E D U C AÇ Ã O : P O S S IB IL ID A D E S D E IN C L U SÃ O N O M U N D O D O T R A B A L H O
A lberto L uiz P ereira da C osta 1
1. INTRODUÇÃO
E ste trabalh o teve co m o o bjetiv o resgatar algu m as co ntrib uiçõ es de pesq uisas relevantes
n o ensin o de ciê ncias d os ú ltim os dez an os desen v olvidas p or pesq uisad ores nacio nais e
internacio nais, e perceber com o essas q uestõ es p o dem aju dar n o ensin o de ciê ncias na E d ucaçã o
de Jo vens e A d ultos (E JA ). P ara tanto , n os rep ortam os a algu ns pesq uisad ores essenciais, tais
com o: B azzo (1 9 9 8); A uler; B azzo, (2 0 0 1); A n g otti; A uth (2 0 0 1); G il-P é rez et al., (2 0 0 1);
C arrascosa et al., (2 0 0 6); S antos, (2 0 0 7); P raia; G il-Pé rez; V ilches, (2 0 0 7); entre o utros. N este
sentid o, percebem os u m a preocu paçã o em form ar sujeitos capacitad os para tom ada de decisõ es n o
m eio social, com o p olítico e econô m ico. O estu d o ap urad o e sistem á tico d os co nceitos científicos
em ensin o de ciê ncias (física, quím ica e biologia) e m atem á tica, sã o elem entos essenciais para q ue
os cidadã os percebam o pensam ento d o m u n d o científico e tecn oló gico.
D e acord o co m C osta ( 2 0 0 6, p.7 3 ):
[...] v o cê nã o p recisa se torn ar u m cien tista p ara c o m p ree n d er o q u e está ac on te cen d o [..]. N ã o é
c on d iç ã o ob rigató ria sab er esta b elecer a seqü ê ncia d e u m a m o lé cula d e D N A p ara en te n d er n o tícias
d e jorn ais a resp eito d o a ssu n to, assim c o m o nã o é p reciso sab er p rojetar u m a v iã o p ara fazer u m a
via g e m aé rea, n e m torn ar-se u m en g en h eiro p rojetista p ara se d e slocar n u m a b icicleta. N o en ta n to,
isso nã o altera o fato d e q u e v o cê viv e e m u m m u n d o on d e a viõ es e b icicleta s e xiste m e ta m bé m
faze m p arte d as características d o seu m u n d o.
É relevante estar atento à s m u danç as d o m u n d o científico, o u seja, co n hecer o q ue está
sen d o desen v olvid o para q uestio nar suas co nseqü ê ncias n o futuro. Isso perm ite q ue algo q ue antes
nã o existia passa a fazer parte de n ossa realidade. P or isso, dizem os q ue m o delos e teorias
científicas perm item nã o apenas ex plicar o com p ortam ento do m u n do natural, m as tam bé m criar
n o vas realidades e desen v olver tecn ologias q ue transform am o m u n d o natural A P E C 2 ( 2 0 0 6,
p.1 1). N as ú ltim as dé cadas d o sé culo X X , co m o surgim ento d os com p utad ores e apó s o
1
P rofessor d o E n sin o M é dio d e M a te m á tica/F ísica d a red e pú blica do E sta d o d e Sã o P a u lo e M e stra n d o d o P ro g ra m a
d e Pó s G rad u aç ã o e m E d u c aç ã o para a C iê n cia e o E n sin o d e M atem á tica / U n iversid ad e E stad u al d e M a rin gá – U E M .
R u a C o n stelaç ã o d o C aran g u ejo, 5 9 2 – jard im C a m p in as/S P . C ep : 0 4 8 5 8 -00 0 , fon e:1 4 – 9 1 0 7 0 2 8 0 e
alb ertoc o st_ @ h o tm ail.c o m
2
A ç ã o e P esq u isa e m E d u c aç ã o em C iê n cias
surgim ento da internet, o co nceito de ciê ncia ad q uire m aior relevâ ncia n o m eio social. A s idé ias
nã o ficam restritas à s academ ias, u niversidades e/o u m esm o n os lab orató rios. O s co nteú dos
científicos “ tom aram ” os m eios de co m u nicaçã o 3 , abrin d o espaç os para div ulgaçã o de “ n o vas e
velhas” descobertas científicas em diversas á reas d o saber.
