Planejamento na
formação do professor
Pode ser caracterizado pela
metamorfose da borboleta
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
1
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
2
Prefacio
Estou a quase 24 horas com um novo
questionamento: como iniciar este novo
trabalho de tal forma que sensibilize toda a
comunidade a construir uma nova educação?
Parecia mais um dos questionamentos que eu
não tinha uma resposta. Da mesma forma que
isto me angustiava, também me deixava
sensível a encontrar a resposta no meu dia-adia. Foi com esta certeza que entrei no
auditorio 01 da FAAP para assistir a
representação: “Em cena: 8 olhares sobre a
vida”. A medida que a peá desenrolava-se me
desprendi do questionamento e comecei a me
envolver com a sua representação.
No final da peça senti orgulho de ser pai de
um dos atores: o Vandré.
Mas eis que alguém me lança um novo
questionamento:
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
3
“Como fazer o Vandré se dedicar a escola da
mesma maneira que se dedica a capoeira?
Mais um questionamento que de princípio eu não
tinha resposta, mas que deseja obter, tanto como
pai, como educador que sonha com uma educação
mais eficiente, sonho este antigo com início em
1961 com o conto: MINHA CASA.
Quando tinha 8 anos fui desafiado pela professor a
descrever diante de meus companheiros de classe
como era a minha casa. Bom para entrar em minha
casa é condição necessária se ter asas, já que a
única entrada era por uma grande janela no
primeiro andar que encontrava-se em frente a rua.
A saída, por outro lado, era por uma porta comum.
Tínhamos també uma mesa mágica. Nesta altura da
minha exposição saí da sala acompanhando minha
orelha direita que encontrava-se entre os dedos de
minha professora Francisca, a qual repetia: “repita
isto agora para a Diretora”.
Coloquei a minha orelha no lugar, me arrumei um
pouco e satisfiz o seu pedido:
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
4
Bom para entrar em minha casa é requisito
indispensável se ter asas ... Tanto ela (diretora)
gostou que tive que repetir a história para a
psicopedagoga, ao conselho escolae e até para um
professor que por ali passava. E todos concordaram
que deveriam me acompanhar até minha casa com
a intenção de conhecê-la e ademais por que
queriam falar não sei o que com os meus pais.
Lá chegando os pobres tiveram que se contentar
com um diálogo aos gritos, porque para entrar em
minha casa é preciso ter asas e pelo visto, nenhum
deles as tinham.
Espero com este trabalho facilitar a criação das
suas asas, que deve fazê-los fazer parte de uma
comunidade, a qual será uma das responsáveis pela
construção de uma nova educação.
Além disto, plajeando o bom e velho Raul Seixas:
“Sonho que se sonha junto não é sonho, é
realidade”.
Raimundo (Alemão) Ferreira Ignácio
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
5
comunicação
motivar
metáf oras
f ilmes
música
escrita
...
Objetivo
central
qualidade
v1
reflexões
planejamento
Planejamento na formação do professor
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6
curiosidade
prom ove r
motiv ação
atualização
e ncontros
avaliação
planejamento
pessoais
Estratégias
20/3/2005 - v1
s e ns ibilizar
participação
Planejamento na formação do professor
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7
Utopia ou realidade?
Emoções ou decepções?
Traições ou lealdade?
Liberdade ou opressões?
Os dias passam
Em meio a tantas dúvidas
Pessoas consideradas
lúcidas
unem-se através de um ato
que não ficará no
anonimato.
Os dias passam
e ao homem decepcionam.
Espinhos ferem sua pele
exausto ele não os repele.
Surge um ente amado
armado de esperança
podendo ser sufocado
por tanta confiança.
Os dias passam
e à criança embalam.
Braços aberto para a vida
em seu caminho só de ida.
Planejamento na formação do professor
e ao jovem encantam.
Em seu passo firme
sente-se sempre livre.
Os dias passam
e ao velho desencantam.
Trava a última batalha
e, finalmente falha.
O amanhã não mais terá
O ontem jamais esquecerá
O hoje certeza de nada ser
Os dias passam sem se deter.
- miniprojeto 9
8
Se alguém pensa que vou aceitar esta
triste sina, está muito enganado!!!
Planejamento na formação do professor
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9
Na vida
já morri muitas vezes
mas jamais
comedi suicídio
São seus
Na vida
quero é ser livre
para amar
e criar
Onde poderei
criar amando
e amar
criativamente
Planejamento na formação do professor
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10
Certezas
• Não existe nenhum ser humano
que não deseje obter qualidade,
seja através de uma melhoria de
vida, seja através de uma
“melhoria” profissional.
• Todo ser humano deseja obter
sucesso em suas atividades.
Planejamento na formação do professor
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11
Por que, então, conviver com
um processo de ensinoaprendizado tão ineficiente,
onde observamos uma grande
evasão, um índice elevado de
reprovação e uma desmotivação
“coletiva”?
• Portanto ...
Planejamento na formação do professor
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12
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
13
Mudanças
• Será que
realmente são
necessárias?
Planejamento na formação do professor
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14
Eu não tenho todas
respostas,
São seus
• porém tenho
inúmeros
questionamentos,
que acabam
motivando-me na
busca da
excelência, onde
procuro a cada
novo dia ser um
pouco melhor.
Planejamento na formação do professor
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15
Questionamentos:
• Será que existem
problemas entre professor
e aluno? Por que?
• Como o aluno se sente?
• Será que isto interfere no
aprendizado do aluno?
– (vídeo - The Wall)
Planejamento na formação do professor
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Questionamentos:(cont.)
• Será que o “amadorismo”
pode agravar esta situação?
• Como o professor se sente?
• Os problemas sociais
influenciam?
• Quais as opções geradas daí
para o professor?
– (vídeos - Mentes perigosas e
“Bill Rego”)
Planejamento na formação do professor
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Questionamentos:(cont.)
• O rigor (“disciplina”), a
tradição às regras são
suficientes para motivar os
alunos?
• Textos, com sua lógica, são
suficientes para motivar os
alunos?
• O aluno que anota tudo é
aquele que tudo aprende?
– (vídeo - Sociedade dos
poetas mortos)
Planejamento na formação do professor
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Questionamentos:(cont.)
• Todos professores realmente
desejam lecionar?
• Todos os professores
encontram-se preparados?
Motivados?
• O professor sempre deseja
continuar sendo professor?
• No Brasil, o professor tem
tempo livre?
– (vídeo - Um adorável
professor)
Planejamento na formação do professor
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19
Reflexões:
• Diante dos questionamentos
anteriores e das reflexões,
oriundas pelos vídeos
mencionados, como você se sente
diante destas realidades? Elas
fazem parte de seu dia-a-dia? O
que deveria existir para solucionar
estes problemas?
• Partindo, não das condições ideais,
mas da realidade da educação hoje
no Brasil, o que podemos fazer
para alterar este quadro?
Planejamento na formação do professor
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Atividade:
• Diante das reflexões
anteriores, crie uma
apresentação, não
tradicional das mesmas
(música, “slogan”, jogral,
jornal, peça teatral, ...), de
no máximo 5 minutos.
Planejamento na formação do professor
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O.k.!
Estou até convencido da
necessidade das
mudanças.
• Mas por onde
começar?
Planejamento na formação do professor
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Por que não pela
forma de escrever?
• O mindmapping
apresenta as idéias
centrais, porém não
de uma forma pronta
e acabada, o que
possibilita a cada um
criar seu próprio
contexto.
Planejamento na formação do professor
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Conclusão
• A decisão de
apresentar a escrita
pelo mindmapping já
justifica um
planejamento no
mínimo diferente,
mas para aqueles
que ainda estão a se
perguntar: “por que
planejar?”
Planejamento na formação do professor
São seus
- miniprojeto 9
24
será?
Existem
vejo os
olhos
..................................
intuição
me guia
Por que
planejar?
20/3/2005 - v1
...........
era do
conhecim ento
qual
inf ormações
Não sabendo
aonde ir ...
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
tomar?
pode chegar
a lugar nenhum
25
A intuição é uma habilidade
extraordinária
• Mas será que sempre,
podemos contar com ela?
• Neste intuito, iremos
realizar uma atividade,
que além de mostrar a
utilização de símbolos e
metáfora para uma
comunicação eficiente,
nos auxiliará a responder
a questão anterior.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
26
Recorremos a
linguagem dos
símbolos e das
metáforas,
tanto para uma
comunicação
eficiente como
para uma
aprendizagem
eficiente ...
Caça
...
ao tesouro
é o homem na
busca da
melhoria da
comunicação
(qualidade)
com sala atividade
de aula
na atividade
Criar
orientação
na disciplina
Atividade
Associar
de quem
procurou
o tesouro
Refletir
postura
com aluno
durante o
curso
sobre elas
Com o processo
ensino - aprendizado
dificuldades
Examinar
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
27
Planejamento na
busca da Qualidade
A P
C D
• Através do vídeo “os primeiros
passos da
qualidade”, além
de reforçar a
necessidade do
planejamento,
introduzimos um
dos conceitos
básicos da sua
implantação, que é
o conceito do
PDCA
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
28
PDCA
P = Planejamento (Plan)
D = Executar (Do)
C = Avaliar (Check)
A = Correção (Action)
Vamos Esclarecer
com exemplos do
nosso dia-a-dia
Abre
para a
Qualidade
Primeiros passos
para Qualidade
O que é?
fundamental
vídeo da
commit
Primeiros passos
para o
sucesso
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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O planejamento é o
primeiro passo do
PDCA
• Na sua elaboração devemos
considerar os seguintes
novos questionamentos:
– Por que não existe a
participação dos alunos na
elaboração do planejamento?
– Será que esta participação
influenciaria, tanto na relação
aluno-professor como no
comprometimento do aluno
no processo?
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
30
Facilitando a obtenção
das respostas para os
questionamentos
anteriores
• Através da
atividade
“simulação
organizacional”,
recorremos
novamente a
metáfora para
criar uma
comunicação
eficiente
Planejamento na formação do professor
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Simulação
organizacional
participação
Mostra
fundamental
Cria-se um clima
propício ao
ao fracasso
Atividade
não conhemos
Não existindo
não trabalhamos em
necessidade
Procuramos através de um
"brainstorming" refletir
sobre as dificuldades
observadas nesta atividade
e reforçar a ...
processo Certeza
participativo
Planejamento na formação do professor
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Simulação Organizacional
atividade de
sensibilização
• TAREFA:
Criar uma
empresa que terá o seguinte
organograma:
• A- representa o dono da
empresa, que optou em não se
envolver com seus funcionários
C, D, E. Ele só mantém diálogo
com o B através de memorando.
• B- gerente da empresa que é
responsável pela comunicação
da empresa, que é feita
exclusivamente por memorando.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
33
Simulação Organizacional
- atividade de
sensibilização
• C, D e E - engenheiros da
empresa. Por norma
estabelecida pelo dono, não
podem manter comunicação
entre si, podem somente se
comunicar com o gerente
através de memorando
• Boy-responsável pelo
transporte dos memorandos,
que é a forma adotada para
a comunicação na empresa.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
34
Simulação Organizacional
- atividade de
sensibilização
• Auditores
I
e
II.contratados pelo dono da
empresa para verificar:
• se a norma estabelecida para
a comunicação está sendo
respeitada;
• se o início da tarefa está
sendo obedecido;
• se o tempo previsto para o
término da tarefa foi
respeitado (10 minutos);
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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Simulação Organizacional
- atividade de
sensibilização
• se a tarefa foi
realizada,
caso não
tenha sido
deverão optar
pelo corte de
3
funcionários.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
37
A = DONO DA EMPRESA
Você é o A.
A relação hierárquica é: A pode se comunicar com B só por escrito e viceversa, enquanto que o B pode se comunicar com C, D e E só por escrito e viceversa.
Na tarefa a ser executada pelo seu grupo, existe um total de 7 símbolos, sendo
que cada participante tem apenas cinco desses símbolos na sua respectiva
folha.
A tarefa consiste em achar ................................................(prazo: 10 minutos)
Você não pode mostrar esta folha para ninguém.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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B = GERENTE DA EMPRESA
A única comunicação permitida é por meio de memorandos.
A e B podem se comunicar.
C, D e E podem se comunicar com B e vice-versa.
Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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C= ENGENHEIRO DA EMPRESA
Você é o C.
A única comunicação permitida é por meio de memorandos, que devem ser
transportados pelo Boy.
A e B podem se comunicar.
C, D e E podem se comunicar com B, através de memorandos, e vice-versa,
porém não podem se comunicar entre si.
Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
40
D= ENGENHEIRO DA EMPRESA
Você é o D.
A única comunicação permitida é por meio de memorandos, que devem ser
transportados pelo Boy.
A e B podem se comunicar.
C, D e E podem se comunicar com B e vice-versa, porém não podem se
comunicar entre si.
Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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E= ENGENHEIRO DA EMPRESA
Você é o E.
A única comunicação permitida é por meio de memorandos, que devem ser
transportados pelo Boy.
A e B podem se comunicar.
C, D e E podem se comunicar com B, através de memorando, e vice-versa,
porém não podem se comunicar entre si.
Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
42
Simulação
Organizacional Reflexões
• Se cada participante conhecia a
tarefa?
• Como se sentiu no decorrer da
mesma?
• O ambiente foi propicio para
sua realização? Por que?
• Quem deveria ser demitido?
Por que?
• Após estas reflexões, pede-se
para todos se reunirem com
suas folhas, a partir daí o que
se pode concluir?
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
43
Após as reflexões
anteriores
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
44
professor
Processo
centrado
aluno
Primeira decisão
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
45
Não é meu objetivo
agredir ninguém
• Nem tão pouco ser
o dono da verdade,
porém como dizia
meu saudoso pai:
“um problema só
pode ser
solucionado se o
conhecermos”
Planejamento na formação do professor
São seus
- miniprojeto 9
46
decide
conteúdo
estratégias
...
verdade
dono
saber
ouvir
não precisa
ninguém
Professor
grande especialista
didática
metodologia
desconhece
...
um dos motivos
das defasagens
das escolas
acredita
não necessário
Habitualmente
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
47
START
o que
professor
Professor
decide
Cria-se
aprender
April
.....................
para que
aluno
Habitualmente
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
48
START
o que
professor
Cria-se
Professor
decide
aprender
April
.....................
para que
aluno
é do professor
e do aluno
com as atividades anteriores
espero que este questionamento
já tenha sido esclarecido
Por que?
Planejamento na formação do professor
Habitualmente
Esquece-se
- miniprojeto 9
atividades
anteriores
que o
questionamento
que a
reflexão
49
professor
Processo
centrado
aluno
ou ...
Primeira
decisão
do
planejamento
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
50
professor
Questionamento
centrado
aluno
ensino
centrado
Processo
aprendizagem
Portanto
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
51
professor
Processo
centrado
aluno
ou ...
Ensinar = instruir, fazer saber, comunicar
conhecimento ou habilidades,
mostrar, guiar, orientar, dirigir, ...
Aprender = buscar informações, rever a própria
experiência, adquirir habilidades,
adaptar-se às mudanças, descobrir
significados nos seres, fatos e
acontecimentos, modificar atitudes
e comportamentos, ...
Primeira
decisão
do
planejamento
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
52
Depende
Ponto de
vista
.............
.............
Linguagens
diferentes
Mas, aprender
o que?
Para que?
Como?
Muitas vezes
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
anseios
diferentes
53
persistência
dedicação
disciplina
Requisitos
ambiente
"saudável"
confiança
Procurar trazer "um pouco"
do dia a dia para dentro da
sala de aula
Minha decisão:
processo "equilibrado"
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
54
Vivemos
Muitas vezes sem saber
para onde, ou para que,
simplesmente corremos
DE SER ADESTRADO
BUSCANDO UMA ÚNICA
RESPOSTA, QUE NA
MAIORIA DAS VEZES
NÃO ERA A SUA
Criou-se um hábito
GUIADO
DE SER PASSIVO
hábito
Deve-se
criar a transição
Por que o
processo "equilibrado"?
ideal
alternativas
comprometimento
Precisamos
criar
a mudança é necessária para uma
nova realidade - a era do conhecimento,
porém não pode ser imposta, deve ser
conquistada paulatinamente, daí a
importância do processo equilibrado
como transição natural para o
processo centrado no aluno
participação
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
55
prepara a
transição
através da
metodologia
quebra
paradigmas
Professor
motiva
participação
do aluno
Transição através do
processo "equilibrado"
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
56
prepara a
transição
através da
metodologia
quebra
paradigmas
Professor
motiva
participação
do aluno
facilitador
inovador
Novas funções
conciliador
orientador
Transição através do
processo "equilibrado"
Planejamento na formação do professor
estrategista
- miniprojeto 9
57
novos problemas
não resolvem
demonstram
amadorismo
professor
processo centrado
o diploma
é suficiente
é suficiente
não motiva
não considerada
fica do lado
de fora
não existe
Vamos refletir sobre estes pontos
em trechos dos filmes: sociedade dos
poetas mortos, o espelho tem duas
faces e mentes perigosas
especialista
adestra Velhas
atitudes
emoção
Vamos refletir e criar
através da analogia,
procurando uma linguagem
do dia-a-dia para buscar
uma melhor eficiência.
dia -a- dia
comunicação
ineficiente
eficiência
um jogo
culpa
do aluno
Planejamento na formação do professor
Por que pensar
em novas funções
para o professor?
- miniprojeto 9
58
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
59
Recorremos novamente a analogia
através de uma linguagem simbólica
• para através dela,
além de reforçar a
necessidade
destas novas
funções para os
professores,
facilitar a sua
visualização.
• Esta atividade,
reforça
novamente a
necessidade do
planejamento.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
60
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
61
Diante das reflexões
anteriores e tendo de:
São seus
• mudar velhas”
atitudes;
• criar um ambiente
de confiança;
• motivar o
comprometimento;
• Optei por um
processo
“equilibrado”
Planejamento na formação do professor
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confiança
obtenção
comprometimento
Temos
centrado
transição
no
do professor
processo
centrado
no
aluno
Elimina-se
processos
Através do
Processo "equilibrado"
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
63
Processo centrado no aluno
motiva a participação do
mesmo
Planejamento na formação do professor
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• É o início da
transformação do
quadro atual da
educação
brasileira
Planejamento na formação do professor
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mental
da pessoa
privilegia como um
desenvolvimentotodo
relações sociais
Tendências
capacidade
decidir
adquirir habilidades
ter responsabilidades
...
