E D U C AÇ Ã O : P O S S IB IL ID A D E S D E IN C L U SÃ O N O M U N D O D O T R A B A L H O A lberto L uiz P ereira da C osta 1 1. INTRODUÇÃO E ste trabalh o teve co m o o bjetiv o resgatar algu m as co ntrib uiçõ es de pesq uisas relevantes n o ensin o de ciê ncias d os ú ltim os dez an os desen v olvidas p or pesq uisad ores nacio nais e internacio nais, e perceber com o essas q uestõ es p o dem aju dar n o ensin o de ciê ncias na E d ucaçã o de Jo vens e A d ultos (E JA ). P ara tanto , n os rep ortam os a algu ns pesq uisad ores essenciais, tais com o: B azzo (1 9 9 8); A uler; B azzo, (2 0 0 1); A n g otti; A uth (2 0 0 1); G il-P é rez et al., (2 0 0 1); C arrascosa et al., (2 0 0 6); S antos, (2 0 0 7); P raia; G il-Pé rez; V ilches, (2 0 0 7); entre o utros. N este sentid o, percebem os u m a preocu paçã o em form ar sujeitos capacitad os para tom ada de decisõ es n o m eio social, com o p olítico e econô m ico. O estu d o ap urad o e sistem á tico d os co nceitos científicos em ensin o de ciê ncias (física, quím ica e biologia) e m atem á tica, sã o elem entos essenciais para q ue os cidadã os percebam o pensam ento d o m u n d o científico e tecn oló gico. D e acord o co m C osta ( 2 0 0 6, p.7 3 ): [...] v o cê nã o p recisa se torn ar u m cien tista p ara c o m p ree n d er o q u e está ac on te cen d o [..]. N ã o é c on d iç ã o ob rigató ria sab er esta b elecer a seqü ê ncia d e u m a m o lé cula d e D N A p ara en te n d er n o tícias d e jorn ais a resp eito d o a ssu n to, assim c o m o nã o é p reciso sab er p rojetar u m a v iã o p ara fazer u m a via g e m aé rea, n e m torn ar-se u m en g en h eiro p rojetista p ara se d e slocar n u m a b icicleta. N o en ta n to, isso nã o altera o fato d e q u e v o cê viv e e m u m m u n d o on d e a viõ es e b icicleta s e xiste m e ta m bé m faze m p arte d as características d o seu m u n d o. É relevante estar atento à s m u danç as d o m u n d o científico, o u seja, co n hecer o q ue está sen d o desen v olvid o para q uestio nar suas co nseqü ê ncias n o futuro. Isso perm ite q ue algo q ue antes nã o existia passa a fazer parte de n ossa realidade. P or isso, dizem os q ue m o delos e teorias científicas perm item nã o apenas ex plicar o com p ortam ento do m u n do natural, m as tam bé m criar n o vas realidades e desen v olver tecn ologias q ue transform am o m u n d o natural A P E C 2 ( 2 0 0 6, p.1 1). N as ú ltim as dé cadas d o sé culo X X , co m o surgim ento d os com p utad ores e apó s o 1 P rofessor d o E n sin o M é dio d e M a te m á tica/F ísica d a red e pú blica do E sta d o d e Sã o P a u lo e M e stra n d o d o P ro g ra m a d e Pó s G rad u aç ã o e m E d u c aç ã o para a C iê n cia e o E n sin o d e M atem á tica / U n iversid ad e E stad u al d e M a rin gá – U E M . R u a C o n stelaç ã o d o C aran g u ejo, 5 9 2 – jard im C a m p in as/S P . C ep : 0 4 8 5 8 -00 0 , fon e:1 4 – 9 1 0 7 0 2 8 0 e alb ertoc o st_ @ h o tm ail.c o m 2 A ç ã o e P esq u isa e m E d u c aç ã o em C iê n cias surgim ento da internet, o co nceito de ciê ncia ad q uire m aior relevâ ncia n o m eio social. A s idé ias nã o ficam restritas à s academ ias, u niversidades e/o u m esm o n os lab orató rios. O s co nteú dos científicos “ tom aram ” os m eios de co m u nicaçã o 3 , abrin d o espaç os para div ulgaçã o de “ n o vas e velhas” descobertas científicas em diversas á reas d o saber. C on form e S antos (2 0 0 7, p . 