C on form e S antos (2 0 0 7, p . 4 7 5):
N esse sen tid o , torn a-se im p o rta n te d iscu tir os d ifere n tes sig n ificad os e fu nç õ es q u e se tê m atrib uíd o à
ed u c aç ã o cien tífica c o m o in tu ito d e lev an tar refere n ciais p ara estu d o s n a á rea d e c u rrícu lo, filosofia e
p olítica ed u cacio n al q u e vise m a n alisar o p a p el d a e d u c aç ã o cien tífic a n a form aç ã o d o cid adã o.
A alfabetizaçã o científica gan ha significad o e interesse de algu ns alu n os q uan d o é bem
trabalhada na sala de aula, p ois estam os ed ucan d o cidadã os q ue p o derã o se dedicar aos co nceitos
científicos futuram ente e com isso, o ensin o de ciê ncias eleva seu grau de im p ortâ ncia n o cená rio
científico, “ em particular para os q ue sã o resp o nsá veis, em b oa m edida, pela ed ucaçã o científica
de futuros cidadã os de um m u n d o m arcad o pela ciê ncia e pela tecn ologia” . (G il-P é rez et al., 2 0 01 ,
p.1 3 9).
P or m eio das dim ensõ es ciê ncia, tecn ologia e sociedade, percebem os o q uanto o ensin o de
ciê ncias p o de co ntrib uir para o desen v olvim ento da cidadania. P ensan d o nestes pro blem as
elab oram os um trabalh o ex perim ental co m alu n os m atriculad os n o E nsin o M é dio/E JA (E d ucaçã o
de Jo vens e A d ultos) na disciplina de física de trê s escolas pú blicas d o E stad o de Sã o P aulo.
A ex periê ncia foi vivenciada co m alu n os q ue estiveram fora da escola nu m perío d o de d ois a vinte
an os apro xim adam ente, sen d o q ue a m é dia de idade desses alu n os variavam entre dezoito a
cinqü enta an os de idade 4 . P o de-se cham ar de “ alfabetizaç ã o científica” este relato de ex periê ncia,
p ois esses alu n os, e m uitos deles, estavam distantes d os co nceitos específicos, já o utros alu n os se
interessavam pela disciplina, algu ns alu n os co n heciam os fenô m en os científicos na prá tica, o u
seja, n o trabalh o q ue exercem e identificavam -se co m a m até ria e com os co nteú dos trabalhad os
pelo professor, “ esses alu n os q ue trabalham e estu dam , percebem q ue os sistem as de ensin o e das
escolas, procuram repro du zir a com petiçã o na form açã o d o m ercad o de trabalho” . (C osta, 2 0 0 7,
p.3 6).
3
O s m eio s d e c o m u n ic aç ã o co m p re e n d e, p ara nó s, a p u b licaç ã o d e d iversa s re vistas cien tíficas, a in tern et q u e
c on trib u i p ara as p e sq u isas d e c u n h o teó rico e p rá tico, víd e os d e ficç ã o cien tífica, livros, ca d ern o s d e jo rn ais nos
q u ais sã o p u b licad o s m até rias relacio n a d as a n o v as d esc o b ertas d a ciê n cia e m g eral.
4
O art. 3 7 d a L D B in d ica q u e a e d u c aç ã o d e jo ve n s e ad u ltos será d estin a d a à q u eles q u e nã o tivera m ac esso o u
c on tin u id a d e d e estu d os n o E n sin o F u n d a m e n tal e M é dio n a id a d e ad eq u ad a.