Busca-se uma visão
holística
Presente = aluno
tem uma face, uma
história e é a
razão de ser
da educação
Passado = Aluno
caracterizado
por um número
Entre as tendências mencionadas
existem princípios comuns que
devem ser a base do planejamento
a ser criado na conquista de uma
educação eficiente.
Processo centrado
no
aluno
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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Como o processo “equilibrado” é o
caminho para o processo centrado
no aluno, ele exigirá novas posturas
por parte dos professores
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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Ensinar
Deixar
transmitir informações
de fazer brilhantes preleções
para divulgar cultura
Novas funções do
professor
ajudar o aluno
a aprender
Mas
criar condições para
que o aluno adquira
informações
organizar estratégias para que
o aluno conheça a cultura que
existe e crie cultura
Posturas exigidas
do professor para criar
o planejamento do
processo centrado no
aluno
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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que
devo
com o
Ens
poderei
Substituir
as
o que
perguntas
Com o podere
a m atéria que
que
que
objetivo
m eus al
Quais as exp
alunos ao vi
Novas funções
professor
com o
do
envolv
S
T
A
R
T
Por
o
que eles s
que irão
Perguntas a serem
consi deradas na
que pretend
el aboração
do
do pl anejamento
seu
turas exigidas com o
fessor para criar
anejamento do
sso centrado no
aluno
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
de
poder
seu
69
ap
O planejamento é uma forma
eficiente de comunicação com toda
comunidade acadêmica e na sua
elaboração, devemos considerar
alguns princípios básicos.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
70
relaciona
Aprendizagem
significativa
permite
Princípios a serem
considerados
no planejamento
conhecimento
experiência
vivência
formular
confrontar
participar
transferir
modificações
é pessoal
problemas
do dia-a-dia
do processo
comportamental
11/07/99 - v2
realistica
Aprendizagem
acompanhada
de
feedback
alegre
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
71
Baseado nos princípios anteriores,
podemos, em conjunto com alunos e
professores, iniciar o planejamento
• estabelecendo o elo
da disciplina com as
demais disciplinas
do curso escolhido.
• criando os seus
objetivos, que
devem estar
alencados em:
cognitivos, para
criação de
habilidades e
alterações
comportamentais.
Planejamento na formação do professor
• propiciando uma
visão clara de onde
pretendemos
chegar ao final do
curso, bem como
dos meios que serão
utilizados para isso
e os critérios
adotados para as
avaliações durante
o curso.
- miniprojeto 9
72
Baseado nos princípios anteriores,
podemos, em conjunto com alunos e
professores, iniciar o planejamento(cont.)
• criando os grandes
temas (unidades)
para alcançarmos os
objetivos
estabelecidos.
• criando estratégias
iniciais que devem
ser revistas
continuamente.
• Elaboração do
programa.
Planejamento na formação do professor
• Elaboração do
cronograma, que
representa a
intenção inicial,
mesmo porque
deve ser revisto
continuamente.
• Estabelecimento da
avaliação, se
possível contínua,
que devem ser
coerentes com os
objetivos.
- miniprojeto 9
73
Anexo - Planejamento de
Orientação Educacional e
Profissional
• Diferente do
anexo B, este
anexo
exemplificará
uma disciplina
inédita nos cursos
de engenharia
• Lembre-se se
desejamos criar
uma nova escola,
que é voltada para
excelência,
devemos ter a
coragem de criar
novas disciplinas.
Planejamento na formação do professor
• Lembre-se devemos quebrar
velhos
paradigmas ao
criar um novo
mundo
• Ela visa estimular
o aluno a
caminhar com as
próprias pernas,
ou seja, motiva o
aluno a ser
responsável por
sua formação.
- miniprojeto 9
74
Planejamento
Orientação
Educacional e
Profissional
1998
Raimundo (Alemão) Ferreira Ignácio75
Sumário
•
•
•
•
Planejamento >>>>>>>>>
Programa >>>>>>>>>>>>
Cronograma >>>>>>>>>>
Anexo - avaliações e seus
resultados >>>>>>>>>>>>
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
77
100
104
111
76
PLANEJAMENTO DA DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E
PROFISSIONAL
A FAAP tem como objetivo estabelecer em todos os seus setores (Faculdades, Biblioteca,
Colégio, Institutos ...) a excelência na prestação de serviços.
No intuito de viabilizar este objetivo, a Diretoria da Mantenedora, representada por seu
Presidente – Dr. Antonio Bias Buenos Guillon e por seu Diretor Cultural o Professor Victor
Mirshawka, publicaram em 1994 pela Makron Books, seu projeto pedagógico, que foi
intitulado – Reeducação; qualidade, produtividade e criatividade; caminho para escola
excelente do século XXI.
Neste projeto pedagógico, cada Faculdade comprometeu-se com o objetivo central da
Diretoria da Mantenedora e criou seu próprio projeto pedagógico. No caso da Faculdade de
Engenharia ele foi publicado no capítulo XI do livro acima citado com o título – A
FEFAAP APLICA A REEDUCAÇÃO NA CRIAÇÃO DE UMA NOVA ESCOLA DE
ENGENHARIA, cuja síntese transcrevo a seguir:
Reeducação
Apesar das grandes alterações e do progresso fantástico da humanidade, neste último
século, um grande número de escolas continuam a dar o conhecimento para que não se
possa pensar; continuam a adquirir e reproduzir para não criar e continuam a consumir em
lugar de realizar o trabalho de reflexão.
O fracasso deste tipo de instituição já está sobejamente comprovado, apesar de sua nobre
missão de EDUCAR.
É por esse motivo que devemos pensar na REEDUCAÇÃO, a qual necessita de uma
NOVA EDUCAÇÃO, oriunda da batalha travada entre a excelência e a mediocridade, onde
temos como vencedora a excelência.
Esta NOVA EDUCAÇÃO é inovadora pelo simples fato de deixar de estabelecer fronteira
entre a escola e a sociedade. Nela estamos constantemente repensando o seu papel e o seu
propósito, conhecendo de forma mais íntima a comunidade escolar, definindo com maior
transparência as suas missões, objetivos, atualizando, criando novos processos e
alternativas para as soluções dos problemas educacionais. Na mesma, o Diretor consegue
resultados através de pessoas: os Chefes de Departamentos, os Chefes de Setores, os
Educadores, os Laboratoristas e os Funcionários Administrativos - e os Educadores
também conseguem os resultados através das pessoas: os Alunos.
Certamente existem aqueles que confundem os Educadores com os “professores”, porém
eu diria que os Educadores possuem uma face, um nome, uma história a ser contada,
habitam um mundo onde ensinar é uma arte e o que vale é a relação que os liga aos Alunos,
sendo que cada Aluno é uma “entidade”, portadora de um nome, também de uma história,
Planejamento na formação do professor
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sofrendo tristezas e alimentando esperanças.
Mas “professores” são habitantes de um mundo diferente, onde o “educador” pouco
importa, pois o que interessa é um crédito cultural que o aluno adquire numa disciplina
identificada por uma sigla, sendo que, para fins institucionais, nenhuma diferença faz
aquele que a ministra. Por isto mesmo, este tipo de “pessoa” é uma entidade descartável.
De Educadores para “professores” realizamos o salto de pessoas para funções. Para o
fortalecimento desta NOVA EDUCAÇÃO, devemos eliminar barreiras, que tanto podem
atrapalhar, como levar ao fracasso as Instituições no que se refere à Reeducação. As
barreiras a serem eliminadas a qualquer preço são:
 Isolamento pedagógico, onde o docente considera-se o “dono” da sala de aula e
o “dono” do saber e da competência na área; um ser que não precisa ouvir
ninguém, muito menos o Aluno;
 Medo, já que a sua existência dentro da escola, fará com que a mesma fracasse
em sua função maior - Reeducação - isto porque o medo tira das pessoas o seu
orgulho, ferindo-as e tirando-lhes a oportunidade de aprender, pensar e criar;
 Grupos informais, que objetivam estimular o conformismo; gerar conflito com
as decisões e as necessidades de gerenciamento da escola; lançar boatos falsos ou
parcialmente verdadeiros e promover a resistência à mudança visando à
manutenção do status quo.
Ao eliminarmos as barreiras citadas, devemos estar preparados para os conflitos e
confrontos, porém as sua existências podem comprometer o êxito da NOVA EDUCAÇÃO.
O sucesso da NOVA EDUCAÇÃO depende de dois grandes fatores: da Qualidade dos
trabalhos dos Alunos e das habilidades dos Diretores e Educadores para que juntos façam
com que este trabalho dos Alunos seja realmente de Qualidade; este é o grande desafio e a
essência da NOVA EDUCAÇÃO.
Para viabilizar os fatores anteriores a gerência, tanto da escola como da sala de aula, deve
ser democrática.
A gestão por dominação ou autocrática baseada na força e na coação, que transforma
docentes e alunos em adversários, faz com que os alunos resistam mais e aprendam menos,
enquanto o docente coage mais e ensina menos. Já na gestão democrática os dirigentes
(Diretores e Educadores) e os Alunos tornam-se parceiros na busca da Qualidade.
Devemos ter em mente que o ensino competente é a tarefa mais difícil de ser executada
porque, para que isto aconteça, torna-se necessário que o Educador consiga convencer,
essencialmente todos os seus Alunos a realizarem atividades de Qualidade na escola.
Planejamento na formação do professor
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Os dirigentes (Diretores e Educadores) concentram seus esforços na estruturação e
restruturação, tanto da escola como da sala de aula, afim de se ter um ambiente adequado
para atender as necessidades de uma gestão democrática, onde os Alunos serão
administrados sem coação e sem medos, e onde poderão participar do poder.
Como gestores modernos, desempenharão o papel de facilitadores, pois assim os Alunos
irão se tornando cada vez mais responsáveis por sua própria educação.
A Nova Educação exige um ambiente de satisfação das necessidades básicas de seus
membros, como a sobrevivência, amor, poder, alegria, liberdade e aprendizado.
Cada escola e cada Educador deverão encontrar suas próprias estratégias no sentido de
vencer o desafio de estruturar o ensino de maneira que todos os Alunos estejam dispostos
a trabalhar com Qualidade para aprender, pensar e criar.
O que deve ficar claro é que a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma Nova
Educação reside na Qualidade dos trabalhos dos Alunos.
Se os dirigentes (Diretores e Educadores) conseguirem estimular para a motivação os
Alunos, estes alcançarão níveis educacionais jamais esperados.
Cada um é responsável pelo caminho que o levará, tanto ao
sucesso como ao fracasso.
É preciso acreditar resta saber em quem.
Raimundo Ferreira Ignácio
No intuito de comprometer os alunos com o projeto pedagógico da FEFAAP, de facilitar
o desenvolvimento dos seus trabalhos com Qualidade, de eliminar a lacuna entre o 2º
grau e o 3º grau, de servir de elo de ligação entre alunos, educadores e diretores,
sociedade e ainda substituir a disciplina de Estudos dos Problemas Brasileiros, foi criada
a disciplina de Orientação Educacional e Profissional.
Até mesmo por sua função, esta disciplina apresenta um planejamento dinâmico que
acaba sendo elaborado em parceria com o aluno, esta parceria viabiliza seu
comprometimento com o projeto pedagógico da FEFAAP.
O planejamento tem como ponto de partida o programa e cronograma da disciplina, que
acabam servindo como um referencial para o mesmo (Anexo 1).
No intuito de exemplificar este planejamento, transcrevo a seguir as atividades do nosso
primeiro bimestre e parte do segundo bimestre de 1998, bem como a avaliação do curso
no 1º bimestre e seu resultado (Anexo), passa a representar o ponto de partida do
Planejamento na formação do professor
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do planejamento do segundo bimestre deste ano.
PRIMEIRA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Criar um clima propício para o comprometimento da sala (professor alunos) com o projeto pedagógico da FEFAAP. Introduzir o conceito
básico Kaizen. Introduzir a função básica do engenheiro. Estabelecer as
condições mínimas para o sucesso em sua formação. Citar as diferenças
fundamentais entre a educação tradicional e a nova educação (projeto
pedagógico da FEFAAP).
Mindmapping OE1.mmmp.
SEGUNDA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Estabelecer a necessidade de objetivar a excelência para conquistá-la.
Através dos “mindmapping” exemplificar o conceito do Kaizen. Introduzir
a necessidade do comprometimento para a conquista do sucesso. Através
do vídeo “THE WALL”, sensibilizar os alunos para sua participação na
criação de uma nova educação. Evocar o início da engenharia no
Renascimento. Introduzir as necessidades básicas para a formação do
engenheiro do século XXI. Estabelecer as metas iniciais do curso de
Orientação Educacional e Profissional. Através do conto “Minha casa”,
sensibilizar os alunos para criarem o primeiro planejamento para o seu
futuro profissional. Propor a primeira tarefa, criação de um mindmapping
baseado no vídeo da COMMIT – “Mudar a única certeza estável”.
Mindmapping OE2.mmp
TERCEIRA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Evocar as condições básicas (persistência + dedicações + disciplina) para o
sucesso, tanto do curso como da futura profissão. Exemplificar através do
vídeo “THE UNFORGETTABLE FIRE COLLECTION (U2)”, a
persistência na busca da melhoria contínua. Introduzir as perguntas chaves
para os estudos de problemas ligados a engenharia ( por que? – o que? – para
que? – onde? – quando? e como?), sensibilizar a todos que meta = sonho 
com realização e que devemos estabelece-la em nosso dia-a-dia. Através da
atividade “CAÇA AO TESOURO” mostrar de uma forma descontraída a
necessidade de conhecer e participar da elaboração dos objetivos. Mostrar o
poder da síntese do mindmapping.
Mindmapping OE3.mmp
Planejamento na formação do professor
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QUARTA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Através da atividade “SIMULAÇÃO ORGANIZACIONAL”, sensibilizar o
aluno da sua responsabilidade na participação de sua formação. Introduzir a
“avaliação” como ferramenta da melhoria contínua. Mencionar o poder da
auto-avaliação. Propor a terceira tarefa que será avaliada pelo professor e
aluno, que será a elaboração do mindmapping que sintetizará o vídeo ca
COMMIT – “FAÇA AGORA NÃO DEIXE PARA AMANHÔ.
Mindmapping OE4.mmp.
QUINTA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Mostrar através do vídeo do Deep Purple, que na era do conhecimento,
devido as constantes mudanças, deve-se saber conciliar a improvisação
com a disciplina. Mencionar o papel da engenharia na ligação da invenção
e inovação. Mencionar as diferenças básicas entre meta e desejo. Promover
a avaliação da 3ª tarefa. Propor a leitura e análise da reportagem da revista
Veja entitulada – PRODUTIVIDADE NO BRASIL.
Mindmapping OE5 mmp.
SEXTA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Promover a reflexão sobre as atribuições da disciplina de Orientação
Educacional e Profissional em relação, tanto a escola como ao curso de
engenharia. Propor e realizar a 4ª tarefa, que será desenvolvida em equipe,
leitura, análise e criação de seminários (apresentação de no máximo 5
minutos) baseados nos textos: UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA UMA
NOVA ERA, O ESPAÇO DO CONHECIMENTO, PÓS-GRADUAÇÃO E
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O TERCEIRO GRAU,
REEDUCAÇÃO, O FUTURO ESTÁ EM JOGO, COMO VIRAR A
PÁGINA E A FEFAAP APLICA A REEDUCAÇÃO NA CRIAÇÃO DE
UMA NOVA ESCOLA DE ENGENHARIA. Através desta atividade
iniciar o desenvolvimento da habilidade de comunicação, que é
fundamental no dia-a-dia do engenheiro formado para atuar na era do
conhecimento. Propor a 5ª tarefa, que será a aplicação do Kaizen na 4ª
tarefa.
Mindmapping OE6.mmp.
SÉTIMA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Aplicar a primeira prova da disciplina Orientação Educacional, que deve ser
encarada como uma atividade de avaliação do desenvolvimento de cada
um, que propiciará as reflexões necessárias para as medidas corretivas do
seu PDCA.
Mindmapping OE7.mmp.
Planejamento na formação do professor
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81
OITAVA AULA DO PRIMEIRO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Introduzir o conceito básico de Qualidade. Mencionar as condições para
satisfazer o cliente. Relacionar os conceitos anteriores com a 1ª prova.
Identificar os objetivos da 1ª prova. Corrigi-la e eventualmente refazê-la no
intuito de propiciar a recuperação diante dos conceitos desenvolvidos.
Mindmapping OE8. mmp.
PRIMEIRA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Após recolher a prova refeita mencionar os objetivos desta tarefa.
Mencionar a proposta para o 2º bimestre e avaliá-las com os alunos. Propor
a 2ª prova que será desenvolvida ao longo de todo o 2º bimestre. Analisar
as mudanças e a participação proposta no trecho do filme “SOCIEDADE
DOS POETAS MORTOS”. Aplicar a avaliação do curso com o intuito de
rever o PDCA do mesmo.
Mindmapping OE9. Mmp.
SEGUNDA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Refletir sobre a avaliação do primeiro bimestre do curso. Criar o
planejamento do 2º bimestre em parceria com os alunos. Propor a 6ª tarefa,
leitura criativa do livro “ UM PAVÃO NA TERRA DOS PINGUINS”.
Introduzir o poder da música no processo ensino-aprendizagem. Atividade
de relaxamento e reflexão através da música.
Mindmapping OE10. mmp.
TERCEIRA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Através da atividade “ESQUI EM QUADRA MINADA”, refletir e concluir
quais são as principais dificuldades e quais as providências básicas, que
devem ser solucionadas e tomadas respectivamente, para desenvolvermos
um trabalho em equipe eficiente. Mindmapping OE11. mmp.
QUARTA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998.
