Evelyn C. Martins, Vera L. J. Krebs
J Pediatr (Rio J). 2009;85(2):157-162
Apresentação:Tatiane Melo de Oliveira
Vítor Bittencourt de Aquino Fernandes
Monique Fernandes Silva
Coordenação: Paulo R. Margotto
Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF
www.paulomargotto.com.br
25/5/2009
Introdução

A nutrição do recém-nascido pré-termo de muito
baixo peso é um desafio:
 Metabolismo acelerado;
 Diminuição das reservas orgânicas;
 Complicações associadas - imaturidade do sistema
digestivo e capacidade reduzida adaptação diante de
sobrecarga hidreletrolítica.

Fornecer nutrientes ao pré-termo:
 Promover velocidade de crescimento e desenvolvimento
semelhantes à vida intra-uterina na mesma idade
gestacional.
Introdução

Leite humano não-enriquecido em RN
pré-termo(RNPT) com peso de nascimento
inferior a 1.500 g resulta em
 Menor crescimento;
 Níveis séricos mais baixos de cálcio e fósforo.
**até atingirem o peso de 1.800 g

Vários autores* recomendam o
enriquecimento do leite humano.
*Schanler RJ,Garza C,Nichols BL, Steichen JJ, Krug-Wispé SK, Tsang RC, Mussi-Pinhata MM, Rego MA.
Objetivo

Comparar o ganho pôndero-estatural e
a frequência de complicações clínicas
em RNPT com peso inferior a 1.500 g
alimentados exclusivamente com leite
humano cru da própria mãe, com e sem
aditivo, até atingirem o peso de 1.800 g.
Métodos

Ensaio clínico
prospectivo,
randomizado e
duplo-cego.

Critérios de inclusão
 RNPT;
 Peso < 1500g;
 IG ≤ 34 semanas;
 Internados na UTIN
entre 2005 e 2007.
*Mukhopadhyay et al (dp 4g/kg/dia –
sign 5% e poder 80%,T student 20
em cada grupo)
Leite Humano
Puro
Leite
Fortificado
Métodos

A randomização duplo-cego:
 Sorteio;
 Mães ordenharam o leite em sala exclusiva;
 Sorteado para grupo intervenção,
adicionava-se o aditivo era na sala de
ordenha;
Métodos

RN:
 Pareados por gênero e idade;
 Alimentados exclusivamente com leite
humano cru da própria mãe até atingir
1800g; *
 Randomizados ao atingir oferta hídrica de
100mL/kg/dia, quando iniciou-se o aditivo.
Métodos

RN com peso < 1500g
1.
Nutrição parenteral 60 kcal/kg/dia.
2.
Administração de 1 mL de leite materno (LM)
03/03h, com aumento de 16 a 24 mL/dia
conforme aceitação.
3.
Dieta mista (enteral + parenteral) até nutrição
enteral atingir 60 kcal/kg/dia.
4.
Enteral exclusiva até atingir nutrição plena 160 mL/kg/dia.
Métodos
* 20mL de
Leite
Leite
Humano
Puro
Leite
Humano
Fortificado
(5%)
Proteína
0,32g
0,4g
Gordura
0,8 - 0,9g
0,8g
Carboidrato
1,46g
2,1g
Cálcio
6,8mg
21mg
Fósforo
2,8mg
12mg
Sódio
3,4mg
7mg
Vitamina K
-
0,46mcg
Energia
14,2kcal
17kcal*

Aditivo de 03/03h
(Fortified Milk 85 ®)
 Concentração de 3%
por 5 dias;
 Concentração de 5%
até o peso de 1.800 g.
*30% do LM
Métodos

Variáveis analisadas (antropométricas e nutricionais)











Ganho de peso (g/dia)
Ganho no comprimento (cm/ semana)
Ganho no perímetro cefálico (cm/semana)
Idade ao atingir dieta de 100 mL/kg/dia
Idade ao atingir nutrição plena (160mL/kg/dia)
Tempo de internação (dias)
Jejum (dias)
Nutrição parenteral (dias)
Nutrição parenteral + enteral (dias)
Nutrição enteral exclusiva (dias)
Ventilação mecânica (dias)
Métodos