4 7 5): N esse sen tid o , torn a-se im p o rta n te d iscu tir os d ifere n tes sig n ificad os e fu nç õ es q u e se tê m atrib uíd o à ed u c aç ã o cien tífica c o m o in tu ito d e lev an tar refere n ciais p ara estu d o s n a á rea d e c u rrícu lo, filosofia e p olítica ed u cacio n al q u e vise m a n alisar o p a p el d a e d u c aç ã o cien tífic a n a form aç ã o d o cid adã o. A alfabetizaçã o científica gan ha significad o e interesse de algu ns alu n os q uan d o é bem trabalhada na sala de aula, p ois estam os ed ucan d o cidadã os q ue p o derã o se dedicar aos co nceitos científicos futuram ente e com isso, o ensin o de ciê ncias eleva seu grau de im p ortâ ncia n o cená rio científico, “ em particular para os q ue sã o resp o nsá veis, em b oa m edida, pela ed ucaçã o científica de futuros cidadã os de um m u n d o m arcad o pela ciê ncia e pela tecn ologia” . (G il-P é rez et al., 2 0 01 , p.1 3 9). P or m eio das dim ensõ es ciê ncia, tecn ologia e sociedade, percebem os o q uanto o ensin o de ciê ncias p o de co ntrib uir para o desen v olvim ento da cidadania. P ensan d o nestes pro blem as elab oram os um trabalh o ex perim ental co m alu n os m atriculad os n o E nsin o M é dio/E JA (E d ucaçã o de Jo vens e A d ultos) na disciplina de física de trê s escolas pú blicas d o E stad o de Sã o P aulo. A ex periê ncia foi vivenciada co m alu n os q ue estiveram fora da escola nu m perío d o de d ois a vinte an os apro xim adam ente, sen d o q ue a m é dia de idade desses alu n os variavam entre dezoito a cinqü enta an os de idade 4 . P o de-se cham ar de “ alfabetizaç ã o científica” este relato de ex periê ncia, p ois esses alu n os, e m uitos deles, estavam distantes d os co nceitos específicos, já o utros alu n os se interessavam pela disciplina, algu ns alu n os co n heciam os fenô m en os científicos na prá tica, o u seja, n o trabalh o q ue exercem e identificavam -se co m a m até ria e com os co nteú dos trabalhad os pelo professor, “ esses alu n os q ue trabalham e estu dam , percebem q ue os sistem as de ensin o e das escolas, procuram repro du zir a com petiçã o na form açã o d o m ercad o de trabalho” . (C osta, 2 0 0 7, p.3 6). 3 O s m eio s d e c o m u n ic aç ã o co m p re e n d e, p ara nó s, a p u b licaç ã o d e d iversa s re vistas cien tíficas, a in tern et q u e c on trib u i p ara as p e sq u isas d e c u n h o teó rico e p rá tico, víd e os d e ficç ã o cien tífica, livros, ca d ern o s d e jo rn ais nos q u ais sã o p u b licad o s m até rias relacio n a d as a n o v as d esc o b ertas d a ciê n cia e m g eral. 4 O art. 3 7 d a L D B in d ica q u e a e d u c aç ã o d e jo ve n s e ad u ltos será d estin a d a à q u eles q u e nã o tivera m ac esso o u c on tin u id a d e d e estu d os n o E n sin o F u n d a m e n tal e M é dio n a id a d e ad eq u ad a. 2. OBJETIVOS E ste relato de pesq uisa teve com o o bjetiv os: 1) Inserir os alu n os m atriculad os n o E nsino M é dio/E JA (E d ucaçã o de Jo vens e A d ultos) na sociedade ed ucativa em q ue vivem os, p ois os alu n os, em sua m aioria, estã o fora da escola a u m tem p o co nsiderá vel. C o m a iniciativa, da in vestigaçã o as aulas tom aram u m o utro rum o, p ois estes alu n os com eç aram a perceber o q uanto é im p ortante o ensin o de ciê ncias. 2) O utro o bjetiv o im p ortante foi a co ntrib uiçã o para o desen v olvim ento da cidadania dessas pessoas q ue estã o v oltan d o à escola para garantir seu trabalh o e para p o der se aperfeiç oar profissio nalm ente pelo do currículo escolar. 