OBJETIVOS: Apresentar e aplicar a metodologia do ‘PAINEL INTEGRADO” na leitura
do livro “UM PAVÃO NA TERRA DOS PINGUINS”. Através desta
metodologia procurar eliminar a desmotivação dos alunos em relação a
leitura e propor a sua utilização no estudo em equipe para as demais
disciplinas do 1º ano.
Mindmapping OE12. mmp.
Planejamento na formação do professor
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QUINTA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS: Introduzir o conceito do ciclo PDCA através do vídeo da COMMIT – “Os
primeiros passos para a qualidade”, através do vídeo refletir sobre o
planejamento elaborado pelos alunos para o primeiro semestre, o que foi
executado, avaliá-lo e iniciar as medidas corretivas visando o planejamento
do segundo semestre. Além disto, o vídeo tem como objetivo motivar os
alunos, tanto para o processo de qualidade como para a prática do
questionamento, que é uma habilidade essencial para o engenheiro do
século XXI.
Mindmapping OE13.mmp
SEXTA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVOS:
Aplicar o conceito de PDCA no planejamento da disciplina e juntamente
com os alunos iniciar o planejamento do segundo semestre, salientando a
importância da sua participação para o sucesso do processo ensinoaprendizado.
Mindmapping OE14.mmp
SÉTIMA AULA DO SEGUNDO BIMESTRE DE 1998
OBJETIVO: Recolher a segunda avaliação feita ao longo do bimestre e motivar os
alunos para realizarem uma autoavaliação como forma de motivar seu
autoconhecimento, que é fundamental para o sucesso de cada um.
Mindmapping OE15.mmp
Através do mencionada anteriormente e dos resultados da avaliação do primeiro bimestre,
objetivei demonstrar a importância da disciplina de Orientação Educacional e Profissional
na formação do engenheiro do próximo século, já que ela procura entre outras coisas,
promover a participação e o comprometimento efetivo do aluno com o processo ensinoaprendizagem.
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Planejamento na formação do professor
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Recepção
Vídeo
Show Pink Floyd
Todos de pé
Postura
Apresentação deste mindmap
Formação do engenheiro
Sem tesão não há solução
Nela devemos
paradigmas
muros
bloqueios
obtém -se
busca-se a solução
Avaliando a solução
Lembrar
na pratica
de esportes
Orientação educacional e
profissional - 1ª aula
tesão
criam
Somadas
comunicação
geralmente
persistência
dedicação
disciplina
 Habilidade
para aprimorar
levam
persistência
dedicação
disciplina
 sucesso
tempo
Nova educação
tem
juntos
Qualidade
romper
meta
 + sonho
melhoria
contínua
para resolver
problemas
Enunciando-o
Analisando-o
Como?
estabelecer
um "clima"
necessitamos
não esperar só pelas
grandes "coisas"
Kaizen
contratado
Engenheiro
adequado
exercício
para o próximo milênio
persistência
dedicação
disciplina
pesca
necessidades
apoio
Obter
estabelecer
April
tesão

respeito
participação
Qualidade
tesão
sem
comunicação
nehum
para os
alunos
 sentimentos
Curso
pratica
Relacionar
se pesca
Educação tradicional
anterior
estabelecer
 única resposta
só
equipes
três componentes
explicar
regras
Exercício
relacionar
Tradicional
Nova
educação
criar
analisar
competição
sentimentos
1º - 5 pontos
2º - 4 pontos
etc ...
certo + 5 pontos
errado - 5 pontos
executou ordens
deu ordens
avaliou
Exercício
com
Planejamento na formação do professor
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"minha casa"
criativamente
aprender a aprender
aprender a criar
aprender a pensar
Conto
nova
educação
START
quebrar os
muros
criar clima
adequado
Alunos
Professores
Funcionários
Sociedade
educação
com Qualidade
novas
metodologias
autonomia
atendimento
personalizado
T o Do
1
2
...
Criem suas asas
elo de ligação
Meta
FINISH


Exemplificar
facilitar
Compare os dois
mindmaps
Kaizen
imaginação e o
ato de expressá-la
Educação
contolar a natureza
sem ameaçá-la
não podemos pensar
em isolamento
diante da globalização
saber em quem
acreditar
saber como
estudar
Aprendizagem
alunos "hoje"
Hoje
escola
April
estudo ligado
com a motivação
Segunda aula
de OE
Por que?! ...
mal preparados
Certezas
deve
não se pode
integrar
motivar
despertar o tesão
continuar
fingindo que
Vídeo "The WALL"
se ensina
que se aprende
deformando
criar
mudanças
necessita
profundas
engenharia
Vídeo
 a única
certeza estável
mudar
da vida
da arte
da ciência
amor
no que
respeito
se faz
fé
realmente ocorre
quando
é construida
por nós mesmo
desmotivados
Homem se ocupa
grandioso
valioso
serve a si próprio
desenvolve-se
livremente
Desafio
motivar
Homem
Alunos
Professores
Funcionários
Sociedade
Realizarem trabalhos
de Qualidade
possibilidades
ilimitadas
mais conscientes
de uma nova vida
ultrapassar todas
as fronteiras
arte
arquitetura
literatura
música
filosofia
ciência
teares e desemprego
remédios e novas
doenças
avanço e exploração
na agricultura
Renascimento
visão
apogeu
surgiu
novas máquinas e
poluição ambiental
Planejamento na formação do professor
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Símbolo da
metamoforse
Procurar dar exemplos
do dia-a-dia relacionados
com a mensagem
The
Unforgettable
Fire
Collection
Vídeo
Objetiva demonstrar
de forma descontraída
Se surgir a competição
não saudável, procurar
trabalhar com ela
caça
ao
tesouro
direção
alternativas
visão
desorientados
perdidos
sonho
U2
Tarefa
sucesso
habilidades
Queremos
O vídeo na parte 5 demonstra muito bem que
a persistência + dedicação + disciplina e o
ambiente adequado + o trabalho em equipe
resultam em um trabalho de qualidade
Sem
persistência
metas
realização
Necessário
Terceira aula
de OE
dedicação
disciplina
Ninguém pode
estabelçecer
por nós
Tesão
Existe
por que?
o que?
para que?
onde?
quando?
Mencionar quando
estamos apaixonados
por um assunto, o mesmo
é relacionado com nossas
atividades corriqueiras
Necessidade
Engenharia
Planejamento na formação do professor
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com a vida
com o
dia-a-dia
2ª tarefa
relacionar
simulação
organizacional
Aquecimento
faça
agora
não deixe
para
depois
reportagem revista
Exame
Vídeo
Relacionar esta atividade
com a caça ao tesouro.
Paradigma:
começar
o regime
na segunda
feira
rotina
agilidade
nas tomadas
Avaliação
Século XXI
nunca
seremos
nem pior
nem melhor
inteligência
deve
Autoavaliação
Do que nos
avaliamos
quebra
pode
Quarta aula de
Orientação
Educacional
e Profissional
de decisão
praticar
Intuição
fundamental
associada
responsáveis
por
nossas
engenheira
engenheiro
tarefa
paradigmas
lei do Gerson
ser
aprendida
ser
praticada
sucesso
soluções de
problemas
inteligências
prever graves
acidentes
somos
conquistas
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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Phil Collins
Abertura
Relacionar as aulas
com as metas da
disciplina de OE
Veja
produtividade
no Brasil
Deep Purple
Reportagem
conciliar
improvisação
disciplina
Viabiliza
invenção
engenharia
Evocar
FAAP
inovação
novo milênio
nova educação
2002
Quinta aula de
Orientação Educacional
e Profissional
novo profissional
desempenho
engenheira(o)
deve saber
avaliar
melhora
Treinamento
Introduzir
Avaliação do 1º
trabalho
participativa
motivadora
produtiva
treinada
produtividade
qualidade
meta
exige
Ser o melhor
aluno
Avaliação agente
facilitador
Quando utilizada
com responsabilidade
desejo
comprometimento
acompanhamento
diário
coerência
avaliações
não melhora
desempenho
audaciosa
viável
predisposição em
mudar desempenho
Meta
imposta
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
não há
comprometimento
não há motivação
89
a escola de engenharia
o curso de engenharia
reflexão
orientação educacional
e profissional
Praticar o Kaizen
no trabalho iniciado
nesta aula, que valerá
os outro 5,0 pontos
incluir as reflexões
mencionadas
Terceira tarefa
preparar uma apresentação
de no máximo 5 minutos
"Uma nova educação
para uma nova era
O engenheiro do
século XXI deverá
saber se comunicar,
portanto a mesma
deve ser aprimorada
dia-a-dia.
Sexta aula de
Orientação Educacional
e Profissional
"O espaço do
conhecimento"
Criação do
cenário
primeira - 5,0
segunda - 4,0
terceira - 3,0
quarta - 2,0
nota atribuida
por comparação
não podendo
haver empate
Interpretar o texto
criar um resumo
de no máximo
uma folha
teremos 4 equipes
trabalhando com
o mesmo texto
"Pós-graduação e formação
de professores para o terceiro
grau"
"Reeducação"
"O futuro está em jogo.
Como virar a página"
"A FEFAAP aplica a Reeducação na
criação de uma nova escola de
engenharia"
Trabalho em equipe
de até 3 pessoas
entrega no final
da aula
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
90
grande momento
Chegou
primeira avaliação
Boa sorte!
acredito no
sucesso de
todos
...
Lembre
Sétima aula de
Orientação Educacional
e Profissional
Nada disso
este é um dos
paradigmas que
temos que quebrar
...
nossa
evolução
Só iremos
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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Você é responsável por
sua formação, não esqueça
e comprometa-se com o
processo de ensino aprendizado
corrija a prova dentro
dos meus objetivos
mutiplique a sua
nota por 0,3
refaça a prova e
traga-a daqui a
uma semana
irei corrigi-la de
0 à 7,0
Sugestão
satisfação do cliente
Qualidade
implica
sucesso
E
Para satisfazer
o cliente
preciso conhecer
o que ele deseja
encantá-lo
como você
foi na prova?
Pergunto
Oitava aula de
Orientação
Educacional
e Profissional
por que?
...
cliente
Presidente
Diretor
relatório
redação
ler
professor
saber iniciar e concluir
uma carta para pessoa
ilustre (1,0 ponto)
Prova
saber diferenciar
(1,0 ponto)
Objetivos da P1
de OE
sucesso
apto ( 2,0 ponto)
Criatividade (1,5 ponto)
Qualidade (1,5 ponto)
Abrangência (1,0 ponto)
Participação (1,0 ponto)
não conhecê-los
pode trazer uma
grande
MindMap
Planejamento na formação do professor
objetivos do
professor
ao elaborá-la
- miniprojeto 9
92
a prova refeita
...
Recolher
objetivos da
tarefa
Avaliação parcial
do curso
para os
alunos
desenvolver a maturidade
praticar a autoavaliação
melhorar a compreensão
do assunto em pauta
ao identificar seus
próprios erros
avaliar sua responsabilidade
romper com os métodos tradicionais
sensibilização
Vídeo - Sociedade
dos Poetas Mortos
mudanças
participação
ver as coisas
de forma
diferente
salientar a
necessidade
Nona aula de
Orientação Educacional
e Profissional
Mencionar as atividades
do segundo bimestre
introdução ao estudo
dos conceitos básicos
do programa de Qualidade
Elaborar um breve histórico
da modalidade de engenharia
escolhida por cada um - (3,0)
Desenvolver um trabalho
em equipe, cumprir prazos,
conhecer um pouco da
história brasileira da
profissão escolhida e praticar
a comunicação
leitura criativa
1ª parte - valor 5,0
Quais minhas atribuições
como engenheiro?
Iniciar a
2ª prova
Selecionar uma atividade
que o auxiliará a consolidar
na escolha de sua modalidade
Participar da
formação
escolhida
2ª parte - valor 5,0
Elaborar apresentação
e relatório ligado a esta
atividade
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Planejamento na formação do professor
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94
Participação
Esqui em quadra
minada
Décima primeira aula de
Orientação Educacional
e Profissional
dificuldades
Trabalho em equipe
providências
Planejamento na formação do professor
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painel integrado
desmotivação
elimina
Metodologia
para leitura
cria
responsabilidade
participação
trabalho em equipe
facilita
aprendizado
estudo
Proposta - sua utilização
no estudo das outras
disciplinas
Décima segunda aula de
Orientação Educacional
e Profissional
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
96
Primeiros passos
para a Qualidade
ciclo PDCA
Conceito
vídeo COMMIT
Introduzir
Possibilita
planejar
executar
avaliar
tomar medidas
corretivas
planejamento
Aplicar
segundo semestre
Proposta - sua utilização
no nosso dia-a-dia
Décima terceira aula de
Orientação Educacional
e Profissional
Planejamento na formação do professor
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Primeiros passos
para a Qualidade
ciclo PDCA
Conceito
vídeo COMMIT
Utilizar
Possibilita
planejar
executar
avaliar
tomar medidas
corretivas
planejamento
Aplicar
segundo semestre
Proposta - sua utilização
no planejamento da
disciplina para o 2º semestre
Décima quarta aula de
Orientação Educacional
e Profissional
Planejamento na formação do professor
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Segunda avaliação
Primeiros passos
para a Qualidade
ciclo PDCA
Conceito
Recolher
vídeo COMMIT
Possibilita
planejar
executar
avaliar
tomar medidas
corretivas
planejamento
Aplicar
segundo semestre
Proposta - desmisticar a
avaliação, que passa a
facilitar o processo
Décima quinta aula de
Orientação Educacional
e Profissional
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
99
Fundação Armando Alvares Penteado
FACULDADE DE ENGENHARIA
FEFAAP
Programa da Disciplina: ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL
Departamento: BÁSICO
Carga Horária: 60 horas
Cód. Disciplina: 1GR111
Ano: 1998
Professores da Disciplina:
Raimundo Ferreira Ignácio
Titular
Objetivos da Disciplina:
 Estabelecer ações educativas para a formação adequada do engenheiro do século
XXI.
 Facilitar a melhoria contínua no processo ensino - aprendizagem.
 Sensibilizar a todos da responsabilidade pelo sucesso do projeto proposto.
 Sensibilizar a todos da sua responsabilidade na sua formação.
 Introduzir a proposta de leitura criativa.
 Introduzir os conceitos básicos de Qualidade.
 Introduzir a metodologia do aprender - fazendo.
Conteúdo Programático:
Unidade 1: Orientação Educacional e Profissional - viabilizando as ações educativas.
Objetivos: Estabelecer ações educativas básicas para a formação adequada do
engenheiro do século XXI. Facilitar a melhoria contínua no processo
ensino - aprendizagem. Sensibilizar a todos da sua responsabilidade para o
sucesso deste processo. Através da Orientação Educacional e Profissional
facilitamos a implantação da Qualidade na educação.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
0
Conteúdo Programático cont.
1.1 Sem tesão não há solução.
1.2 O engenheiro precisa ter imaginação e saber expressá-la.
1.3 Critério de aproveitamento
1.4 Bibliografias
1.5 Introdução.
1.6 Simulação Organizacional - atividade de sensibilização.
1.7 O sucesso dependerá da participação efetiva de todos.
1.8
Para alcançarmos o sucesso em nossa formação, devemos conhecer os
objetivos de cada uma das disciplinas do curso.
1.8.1 Atividade de aquecimento.
1.8.2 Principais objetivos da Orientação Educacional e Profissional.
1.9
Expectativas dos alunos - pré-requisito para ter a melhor Escola de
Engenharia e transformar os seus engenheiros em líderes de seu meio:
1.9.1 Atividade de reflexão.
1.9.2 Uma das muitas possibilidades de ter-se um trabalho em equipe
eficiente.
1.9.3 Mensagem do professor.
1.10 Esqui em quadra minada - uma atividade de reflexão
1.11 Tornando os alunos cada vez mais responsáveis por sua própria educação
2.
Leitura Criativa
Objetivos: Motivar a responsabilidade de cada um na sua formação através de
uma metodologia que desperte o desejo pela leitura , fazendo com cada
um aprenda a aprende, a pensar e a criar fazendo. No criar fazendo,
procuro através de atividades simples motivar a pessoa a escrever.
Aplicar as quatro etapas da leitura criativa.
Conteúdo:
2.1 Primeira etapa: criação das motivações e expectativas.
2.1.1 Realização de uma atividade de relaxamento.
2.1.2 Criar a biografia do(s) autor(es)
2.1.3 Criar o resumo do livro “sem o ler”
2.2 Segunda etapa: leitura do livro, auxiliada por uma música de concentração.
2.3 Terceira etapa: resumos do livro.
2.3.1 Resumo convencional ou linear.
2.3.2 Resumo criativo
2.4 Quarta etapa: reflexões criativas
2.5 Exercícios
3. Reeducação - abrindo caminho para educação, qualidade e motivação dos
estudos.
Objetivos: Propiciar uma reflexão sobre a primeira etapa cumprida na
formação do terceiro grau. Mencionar que a dedicação é um pré requisito para melhorar a eficiência da educação. Reafirmar a
metodologia adotada para desenvolver o conteúdo programático.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
1
Conteúdo Programático cont. :
Refletir sobre os primeiros resultados das avaliações realizadas com os
educandos. Introduzir os conceitos básicos para elaboração de uma prova que
leva os educandos ao sucesso. Introduzir o conceito de PDCA. Reavaliar e girar
o PDCA. Provocar a elaboração de um PDCA visando aumentar a eficiência em
relação aos estudos. Estimular o posicionamento dos educandos frente as
propostas políticas ligadas à Educação. Introduzir a identidade do sucesso.
Conteúdo:
3.1 Momento de reflexão.
3.2 Introdução.
3.3 Estudar mais é a solução.
3.4 Conceito do PDCA.
3.5 Exemplo de PDCA
3.6 Reflexões sobre o PDCA
3.6.1 Reflexões sobre o planejamento.
3.6.2 Reflexões sobre a execução.
3.6.2.1 O Tempo.
3.6.2.2 A Comunicação
3.7 Identidade do sucesso.
4. Aplicando a leitura criativa no aprendizado dos conceitos básicos da
Qualidade Total ligados à educação
Objetivos:
Através do livro - O desafio da Educação: A Qualidade Total,
reaplicar os conceitos da leitura criativa e relacioná-lo com os
conceitos estudados na unidade 2.