2. OBJETIVOS
E ste relato de pesq uisa teve com o o bjetiv os:
1) Inserir os alu n os m atriculad os n o E nsino M é dio/E JA (E d ucaçã o de Jo vens e A d ultos) na
sociedade ed ucativa em q ue vivem os, p ois os alu n os, em sua m aioria, estã o fora da escola a u m
tem p o co nsiderá vel. C o m a iniciativa, da in vestigaçã o as aulas tom aram u m o utro rum o, p ois estes
alu n os com eç aram a perceber o q uanto é im p ortante o ensin o de ciê ncias.
2) O utro o bjetiv o im p ortante foi a co ntrib uiçã o para o desen v olvim ento da cidadania dessas
pessoas q ue estã o v oltan d o à escola para garantir seu trabalh o e para p o der se aperfeiç oar
profissio nalm ente pelo do currículo escolar.
3) Q ue os alu n os enten dam e diferenciem os co nceitos de C iê ncia, de T ecn ologia e de S ociedade,
pro p orcio nan d o aos estu dantes co n hecim entos significativ os referentes a m até ria estu dada.
4) D efinir os co nceitos de ciê ncias e tecn ologia C & T , e/o seu enten dim ento e saber q uais as
ex pectativas com relaçã o a disciplina.
5) D estacar o m o vim ento C T S no co ntexto brasileiro e seu m o m ento histó rico, pertinente ao
desen v olvim ento tecn oló gico e da participaçã o da sociedade.
3. DESENVOLVIMENTO E METODOLOGIA APLICADA
O relato de pesq uisa foi realizado em trê s escolas E stad uais de Sã o P aulo com o
m encio nad o na intro duçã o deste texto. A m eto d ologia desen v olvida se deu p or m eio de leituras de
textos teó ricos e científicos. A ssim , recorrem os aos pesq uisad ores da á rea de ensin o de ciê ncia.
E ntre eles destacam os: F reire, (1 9 8 7); A lves, (1 9 9 2); C hauí, (1 9 9 5); F um agalli, (1 9 9 8); B rasil,
(1 9 9 9); G o uvê a; L eal, (2 0 0 1); S antos; M ortim er, (2 0 0 1); C aldeiras; B astos, (2 0 0 2); B arb osa;
C aldeira, (2 0 0 5); S am paio; C alç ada, (2 0 0 5); B arros; P aulin o, (2 0 0 6); C osta; S antos, (2 0 0 6);
B o nadim an; N o nenm acher, (2 0 0 7); C osta, (2 0 0 7); M uenchen; A uler, (2 0 0 7); S antos, (2 0 0 7);
Z im m erm an n; E van gelista, (2 0 0 7).
E sse referencial teó rico teve com o p o nto de partida textos do cam po da ed ucaçã o para a
ciê ncia para estabelecer os co nceitos de fu n dam entaçã o filosó fica, científica e pedagó gica n o
â m bito escolar, ten d o o foco principal n o ensin o de ciê ncia/física na ed ucaçã o de jo vens e ad ultos.
C o m o procedim ento m eto d oló gico realizam os a entrevista co m as pergu ntas:
1) Q ual a contribuiçã o do ensino de ciê ncias para o desenvolvim ento da cidadania. 2 ) O que
você entende por ciê ncias? 3) Q uais sã o as expectativas com relaçã o a disciplina. 4) O que é
trabalho? 5) O que você entende por energia? 6) Q ual a im portâ ncia da tecnologia nos dias de
hoje? 7) V ocê exerce trabalho que envolve conceitos científicos ou tecnoló gicos? Q uais? 8 ) N o
interior de Sã o P aulo e em nossa regiã o existe um enorm e plantio de cana-de-açú car e de café .
Q uais os benefícios que essa extensã o de terra plantada traz à regiã o e para a com unidade que
vive nela?
O gru p o era form ado p or cento e vinte alu n os m atriculad os n o E nsin o M é dio/E JA E d ucaçã o de Jo vens e A d ultos. C ada sala de aula tem cerca de trinta ed ucan d os. A s aulas foram
m inistradas n o perío d o n oturno, p ois um a parte d os alu n os trabalhava d urante o dia. D urante
n ossas aulas algu ns alu n os chegavam atrasad os devid o ao h orá rio de trabalh o, o utros faltavam ,
p ois a em presa a q ual eles trabalhavam nã o os liberava para chegar à escola n o h orá rio adeq uad o.