3) Q ue os alu n os enten dam e diferenciem os co nceitos de C iê ncia, de T ecn ologia e de S ociedade, pro p orcio nan d o aos estu dantes co n hecim entos significativ os referentes a m até ria estu dada. 4) D efinir os co nceitos de ciê ncias e tecn ologia C & T , e/o seu enten dim ento e saber q uais as ex pectativas com relaçã o a disciplina. 5) D estacar o m o vim ento C T S no co ntexto brasileiro e seu m o m ento histó rico, pertinente ao desen v olvim ento tecn oló gico e da participaçã o da sociedade. 3. DESENVOLVIMENTO E METODOLOGIA APLICADA O relato de pesq uisa foi realizado em trê s escolas E stad uais de Sã o P aulo com o m encio nad o na intro duçã o deste texto. A m eto d ologia desen v olvida se deu p or m eio de leituras de textos teó ricos e científicos. A ssim , recorrem os aos pesq uisad ores da á rea de ensin o de ciê ncia. E ntre eles destacam os: F reire, (1 9 8 7); A lves, (1 9 9 2); C hauí, (1 9 9 5); F um agalli, (1 9 9 8); B rasil, (1 9 9 9); G o uvê a; L eal, (2 0 0 1); S antos; M ortim er, (2 0 0 1); C aldeiras; B astos, (2 0 0 2); B arb osa; C aldeira, (2 0 0 5); S am paio; C alç ada, (2 0 0 5); B arros; P aulin o, (2 0 0 6); C osta; S antos, (2 0 0 6); B o nadim an; N o nenm acher, (2 0 0 7); C osta, (2 0 0 7); M uenchen; A uler, (2 0 0 7); S antos, (2 0 0 7); Z im m erm an n; E van gelista, (2 0 0 7). E sse referencial teó rico teve com o p o nto de partida textos do cam po da ed ucaçã o para a ciê ncia para estabelecer os co nceitos de fu n dam entaçã o filosó fica, científica e pedagó gica n o â m bito escolar, ten d o o foco principal n o ensin o de ciê ncia/física na ed ucaçã o de jo vens e ad ultos. C o m o procedim ento m eto d oló gico realizam os a entrevista co m as pergu ntas: 1) Q ual a contribuiçã o do ensino de ciê ncias para o desenvolvim ento da cidadania. 2 ) O que você entende por ciê ncias? 3) Q uais sã o as expectativas com relaçã o a disciplina. 4) O que é trabalho? 5) O que você entende por energia? 6) Q ual a im portâ ncia da tecnologia nos dias de hoje? 7) V ocê exerce trabalho que envolve conceitos científicos ou tecnoló gicos? Q uais? 8 ) N o interior de Sã o P aulo e em nossa regiã o existe um enorm e plantio de cana-de-açú car e de café . Q uais os benefícios que essa extensã o de terra plantada traz à regiã o e para a com unidade que vive nela? O gru p o era form ado p or cento e vinte alu n os m atriculad os n o E nsin o M é dio/E JA E d ucaçã o de Jo vens e A d ultos. C ada sala de aula tem cerca de trinta ed ucan d os. A s aulas foram m inistradas n o perío d o n oturno, p ois um a parte d os alu n os trabalhava d urante o dia. D urante n ossas aulas algu ns alu n os chegavam atrasad os devid o ao h orá rio de trabalh o, o utros faltavam , p ois a em presa a q ual eles trabalhavam nã o os liberava para chegar à escola n o h orá rio adeq uad o. C o nstatam os q ue esses jo vens e ad ultos, em sua m aioria, tê m em pregos in form ais e/o u estã o desem pregad os, p oré m isso nã o altero u o desejo de ser reco n hecid o n o m eio social. É por isso q ue esses alu n os v oltaram à escola. Q uerem u m espaç o para refletir sua existê ncia na sociedade, exercen d o, assim , sua cidadania. P ara C aldeiras e B astos (2 0 0 2, p. 2 0 9): [...] en sin ar n o v as m a n eiras d e in terp retar e an alisar o m u n d o n atu ral e social, ten d o e m v ista u m a form aç ã o p ara a cid ad a n ia in form a d a, atu an te, resp o n sá vel e solidá ria; u m a form aç ã o q u e c o n te m p le, p or e xe m p lo, a valo rizaç ã o d a