5. Aprender Fazendo
Objetivos:
Rever os termos: estudar, aprender, ensinar, rendimento, êxito,
fracasso..., diante das alterações impostas neste final de século.
Conceituar o que é estudar. Introduzir questionários que
propiciarão a autoavaliação em relação ao desafio de ser um
estudante eficaz. Propor a metodologia - aprendendo fazendo.
Conteúdo:
5.1 Introdução.
5.2 O que é estudar?
5.3 Conheças a ti mesmo.
5.3.1 Questionário para estabelecer seu autoconceito acadêmico.
5.3.2 Questionário para estabelecer seus métodos e hábitos de estudo.
5.4 Onde estudar
5.5 Velocidade de leitura
5.6 Leitura tradicional e leitura criativa
5.7 Metodologia - aprendendo fazendo
5.8 Estudo de caso - utilização do "Power Point" para elaboração de um
seminário.
6. Reflexão criativa
Objetivo: Através dos filmes: Motivando para vencer I e II estabelecer
um ciclo PDCA para tornar-se um estudante
voltado para
excelência.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
2
Bibliografia:
1 Básica:
1.1 Ignácio, Raimundo Ferreira, Orientação Educacional e Profissional - na
formação do engenheiro para o próximo milênio / Raimundo Ferreira
Ignácio, São Paulo: 1997
1.2 Ignácio, Raimundo Ferreira , Leitura Criativa / Raimundo Ferreira
Ignácio, São Paulo: 1997
2 Complementares
2.1 Guillon, Antonio Bias Bueno e Mirshawka, Victor, Reeducação: qualidade,
produtividade e criatividade: caminho para a escola excelente do século
XXI /Antonio Bias Bueno Guillon, Victor Mirshawka, São Paulo: Makron
Books, 1994.
2.2 Ignácio, Raimundo Ferreira, Artigos escritos na revista QUALIMETRIA, 1994
e 1995.
2.3 Chung, Tom, Qualidade começa em mim / Dr. Tom Chung, 3 a edição, São
Paulo, Maltese, 1995
2.4 Ramos, Cosete, Pedagogia da qualidade total / Cosete Ramos, Rio de Janeiro,
Qualitymark Editora, 1994.
2.5 Not, Louis, Ensinando a aprender: elementos de psicodidática geral / Louis Not;
(tradução Carmen Sylvia Guedes, Claudia Signorini), São Paulo: Summus,
1993.
2.6 Bastos, Cleverson, Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica
/ Cleverson Bastos São Paulo: Vozes, 1992.
2.7 Ramos, Cosete, Excelência na educação: a escola de qualidade total / Cosete
Ramos, Rio de Janeiro, Qualitymark Editora, 1992.
2.8 Leis - Decretos e Resoluções e Atribuições do Engenheiro - CREA.
2.9 Blohowiak, Donald W., Como motivar o seu staff / Donald W. Blohowiak, Rio
de Janeiro, IBPI Press, 1997.
2.10 Drugg, Katia Issa e Ortiz, Deise Domene, O desafio da educação - a qualidade
total / Katia Issa Drugg e Deise Domene Ortiz, São Paulo, Makron Books,
1994.
2.11 Harvey, Eric L. e Lucia, Alexander D., Faça o que você diz e consiga os
resultados que você quer / Eric L. Harvey e Alexander D. Lucia, São Paulo,
Cultrix, 1993.
2.12 Hateley, Bárbara e Schimidt, Warren H., Um pavão na terra dos pinguins /
Bárbara Hateley e Warren H. Schimidt, São Paulo, Negócio Editora, 1997
2.13 Weiss, Donald, Como tornar-se um verdadeiro líder / Donald Weiss, São Paulo,
Nobel, 1996
3. Bibliografia complementar:
3.1 Severino, Antonio Joaquim, Metodologia do trabalho científico, 9 a edição, São
Paulo, Cortez Editora e Autores Associados, 1983
3.2 Antunes, Celso, Alfabetização emocional / Celso Antunes, São Paulo, Editora
Terra, 1996.
3.3 Mendes, Eunice, Falar em público: prazer ou ameaça? / Eunice Mendes, Rio de
Janeiro, Qualitymark, 1997
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
3
Nome da Disciplina: ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL
Departamento:
Carga Horária:
Básico
60
Horas
Cód. Disciplina:
Ano: 1998
1GR111
Professores da Disciplina e Categoria:
Raimundo Ferreira Ignácio
Nome do Professor responsável pela disciplina:
Raimundo Ferreira Ignácio
Sua disciplina tem laboratórios /projetos/trabalhos:
Sim
A=X*P+Y(L/T/P)
P
1  P1  2  P2  1  P3  2  P4
6
X=0,8
Y=0,2
X=0,6 e Y=0,4
X=0,4 e Y=0,6
Não
X
e
X
A=P
Plano adotado para recuperação dos alunos com notas inferiores a 5,0
 O aluno fará seminário baseado na bibliografia recomendada e que
contenha o conteúdo cobrado na prova. A nota do seminário será
atribuída em duas etapas:
1ª - Texto referente ao seminário apresentado para o professor,
que valerá de 0 a 5.
2ª - Seminário apresentado para a sala, que valerá de 0 a 5.
 A nota atribuída ao seminário será somada a nota da prova e o resultado
será dividido por 2.
OBSERVAÇÃO: O plano de recuperação deve ser previsto só até a 3ª prova
P3.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
4
A sua disciplina terá prova substitutiva:
A prova substitutiva será dada para os alunos que perderam uma das 4 provas por
motivo justificado dentro dos CASOS DE LEI.
A matéria da Prova Substitutiva será a do ano todo.
Professor Responsável:
Raimundo Ferreira Ignácio
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
5
Bibliografia
1 Básica:
1.1 Ignácio, Raimundo Ferreira, Orientação Educacional e Profissional - na
formação do engenheiro para o próximo milênio / Raimundo Ferreira
Ignácio, São Paulo: 1997
1.2 Ignácio, Raimundo Ferreira , Leitura Criativa / Raimundo Ferreira Ignácio,
São Paulo: 1997
2 Complementares
2.1 Guillon, Antonio Bias Bueno e Mirshawka, Victor, Reeducação: qualidade,
produtividade e criatividade: caminho para a escola excelente do século XXI
/Antonio Bias Bueno Guillon, Victor Mirshawka, São Paulo: Makron Books,
1994.
2.2 Ignácio, Raimundo Ferreira, Artigos escritos na revista QUALIMETRIA, 1994 e
1995.
2.3 Chung, Tom, Qualidade começa em mim / Dr. Tom Chung, 3 a edição, São Paulo,
Maltese, 1995
2.4 Ramos, Cosete, Pedagogia da qualidade total / Cosete Ramos, Rio de Janeiro,
Qualitymark Editora, 1994.
2.5 Not, Louis, Ensinando a aprender: elementos de psicodidática geral / Louis Not;
(tradução Carmen Sylvia Guedes, Claudia Signorini), São Paulo: Summus,
1993.
2.6 Bastos, Cleverson, Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica /
Cleverson Bastos São Paulo: Vozes, 1992.
2.7 Ramos, Cosete, Excelência na educação: a escola de qualidade total / Cosete
Ramos, Rio de Janeiro, Qualitymark Editora, 1992.
2.8 Leis - Decretos e Resoluções e Atribuições do Engenheiro - CREA.
2.9 Blohowiak, Donald W., Como motivar o seu staff / Donald W. Blohowiak, Rio de
Janeiro, IBPI Press, 1997.
2.10 Drugg, Katia Issa e Ortiz, Deise Domene, O desafio da educação - a qualidade total
/ Katia Issa Drugg e Deise Domene Ortiz, São Paulo, Makron Books, 1994.
2.11 Harvey, Eric L. e Lucia, Alexander D., Faça o que você diz e consiga os resultados
que você quer / Eric L. Harvey e Alexander D. Lucia, São Paulo, Cultrix, 1993.
2.12 Hateley, Bárbara e Schimidt, Warren H., Um pavão na terra dos pinguins / Bárbara
Hateley e Warren H. Schimidt, São Paulo, Negócio Editora, 1997
2.13 Weiss, Donald, Como tornar-se um verdadeiro líder / Donald Weiss, São Paulo,
Nobel, 1996
3. Bibliografia suplementar:
3.1 Severino, Antonio Joaquim, Metodologia do trabalho científico, 9 a edição, São
Paulo, Cortez Editora e Autores Associados, 1983
3.2 Antunes, Celso, Alfabetização emocional / Celso Antunes, São Paulo, Editora Terra,
1996.
3.3 Mendes, Eunice, Falar em público: prazer ou ameaça? / Eunice Mendes, Rio de
Janeiro, Qualitymark, 1997
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
6
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL
Disciplina
Semana
1
Data
02/Fev
Conteúdo Programático/ 1º Semestre/1998
Sem tesão não há solução; o engenheiro precisa
ter imaginação e saber expressá-la; critério de
aproveitamento adotado e bibliografias.
07/Fev
09/Fev Introdução: proposta básica do curso; introduzir algumas certezas
que são consenso no meio acadêmico de uma escola de
engenharia; lançar o desafio da educação eficiente; relacionar a
época do Renascimento e o hoje com relação e engenharia;
redefinir os objetivos da disciplina para o curso de engenharia;
expressar, através de um conto, meu sentimento em relação aos
questionamentos desta proposta de trabalho
14/Fev
16/Fev Simulação organizacional - atividade de sensibilização;
3
apresentar e analisar o vídeo: “Mudar: a única certeza estável” e
propor a primeira tarefa.
21/Fev
23/Fev Avaliar a primeira tarefa; apresentar e analisar o vídeo: “Faça
4
agora não deixe para depois” e propor a segunda tarefa.
F- 23-24- 28/Fev
25
02/Mar Desenvolver a atividade intitulada “caça ao tesouro” com o
5
objetivo de demonstrar que para alcançarmos o sucesso é
fundamental conhecermos os nossos objetivos e ampliar os
objetivos do curso.
07/Mar
09/Mar Expectativas dos alunos: atividade de reflexão; sugestões para
6
se ter um trabalho de equipe e um acompanhamento do curso
eficiente e passar uma mensagem publicada na revista
Qualimetria, propor a terceira tarefa e recomendar a leitura das
páginas 36 a 40 da bibliografia básica.
14/Mar
16/Mar Esqui em quadra minada - uma atividade de reflexão ligada ao
7
trabalho de equipe e analisar o tema: tornando os alunos cada
vez mais responsáveis por sua própria educação.
21/Mar
23/Mar Analisar o vídeo: Vencer ou Vencer” e propor a terceira tarefa: A
8
Escola responsável” - Texto extraído do livro “ Sociedade PósCapitalista” de Peter Ducker.
28/Mar
30/Mar 30/3, 31/3 e 1/4
9
04/Abr
PROVA P1
06/Abr
10
PROVA P1
F- 09-10- 11/Abr
9, 10 e 11 -» Feriado
11
2
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
7
11
12
F- 20-21
Semana
13
F- 01-02
14
15
16
Semana
Da Eng.
17
18
19
F- 11
20
21
22
13/Abr
18/Abr
PROVA P1
20/Abr Avaliar o desempenho nas primeiras provas. Introduzir o conceito
do PDCA e procurar aplicá-lo no acompanhamento adequado do
curso
25/Abr
Data
Conteúdo Programático/ 1º Semestre/1998
27/Abr Introduzir a primeira etapa da leitura criativa: CRIAÇÃO DAS
02/Mai MOTIVAÇÕES E EXPECTATIVAS. 4ª tarefa: Propor a sua
aplicação ao livro: “FAÇA O QUE VOCÊ DIZ E CONSIGA OS
RESULTADOS QUE VOCÊ QUER” (Bibliografia Complementar)
04/Mai Recolher e avaliar a quarta tarefa. Introduzir a 2ª etapa da leitura
criativa. 5ª tarefa: Aplica-la ao livro adotado (prazo 2 semanas)
09/Mai
11/Mai Apresentar a analisar o vídeo “ Só não erra quem não faz” e
relembrar a importância da 5ª tarefa.
16/Mai
18/Mai Apresentar e analisar o vídeo: “Tenha a atitude de aprender
sempre”. Analisar o texto: “ A pessoa instruída” ,extraído do livro:
“Sociedade Pós-Capitalista” de Peter Ducker.
23/Mai
25/Mai Recolher a 5ª tarefa . Introduzir a terceira etapa da leitura criativa
e aplicá-la ao livro adotado.
30/Mai
01/Jun Introduzir a 4ª etapa da leitura criativa. 6ª tarefa: aplicá-la ao livro
adotado.
06/Jun
08/Jun Recolher a 6ª tarefa. Apresentar e analisar o vídeo: “Invista em
você”
13/Jun Propor a 7ª semana ( prazo 2 semanas): leitura criativa do livro: “
Um pavão na terra dos pingüins”. (Bibliografia complementar) ,
que deverá ser entregue na 1ª semana do 2º semestre.
15/Jun
20/Jun
PROVA P2
22/Jun
27/Jun
PROVA P2
29/Jun
30/Jun
PROVA P2
Disciplina
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL
:
Semana Data
Conteúdo Programático/ 2º Semestre/1998
1
03/Ago Relacionar o primeiro PDCA (realizado de 20 a 25 de abril), com
desempenho nas P2. Propor novo PDCA, recolher a 7ª tarefa
08/Ago
2
10/Ago
Unidade 3 até 3.6 - Reflexões sobre o PDCA.
15/Ago
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
8
3
17/Ago Unidade 3: 3.7 - Identidade do sucesso. Apresentar e avaliar
o vídeo: “Vencendo o medo de vencer”.
22/Ago
4
24/Ago
Unidade 4: Leitura criativa do livro: “O desafio da
Educação - A Qualidade Total” - (Bibliografia
complementar)
29/Ago
5
31/Ago
Apresentar e analisar o vídeo: “ Primeiros Passos
para a Qualidade”.
05/Set
Semana Data
Conteúdo Programático/ 1º Semestre/1998
6
07/Set
Avaliar a 1ª e a 2ª etapa da leitura criativa
aplicada ao livro: “ O desafio da educação - a
Qualidade Total” - Propor a 8ª tarefa: a 3ª etapa
da leitura criativa aplicada ao livro adotado.
F- 07
12/Set
7
14/Set
Apresentar e analisar o vídeo: “ Cuidado para não
desistir no meio do caminho” - Recolher a 8ª
tarefa.
19/Set
8
21/Set
PROVA P3
26/Set
9
10
28/Set
03/Out
05/Out
PROVA P3
Apresentar e correlacionar o vídeo: “Desperte a
pessoa cansada que está dentro de você”, com o
desempenho nas P3.
10/Out
11
12/Out
Recesso 17/Out
12
19/Out
13
14
F- 02
15
RECESSO ESCOLAR
Unidade 5: Aprender Fazendo
5.1 - Introdução - vídeo: “ Não tenho tempo”. 5.2 - O que é
estudar ?
24/Out 5.3 - Conheças a ti mesmo.
26/Out
Unidade 5: 5.4 - Onde estudar; 5.5 - Velocidade
de leitura; 5.6 - Leitura Tradicional e leitura
criativa; 5.7 - Metodologia - aprendendo fazendo.
Propor a 9ª tarefa: Seminários.
31/Out
02/Nov
Unidade 6: Reflexão criativa. Apresentar e
analisar o vídeo: “ A importância do entusiasmo “
- Apresentação de Seminários.
07/Nov
09/No
Unidade 6: Apresentar e analisar os vídeos; “
14/Nov
Motivando para vencer I e II “ - Apresentação de
Seminários.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
10
9
16
17
18
19
20
16/Nov
21/Nov
23/Nov
28/Nov
30/Nov
05/Dez
07/Dez
12/Dez
14/Dez
18/Dez
Planejamento na formação do professor
PROVA P4
PROVA P4
PROVA FINAL
PROVA FINAL
PROVA FINAL
- miniprojeto 9
110
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
111
Questionário para avaliação parcial
Data: 28/04/98
Curso: Orientação Educacional e Profissional
1. O objetivo deste questionário é conhecer sua opinião sobre o curso do qual você está participando.
A s respostas serão cuidadosamente avaliadas, como um dos meios para aperfeiçoamento do
programa.
2. A ssinale sua opinião com uma NOT A no espaço indicado de acordo com a faixa entre
parêntese, considerando a seguinte escala:
Ótimo
4,5 a 5,0
M uito bom
4,0 a 4,4
Bom
3,5 a 3,9
Regular
3,0 a 3,4
I nsatisfatório
menor que 3,0
Como você avalia?
2.a - De que maneira este curso correspondeu às suas expectativas? (A tribua nota)
I nsatisfatório
Regular
Bom
M uito bom
Ótimo
2.b - Utilidade e aplicabilidade dos assuntos abordados em aula na sua formação com engenheira
de 2002? (A tribua nota)
I nsatisfatório
Regular
Bom
M uito bom
Ótimo
2.c - O curso considerando o seu desenvolvimento como um todo? (A tribua nota)
I nsatisfatório
Regular
Bom
M uito bom
Ótimo
2.d - A tribua a mesma escala anterior ao professor, considerando:
2.d.1- Conhecimento e experiência no assunto?
Bom
M uito bom
Ótimo
2.d.2 - Clareza ao expor?
M uito bom
Ótimo
Bom
Planejamento na formação do professor
Regular
Regular
I nsatisfatório
I nsatisfatório
- miniprojeto 9
112
2.d.3 - Respostas adequadas aos alunos?
Ótimo
M uito bom
Bom
Regular
I nsatisfatório
2.d.4 - Planejamento das aulas?
Ótimo
M uito bom
Regular
I nsatisfatório
Regular
I nsatisfatório
Bom
2.d.5 - Conteúdo e qualidade do material didático?
Ótimo
M uito bom
Bom
1. Observações e sugestões complementares (descreva os pontos positivos e negativos do
programa)
3.a - Positivos:
_________________________________________________________________
________________________________________________________________
3.b - Negativos:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________
2. Sua identificação é facultativa, entretanto esta será apreciada por nós, caso você
julque conveniente.
