Planejamento na formação do professor Pode ser caracterizado pela metamorfose da borboleta Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 1 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 2 Prefacio Estou a quase 24 horas com um novo questionamento: como iniciar este novo trabalho de tal forma que sensibilize toda a comunidade a construir uma nova educação? Parecia mais um dos questionamentos que eu não tinha uma resposta. Da mesma forma que isto me angustiava, também me deixava sensível a encontrar a resposta no meu dia-adia. Foi com esta certeza que entrei no auditorio 01 da FAAP para assistir a representação: “Em cena: 8 olhares sobre a vida”. A medida que a peá desenrolava-se me desprendi do questionamento e comecei a me envolver com a sua representação. No final da peça senti orgulho de ser pai de um dos atores: o Vandré. Mas eis que alguém me lança um novo questionamento: Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 3 “Como fazer o Vandré se dedicar a escola da mesma maneira que se dedica a capoeira? Mais um questionamento que de princípio eu não tinha resposta, mas que deseja obter, tanto como pai, como educador que sonha com uma educação mais eficiente, sonho este antigo com início em 1961 com o conto: MINHA CASA. Quando tinha 8 anos fui desafiado pela professor a descrever diante de meus companheiros de classe como era a minha casa. Bom para entrar em minha casa é condição necessária se ter asas, já que a única entrada era por uma grande janela no primeiro andar que encontrava-se em frente a rua. A saída, por outro lado, era por uma porta comum. Tínhamos també uma mesa mágica. Nesta altura da minha exposição saí da sala acompanhando minha orelha direita que encontrava-se entre os dedos de minha professora Francisca, a qual repetia: “repita isto agora para a Diretora”. Coloquei a minha orelha no lugar, me arrumei um pouco e satisfiz o seu pedido: Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 4 Bom para entrar em minha casa é requisito indispensável se ter asas ... Tanto ela (diretora) gostou que tive que repetir a história para a psicopedagoga, ao conselho escolae e até para um professor que por ali passava. E todos concordaram que deveriam me acompanhar até minha casa com a intenção de conhecê-la e ademais por que queriam falar não sei o que com os meus pais. Lá chegando os pobres tiveram que se contentar com um diálogo aos gritos, porque para entrar em minha casa é preciso ter asas e pelo visto, nenhum deles as tinham. Espero com este trabalho facilitar a criação das suas asas, que deve fazê-los fazer parte de uma comunidade, a qual será uma das responsáveis pela construção de uma nova educação. Além disto, plajeando o bom e velho Raul Seixas: “Sonho que se sonha junto não é sonho, é realidade”. Raimundo (Alemão) Ferreira Ignácio Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 5 comunicação motivar metáf oras f ilmes música escrita ... Objetivo central qualidade v1 reflexões planejamento Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 6 curiosidade prom ove r motiv ação atualização e ncontros avaliação planejamento pessoais Estratégias 20/3/2005 - v1 s e ns ibilizar participação Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 7 Utopia ou realidade? Emoções ou decepções? Traições ou lealdade? Liberdade ou opressões? Os dias passam Em meio a tantas dúvidas Pessoas consideradas lúcidas unem-se através de um ato que não ficará no anonimato. Os dias passam e ao homem decepcionam. Espinhos ferem sua pele exausto ele não os repele. Surge um ente amado armado de esperança podendo ser sufocado por tanta confiança. Os dias passam e à criança embalam. Braços aberto para a vida em seu caminho só de ida. Planejamento na formação do professor e ao jovem encantam. Em seu passo firme sente-se sempre livre. Os dias passam e ao velho desencantam. Trava a última batalha e, finalmente falha. O amanhã não mais terá O ontem jamais esquecerá O hoje certeza de nada ser Os dias passam sem se deter. - miniprojeto 9 8 Se alguém pensa que vou aceitar esta triste sina, está muito enganado!!! Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 9 Na vida já morri muitas vezes mas jamais comedi suicídio São seus Na vida quero é ser livre para amar e criar Onde poderei criar amando e amar criativamente Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 Certezas • Não existe nenhum ser humano que não deseje obter qualidade, seja através de uma melhoria de vida, seja através de uma “melhoria” profissional. • Todo ser humano deseja obter sucesso em suas atividades. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 11 Por que, então, conviver com um processo de ensinoaprendizado tão ineficiente, onde observamos uma grande evasão, um índice elevado de reprovação e uma desmotivação “coletiva”? • Portanto ... Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 Mudanças • Será que realmente são necessárias? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 Eu não tenho todas respostas, São seus • porém tenho inúmeros questionamentos, que acabam motivando-me na busca da excelência, onde procuro a cada novo dia ser um pouco melhor. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 Questionamentos: • Será que existem problemas entre professor e aluno? Por que? • Como o aluno se sente? • Será que isto interfere no aprendizado do aluno? – (vídeo - The Wall) Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 Questionamentos:(cont.) • Será que o “amadorismo” pode agravar esta situação? • Como o professor se sente? • Os problemas sociais influenciam? • Quais as opções geradas daí para o professor? – (vídeos - Mentes perigosas e “Bill Rego”) Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 Questionamentos:(cont.) • O rigor (“disciplina”), a tradição às regras são suficientes para motivar os alunos? • Textos, com sua lógica, são suficientes para motivar os alunos? • O aluno que anota tudo é aquele que tudo aprende? – (vídeo - Sociedade dos poetas mortos) Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 Questionamentos:(cont.) • Todos professores realmente desejam lecionar? • Todos os professores encontram-se preparados? Motivados? • O professor sempre deseja continuar sendo professor? • No Brasil, o professor tem tempo livre? – (vídeo - Um adorável professor) Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 19 Reflexões: • Diante dos questionamentos anteriores e das reflexões, oriundas pelos vídeos mencionados, como você se sente diante destas realidades? Elas fazem parte de seu dia-a-dia? O que deveria existir para solucionar estes problemas? • Partindo, não das condições ideais, mas da realidade da educação hoje no Brasil, o que podemos fazer para alterar este quadro? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 20 Atividade: • Diante das reflexões anteriores, crie uma apresentação, não tradicional das mesmas (música, “slogan”, jogral, jornal, peça teatral, ...), de no máximo 5 minutos. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 21 O.k.! Estou até convencido da necessidade das mudanças. • Mas por onde começar? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 22 Por que não pela forma de escrever? • O mindmapping apresenta as idéias centrais, porém não de uma forma pronta e acabada, o que possibilita a cada um criar seu próprio contexto. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 23 Conclusão • A decisão de apresentar a escrita pelo mindmapping já justifica um planejamento no mínimo diferente, mas para aqueles que ainda estão a se perguntar: “por que planejar?” Planejamento na formação do professor São seus - miniprojeto 9 24 será? Existem vejo os olhos .................................. intuição me guia Por que planejar? 20/3/2005 - v1 ........... era do conhecim ento qual inf ormações Não sabendo aonde ir ... Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 tomar? pode chegar a lugar nenhum 25 A intuição é uma habilidade extraordinária • Mas será que sempre, podemos contar com ela? • Neste intuito, iremos realizar uma atividade, que além de mostrar a utilização de símbolos e metáfora para uma comunicação eficiente, nos auxiliará a responder a questão anterior. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 26 Recorremos a linguagem dos símbolos e das metáforas, tanto para uma comunicação eficiente como para uma aprendizagem eficiente ... Caça ... ao tesouro é o homem na busca da melhoria da comunicação (qualidade) com sala atividade de aula na atividade Criar orientação na disciplina Atividade Associar de quem procurou o tesouro Refletir postura com aluno durante o curso sobre elas Com o processo ensino - aprendizado dificuldades Examinar Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 27 Planejamento na busca da Qualidade A P C D • Através do vídeo “os primeiros passos da qualidade”, além de reforçar a necessidade do planejamento, introduzimos um dos conceitos básicos da sua implantação, que é o conceito do PDCA Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 28 PDCA P = Planejamento (Plan) D = Executar (Do) C = Avaliar (Check) A = Correção (Action) Vamos Esclarecer com exemplos do nosso dia-a-dia Abre para a Qualidade Primeiros passos para Qualidade O que é? fundamental vídeo da commit Primeiros passos para o sucesso Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 29 O planejamento é o primeiro passo do PDCA • Na sua elaboração devemos considerar os seguintes novos questionamentos: – Por que não existe a participação dos alunos na elaboração do planejamento? – Será que esta participação influenciaria, tanto na relação aluno-professor como no comprometimento do aluno no processo? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 30 Facilitando a obtenção das respostas para os questionamentos anteriores • Através da atividade “simulação organizacional”, recorremos novamente a metáfora para criar uma comunicação eficiente Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 31 Simulação organizacional participação Mostra fundamental Cria-se um clima propício ao ao fracasso Atividade não conhemos Não existindo não trabalhamos em necessidade Procuramos através de um "brainstorming" refletir sobre as dificuldades observadas nesta atividade e reforçar a ... processo Certeza participativo Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 32 Simulação Organizacional atividade de sensibilização • TAREFA: Criar uma empresa que terá o seguinte organograma: • A- representa o dono da empresa, que optou em não se envolver com seus funcionários C, D, E. Ele só mantém diálogo com o B através de memorando. • B- gerente da empresa que é responsável pela comunicação da empresa, que é feita exclusivamente por memorando. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 33 Simulação Organizacional - atividade de sensibilização • C, D e E - engenheiros da empresa. Por norma estabelecida pelo dono, não podem manter comunicação entre si, podem somente se comunicar com o gerente através de memorando • Boy-responsável pelo transporte dos memorandos, que é a forma adotada para a comunicação na empresa. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 34 Simulação Organizacional - atividade de sensibilização • Auditores I e II.contratados pelo dono da empresa para verificar: • se a norma estabelecida para a comunicação está sendo respeitada; • se o início da tarefa está sendo obedecido; • se o tempo previsto para o término da tarefa foi respeitado (10 minutos); Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 35 Simulação Organizacional - atividade de sensibilização • se a tarefa foi realizada, caso não tenha sido deverão optar pelo corte de 3 funcionários. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 36 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 37 A = DONO DA EMPRESA Você é o A. A relação hierárquica é: A pode se comunicar com B só por escrito e viceversa, enquanto que o B pode se comunicar com C, D e E só por escrito e viceversa. Na tarefa a ser executada pelo seu grupo, existe um total de 7 símbolos, sendo que cada participante tem apenas cinco desses símbolos na sua respectiva folha. A tarefa consiste em achar ................................................(prazo: 10 minutos) Você não pode mostrar esta folha para ninguém. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 38 B = GERENTE DA EMPRESA A única comunicação permitida é por meio de memorandos. A e B podem se comunicar. C, D e E podem se comunicar com B e vice-versa. Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 39 C= ENGENHEIRO DA EMPRESA Você é o C. A única comunicação permitida é por meio de memorandos, que devem ser transportados pelo Boy. A e B podem se comunicar. C, D e E podem se comunicar com B, através de memorandos, e vice-versa, porém não podem se comunicar entre si. Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 40 D= ENGENHEIRO DA EMPRESA Você é o D. A única comunicação permitida é por meio de memorandos, que devem ser transportados pelo Boy. A e B podem se comunicar. C, D e E podem se comunicar com B e vice-versa, porém não podem se comunicar entre si. Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 41 E= ENGENHEIRO DA EMPRESA Você é o E. A única comunicação permitida é por meio de memorandos, que devem ser transportados pelo Boy. A e B podem se comunicar. C, D e E podem se comunicar com B, através de memorando, e vice-versa, porém não podem se comunicar entre si. Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 42 Simulação Organizacional Reflexões • Se cada participante conhecia a tarefa? • Como se sentiu no decorrer da mesma? • O ambiente foi propicio para sua realização? Por que? • Quem deveria ser demitido? Por que? • Após estas reflexões, pede-se para todos se reunirem com suas folhas, a partir daí o que se pode concluir? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 43 Após as reflexões anteriores Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 44 professor Processo centrado aluno Primeira decisão Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 45 Não é meu objetivo agredir ninguém • Nem tão pouco ser o dono da verdade, porém como dizia meu saudoso pai: “um problema só pode ser solucionado se o conhecermos” Planejamento na formação do professor São seus - miniprojeto 9 46 decide conteúdo estratégias ... verdade dono saber ouvir não precisa ninguém Professor grande especialista didática metodologia desconhece ... um dos motivos das defasagens das escolas acredita não necessário Habitualmente Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 47 START o que professor Professor decide Cria-se aprender April ..................... para que aluno Habitualmente Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 48 START o que professor Cria-se Professor decide aprender April ..................... para que aluno é do professor e do aluno com as atividades anteriores espero que este questionamento já tenha sido esclarecido Por que? Planejamento na formação do professor Habitualmente Esquece-se - miniprojeto 9 atividades anteriores que o questionamento que a reflexão 49 professor Processo centrado aluno ou ... Primeira decisão do planejamento Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 50 professor Questionamento centrado aluno ensino centrado Processo aprendizagem Portanto Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 51 professor Processo centrado aluno ou ... Ensinar = instruir, fazer saber, comunicar conhecimento ou habilidades, mostrar, guiar, orientar, dirigir, ... Aprender = buscar informações, rever a própria experiência, adquirir habilidades, adaptar-se às mudanças, descobrir significados nos seres, fatos e acontecimentos, modificar atitudes e comportamentos, ... Primeira decisão do planejamento Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 52 Depende Ponto de vista ............. ............. Linguagens diferentes Mas, aprender o que? Para que? Como? Muitas vezes Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 anseios diferentes 53 persistência dedicação disciplina Requisitos ambiente "saudável" confiança Procurar trazer "um pouco" do dia a dia para dentro da sala de aula Minha decisão: processo "equilibrado" Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 54 Vivemos Muitas vezes sem saber para onde, ou para que, simplesmente corremos DE SER ADESTRADO BUSCANDO UMA ÚNICA RESPOSTA, QUE NA MAIORIA DAS VEZES NÃO ERA A SUA Criou-se um hábito GUIADO DE SER PASSIVO hábito Deve-se criar a transição Por que o processo "equilibrado"? ideal alternativas comprometimento Precisamos criar a mudança é necessária para uma nova realidade - a era do conhecimento, porém não pode ser imposta, deve ser conquistada paulatinamente, daí a importância do processo equilibrado como transição natural para o processo centrado no aluno participação Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 55 prepara a transição através da metodologia quebra paradigmas Professor motiva participação do aluno Transição através do processo "equilibrado" Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 56 prepara a transição através da metodologia quebra paradigmas Professor motiva participação do aluno facilitador inovador Novas funções conciliador orientador Transição através do processo "equilibrado" Planejamento na formação do professor estrategista - miniprojeto 9 57 novos problemas não resolvem demonstram amadorismo professor processo centrado o diploma é suficiente é suficiente não motiva não considerada fica do lado de fora não existe Vamos refletir sobre estes pontos em trechos dos filmes: sociedade dos poetas mortos, o espelho tem duas faces e mentes perigosas especialista adestra Velhas atitudes emoção Vamos refletir e criar através da analogia, procurando uma linguagem do dia-a-dia para buscar uma melhor eficiência. dia -a- dia comunicação ineficiente eficiência um jogo culpa do aluno Planejamento na formação do professor Por que pensar em novas funções para o professor? - miniprojeto 9 58 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 59 Recorremos novamente a analogia através de uma linguagem simbólica • para através dela, além de reforçar a necessidade destas novas funções para os professores, facilitar a sua visualização. • Esta atividade, reforça novamente a necessidade do planejamento. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 60 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 61 Diante das reflexões anteriores e tendo de: São seus • mudar velhas” atitudes; • criar um ambiente de confiança; • motivar o comprometimento; • Optei por um processo “equilibrado” Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 62 confiança obtenção comprometimento Temos centrado transição no do professor processo centrado no aluno Elimina-se processos Através do Processo "equilibrado" Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 63 Processo centrado no aluno motiva a participação do mesmo Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 64 • É o início da transformação do quadro atual da educação brasileira Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 65 mental da pessoa privilegia como um desenvolvimentotodo relações sociais Tendências capacidade decidir adquirir habilidades ter responsabilidades ... Busca-se uma visão holística Presente = aluno tem uma face, uma história e é a razão de ser da educação Passado = Aluno caracterizado por um número Entre as tendências mencionadas existem princípios comuns que devem ser a base do planejamento a ser criado na conquista de uma educação eficiente. Processo centrado no aluno Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 66 Como o processo “equilibrado” é o caminho para o processo centrado no aluno, ele exigirá novas posturas por parte dos professores Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 67 Ensinar Deixar transmitir informações de fazer brilhantes preleções para divulgar cultura Novas funções do professor ajudar o aluno a aprender Mas criar condições para que o aluno adquira informações organizar estratégias para que o aluno conheça a cultura que existe e crie cultura Posturas exigidas do professor para criar o planejamento do processo centrado no aluno Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 68 que devo com o Ens poderei Substituir as o que perguntas Com o podere a m atéria que que que objetivo m eus al Quais as exp alunos ao vi Novas funções professor com o do envolv S T A R T Por o que eles s que irão Perguntas a serem consi deradas na que pretend el aboração do do pl anejamento seu turas exigidas com o fessor para criar anejamento do sso centrado no aluno Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 de poder seu 69 ap O planejamento é uma forma eficiente de comunicação com toda comunidade acadêmica e na sua elaboração, devemos considerar alguns princípios básicos. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 70 relaciona Aprendizagem significativa permite Princípios a serem considerados no planejamento conhecimento experiência vivência formular confrontar participar transferir modificações é pessoal problemas do dia-a-dia do processo comportamental 11/07/99 - v2 realistica Aprendizagem acompanhada de feedback alegre Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 71 Baseado nos princípios anteriores, podemos, em conjunto com alunos e professores, iniciar o planejamento • estabelecendo o elo da disciplina com as demais disciplinas do curso escolhido. • criando os seus objetivos, que devem estar alencados em: cognitivos, para criação de habilidades e alterações comportamentais. Planejamento na formação do professor • propiciando uma visão clara de onde pretendemos chegar ao final do curso, bem como dos meios que serão utilizados para isso e os critérios adotados para as avaliações durante o curso. - miniprojeto 9 72 Baseado nos princípios anteriores, podemos, em conjunto com alunos e professores, iniciar o planejamento(cont.) • criando os grandes temas (unidades) para alcançarmos os objetivos estabelecidos. • criando estratégias iniciais que devem ser revistas continuamente. • Elaboração do programa. Planejamento na formação do professor • Elaboração do cronograma, que representa a intenção inicial, mesmo porque deve ser revisto continuamente. • Estabelecimento da avaliação, se possível contínua, que devem ser coerentes com os objetivos. - miniprojeto 9 73 Anexo - Planejamento de Orientação Educacional e Profissional • Diferente do anexo B, este anexo exemplificará uma disciplina inédita nos cursos de engenharia • Lembre-se se desejamos criar uma nova escola, que é voltada para excelência, devemos ter a coragem de criar novas disciplinas. Planejamento na formação do professor • Lembre-se devemos quebrar velhos paradigmas ao criar um novo mundo • Ela visa estimular o aluno a caminhar com as próprias pernas, ou seja, motiva o aluno a ser responsável por sua formação. - miniprojeto 9 74 Planejamento Orientação Educacional e Profissional 1998 Raimundo (Alemão) Ferreira Ignácio75 Sumário • • • • Planejamento >>>>>>>>> Programa >>>>>>>>>>>> Cronograma >>>>>>>>>> Anexo - avaliações e seus resultados >>>>>>>>>>>> Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 77 100 104 111 76 PLANEJAMENTO DA DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL A FAAP tem como objetivo estabelecer em todos os seus setores (Faculdades, Biblioteca, Colégio, Institutos ...) a excelência na prestação de serviços. No intuito de viabilizar este objetivo, a Diretoria da Mantenedora, representada por seu Presidente – Dr. Antonio Bias Buenos Guillon e por seu Diretor Cultural o Professor Victor Mirshawka, publicaram em 1994 pela Makron Books, seu projeto pedagógico, que foi intitulado – Reeducação; qualidade, produtividade e criatividade; caminho para escola excelente do século XXI. Neste projeto pedagógico, cada Faculdade comprometeu-se com o objetivo central da Diretoria da Mantenedora e criou seu próprio projeto pedagógico. No caso da Faculdade de Engenharia ele foi publicado no capítulo XI do livro acima citado com o título – A FEFAAP APLICA A REEDUCAÇÃO NA CRIAÇÃO DE UMA NOVA ESCOLA DE ENGENHARIA, cuja síntese transcrevo a seguir: Reeducação Apesar das grandes alterações e do progresso fantástico da humanidade, neste último século, um grande número de escolas continuam a dar o conhecimento para que não se possa pensar; continuam a adquirir e reproduzir para não criar e continuam a consumir em lugar de realizar o trabalho de reflexão. O fracasso deste tipo de instituição já está sobejamente comprovado, apesar de sua nobre missão de EDUCAR. É por esse motivo que devemos pensar na REEDUCAÇÃO, a qual necessita de uma NOVA EDUCAÇÃO, oriunda da batalha travada entre a excelência e a mediocridade, onde temos como vencedora a excelência. Esta NOVA EDUCAÇÃO é inovadora pelo simples fato de deixar de estabelecer fronteira entre a escola e a sociedade. Nela estamos constantemente repensando o seu papel e o seu propósito, conhecendo de forma mais íntima a comunidade escolar, definindo com maior transparência as suas missões, objetivos, atualizando, criando novos processos e alternativas para as soluções dos problemas educacionais. Na mesma, o Diretor consegue resultados através de pessoas: os Chefes de Departamentos, os Chefes de Setores, os Educadores, os Laboratoristas e os Funcionários Administrativos - e os Educadores também conseguem os resultados através das pessoas: os Alunos. Certamente existem aqueles que confundem os Educadores com os “professores”, porém eu diria que os Educadores possuem uma face, um nome, uma história a ser contada, habitam um mundo onde ensinar é uma arte e o que vale é a relação que os liga aos Alunos, sendo que cada Aluno é uma “entidade”, portadora de um nome, também de uma história, Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 77 sofrendo tristezas e alimentando esperanças. Mas “professores” são habitantes de um mundo diferente, onde o “educador” pouco importa, pois o que interessa é um crédito cultural que o aluno adquire numa disciplina identificada por uma sigla, sendo que, para fins institucionais, nenhuma diferença faz aquele que a ministra. Por isto mesmo, este tipo de “pessoa” é uma entidade descartável. De Educadores para “professores” realizamos o salto de pessoas para funções. Para o fortalecimento desta NOVA EDUCAÇÃO, devemos eliminar barreiras, que tanto podem atrapalhar, como levar ao fracasso as Instituições no que se refere à Reeducação. As barreiras a serem eliminadas a qualquer preço são: Isolamento pedagógico, onde o docente considera-se o “dono” da sala de aula e o “dono” do saber e da competência na área; um ser que não precisa ouvir ninguém, muito menos o Aluno; Medo, já que a sua existência dentro da escola, fará com que a mesma fracasse em sua função maior - Reeducação - isto porque o medo tira das pessoas o seu orgulho, ferindo-as e tirando-lhes a oportunidade de aprender, pensar e criar; Grupos informais, que objetivam estimular o conformismo; gerar conflito com as decisões e as necessidades de gerenciamento da escola; lançar boatos falsos ou parcialmente verdadeiros e promover a resistência à mudança visando à manutenção do status quo. Ao eliminarmos as barreiras citadas, devemos estar preparados para os conflitos e confrontos, porém as sua existências podem comprometer o êxito da NOVA EDUCAÇÃO. O sucesso da NOVA EDUCAÇÃO depende de dois grandes fatores: da Qualidade dos trabalhos dos Alunos e das habilidades dos Diretores e Educadores para que juntos façam com que este trabalho dos Alunos seja realmente de Qualidade; este é o grande desafio e a essência da NOVA EDUCAÇÃO. Para viabilizar os fatores anteriores a gerência, tanto da escola como da sala de aula, deve ser democrática. A gestão por dominação ou autocrática baseada na força e na coação, que transforma docentes e alunos em adversários, faz com que os alunos resistam mais e aprendam menos, enquanto o docente coage mais e ensina menos. Já na gestão democrática os dirigentes (Diretores e Educadores) e os Alunos tornam-se parceiros na busca da Qualidade. Devemos ter em mente que o ensino competente é a tarefa mais difícil de ser executada porque, para que isto aconteça, torna-se necessário que o Educador consiga convencer, essencialmente todos os seus Alunos a realizarem atividades de Qualidade na escola. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 78 Os dirigentes (Diretores e Educadores) concentram seus esforços na estruturação e restruturação, tanto da escola como da sala de aula, afim de se ter um ambiente adequado para atender as necessidades de uma gestão democrática, onde os Alunos serão administrados sem coação e sem medos, e onde poderão participar do poder. Como gestores modernos, desempenharão o papel de facilitadores, pois assim os Alunos irão se tornando cada vez mais responsáveis por sua própria educação. A Nova Educação exige um ambiente de satisfação das necessidades básicas de seus membros, como a sobrevivência, amor, poder, alegria, liberdade e aprendizado. Cada escola e cada Educador deverão encontrar suas próprias estratégias no sentido de vencer o desafio de estruturar o ensino de maneira que todos os Alunos estejam dispostos a trabalhar com Qualidade para aprender, pensar e criar. O que deve ficar claro é que a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma Nova Educação reside na Qualidade dos trabalhos dos Alunos. Se os dirigentes (Diretores e Educadores) conseguirem estimular para a motivação os Alunos, estes alcançarão níveis educacionais jamais esperados. Cada um é responsável pelo caminho que o levará, tanto ao sucesso como ao fracasso. É preciso acreditar resta saber em quem. Raimundo Ferreira Ignácio No intuito de comprometer os alunos com o projeto pedagógico da FEFAAP, de facilitar o desenvolvimento dos seus trabalhos com Qualidade, de eliminar a lacuna entre o 2º grau e o 3º grau, de servir de elo de ligação entre alunos, educadores e diretores, sociedade e ainda substituir a disciplina de Estudos dos Problemas Brasileiros, foi criada a disciplina de Orientação Educacional e Profissional. Até mesmo por sua função, esta disciplina apresenta um planejamento dinâmico que acaba sendo elaborado em parceria com o aluno, esta parceria viabiliza seu comprometimento com o projeto pedagógico da FEFAAP. O planejamento tem como ponto de partida o programa e cronograma da disciplina, que acabam servindo como um referencial para o mesmo (Anexo 1). No intuito de exemplificar este planejamento, transcrevo a seguir as atividades do nosso primeiro bimestre e parte do segundo bimestre de 1998, bem como a avaliação do curso no 1º bimestre e seu resultado (Anexo), passa a representar o ponto de partida do Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 79 do planejamento do segundo bimestre deste ano. PRIMEIRA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Criar um clima propício para o comprometimento da sala (professor alunos) com o projeto pedagógico da FEFAAP. Introduzir o conceito básico Kaizen. Introduzir a função básica do engenheiro. Estabelecer as condições mínimas para o sucesso em sua formação. Citar as diferenças fundamentais entre a educação tradicional e a nova educação (projeto pedagógico da FEFAAP). Mindmapping OE1.mmmp. SEGUNDA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Estabelecer a necessidade de objetivar a excelência para conquistá-la. Através dos “mindmapping” exemplificar o conceito do Kaizen. Introduzir a necessidade do comprometimento para a conquista do sucesso. Através do vídeo “THE WALL”, sensibilizar os alunos para sua participação na criação de uma nova educação. Evocar o início da engenharia no Renascimento. Introduzir as necessidades básicas para a formação do engenheiro do século XXI. Estabelecer as metas iniciais do curso de Orientação Educacional e Profissional. Através do conto “Minha casa”, sensibilizar os alunos para criarem o primeiro planejamento para o seu futuro profissional. Propor a primeira tarefa, criação de um mindmapping baseado no vídeo da COMMIT – “Mudar a única certeza estável”. Mindmapping OE2.mmp TERCEIRA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Evocar as condições básicas (persistência + dedicações + disciplina) para o sucesso, tanto do curso como da futura profissão. Exemplificar através do vídeo “THE UNFORGETTABLE FIRE COLLECTION (U2)”, a persistência na busca da melhoria contínua. Introduzir as perguntas chaves para os estudos de problemas ligados a engenharia ( por que? – o que? – para que? – onde? – quando? e como?), sensibilizar a todos que meta = sonho com realização e que devemos estabelece-la em nosso dia-a-dia. Através da atividade “CAÇA AO TESOURO” mostrar de uma forma descontraída a necessidade de conhecer e participar da elaboração dos objetivos. Mostrar o poder da síntese do mindmapping. Mindmapping OE3.mmp Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 80 QUARTA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Através da atividade “SIMULAÇÃO ORGANIZACIONAL”, sensibilizar o aluno da sua responsabilidade na participação de sua formação. Introduzir a “avaliação” como ferramenta da melhoria contínua. Mencionar o poder da auto-avaliação. Propor a terceira tarefa que será avaliada pelo professor e aluno, que será a elaboração do mindmapping que sintetizará o vídeo ca COMMIT – “FAÇA AGORA NÃO DEIXE PARA AMANHÔ. Mindmapping OE4.mmp. QUINTA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Mostrar através do vídeo do Deep Purple, que na era do conhecimento, devido as constantes mudanças, deve-se saber conciliar a improvisação com a disciplina. Mencionar o papel da engenharia na ligação da invenção e inovação. Mencionar as diferenças básicas entre meta e desejo. Promover a avaliação da 3ª tarefa. Propor a leitura e análise da reportagem da revista Veja entitulada – PRODUTIVIDADE NO BRASIL. Mindmapping OE5 mmp. SEXTA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Promover a reflexão sobre as atribuições da disciplina de Orientação Educacional e Profissional em relação, tanto a escola como ao curso de engenharia. Propor e realizar a 4ª tarefa, que será desenvolvida em equipe, leitura, análise e criação de seminários (apresentação de no máximo 5 minutos) baseados nos textos: UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA UMA NOVA ERA, O ESPAÇO DO CONHECIMENTO, PÓS-GRADUAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O TERCEIRO GRAU, REEDUCAÇÃO, O FUTURO ESTÁ EM JOGO, COMO VIRAR A PÁGINA E A FEFAAP APLICA A REEDUCAÇÃO NA CRIAÇÃO DE UMA NOVA ESCOLA DE ENGENHARIA. Através desta atividade iniciar o desenvolvimento da habilidade de comunicação, que é fundamental no dia-a-dia do engenheiro formado para atuar na era do conhecimento. Propor a 5ª tarefa, que será a aplicação do Kaizen na 4ª tarefa. Mindmapping OE6.mmp. SÉTIMA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Aplicar a primeira prova da disciplina Orientação Educacional, que deve ser encarada como uma atividade de avaliação do desenvolvimento de cada um, que propiciará as reflexões necessárias para as medidas corretivas do seu PDCA. Mindmapping OE7.mmp. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 81 OITAVA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Introduzir o conceito básico de Qualidade. Mencionar as condições para satisfazer o cliente. Relacionar os conceitos anteriores com a 1ª prova. Identificar os objetivos da 1ª prova. Corrigi-la e eventualmente refazê-la no intuito de propiciar a recuperação diante dos conceitos desenvolvidos. Mindmapping OE8. mmp. PRIMEIRA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Após recolher a prova refeita mencionar os objetivos desta tarefa. Mencionar a proposta para o 2º bimestre e avaliá-las com os alunos. Propor a 2ª prova que será desenvolvida ao longo de todo o 2º bimestre. Analisar as mudanças e a participação proposta no trecho do filme “SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS”. Aplicar a avaliação do curso com o intuito de rever o PDCA do mesmo. Mindmapping OE9. Mmp. SEGUNDA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Refletir sobre a avaliação do primeiro bimestre do curso. Criar o planejamento do 2º bimestre em parceria com os alunos. Propor a 6ª tarefa, leitura criativa do livro “ UM PAVÃO NA TERRA DOS PINGUINS”. Introduzir o poder da música no processo ensino-aprendizagem. Atividade de relaxamento e reflexão através da música. Mindmapping OE10. mmp. TERCEIRA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Através da atividade “ESQUI EM QUADRA MINADA”, refletir e concluir quais são as principais dificuldades e quais as providências básicas, que devem ser solucionadas e tomadas respectivamente, para desenvolvermos um trabalho em equipe eficiente. Mindmapping OE11. mmp. QUARTA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998. OBJETIVOS: Apresentar e aplicar a metodologia do ‘PAINEL INTEGRADO” na leitura do livro “UM PAVÃO NA TERRA DOS PINGUINS”. Através desta metodologia procurar eliminar a desmotivação dos alunos em relação a leitura e propor a sua utilização no estudo em equipe para as demais disciplinas do 1º ano. Mindmapping OE12. mmp. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 82 QUINTA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Introduzir o conceito do ciclo PDCA através do vídeo da COMMIT – “Os primeiros passos para a qualidade”, através do vídeo refletir sobre o planejamento elaborado pelos alunos para o primeiro semestre, o que foi executado, avaliá-lo e iniciar as medidas corretivas visando o planejamento do segundo semestre. Além disto, o vídeo tem como objetivo motivar os alunos, tanto para o processo de qualidade como para a prática do questionamento, que é uma habilidade essencial para o engenheiro do século XXI. Mindmapping OE13.mmp SEXTA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVOS: Aplicar o conceito de PDCA no planejamento da disciplina e juntamente com os alunos iniciar o planejamento do segundo semestre, salientando a importância da sua participação para o sucesso do processo ensinoaprendizado. Mindmapping OE14.mmp SÉTIMA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998 OBJETIVO: Recolher a segunda avaliação feita ao longo do bimestre e motivar os alunos para realizarem uma autoavaliação como forma de motivar seu autoconhecimento, que é fundamental para o sucesso de cada um. Mindmapping OE15.mmp Através do mencionada anteriormente e dos resultados da avaliação do primeiro bimestre, objetivei demonstrar a importância da disciplina de Orientação Educacional e Profissional na formação do engenheiro do próximo século, já que ela procura entre outras coisas, promover a participação e o comprometimento efetivo do aluno com o processo ensinoaprendizagem. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 83 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 84 Recepção Vídeo Show Pink Floyd Todos de pé Postura Apresentação deste mindmap Formação do engenheiro Sem tesão não há solução Nela devemos paradigmas muros bloqueios obtém -se busca-se a solução Avaliando a solução Lembrar na pratica de esportes Orientação educacional e profissional - 1ª aula tesão criam Somadas comunicação geralmente persistência dedicação disciplina Habilidade para aprimorar levam persistência dedicação disciplina sucesso tempo Nova educação tem juntos Qualidade romper meta + sonho melhoria contínua para resolver problemas Enunciando-o Analisando-o Como? estabelecer um "clima" necessitamos não esperar só pelas grandes "coisas" Kaizen contratado Engenheiro adequado exercício para o próximo milênio persistência dedicação disciplina pesca necessidades apoio Obter estabelecer April tesão respeito participação Qualidade tesão sem comunicação nehum para os alunos sentimentos Curso pratica Relacionar se pesca Educação tradicional anterior estabelecer única resposta só equipes três componentes explicar regras Exercício relacionar Tradicional Nova educação criar analisar competição sentimentos 1º - 5 pontos 2º - 4 pontos etc ... certo + 5 pontos errado - 5 pontos executou ordens deu ordens avaliou Exercício com Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 85 "minha casa" criativamente aprender a aprender aprender a criar aprender a pensar Conto nova educação START quebrar os muros criar clima adequado Alunos Professores Funcionários Sociedade educação com Qualidade novas metodologias autonomia atendimento personalizado T o Do 1 2 ... Criem suas asas elo de ligação Meta FINISH Exemplificar facilitar Compare os dois mindmaps Kaizen imaginação e o ato de expressá-la Educação contolar a natureza sem ameaçá-la não podemos pensar em isolamento diante da globalização saber em quem acreditar saber como estudar Aprendizagem alunos "hoje" Hoje escola April estudo ligado com a motivação Segunda aula de OE Por que?! ... mal preparados Certezas deve não se pode integrar motivar despertar o tesão continuar fingindo que Vídeo "The WALL" se ensina que se aprende deformando criar mudanças necessita profundas engenharia Vídeo a única certeza estável mudar da vida da arte da ciência amor no que respeito se faz fé realmente ocorre quando é construida por nós mesmo desmotivados Homem se ocupa grandioso valioso serve a si próprio desenvolve-se livremente Desafio motivar Homem Alunos Professores Funcionários Sociedade Realizarem trabalhos de Qualidade possibilidades ilimitadas mais conscientes de uma nova vida ultrapassar todas as fronteiras arte arquitetura literatura música filosofia ciência teares e desemprego remédios e novas doenças avanço e exploração na agricultura Renascimento visão apogeu surgiu novas máquinas e poluição ambiental Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 86 Símbolo da metamoforse Procurar dar exemplos do dia-a-dia relacionados com a mensagem The Unforgettable Fire Collection Vídeo Objetiva demonstrar de forma descontraída Se surgir a competição não saudável, procurar trabalhar com ela caça ao tesouro direção alternativas visão desorientados perdidos sonho U2 Tarefa sucesso habilidades Queremos O vídeo na parte 5 demonstra muito bem que a persistência + dedicação + disciplina e o ambiente adequado + o trabalho em equipe resultam em um trabalho de qualidade Sem persistência metas realização Necessário Terceira aula de OE dedicação disciplina Ninguém pode estabelçecer por nós Tesão Existe por que? o que? para que? onde? quando? Mencionar quando estamos apaixonados por um assunto, o mesmo é relacionado com nossas atividades corriqueiras Necessidade Engenharia Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 87 com a vida com o dia-a-dia 2ª tarefa relacionar simulação organizacional Aquecimento faça agora não deixe para depois reportagem revista Exame Vídeo Relacionar esta atividade com a caça ao tesouro. Paradigma: começar o regime na segunda feira rotina agilidade nas tomadas Avaliação Século XXI nunca seremos nem pior nem melhor inteligência deve Autoavaliação Do que nos avaliamos quebra pode Quarta aula de Orientação Educacional e Profissional de decisão praticar Intuição fundamental associada responsáveis por nossas engenheira engenheiro tarefa paradigmas lei do Gerson ser aprendida ser praticada sucesso soluções de problemas inteligências prever graves acidentes somos conquistas Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 88 Phil Collins Abertura Relacionar as aulas com as metas da disciplina de OE Veja produtividade no Brasil Deep Purple Reportagem conciliar improvisação disciplina Viabiliza invenção engenharia Evocar FAAP inovação novo milênio nova educação 2002 Quinta aula de Orientação Educacional e Profissional novo profissional desempenho engenheira(o) deve saber avaliar melhora Treinamento Introduzir Avaliação do 1º trabalho participativa motivadora produtiva treinada produtividade qualidade meta exige Ser o melhor aluno Avaliação agente facilitador Quando utilizada com responsabilidade desejo comprometimento acompanhamento diário coerência avaliações não melhora desempenho audaciosa viável predisposição em mudar desempenho Meta imposta Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 não há comprometimento não há motivação 89 a escola de engenharia o curso de engenharia reflexão orientação educacional e profissional Praticar o Kaizen no trabalho iniciado nesta aula, que valerá os outro 5,0 pontos incluir as reflexões mencionadas Terceira tarefa preparar uma apresentação de no máximo 5 minutos "Uma nova educação para uma nova era O engenheiro do século XXI deverá saber se comunicar, portanto a mesma deve ser aprimorada dia-a-dia. Sexta aula de Orientação Educacional e Profissional "O espaço do conhecimento" Criação do cenário primeira - 5,0 segunda - 4,0 terceira - 3,0 quarta - 2,0 nota atribuida por comparação não podendo haver empate Interpretar o texto criar um resumo de no máximo uma folha teremos 4 equipes trabalhando com o mesmo texto "Pós-graduação e formação de professores para o terceiro grau" "Reeducação" "O futuro está em jogo. Como virar a página" "A FEFAAP aplica a Reeducação na criação de uma nova escola de engenharia" Trabalho em equipe de até 3 pessoas entrega no final da aula Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 90 grande momento Chegou primeira avaliação Boa sorte! acredito no sucesso de todos ... Lembre Sétima aula de Orientação Educacional e Profissional Nada disso este é um dos paradigmas que temos que quebrar ... nossa evolução Só iremos Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 91 Você é responsável por sua formação, não esqueça e comprometa-se com o processo de ensino aprendizado corrija a prova dentro dos meus objetivos mutiplique a sua nota por 0,3 refaça a prova e traga-a daqui a uma semana irei corrigi-la de 0 à 7,0 Sugestão satisfação do cliente Qualidade implica sucesso E Para satisfazer o cliente preciso conhecer o que ele deseja encantá-lo como você foi na prova? Pergunto Oitava aula de Orientação Educacional e Profissional por que? ... cliente Presidente Diretor relatório redação ler professor saber iniciar e concluir uma carta para pessoa ilustre (1,0 ponto) Prova saber diferenciar (1,0 ponto) Objetivos da P1 de OE sucesso apto ( 2,0 ponto) Criatividade (1,5 ponto) Qualidade (1,5 ponto) Abrangência (1,0 ponto) Participação (1,0 ponto) não conhecê-los pode trazer uma grande MindMap Planejamento na formação do professor objetivos do professor ao elaborá-la - miniprojeto 9 92 a prova refeita ... Recolher objetivos da tarefa Avaliação parcial do curso para os alunos desenvolver a maturidade praticar a autoavaliação melhorar a compreensão do assunto em pauta ao identificar seus próprios erros avaliar sua responsabilidade romper com os métodos tradicionais sensibilização Vídeo - Sociedade dos Poetas Mortos mudanças participação ver as coisas de forma diferente salientar a necessidade Nona aula de Orientação Educacional e Profissional Mencionar as atividades do segundo bimestre introdução ao estudo dos conceitos básicos do programa de Qualidade Elaborar um breve histórico da modalidade de engenharia escolhida por cada um - (3,0) Desenvolver um trabalho em equipe, cumprir prazos, conhecer um pouco da história brasileira da profissão escolhida e praticar a comunicação leitura criativa 1ª parte - valor 5,0 Quais minhas atribuições como engenheiro? Iniciar a 2ª prova Selecionar uma atividade que o auxiliará a consolidar na escolha de sua modalidade Participar da formação escolhida 2ª parte - valor 5,0 Elaborar apresentação e relatório ligado a esta atividade Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 93 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 94 Participação Esqui em quadra minada Décima primeira aula de Orientação Educacional e Profissional dificuldades Trabalho em equipe providências Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 95 painel integrado desmotivação elimina Metodologia para leitura cria responsabilidade participação trabalho em equipe facilita aprendizado estudo Proposta - sua utilização no estudo das outras disciplinas Décima segunda aula de Orientação Educacional e Profissional Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 96 Primeiros passos para a Qualidade ciclo PDCA Conceito vídeo COMMIT Introduzir Possibilita planejar executar avaliar tomar medidas corretivas planejamento Aplicar segundo semestre Proposta - sua utilização no nosso dia-a-dia Décima terceira aula de Orientação Educacional e Profissional Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 97 Primeiros passos para a Qualidade ciclo PDCA Conceito vídeo COMMIT Utilizar Possibilita planejar executar avaliar tomar medidas corretivas planejamento Aplicar segundo semestre Proposta - sua utilização no planejamento da disciplina para o 2º semestre Décima quarta aula de Orientação Educacional e Profissional Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 98 Segunda avaliação Primeiros passos para a Qualidade ciclo PDCA Conceito Recolher vídeo COMMIT Possibilita planejar executar avaliar tomar medidas corretivas planejamento Aplicar segundo semestre Proposta - desmisticar a avaliação, que passa a facilitar o processo Décima quinta aula de Orientação Educacional e Profissional Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 99 Fundação Armando Alvares Penteado FACULDADE DE ENGENHARIA FEFAAP Programa da Disciplina: ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL Departamento: BÁSICO Carga Horária: 60 horas Cód. Disciplina: 1GR111 Ano: 1998 Professores da Disciplina: Raimundo Ferreira Ignácio Titular Objetivos da Disciplina: Estabelecer ações educativas para a formação adequada do engenheiro do século XXI. Facilitar a melhoria contínua no processo ensino - aprendizagem. Sensibilizar a todos da responsabilidade pelo sucesso do projeto proposto. Sensibilizar a todos da sua responsabilidade na sua formação. Introduzir a proposta de leitura criativa. Introduzir os conceitos básicos de Qualidade. Introduzir a metodologia do aprender - fazendo. Conteúdo Programático: Unidade 1: Orientação Educacional e Profissional - viabilizando as ações educativas. Objetivos: Estabelecer ações educativas básicas para a formação adequada do engenheiro do século XXI. Facilitar a melhoria contínua no processo ensino - aprendizagem. Sensibilizar a todos da sua responsabilidade para o sucesso deste processo. Através da Orientação Educacional e Profissional facilitamos a implantação da Qualidade na educação. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 0 Conteúdo Programático cont. 1.1 Sem tesão não há solução. 1.2 O engenheiro precisa ter imaginação e saber expressá-la. 1.3 Critério de aproveitamento 1.4 Bibliografias 1.5 Introdução. 1.6 Simulação Organizacional - atividade de sensibilização. 1.7 O sucesso dependerá da participação efetiva de todos. 1.8 Para alcançarmos o sucesso em nossa formação, devemos conhecer os objetivos de cada uma das disciplinas do curso. 1.8.1 Atividade de aquecimento. 1.8.2 Principais objetivos da Orientação Educacional e Profissional. 1.9 Expectativas dos alunos - pré-requisito para ter a melhor Escola de Engenharia e transformar os seus engenheiros em líderes de seu meio: 1.9.1 Atividade de reflexão. 1.9.2 Uma das muitas possibilidades de ter-se um trabalho em equipe eficiente. 1.9.3 Mensagem do professor. 1.10 Esqui em quadra minada - uma atividade de reflexão 1.11 Tornando os alunos cada vez mais responsáveis por sua própria educação 2. Leitura Criativa Objetivos: Motivar a responsabilidade de cada um na sua formação através de uma metodologia que desperte o desejo pela leitura , fazendo com cada um aprenda a aprende, a pensar e a criar fazendo. No criar fazendo, procuro através de atividades simples motivar a pessoa a escrever. Aplicar as quatro etapas da leitura criativa. Conteúdo: 2.1 Primeira etapa: criação das motivações e expectativas. 2.1.1 Realização de uma atividade de relaxamento. 2.1.2 Criar a biografia do(s) autor(es) 2.1.3 Criar o resumo do livro “sem o ler” 2.2 Segunda etapa: leitura do livro, auxiliada por uma música de concentração. 2.3 Terceira etapa: resumos do livro. 2.3.1 Resumo convencional ou linear. 2.3.2 Resumo criativo 2.4 Quarta etapa: reflexões criativas 2.5 Exercícios 3. Reeducação - abrindo caminho para educação, qualidade e motivação dos estudos. Objetivos: Propiciar uma reflexão sobre a primeira etapa cumprida na formação do terceiro grau. Mencionar que a dedicação é um pré requisito para melhorar a eficiência da educação. Reafirmar a metodologia adotada para desenvolver o conteúdo programático. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 1 Conteúdo Programático cont. : Refletir sobre os primeiros resultados das avaliações realizadas com os educandos. Introduzir os conceitos básicos para elaboração de uma prova que leva os educandos ao sucesso. Introduzir o conceito de PDCA. Reavaliar e girar o PDCA. Provocar a elaboração de um PDCA visando aumentar a eficiência em relação aos estudos. Estimular o posicionamento dos educandos frente as propostas políticas ligadas à Educação. Introduzir a identidade do sucesso. Conteúdo: 3.1 Momento de reflexão. 3.2 Introdução. 3.3 Estudar mais é a solução. 3.4 Conceito do PDCA. 3.5 Exemplo de PDCA 3.6 Reflexões sobre o PDCA 3.6.1 Reflexões sobre o planejamento. 3.6.2 Reflexões sobre a execução. 3.6.2.1 O Tempo. 3.6.2.2 A Comunicação 3.7 Identidade do sucesso. 4. Aplicando a leitura criativa no aprendizado dos conceitos básicos da Qualidade Total ligados à educação Objetivos: Através do livro - O desafio da Educação: A Qualidade Total, reaplicar os conceitos da leitura criativa e relacioná-lo com os conceitos estudados na unidade 2. 5. Aprender Fazendo Objetivos: Rever os termos: estudar, aprender, ensinar, rendimento, êxito, fracasso..., diante das alterações impostas neste final de século. Conceituar o que é estudar. Introduzir questionários que propiciarão a autoavaliação em relação ao desafio de ser um estudante eficaz. Propor a metodologia - aprendendo fazendo. Conteúdo: 5.1 Introdução. 5.2 O que é estudar? 5.3 Conheças a ti mesmo. 5.3.1 Questionário para estabelecer seu autoconceito acadêmico. 5.3.2 Questionário para estabelecer seus métodos e hábitos de estudo. 5.4 Onde estudar 5.5 Velocidade de leitura 5.6 Leitura tradicional e leitura criativa 5.7 Metodologia - aprendendo fazendo 5.8 Estudo de caso - utilização do "Power Point" para elaboração de um seminário. 6. Reflexão criativa Objetivo: Através dos filmes: Motivando para vencer I e II estabelecer um ciclo PDCA para tornar-se um estudante voltado para excelência. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 2 Bibliografia: 1 Básica: 1.1 Ignácio, Raimundo Ferreira, Orientação Educacional e Profissional - na formação do engenheiro para o próximo milênio / Raimundo Ferreira Ignácio, São Paulo: 1997 1.2 Ignácio, Raimundo Ferreira , Leitura Criativa / Raimundo Ferreira Ignácio, São Paulo: 1997 2 Complementares 2.1 Guillon, Antonio Bias Bueno e Mirshawka, Victor, Reeducação: qualidade, produtividade e criatividade: caminho para a escola excelente do século XXI /Antonio Bias Bueno Guillon, Victor Mirshawka, São Paulo: Makron Books, 1994. 2.2 Ignácio, Raimundo Ferreira, Artigos escritos na revista QUALIMETRIA, 1994 e 1995. 2.3 Chung, Tom, Qualidade começa em mim / Dr. Tom Chung, 3 a edição, São Paulo, Maltese, 1995 2.4 Ramos, Cosete, Pedagogia da qualidade total / Cosete Ramos, Rio de Janeiro, Qualitymark Editora, 1994. 2.5 Not, Louis, Ensinando a aprender: elementos de psicodidática geral / Louis Not; (tradução Carmen Sylvia Guedes, Claudia Signorini), São Paulo: Summus, 1993. 2.6 Bastos, Cleverson, Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica / Cleverson Bastos São Paulo: Vozes, 1992. 2.7 Ramos, Cosete, Excelência na educação: a escola de qualidade total / Cosete Ramos, Rio de Janeiro, Qualitymark Editora, 1992. 2.8 Leis - Decretos e Resoluções e Atribuições do Engenheiro - CREA. 2.9 Blohowiak, Donald W., Como motivar o seu staff / Donald W. Blohowiak, Rio de Janeiro, IBPI Press, 1997. 2.10 Drugg, Katia Issa e Ortiz, Deise Domene, O desafio da educação - a qualidade total / Katia Issa Drugg e Deise Domene Ortiz, São Paulo, Makron Books, 1994. 2.11 Harvey, Eric L. e Lucia, Alexander D., Faça o que você diz e consiga os resultados que você quer / Eric L. Harvey e Alexander D. Lucia, São Paulo, Cultrix, 1993. 2.12 Hateley, Bárbara e Schimidt, Warren H., Um pavão na terra dos pinguins / Bárbara Hateley e Warren H. Schimidt, São Paulo, Negócio Editora, 1997 2.13 Weiss, Donald, Como tornar-se um verdadeiro líder / Donald Weiss, São Paulo, Nobel, 1996 3. Bibliografia complementar: 3.1 Severino, Antonio Joaquim, Metodologia do trabalho científico, 9 a edição, São Paulo, Cortez Editora e Autores Associados, 1983 3.2 Antunes, Celso, Alfabetização emocional / Celso Antunes, São Paulo, Editora Terra, 1996. 3.3 Mendes, Eunice, Falar em público: prazer ou ameaça? / Eunice Mendes, Rio de Janeiro, Qualitymark, 1997 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 3 Nome da Disciplina: ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL Departamento: Carga Horária: Básico 60 Horas Cód. Disciplina: Ano: 1998 1GR111 Professores da Disciplina e Categoria: Raimundo Ferreira Ignácio Nome do Professor responsável pela disciplina: Raimundo Ferreira Ignácio Sua disciplina tem laboratórios /projetos/trabalhos: Sim A=X*P+Y(L/T/P) P 1 P1 2 P2 1 P3 2 P4 6 X=0,8 Y=0,2 X=0,6 e Y=0,4 X=0,4 e Y=0,6 Não X e X A=P Plano adotado para recuperação dos alunos com notas inferiores a 5,0 O aluno fará seminário baseado na bibliografia recomendada e que contenha o conteúdo cobrado na prova. A nota do seminário será atribuída em duas etapas: 1ª - Texto referente ao seminário apresentado para o professor, que valerá de 0 a 5. 2ª - Seminário apresentado para a sala, que valerá de 0 a 5. A nota atribuída ao seminário será somada a nota da prova e o resultado será dividido por 2. OBSERVAÇÃO: O plano de recuperação deve ser previsto só até a 3ª prova P3. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 4 A sua disciplina terá prova substitutiva: A prova substitutiva será dada para os alunos que perderam uma das 4 provas por motivo justificado dentro dos CASOS DE LEI. A matéria da Prova Substitutiva será a do ano todo. Professor Responsável: Raimundo Ferreira Ignácio Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 5 Bibliografia 1 Básica: 1.1 Ignácio, Raimundo Ferreira, Orientação Educacional e Profissional - na formação do engenheiro para o próximo milênio / Raimundo Ferreira Ignácio, São Paulo: 1997 1.2 Ignácio, Raimundo Ferreira , Leitura Criativa / Raimundo Ferreira Ignácio, São Paulo: 1997 2 Complementares 2.1 Guillon, Antonio Bias Bueno e Mirshawka, Victor, Reeducação: qualidade, produtividade e criatividade: caminho para a escola excelente do século XXI /Antonio Bias Bueno Guillon, Victor Mirshawka, São Paulo: Makron Books, 1994. 2.2 Ignácio, Raimundo Ferreira, Artigos escritos na revista QUALIMETRIA, 1994 e 1995. 2.3 Chung, Tom, Qualidade começa em mim / Dr. Tom Chung, 3 a edição, São Paulo, Maltese, 1995 2.4 Ramos, Cosete, Pedagogia da qualidade total / Cosete Ramos, Rio de Janeiro, Qualitymark Editora, 1994. 2.5 Not, Louis, Ensinando a aprender: elementos de psicodidática geral / Louis Not; (tradução Carmen Sylvia Guedes, Claudia Signorini), São Paulo: Summus, 1993. 2.6 Bastos, Cleverson, Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica / Cleverson Bastos São Paulo: Vozes, 1992. 2.7 Ramos, Cosete, Excelência na educação: a escola de qualidade total / Cosete Ramos, Rio de Janeiro, Qualitymark Editora, 1992. 2.8 Leis - Decretos e Resoluções e Atribuições do Engenheiro - CREA. 2.9 Blohowiak, Donald W., Como motivar o seu staff / Donald W. Blohowiak, Rio de Janeiro, IBPI Press, 1997. 2.10 Drugg, Katia Issa e Ortiz, Deise Domene, O desafio da educação - a qualidade total / Katia Issa Drugg e Deise Domene Ortiz, São Paulo, Makron Books, 1994. 2.11 Harvey, Eric L. e Lucia, Alexander D., Faça o que você diz e consiga os resultados que você quer / Eric L. Harvey e Alexander D. Lucia, São Paulo, Cultrix, 1993. 2.12 Hateley, Bárbara e Schimidt, Warren H., Um pavão na terra dos pinguins / Bárbara Hateley e Warren H. Schimidt, São Paulo, Negócio Editora, 1997 2.13 Weiss, Donald, Como tornar-se um verdadeiro líder / Donald Weiss, São Paulo, Nobel, 1996 3. Bibliografia suplementar: 3.1 Severino, Antonio Joaquim, Metodologia do trabalho científico, 9 a edição, São Paulo, Cortez Editora e Autores Associados, 1983 3.2 Antunes, Celso, Alfabetização emocional / Celso Antunes, São Paulo, Editora Terra, 1996. 3.3 Mendes, Eunice, Falar em público: prazer ou ameaça? / Eunice Mendes, Rio de Janeiro, Qualitymark, 1997 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 6 ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL Disciplina Semana 1 Data 02/Fev Conteúdo Programático/ 1º Semestre/1998 Sem tesão não há solução; o engenheiro precisa ter imaginação e saber expressá-la; critério de aproveitamento adotado e bibliografias. 07/Fev 09/Fev Introdução: proposta básica do curso; introduzir algumas certezas que são consenso no meio acadêmico de uma escola de engenharia; lançar o desafio da educação eficiente; relacionar a época do Renascimento e o hoje com relação e engenharia; redefinir os objetivos da disciplina para o curso de engenharia; expressar, através de um conto, meu sentimento em relação aos questionamentos desta proposta de trabalho 14/Fev 16/Fev Simulação organizacional - atividade de sensibilização; 3 apresentar e analisar o vídeo: “Mudar: a única certeza estável” e propor a primeira tarefa. 21/Fev 23/Fev Avaliar a primeira tarefa; apresentar e analisar o vídeo: “Faça 4 agora não deixe para depois” e propor a segunda tarefa. F- 23-24- 28/Fev 25 02/Mar Desenvolver a atividade intitulada “caça ao tesouro” com o 5 objetivo de demonstrar que para alcançarmos o sucesso é fundamental conhecermos os nossos objetivos e ampliar os objetivos do curso. 07/Mar 09/Mar Expectativas dos alunos: atividade de reflexão; sugestões para 6 se ter um trabalho de equipe e um acompanhamento do curso eficiente e passar uma mensagem publicada na revista Qualimetria, propor a terceira tarefa e recomendar a leitura das páginas 36 a 40 da bibliografia básica. 14/Mar 16/Mar Esqui em quadra minada - uma atividade de reflexão ligada ao 7 trabalho de equipe e analisar o tema: tornando os alunos cada vez mais responsáveis por sua própria educação. 21/Mar 23/Mar Analisar o vídeo: Vencer ou Vencer” e propor a terceira tarefa: A 8 Escola responsável” - Texto extraído do livro “ Sociedade PósCapitalista” de Peter Ducker. 28/Mar 30/Mar 30/3, 31/3 e 1/4 9 04/Abr PROVA P1 06/Abr 10 PROVA P1 F- 09-10- 11/Abr 9, 10 e 11 -» Feriado 11 2 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 7 11 12 F- 20-21 Semana 13 F- 01-02 14 15 16 Semana Da Eng. 17 18 19 F- 11 20 21 22 13/Abr 18/Abr PROVA P1 20/Abr Avaliar o desempenho nas primeiras provas. Introduzir o conceito do PDCA e procurar aplicá-lo no acompanhamento adequado do curso 25/Abr Data Conteúdo Programático/ 1º Semestre/1998 27/Abr Introduzir a primeira etapa da leitura criativa: CRIAÇÃO DAS 02/Mai MOTIVAÇÕES E EXPECTATIVAS. 4ª tarefa: Propor a sua aplicação ao livro: “FAÇA O QUE VOCÊ DIZ E CONSIGA OS RESULTADOS QUE VOCÊ QUER” (Bibliografia Complementar) 04/Mai Recolher e avaliar a quarta tarefa. Introduzir a 2ª etapa da leitura criativa. 5ª tarefa: Aplica-la ao livro adotado (prazo 2 semanas) 09/Mai 11/Mai Apresentar a analisar o vídeo “ Só não erra quem não faz” e relembrar a importância da 5ª tarefa. 16/Mai 18/Mai Apresentar e analisar o vídeo: “Tenha a atitude de aprender sempre”. Analisar o texto: “ A pessoa instruída” ,extraído do livro: “Sociedade Pós-Capitalista” de Peter Ducker. 23/Mai 25/Mai Recolher a 5ª tarefa . Introduzir a terceira etapa da leitura criativa e aplicá-la ao livro adotado. 30/Mai 01/Jun Introduzir a 4ª etapa da leitura criativa. 6ª tarefa: aplicá-la ao livro adotado. 06/Jun 08/Jun Recolher a 6ª tarefa. Apresentar e analisar o vídeo: “Invista em você” 13/Jun Propor a 7ª semana ( prazo 2 semanas): leitura criativa do livro: “ Um pavão na terra dos pingüins”. (Bibliografia complementar) , que deverá ser entregue na 1ª semana do 2º semestre. 15/Jun 20/Jun PROVA P2 22/Jun 27/Jun PROVA P2 29/Jun 30/Jun PROVA P2 Disciplina ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL : Semana Data Conteúdo Programático/ 2º Semestre/1998 1 03/Ago Relacionar o primeiro PDCA (realizado de 20 a 25 de abril), com desempenho nas P2. Propor novo PDCA, recolher a 7ª tarefa 08/Ago 2 10/Ago Unidade 3 até 3.6 - Reflexões sobre o PDCA. 15/Ago Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 8 3 17/Ago Unidade 3: 3.7 - Identidade do sucesso. Apresentar e avaliar o vídeo: “Vencendo o medo de vencer”. 22/Ago 4 24/Ago Unidade 4: Leitura criativa do livro: “O desafio da Educação - A Qualidade Total” - (Bibliografia complementar) 29/Ago 5 31/Ago Apresentar e analisar o vídeo: “ Primeiros Passos para a Qualidade”. 05/Set Semana Data Conteúdo Programático/ 1º Semestre/1998 6 07/Set Avaliar a 1ª e a 2ª etapa da leitura criativa aplicada ao livro: “ O desafio da educação - a Qualidade Total” - Propor a 8ª tarefa: a 3ª etapa da leitura criativa aplicada ao livro adotado. F- 07 12/Set 7 14/Set Apresentar e analisar o vídeo: “ Cuidado para não desistir no meio do caminho” - Recolher a 8ª tarefa. 19/Set 8 21/Set PROVA P3 26/Set 9 10 28/Set 03/Out 05/Out PROVA P3 Apresentar e correlacionar o vídeo: “Desperte a pessoa cansada que está dentro de você”, com o desempenho nas P3. 10/Out 11 12/Out Recesso 17/Out 12 19/Out 13 14 F- 02 15 RECESSO ESCOLAR Unidade 5: Aprender Fazendo 5.1 - Introdução - vídeo: “ Não tenho tempo”. 5.2 - O que é estudar ? 24/Out 5.3 - Conheças a ti mesmo. 26/Out Unidade 5: 5.4 - Onde estudar; 5.5 - Velocidade de leitura; 5.6 - Leitura Tradicional e leitura criativa; 5.7 - Metodologia - aprendendo fazendo. Propor a 9ª tarefa: Seminários. 31/Out 02/Nov Unidade 6: Reflexão criativa. Apresentar e analisar o vídeo: “ A importância do entusiasmo “ - Apresentação de Seminários. 07/Nov 09/No Unidade 6: Apresentar e analisar os vídeos; “ 14/Nov Motivando para vencer I e II “ - Apresentação de Seminários. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 10 9 16 17 18 19 20 16/Nov 21/Nov 23/Nov 28/Nov 30/Nov 05/Dez 07/Dez 12/Dez 14/Dez 18/Dez Planejamento na formação do professor PROVA P4 PROVA P4 PROVA FINAL PROVA FINAL PROVA FINAL - miniprojeto 9 110 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 111 Questionário para avaliação parcial Data: 28/04/98 Curso: Orientação Educacional e Profissional 1. O objetivo deste questionário é conhecer sua opinião sobre o curso do qual você está participando. A s respostas serão cuidadosamente avaliadas, como um dos meios para aperfeiçoamento do programa. 2. A ssinale sua opinião com uma NOT A no espaço indicado de acordo com a faixa entre parêntese, considerando a seguinte escala: Ótimo 4,5 a 5,0 M uito bom 4,0 a 4,4 Bom 3,5 a 3,9 Regular 3,0 a 3,4 I nsatisfatório menor que 3,0 Como você avalia? 2.a - De que maneira este curso correspondeu às suas expectativas? (A tribua nota) I nsatisfatório Regular Bom M uito bom Ótimo 2.b - Utilidade e aplicabilidade dos assuntos abordados em aula na sua formação com engenheira de 2002? (A tribua nota) I nsatisfatório Regular Bom M uito bom Ótimo 2.c - O curso considerando o seu desenvolvimento como um todo? (A tribua nota) I nsatisfatório Regular Bom M uito bom Ótimo 2.d - A tribua a mesma escala anterior ao professor, considerando: 2.d.1- Conhecimento e experiência no assunto? Bom M uito bom Ótimo 2.d.2 - Clareza ao expor? M uito bom Ótimo Bom Planejamento na formação do professor Regular Regular I nsatisfatório I nsatisfatório - miniprojeto 9 112 2.d.3 - Respostas adequadas aos alunos? Ótimo M uito bom Bom Regular I nsatisfatório 2.d.4 - Planejamento das aulas? Ótimo M uito bom Regular I nsatisfatório Regular I nsatisfatório Bom 2.d.5 - Conteúdo e qualidade do material didático? Ótimo M uito bom Bom 1. Observações e sugestões complementares (descreva os pontos positivos e negativos do programa) 3.a - Positivos: _________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 3.b - Negativos: _________________________________________________________________ _________________________________________________________________ _________________________________________________________________ _________________________________________________________________ _________________________________________ 2. Sua identificação é facultativa, entretanto esta será apreciada por nós, caso você julque conveniente. Nome: _________________________________________________________________ __________ Número: ______________________ Turma: _______________________ Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 113 Utilidade e Respostas Conteúdo Conhecimento e O curso aplicabilidade Desenvolvimento Clareza do adequadas Planejamento e experiência do corresponde do curso na do professor do das aulas qualidade Participante professor em às suas formação do curso como um ao professor feito pelo do relação ao expectativas engenheiro de todo expor aos professor material assunto 2002 alunos didático 1 3,8 4,2 3,6 4,5 4,5 4,6 4,7 4,5 2 4,7 4,5 4,4 4,8 4,8 4,7 5 5 3 3,5 3,8 3,9 4,4 4,2 4,4 4,4 3,9 4 3,6 3,8 3,4 4,4 4,5 4,2 4,5 4,3 5 4,4 4,4 4,4 5 4,5 4,4 4,4 4,4 6 5 4,5 4,5 5 5 3,9 4,4 4,4 7 4,4 3,5 4,4 5 5 5 4,4 5 8 3,5 3,9 3,4 5 5 5 3,4 3,9 9 2 3 2 3,5 4 3,4 3,4 3 10 3,7 4,4 3,2 4,4 5 3,3 4,4 4,4 11 3,5 4 4 5 4,5 4,4 4 3,6 12 3,5 4 4 4,4 4,5 4,3 4,6 4,9 13 4 4 3,5 5 4 3,5 4 4 14 4 3,7 4,5 4,4 4,4 4,5 4,4 4,4 15 3,6 3 3,2 4,6 4,5 4,4 4 4 16 3,8 3,5 4,2 4,4 4,7 4,7 4,2 5 17 3,4 4 4,2 4,8 4,9 4,5 4,7 4,5 18 3,8 4,2 3,5 4,5 4,5 4,5 4 3,5 19 4,2 4,2 3,8 5 4 5 4,7 5 20 4 4,5 4,4 4,5 4,4 4,5 4,8 5 21 3,5 4,4 3,5 4 4 4 4 3 22 4,5 4,5 5 4 5 4 4,5 4,5 23 3,9 3,5 3,4 4,4 3,9 3,4 3,9 4,4 24 3,9 4,4 3,9 4,4 3,9 4,4 4,4 4,4 25 4 4 3,5 5 5 5 4,5 4 26 4,5 4,4 4,5 4,5 4,5 4,4 5 5 27 3,8 4,1 3,9 4,6 4,9 4,3 4,5 4,4 28 4,2 3,7 4,3 4,7 4,7 4,4 3,2 3,2 29 4,3 3,6 3,8 4,4 4,5 5 4,3 5 30 3,6 4 3,5 4 4 4 4 4 31 3,7 4,4 4 4,4 4,5 4 4,5 5 32 5 2,9 4,5 5 5 3,9 5 5 33 4,3 5 3,2 4,5 4 4 4,5 5 34 4 3,5 3,5 4 3,5 4 3,5 3,5 35 4,2 3,5 4,3 4,4 5 5 5 4,4 36 4 4 4 5 5 5 4,8 4,8 37 5 5 4,4 4,4 5 4,4 4,4 4,4 38 4,2 3,8 4,4 4,8 4,5 4,3 4,7 4,5 39 4 4,5 3,5 4 4,5 4,4 4,4 3,5 40 5 5 4,4 5 5 4,4 5 4,4 41 3,5 3 3,7 4,4 4,4 4,5 4,5 3,5 42 4 4,3 4,4 4,5 4,5 4,5 4,3 4,2 Média 4,0 4,0 3,9 4,5 4,53 4,3 4,4 4,3 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 114 O curso corresponde Participante às suas expectativas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 Média 4,4 5 3,9 4,9 3,9 3,5 3,5 5 3,5 4,4 4,4 5 4,4 4,2 3,7 4,5 4,3 4,4 3,9 3,6 3,5 4 4,4 3,8 4,4 3,5 3,7 4,6 4 3,7 4,4 3,9 4,2 4 4,4 4,5 4,7 3,5 4,1 Utilidade e Respostas Conteúdo Conhecimento e Clareza aplicabilidade Desenvolvimento adequadas Planejamento e experiência do do do curso na do do das aulas qualidade professor em professor formação do curso como um professor feito pelo do relação ao ao engenheiro todo aos professor material assunto expor de 2002 alunos didático 5 4,5 3,5 4,4 4,4 4 4 4 4 4,5 5 5 4 4 3,8 4 4,8 5 4,3 3,4 3,5 4 3,9 3,7 5 4,4 3,9 5 3,9 4,5 4,5 3,4 4 4,1 5 4 4,5 3,7 4,2 4,5 4,5 3,2 4,9 4,4 4,4 4 4,4 3,9 3,7 4,4 4,4 3,9 4,2 4 3,9 3,5 4,4 3,6 4 3,7 3,5 4,4 3,7 4,2 3,2 4 4,7 3,9 4 4,4 3,9 3,5 4 5 4,4 4,5 3,9 4,1 Planejamento na formação do professor 5 5 4,2 5 5 5 4,4 4,4 4,4 5 5 5 4,5 4,6 4,2 4,5 5 5 4,6 4,2 4 4,5 4,4 3,9 5 5 3,4 5 4,4 4 5 4,4 4,5 4 5 5 5 4,7 4,6 4 5 4 5 4,4 5 4 5 3,9 5 5 5 4,7 5 3,5 5 5 5 4,4 4,1 3,3 5 5 4 5 3,7 4,3 5 5 4,4 5 4,4 4,5 4 5 4,5 4,5 4,9 4,57 4,5 5 3,5 4,4 4,4 4,9 4 4,5 4,4 5 5 5 4,4 5 3,3 4 5 5 4,9 3,9 3,5 5 4,4 4 4,5 3,7 4,4 5 4,5 4,4 5 4,4 4,5 4 5 4 5 4,4 4,5 - miniprojeto 9 4,4 5 4 4,4 3,9 4,9 3,8 4 4,5 4,4 5 4,4 4 4,9 3,5 4 4 4,4 5 3,8 4,1 5 4,4 4 4,3 4 4 4,7 5 3,5 5 4,4 4,4 4,2 4,4 4 4,8 4,5 4,3 5 5 4 4,4 5 4,7 3 3,9 4,4 3,5 5 3,9 4 4,9 3,2 4 4 3,9 4,4 3,7 3,8 5 3,9 4 5 4 3,5 4,7 4,5 3,5 5 3,9 3,5 4 4,4 3,8 4,4 4,5 4,2 115 Conhecime Utilidade e nto e Respostas Clareza O curso aplicabilidade Desenvolvimento experiência adequadas Planejamento Conteúdo e do corresponde do curso na do do do das aulas qualidade Participante professor às suas formação do curso como um professor professor feito pelo do material ao expectativas engenheiro de todo em aos professor didático expor 2002 relação ao alunos assunto 1 5 5 5 5 5 5 5 4 2 3,5 3,5 5 5 5 5 4,4 5 3 3,5 4,7 4,2 5 4 5 3,5 4 4 5 5 5 5 5 5 4,4 5 5 4,3 4,8 4 5 5 5 4 4,4 6 4,6 4 4 4,5 5 5 5 5 7 4 4,5 4,3 5 5 5 4,7 5 8 3,4 3,9 4 4,5 5 4,5 4,5 4 9 5 4,3 4 5 5 5 5 5 10 3,9 4 4,2 5 4,5 4,4 5 4,3 11 4,4 4 4,2 4,4 4,3 4 3,9 3,6 12 4,3 4,7 4,4 4,4 4,5 4,7 4,7 4,5 13 5 4,4 3,9 4,4 3,9 4,7 4,8 4,5 14 4,3 3,7 4,2 4,4 3,6 4,4 4,4 4,4 15 4,2 4 4 3,5 4 5 5 3,5 16 3,5 3,6 3,4 4,2 4,7 4,3 4,2 3,5 17 5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4 18 3,9 4,4 3,9 4,9 5 5 5 4,2 19 4,5 5 4,4 5 5 5 5 5 20 4,4 4,7 4,3 4,7 4,5 4,8 5 4,9 21 4 5 4,3 4,5 4,6 4,8 4,4 3,7 22 4,5 3,9 3,7 5 5 5 4,5 3,8 23 3 3,5 3,5 4,4 4,4 4 4,7 4 24 4,4 4,5 4,5 5 5 5 5 5 25 4 5 4 5 5 5 5 3,5 26 3,4 3,9 3,5 4,4 4,4 4,4 4,4 3,9 27 3 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 1 28 4 3,8 3 4,5 3 3,5 4 4 29 3,9 4,4 3,9 5 4 4 3,9 5 30 3,5 3 3 4,2 3,5 3,5 4 3 31 3,9 4,4 3,9 4,7 5 4,8 5 5 32 4 3,7 4 4,5 4,4 4,3 4,2 4 33 4 3,9 4 4 3,7 3,7 4,4 4,4 Média 4,1 4,2 4,1 4,6 4,5 4,6 4,5 4,2 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 116 O curso corresponde Participante às suas expectativas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Média 3,4 3,9 3,7 4,3 4,5 4,4 3,5 4,2 4,3 3,9 3,9 3,9 4,4 4,4 5 5 4,5 5 4,4 5 4 4,3 3,4 3,8 4 4,4 4,2 Utilidade e Respostas Conteúdo Conhecimento e Planejament aplicabilidade Desenvolvimento Clareza do adequadas e experiência do o do curso na do professor do qualidade professor em das aulas formação do curso como um ao professor do relação ao feito pelo engenheiro de todo expor aos material assunto professor 2002 alunos didático 3,9 3,4 3,9 3,4 4,4 5 4,4 3,8 3,6 4,4 4,4 3,8 3,5 3 3,6 4,1 4,3 4,3 4,4 4,2 4,2 4,5 5 5 4,6 5 5 4,4 4,4 4,35 4,7 4,5 4,6 4,6 4,3 4,3 4,1 5 4,9 4,5 4,4 3,9 3,5 3,9 5 5 5 3,5 3 3,5 4 4,7 4,6 4,5 4,8 4,3 3,5 4 4,8 4,6 4,5 4,6 4,3 4,5 3,6 4,3 3,7 3,5 4,9 2,5 3,9 3,4 5 3,9 5 4,4 4,4 3,9 3,4 4,4 3,9 3,9 3,9 4,4 3,9 3,9 4,4 5 4,4 3,9 4,4 4,4 3,4 4,4 4,4 3,9 4,4 5 5 4,4 5 5 5 5 4,4 3,9 4,4 5 5 5 5 5 4,1 4,3 4,8 5 4,9 5 5 4,4 4,4 5 5 5 4,4 5 3,9 4,4 4,4 5 5 5 4,4 4,5 4,5 5 5 5 4,5 5 4,5 4 5 4 4,5 4 5 4,6 4,6 4,8 4,7 4,8 4,8 4,4 3,7 3,4 4,2 4,2 4,4 5 4,4 4 4,4 4,5 4,5 4,4 4,4 4,5 4,4 4,5 4,5 4,4 5 4,5 5 4,4 4,4 4,4 3,9 4,4 5 4,4 4,1 4,1 4,7 4,50 4,6 4,5 4,3 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 117 Turma A1 A2 B1 B2 Média Utilidade e Conhecimento aplicabilida Respostas Conteúdo e Clareza O curso de Desenvolvimento adequadas Planejamento e experiência do corresponde do curso na do do das aulas qualidade do professor às suas formação curso como um professor feito pelo do professor em ao expectativas do todo aos professor material relação ao expor engenheiro alunos didático assunto de 2002 4 4,1 4,1 4,2 4,1 4 4,2 4,2 4,1 4,1 Critério: 3,9 4,1 4,1 4,1 4,1 4,5 4,6 4,6 4,7 4,6 4,53 4,57 4,5 4,5 4,5 Ótimo Muito bom Bom Regular Insatisfatório Planejamento na formação do professor 4,3 4,5 4,6 4,6 4,5 4,4 4,3 4,5 4,5 4,4 4,3 4,2 4,2 4,3 4,3 4,5 a 5,0 4,0 a 4,4 3,5 a 3,9 3,0 a 3,4 < 3,0 - miniprojeto 9 118 A1 A2 B1 B2 Média O curso corresponde às suas expectativas Nota média Turma O curso corresponde às suas expectativas 4 4,1 4,1 4,2 4,1 4,4 4,2 4 3,8 A1 A2 B1 B2 Média O curso corresponde às suas expectativas Turma 4,25 4,2 4,15 4,1 4,05 4 3,95 3,9 B M 2 éd ia B1 2 A 1 Utilidade e aplicabilidade do curso na formação do engenheiro de 2002 A A1 A2 B1 B2 Média Utilidade e aplicabilidade do curso na formação do engenheiro de 2002 Nota média Turma Utilidade e aplicabilidade do curso na formação do engenheiro de 2002 4 4,2 4,2 4,1 4,1 Turma Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 119 ia M éd B1 B2 4,2 4,1 4 3,9 3,8 A1 A2 A1 A2 B1 B2 Média Desenvolvimento do curso como um todo Nota média Turma Desenvolvimento do curso como um todo 3,9 4,1 4,1 4,1 4,1 Turma B2 éd ia M B1 A2 4,8 4,7 4,6 4,5 4,4 A1 A1 A2 B1 B2 Média Conhecimento e experiência do professor em relação ao assunto Nota média Turma Conhecimento e experiência do professor em relação ao assunto 4,5 4,6 4,6 4,7 4,6 Desenvolvimento do curso como um todo Conhecimento e experiência do professor em relação ao assunto Turma Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 0 éd ia Clareza do professor ao expor M B1 B2 A A 2 4,6 4,55 4,5 4,45 1 A1 A2 B1 B2 Média Clareza do professor ao expor Nota média Turma Clareza do professor ao expor 4,53 4,57 4,5 4,5 4,5 Turma B M 2 éd ia B1 2 A 1 4,8 4,6 4,4 4,2 4 A A1 A2 B1 B2 Média Respostas adequadas do professor aos alunos Nota média Turma Respostas adequadas do professor aos alunos 4,3 4,5 4,6 4,6 4,5 Respostas adequadas do professor aos alunos Turma Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 1 4,6 4,5 4,4 4,3 4,2 B 2 M éd ia 1 B A A 2 Planejamento das aulas feito pelo professor 1 A1 A2 B1 B2 Média Planejamento das aulas feito pelo professor Nota média Turma Planejamento das aulas feito pelo professor 4,4 4,3 4,5 4,5 4,4 Turma B M 2 éd ia B1 4,35 4,3 4,25 4,2 4,15 A2 4,3 4,2 4,2 4,3 4,3 A1 A1 A2 B1 B2 Média Conteúdo e qualidade do material didático Nota média Turma Conteúdo e qualidade do material didático Conteúdo e qualidade do material didático Turma Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 2 Conclusão Pelo que pode ser observado nos resultados da avaliação, estamos no caminho certo para a construção de uma nova escola mais humana e voltada à excelência Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 3 Anexo B Ao exemplificar a importância do planejamento através da disciplina Fenômenos de Transporte, procurei considerar uma das disciplinas clássicas (exigidas pelo MEC) no curso de Engenharia , portanto uma disciplina com muitas bibliografias editadas Planejamento na formação do professor Ao longo do curso, procurei adaptar metodologias e criei uma bibliografia básica que facilitarão o sucesso no processo de ensino-aprendizado - miniprojeto 9 12 4 Planejamento de Fenômenos de Transporte Raimundo Ferreira Ignácio 1998 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 5 Sumário 1 – I ntrodução 128 2 – P rocesso centrado no prof essor ou no aluno? A primeira decisão 129 3 – Obj etivos centrais da disciplina – F enômenos de T ransporte 140 3.1 – R ef lexões 142 3.2 – Obj etivos cognitivos 167 3.3 – Obj etivos para criação de habilidades 167 3.4 – Obj etivos para alterações comportamentais 167 4 – Conteúdo programático 168 5 – Estratégias do processo ensino – aprendizado 174 6 – P rograma da disciplina – F enômenos de T ransporte 185 7 – Cronograma da disciplina – F enômenos de T ransporte 190 8 – A valiações da disciplina – F enômenos de T ransporte 197 9 – B ibliograf ia 198 10 – A gradecimentos 198 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 6 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 7 1 - I ntrodução N a discipli na de F enômenos de T ransporte, podemos estudar o transporte de quantidade de movi mento (M ecâni ca dos F luidos), transporte de calor (T ransmissão de Cal or) e transporte de massa (T ermodi nâmi ca e/ ou Operações U nitárias). Como na maioria dos cursos de engenharia estas disciplinas conti nuam a ser mi nistradas em separado, optei em desenvolver o "Curso B ásico de M ecânica dos F l uidos". P or que o desenvol vimento de um curso básico? Como toda a realidade humana e social se encontra num contínuo e rápi do processo de mudanças e transf ormações, optei em desenvol ver um curso básico baseado em estratégias que f acili tarão a f ormação de ci dadãos capazes de aprender a aprender, a pensar e a criar conheci mentos, habilidades e atitudes coerentes ao período vivi do pela sociedade contemporânea, que poderão ser ampliados de acordo com o interesse e necessidade de cada um. A disciplina - M ecânica dos F l uidos - é pré-requisito para uma outra séri e de disciplinas do curso de engenharia, o que demonstra a necessidade de seu aprendizado ser signi f icati vo. M enciono a segui r algumas das discipli nas que tem a M ecâni ca dos F luidos como pré-requisito: Curso de Engenharia Ci vil: H i dráulica; I nstalações P rediais; Saneamento B ásico; H i drologia; P ortos, R ios e Canais; alguns tópi cos de M ecânica dos Solos; alguns tópi cos de Construção de M adeira; ... Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 8 Curso de Engenharia El étrica: alguns tópi cos de T ransf erências T érmi cas; alguns tópi cos ligados a B ioengenhari a; M áquinas H idráulicas; alguns tópi cos de Máquinas T érmicas; ... Curso de Engenharia Química: alguns tópi cos de T ermodi nâmi ca; M áquinas H idráulicas; alguns tópi cos de Máquinas T érmicas; alguns tópi cos de Operação U nitária; alguns tópi cos de I nstalações I ndustriais; alguns tópi cos de T ransmissão de Cal or; ... Curso de Engenharia M ecâni ca: alguns tópi cos de T ermodi nâmi ca; M áquinas H idráulicas; Ci rcuitos de Ól eo D inâmico; alguns tópi cos de T ransmissão de Cal or; alguns tópi cos de Máquinas T érmicas; alguns tópi cos de R ef rigeração e A r Condi cionado; ... Com o aprendizado signif i cati vo, o educando se capaci ta a apli car o que f oi aprendido em uma determinada situação a uma vari edade de situações, representando a transf erência de aprendizagem do curso bási co para situações vi venciadas por cada um, tanto a nível acadêmico como a nível prof issional. 2 - P rocesso centrado no prof essor ou no aluno? A primeira decisão Esta decisão além de ori entar "no que e para que aprender", i nf l uencia nas di retrizes do planej amento adotado. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 12 9 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 0 Aprender o que? para que? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 1 professor Questionamento aluno Aprender o que? para que? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 2 professor Questionamento aluno Centrado ensino Processo Centrado aprendizagem Aprender o que? para que? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 3 Primeira decisão do planejamento Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 4 professor Processo centrado aluno ou ... Primeira decisão do planejamento Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 5 professor Processo centrado aluno ou ... Ensinar = instruir , fazer saber comunicar conhecimento ou habilidades, mostrar, guiar, orientar, dirigir, ... Primeira decisão do planejamento Aprender = buscar informações, rever a própria experiência, adquirir habilidades, adaptar-se às mudanças, descobrir significados nos seres, fatos e acontecimentos, modificar atitudes e comportamentos Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 6 persistência dedicação Requisitos disciplina "saudável" ambiente confiança Procurar trazer "um pouco" do dia a dia para dentro da sala de aula. Minha decisão: processo "equilibrado" Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 7 persistência dedicação Requisitos disciplina "saudável" ambiente confiança Procurar trazer "um pouco" do dia a dia para dentro da sala de aula. mental privilegia desenvolvimento Minha decisão: da pessoa como um todo relações sociais decidir processo "equilibrado" da capacidade adquirir habilidades responsabilidades conhecimentos Tendências relacione experiências vivências formular aspectos comuns confronto problemas questões problemas práticos participar com responsabilidade transfere o que aprendeu modificação de comportamento Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 8 Cabe neste ponto uma explicação do porque e o que considero como processo equilibrado, para isto evoco uma das certezas da educação, que vivenciei ao longo destes meus 22 anos de atuação como prof essor, um probl ema só poderá ser solucionado se real mente o conhecermos. Enunciado do problema: "A maioria dos educandos por não conhecerem: a i mportância da disciplina em relação ao cursos, os obj etivos da disciplina em relação a prof issão escol hida, as li mitações das inf ormações dadas em sala de aula não terem ref erências bibli ográf icas bási cas (os prof essores escrevem mui to pouco), não criam as moti vações necessárias para ampliar suas pesquisas. Como modif icar esta situação?" D evemos numa f ase i nicial, que pode ser considerada de transição, equili brar o estudo centrado no prof essor e o centrado no al uno, onde o prof essor em parceria com os alunos e os prof essores de discipli nas af i ns deverão: estabel ecer o elo de ligação da discipli na ministrada com as demais disciplinas do curso escolhido, no caso do "Curso B ásico de M ecânica dos F l uidos" estes elos f oram mencionados no início deste planej amento; criar os obj eti vos centrais da disciplina, que devem estar al encados em três categorias: cogni tivos, para criação de habilidades e al terações comportamentais, que serão mencionados no próximo item; criar os grandes temas (unidades) para atingir os obj eti vos; Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 13 9 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 0 Objetivos! • Eu sempre deixei bem São seus Planejamento na formação do professor claro para os alunos quais eram os objetivos de minha disciplina - miniprojeto 9 14 1 3.1 - Reflexões Eu sempre procurei estabelecer meus objetivos segundo a taxionomia dos objetivos educacionais, estabelecida por Bloom, porém com o passar do tempo e com o baixo rendimento dos alunos, passei a questiona-la e cheguei as seguintes conclusões: apesar dela estabelecer uma certa sequência, acaba valorizando muito o processo centrado no professor, que nos Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 2 dias de hoje pode representar obstáculo para o comprometimento dos alunos; com a sua utilização, acabava confundindo um pouco os objetivos com os conteúdos, o que dificultava o aprendizado de meus alunos, ... Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 3 Saliento que as conclusões anteriores foram embasadas nos conceitos abordados pelo livro - O PROFESSOR UNIVERSITÁRIO EM SALA DE AULA - escrito pelos professores Marcos Tarciso Masetto e Maria Celia de Abreu e enfatizados pelo professor Masetto em seu curso de pósgraduação na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Antes de mencionar os objetivos centrais da disciplina de Fenômenos de Transporte, Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 4 gostaria de mencionar algumas das reflexões que motivaram-me a revê-los. Acredito que as mesmas também poderão motivar àqueles que almejam melhorar sua atuação profissional a cada dia Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 5 Objetivos - quais as vantagens de redigi-los? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 6 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 7 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 8 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 14 9 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 0 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 1 Objetivos - quais as dificuldades de redigi-los? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 2 eficácia conhecimento criatividade Exige habilidade flexibilidade Objetivos - quais as dificuldades de redigi-los? simplicidade persistência paciência Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 3 eficácia Se não conhecemos os objetivos, não podemos criticá-los, porém ... conhecimento criatividade Trabalho críticas Exige gabinete exposto habilidade flexibilidade Objetivos - quais as dificuldades de redigi-los? simplicidade persistência paciência Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 4 Objetivos quais as suas categorias? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 5 Cognitivos Habilidades Atitudes Objetivos - quais as suas categorias? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 6 Conhecimentos, habilidades e atitudes são trabalhados nas situações de aprendizagem ao mesmo tempo e devem estar sempre presentes no ´processo Cognitivos Habilidades Atitudes Objetivos - quais as suas categorias? Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 7 O que o aluno pode aprender em conhecimento? Objetivos cognitivos ou de conhecimentos Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 8 O que o aluno pode aprender em conhecimento? Pesquisas Informações Hipóteses Fatos Objetivos cognitivos ou de conhecimentos Estudos Conceitos Princípios Análise Interpretações Suas aplicações Teorias Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 15 9 O que o aluno pode aprender a fazer? Objetivos para criação de habilidades Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 0 O que o aluno pode aprender a fazer? Objetivos para criação de habilidades Desenvolvimento Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 intelectual afetivos psíquicos motor 16 1 Através dos objetivos para a criação de habilidades o aluno desenvolve: • Capacidade de formular hipóteses; • capacidade de avaliar seu trabalho e dos outros; • capacidade de organizar seus estudos; • capacidade de realizar uma pesquisa; • capacidade de coletar, organizar informações Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 2 Atitudes que o aluno apresenta diferentes daquelas que tinha antes de "passar" pela disciplina Objetivos para alterações comportamentais Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 3 Através dos objetivos para alterações comportamentais os alunos criam: • Responsabilidade quanto à aprendizagem; • perseverança no questionamento; • curiosidade científica; • consciência crítica frente à realidade, à profissão e aos fatos; • solidariedade; • formas de trabalho em equipe; ... Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 4 Para que os objetivos sejam ferramentas para a formação de profissionais autônomos, devem estar revestidos das seguintes características: (cont.) • Serem reais e atingíveis do ponto de vista da instituição, professor e aluno; • serem operacionalizados, o que implica que além do professor ensinar, estabelecem condições para que os alunos aprendam; Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 5 Para que os objetivos sejam ferramentas para a formação de profissionais autônomos, devem estar revestidos das seguintes características (cont.): • Representam as reais necessidades de quem aprende; • representam as reais necessidades da sociedade contemporânea. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 6 3.2 - Obj eti vos cogniti vos O al uno aprenderá os conceitos e pri ncípios ligados ao estudo dos f l uidos e de seus escoamentos considerados i ncompressíveis, unidi recionais e em regime permanente, bem como, as suas aplicações, tais como: utilização do f l uido como meio lubri f icante; utilização de aparelhos medidores de pressão, velocidade e vazão; desenvol vimento de proj etos de i nstalações hidráuli cas bási cas (ex empl o: transporte d'água de um poço para caixa d'água de uma residência). Com o aprendizado signif i cati vo, o aluno aprenderá a pesquisar, estabel ecer hipóteses e interpretar, tanto situações ligadas as aplicações aci ma citadas como a transf erir tais conheci mentos para as demais disciplinas que tem como pré-requisito à M ecânica dos F lui dos (relaci onadas nas páginas 127 e 128), bem como, à sua atuação como engenheiro na era do conhecimento. 3.3 - Obj eti vos para criação de habili dades A través dos exercícios: propostos pelo prof essor e criados pelos alunos; das experiências: determi nação de massas específ icas, pressão e vazão; simulação da experiência de R eynolds; estudo de um bocal convergente; utilização do aparel ho medidor de vazão do tipo placa de orif íci o; estudo da perda de carga distri buída e perda de carga si ngular; do proj eto das instalações hi dráulicas básicas e das avaliações com consul ta livre, o aluno aprenderá a desenvolver a capacidade de f ormular hipótese; de avaliar, tanto o seu trabalho como os dos demais; de coletar e de organizar i nf ormações; de pesquisa e de organizar seus estudos. 3.4 - Obj eti vos para al terações comportamentais A través das visitas externas onde o aluno relaciona o seu dia-a-dia de sala de aula com aplicações práti cas; das experiências e elaboração dos seus relatórios; das técnicas pedagógicas como: auto-avaliação, painel integrado, GV -GO (grupo de verbalização e grupo de observação), brainstorming com post-it; si mples, cruzado e mindmapping e Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 7 e "dramatização"; do desenvol vimento do proj eto e avaliações, tanto individuais como em equipe o al uno adquirirá responsabili dade quanta à aprendizagem, terá perseverança quanto aos questionamentos; aprenderá a trabalhar em equipe, onde desenvol verá, tanto a sua soli dari edade como consciência crítica. 4 - Conteúdo programático B aseado nos obj eti vos anteriores, al ém da escolha das bibli ograf ias complementares e suplementares, estabelecemos os grandes temas que irão ori entar a criação da bi bliograf ia básica. N o nosso caso, para a disciplina de M ecânica dos F l uidos, optamos em criá-la compostas por sete (7) grndes temas: U nidade 1 - Concei tos e propriedades básicas dos f l uidos U nidade 2 - Estática dos f l uidos U nidade 3 - Equação da continui dade para o ecoamento unidi recional, incompressível e em regi me permanente U nidade 4 - A nálise dimensional e semelhança mecânica U nidade 5 - Equação da energia para o escoamento unidi recional, incompressível e em regi me permanente U nidade 6 - Estudo e cálculo da perda de carga U nidade 7 - P roj eto de uma instalação de recalque básica Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 8 D efinidos os grandes temas, passamos a estabelecer os seus conteúdos, que devem ser coerentes aos obj etivos estabelecidos: U nidade 1 - Conceitos e propriedades básicas dos fluidos - nesta unidade evocamos o conceito, tanto de f luidos como de suas propriedades básicas, entre elas a viscosidade dinâmica que será responsável pela perda de carga (dissipação de energia por unidade de peso do fluido) ao longo do escoamento, massa específica, peso específico e peso específico relativo. Estudamos a lei de N ewton da viscosidade, que é a lei básica para os estudos dos sistemas de lubrificação A través desta unidade o educando adquire a habilidade: de resolver exercícios ligados à sistemas de lubrificação, de determinar a viscosidade em função do fluido e da sua temperatura e de determinar a massa específica do fluido (primeira experiência) relacionando-a, tanto ao seu peso específico como ao seu peso específico relativo, comprovando as suas variações em relação à temperatura. U nidade 2 - Estática dos fluidos - nesta unidade além de evocarmos o conceito de pressão e suas escalas de medida, estudamos os aparelhos básicos para a sua leitura em instalações hidráulicas, leis básicas para a transmissão de f orça através de um fluido e os princípios da A erostática. N esta unidade o educando adquirirá a habilidade: de efetuar a leitura de pressões em aparelhos medidores de pressão, tais como: barômetro, manômetros de coluna de fluidos e manômetro metálicos tipo B ourdon (segunda experiência) e de resolver exercícios recorrendo a equação manométrica e as condições de equilíbrio Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 16 9 U nidade 3 – Equação da continuidade para o estudo dos escoamentos unidireci onais, incompressíveis e em regi me permanente - nesta unidade estudamos, tanto o concei to de escoamento unidi recional e incompressível como o de escoamento em regime permanente, mecionando suas aplicações práticas, al ém disto, estudamos o conceito de vazão, que é uma das propri edades f undamentais para ini ciar-se o proj eto de uma instalação hidráuli ca e introduzindo, tanto o cál cul o da vel ocidade média do escoamento como a equação da continui dade ou conservação em massa para um escoamento em regi me permanente. N esta unidade o educando adqui rirá a habilidade: de determi nar os diversos ti pos de vazão (terceira experiência), classif icar os escoamentos incompressíveis em relação ao desl ocamento transversal de massa (quarta experiência –simulação da experiência de R eynolds), resol ver ex ercícios de balanço de massa e cal cular a vazão em canais abertos através de um ex emplo prático, que é a determi nação da vazão no posto f l uviométrico do P arque D . P edro I I U nidade 4 - A nálise dimensional e semelhança mecânica nesta unidade, al ém de evocarmos o concei to de número adi mensional e do teorema dos (teorema utilizado para determinação dos números adi mensionais), i ntroduzi mos os pri ncipais números adi mensionais utilizados no estudo dos escoamentos unidireci onal , i ncompressíveis e em regi me permanente. N esta unidade o educando adqui rirá a habilidade: de generalizar as inf ormações obtidas em laboratório através dos números adi mensionais e das curvas uni versais, obter as Curvas Características das B ombas Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 0 (CCB - simulação da experiências das bombas) de determinar o ponto de trabalho de uma bomba quando instalada em uma instalação hidráulica e resolver exercícios ligados a análise dimensional e semelhança mecânica. U nidade 5 - Equação da energia para o escoamento unidirecional, incompressível e em regime permanente - nesta unidade além de introduzir o conceito de máquinas hidráulicas e o cálculo de suas potências e rendimentos, introduzo a equação da energia que é a equação básica para o desenvolvimento de um proj eto de instalação hidráulica, tanto para sistemas de uma entrada e uma saída como para sistemas de várias entradas e várias saídas. N ela o educando adquire a habilidade: de ef etuar balanço de cargas (energias por unidade de peso do fluido) em exemplos práticos, tais como: determinação de velocidade de escoamento através do T ubo de P itot (princípios básicos da pitometria), determinação de coeficientes característicos (de contração, de velocidade e de vazão) em orifícios instalados em reservatórios (quinta experiência), determinação da vazão através do medidor tipo V enturi, determinação da vazão através do medidor tipo placa de orifício (sexta experiência), especificação de carga manométrica de máquinas hidráulicas e cálculo dos diversos tipos de potências e rendimentos em máquinas hidráulicas U nidade 6 - Cálculo da perda de carga - nesta unidade, além de estudar a classificação das perdas de carga, estudamos as f órmulas reconhecidas pela A B N T (A ssociação B rasileira de N ormas T écnicas) para as suas determinações, tanto de forma tradicional como por programas, além disto estudamos o conceito de comprimento equivalente. N ela o educando adquirirá a habilidade de calcular, Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 1 tanto a perda de carga distribuída como aperda de carga singular, isto para exemplos típicos (proj etos de instalações hidráulicas) e exemplos práticos (respectivamente sétima e oitava experiência). U nidade 7 - P roj eto de uma instalação hidráulica básica - nesta unidade estudamos os conceitos ligados a uma instalação de recalque básica, evoccamos os conceitos estudados nas unidades anteriores e introduzimos as etapas básicas para o desenvolvimento do ref erido proj eto. - N ela o educando adquirirá a habilidade de desenvolver as etapas básicas de um proj eto, etapas que podem ser assim sintetizadas: estabelecimento das condições iniciais do proj eto (condições de captação e descarga e f ixação da vazão desej ada); dimensinamento da(s) tubulação(ões), onde é especif icado o seu material, a espessura do material e os seus diversos diâmetros (interno, nominal e externo); esboço da instalação a ser proj etada, desta f orma o educando determina, tanto o(s) comprimento(s) da(s) tubulação(ões) como as singularidades a serem utilizadas; obtenção da Curva Característica da I nstalação (CCI ); especif icação da vazão de proj eto, que é igual a vazão desej ada multiplicada por um f ator de segurança; escolha preliminar da bomba, isto através de catálogos de f abricantes; determinação do ponto de trabalho da bomba escolhida (cruzamento da CCI com a CCB ); verif icação do f enômeno de cavitação (no nosso caso é a vaporização do f luido na própria temperatura de escoamento devido a existência de uma pressão muito baixa); especif icação do motor elétrico a ser acoplado na bomba e o cálculo do “ custo energético” de operação. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 2 . Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 3 5 – Estratégias do processo ensino - aprendizado São as técnicas adotadas como f acilitadoras para se alcançar os obj etivos estabelecidos, j á que motivam, tanto os alunos como os prof essores a participarem ef etivamente na criação de uma nova educação, mas humana e mais ef iciente. N o intuíto de respeitar a individualidade de todos, deve-se utilizar uma variedade destas técnicas, j á que uma única maneira de dar aula, sempre os mesmos alunos serão f avorecidos e sempre os mesmos alunos serão prej udicados, j á que cada um tem seu estilo próprio. A lém disto, o f ato de adotar sempre a mesma técnica, geralmente leva o prof essor a cair em uma rotina, que geralmente leva a uma desmotivação coletiva ou a conf litos entre àqueles que deveriam ser parceiros na busca da excelência na educação. P ara o prof essor a variação na maneira de dar aulas traz vantagens, j á que o curso torna-se mais dinâmico e desaf iador, na medida que busca alternativas em seu planej amento. P or outro lado, devemos lembrar que as estratégias tem um componente de habilidade e, como todas as habilidades, elas são aprimoradas através da persistência, dedicação e disciplina. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 4 P ara o desenvol vimento da discipli na M ecânica dos F l uidos as estratégias adotadas podem ser assim si ntetizadas: criação de um tex to básico i nti tulado - Curso B ásico de M ecâni ca dos F luidos, onde o educando poderá ampliar seus conheci mentos através de uma linguagem igual à utilizada em sala de aula; através do tex to básico estabel ecer os pl anos f acilitam a ligação da aula com a lei tura, aplicação da bibliograf ia, que deve ser f eita paulatinamente (cerca de 2 a 3 horas por semana de aulas1 , que compreensão e pel o educando extra classe); estudo de caso, através de um ex emplo simples: transporte d´ água de um poço para uma caixa d´ água, lançar cem (100) questões que representam os conheci mentos f undamentais que devem ser adquiri dos ao longo do curso. A s respostas possibili tarão a avaliação do conheci mento de cada um em relação ao curso que será desenvolvi do. Será nossa meta que ao f i nal do mesmo, estas questões sej am respondidas de uma f orma natural por todos. A l ém disto, ao f i nal de cada unidade, o al uno deve tornar a respondê-las e comprando estas novas respostas com as respostas ini ciais, tomará consci ência de sua evol ução no curso, esclarecendo aa eventuais dúvidas com o prof essor. A través deste estudo de caso, estaremos apresentando onde pretendemos chegar ao f i nal do curso; aula expositi va com intuíto de dar vida ao texto básico, esclarecer pontos dif íceis e ressaltar os pontos pri ncipais dos mesmos. R essalto que cada aula tem o seu plano devidadmente relacionado com os obj etivos estabel ecidos; trabalho em pequenos grupos, praticamente ao f inal de cada aula será proposto um ex ercício ou uma questão ref erente ao assunto estudado; l eitura do tex to básico, ao f i nal de cada aula é proposta a l eitura de parte do texto que f oi abordado na aula, solicitando ao aluno 1 O planos de aula fazem parte da bibliografia básica - Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 5 que elabore um mi ndmapping do mesmo e cri e, no mínimo uma questão teórica e um exercíci o ref erente ao assunto; visitas externas, nela o grupo de al unos terão que relacionar o que f oi estudado em sala de aula com o observado na visita. A visita dará origem a um relatório e a uma apresentação, de no máxi mo 30 minutos, que deve ser f ilmada e entregue j unto com o relatório. Em seguida, utilizando a técnica GV – GO, debateremos as inf ormações obtidas através das diversas visitas; GV – GO, também usada para avaliar as ati vidades desenvol vidas em laboratóri o, no nosso caso são oito (8) as experiências desenvolvidas ao longo do ano; através das experiências realizadas (oi to em laboratóri o e uma simulada em sala de aula) o educando habitua-se, tanto a trabalhar em equipe como a col etar, organizar dados e desenvol ver a pesquisa bi bliográf ica, que é necessária para a elaboração do relatóri o; através dos relatóri os das experi ências, o educando, al ém de praticar a transf erência de conhecimentos, habi tua-se a escrever um relatóri o técni co; através da avaliação contínua apli cada nas aulas, i ntroduzo o estudo centrado no al uno, onde adqui ri rá o hábi to de estudar e transf erir conhecimentos continuamente, que é um hábi to necessári o para àquel es que pretendem atuar na era do conheci mento, j á que as mudanças ocorrem cada vez mais rápido exigindo uma atualização contínua; nas avaliações menci onadas anteri ormente, procuro quebrar um dos "velhos" paradigmas dos prof essores, que é val orizar os erros dos al unos, para tal as avaliações devem ser elaboradas no intui to de val orizar os conhecimentos dos educandos, sendo estas uma das f ormas de gerar um cli ma de conf iança, condição necessária, tanto para se criar a parceria entre educador e educando como para se ter um processo de ensino - aprendizado ef i ciente; Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 6 todas as avaliações são realizadas com consul ta li vre para simular a prática que o al uno i rá enf rentar em sua f utura prof issão, onde será contratado para resolver probl emas; através da avaliação conti nuada e de metodologia apropriada, como o pai nel integrado que é utilizado no f inal de cada uni dade estudada, moti vo os educandos a l erem, compreenderem e criarem sínteses da bibliograf ia básica, além disto, esta atividade possibili ta elimi nar eventuais dúvidas e avaliar o que o educando real mente aprendeu; através do painel i ntegrado os educandos devem elaborar questões teóri cas e práticas que, al ém de os esti mular para transf erência de conheci mentos os tornam cada vez mais responsáveis pel o seu aprendizado1 ; cada um é responsável Lembrem por seu sucesso ou seu fracasso através das avaliações bi mestrais, além do educando adquirir o hábito de produzir sob pressão, j á que i sto também ocorrerá em sua vi da prof issional, estará também adquiri ndo inf ormações para reavaliar o seu P D CA elaborado para o estudo da disciplina. 1 Os mindmapping mostrados a seguir sintetizam uma das atividades do painel integrado, que foi aplicada no final da unidade 3 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 7 estudo responsabilidade promover Objetivos centrais avaliações tempo otimizar participação Exemplo de atividade: "painel integrado" Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 8 1ª etapa 2ª etapa Painel Integrado 3ª etapa Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 17 9 35 minutos Etapa InicialProfessor 3.8 - Classificação dos escoamentos incompressíveis 3.10 - Equação da continuidade 3.11 - Simulação da experiência de Reynolds Explica as tarefas Aula de FT - 18 à 23/5 Parceria professor - alunos Método - Aprendido com Professor Masetto - USP Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 0 Explicação da Tarefa constituida de 3 etapas 1ª - Criação do seu contexto Sala de aula - 30 minutos 2ª - Defesa do contexto Sala de aula - 40 minutos 3ª - Aplicação do contexto Em casa - ~2:00 horas Aula de FT - 18 à 23/5 Parceria professor - alunos Método - Aprendido com Professor Masetto - USP Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 1 dividir a sala em 4 grupos enumerar alunos de 1 à 4 1ª Etapa 30 minutos para elaborar no máximo uma folha com entendimento do texto cada aluno terá que ter cópia do texto e estar apto a defendê-lo em outro grupo Valor da tarefa - 1,0 avaliado o representante e dada a nota para o grupo Olha a responsabilidade! Aula de FT - 18 à 23/5 Parceria professor - alunos Método - Aprendido com Professor Masetto - USP Cada aluno terá que preencher a seguinte folha: Representante: (seu nome) Grupo ...... Outros componentes: I - página de 1 à 8, até item 3.5 II - páginas de 9 à 18, até item 3.9 III - 18 à 33, item 3.10 Grupo IV - páginas 33 à 40, item 3.11 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 2 2ª Etapa reunir os representantes cada representante terá no máximo 10 minutos para defender seu contexto elaborar o contexto total no máximo com 8 páginas (4 folhas) No início da próxima aula, cada representante deverá mostrar sua folha redigida de forma adequada, sendo que o professor elegerá uma para recolher Aula de FT - 18 à 23/5 Parceria professor - alunos Método - Aprendido com Professor Masetto - USP Somos responsáveis por nosso aprendizado, que abrirá a porta para um novo amanhã ... deve a medida que for defendo ir criando o contexto (2 cópias) uma cópia fica com o grupo outra será entregue ao professor Importante Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 3 tarefa para casa para o grupo dos representantes deve elabora duas perguntas inteligentes 3ª Etapa deve elaborar dois exercícios adequados para a formação do engenheiro do século XXI engenheiro do século XXI aprende a aprender a pensar a criar Esta etapa vale 1,0 ponto para a próxima avaliação Aula de FT - 18 à 23/5 Parceria professor - alunos Método - Aprendido com Professor Masetto - USP Nos formamos quanto adiquirimos confiança em nós mesmos os grupos não podem apresentar mesmas perguntas e exercícios uma folha só com perguntas e enunciados dos exercícios Importante outra folha com perguntas e respostas e exercícios com enunciados e resolução Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 4 Programa da disciplina Fenômenos de Transporte FEFAAP - 1998 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 5 Fundação Armando Alvares Penteado FACULDADE DE ENGENHARIA FEFAAP Programa da Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Departamento: BÁSICO Carga Horária: 120 horas Cód. Disciplina: 1BA214 Ano: 1997 Professores da Disciplina: Adriana Lúcia Silva Domingues José Gabriel Simões Raimundo Ferreira Ignácio Objetivos da Disciplina: Desenvolver o projeto de uma instalação de recalque básica. Possibilitar ao aluno a ligação da disciplina básica (F.T.) com disciplinas profissionalizantes (Hidráulica, Hidrologia, Instalações Prediais, Saneamento Básico, Portos-Rios e Canais, Máquinas Hidráulicas, Operações Unitárias, Circuitos Óleos Dinâmicos, Refrigeração e Ar Condicionado, Termodinâmica). Conteúdo Programático: 1. Conceitos e propriedades básicas dos fluidos: 1.1. Introdução. 1.2. Conceito de Fluido. 1.3. Fluido como meio lubrificante. 1.4. Cálculo da força de resistência viscosa. 1.5. Cálculo da tensão de cisalhamento. 1.6. Lei de Newton da viscosidade. 1.7. Princípio da aderência. 1.8. Cálculo de gradiente de velocidade. 1.9. Constante de proporcionalidade da lei de Newton da viscosidade. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 6 Conteúdo Programático cont. : 1.10. "Primeira" classificação dos fluidos. 1.11. Simplificação prática da lei de Newton da viscosidade. 1.12. Propriedades básicas dos fluidos: 1.12.1. Massa específica 1.12.2. Peso específico 1.12.3. Relação entre peso específico e massa específica 1.12.4. Massa e peso específico relativo. 1.13. "Segunda" classificação dos fluidos. 1.14. Viscosidade cinemática. 1.15. Equações Dimensionais. 1.16. Unidades no Sistema Internacional e outras usuais. 1.17. Alguns conceitos práticos sobre viscosidade. 1.18. Algumas relações de unidades. 1.19. Experiência para a determinação da massa específica, peso específico e peso específico relativo de um dado fluido a diversas temperaturas. 2. Estática dos Fluidos: 2.1. Conceito de pressão. 2.2. Lei de Pascal. 2.3. Teorema de Stevin. 2.4. Equação manométrica. 2.5. Escalas de pressão. 2.6. Diagrama comparativo entre escalas de pressão. 2.7. Aerostática. 2.8. Manômetro metálico tipo Bourdon. 2.9. Forças em superfícies planas submersas. 2.10. Equações Dimensionais. 2.11. Principais unidades de pressão. 2.12. Relações entre unidades de pressão. 2.13. Algumas considerações sobre o fluido manométrico usado em manômetros de coluna de líquido. 2.14. Experiência com os aparelhos básicos para determinação de pressão, tais como: barômetro, piezômetro, manômetros diferenciais em forma de U, anômetro metálico tipo Bourdon. 3. Conceitos básicos para o estudo dos escoamentos incompressíveis em regime permanente: 3.1. Classificação básica dos condutos. 3.2. Conceitos básicos de vazões. 3.3. Vazão em volume, vazão em massa, vazão em peso. 3.4. Relação entre vazão em peso, vazão em massa e vazão em volume. 3.5. Dimensionamento de um conduto em relação ao seu diâmetro interno. 3.6. Cálculo de velocidade média: em condutos forçados e em condutos livres. 3.7. Classificação dos escoamentos incompressíveis através de número de Reynolds. 3.8. Conceito de diâmetro e raio hidráulico. 3.9. Equação da continuidade ou conservação de massa para um escoamento em regime permanente. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 7 Conteúdo Programático cont. : 3.10. Simulação da experiência de Reynolds. 3.11. Experiência para a determinação da vazão em volume, em massa e em peso. 4. Análise dimensional e semelhança mecânica: 4.1. Introdução. 4.2. Função característica. 4.3. Grandezas fundamentais. 4.4. Grandezas derivadas. 4.5. Equação dimensional. 4.6. Número adimensional. 4.7. Modelo e protótipo. 4.8. Teorema dos . 4.9. Condição de semelhança completa. 4.10. Escalas de semelhança. 4.11. Adimensionais típicos, tanto da mecânica dos fluidos como das bombas hidráulicas. 4.12. Experiência para obtenção das curvas características de uma bomba hidráulica. 4.13. Experiência da visualização de tipos de escoamento incompressíveis através de um tubo liso. 5. Equação da energia para o escoamento unidirecional, incompressível e em regime permanente: 5.1. Introdução . 5.2. Tipos de energias mecânicas observadas em seção de escoamento unidirecional, incompressíveis e em regime permanente: energia cinética, energia potencial de posição e energia "potencial " de pressão. 5.3. Energia total em uma seção do escoamento unidirecional, incompressível e em regime permanente. 5.4. Carga total em uma seção do escoamento unidirecional, incompressível e em regime permanente. 5.5. Equação de Bernoulli. 5.6. Aplicações práticas da equação de Bernoulli: tubo de Pitot e medidores de vazão do tipo Venturi e placas de orifício. 5.7. Conceitos de perda de carga e coeficiente de energia cinética. Conceitos de máquinas hidráulicas. 5.8. Classificação básica das máquinas hidráulicas. 5.9. Equação da energia para o escoamento unidirecional incompressível e em regime permanente. 6. Cálculo de perda de carga: 6.1. Introdução. 6.2. Tubulações industriais. 6.3. Classificação das perdas de carga. 6.4. Cálculo de perda de carga distribuída através da fórmula universal. 6.5. Determinação do coeficiente da perda de carga distribuída utilizado na fórmula universal. 6.6. Cálculo da perda singular ou localizada. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 8 Conteúdo Programático cont. : 6.7. Conceito de comprimento equivalente. 6.8. Experiência das perdas de carga. 7. Projeto de uma instalação hidráulica básica: 7.1 Introdução. 7.2.Dimensionamento da tubulação. 7.3 Equação da curva característica da instalação - C.C.I. 7.4 Vazão de projeto. Escolha preliminar da bomba hidráulica . 7.5 Definição do ponto de trabalho da bomba. 7.6 Conceito de cavitação. 7.7 Verificação do fenômeno de cavitação. 