vid a, o en v o lvim e n to c o m as q u estõ es a m b ie n tais, à pre ve nç ã o d e d oe nç as e u m a lu ta p or m elh ore s c on d iç õ es d e existê n cia p ara tod o s. A partir desta form açã o para a cidadania trabalham os com os alu n os d o E JA (E d ucaç ão de Jo vens e A d ultos), em q ue eram ex plicad os os co nceitos de ciê ncia/física com o bjetiv o de trazerem os co nteú dos para a realidade desses alu n os n o â m bito escolar e d o trabalh o, valorizan d o sua auto-estim a, e inserin d o esses alu n os n o m u n d o da in form açã o, deixan d o-os em co ntato com biblioteca, livros de ciê ncias naturais, com p utad ores/internet e com entan d o so bre algu ns artigos e m ateriais pro d uzid os p or pesq uisad ores da á rea de ensin o de ciê ncias. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A nalisan d o a im p ortâ ncia d o ensin o de ciê ncia/física n o co ntexto atual, foi p ossível destacar vá rios fatos, co m o: 1) a ciê ncia co ntrib ui para n osso bem estar e para natureza co m relaçã o ao m eio am biente e para o utros m eios; 2) o estu d o da ciê ncias traz am plo co n hecim ento das coisas e m elh oria em relaçã o ao trabalh o, a cura de d oenç as e perspectivas de futuro com relaçã o a tecn ologia; 3) avanç o d o n osso pensam ento so bre os co nceitos m ateriais. A am pliaçã o d o n osso trabalh o com enfo q ue nesses fatos perm itiu co nscientizar o alu n o de q ue: 4) ciê ncias é o estu d o da vida tanto anim al co m o vegetal; 5) a im p ortâ ncia d os m eios de com u nicaçã o e desen v olvim ento de m até rias, com o a fibra ó tica; 6) reciclagem e sustentabilidade; 7) fo ntes de energia com o a cana-de-açú car; 8) a im p ortâ ncia de en v olver as pessoas na co nsciê ncia de cidadania; 9) a im p ortâ ncia d o á lco ol n os m eios de transp orte. A partir dessa co nscientizaç ã o foi p ossível perceber q ue os alu n os passaram a ter u m a visã o m ais ap urada d o co nceito de ciê ncia/física, p ois os co nteú dos estip ulad os pelo professor ad q uiriu m aior im p ortâ ncia. E sses alu n os, geralm ente sã o ex perientes n o q ue fazem , eles nã o co n hecem os co nteú dos de form a teó rica, m as tem u m gran de co n hecim ento d os co nceitos prá ticos, algu ns deles sã o fu ncioná rios de usina aç ucareira, o u estã o se preparan d o para trabalhar com açú car e á lco ol 5 . N o entanto, ain da falta u m a base ed ucacio nal para o desen v olvim ento de um pensam ento científico. P recisam os in vestigar e aprim orar-n os na ed ucaçã o de jo vens e ad ultos, para q ue esses sujeitos recebam u m a atençã o especial n o q ue diz respeito a ed ucaçã o para a ciê ncia, tecn ologia e sociedade (C T S ). N esse c o n te xto, o letra m e n to d o s cid adã os vai d esd e o letra m e n to n o sen tid o d o e n ten d im en to d e p rin cíp ios bá sico s d e fenô m en os d o c otid ia n o até a cap acid ad e d e tom a d a d e d ecisã o em q u estõ es relativ as a ciê ncia e tecn olo g ia em q u e esteja m d ireta m en te e n v o lvid o s, seja m d e cisõ es p esso ais ou d e in teresse pú blico [...] letra m e n to co m o p rá tica social im p lica a p articip aç ã o ativa d o in d ivíd u o n a socied ad e, e m u m a p ersp ectiva d e igu ald ad e social, e m q u e gru p os m in o ritá rios, geralm e n te d iscrim in a d os p o r raç a, se x o e c on d iç ã o social, ta m bé m p u d esse m atu ar d ireta m en te p elo u so d o c on h ecim e n to cien tífico (R O T H e L E E , 2 0 0 4 ap u d S A N T O S , 2 0 0 7 , p . 