Nome:
_________________________________________________________________
__________
Número: ______________________
Turma: _______________________
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
113
Utilidade e
Respostas
Conteúdo
Conhecimento e
O curso
aplicabilidade Desenvolvimento
Clareza do adequadas Planejamento
e
experiência do
corresponde do curso na
do
professor
do
das aulas qualidade
Participante
professor em
às suas
formação do curso como um
ao
professor
feito pelo
do
relação ao
expectativas engenheiro de
todo
expor
aos
professor
material
assunto
2002
alunos
didático
1
3,8
4,2
3,6
4,5
4,5
4,6
4,7
4,5
2
4,7
4,5
4,4
4,8
4,8
4,7
5
5
3
3,5
3,8
3,9
4,4
4,2
4,4
4,4
3,9
4
3,6
3,8
3,4
4,4
4,5
4,2
4,5
4,3
5
4,4
4,4
4,4
5
4,5
4,4
4,4
4,4
6
5
4,5
4,5
5
5
3,9
4,4
4,4
7
4,4
3,5
4,4
5
5
5
4,4
5
8
3,5
3,9
3,4
5
5
5
3,4
3,9
9
2
3
2
3,5
4
3,4
3,4
3
10
3,7
4,4
3,2
4,4
5
3,3
4,4
4,4
11
3,5
4
4
5
4,5
4,4
4
3,6
12
3,5
4
4
4,4
4,5
4,3
4,6
4,9
13
4
4
3,5
5
4
3,5
4
4
14
4
3,7
4,5
4,4
4,4
4,5
4,4
4,4
15
3,6
3
3,2
4,6
4,5
4,4
4
4
16
3,8
3,5
4,2
4,4
4,7
4,7
4,2
5
17
3,4
4
4,2
4,8
4,9
4,5
4,7
4,5
18
3,8
4,2
3,5
4,5
4,5
4,5
4
3,5
19
4,2
4,2
3,8
5
4
5
4,7
5
20
4
4,5
4,4
4,5
4,4
4,5
4,8
5
21
3,5
4,4
3,5
4
4
4
4
3
22
4,5
4,5
5
4
5
4
4,5
4,5
23
3,9
3,5
3,4
4,4
3,9
3,4
3,9
4,4
24
3,9
4,4
3,9
4,4
3,9
4,4
4,4
4,4
25
4
4
3,5
5
5
5
4,5
4
26
4,5
4,4
4,5
4,5
4,5
4,4
5
5
27
3,8
4,1
3,9
4,6
4,9
4,3
4,5
4,4
28
4,2
3,7
4,3
4,7
4,7
4,4
3,2
3,2
29
4,3
3,6
3,8
4,4
4,5
5
4,3
5
30
3,6
4
3,5
4
4
4
4
4
31
3,7
4,4
4
4,4
4,5
4
4,5
5
32
5
2,9
4,5
5
5
3,9
5
5
33
4,3
5
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4,5
4
4
4,5
5
34
4
3,5
3,5
4
3,5
4
3,5
3,5
35
4,2
3,5
4,3
4,4
5
5
5
4,4
36
4
4
4
5
5
5
4,8
4,8
37
5
5
4,4
4,4
5
4,4
4,4
4,4
38
4,2
3,8
4,4
4,8
4,5
4,3
4,7
4,5
39
4
4,5
3,5
4
4,5
4,4
4,4
3,5
40
5
5
4,4
5
5
4,4
5
4,4
41
3,5
3
3,7
4,4
4,4
4,5
4,5
3,5
42
4
4,3
4,4
4,5
4,5
4,5
4,3
4,2
Média
4,0
4,0
3,9
4,5
4,53
4,3
4,4
4,3
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
114
O curso
corresponde
Participante
às suas
expectativas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
Média
4,4
5
3,9
4,9
3,9
3,5
3,5
5
3,5
4,4
4,4
5
4,4
4,2
3,7
4,5
4,3
4,4
3,9
3,6
3,5
4
4,4
3,8
4,4
3,5
3,7
4,6
4
3,7
4,4
3,9
4,2
4
4,4
4,5
4,7
3,5
4,1
Utilidade e
Respostas
Conteúdo
Conhecimento e Clareza
aplicabilidade Desenvolvimento
adequadas Planejamento
e
experiência do
do
do curso na
do
do
das aulas qualidade
professor em professor
formação do curso como um
professor
feito pelo
do
relação ao
ao
engenheiro
todo
aos
professor
material
assunto
expor
de 2002
alunos
didático
5
4,5
3,5
4,4
4,4
4
4
4
4
4,5
5
5
4
4
3,8
4
4,8
5
4,3
3,4
3,5
4
3,9
3,7
5
4,4
3,9
5
3,9
4,5
4,5
3,4
4
4,1
5
4
4,5
3,7
4,2
4,5
4,5
3,2
4,9
4,4
4,4
4
4,4
3,9
3,7
4,4
4,4
3,9
4,2
4
3,9
3,5
4,4
3,6
4
3,7
3,5
4,4
3,7
4,2
3,2
4
4,7
3,9
4
4,4
3,9
3,5
4
5
4,4
4,5
3,9
4,1
Planejamento na formação do professor
5
5
4,2
5
5
5
4,4
4,4
4,4
5
5
5
4,5
4,6
4,2
4,5
5
5
4,6
4,2
4
4,5
4,4
3,9
5
5
3,4
5
4,4
4
5
4,4
4,5
4
5
5
5
4,7
4,6
4
5
4
5
4,4
5
4
5
3,9
5
5
5
4,7
5
3,5
5
5
5
4,4
4,1
3,3
5
5
4
5
3,7
4,3
5
5
4,4
5
4,4
4,5
4
5
4,5
4,5
4,9
4,57
4,5
5
3,5
4,4
4,4
4,9
4
4,5
4,4
5
5
5
4,4
5
3,3
4
5
5
4,9
3,9
3,5
5
4,4
4
4,5
3,7
4,4
5
4,5
4,4
5
4,4
4,5
4
5
4
5
4,4
4,5
- miniprojeto 9
4,4
5
4
4,4
3,9
4,9
3,8
4
4,5
4,4
5
4,4
4
4,9
3,5
4
4
4,4
5
3,8
4,1
5
4,4
4
4,3
4
4
4,7
5
3,5
5
4,4
4,4
4,2
4,4
4
4,8
4,5
4,3
5
5
4
4,4
5
4,7
3
3,9
4,4
3,5
5
3,9
4
4,9
3,2
4
4
3,9
4,4
3,7
3,8
5
3,9
4
5
4
3,5
4,7
4,5
3,5
5
3,9
3,5
4
4,4
3,8
4,4
4,5
4,2
115
Conhecime
Utilidade e
nto e
Respostas
Clareza
O curso aplicabilidade Desenvolvimento experiência
adequadas Planejamento Conteúdo e
do
corresponde do curso na
do
do
do
das aulas
qualidade
Participante
professor
às suas
formação do curso como um professor
professor
feito pelo do material
ao
expectativas engenheiro de
todo
em
aos
professor
didático
expor
2002
relação ao
alunos
assunto
1
5
5
5
5
5
5
5
4
2
3,5
3,5
5
5
5
5
4,4
5
3
3,5
4,7
4,2
5
4
5
3,5
4
4
5
5
5
5
5
5
4,4
5
5
4,3
4,8
4
5
5
5
4
4,4
6
4,6
4
4
4,5
5
5
5
5
7
4
4,5
4,3
5
5
5
4,7
5
8
3,4
3,9
4
4,5
5
4,5
4,5
4
9
5
4,3
4
5
5
5
5
5
10
3,9
4
4,2
5
4,5
4,4
5
4,3
11
4,4
4
4,2
4,4
4,3
4
3,9
3,6
12
4,3
4,7
4,4
4,4
4,5
4,7
4,7
4,5
13
5
4,4
3,9
4,4
3,9
4,7
4,8
4,5
14
4,3
3,7
4,2
4,4
3,6
4,4
4,4
4,4
15
4,2
4
4
3,5
4
5
5
3,5
16
3,5
3,6
3,4
4,2
4,7
4,3
4,2
3,5
17
5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4
18
3,9
4,4
3,9
4,9
5
5
5
4,2
19
4,5
5
4,4
5
5
5
5
5
20
4,4
4,7
4,3
4,7
4,5
4,8
5
4,9
21
4
5
4,3
4,5
4,6
4,8
4,4
3,7
22
4,5
3,9
3,7
5
5
5
4,5
3,8
23
3
3,5
3,5
4,4
4,4
4
4,7
4
24
4,4
4,5
4,5
5
5
5
5
5
25
4
5
4
5
5
5
5
3,5
26
3,4
3,9
3,5
4,4
4,4
4,4
4,4
3,9
27
3
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
1
28
4
3,8
3
4,5
3
3,5
4
4
29
3,9
4,4
3,9
5
4
4
3,9
5
30
3,5
3
3
4,2
3,5
3,5
4
3
31
3,9
4,4
3,9
4,7
5
4,8
5
5
32
4
3,7
4
4,5
4,4
4,3
4,2
4
33
4
3,9
4
4
3,7
3,7
4,4
4,4
Média
4,1
4,2
4,1
4,6
4,5
4,6
4,5
4,2
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
116
O curso
corresponde
Participante
às suas
expectativas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
Média
3,4
3,9
3,7
4,3
4,5
4,4
3,5
4,2
4,3
3,9
3,9
3,9
4,4
4,4
5
5
4,5
5
4,4
5
4
4,3
3,4
3,8
4
4,4
4,2
Utilidade e
Respostas
Conteúdo
Conhecimento e
Planejament
aplicabilidade Desenvolvimento
Clareza do adequadas
e
experiência do
o
do curso na
do
professor
do
qualidade
professor em
das aulas
formação do curso como um
ao
professor
do
relação ao
feito pelo
engenheiro de
todo
expor
aos
material
assunto
professor
2002
alunos
didático
3,9
3,4
3,9
3,4
4,4
5
4,4
3,8
3,6
4,4
4,4
3,8
3,5
3
3,6
4,1
4,3
4,3
4,4
4,2
4,2
4,5
5
5
4,6
5
5
4,4
4,4
4,35
4,7
4,5
4,6
4,6
4,3
4,3
4,1
5
4,9
4,5
4,4
3,9
3,5
3,9
5
5
5
3,5
3
3,5
4
4,7
4,6
4,5
4,8
4,3
3,5
4
4,8
4,6
4,5
4,6
4,3
4,5
3,6
4,3
3,7
3,5
4,9
2,5
3,9
3,4
5
3,9
5
4,4
4,4
3,9
3,4
4,4
3,9
3,9
3,9
4,4
3,9
3,9
4,4
5
4,4
3,9
4,4
4,4
3,4
4,4
4,4
3,9
4,4
5
5
4,4
5
5
5
5
4,4
3,9
4,4
5
5
5
5
5
4,1
4,3
4,8
5
4,9
5
5
4,4
4,4
5
5
5
4,4
5
3,9
4,4
4,4
5
5
5
4,4
4,5
4,5
5
5
5
4,5
5
4,5
4
5
4
4,5
4
5
4,6
4,6
4,8
4,7
4,8
4,8
4,4
3,7
3,4
4,2
4,2
4,4
5
4,4
4
4,4
4,5
4,5
4,4
4,4
4,5
4,4
4,5
4,5
4,4
5
4,5
5
4,4
4,4
4,4
3,9
4,4
5
4,4
4,1
4,1
4,7
4,50
4,6
4,5
4,3
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
117
Turma
A1
A2
B1
B2
Média
Utilidade e
Conhecimento
aplicabilida
Respostas
Conteúdo
e
Clareza
O curso
de
Desenvolvimento
adequadas Planejamento
e
experiência
do
corresponde do curso na
do
do
das aulas qualidade
do
professor
às suas formação curso como um
professor feito pelo
do
professor em
ao
expectativas
do
todo
aos
professor material
relação ao expor
engenheiro
alunos
didático
assunto
de 2002
4
4,1
4,1
4,2
4,1
4
4,2
4,2
4,1
4,1
Critério:
3,9
4,1
4,1
4,1
4,1
4,5
4,6
4,6
4,7
4,6
4,53
4,57
4,5
4,5
4,5
Ótimo
Muito bom
Bom
Regular
Insatisfatório
Planejamento na formação do professor
4,3
4,5
4,6
4,6
4,5
4,4
4,3
4,5
4,5
4,4
4,3
4,2
4,2
4,3
4,3
4,5 a 5,0
4,0 a 4,4
3,5 a 3,9
3,0 a 3,4
< 3,0
- miniprojeto 9
118
A1
A2
B1
B2
Média
O curso corresponde
às suas expectativas
Nota média
Turma
O curso
corresponde
às suas
expectativas
4
4,1
4,1
4,2
4,1
4,4
4,2
4
3,8
A1
A2
B1
B2 Média
O curso
corresponde
às suas
expectativas
Turma
4,25
4,2
4,15
4,1
4,05
4
3,95
3,9
B
M 2
éd
ia
B1
2
A
1
Utilidade e
aplicabilidade
do curso na
formação do
engenheiro de
2002
A
A1
A2
B1
B2
Média
Utilidade e aplicabilidade
do curso na formação do
engenheiro de 2002
Nota média
Turma
Utilidade e
aplicabilidade
do curso na
formação do
engenheiro de
2002
4
4,2
4,2
4,1
4,1
Turma
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
119
ia
M
éd
B1
B2
4,2
4,1
4
3,9
3,8
A1
A2
A1
A2
B1
B2
Média
Desenvolvimento do
curso como um todo
Nota média
Turma
Desenvolvimento
do
curso como um
todo
3,9
4,1
4,1
4,1
4,1
Turma
B2
éd
ia
M
B1
A2
4,8
4,7
4,6
4,5
4,4
A1
A1
A2
B1
B2
Média
Conhecimento e
experiência do
professor em
relação ao
assunto
Nota média
Turma
Conhecimento e
experiência do
professor em
relação ao
assunto
4,5
4,6
4,6
4,7
4,6
Desenvolvimento
do
curso como um
todo
Conhecimento e
experiência do
professor em
relação ao
assunto
Turma
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
12
0
éd
ia
Clareza do
professor ao
expor
M
B1
B2
A
A
2
4,6
4,55
4,5
4,45
1
A1
A2
B1
B2
Média
Clareza do
professor ao
expor
Nota média
Turma
Clareza do
professor
ao
expor
4,53
4,57
4,5
4,5
4,5
Turma
B
M 2
éd
ia
B1
2
A
1
4,8
4,6
4,4
4,2
4
A
A1
A2
B1
B2
Média
Respostas adequadas
do professor aos
alunos
Nota média
Turma
Respostas
adequadas
do
professor
aos
alunos
4,3
4,5
4,6
4,6
4,5
Respostas
adequadas
do professor
aos
alunos
Turma
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
12
1
4,6
4,5
4,4
4,3
4,2
B
2
M
éd
ia
1
B
A
A
2
Planejamento
das aulas
feito pelo
professor
1
A1
A2
B1
B2
Média
Planejamento
das aulas
feito pelo
professor
Nota média
Turma
Planejamento
das aulas
feito pelo
professor
4,4
4,3
4,5
4,5
4,4
Turma
B
M 2
éd
ia
B1
4,35
4,3
4,25
4,2
4,15
A2
4,3
4,2
4,2
4,3
4,3
A1
A1
A2
B1
B2
Média
Conteúdo e
qualidade
do material
didático
Nota média
Turma
Conteúdo
e
qualidade
do material
didático
Conteúdo e
qualidade
do material
didático
Turma
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
12
2
Conclusão
Pelo que pode ser
observado nos
resultados da
avaliação, estamos
no caminho certo
para a construção
de uma nova escola
mais humana e
voltada à
excelência
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
12
3
Anexo B
Ao exemplificar a
importância do
planejamento através
da disciplina Fenômenos de
Transporte, procurei
considerar uma das
disciplinas clássicas
(exigidas pelo MEC) no
curso de Engenharia ,
portanto uma
disciplina com muitas
bibliografias editadas
Planejamento na formação do professor
Ao longo do curso,
procurei adaptar
metodologias e criei
uma bibliografia básica
que facilitarão o
sucesso no processo de
ensino-aprendizado
- miniprojeto 9
12
4
Planejamento de
Fenômenos de
Transporte
Raimundo Ferreira
Ignácio
1998
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
12
5
Sumário
1 – I ntrodução
128
2 – P rocesso centrado no prof essor ou no aluno?
A primeira decisão
129
3 – Obj etivos centrais da disciplina – F enômenos
de T ransporte
140
3.1 – R ef lexões
142
3.2 – Obj etivos cognitivos
167
3.3 – Obj etivos para criação de habilidades
167
3.4 – Obj etivos para alterações comportamentais 167
4 – Conteúdo programático
168
5 – Estratégias do processo ensino – aprendizado
174
6 – P rograma da disciplina – F enômenos de
T ransporte
185
7 – Cronograma da disciplina – F enômenos
de T ransporte
190
8 – A valiações da disciplina – F enômenos de
T ransporte
197
9 – B ibliograf ia
198
10 – A gradecimentos
198
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6
Planejamento na formação do professor
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7
1 - I ntrodução
N a discipli na de F enômenos de T ransporte, podemos estudar o
transporte de quantidade de movi mento (M ecâni ca dos F luidos),
transporte de calor (T ransmissão de Cal or) e transporte de massa
(T ermodi nâmi ca e/ ou Operações U nitárias).
Como na maioria dos cursos de engenharia estas disciplinas conti nuam
a ser mi nistradas em separado, optei em desenvolver o "Curso B ásico de
M ecânica dos F l uidos".
P or que o desenvol vimento de um curso básico?
Como toda a realidade humana e social se encontra num contínuo e
rápi do processo de mudanças e transf ormações, optei em desenvol ver
um curso básico baseado em estratégias que f acili tarão a f ormação de
ci dadãos capazes de aprender a aprender, a pensar e a criar
conheci mentos, habilidades e atitudes coerentes ao período vivi do pela
sociedade contemporânea, que poderão ser ampliados de acordo com o
interesse e necessidade de cada um.