C o nstatam os q ue esses jo vens e ad ultos, em sua m aioria, tê m em pregos in form ais e/o u estã o
desem pregad os, p oré m isso nã o altero u o desejo de ser reco n hecid o n o m eio social. É por isso q ue
esses alu n os v oltaram à escola. Q uerem u m espaç o para refletir sua existê ncia na sociedade,
exercen d o, assim , sua cidadania.
P ara C aldeiras e B astos (2 0 0 2, p. 2 0 9):
[...] en sin ar n o v as m a n eiras d e in terp retar e an alisar o m u n d o n atu ral e social, ten d o e m v ista u m a
form aç ã o p ara a cid ad a n ia in form a d a, atu an te, resp o n sá vel e solidá ria; u m a form aç ã o q u e c o n te m p le,
p or e xe m p lo, a valo rizaç ã o d a vid a, o en v o lvim e n to c o m as q u estõ es a m b ie n tais, à pre ve nç ã o d e
d oe nç as e u m a lu ta p or m elh ore s c on d iç õ es d e existê n cia p ara tod o s.
A partir desta form açã o para a cidadania trabalham os com os alu n os d o E JA (E d ucaç ão
de Jo vens e A d ultos), em q ue eram ex plicad os os co nceitos de ciê ncia/física com o bjetiv o de
trazerem os co nteú dos para a realidade desses alu n os n o â m bito escolar e d o trabalh o, valorizan d o
sua auto-estim a, e inserin d o esses alu n os n o m u n d o da in form açã o, deixan d o-os em co ntato com
biblioteca, livros de ciê ncias naturais, com p utad ores/internet e com entan d o so bre algu ns artigos e
m ateriais pro d uzid os p or pesq uisad ores da á rea de ensin o de ciê ncias.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A nalisan d o a im p ortâ ncia d o ensin o de ciê ncia/física n o co ntexto atual, foi p ossível
destacar vá rios fatos, co m o:
1) a ciê ncia co ntrib ui para n osso bem estar e para natureza co m relaçã o ao m eio am biente e para
o utros m eios; 2) o estu d o da ciê ncias traz am plo co n hecim ento das coisas e m elh oria em relaçã o
ao trabalh o, a cura de d oenç as e perspectivas de futuro com relaçã o a tecn ologia; 3) avanç o d o
n osso pensam ento so bre os co nceitos m ateriais.
A am pliaçã o d o n osso trabalh o com enfo q ue nesses fatos perm itiu co nscientizar o alu n o
de q ue:
4) ciê ncias é o estu d o da vida tanto anim al co m o vegetal; 5) a im p ortâ ncia d os m eios de
com u nicaçã o e desen v olvim ento de m até rias, com o a fibra ó tica; 6) reciclagem e sustentabilidade;
7) fo ntes de energia com o a cana-de-açú car; 8) a im p ortâ ncia de en v olver as pessoas na
co nsciê ncia de cidadania; 9) a im p ortâ ncia d o á lco ol n os m eios de transp orte.
A partir dessa co nscientizaç ã o foi p ossível perceber q ue os alu n os passaram a ter u m a
visã o m ais ap urada d o co nceito de ciê ncia/física, p ois os co nteú dos estip ulad os pelo professor
ad q uiriu m aior im p ortâ ncia. E sses alu n os, geralm ente sã o ex perientes n o q ue fazem , eles nã o
co n hecem os co nteú dos de form a teó rica, m as tem u m gran de co n hecim ento d os co nceitos
prá ticos, algu ns deles sã o fu ncioná rios de usina aç ucareira, o u estã o se preparan d o para trabalhar
com açú car e á lco ol 5 . N o entanto, ain da falta u m a base ed ucacio nal para o desen v olvim ento de
um pensam ento científico. P recisam os in vestigar e aprim orar-n os na ed ucaçã o de jo vens e
ad ultos, para q ue esses sujeitos recebam u m a atençã o especial n o q ue diz respeito a ed ucaçã o para
a ciê ncia, tecn ologia e sociedade (C T S ).