Variáveis analisadas (complicações)
 Infecção
○
Definido como a presença de sinais clínicos de infecção e cultura positiva
(hemocultura ou urocultura)
 Hipernatremia
○
concentração sérica de Na igual ou superior a 150 mEq/L
 Intolerância digestiva
○
Vômito e/ou resíduo gástrico > 50% do volume infundido
 Distensão abdominal
 Icterícia
.
Métodos

Avaliação ponderal:
 Realizada ao nascimento
 Realizada diariamente,em balança neonatal digital:
Balança Filizola TM BP baby
 O peso foi aferido pela própria pesquisadora, diariamente, no
período da manhã, após a terceira mamada.
 Na presença de sonda gástrica ou equipo de acesso venoso,
foram descontadas ,respectivamente, 5 e 20g do peso final.
 Os recém-nascidos foram acompanhados até atingirem o peso de
1.800 g
Métodos

Avaliação antropométrica:
 O comprimento foi aferido pela própria pesquisadora
semanalmente, posicionando o recém-nascido em
decúbito dorsal, utilizando antropômetro (régua de
madeira graduada) em superfície rígida, com a
extremidade fixa junto ao pólo cefálico e a móvel
deslocada até a superfície plantar, evitando flexão dos
joelhos.
 O perímetro cefálico foi aferido pela própria pesquisadora
semanalmente, a partir do ponto mais proeminente do
occipício, com fita métrica inextensível.
Métodos

Foram apresentadas as estatísticas descritivas de
frequências, média e desvio padrão.

Para análise de associações ou comparações das
variáveis entre os grupos, foram utilizados testes quiquadrado de Pearson ou exato de Fisher.
 Paramétricas: teste t de Student,
 Não-paramétricas:Mann-Whitney

Para valores de p < 0,05, consideramos a associação
estatisticamente significante.
Resultados
Os grupos foram semelhantes quanto ao peso de nascimento,
comprimento, gênero e idade gestacional ao início do estudo
(Tabela 1).
Resultados
Resultados

Grupo intervenção ficou 3 dias a mais que o grupo-controle até atingir o peso
de 1.800 g. Tal fato é devido à média de peso do grupo intervenção ser menor
ao início do estudo. Porém, ambas as variáveis não apresentaram diferença
estatística.

O grupo intervenção, que recebeu o aditivo, obteve um ganho de peso de 24,4
g/dia até atingir o peso de 1.800 g, comparado às 21,2 g/dia do grupo-controle,
(p = 0,075).

Houve diferença significativa no aumento médio de comprimento e no
perímetro cefálico no grupo que recebeu o aditivo.

Oferta hídrica de 100 mL/kg/dia foi atingida em média no 14º e 15º dia de
internação, e a dieta plena (160 mL/kg/ dia) ocorreu no 19º e 20º dia de
internação, nos grupos intervenção e controle respectivamente.

Para as variáveis: jejum, nutrição parenteral, nutrição parenteral + enteral,
nutrição enteral exclusiva e ventilação mecânica, os grupos não apresentaram
diferença significante.
Resultado
Sem diferenças estatisticamente significativas quanto as complicações:
INFECÇÃO, INTOLERÂNCIA DIGESTIVA, DISTENSÃO ABDOMINAL.
HIPERNATREMIA E ICTERÍCIA
.
Discussão
Discussão

Efeitos da suplementação nos RN
prematuros de muito baixo peso:
 Ganho de peso e comprimento;
 Prevenção da Doença metabólica óssea;
No momento não há estudos sobre o ganho de peso usando
aditivos no leite cru da própria mãe
Estudos anteriores usaram fórmula comparando com leite
humano de banco suplementado
Discussão
Vários estudos evidenciaram, com o uso de aditivos
no leite humano :
-↑ peso, crescimento e perímetro cefálico a curto prazo

-sem alterações importantes na fosfatase alcalina
-sem efeitos claros na mineralização óssea
-aumento do nitrogênio e uréia com discreta diminuição
do pH, sem repercussões clínica
-dados insuficientes para avaliação do desenvolvimento
neurológico e o crescimento a longo prazo
*Kuschel CA, Harding JE. Multicomponent fortified human milk for promoting growth in preterm
infants. Cochrane Database Syst Rev. 2004; CD000343
Discussão

Estudo prospectivo randomizado
(Mukhopadhyay K, 2007)
-N= 170 RNPT MBP;
-Dieta pelo menos 80% LM;
-Ganho diário de peso de 15,1 (grupo com
aditivo) e 12,9 g;