A disciplina - M ecânica dos F l uidos - é pré-requisito para uma outra
séri e de disciplinas do curso de engenharia, o que demonstra a
necessidade de seu aprendizado ser signi f icati vo.
M enciono a segui r algumas das discipli nas que tem a M ecâni ca dos
F luidos como pré-requisito:
 Curso de Engenharia Ci vil:
 H i dráulica;
 I nstalações P rediais;
 Saneamento B ásico;
 H i drologia;
 P ortos, R ios e Canais;
 alguns tópi cos de M ecânica dos Solos;
 alguns tópi cos de Construção de M adeira; ...
Planejamento na formação do professor
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8
 Curso de Engenharia El étrica:
 alguns tópi cos de T ransf erências T érmi cas;
 alguns tópi cos ligados a B ioengenhari a;
 M áquinas H idráulicas;
 alguns tópi cos de Máquinas T érmicas; ...

Curso de Engenharia Química:
 alguns tópi cos de T ermodi nâmi ca;
 M áquinas H idráulicas;
 alguns tópi cos de Máquinas T érmicas;
 alguns tópi cos de Operação U nitária;
 alguns tópi cos de I nstalações I ndustriais;
 alguns tópi cos de T ransmissão de Cal or; ...
 Curso de Engenharia M ecâni ca:
 alguns tópi cos de T ermodi nâmi ca;
 M áquinas H idráulicas;
 Ci rcuitos de Ól eo D inâmico;
 alguns tópi cos de T ransmissão de Cal or;
 alguns tópi cos de Máquinas T érmicas;
 alguns tópi cos de R ef rigeração e A r Condi cionado; ...
Com o aprendizado signif i cati vo, o educando se capaci ta a apli car o
que f oi aprendido em uma determinada situação a uma vari edade de
situações, representando a transf erência de aprendizagem do curso
bási co para situações vi venciadas por cada um, tanto a nível acadêmico
como a nível prof issional.
2 - P rocesso centrado no prof essor ou no aluno? A primeira
decisão
Esta decisão além de ori entar "no que e para que aprender", i nf l uencia
nas di retrizes do planej amento adotado.
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9
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0
Aprender
o que?
para que?
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1
professor
Questionamento
aluno
Aprender
o que?
para que?
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2
professor
Questionamento
aluno
Centrado
ensino
Processo
Centrado
aprendizagem
Aprender
o que?
para que?
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3
Primeira
decisão
do
planejamento
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4
professor
Processo
centrado
aluno
ou ...
Primeira
decisão
do
planejamento
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5
professor
Processo
centrado
aluno
ou ...
Ensinar = instruir , fazer saber
comunicar conhecimento ou
habilidades, mostrar, guiar,
orientar, dirigir, ...
Primeira
decisão
do
planejamento
Aprender = buscar informações, rever
a própria experiência, adquirir
habilidades, adaptar-se às
mudanças, descobrir significados
nos seres, fatos e acontecimentos,
modificar atitudes e comportamentos
Planejamento na formação do professor
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6
persistência
dedicação
Requisitos
disciplina
"saudável"
ambiente
confiança
Procurar trazer "um pouco"
do dia a dia para dentro da
sala de aula.
Minha decisão:
processo "equilibrado"
Planejamento na formação do professor
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7
persistência
dedicação
Requisitos
disciplina
"saudável"
ambiente
confiança
Procurar trazer "um pouco"
do dia a dia para dentro da
sala de aula.
mental
privilegia
desenvolvimento
Minha decisão:
da pessoa como
um todo
relações sociais
decidir
processo "equilibrado"
da capacidade
adquirir habilidades
responsabilidades
conhecimentos
Tendências
relacione
experiências
vivências
formular
aspectos comuns
confronto
problemas
questões
problemas práticos
participar com responsabilidade
transfere o que aprendeu
modificação de comportamento
Planejamento na formação do professor
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8
Cabe neste ponto uma explicação do porque e o que considero como
processo equilibrado, para isto evoco uma das certezas da educação, que
vivenciei ao longo destes meus 22 anos de atuação como prof essor, um
probl ema só poderá ser solucionado se real mente o conhecermos.
Enunciado do problema:
"A maioria dos educandos por não conhecerem:
 a i mportância da disciplina em relação ao cursos,
 os obj etivos da disciplina em relação a prof issão
escol hida,
 as li mitações das inf ormações dadas em sala de aula
 não terem ref erências bibli ográf icas bási cas (os
prof essores escrevem mui to pouco),
não criam as moti vações necessárias para ampliar suas
pesquisas. Como modif icar esta situação?"
D evemos numa f ase i nicial, que pode ser considerada de transição,
equili brar o estudo centrado no prof essor e o centrado no al uno, onde o
prof essor em parceria com os alunos e os prof essores de discipli nas af i ns
deverão:
 estabel ecer o elo de ligação da discipli na ministrada com as demais
disciplinas do curso escolhido, no caso do "Curso B ásico de
M ecânica dos F l uidos" estes elos f oram mencionados no início deste
planej amento;
 criar os obj eti vos centrais da disciplina, que devem estar al encados
em três categorias: cogni tivos, para criação de habilidades e
al terações comportamentais, que serão mencionados no próximo
item;
 criar os grandes temas (unidades) para atingir os obj eti vos;
Planejamento na formação do professor
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Planejamento na formação do professor
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0
Objetivos!
• Eu sempre deixei bem
São seus
Planejamento na formação do professor
claro para os alunos
quais eram os objetivos
de minha disciplina
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1
3.1 - Reflexões
Eu sempre procurei estabelecer
meus objetivos segundo a
taxionomia dos objetivos
educacionais, estabelecida por
Bloom, porém com o passar do
tempo e com o baixo rendimento
dos alunos, passei a questiona-la e
cheguei as seguintes conclusões:
apesar dela estabelecer uma
certa sequência, acaba
valorizando muito o processo
centrado no professor, que nos
Planejamento na formação do professor
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2
dias de hoje pode representar
obstáculo para o
comprometimento dos alunos;
com a sua utilização, acabava
confundindo um pouco os
objetivos com os conteúdos, o
que dificultava o aprendizado
de meus alunos, ...
Planejamento na formação do professor
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3
Saliento que
as conclusões anteriores foram
embasadas nos conceitos abordados
pelo livro - O PROFESSOR
UNIVERSITÁRIO EM SALA DE
AULA - escrito pelos professores
Marcos Tarciso Masetto e Maria Celia
de Abreu e enfatizados pelo professor
Masetto em seu curso de pósgraduação na Faculdade de Educação
da Universidade de São Paulo.
Antes de mencionar os objetivos
centrais da disciplina de Fenômenos de
Transporte,
Planejamento na formação do professor
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4
gostaria de mencionar
algumas das reflexões que
motivaram-me a revê-los.
Acredito que as mesmas
também poderão motivar
àqueles que almejam
melhorar sua atuação
profissional a cada dia
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5
Objetivos - quais
as vantagens de
redigi-los?
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8
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0
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1
Objetivos - quais
as dificuldades
de redigi-los?
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eficácia
conhecimento
criatividade
Exige
habilidade
flexibilidade
Objetivos - quais
as dificuldades
de redigi-los?
simplicidade
persistência
paciência
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3
eficácia
Se não conhecemos
os objetivos, não
podemos criticá-los,
porém ...
conhecimento
criatividade
Trabalho
críticas
Exige
gabinete
exposto
habilidade
flexibilidade
Objetivos - quais
as dificuldades
de redigi-los?
simplicidade
persistência
paciência
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4
Objetivos quais as suas
categorias?
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Cognitivos
Habilidades
Atitudes
Objetivos - quais
as suas categorias?
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6
Conhecimentos, habilidades
e atitudes são trabalhados
nas situações de aprendizagem
ao mesmo tempo e devem estar
sempre presentes no ´processo
Cognitivos
Habilidades
Atitudes
Objetivos - quais
as suas categorias?
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7
O que o aluno pode
aprender em
conhecimento?
Objetivos cognitivos
ou de
conhecimentos
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8
O que o aluno pode
aprender em
conhecimento?
Pesquisas
Informações
Hipóteses
Fatos
Objetivos cognitivos
ou de
conhecimentos
Estudos
Conceitos
Princípios
Análise
Interpretações
Suas aplicações
Teorias
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O que o aluno pode
aprender a
fazer?
Objetivos para
criação de
habilidades
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0
O que o aluno pode
aprender a
fazer?
Objetivos para
criação de
habilidades
Desenvolvimento
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intelectual
afetivos
psíquicos
motor
16
1
Através dos objetivos para
a criação de habilidades o
aluno desenvolve:
• Capacidade de formular
hipóteses;
• capacidade de avaliar
seu trabalho e dos
outros;
• capacidade de
organizar seus estudos;
• capacidade de realizar
uma pesquisa;
• capacidade de coletar,
organizar informações
Planejamento na formação do professor
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2
Atitudes que o aluno
apresenta diferentes
daquelas que tinha
antes de "passar"
pela disciplina
Objetivos para
alterações
comportamentais
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3
Através dos objetivos para
alterações comportamentais os
alunos criam:
• Responsabilidade quanto à
aprendizagem;
• perseverança no questionamento;
• curiosidade científica;
• consciência crítica frente à
realidade, à profissão e aos
fatos;
• solidariedade;
• formas de trabalho em equipe; ...
Planejamento na formação do professor
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4
Para que os objetivos sejam
ferramentas para a formação de
profissionais autônomos, devem
estar revestidos das seguintes
características: (cont.)
• Serem reais e atingíveis do
ponto de vista da
instituição, professor e
aluno;
• serem operacionalizados, o
que implica que além do
professor ensinar,
estabelecem condições para
que os alunos aprendam;
Planejamento na formação do professor
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5
Para que os objetivos sejam
ferramentas para a formação de
profissionais autônomos, devem
estar revestidos das seguintes
características (cont.):
• Representam as reais
necessidades de quem
aprende;
• representam as reais
necessidades da
sociedade
contemporânea.
Planejamento na formação do professor
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3.2 - Obj eti vos cogniti vos
O al uno aprenderá os conceitos e pri ncípios ligados ao estudo dos
f l uidos e de seus escoamentos considerados i ncompressíveis,
unidi recionais e em regime permanente, bem como, as suas aplicações,
tais como: utilização do f l uido como meio lubri f icante; utilização de
aparelhos medidores de pressão, velocidade e vazão; desenvol vimento de
proj etos de i nstalações hidráuli cas bási cas (ex empl o: transporte d'água
de um poço para caixa d'água de uma residência).
Com o aprendizado signif i cati vo, o aluno aprenderá a pesquisar,
estabel ecer hipóteses e interpretar, tanto situações ligadas as aplicações
aci ma citadas como a transf erir tais conheci mentos para as demais
disciplinas que tem como pré-requisito à M ecânica dos F lui dos
(relaci onadas nas páginas 127 e 128), bem como, à sua atuação como
engenheiro na era do conhecimento.
3.3 - Obj eti vos para criação de habili dades
A través dos exercícios: propostos pelo prof essor e criados pelos alunos;
das experiências: determi nação de massas específ icas, pressão e vazão;
simulação da experiência de R eynolds; estudo de um bocal convergente;
utilização do aparel ho medidor de vazão do tipo placa de orif íci o;
estudo da perda de carga distri buída e perda de carga si ngular; do
proj eto das instalações hi dráulicas básicas e das avaliações com
consul ta livre, o aluno aprenderá a desenvolver a capacidade de
f ormular hipótese; de avaliar, tanto o seu trabalho como os dos demais;
de coletar e de organizar i nf ormações; de pesquisa e de organizar seus
estudos.
3.4 - Obj eti vos para al terações comportamentais
A través das visitas externas onde o aluno relaciona o seu dia-a-dia de
sala de aula com aplicações práti cas; das experiências e elaboração dos
seus relatórios; das técnicas pedagógicas como: auto-avaliação, painel
integrado, GV -GO (grupo de verbalização e grupo de observação),
brainstorming com post-it; si mples, cruzado e mindmapping e
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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7
e "dramatização"; do desenvol vimento do proj eto e avaliações, tanto
individuais como em equipe o al uno adquirirá responsabili dade quanta
à aprendizagem, terá perseverança quanto aos questionamentos;
aprenderá a trabalhar em equipe, onde desenvol verá, tanto a sua
soli dari edade como consciência crítica.
4 - Conteúdo programático
B aseado nos obj eti vos anteriores, al ém da escolha das bibli ograf ias
complementares e suplementares, estabelecemos os grandes temas que
irão ori entar a criação da bi bliograf ia básica.
N o nosso caso, para a disciplina de M ecânica dos F l uidos, optamos
em criá-la compostas por sete (7) grndes temas:
 U nidade 1 - Concei tos e propriedades básicas dos f l uidos
 U nidade 2 - Estática dos f l uidos
 U nidade 3 - Equação da continui dade para o ecoamento
unidi recional, incompressível e em regi me permanente
 U nidade 4 - A nálise dimensional e semelhança mecânica
 U nidade 5 - Equação da energia para o escoamento
unidi recional, incompressível e em regi me permanente
 U nidade 6 - Estudo e cálculo da perda de carga
 U nidade 7 - P roj eto de uma instalação de recalque básica
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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D efinidos os grandes temas, passamos a estabelecer os seus conteúdos,
que devem ser coerentes aos obj etivos estabelecidos:
 U nidade 1 - Conceitos e propriedades básicas dos fluidos - nesta
unidade evocamos o conceito, tanto de f luidos como de suas
propriedades básicas, entre elas a viscosidade dinâmica que será
responsável pela perda de carga (dissipação de energia por unidade
de peso do fluido) ao longo do escoamento, massa específica, peso
específico e peso específico relativo. Estudamos a lei de N ewton da
viscosidade, que é a lei básica para os estudos dos sistemas de
lubrificação A través desta unidade o educando adquire a
habilidade: de resolver exercícios ligados à sistemas de lubrificação,
de determinar a viscosidade em função do fluido e da sua
temperatura e de determinar a massa específica do fluido (primeira
experiência) relacionando-a, tanto ao seu peso específico como ao seu
peso específico relativo, comprovando as suas variações em relação à
temperatura.
 U nidade 2 - Estática dos fluidos - nesta unidade além de evocarmos
o conceito de pressão e suas escalas de medida, estudamos os
aparelhos básicos para a sua leitura em instalações hidráulicas, leis
básicas para a transmissão de f orça através de um fluido e os
princípios da A erostática. N esta unidade o educando adquirirá a
habilidade: de efetuar a leitura de pressões em aparelhos medidores
de pressão, tais como: barômetro, manômetros de coluna de fluidos e
manômetro metálicos tipo B ourdon (segunda experiência) e de
resolver exercícios recorrendo a equação manométrica e as condições
de equilíbrio
Planejamento na formação do professor
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9
 U nidade 3 – Equação da continuidade para o estudo dos
escoamentos unidireci onais, incompressíveis e em regi me
permanente - nesta unidade estudamos, tanto o concei to de
escoamento unidi recional e incompressível como o de
escoamento em regime permanente, mecionando suas
aplicações práticas, al ém disto, estudamos o conceito de
vazão, que é uma das propri edades f undamentais para
ini ciar-se o proj eto de uma instalação hidráuli ca e
introduzindo, tanto o cál cul o da vel ocidade média do
escoamento como a equação da continui dade ou
conservação em massa para um escoamento em regi me
permanente. N esta unidade o educando adqui rirá a
habilidade: de determi nar os diversos ti pos de vazão
(terceira
experiência),
classif icar
os
escoamentos
incompressíveis em relação ao desl ocamento transversal de
massa (quarta experiência –simulação da experiência de
R eynolds), resol ver ex ercícios de balanço de massa e
cal cular a vazão em canais abertos através de um ex emplo
prático, que é a determi nação da vazão no posto
f l uviométrico do P arque D . P edro I I
 U nidade 4 - A nálise dimensional e semelhança mecânica nesta unidade, al ém de evocarmos o concei to de número
adi mensional e do teorema dos  (teorema utilizado para
determinação dos números adi mensionais), i ntroduzi mos os
pri ncipais números adi mensionais utilizados no estudo dos
escoamentos unidireci onal , i ncompressíveis e em regi me
permanente. N esta unidade o educando adqui rirá a
habilidade: de generalizar as inf ormações obtidas em
laboratório através dos números adi mensionais e das curvas
uni versais, obter as Curvas Características das B ombas
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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0
(CCB - simulação da experiências das bombas) de determinar o ponto
de trabalho de uma bomba quando instalada em uma instalação
hidráulica e resolver exercícios ligados a análise dimensional e
semelhança mecânica.
 U nidade 5 - Equação da energia para o escoamento unidirecional,
incompressível e em regime permanente - nesta unidade além de
introduzir o conceito de máquinas hidráulicas e o cálculo de suas
potências e rendimentos, introduzo a equação da energia que é a
equação básica para o desenvolvimento de um proj eto de instalação
hidráulica, tanto para sistemas de uma entrada e uma saída como
para sistemas de várias entradas e várias saídas. N ela o educando
adquire a habilidade: de ef etuar balanço de cargas (energias por
unidade de peso do fluido) em exemplos práticos, tais como:
determinação de velocidade de escoamento através do T ubo de P itot
(princípios básicos da pitometria), determinação de coeficientes
característicos (de contração, de velocidade e de vazão) em orifícios
instalados em reservatórios (quinta experiência), determinação da
vazão através do medidor tipo V enturi, determinação da vazão através
do medidor tipo placa de orifício (sexta experiência), especificação de
carga manométrica de máquinas hidráulicas e cálculo dos diversos
tipos de potências e rendimentos em máquinas hidráulicas
 U nidade 6 - Cálculo da perda de carga - nesta unidade, além de
estudar a classificação das perdas de carga, estudamos as f órmulas
reconhecidas pela A B N T (A ssociação B rasileira de N ormas
T écnicas) para as suas determinações, tanto de forma tradicional como
por programas, além disto estudamos o conceito de comprimento
equivalente. N ela o educando adquirirá a habilidade de calcular,
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
17
1
tanto a perda de carga distribuída como aperda de carga singular,
isto para exemplos típicos (proj etos de instalações hidráulicas) e
exemplos práticos (respectivamente sétima e oitava experiência).