4 8 0 ). E ssas relaçõ es devem ser trabalhadas na realidade da ed ucaçã o n o B rasil com o o bjetiv o de desen v olver habilidades e com petê ncias n os ed ucan d os perm ean d o o am biente escolar co m o fo nte prim á ria para a alfabetizaçã o científica. N o entanto, percebem os q ue falta a E d ucaçã o de Jo vens e A d ultos, algum as prá ticas ed ucacio nais q ue estim ulem pro fessores e alu n os. N o E JA os alu n os, em b ora estejam freqü entan d o o espaç o escolar, nã o estã o plenam ente incorp orad os n o, visto q ue nã o participam das o utras atividades program adas na escola. O s alu n os d o E JA chegam à escola e apenas assistem à s aulas e seguem para suas casas. S entim os q ue paira entre os alu n os, apesar de to d o o co n hecim ento pro d uzid o ser v oltad o para a cidadania, um sentim ento de exclusã o q uanto, as atividades desen v olvidas n o m eio escolar. D esta form a, torna-se necessá rio ter um olhar para esta ed ucaçã o a fim de integrar esses jo vens e ad ultos n o am biente escolar. U m a das reflexõ es e q ue talvez q uan d o ocorrer essa integraçã o dos alu n os na vida escolar, irem os de fato co nstruir u m co n hecim ento reflexiv o so bre a sociedade m o derna e u m a participaçã o ativa na sociedade. N o entanto este é apenas u ns d os p o ntos a serem pensad os so bre a co nstruçã o d o co n hecim ento científico. 5. REFERÊNCIAS A L V E S , R . F ilosofia da C iê ncias: Intro duçã o ao jogo e suas regras. 1 5. ed . Sã o P aulo: B rasiliense. 1 9 9 2. A N G O T T I, J. A . P . ; A U T H , M . A . C iê ncia e T ecn ologia: im plicaçõ es sociais e o papel da ed ucaçã o. C iê ncia e E ducaç ã o, B auru, v.7, n . 1 , p . 1 5-2 7, m ai. 2 0 0 1. A U L E R , D . ; B A Z Z O , W . A . R eflexõ es para a im plem entaçã o d o m o vim ento C T S no co ntexto ed ucacio nal brasileiro. C iê ncia e E ducaçã o, B auru, v.7 , n. 1, p. 1-1 3, m ai. 2 0 0 1. B A R B O S A , L . R . ; C A L D E IR A , A . M . A . U m a ex periê ncia de ed ucaçã o cientifica: entre jo vens e ad ultos. In: C A L D E IR A , A . M . A . ; C A L U Z I, J. J. (O rgs.) F ilosofia e H istó ria da C iê ncia: co ntrib uiçõ es para o ensin o de ciê ncias. R ibeirã o P reto: K airó s, B auru: cá entre nó s, 2 0 0 5. B A R R O S , C . ; P A U L IN O , W . C iê ncias: o m eio am biente. 3 . ed. Sã o P aulo: Á tica, 2 0 0 6. (C oleçã o ensin o fu n dam ental) B A Z Z O , W . A . C iê ncia, tecnologia e sociedade: e o co ntexto da ed ucaçã o tecn oló gica. F lorianó polis: U F S C , 1 9 9 8. B O N A D IM A M , H . ; N O N E N M A C H E R , S . E . B . O gostar e o apren der n o ensin o de física: um a pro p osta m eto d oló gica. C aderno B rasileiro de E nsino de Física, F lorianó polis, v. 2 4, n. 2 , p . 1 9 42 2 3, ago. 2 0 07 . B R A S IL . L ei nº. 9.3 9 4/9 6, D iretrizes e B ases da E ducaç ã o N acional, apro vada na C â m ara F ederal em 1 7/1 2/9 6 e sancio nada pelo P residente da R epú blica em 2 0/1 2/9 6, B rasília,1 9 9 6. 5 C u rso d e cu rta d u raç ã o ch a m a d o “ aç ú car e á lco ol” oferecid o p ela re giã o, on d e e xiste u m a gra n d e e xten sã o d e p lan taç ã o d e can a-d e-aç ú car, esse c u rso é p ara satisfazer a d e m a n d a d as u sin as q u e estã o im p la n tad a s n a re giã o d o in terior d e Sã o P au lo. B R A S IL , M inisté rio da E d ucaçã o (M E C ), S ecretaria de E d ucaçã o M é dia e T ecn oló gica (S E M T E C ). P arâ m etros N acionais para o E nsino M é dio. B rasília: M E C /S E M T E C , 1 9 9 9. C A L D E IR A S , A . M . A . ; B A S T O S , F . A lfabetizaçã o C ientifica. In : V ale, J. M . F . at al., (O rgs). E scola Pú blica e Sociedade. B auru: S araiva, 2 0 0 2, p. 2 0 8-2 1 7. C A R O , C . M . et al. C onstruindo consciê ncias: açã o e pesq uisa em ed ucaçã o em ciê ncias. 