7.8 Especificação do motor elétrico. 7.9 Cálculo do custo de operação. Bibliografia Básica: 1. Ignácio, R.F. - Mecânica dos Fluidos - Apostila utilizada na FEFAAP São Paulo - 1997 Bibliografia Complementar: 1. Fox - Mc Donald - Introdução ao Estudo de Mecânica dos Fluidos RJ - Editora Guanabara Dois - 1996 2. Pimenta, C.F. - Curso De Hidráulica Geral - Edição - Rio De Janeiro Editora Guanabara Dois. - 1993. 3. Azevedo Netto - Manual de Hidráulica - Edição - São Paulo Editora Edgard Blucher - 1993. 4. Gomide, R - Fluido na Indústria - São Paulo - 1993 Bibliografia Suplementar: 1 Neves, E. T. - Curso de Hidráulica - Rio de Janeiro - 1960 - 8ª Edição. 2 Shames, I.H - Mecânica dos Fluidos - São Paulo - Editora Makron - 1982 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 18 9 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 19 0 Fundação Armando Alvares Penteado FACULDADE DE ENGENHARIA - FEFAAP Nome da Disciplina: Fenômenos de Transporte Departamento: Básico Cód. Disciplina: 1BA214 Carga Horária: 120 Horas Ano: 1998 Professores da Disciplina e Categoria: Adriana L. S. Domingues Auxiliar de Ensino José Gabriel França Simões Titular Raimundo Ferreira Ignácio Titular Nome do Professor responsável pela disciplina: Raimundo Ferreira Ignácio Sua disciplina tem laboratórios práticos: X Sim A X * P Y L T P P X=0,8 e Y=0,2 X 1 P2 2 P2 1 P 3 2 P 4 6 X=0,6 e Y=0,4 AP X=0,4 e Y=0,6 . Não Plano adotado para recuperação dos alunos com notas inferiores a 5,0: A recuperação será realizada de duas formas diferentes: 1a - Seminários - estes deverão relacionar o conteúdo da prova com alguma visita técnica ou experiência realizada e a nota atribuída obedecerá o seguinte critério: a - relatório segundo norma (por exemplo da ABNT) - valor 3,0 b - apresentação - valor 2,0 c - prova de recuperação - valor 5,0 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 19 1 Plano adotado para recuperação dos alunos com notas inferiores a 5,0 (Cont.): 2a - Prova de recuperação - valor 7,0 IMPORTANTE: só poderá participar da prova de recuperação o aluno que assistir a pelo menos um seminário e entregar um relatório abrangendo o conteúdo da prova, relacionando seus erros e explicando porque os cometeu, que valerá 3,0. OBSERVAÇÃO: O plano de recuperação deve ser previsto só até a 3ª prova P3. Bibliografia Básica: 1. Ignácio, R.F. - Mecânica dos Fluidos - Apostila utilizada na FEFAAP São Paulo - 1997 Bibliografia Complementar: 1. Fox - Mc Donald - Introdução ao Estudo de Mecânica dos Fluidos RJ - Editora Guanabara Dois - 1996 2. Pimenta, C.F. - Curso De Hidráulica Geral - Edição - Rio De Janeiro Editora Guanabara Dois. - 1993. 3. Azevedo Netto - Manual de Hidráulica - Edição - São Paulo Editora Edgard Blucher - 1993. 4. Gomide, R - Fluido na Indústria - São Paulo - 1993 Bibliografia Suplementar: 1 Neves, E. T. - Curso de Hidráulica - Rio de Janeiro - 1960 - 8ª Edição. 2 Shames, I.H - Mecânica dos Fluidos - São Paulo - Editora Makron - 1982 1º Semestre/1998 Nome: Semana 1 AULAS DE TEORIA Fenômenos de Transporte Data Conteúdo Programático 02/Fev Apresentação do curso seus objetivos 07/fev conhecimento dos alunos Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 e avaliação do 19 2 2 09/Fev Evocar os conceitos de MRUV, MRU, decomposição de forças, 14/fev força de resistência viscosa, MCUV, MCU, conceito de momento motor e resistente viscoso, conceito de fluido, fluido como meio lubrificante, cálculo da força resistente viscosa e propor a primeira tarefa. 3 16/Fev Simplificação prática da lei de Newton da viscosidade, introduzir a 21/Fev constante de proporcionalidade da lei de Newton da viscosidade, dar a primeira classificação dos fluidos, propor os exercícios: 1.1 e 1.2 da bibliografia básica, bem como a segunda tarefa. 4 23/Fev Exercícios F- 23-24-25 28/Fev 5 02/Mar Evocar os conceitos de massa específica, peso específico, massa 07/Mar e peso específico relativos, introduzir equações dimensionais e as principais unidades utilizadas, introduzir estudo complementar da viscosidade, exercícios: 1.12.3.2 - propor a terceira tarefa 6 09/Mar Resolver e propor exercícios e propor a quarta tarefa e a primeira 14/Mar experiência 7 16/Mar Avaliar a quarta tarefa e resolver e propor exercícios. 21/Mar 8 23/Mar Primeiras provas. 28/Mar 9 30/Mar Primeiras provas. 04/Abr 10 06/Abr Exercícios F- 09-10-11 11/Abr 11 13/Abr Evocar o conceito de escoamento incompressível e exemplificar as 18/Abr suas aplicações na engenharia; introduzir o conceito de escoamento em regime permanente; mencionar a classificação básica dos condutos e recordar os conceitos de vazões. 12 20/Abr Evocar o conceito de escoamento incompressível e exemplificar as 25/Abr suas aplicações na engenharia; introduzir o conceito de escoamento em regime permanente; mencionar a classificação F – 20-21 básica dos condutos e recordar os conceitos de vazões. 13 27/Abr Exercícios F- 01-02 02/Mai 14 04/Mai Introduzir a relação entre vazão em peso, vazão em massa e vazão 09/Mai em volume; iniciar o estudo do dimensionamento de um conduto; obter a expressão para o cálculo da velocidade média em condutos forçados; mencionar a classificação dos escoamentos incompressíveis e propor os exercícios: 3.12.1 e 3.12.2 da bibliografia básica. 15 11/Mai Avaliar a resolução dos exercícios propostos; explicar o cálculo da 16/Mai velocidade média em condutos livres, bem como o cálculo da sua vazão; introduzir os conceitos: de raio hidráulico e diâmetro hidráulico; propor os exercícios: 3.12.7 e 3.12.8 da bibliografia básica 16 18/Mai Avaliação dos exercícios propostos; introduzir a equação da 23/Mai continuidade ou da conservação de massa para um escoamento Semana em regime permanente; resolver o exercício 3.12.11 e propor a 11ª da Eng. tarefa (um exemplo prático para determinação da vazão em cursos d’água - Parque D. Pedro); explicar a 3ª e 4ª experiências: simulação da experiência realizada por Reynolds e determinação direta de vazões, respectivamente Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 19 3 17 18 19 F- 11 20 21 22 25/Mai 30/Mai 01/Jun 06/Jun 08/Jun 13/Jun 15/Jun 20/Jun 22/Jun 27/Jun 29/Jun 30/Jun Exercícios Avaliar a 11ª tarefa; resolver e propor exercícios. Resolver e propor exercícios Segundas provas Segundas provas Entregas de notas 2º Semestre/1998 Semana 1 2 3 4 5 6 F-07 7 8 9 10 11 AULAS DE TEORIA Data Conteúdo Programático 03/Ago Mencionar os objetivos da unidade 5; introduzir os tipos de 08/Ago energias observadas em uma seção do escoamento unidirecional, incompressível e em regime permanente; deduzir a equação de Bernoulli exemplificando sua utilização no tubo de Pitot; propor a 12ª tarefa: leitura e interpretação das páginas que abordam a utilização do tubo de Pitot pela SABESP (bibliografia básica) 10/Ago Medidor de vazão: equacionamento básico, exemplos: Venturi e 15/Ago Placa de orifício; equação da energia para o escoamento unidirecional, incompressível e em regime permanente sem a presença de máquina hidráulica; propor os exercícios: 5.14.3 e 5.14.4 da bibliografia básica. 17/Ago Introduzir a curva característica e de calibração do Venturi; 22/Ago resolver o exercício 5.14.5 da bibliografia básica. 24/Ago Conceituar: máquina hidráulica dando sua classificação básica; 29/Ago instalação de recalque e seus componentes básicos; utilizar a equação da energia em presença de máquina para instalações com uma entrada e uma saída; resolver o exercício 5.14.11 e propor os exercícios: 5.14.7, 5.14.8, 5.14.9 e 5.14.11, todos da bibliografia básica. 31/Ago Propor a 13ª tarefa: simulação das experiências do tubo de Pitot e 05/Ago do tubo Venturi; introduzir o conceito de potência e rendimento para bomba e turbina hidráulica; resolver o exercício 5.14.16 e propor os exercícios: 5.14.19 e 5.14.20 da bibliografia básica. 07/Set Equação da “energia” para escoamento unidirecional, 12/Set incompressível e em regime permanente para instalação com diversas entradas e saídas; resolver o exercício 5.14.36 e propor o exercício 5.14.35 da bibliografia básica. 14/Set Resolver e propor exercícios 19/Set 21/Set Terceiras provas 26/Set 28/Set Terceiras provas 03/Out 05/Out Introduzir as etapas do projeto de uma instalação de recalque; 10/Out dimensionamento da tubulação; definição da CCI e obtenção da sua equação; propor o exercício 7.12.10 12/Out Recesso 17/Out Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 19 4 12 13 14 F-02 15 16 17 18 19 20 Avaliar o exercício proposto; introduzir o conceito de vazão de 19/Ou projeto; explicar a escolha preliminar da bomba e a determinação 24/Outt do seu ponto de trabalho. 26/Out Resolver o exercício 7.12.16; conceituar o fenômeno de cavitação e 31/Out as condições para que o mesmo não ocorra; propor o exercício 7.12.30 02/Nov Explicar a especificação do motor elétrico para o conjunto 07/Nov motobomba e calcular o custo de operação; resolver o exercício 7.12.31 e propor outros. 09/Nov Resolver e propor exercícios 14/Nov 16/Nov Resolver e propor exercícios 21/Nov 23/Nov Quartas provas 28/Nov 30/Nov Quartas provas e provas substitutivas 05/Dez 07/Dez Exames e provas substitutivas 12/Dez 14/Dez Exames 18/Dez 1º Semestre/1998 Nome: AULAS DE LABORATÓRIO Fenômenos de Transporte Semana 1 Data Conteúdo Programático 02/Fev Evocar o conceito de pressão, introduzir o fluido como meio 07/Fev contínuo, realizar a quarta tarefa, falar sobre a lei de Pascal e propor a quinta tarefa. 2 09/Fev Realizar a 5a e a 6a tarefas, falar sobre o teorema de Stevin e da 14/Fev equação manométrica, propor a sétima tarefa.. 3 16/Fev Avaliar a sétima tarefa; resolver e propor exercícios; mostrar 21/Fev alguns exemplos práticos de utilização de escalas de pressão e propor a oitava tarefa. 4 23/Fev Exercícios F- 23-24-25 28/Fev 5 02/Mar Realizar a oitava tarefa, estudar os conceitos básicos da 07/Mar Aerostática e propor a nona tarefa. 6 7 8 09/Mar 14/Mar 16/Mar 21/Mar 23/Mar 28/Mar Introdução do estudo de forças em superfície planas submersas, resolver e propor exercícios e a décima tarefa. Exercícios, propor a segunda experiência e avaliar a décima tarefa.. Primeiras provas. 9 30/Mar Primeiras provas. 04/Abr 10 06/Abr Exercícios F- 09-10-11 11/Abr 11 13/Abr Resolução e comentários da primeira prova 18/Abr Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 19 5 12 20/Abr Mostrar as vantagens da utilização da teoria de semelhança em 25/Abr aplicações da engenharia; introduzir os conceitos: função F - 20-12 característica, grandezas fundamentais, grandezas derivadas, equação dimensional e números adimensionais. 13 27/Abr Exercícios F- 01-02 02/Mai 14 04/Mai Evocar o conceito de modelo e protótipo; evocar o teorema dos ; 09/Mai resolver os exercícios: 4.14.1, 4.14.2, 4.14.3 e propor os exercícios: 4.14.4, 4.14.5, 4.14.6, 4.14.7 e 4.14.8 da bibliografia básica. 15 11/Mai Avaliar os exercícios propostos; introduzir as condições de 16/Mai semelhança completa; definir escalas de semelhança; resolver o exercício 4.14.9 e propor os exercícios: 4.14.8, 4.14.10 e 4.14.11 da bibliografia básica 16 18/Mai Avaliar os exercícios propostos; simular a experiência para Semana da 23/Mai levantamento das curvas características da bomba e propor o Eng. exercício 4.14.18 da bibliografia básica. 17 25/Mai Avaliar o exercício proposto; resolver o exercício 4.14.17 da 30/Mai bibliografia básica e propor outros. 18 01/Jun Resolver e propor exercícios 06/Jun 19 08/Jun Resolver e propor exercícios F- 11 13/Jun 20 15/Jun Segundas provas 20/Jun 21 22/Jun Segundas provas 27/Jun 22 29/Jun Entregas de notas 30/Jun 2º Semestre/1998 Semana 1 2 Data 03/Ago 08/Ago 10/Ago 15/aGO 3 17/Ago 22/Ago 4 24/Ago 29/Ago 5 31/Ago 05/Set 6 07/Set 12/Set F- 07 AULAS DE LABORATÓRIO Conteúdo Programático Resolução e comentários da segunda prova Medidor de vazão: orifício instalado em um reservatório; explicar a 5ª experiência: orifício instalado em um reservatório; resolver exercícios: 5.14.1 e 5.14.2 da bibliografia básica Mencionar o porque da importância do estudo da perda de carga; definir tubulações industriais; introduzir a classificação básica das perdas de carga. Introduzir a formula universal para o cálculo da perda de carga distribuída e o cálculo da perda de carga localizada; resolver os exercícios: 6.9.1, 6.9.5 e 6.9.6 da bibliografia básica. Explicar a determinação do coeficiente de perda de carga distribuída; resolver os exercícios: 6.9.24, 6.9.25 e 6.9.30; propor o exercício 6.9.29 da bibliografia básica. Explicar a utilização do diagrama de Moody-Rouse para a determinação da vazão; introduzir o conceito de comprimento equivalente; resolver os exercícios: 6.9.26 e 6.9.28; propor os exercícios: 6.9.27 e 6.9.31 da bibliografia básica. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 19 6 7 8 9 10 11 12 13 14 F- 02 15 16 17 18 19 20 14/Set 19/Set 21/Set 26/Set 28/Set 03/Out 05/Out 10/Out 12/Out 17/Out 19/Out 24/Out Resolver e propor exercícios Terceiras provas Terceiras provas Resolução e comentários da terceira prova Recesso Resolver exercício 6.9.34; explicar a 6ª e 7ª experiências, respectivamente: medidor de vazão - tipo placa de orifício e determinação prática das perdas de carga. 26/Out Resolver os exercícios: 7.12.14 e 7.12.39; propor o exercício 7.12.15 31/Out da bibliografia básica. 02/Nov Resolver os exercícios: 7.12.33 e 7.12.40 da bibliografia básica. 07/Nov 09/Nov Resolver e propor exercícios 14/Nov 16/Nov Resolver e propor exercícios 21/Nov 23/Nov Quartas provas 28/Nov 30/Nov Quartas provas e provas substitutivas 05/Dez 07/Dez Exames e provas substitutivas 12/Dez 14/Dez Exames 18/Dez 7 – Avaliações da disciplina – Fenômenos de Transporte Estabeleci três tipos de avaliações: avaliações bimestrais – os objetivos destas avaliações são: examinar os conhecimentos cognitivos abordados em aula e pela bibliografia básica e a habilidade dos educandos de transferirem estes conhecimentos na resolução de novos problemas. Elas correspondem a cerca de 70% das notas bimestrais; avaliação contínua – o objetivo desta e estimular e examinar a participação dos educandos em sala de aula, tanto através das resoluções de exercícios existentes na bibliografia básica como no fechamento dos painéis integrados, onde examino, tanto a Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 19 7 a habilidade de comunicação de conhecimentos dos educandos como suas habilidades de tranferência de conhecimentos na elaboração de novas questões e novos problemas. Ela corresponde a cerca de 30% das notas bimestrais e funcionam também como atividades de recuperação; avaliações práticas – objetivam estimular e examinar as habilidades das equipes formadas pelos educandos na realização de cada experiência e na elaboração de cada relatório. Através delas, examino, tanto a habilidade de transferência de conhecimentos como a habilidade de desenvolver a pesquisa bibliográfica, ambas exigidas na elaboração dos relatórios. Elas correspondem a cerca de 20% da nota final (média) dos educandos. 8 – Bibliografia Na elaboração deste planejamento, consultei os apontamentos de aulas dos cursos: “Formação pedagógica dos professores de terceiro grau”, ministrado pelo Professor Masetto e “Formação de Professores do Ensino Superior” ministrado pela Professora Helena, ambos na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), que cursei no primeiro semestre de 1998. Entre os inúmeros livros consultados ao longo deste curso, gostaria de ressaltar: Abreu, Maria Célia de. O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos/M. Célia de Abreu, Marcos T. Masetto – 8ª edição – São Paulo: MG Ed. Associados, 1990. 9 – Agradecimentos Certamente esta lista seria enorme, porém gostaria de mencionar algumas da pessoas que estariam representando as demais. Entre elas, os professores Masetto e Helena pela orientação ao longo de seus cursos, os professores: Adriana L. S. Domingues e José Gabriel França Simões, que estão utilizando este planejamento comigo, já que formamos a equipe que leciona a disciplina de Fenômenos de Transporte na Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Álvares Penteado (FEFAAP) e todos os nossos alunos, que se comprometeram e estão nos auxiliando na aplicação deste planejamento em 1998. Planejamento na formação do professor 1 - miniprojeto 9 19 8 B elieve T oday there’s hope for thisworld. A nd then believe. Close your eyes and you will see that you are all you really need. Everybody needs somebody to love. Call it just what your heart feels. T hen... you will be of the size of your dream. Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 19 9 Planejamento na formação do professor - miniprojeto 9 20 0