 U nidade 7 - P roj eto de uma instalação hidráulica básica - nesta
unidade estudamos os conceitos ligados a uma instalação de
recalque básica, evoccamos os conceitos estudados nas unidades
anteriores e introduzimos as etapas básicas para o desenvolvimento
do ref erido proj eto. - N ela o educando adquirirá a habilidade de
desenvolver as etapas básicas de um proj eto, etapas que podem ser
assim sintetizadas:
 estabelecimento das condições iniciais do proj eto (condições de
captação e descarga e f ixação da vazão desej ada);
 dimensinamento da(s) tubulação(ões), onde é especif icado o seu
material, a espessura do material e os seus diversos diâmetros
(interno, nominal e externo);
 esboço da instalação a ser proj etada, desta f orma o educando
determina, tanto o(s) comprimento(s) da(s) tubulação(ões) como
as singularidades a serem utilizadas;
 obtenção da Curva Característica da I nstalação (CCI );
 especif icação da vazão de proj eto, que é igual a vazão desej ada
multiplicada por um f ator de segurança;
 escolha preliminar da bomba, isto através de catálogos de
f abricantes;
 determinação do ponto de trabalho da bomba escolhida
(cruzamento da CCI com a CCB );
 verif icação do f enômeno de cavitação (no nosso caso é a
vaporização do f luido na própria temperatura de escoamento
devido a existência de uma pressão muito baixa);
 especif icação do motor elétrico a ser acoplado na bomba e o
cálculo do “ custo energético” de operação.
Planejamento na formação do professor
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2
.
Planejamento na formação do professor
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3
5 – Estratégias do processo ensino - aprendizado
São as técnicas adotadas como f acilitadoras para se alcançar os
obj etivos estabelecidos, j á que motivam, tanto os alunos como os
prof essores a participarem ef etivamente na criação de uma nova
educação, mas humana e mais ef iciente.
N o intuíto de respeitar a individualidade de todos, deve-se utilizar uma
variedade destas técnicas, j á que uma única maneira de dar aula,
sempre os mesmos alunos serão f avorecidos e sempre os mesmos alunos
serão prej udicados, j á que cada um tem seu estilo próprio. A lém disto,
o f ato de adotar sempre a mesma técnica, geralmente leva o prof essor a
cair em uma rotina, que geralmente leva a uma desmotivação coletiva
ou a conf litos entre àqueles que deveriam ser parceiros na busca da
excelência na educação.
P ara o prof essor a variação na maneira de dar aulas traz vantagens,
j á que o curso torna-se mais dinâmico e desaf iador, na medida que
busca alternativas em seu planej amento.
P or outro lado, devemos lembrar que as estratégias tem um
componente de habilidade e, como todas as habilidades, elas são
aprimoradas através da persistência, dedicação e disciplina.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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4
P ara o desenvol vimento da discipli na M ecânica dos F l uidos as
estratégias adotadas podem ser assim si ntetizadas:
 criação de um tex to básico i nti tulado - Curso B ásico de M ecâni ca
dos F luidos, onde o educando poderá ampliar seus
conheci mentos através de uma linguagem igual à utilizada em
sala de aula;
 através do tex to básico estabel ecer os pl anos
f acilitam a ligação da aula com a lei tura,
aplicação da bibliograf ia, que deve ser f eita
paulatinamente (cerca de 2 a 3 horas por semana
de aulas1 , que
compreensão e
pel o educando
extra classe);
 estudo de caso, através de um ex emplo simples: transporte
d´ água de um poço para uma caixa d´ água, lançar cem (100)
questões que representam os conheci mentos f undamentais que
devem ser adquiri dos ao longo do curso. A s respostas
possibili tarão a avaliação do conheci mento de cada um em
relação ao curso que será desenvolvi do. Será nossa meta que ao
f i nal do mesmo, estas questões sej am respondidas de uma f orma
natural por todos. A l ém disto, ao f i nal de cada unidade, o al uno
deve tornar a respondê-las e comprando estas novas respostas com
as respostas ini ciais, tomará consci ência de sua evol ução no curso,
esclarecendo aa eventuais dúvidas com o prof essor. A través deste
estudo de caso, estaremos apresentando onde pretendemos chegar
ao f i nal do curso;
 aula expositi va com intuíto de dar vida ao texto básico, esclarecer
pontos dif íceis e ressaltar os pontos pri ncipais dos mesmos.
R essalto que cada aula tem o seu plano devidadmente
relacionado com os obj etivos estabel ecidos;
 trabalho em pequenos grupos, praticamente ao f inal de cada aula
será proposto um ex ercício ou uma questão ref erente ao assunto
estudado;
 l eitura do tex to básico, ao f i nal de cada aula é proposta a l eitura
de parte do texto que f oi abordado na aula, solicitando ao aluno
1
O planos de aula fazem parte da bibliografia básica - Curso Básico de Mecânica dos Fluidos
Planejamento na formação do professor
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17
5
que elabore um mi ndmapping do mesmo e cri e, no mínimo uma
questão teórica e um exercíci o ref erente ao assunto;
 visitas externas, nela o grupo de al unos terão que relacionar o que
f oi estudado em sala de aula com o observado na visita. A visita
dará origem a um relatório e a uma apresentação, de no máxi mo
30 minutos, que deve ser f ilmada e entregue j unto com o relatório.
Em seguida, utilizando a técnica GV – GO, debateremos as
inf ormações obtidas através das diversas visitas;
 GV – GO, também usada para avaliar as ati vidades
desenvol vidas em laboratóri o, no nosso caso são oito (8) as
experiências desenvolvidas ao longo do ano;
 através das experiências realizadas (oi to em laboratóri o e uma
simulada em sala de aula) o educando habitua-se, tanto a
trabalhar em equipe como a col etar, organizar dados e
desenvol ver a pesquisa bi bliográf ica, que é necessária para a
elaboração do relatóri o;
 através dos relatóri os das experi ências, o educando, al ém de
praticar a transf erência de conhecimentos, habi tua-se a escrever
um relatóri o técni co;
 através da avaliação contínua apli cada nas aulas, i ntroduzo o
estudo centrado no al uno, onde adqui ri rá o hábi to de estudar e
transf erir conhecimentos continuamente, que é um hábi to
necessári o para àquel es que pretendem atuar na era do
conheci mento, j á que as mudanças ocorrem cada vez mais rápido
exigindo uma atualização contínua;
 nas avaliações menci onadas anteri ormente, procuro quebrar um
dos "velhos" paradigmas dos prof essores, que é val orizar os erros
dos al unos, para tal as avaliações devem ser elaboradas no intui to
de val orizar os conhecimentos dos educandos, sendo estas uma das
f ormas de gerar um cli ma de conf iança, condição necessária,
tanto para se criar a parceria entre educador e educando como
para se ter um processo de ensino - aprendizado ef i ciente;
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
17
6
 todas as avaliações são realizadas com consul ta li vre para
simular a prática que o al uno i rá enf rentar em sua f utura
prof issão, onde será contratado para resolver probl emas;
 através da avaliação conti nuada e de metodologia apropriada,
como o pai nel integrado que é utilizado no f inal de cada uni dade
estudada, moti vo os educandos a l erem, compreenderem e criarem
sínteses da bibliograf ia básica, além disto, esta atividade
possibili ta elimi nar eventuais dúvidas e avaliar o que o educando
real mente aprendeu;
 através do painel i ntegrado os educandos devem elaborar questões
teóri cas e práticas que, al ém de os esti mular para transf erência de
conheci mentos os tornam cada vez mais responsáveis pel o seu
aprendizado1 ;
cada um é
responsável
Lembrem
por seu sucesso
ou seu fracasso
 através das avaliações bi mestrais, além do educando adquirir o
hábito de produzir sob pressão, j á que i sto também ocorrerá em
sua vi da prof issional, estará também adquiri ndo inf ormações
para reavaliar o seu P D CA elaborado para o estudo da
disciplina.
1
Os mindmapping mostrados a seguir sintetizam uma das atividades do painel integrado, que foi aplicada
no final da unidade 3
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
17
7
estudo
responsabilidade
promover
Objetivos centrais
avaliações
tempo
otimizar
participação
Exemplo de atividade:
"painel integrado"
Planejamento na formação do professor
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8
1ª etapa
2ª etapa
Painel Integrado
3ª etapa
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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9
35 minutos
Etapa InicialProfessor
3.8 - Classificação dos escoamentos
incompressíveis
3.10 - Equação da continuidade
3.11 - Simulação da experiência
de Reynolds
Explica as tarefas
Aula de FT - 18 à 23/5
Parceria professor - alunos
Método - Aprendido com
Professor Masetto - USP
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
18
0
Explicação da Tarefa
constituida de
3 etapas
1ª - Criação do seu contexto
Sala de aula - 30 minutos
2ª - Defesa do contexto
Sala de aula - 40 minutos
3ª - Aplicação do contexto
Em casa - ~2:00 horas
Aula de FT - 18 à 23/5
Parceria professor - alunos
Método - Aprendido com
Professor Masetto - USP
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
18
1
dividir a sala em 4 grupos
enumerar alunos de 1 à 4
1ª Etapa
30 minutos para elaborar
no máximo uma folha com
entendimento do texto
cada aluno terá que ter
cópia do texto e estar
apto a defendê-lo em
outro grupo
Valor da tarefa - 1,0
avaliado o representante
e dada a nota para o grupo
Olha a responsabilidade!
Aula de FT - 18 à 23/5
Parceria professor - alunos
Método - Aprendido com
Professor Masetto - USP
Cada aluno terá que preencher
a seguinte folha:
Representante: (seu nome)
Grupo ......
Outros componentes:
I - página de 1 à 8, até item 3.5
II - páginas de 9 à 18, até item 3.9
III - 18 à 33, item 3.10
Grupo
IV - páginas 33 à 40, item 3.11
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
18
2
2ª Etapa
reunir os representantes
cada representante terá no
máximo 10 minutos para
defender seu contexto
elaborar o contexto total no
máximo com 8 páginas (4 folhas)
No início da próxima aula,
cada representante deverá
mostrar sua folha redigida
de forma adequada, sendo
que o professor elegerá
uma para recolher
Aula de FT - 18 à 23/5
Parceria professor - alunos
Método - Aprendido com
Professor Masetto - USP
Somos responsáveis por
nosso aprendizado, que
abrirá a porta para um
novo amanhã ...
deve a medida que
for defendo ir criando
o contexto (2 cópias)
uma cópia fica
com o grupo
outra será entregue
ao professor
Importante
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
18
3
tarefa para casa
para o grupo dos representantes
deve elabora duas perguntas inteligentes
3ª Etapa deve elaborar dois exercícios adequados
para a formação do engenheiro do século XXI
engenheiro do século XXI
aprende
a aprender
a pensar
a criar
Esta etapa vale 1,0
ponto para a próxima
avaliação
Aula de FT - 18 à 23/5
Parceria professor - alunos
Método - Aprendido com
Professor Masetto - USP
Nos formamos quanto adiquirimos
confiança em nós mesmos
os grupos não podem apresentar
mesmas perguntas e exercícios
uma folha só com perguntas e
enunciados dos exercícios
Importante
outra folha com perguntas e respostas e
exercícios com enunciados e resolução
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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4
Programa da disciplina
Fenômenos de Transporte
FEFAAP - 1998
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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5
Fundação Armando Alvares Penteado
FACULDADE DE ENGENHARIA
FEFAAP
Programa da Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Departamento: BÁSICO
Carga Horária: 120 horas
Cód. Disciplina: 1BA214
Ano: 1997
Professores da Disciplina:
Adriana Lúcia Silva Domingues
José Gabriel Simões
Raimundo Ferreira Ignácio
Objetivos da Disciplina:
 Desenvolver o projeto de uma instalação de recalque básica.
 Possibilitar ao aluno a ligação da disciplina básica (F.T.) com disciplinas
profissionalizantes (Hidráulica, Hidrologia, Instalações Prediais, Saneamento
Básico, Portos-Rios e Canais, Máquinas Hidráulicas, Operações Unitárias,
Circuitos Óleos Dinâmicos, Refrigeração e Ar Condicionado, Termodinâmica).
Conteúdo Programático:
1.
Conceitos e propriedades básicas dos fluidos:
1.1. Introdução.
1.2. Conceito de Fluido.
1.3. Fluido como meio lubrificante.
1.4. Cálculo da força de resistência viscosa.
1.5. Cálculo da tensão de cisalhamento.
1.6. Lei de Newton da viscosidade.
1.7. Princípio da aderência.
1.8. Cálculo de gradiente de velocidade.
1.9. Constante de proporcionalidade da lei de Newton da viscosidade.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
18
6
Conteúdo Programático cont. :
1.10. "Primeira" classificação dos fluidos.
1.11. Simplificação prática da lei de Newton da viscosidade.
1.12. Propriedades básicas dos fluidos:
1.12.1. Massa específica
1.12.2. Peso específico
1.12.3. Relação entre peso específico e massa específica
1.12.4. Massa e peso específico relativo.
1.13. "Segunda" classificação dos fluidos.
1.14. Viscosidade cinemática.
1.15. Equações Dimensionais.
1.16. Unidades no Sistema Internacional e outras usuais.
1.17. Alguns conceitos práticos sobre viscosidade.
1.18. Algumas relações de unidades.
1.19. Experiência para a determinação da massa específica, peso específico e
peso específico relativo de um dado fluido a diversas temperaturas.
2. Estática dos Fluidos:
2.1. Conceito de pressão.
2.2. Lei de Pascal.
2.3. Teorema de Stevin.
2.4. Equação manométrica.
2.5. Escalas de pressão.
2.6. Diagrama comparativo entre escalas de pressão.
2.7. Aerostática.
2.8. Manômetro metálico tipo Bourdon.
2.9. Forças em superfícies planas submersas.
2.10. Equações Dimensionais.
2.11. Principais unidades de pressão.
2.12. Relações entre unidades de pressão.
2.13. Algumas considerações sobre o fluido manométrico usado em
manômetros de coluna de líquido.
2.14. Experiência com os aparelhos básicos para determinação de pressão, tais
como: barômetro, piezômetro, manômetros diferenciais em forma de U,
anômetro metálico tipo Bourdon.
3. Conceitos básicos para o estudo dos escoamentos incompressíveis em regime
permanente:
3.1. Classificação básica dos condutos.
3.2. Conceitos básicos de vazões.
3.3. Vazão em volume, vazão em massa, vazão em peso.
3.4. Relação entre vazão em peso, vazão em massa e vazão em volume.
3.5. Dimensionamento de um conduto em relação ao seu diâmetro interno.
3.6. Cálculo de velocidade média: em condutos forçados e em condutos livres.
3.7. Classificação dos escoamentos incompressíveis através de número de
Reynolds.
3.8. Conceito de diâmetro e raio hidráulico.
3.9. Equação da continuidade ou conservação de massa para um escoamento
em regime permanente.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
18
7
Conteúdo Programático cont. :
3.10. Simulação da experiência de Reynolds.
3.11. Experiência para a determinação da vazão em volume, em massa e em
peso.
4. Análise dimensional e semelhança mecânica:
4.1. Introdução.
4.2. Função característica.
4.3. Grandezas fundamentais.
4.4. Grandezas derivadas.
4.5. Equação dimensional.
4.6. Número adimensional.
4.7. Modelo e protótipo.
4.8. Teorema dos .
4.9. Condição de semelhança completa.
4.10. Escalas de semelhança.
4.11. Adimensionais típicos, tanto da mecânica dos fluidos como das bombas
hidráulicas.
4.12. Experiência para obtenção das curvas características de uma bomba
hidráulica.
4.13. Experiência da visualização de tipos de escoamento incompressíveis
através de um tubo liso.
5. Equação da energia para o escoamento unidirecional, incompressível e em
regime permanente:
5.1. Introdução .
5.2. Tipos de energias mecânicas observadas em seção de escoamento
unidirecional, incompressíveis e em regime permanente: energia cinética,
energia potencial de posição e energia "potencial " de pressão.
5.3. Energia total em uma seção do escoamento unidirecional, incompressível
e em regime permanente.
5.4. Carga total em uma seção do escoamento unidirecional, incompressível e
em regime permanente.
5.5. Equação de Bernoulli.
5.6. Aplicações práticas da equação de Bernoulli: tubo de Pitot e medidores de
vazão do tipo Venturi e placas de orifício.
5.7. Conceitos de perda de carga e coeficiente de energia cinética. Conceitos
de máquinas hidráulicas.
5.8. Classificação básica das máquinas hidráulicas.
5.9. Equação da energia para o escoamento unidirecional incompressível e em
regime permanente.
6. Cálculo de perda de carga:
6.1. Introdução.
6.2. Tubulações industriais.
6.3. Classificação das perdas de carga.
6.4. Cálculo de perda de carga distribuída através da fórmula universal.
6.5. Determinação do coeficiente da perda de carga distribuída utilizado na
fórmula universal.
6.6. Cálculo da perda singular ou localizada.
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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8
Conteúdo Programático cont. :
6.7. Conceito de comprimento equivalente.
6.8. Experiência das perdas de carga.
7. Projeto de uma instalação hidráulica básica:
7.1 Introdução.
7.2.Dimensionamento da tubulação.
7.3 Equação da curva característica da instalação - C.C.I.
7.4 Vazão de projeto. Escolha preliminar da bomba hidráulica .
7.5 Definição do ponto de trabalho da bomba.
7.6 Conceito de cavitação.
7.7 Verificação do fenômeno de cavitação.
7.8 Especificação do motor elétrico.
7.9 Cálculo do custo de operação.
Bibliografia Básica:
1.
Ignácio, R.F. - Mecânica dos Fluidos - Apostila utilizada na FEFAAP
São Paulo - 1997
Bibliografia Complementar:
1.
Fox - Mc Donald - Introdução ao Estudo de Mecânica dos Fluidos
RJ - Editora Guanabara Dois - 1996
2.
Pimenta, C.F. - Curso De Hidráulica Geral - Edição - Rio De Janeiro
Editora Guanabara Dois. - 1993.
3.
Azevedo Netto - Manual de Hidráulica - Edição - São Paulo
Editora Edgard Blucher - 1993.
4.
