Projetos, Normas e Padrões: Orçamento Geral da União e PAC I ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIOS IURI JADOVSKI Gerência Nacional de Padrões e Normas de Engenharia – GEPAD Contribuições da CAIXA para os Municípios • Sala das Prefeituras: agenda de reuniões locais para orientação sobre pendências contratuais em processos de financiamento e OGU; • Treinamento para Gerentes Municipais de Contratos; • Implantação do Representante CAIXA nos Municípios com + de 100 mil habitantes; • Participação da CAIXA nos fóruns de discussão sobre o Processo de Repasse com MPOG, SRI, Órgãos de Controle, Congresso Nacional; Municípios Atendidos pelo Projeto Representante CAIXA Com o projeto corporativo Representante CAIXA nos Municípios, o atendimento ao cliente Governo se dá no próprio ambiente da prefeitura. Em todo o Brasil, são 547 municípios atendidos. Na região Sul os municípios atendidos passaram de 48 em 2012 para 103 em 2015 UF Santa Catarina Número de Número de municípios municípios atendidos 2012 atendidos 2015 12 23 Distribuição Regional das Unidades CAIXA • 5 Superintendências Executivas • 72 Gerências Executivas • 2.534 Empregados A CAIXA SE DESTACA COMO A MAIOR FINANCIADORA DE OBRAS DE SANEAMENTO E INFRAESTRUTURA Biogás – Itajaí/SC Energia R$ 100 bilhões 24 operações Urbanização Morro da Cruz – Florianópolis Rodoanel Mário Covas Estaleiro Oceana – Itajaí PCH Romelândia Logística R$ 76 bilhões 92 operações Programa Geral de Contratos CAIXA Dados: Julho de 2015 CARTEIRA Quant. Operações % (Quant) Valor % (R$) Op Financiamento 3.210 7,1 % R$ 123 bi 57 % Op Repasse 41.210 92,5 % R$ 90 bi 42 % Op Especiais 167 0,4 % R$ 2 bi 1% Total 44.587 216 bi Diversidade de Programas OGU OGU - OPERAÇÕES CONTRATADAS DE 1996 A 2014 - QUANTIDADE POR GESTOR GESTOR QTDE AGEVAP 125 ANA 111 ANCINE 1 CONS PCJ 107 EMBRATUR 880 FNMA 75 MAPA 24443 MCIDADES 61176 MCIDADES/FNHIS 7 MCT 1464 MDA 15958 MDA/INCRA 2142 MDS 607 MDS/FNAS 982 ME 18184 MI 1558 MI/SUDECO 9 MINC 360 MJUSTIÇA 221 MMA 98 MS 3329 MTUR 17939 SUFRAMA 246 38,60% MCIDADES MDA MAPA 12,00% ME 0,40% MTUR 17,36% 0,86% 0,05% 12,76% 0,56% 0,07% 0,16% 12,61% 0,07% 0,08% 0,97% 2,28% 0,06% AGEVAP CONS PCJ MAPA MDA ME MINC MS ANA EMBRATUR MCIDADES MDS MI MJUSTIÇA MTUR 0,01% 0,01% ANCINE FNMA MCT MDS/FNAS MI/SUDECO MMA SUFRAMA Orçamento Geral da União Plano Plurianual (PPA) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) Lei de Orçamento Anual (LOA) Programas do Governo Federal Tomadores Orçamento Geral da União Programas do Governo Federal Contratos de Repasse Tomadores Obras, Serviços e Aquisição de Equipamentos PAPEL DA CAIXA EM OPERAÇÕES DE REPASSE Limites de Atuação • A atuação da CAIXA se dá exclusivamente no Contrato de Repasse (CR), pois ela não tem governabilidade sobre o ente público federado. • A CAIXA não autoriza licitação, não fiscaliza obra e nem atesta qualidade. PAPEL DA CAIXA EM OPERAÇÕES DE REPASSE Limites de Atuação • A regularidade do processo CAIXA de repasse não garante a regularidade do contrato firmado entre Tomador e construtora. • A conformidade com as normas é obrigação do Proponente e não corresponde a item de verificação na análise de engenharia CAIXA. PAPEL DA CAIXA EM OPERAÇÕES DE REPASSE Limites de Atuação • A CAIXA verifica a compatibilidade da proposta de intervenção com as condições específicas definidas para o Programa (limites, prazos e pré-requisitos); • A CAIXA verifica visualmente se a evolução física da obra e a qualidade aparente do empreendimento, não caracterizando fiscalização de obra ENQUADRAMENTO TITULARIDADE DA ÁREA ADEQUAÇÃO AO LOCAL DE INTERVENÇÃO VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA PELA CAIXA FUNCIONALIDADE CONSTRUTIBILIDADE/ EXEQÜIBILIDADE TÉCNICA ADEQUAÇÃO DE CUSTOS E PRAZOS COMPROVAÇÃO DE ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E RBANÍSTICA ORIGEM DAS EXIGÊNCIAS NORMATIVAS – OGU 4% 36% 5% 1% 54% LEGISLAÇÃO DIRETRIZES GESTORES ÓRGÃOS DE CONTROLE CAIXA - OPERACIONAL INTERNO CAIXA - IMPACTO EXTERNO PRINCIPAIS MARCOS LEGAIS – OGU Decreto Nº 7.983 8 de abril de 2013 Decreto Nº 6.170/2007 Lei Nº 