Um crescimento linear de 1,04 cm/semana (grupo
com aditivo) e 0,86 cm/semana.
*Mukhopadhyay K, Narnag A, Mahajan R. Effect of human fortification in appropriate for
gestation and small for gestation preterm babies: a randomized controlled trial. Indian
Pediatr. 2007;44:286-90.
Discussão

Apesar do maior crescimento pônderoestatural destas crianças com o aditivo,
o seu uso tem limitações por:
 Não permite adequação conforme a
necessidade da criança  carência ou
sobrecarga protéica ou oferta calórica
insuficiente.
 Assim há novas alternativas para a
suplementação do leite humano, como a
FORTIFICAÇÃO AJUSTADA e a
INDIVIDUALIZADA(veja estudos a seguir)
Discussão

Estudo prospectivo e randomizado (Arslanoglu S et
al, 2006)
-N=32 RNPT MBP;
-Aleitamento com LM ou banco de leite (BLH);
-Fortificação ajustada aporte extra de proteínas
à fortificação padrão;
-Controle da uréia nitrogenada plasmática.
-Melhora do crescimento linear no grupo
intervenção, sem no entantodiferença significativa.
*Arslanoglu S, Moro GE, Ziegler EE. Adjustable fortification of human milk fed to preterm
infants: does it make a difference? J Perinatol. 2006;26:614-21
Discussão
Estudo de Halleux V (2007)

Análise da composição do leite humano da
própria mãe + suplementação = fortificação
individualizada;

Fornecer adequado aporte proteicocalórico ↓ risco de hiperosmolaridade;

N= 10;

Mesmo ganho ponderal observado por
este estudo (21 g/dia).
*Halleux V, Close A, Stalport S, Studzinski F, Habibi F, Rigo J. Intérêt de la
supplémentation du lait maternel « à lacarte ». Arch Pediatr. 2007;14:5-10.
Discussão

Sem diferenças entre os grupos quanto as
complicações clínicas

Existe Risco de enterocolite necrosante por
aumento da osmolaridade?
-Risco embasado na literatura, porém < que fórmula.
-Oferta imediata diminui o risco - osmolaridade mais
baixa, razão pela qual este estudo não teve aumento
de enterocolite necrosante
-A osmolaridade do leite humano fortificado aumenta a
medida que se aumenta o tempo de armazenamento
do leite fortificado
Conclusão
Com o uso de ativo no leite humano , observouse incremento significativo no crescimento do
prematuro de muito baixo peso

Este é o primeiro estudo no Brasil com
uso de leite materno exclusivo cru da
própria mãe
Resumo
Objetivo: Comparar o ganho pôndero-estatural e a frequência
de complicações clínicas em recém-nascidos pré-termo com peso
inferior a 1.500 g, alimentados exclusivamente com leite humano
cru da própria mãe com e sem aditivo até atingirem o peso de 1.800
g.
Métodos: Ensaio clínico prospectivo randomizado duplo-cego
em 40 recém-nascidos pré-termo com peso de nascimento < 1.500
g e ≤ 34 semanas, internados em unidade de terapia intensiva
neonatal no período de agosto de 2005 a abril de 2007. Foram
randomizados em 2 grupos: controle (leite humano puro) e
intervenção (leite humano com aditivo).A fortificação foi feita no leite
Human ocru ordenhado no momentoda oferta, quando a dieta atingiu
100 mL/kg/dia (até os neonatos atingirem peso de 1.800 g). Foram
comparados ganho de peso diário, crescimento e perímetro cefálico
semanalmente, variáveis nutricionais e complicações clínicas.
Resultados:A fortificação resultou em melhor crescimento,com
ganho de 1,09 e 0,87 cm/semana (p = 0,003) e perímetro cefálico
observado de 0,73 e 1,02 cm/semana (p=0,0001), respectivamente
grupo intervenção e controle. O ganho de peso foi de 24,4 e 21,2
g/dia (p = 0,075). Quanto às complicações clínicas observadas, não
houve diferença significante.
Conclusões: O uso de aditivo no leite humano cru da própria
mãe proporcionou melhor crescimento, com aumento significativo
do comprimento e do perímetro cefálico.
Referências do artigo
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promoting growth in preterm infants. Cochrane Database Syst
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Obrigado!
Dr. Paulo R. Margotto;Ddos Vitor. Monique e Tatiana
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Efeitos do uso de aditivo no leite humano cru da própria mãe em