N esse c o n te xto, o letra m e n to d o s cid adã os vai d esd e o letra m e n to n o sen tid o d o e n ten d im en to d e
p rin cíp ios bá sico s d e fenô m en os d o c otid ia n o até a cap acid ad e d e tom a d a d e d ecisã o em q u estõ es
relativ as a ciê ncia e tecn olo g ia em q u e esteja m d ireta m en te e n v o lvid o s, seja m d e cisõ es p esso ais ou d e
in teresse pú blico [...] letra m e n to co m o p rá tica social im p lica a p articip aç ã o ativa d o in d ivíd u o n a
socied ad e, e m u m a p ersp ectiva d e igu ald ad e social, e m q u e gru p os m in o ritá rios, geralm e n te
d iscrim in a d os p o r raç a, se x o e c on d iç ã o social, ta m bé m p u d esse m atu ar d ireta m en te p elo u so d o
c on h ecim e n to cien tífico (R O T H e L E E , 2 0 0 4 ap u d S A N T O S , 2 0 0 7 , p . 4 8 0 ).
E ssas relaçõ es devem ser trabalhadas na realidade da ed ucaçã o n o B rasil com o o bjetiv o
de desen v olver habilidades e com petê ncias n os ed ucan d os perm ean d o o am biente escolar co m o
fo nte prim á ria para a alfabetizaçã o científica.
N o entanto, percebem os q ue falta a E d ucaçã o de Jo vens e A d ultos, algum as prá ticas
ed ucacio nais q ue estim ulem pro fessores e alu n os. N o E JA os alu n os, em b ora estejam
freqü entan d o o espaç o escolar, nã o estã o plenam ente incorp orad os n o, visto q ue nã o participam
das o utras atividades program adas na escola. O s alu n os d o E JA chegam à escola e apenas
assistem à s aulas e seguem para suas casas. S entim os q ue paira entre os alu n os, apesar de to d o o
co n hecim ento pro d uzid o ser v oltad o para a cidadania, um sentim ento de exclusã o q uanto, as
atividades desen v olvidas n o m eio escolar.
D esta form a, torna-se necessá rio ter um olhar para esta ed ucaçã o a fim de integrar esses
jo vens e ad ultos n o am biente escolar. U m a das reflexõ es e q ue talvez q uan d o ocorrer essa
integraçã o dos alu n os na vida escolar, irem os de fato co nstruir u m co n hecim ento reflexiv o so bre a
sociedade m o derna e u m a participaçã o ativa na sociedade. N o entanto este é apenas u ns d os
p o ntos a serem pensad os so bre a co nstruçã o d o co n hecim ento científico.
5. REFERÊNCIAS
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B R A S IL . L ei nº. 9.3 9 4/9 6, D iretrizes e B ases da E ducaç ã o N acional, apro vada na C â m ara
F ederal em 1 7/1 2/9 6 e sancio nada pelo P residente da R epú blica em 2 0/1 2/9 6, B rasília,1 9 9 6.
5
C u rso d e cu rta d u raç ã o ch a m a d o “ aç ú car e á lco ol” oferecid o p ela re giã o, on d e e xiste u m a gra n d e e xten sã o d e
p lan taç ã o d e can a-d e-aç ú car, esse c u rso é p ara satisfazer a d e m a n d a d as u sin as q u e estã o im p la n tad a s n a re giã o d o
in terior d e Sã o P au lo.
B R A S IL , M inisté rio da E d ucaçã o (M E C ), S ecretaria de E d ucaçã o M é dia e T ecn oló gica
(S E M T E C ). P arâ m etros N acionais para o E nsino M é dio. B rasília: M E C /S E M T E C , 1 9 9 9.
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