1.ed. Sã o P aulo: S cipio ne, 2 0 0 6. (C oleçã o ensin o fu n dam ental) C H A U Í, M . C onvite à filosofia. 6. ed. Sã o P aulo: Á tica, 1 9 9 5. C A R R A S C O S A , J. ; G IL -P É R E Z , D . ; V IL C H E S , A . P apel de la actividad ex perim ental em la ed ucació n científica. C aderno B rasileiro de E nsino de F ísica, F lorianó polis, v. 2 3, n. 2 , p . 1 5 71 8 1, ago. 2 0 06 . C O S T A , A . C iê ncias e interaçã o. 1. ed. C uritiba: P ositiv o, 2 0 0 6. (C oleçã o ensin o fu n dam ental) C O S T A , A . L . P . ; S A N T O S , A . S . R elato de E x periê ncia: a integraçã o de alu n os d o ensin o m é dio com a u niversidade, vivencian d o ex perim entos físicos. In: S em ana da Física, 9., B auru, 2 0 0 6. A nais...B auru: U N E S P , 2 0 0 6. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _. R elato de ex periê ncia: a co n vivê ncia com u m gru p o de alu n os m atriculad os n o E JA ( E d ucaçã o de Jo vens e A d ultos). In: E N C O N T R O D O P E JA e III S E M ÍN Á R IO R E G IO N A L D E E JA , 5., M arília, 2 0 0 7. A nais ... M arília: U N E S P , 2 0 0 7. F R E IR E , P . P edagogia do O prim ido. 1 7. ed. R io de Janeiro: P az e T erra, 1 9 8 7. F U M A G A L L I, L . O ensin o das ciê ncias naturais n o nível fu n dam ental da ed ucaçã o form al: argu m entos a seu fav or. In: W eissm an n, H . (O rg.) D idá tica das C iê ncias N aturais: co ntrib uiçõ es e reflexõ es. P orto A legre: A rtM ed , 1 9 9 8. p. 1 3-2 9. G IL -PÉ R E Z , D . ; M O N T O R O , I. F . ; C A R R A S C O S A , J. A . ; C A C H U P U Z , A . ; P R A IA , J. P ara um a im agem nã o deform ada d o trabalh o científico. C iê ncia e E ducaçã o, B auru, v . 7 , n. 2, p. 1 2 51 5 3, dez. 2 0 01 . G O U V Ê A , G . ; L E A L , M . C . U m a visã o com parada d o ensin o em ciê ncias, tecn ologia e sociedade na escola e em um m useu de ciê ncia. C iê ncia e E ducaçã o, B auru, v. 7 , n . 1 , p. 6 7-8 4, m ai. 2 0 0 1. M U E N C H E N , C . ; A U L E R , D . C o nfiguraçõ es curriculares m ediante o en fo q ue C T S : desafios a serem en frentad os na ed ucaçã o de jo vens e ad ultos. C iê ncia e E ducaçã o, B auru, v. 1 3, n . 3 , p . 4 2 1-4 3 1, dez. 2 0 0 7. P R A IA , J. ; G IL -PÉ R E Z , D . ; V IL C H E S , A . O papel da natureza da ciê ncia na ed ucaçã o para a cidadania. C iê ncia e E ducaç ã o, B auru, v. 1 3, n. 2, p. 1 4 1-1 5 6, ju n. 2 0 0 7. S A M P A IO , J. L . ; C A LÇ A D A , C . S . F ísica: v olum e ú nico. 2. ed. Sã o P aulo: A tual, 2 0 05 . (C oleçã o ensin o m é dio) S A N T O S , W . L . P . ; M O R T IM E R , E . F . T o m ada de decisã o para açã o social resp o nsá vel n o ensin o de ciê ncias. C iê ncia e E ducaçã o, B auru, v. 7, n . 1, p. 9 5-1 1 1, m ai. 2 0 0 1. S A N T O S , W . L . P . E d ucaçã o científica na perspectiva de letram ento com o prá tica social: funçõ es, princípios e desafios. R evista B rasileira de E ducaçã o, R io de Janeiro, v . 1 2, n. 3 6, p . 4 7 4-4 9 2, set/dez. 2 0 0 7. Z IM M E R M A N N , E . ; E V A N G E L IS T A , P . C . Q . P edago gos e o ensin o de física nas sé ries iniciais d o ensin o fu n dam ental. C aderno B rasileiro de E nsino de Física, F lorianó p olis, v. 24 , n. 2, p. 2 6 1-2 8 0, ago. 2 0 0 7.