12.462/ 2011 Decreto Nº 1.819/96 2 1 Lei Nº 8.666/ 1993 Decreto Nº 5.504/2005 Portaria Interministerial Nº 507/2011 4 3 IN Nº 6/2012 8 6 5 Lei Nº 11.578/2007 PAC Decreto Nº 7.581/2011 Portaria Interministerial Nº 130/2013 7 12 10 11 9 Decreto Nº 7.654/2011 Lei Nº 12.708 de 2012 14 13 Portaria Nº 164 de 2013 Papel dos diversos Atores no Processo de Repasse OGU MINISTÉRIOS GESTORES TOMADOR DO RECURSO (estados, municípios, concessionárias) (agente mandatário) Define diretriz e efetiva o planejamento, a regulação, a normatização e a gestão da aplicação de recursos federais. Elabora projetos, orçamentos e fiscaliza as obras, em consonância com os projetos aprovados, observando as restrições legais. Analisa projetos e orçamentos, com vistas a garantir a correta aplicação do recurso e a conclusão do objeto contratado. Foco: PROPOSIÇÃO DE POLITICAS NORMATIZAÇÃO Foco: PROJETO EXECUÇÃO Foco: ENQUADRAMENTO VERIFICAÇÃO DA REGULARIDADE ÓRGÃOS DE CONTROLE (TCE, CGU, TCU) Realizam auditorias para controle da aplicação do recursos. Foco:: CONTROLE FLUXO DO PROCESSO – OGU (VR > R$ 750 mil) Seleção Análise Operacional Contratação Análise dos Projetos Análise do Resultado da Licitação Autorização de Início Objeto Contratual Vistoria Vistoria Vistoria PCF Desbloqueio Desbloqueio Desbloqueio RE RE Licitação Início de Execução das obras Projeto de Engenharia Plano de Trabalho Tomadores RE PCF ENTRAVES VERIFICADOS • Projeto apresentado em desacordo com o objeto do Contrato de Repasse; • Perda do prazo para regularização de Cláusulas Suspensivas; • Falta de Titularidade da área de intervenção; • Projeto de engenharia insuficiente; • Dificuldade de comunicação para correção de pendências; • Inexistência de licenças, outorgas e aprovações; ENTRAVES VERIFICADOS • Licitação em desacordo com o projeto de engenharia aceito pela CAIXA; • Inobservância do Trabalho Social; • Deficiência da fiscalização de obras; • Avanço físico / valor financeiro atestado pela fiscalização não é compatível com obras e serviços visualizados em campo; • Excesso de reprogramações do CTEF; • Não efetivação da prestação de contas. NOVOS MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO • Empreitada Global com acompanhamento por eventos – Definição conjunta dos eventos – Acompanhamento por PLE, considerando eventos concluídos – Desincentiva a reprogramação NOVOS MECANISMOS DE CONTRATAÇÃO – RDC i – empreitada por preço unitário; ii – empreitada por preço global; iii – contratação por tarefa; iv – empreitada integral; e v – contratação integrada. principal inovação no âmbito das contratações é a “contratação integrada.” NOVOS MECANISMOS DE CONTRATAÇÃO – RDC CI • Compreende a elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico e executivo, a execução de obras e serviços de engenharia, a montagem, a realização de testes, a pré-operação e todas as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do objeto NOVOS MECANISMOS DE CONTRATAÇÃO – RDC CI • Pode ser utilizada desde que técnica e economicamente justificada e cujo objeto envolva, pelo menos, uma das seguintes condições: – inovação tecnológica ou técnica; – possibilidade de execução com diferentes metodologias; ou – possibilidade de execução com tecnologias de domínio restrito no mercado. NOVOS MECANISMOS DE CONTRATAÇÃO – RDC CI • deve conter anteprojeto de engenharia que possibilite a caracterização da obra ou serviço • o valor estimado da contratação será calculado com base nos valores praticados pelo mercado, nos valores pagos pela administração pública em serviços e obras similares ou na avaliação do custo global da obra, aferida mediante orçamento sintético ou metodologia expedita ou paramétrica. NOVOS MECANISMOS DE CONTRATAÇÃO – PPP PPP: contrato administrativo de concessão OBJETIVO: estabelecer parceria para prestar serviço de longo prazo à população ou à administração CONCESSÃO PATROCINADA: concessão de serviços públicos ou de obras públicas CONCESSÃO ADMINISTRATIVA: contrato de prestação de serviços que a Adm. Pública é usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra Vice-Presidência de Governo