Gomide, R - Fluido na Indústria - São Paulo - 1993
Bibliografia Suplementar:
1
Neves, E. T. - Curso de Hidráulica - Rio de Janeiro - 1960 - 8ª Edição.
2
Shames, I.H - Mecânica dos Fluidos - São Paulo - Editora Makron - 1982
Planejamento na formação do professor
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9
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
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0
Fundação Armando Alvares Penteado
FACULDADE DE ENGENHARIA - FEFAAP
Nome da Disciplina: Fenômenos de Transporte
Departamento: Básico
Cód. Disciplina: 1BA214
Carga Horária: 120 Horas
Ano: 1998
Professores da Disciplina e Categoria:
Adriana L. S. Domingues
Auxiliar de Ensino
José Gabriel França Simões
Titular
Raimundo Ferreira Ignácio
Titular
Nome do Professor responsável pela disciplina:
Raimundo Ferreira Ignácio
Sua disciplina tem laboratórios práticos:
X
Sim
A  X * P  Y L T P 
P
X=0,8 e Y=0,2
X
1  P2  2  P2  1  P 3  2  P 4
6
X=0,6 e Y=0,4
AP
X=0,4 e Y=0,6
.
Não
Plano adotado para recuperação dos alunos com notas inferiores a 5,0:
A recuperação será realizada de duas formas diferentes:
1a - Seminários - estes deverão relacionar o conteúdo da prova com alguma
visita técnica ou experiência realizada e a nota atribuída obedecerá o seguinte
critério:
a - relatório segundo norma (por exemplo da ABNT) - valor 3,0
b - apresentação - valor 2,0
c - prova de recuperação - valor 5,0
Planejamento na formação do professor
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1
Plano adotado para recuperação dos alunos com notas inferiores a 5,0
(Cont.):
2a - Prova de recuperação - valor 7,0
IMPORTANTE: só poderá participar da prova de recuperação o aluno que
assistir a pelo menos um seminário e entregar um relatório abrangendo o
conteúdo da prova, relacionando seus erros e explicando porque os cometeu, que
valerá 3,0.
OBSERVAÇÃO: O plano de recuperação deve ser previsto só até a 3ª prova P3.
Bibliografia Básica:
1.
Ignácio, R.F. - Mecânica dos Fluidos - Apostila utilizada na FEFAAP
São Paulo - 1997
Bibliografia Complementar:
1.
Fox - Mc Donald - Introdução ao Estudo de Mecânica dos Fluidos
RJ - Editora Guanabara Dois - 1996
2.
Pimenta, C.F. - Curso De Hidráulica Geral - Edição - Rio De Janeiro
Editora Guanabara Dois. - 1993.
3.
Azevedo Netto - Manual de Hidráulica - Edição - São Paulo
Editora Edgard Blucher - 1993.
4.
Gomide, R - Fluido na Indústria - São Paulo - 1993
Bibliografia Suplementar:
1
Neves, E. T. - Curso de Hidráulica - Rio de Janeiro - 1960 - 8ª Edição.
2
Shames, I.H - Mecânica dos Fluidos - São Paulo - Editora Makron - 1982
1º Semestre/1998
Nome:
Semana
1
AULAS DE TEORIA
Fenômenos de Transporte
Data
Conteúdo Programático
02/Fev Apresentação do curso seus objetivos
07/fev conhecimento dos alunos
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
e
avaliação
do
19
2
2
09/Fev Evocar os conceitos de MRUV, MRU, decomposição de forças,
14/fev força de resistência viscosa, MCUV, MCU, conceito de momento
motor e resistente viscoso, conceito de fluido, fluido como meio
lubrificante, cálculo da força resistente viscosa e propor a primeira
tarefa.
3
16/Fev Simplificação prática da lei de Newton da viscosidade, introduzir a
21/Fev constante de proporcionalidade da lei de Newton da viscosidade,
dar a primeira classificação dos fluidos, propor os exercícios: 1.1 e
1.2 da bibliografia básica, bem como a segunda tarefa.
4
23/Fev Exercícios
F- 23-24-25 28/Fev
5
02/Mar Evocar os conceitos de massa específica, peso específico, massa
07/Mar e peso específico relativos, introduzir equações dimensionais e as
principais unidades utilizadas, introduzir estudo complementar da
viscosidade, exercícios: 1.12.3.2 - propor a terceira tarefa
6
09/Mar Resolver e propor exercícios e propor a quarta tarefa e a primeira
14/Mar experiência
7
16/Mar Avaliar a quarta tarefa e resolver e propor exercícios.
21/Mar
8
23/Mar Primeiras provas.
28/Mar
9
30/Mar Primeiras provas.
04/Abr
10
06/Abr Exercícios
F- 09-10-11 11/Abr
11
13/Abr Evocar o conceito de escoamento incompressível e exemplificar as
18/Abr suas aplicações na engenharia; introduzir o conceito de
escoamento em regime permanente; mencionar a classificação
básica dos condutos e recordar os conceitos de vazões.
12
20/Abr Evocar o conceito de escoamento incompressível e exemplificar as
25/Abr suas aplicações na engenharia; introduzir o conceito de
escoamento em regime permanente; mencionar a classificação
F – 20-21
básica dos condutos e recordar os conceitos de vazões.
13
27/Abr Exercícios
F- 01-02
02/Mai
14
04/Mai Introduzir a relação entre vazão em peso, vazão em massa e vazão
09/Mai em volume; iniciar o estudo do dimensionamento de um conduto;
obter a expressão para o cálculo da velocidade média em condutos
forçados;
mencionar
a
classificação
dos
escoamentos
incompressíveis e propor os exercícios: 3.12.1 e 3.12.2 da
bibliografia básica.
15
11/Mai Avaliar a resolução dos exercícios propostos; explicar o cálculo da
16/Mai velocidade média em condutos livres, bem como o cálculo da sua
vazão; introduzir os conceitos: de raio hidráulico e diâmetro
hidráulico; propor os exercícios: 3.12.7 e 3.12.8 da bibliografia
básica
16
18/Mai Avaliação dos exercícios propostos; introduzir a equação da
23/Mai continuidade ou da conservação de massa para um escoamento
Semana
em regime permanente; resolver o exercício 3.12.11 e propor a 11ª
da Eng.
tarefa (um exemplo prático para determinação da vazão em cursos
d’água - Parque D. Pedro); explicar a 3ª e 4ª experiências:
simulação da experiência realizada por Reynolds e determinação
direta de vazões, respectivamente
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
19
3
17
18
19
F- 11
20
21
22
25/Mai
30/Mai
01/Jun
06/Jun
08/Jun
13/Jun
15/Jun
20/Jun
22/Jun
27/Jun
29/Jun
30/Jun
Exercícios
Avaliar a 11ª tarefa; resolver e propor exercícios.
Resolver e propor exercícios
Segundas provas
Segundas provas
Entregas de notas
2º Semestre/1998
Semana
1
2
3
4
5
6
F-07
7
8
9
10
11
AULAS DE TEORIA
Data
Conteúdo Programático
03/Ago Mencionar os objetivos da unidade 5; introduzir os tipos de
08/Ago energias observadas em uma seção do escoamento unidirecional,
incompressível e em regime permanente; deduzir a equação de
Bernoulli exemplificando sua utilização no tubo de Pitot; propor a
12ª tarefa: leitura e interpretação das páginas que abordam a
utilização do tubo de Pitot pela SABESP (bibliografia básica)
10/Ago Medidor de vazão: equacionamento básico, exemplos: Venturi e
15/Ago Placa de orifício; equação da energia para o escoamento
unidirecional, incompressível e em regime permanente sem a
presença de máquina hidráulica; propor os exercícios: 5.14.3 e
5.14.4 da bibliografia básica.
17/Ago Introduzir a curva característica e de calibração do Venturi;
22/Ago resolver o exercício 5.14.5 da bibliografia básica.
24/Ago Conceituar: máquina hidráulica dando sua classificação básica;
29/Ago instalação de recalque e seus componentes básicos; utilizar a
equação da energia em presença de máquina para instalações com
uma entrada e uma saída; resolver o exercício 5.14.11 e propor os
exercícios: 5.14.7, 5.14.8, 5.14.9 e 5.14.11, todos da bibliografia
básica.
31/Ago Propor a 13ª tarefa: simulação das experiências do tubo de Pitot e
05/Ago do tubo Venturi; introduzir o conceito de potência e rendimento
para bomba e turbina hidráulica; resolver o exercício 5.14.16 e
propor os exercícios: 5.14.19 e 5.14.20 da bibliografia básica.
07/Set Equação
da
“energia”
para
escoamento
unidirecional,
12/Set incompressível e em regime permanente para instalação com
diversas entradas e saídas; resolver o exercício 5.14.36 e propor o
exercício 5.14.35 da bibliografia básica.
14/Set Resolver e propor exercícios
19/Set
21/Set Terceiras provas
26/Set
28/Set Terceiras provas
03/Out
05/Out Introduzir as etapas do projeto de uma instalação de recalque;
10/Out dimensionamento da tubulação; definição da CCI e obtenção da
sua equação; propor o exercício 7.12.10
12/Out
Recesso
17/Out
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
19
4
12
13
14
F-02
15
16
17
18
19
20
Avaliar o exercício proposto; introduzir o conceito de vazão de
19/Ou
projeto; explicar a escolha preliminar da bomba e a determinação
24/Outt
do seu ponto de trabalho.
26/Out Resolver o exercício 7.12.16; conceituar o fenômeno de cavitação e
31/Out as condições para que o mesmo não ocorra; propor o exercício
7.12.30
02/Nov Explicar a especificação do motor elétrico para o conjunto
07/Nov motobomba e calcular o custo de operação; resolver o exercício
7.12.31 e propor outros.
09/Nov Resolver e propor exercícios
14/Nov
16/Nov Resolver e propor exercícios
21/Nov
23/Nov Quartas provas
28/Nov
30/Nov Quartas provas e provas substitutivas
05/Dez
07/Dez Exames e provas substitutivas
12/Dez
14/Dez Exames
18/Dez
1º Semestre/1998
Nome:
AULAS DE LABORATÓRIO
Fenômenos de Transporte
Semana
1
Data
Conteúdo Programático
02/Fev Evocar o conceito de pressão, introduzir o fluido como meio
07/Fev contínuo, realizar a quarta tarefa, falar sobre a lei de Pascal e
propor a quinta tarefa.
2
09/Fev Realizar a 5a e a 6a tarefas, falar sobre o teorema de Stevin e da
14/Fev equação manométrica, propor a sétima tarefa..
3
16/Fev Avaliar a sétima tarefa; resolver e propor exercícios; mostrar
21/Fev alguns exemplos práticos de utilização de escalas de pressão e
propor a oitava tarefa.
4
23/Fev Exercícios
F- 23-24-25 28/Fev
5
02/Mar Realizar a oitava tarefa, estudar os conceitos básicos da
07/Mar Aerostática e propor a nona tarefa.
6
7
8
09/Mar
14/Mar
16/Mar
21/Mar
23/Mar
28/Mar
Introdução do estudo de forças em superfície planas submersas,
resolver e propor exercícios e a décima tarefa.
Exercícios, propor a segunda experiência e avaliar a décima
tarefa..
Primeiras provas.
9
30/Mar Primeiras provas.
04/Abr
10
06/Abr Exercícios
F- 09-10-11 11/Abr
11
13/Abr Resolução e comentários da primeira prova
18/Abr
Planejamento na formação do professor
- miniprojeto 9
19
5
12
20/Abr Mostrar as vantagens da utilização da teoria de semelhança em
25/Abr aplicações da engenharia; introduzir os conceitos: função
F - 20-12
característica, grandezas fundamentais, grandezas derivadas,
equação dimensional e números adimensionais.
13
27/Abr Exercícios
F- 01-02
02/Mai
14
04/Mai Evocar o conceito de modelo e protótipo; evocar o teorema dos ;
09/Mai resolver os exercícios: 4.14.1, 4.14.2, 4.14.3 e propor os exercícios:
4.14.4, 4.14.5, 4.14.6, 4.14.7 e 4.14.8 da bibliografia básica.
15
11/Mai Avaliar os exercícios propostos; introduzir as condições de
16/Mai semelhança completa; definir escalas de semelhança; resolver o
exercício 4.14.9 e propor os exercícios: 4.14.8, 4.14.10 e 4.14.11 da
bibliografia básica
16
18/Mai Avaliar os exercícios propostos; simular a experiência para
Semana da 23/Mai levantamento das curvas características da bomba e propor o
Eng.
exercício 4.14.18 da bibliografia básica.
17
25/Mai Avaliar o exercício proposto; resolver o exercício 4.14.17 da
30/Mai bibliografia básica e propor outros.
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01/Jun Resolver e propor exercícios
06/Jun
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08/Jun Resolver e propor exercícios
F- 11
13/Jun
20
15/Jun Segundas provas
20/Jun
21
22/Jun Segundas provas
27/Jun
22
29/Jun Entregas de notas
30/Jun
2º Semestre/1998
Semana
1
2
Data
03/Ago
08/Ago
10/Ago
15/aGO
3
17/Ago
22/Ago
4
24/Ago
29/Ago
5
31/Ago
05/Set
6
07/Set
12/Set
F- 07
AULAS DE LABORATÓRIO
Conteúdo Programático
Resolução e comentários da segunda prova
Medidor de vazão: orifício instalado em um reservatório; explicar a
5ª experiência: orifício instalado em um reservatório; resolver
exercícios: 5.14.1 e 5.14.2 da bibliografia básica
Mencionar o porque da importância do estudo da perda de carga;
definir tubulações industriais; introduzir a classificação básica das
perdas de carga.
Introduzir a formula universal para o cálculo da perda de carga
distribuída e o cálculo da perda de carga localizada; resolver os
exercícios: 6.9.1, 6.9.5 e 6.9.6 da bibliografia básica.
Explicar a determinação do coeficiente de perda de carga
distribuída; resolver os exercícios: 6.9.24, 6.9.25 e 6.9.30; propor o
exercício 6.9.29 da bibliografia básica.
Explicar a utilização do diagrama de Moody-Rouse para a
determinação da vazão; introduzir o conceito de comprimento
equivalente; resolver os exercícios: 6.9.26 e 6.9.28; propor os
exercícios: 6.9.27 e 6.9.31 da bibliografia básica.
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F- 02
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14/Set
19/Set
21/Set
26/Set
28/Set
03/Out
05/Out
10/Out
12/Out
17/Out
19/Out
24/Out
Resolver e propor exercícios
Terceiras provas
Terceiras provas
Resolução e comentários da terceira prova
Recesso
Resolver exercício 6.9.34; explicar a 6ª e 7ª experiências,
respectivamente: medidor de vazão - tipo placa de orifício e
determinação prática das perdas de carga.
26/Out Resolver os exercícios: 7.12.14 e 7.12.39; propor o exercício 7.12.15
31/Out da bibliografia básica.
02/Nov Resolver os exercícios: 7.12.33 e 7.12.40 da bibliografia básica.
07/Nov
09/Nov Resolver e propor exercícios
14/Nov
16/Nov Resolver e propor exercícios
21/Nov
23/Nov Quartas provas
28/Nov
30/Nov Quartas provas e provas substitutivas
05/Dez
07/Dez Exames e provas substitutivas
12/Dez
14/Dez Exames
18/Dez
7 – Avaliações da disciplina – Fenômenos de Transporte
Estabeleci três tipos de avaliações:


avaliações bimestrais – os objetivos destas avaliações são:
examinar os conhecimentos cognitivos abordados em aula e pela
bibliografia básica e a habilidade dos educandos de transferirem
estes conhecimentos na resolução de novos problemas. Elas
correspondem a cerca de 70% das notas bimestrais;
avaliação contínua – o objetivo desta e estimular e examinar a
participação dos educandos em sala de aula, tanto através das
resoluções de exercícios existentes na bibliografia básica como no
fechamento dos painéis integrados, onde examino, tanto a
Planejamento na formação do professor
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
a habilidade de comunicação de conhecimentos dos educandos como suas
habilidades de tranferência de conhecimentos na elaboração de novas
questões e novos problemas. Ela corresponde a cerca de 30% das notas
bimestrais e funcionam também como atividades de recuperação;
avaliações práticas – objetivam estimular e examinar as habilidades das
equipes formadas pelos educandos na realização de cada experiência e na
elaboração de cada relatório. Através delas, examino, tanto a habilidade de
transferência de conhecimentos como a habilidade de desenvolver a
pesquisa bibliográfica, ambas exigidas na elaboração dos relatórios. Elas
correspondem a cerca de 20% da nota final (média) dos educandos.
8 – Bibliografia
Na elaboração deste planejamento, consultei os apontamentos de aulas dos cursos:
“Formação pedagógica dos professores de terceiro grau”, ministrado pelo
Professor Masetto e “Formação de Professores do Ensino Superior” ministrado
pela Professora Helena, ambos na Faculdade de Educação da Universidade de
São Paulo (USP), que cursei no primeiro semestre de 1998. Entre os inúmeros
livros consultados ao longo deste curso, gostaria de ressaltar:
Abreu, Maria Célia de.
O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos/M. Célia de
Abreu, Marcos T. Masetto – 8ª edição – São Paulo: MG Ed. Associados, 1990.
9 – Agradecimentos
Certamente esta lista seria enorme, porém gostaria de mencionar algumas da
pessoas que estariam representando as demais.
Entre elas, os professores Masetto e Helena pela orientação ao longo de seus
cursos, os professores: Adriana L. S. Domingues e José Gabriel França Simões,
que estão utilizando este planejamento comigo, já que formamos a equipe que
leciona a disciplina de Fenômenos de Transporte na Faculdade de Engenharia da
Fundação Armando Álvares Penteado (FEFAAP) e todos os nossos alunos, que se
comprometeram e estão nos auxiliando na aplicação deste planejamento em 1998.
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B elieve
T oday
there’s hope
for thisworld.
A nd
then believe.
Close your eyes
and
you will see
that you are all
you really need.
Everybody needs
somebody to love.
Call it just
what
your heart feels.
T hen...
you will be
of the size
of your dream.
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Refletindo sobre um processo centrado no aprender