UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CAMPUS CENTRO CURSO DE GESTÃO EMPRESARIAL GESTÃO DA QUALIDADE Prof. Luiz Cláudio Brites Lobato “QUANDO O MAR ESTÁ CALMO TODOS OS BARCOS NAVEGAM BEM” W. Shakespeare Visão: A visão ou visão estratégica, é algo que pode ser pensado como um cenário, uma intuição, um sonho, uma vivência. Visão estratégica é aquela que detecta os sinais de mudança, Identificando oportunidades e ameaças e direciona esforços, Inspirando, animando e transformando proativamente o Propósito em ação, em fato concreto. A visão é um documento “vivo” que pode ser modificado a qualquer momento, constituindo um ponto de partida para crescentes níveis de aumento de desempenho. Missão: É a razão de ser da empresa, pois determina o negócio da mesma,porque ela existe e ainda (se possível) em que tipos de atividades deverá se concentrar no futuro. Exerce a função orientadora e delimitadora da ação empresarial dentro de um período normalmente longo, período no qual ficam comprometidas suas crenças, expectativas, conceitos e recursos. Representa, enfim, o horizonte no qual a empresa vai atuar, respeitadas as viabilidades e realidades do mercado e da clientela a ser atingida. Gestão da qualidade: ¤ A qualidade se faz no negócio: O que é qualidade? Atinge/excede expectativas do cliente Características fazer as coisas certas Livre de defeitos Gestão da qualidade: ¤ Evolução da qualidade: Ênfases inspeção, processo, pessoas, sistema, na gestão. Gestão Sistema Pessoas Processo Inspeção ¤ Dimensões da qualidade: Conformidade, confiabilidade, durabilidade, estética, desempenho, capacidade de assistência técnica, qualidade percebida. ¤ Fases de relacionamento com o cliente: Conquista, retenção, atrito, deserção, reconquista. Gestão da qualidade: ¤ Outra definição sobre qualidade: “Todas as ações adotadas por organizações visando a melhoria de desempenho”. (Juran) ¤ O que é desempenho? É o que falta para atingir o estágio desejado. Nível de desempenho A alcançar Desempenho Alcançado t CUSTOS DA MÁ QUALIDADE A Trilogia de Juran: 80 Controle da Qualidade (durante a operação) Pico Esporádico 60 40 20 0 Nova faixa de controle da qualidade Faixa original de controle da qualidade Lições aprendidas Pirâmide de TQM: RESULTADOS GESTÃO DA QUALIDADE INFRA ESTRUTURA FUNDAMENTOS Clientes encantados Colaboradores Emporewed Altos ganhos Baixos custos Controle da qualidade Planejamento da qualidade Melhoria da qualidade Sub-sistema de garantia de qualidade Parceria cliente-fornecedor Comprometimento total da organização Medição e informação Educação e treinamento Gestão estratégica da qualidade Liderança executiva Foco no cliente Visão sistêmica da qualidade: ESTRATÉGIA E PLANO Planejamento Estratégico DE AÇÃO Gestão de Pessoas Liderança Resultados da Foco no cliente INFORMAÇÃO Gestão por Processos E ANÁLISE Organização Critérios de avaliação da qualidade: 1. LIDERANÇA - Sistema de liderança Responsabilidade Pública e Cidadania 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - Formulação Operacionalização 3. FOCO NO CLIENTE - Conhecimento mútuo Relacionamento Critérios de avaliação da qualidade: 4. INFORMAÇÃO E ANÁLISE - Gestão da Informação Sistema Integrados Análise crítica do desempenho 5. GESTÃO DE PESSOAS - Sistemas de Trabalho Treinamento, desenvolvimento, Bem-estar 6. GESTÃO POR PROCESSOS - Processos Primários Processos de Apoio Processos Gerenciais Paradigmas de Ontem: ¤ “Quem paga meu salário é meu chefe, devo mantê- lo satisfeito.” ¤ “Sou um mero dente na engrenagem. É melhor ficar no meu canto e não inventar moda.” ¤ “Quanto mais funcionários eu tiver, mais importante eu serei.” ¤ “Amanhã será igual a hoje. Sempre foi assim.” ¤ “Não há nada tão urgente aqui na empresa que não possa esperar oito meses.” Paradigmas de Hoje: ¤ Nossos clientes pagam nosso salários. ¤ Toda tarefa nessa empresa é essencial e sou pago pelo valor que crio. ¤ Nada de empurrar os problemas para os outros. Preciso assumi-los e resolve-los. ¤ Ninguém sabe o que virá amanhã. Aprender é parte essencial de meu serviço. ¤ O sucesso de ontem não garante o sucesso de amanhã. O poder: Migrou, em definitivo, do FORNECEDOR PARA O CONSUMIDOR. Forças atuantes nas empresas: ¤ Os clientes assumem o controle; ¤ A concorrência se acirra; ¤ A mudança se torna constante. Evolução das formas de gestão: ¤ O artesanato; ¤ A gestão por iniciativa e incentivo; ¤ A gestão científica; ¤ A gestão pela informação. Administrar informações: As pessoas precisam entender que as informações podem e devem ser compartilhadas. Processo: Conjunto de atividades que recebem insumos, transformando-os, de acordo com uma lógica pré-estabelecida e com efetiva agregação de valore sem informações, bens ou serviços que respondam plenamente às necessidades dos clientes ou usuários. Processos de trabalho: ¤ Os processos de trabalho não devem ser vistos sob a ótica de feudos de informações, mas sim através de uma visão holística, onde clientes, desenvolvimento, meio ambiente,valores, cultura, organização e o próprio homem sejam privilegiados pelo conhecimento compartilhado e por ideais comuns. Gerenciando processos: ¤ Visão multidisciplinar; ¤ Ruptura de paradigmas; ¤Administração multitarefa; ¤ Informação = recurso básico na geração de conhecimento; ¤ Ação na execução. Clientes / Fornecedor: CLIENTE É todo aquele que recebe informações, bens ou serviços, a fim de utilizá-los em prol de suas necessidades. FORNECEDOR É todo aquele que emite ou produz informações , bens ou serviços, normalmente apoiado em processos pré-definidos. CADEIA CLIENTE / FORNECEDOR É naturalmente, a relação existente entre o cliente e o fornecedor. Idéias básicas da qualidade: ¤ Qualidade é definida como adequação ao uso. ¤ Sobrevivência e crescimento dependem da ruptura de paradigmas. ¤ As necessidades dos clientes são traduzidas nas características dos serviços e dos processos. ¤ As perdas crônicas devem ser identificadas e eliminadas. ¤ O conceito da trilogia da qualidade fornece um caminho universal para se pensar sobre qualidade. Princípios da qualidade total: PRIMEIRO: TOTAL SATISFAÇÃO DO CLIENTE DIMENSÕES: ¤ Atendimento aos requisitos; ¤ Parceria/Interação; ¤ Avaliação sistemática dos clientes; ¤ Superação das expectativas. SEGUNDO: GERÊNCIA PARTICIPATIVA DIMENSÕES: ¤ Compartilhamento; ¤ Participação no processo decisório; ¤ Trabalho em equipe; ¤ Consenso e negociação. Princípios da qualidade total: TERCEIRO: DESENVOLVIMENTO HUMANO DIMENSÕES: ¤ Rotatividade; ¤ Educação/ Treinamento; ¤ Motivação/ Satisfação; ¤ Segurança/Bem- estar. QUARTO: CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS DIMENSÕES: ¤ Persistência; ¤ Continuidade; ¤ Cultura; ¤ Planejamento; ¤ Ética/ Meio Ambiente. Princípios da qualidade total: QUINTO: MELHORIA CONTÍNUA DIMENSÕES: ¤ Novas metas (desafios); ¤ Novas metodologias; ¤ Plena convivência com o caos; ¤ Reações às mudanças. SEXTO: GERÊNCIA DE PROCESSOS DIMENSÕES: ¤ Cadeia Cliente/Fornecedor; ¤ Integração dos processos; ¤ Indicadores de produtividade; ¤ Indicadores de qualidade. Princípios da qualidade total: SÉTIMO: PODER NA EXECUÇÃO (DELEGAÇÃO) DIMENSÕES: ¤ Descentralização; ¤ Autonomia; ¤ Decisão no ato; ¤ Terceirização; ¤ Foco no resultado.. OITAVO: COMUNICAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES DIMENSÕES: ¤ Sistematização de meios; ¤ Níveis de comunicação; ¤ Canais de disseminação; ¤ Tecnologia da informação. Princípios da qualidade total: NONO: GARANTIA DA QUALIDADE DIMENSÕES: ¤ Estabilidade dos processos; ¤ Certificação de qualidade; ¤ Organização normativa; ¤ Relacionamento com clientes e com fornecedores. DÉCIMO: NÃO ACEITAÇÃO DE ERROS DIMENSÕES: ¤ Não conformidade ao erro; ¤ Definição do certo (e da 1° vez); ¤ Custos e perdas da qualidade; ¤ Ousadia e experimentação; ¤ Retrabalho. Levantamento de dados: ¤ CONCEITO Levantamentos ou coletas de dados são os registros constantes e sistemáticos dos elementos que compõe o processo que está sendo trabalhado. ¤ OBJETIVOS Conhecer a forma de operacionalização do processo em questão, em seus âmbitos formal e informal, de acordo com as finalidades do trabalho. O responsável pelo levantamento deve... : ¤ Desenvolver a capacidade de captar as reações humanas; ¤ Respeitar a realidade local; ¤ Ter habilidade para conquistar simpatias; ¤ Ter segurança no objetivos do trabalho; ¤ Não se envolver emocionalmente; ¤ Manter posições técnicas; ¤ Ter espírito de liderança; ¤ Ter a reputação profissional ilibada; ¤ Ter a paciência, muita paciência ... Tipos de levantamentos: ¤ Entrevista; ¤ Questionário; ¤ Observação direta; ¤ Pesquisa. O entrevistador deve ...: ¤ Planejar a entrevista; ¤ Patrocinar um clima ameno; ¤ Ajustar o vocabulário; ¤ Selecionar os futuros entrevistados; ¤ Ser claro nas indagações; ¤ Manter a informalidade; ¤ Evitar as perguntas orientadas e tendenciosas; ¤ Marcar as entrevistas com antecedência; ¤ Não discutir com o entrevistado; ¤ Saber interpretar corretamente as respostas; ¤ Confirmar posteriormente as respostas; ¤ Saber ouvir!!! Limitações da entrevista: ¤ Inibição do entrevistado; ¤ Despreparo do entrevistado; ¤ Processos complexos podem levar à dificuldades no registro da realidade. Questionário: ¤ VANTAGENS: Permite atividades paralelas; Admite consultas para respostas; Permite o conhecimento de um universo maior. ¤ DESVANTAGENS: Inibe as críticas e as sugestões; Interpretação variada das perguntas; Lentidão no processo de tomada de informações; Resistência ao preenchimento. Questionário - Recomendações: ¤ Explicar a finalidade; ¤ Ser claro e conciso; ¤ Usar terminologia adequada; ¤ Manter seqüência lógica de assuntos; ¤ Definir, sempre que possível, perguntas fechadas; ¤ Iniciar com perguntas simples; ¤ Usar linguagem compatível com o público. EXPERIMENTAR PREVIAMENTE COM O PÚBLICO SEMELHANTE AOS CLIENTES - ALVO. Observação pessoal: ¤ VANTAGENS: Validação das entrevistas; Obtenção de maiores conhecimentos sobre o processo. ¤ DESVANTAGENS: Processo moroso e de alto custo; Inadequado em picos ou vales de trabalho; Provoca inibição no funcionário observado; Tem caráter de inspeção; Não se consegue estabelecer uma relação informal. INDICADO PARA UTILIZAÇÃO EM ÁREAS INDUSTRIAIS Levantamento da estrutura: ¤ Conhecimento dos parâmetros da empresa, enquanto estrutura formal. ORGANOGRAMA; FUNCIONOGRAMA; LITERATURA FORMAL; UNIVERSO DE ATUAÇÃO; PESSOAS - CHAVE E MAIS QUAISQUER INFORMAÇÕES QUE NOS PERMITAMCONHECER, QUANTITATIVA E QUALITATIVAMENTE, O NOSSO PÚBLICO - ALVO, EM SEU ASPECTO FORMAL. Levantamentos de métodos: ¤ Conhecimento dos aspectos operacionais do processo, bem como de sua estrutura a nível de móveis, utensílios, aparelhos elétricos, intercomunicações, etc. ARQUIVOS; FORMULÁRIOS; SISTEMAS AUTOMATIZADOS; DOCUMENTAÇÃO; LAYOUT, ALGORITIMOS E TABELAS. E TODOS OS FLUXOS CORRESPONDENTES AOS PROCESSOSE QUE ENVOLVAM OS INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS ACIMA. Árvore de processos: ¤ É a forma gráfica de demonstração dos processo de determinada empresa ou órgão, no modo de “árvore” (semelhante ao organograma), onde devem ficar absolutamente claras as subordinações existentes entre os processos de diferentes níveis; ¤ Não é admissível que haja apenas um processo subordinado a outro processo. ¤ Todos os processos (em todos os níveis) devem ser descritos sumariamente. Diagnose: (OU BUSCA E AVALIAÇÃO DAS CAUSAS) ¤ É a percepção dos problemas e coerência encontrados no processo estudado através de suas rotinas, cruzando informações relativas ao trâmite de dados com outros parâmetros, como: Arquivos utilizados; Quantidade de pessoal envolvido; Mobiliários e equipamentos; Quaisquer outros que influam, direta ou indiretamente, no estudo, crítica e definição dos trabalhos propostos. Problemas: DEFINIÇÃO: São resultados indesejáveis de qualquer processo e que impactam, por vezes de forma irrecuperável, o relacionamento como seu cliente, e, definitivamente, você o perde. A diagnose tem como objetivos ...: ¤ Definir corretamente a missão, objetivos, metas e demais requerimentos da empresa (ou do processo); ¤ Superar o atendimento aos requisitos dos clientes internos e externos; ¤ Manter índices de eficiência e de eficácia perfeitamente definidos; ¤ Somente ter processos com ações que efetivamente agreguem valor ao produto; ¤ Buscar, avaliar e priorizar todos os problemas encontrados; ¤ Resolver quaisquer outros problemas que venham a impactar os objetivos do processo Resultados da diagnose: ¤ Nunca redija nada que não possa ser comprovado nos levantamentos; ¤ Não se restrinja às críticas. Exponha as coerências; ¤ Não proponha nenhuma solução. Brainstorming: ¤ “Tempestade Cerebral” ou “Tormenta Cerebral”; ¤ Desenvolvido nos EUA após a crise de 1929; ¤ Usado para designar um esforço concentrado da inteligência do pessoal mais qualificado de uma empresa, na busca da solução de um problema; ¤ Atua como estímulo para que cada um apresente suas sugestões sem inibição, concentrando-se mais em apresentar suas próprias propostas do que criticar as propostas alheias. Diagrama de Ishikawa: (“Causa e Efeito” ou “Espinha de Peixe”) ¤ Usar quando houver necessidades de identificar, explorar e ressaltar todas as causas possíveis de um problema aferido no processo; ¤ Representa a relação entre “efeito” (problema) e todas as possibilidades de “causas” (relacionadas e classificadas) que podem contribuir para esse efeito. Diagrama de Ishikawa: Na preparação: ¤ Descreva, com os demais clientes do processo afetados pelo problema, uma definição clara do mesmo (onde e quando ocorre, sua extensão, etc...) ¤ Pesquise as causas principais e concorrentes através de brainstorming e da folha de verificação; ¤ Use o mínimo possível de palavras para descrever o efeito e as causas; ¤ Certifique-se de que há concordância geral quanto às causas e à definição do problema (efeito). Lista (ou folha) de verificação: Atua como ponto de início da maioria dos ciclos de solução de problemas usar quando precisar de dados amostrais sobre os problemas aferidos. Seqüência: ¤ Liste todos os problemas aferidos no diagnóstico do processo; ¤ Defina o período para a coleta de dados; ¤ Colete os dados de forma consistente e absolutamente honesta. Indicadores: São variáveis representativas de um processo e que permitem quantificá-los. ¤ Indicadores de qualidade: Representam a eficácia do processo. Relacionam o que foi feito com erro produzido. ¤ Indicadores de produtividade: Representam a eficácia do processo. Relacionam, o que foi produzido com o total de recursos consumidos. Indicadores de qualidade e produtividade : ¤ O QUE DEVE SER MEDIDO: Competência, acessibilidade, comunicação, entendimento do cliente, credibilidade, cortesia, etc... ¤ PORQUE MEDIR: Se não há como medir processos, nõa há como aprimorálos. ¤ ONDE E QUANDO SE DEVE MEDIR: Em pontos críticos, e principalmente, nos “momentos da verdade”. ¤ QUEM DEVE MEDIR: Quem faz o trabalho. ¤ QUEM ESTABELCE OS PADRÕES: A definição dos requisitos do cliente. ¤ COMO MEDIR: Defina seu padrão. Critérios da qualidade em serviços: ¤ Aspectos tangíveis; ¤ Confiabilidade; ¤ Presteza; ¤ Competência; ¤ Cortesia; ¤ Credibilidade; ¤ Comunicação; ¤ Acessibilidade; ¤ Atendimento; ¤ Flexibilidade; ¤ Informação; ¤ Acesso. Alternativas de solução: ¤ São as opções que você dá ao seu cliente, visando a resolução dos principais problemas apresentados no levantamento. Alternativas de solução: ¤ Atributos: É a fase onde são delineados os principais parâmetros de modificação no cliente; Define os caminhos alternativos para decisão final do administrador da empresa (ou do órgão); É a fase fundamental para a venda de seu projeto. ¤ Pré - requisitos: Rigor e disciplina técnicas; Alto nível de pesquisas. Alternativas de solução: Deixe as expectativas de lado; Não mude pelo ato de mudar; Mudança de hábitos implica em mudanças de atitudes. Previna-se contra as relações. Elas virão. Consulte, sempre que necessário, os especialistas. Benchmarking: ¤ “É o processo contínuo de avaliar produtos, serviços e práticas, comparando-os com a concorrência mais ferrenha, ou com empresas tidas como líderes do ramo”. David T. Kearns (Presidente da Xerox Corporation) Normalização: ¤ Todo o projeto deverá estar fartamente documentado; ¤A documentação deverá ser expressa em formulário especial, onde a visualização de referência ao assunto seja imediata; ¤ Somente deverão constar da documentação do projeto as informações efetivamente importantes, que de fato agreguem valor ao produto oferecido; ¤ A distribuição e a atualização da documentação deverá merecer cuidados especiais. Objetivos da educação e do treinamento: ¤ Desenvolver o raciocínio das pessoas, baseado na consciência pelos problemas e pela busca da causa dos menos, de tal forma que nunca voltem a ocorrer; ¤ Desenvolver a sensibilidade e a tenacidade para mudanças, levando ao empregado uma visão crítica do mundo e uma percepção de que nada é perfeito e tudo pode ser mudado para melhor; ¤ Desenvolver a consciência de que a empresa é do empregado, mostrando que a empresa deve ser vista como uma oportunidade para se realizar uma “visão do futuro”. Treinamento: ¤ Defina seu universo de treinados; ¤ Escolha o local de treinamento; ¤ Escolha e avalie as ferramentas e material de apoio; ¤ Defina as formas de interação com seu público - alvo; ¤ Lembre- se, você não deve tutelar seu cliente. Inclua, em sue treinamento, as ferramentas necessárias para que ele possa gerenciar seu processo a partir do momento em que você o implantar. Treine-os nas ferramentas de avaliação da efetividade do processo, principalmente na época do processo e nos diagramas (GUT, Ishikawa ...). Momentos da verdade críticas : PERDAS PARA O CLIENTE: ¤ DANOS MORAIS: desrespeito, exposição ao ridículo ou ao constrangimento; ¤ DANOS FÍSICOS: riscos à saúde e à segurança; ¤ DANOS FINANCEIROS: prejuízos financeiros; ¤ DANOS MATERIAIS: quando são definidos os bens do cliente; ¤ DANOS PSICOLÓGICOS: causam insegurança, provocam ansiedade. RESULTADOS: A perda da dignificação do empregado ou do servidor. Controle e avaliação: FINALIDADES: ¤ Identificar os problemas que possam ter ocorrido, buscando a correção de eventuais desvios; ¤ Extrair do processo, e divulgar, informações gerenciais, a fim de tornar imediata uma eventual intervenção na situação vigente. ¤ Verificar se os resultados obtidos estão dentro das expetativas P D C A: PLAN - planeje; DO - execute; CHECK - verifique; ACT - aja corretivamente, relativamente ao processo.