Prestação de Contas do Exercício de 2012 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro Outubro/2012 Prestação de Contas e Processos de Contas UJ que devem apresentar Relatórios de Gestão Art. 6º da Lei 8.443/92 Por decisão do TCU, os responsáveis podem ser liberados da responsabilidade de prestar contas DN do art. 3º da IN 63/2010 UJ que terão processo de contas constituído DN do art. 4º da IN 63/2010 Relatórios de Gestão X Processo de Contas Conceitos • Unidade Jurisdicionada • Prestação de Contas X Tomada de Contas • Prestação de Contas X Julgamento de Contas • Consolidação e Agregação • Rol de Responsáveis Contas Ordinárias e Contas Extraordinárias • Contas Ordinárias – Prestadas anual e regularmente pelas unidades relacionadas no Anexo I da DN de relatórios de gestão (DN 119/2012); • Contas Extraordinárias – Prestadas por unidades relacionadas no Anexo I da DN de relatórios de gestão, quando tiverem as atividades encerradas. Contas Extraordinárias Anexo I da DN de Relatórios de Gestão (DN 119/2012) Individual Agregada Consolidadora Agregadora Descontinuidade administrativa Planejamento e Programação Temas Clássicos da Gestão Ferramentas de Planejamento Governança Estrutura de Governança Gestão Financeira Organização do Trabalho Execução do Orçamento Indicadores Gestão de Pessoas Resultados Alcançados Novas Demandas Relações Externas Beneficiários e Consumidores Gestão de Riscos Correição Gestão Patrimonial Provedores de Insumos Estruturas de Controles Internos Dimensões da Gestão Sustentabilidade Ambiental Gestão de TI Gestão de Informações Gestão do Conhecimento Forças Exógenas Anexo I da DN 119/2012 UNIDADES JURISDICIONADAS QUE APRESENTARÃO RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, consolidando as informações sobre a gestão das unidades que lhe são subordinadas. Classificação (art. 5º da IN TCU nº 63/2010) DATA LIMITE Consolidado 31/3/2013 Relatório de Gestão Demonstração de como a gestão foi conduzida Transparência da gestão e o controle social Autorreflexão sobre a gestão Julgamento da gestão dos dirigentes Finalidades Normas do Exercício de 2012 CN Constituição Federal (art. 70 e 71) Lei 8.443/92 – Lei Orgânica do TCU (art. 6º ao 35, especialmente) DN 119/2012 Plenário TCU RESOLUÇÃO 234/2010 IN 63/2010 DN de Contas (em elaboração) PORTARIA 150/2012 Presidente TCU Órgãos de Controle Interno ORIENTAÇÕES DO OCI Decisão Normativa TCU 119/2012 Texto da DN • Define as regras gerais para a elaboração e envio dos Relatórios de Gestão (RG) Anexo I • Relação das UJ obrigadas a apresentar RG • Classificação do RG: Individual, Consolidado, Agregado • Data limite para envio do RG ao TCU Anexo II – Conteúdos do RG • Parte A – Conteúdos Gerais • Parte B– Conteúdos Específicos para algumas UJ • Parte C - Relatório Customizado para algumas UJ Anexo III • Formatação do RG ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES DO RELATÓRIO 1.1 Dados que identificam as UJ 1.2 Finalidade e competências constitucionais, legais, regimentais 1.3 Organograma Funcional 1.4 Macroprocessos finalísticos 1.5 Macroprocessos de apoio 1.6 Parceiros relacionados aos processos finalísticos ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES 2.1 Demonstração de como a UJ planejou sua atuação em 2012 Planejamento estratégico, objetivos estratégicos e ações Vinculação do plano estratégico com o PPA 2.2 Estratégias para atingir os objetivos Avaliação e mitigação dos riscos de não atingir os objetivos Revisão de macroprocessos e adequações na estrutura Estratégias de divulgação interna dos planos 2.3 2.4 Demonstração da execução dos planos e ações Resultado e impacto das ações Justificativas pelo não cumprimento Indicadores ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1 Estruturas orgânicas de controle 3.2 Funcionamento do sistema de controles internos 3.3 Remuneração paga a administradores, diretores e conselheiros 3.4 Estrutura e atividades de correição 3.5 Inserção das informações sobre processos administrativos disciplinares no CGU-PAD ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA 4.1 Programas do PPA de responsabilidade da UJ 4.2 Ações da LOA de responsabilidade da UJ 4.3 Desempenho na execução orçamentária e financeira ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 5. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 5.1 Reconhecimento de passivos sem cobertura orçamentária 5.2 Restos a pagar de exercícios anteriores 5.3 Transferências de recursos 5.4 Suprimento de fundos 5.5 Renúncia Tributária 5.6 Precatórios ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO E CUSTOS RELACIONADOS 6.1 Demonstração da estrutura de pessoal da UJ Força de trabalho e afastamentos Qualificação da força de trabalho Custos de pessoal Inativos e Pensionistas Acumulação indevida de cargos Indicadores da gestão de pessoas 6.2 Terceirização e estagiários ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1 Frota de Veículos 6.2 Imóveis próprios, da União e locados ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO 8.1 Gestão de TI ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 9.1 Critérios de sustentabilidade nas aquisições de bens e serviços 9.2 Medidas para a redução do consumo de papel energia elétrica e água ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 10. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 10.1 Atendimento de deliberações do TCU e do OCI 10.2 Tratamento das recomendações da unidade de auditoria 10.3 Cumprimento da Lei nº 8.730/93 10.4 Declaração de cumprimento do art. 19 da LDO/2012 ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 11.1 Informações sobre atendimento das NBC T 16.9 e 16.10 11.2Declaração das UJ que usam o SIAFI sobre a fidedignidade das demonstrações contábeis 11.3Demonstrações contábeis das UJ que se submetem à Lei 4.320/64, mas não usam o SIAFI 11.4Demontrações contábeis das UJ que se submetem à Lei 6.404/76 11.5Informações sobre participação acionária 11.6 Parecer da auditoria independente ESTRUTURA DO RELATÓRIO (ANEXO II DA DN 119/2012) 12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Cuidados na elaboração do relatório de gestão • Não é instrumento de autopromoção • Não é preenchimento de formulário • Deve ter estrutura e numeração próprias • Cuidado com a extensão • Informação sobre itens da DN que não se aplicam ou que não tenham conteúdos a declarar • Possível alteração dos quadros para melhor retratar a informação Quadro CVIII (A.2.10) - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Exercícios 2011 4 – Investimentos 52 - EQUIP.E MATERIAL PERMANENTE - OP.INTRAORC. 51 - OBRAS E INSTALACOES OP.INT.ORC. 2010 2011 2010 2011 Valores em R$ 1,00 Valores Pagos 2010 2011 2010 15.785.751,26 13.621.648,02 4.348.655,58 7.121.747,90 11.437.095,68 5.392.245,18 3.857.864,08 7.908.465,25 14.316.474,20 6.300.835,27 4.165.432,92 3.103.522,22 10.151.041,28 3.197.313,05 3.674.641,42 2.991.448,03 864.303,37 5.697.471,63 66.990,79 3.895.455,76 797.312,58 1.802.015,87 66.990,79 3.755.454,36 • Na introdução do capítulo, dizer que a execução da despesa de capital 39 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 556.064,70 515.686,18 87.238,88 122.769,92 ocorreu somente no1.107.654,94 Grupo Investimento; 48.908,99 28.992,99 Demais elementos do grupo 5 – Inversões Financeiras - - - - 468.825,82 392.916,26 87.238,88 53.907,92 19.916,00 - 28.992,99 1.107.654,94 - - - - 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa • Fazer ajustes no Quadro da norma do TCU para contemplar somente 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo informações pertinentes. - 6 – Amortização da Dívida - - - - - - 4.348.655,58 7.121.747,90 11.437.095,68 5.392.245,18 3.857.864,08 7.908.465,25 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Totais 15.785.751,26 13.621.648,02 Fonte: SIAFI GERENCIAL 442 Em R$ 1,00 Tipologias/ Exercícios Vencimentos e vantagens fixas Despesas Variáveis Retribuições Gratificações Adicio-nais Indenizações Benefícios Assistenciais e previdenciários Despesas Decisões de Demais despesas Exercícios Judiciais variáveis Anteriores Membros de poder e agentes políticos 2011 Exercícios 2010 2009 Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão 2011 59.074.468,45 3.706.246,82 5.392.619,09 1.735.363,99 7.536.902,66 1.611.852,19 618.345,02 Exercícios 2010 2009 Servidores com Contratos Temporários 4.331.916,41 341.651,70 156.005,01 2011 Exercícios 2010 2009 Servidores Cedidos com ônus ou em Licença 334.259,21 0 42.523,92 22.747,61 29.453,62 9.662,63 0 2011 Exercícios 2010 2009 Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial 2011 Exercícios 2010 2009 Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior 2.667.246,72 222.270,58 2011 Exercícios 2010 2009 Servidores ocupantes de Funções gratificadas 1.038.491,76 86.540,98 2011 Exercícios 2010 2009 Fonte: SIAPE 0 - - Total - 138.336,44 46.129.996,32 - - - 4.829.573,12 - 0 - 25.324,41 - 463.971,40 - - - - - - 2.889.517,30 - - - 1.125.032,74 - 467 atribuições nem cancelamentos ou modificações de qualquer ação realizada no exercício de 2010. Contingenciamento no exercício Com base nos dados da nossa execução orçamentária no exercício de 2011 no que diz respeito ao contingenciamento de crédito, podemos constatar que os mesmos negam faticamente o cumprimento da finalidade de priorização alocativa nas diversas políticas de desenvolvimento do IFRJ. O panorama dos recursos nos programas Institucionais passa por uma relação no mínimo, de elaboração conjunta e de controle recíproco entre as áreas meio e fim. Todo o controle dos recursos, bem como o tracejo dos planos de investimento são formados dentro de um plano discursivo, cujos principais objetivos são a definição em nível de colegiado do que seja prioridade e a apresentação transparente dos limites orçamentário-financeiros que orientam o agir da Instituição. Nesse contexto, podemos afirmar que o contingenciamento de parte dos recursos no exercício de 2011 não chegou a comprometer todas as metas uma vez que buscamos a compensação com assinatura de Termos de Cooperação junto a SETEC/MEC Eventos negativos/positivos que prejudicaram/facilitaram a execução orçamentária Podemos dizer que o IFRJ no exercício de 2011 viveu momentos onde eventos negativos e positivos estiveram presentes ao longo do período em exame e foram fundamentais na execução dos nossos programas. O contingenciamento citado na análise crítica acima foi sem dúvida um evento negativo que nos forçou a rever o nosso planejamento, causando desconforto as gestores uma vez que os mesmos se viram forçados a promover cortes em seus objetivos e metas, tais como adiamento de obras em laboratórios e suspensão nas aquisições de equipamentos. Apesar de todos esses transtornos, o ocorrido (contingenciamento) não chegou a comprometer todos os objetivos e metas, pois buscamos formas alternativas visando o minimizar o comprometimento das nossas ações. Além do contingenciamento, também podemos citar as liberações de créditos tardias que prejudicam a execução das ações e em conseqüência as metas estabelecidas pela instituição. de exercícios anteriores Quadro CXII (A.4.1) – Situação dos restos a pagar de exercícios anteriores Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos acumulados Pagamentos acumulados Saldo a Pagar em 31/12/2011 2010 2.990.949,73 30.024,62 2.958.824,51 2.100,60 2009 608.015,87 43.880,26 563.203,17 932,44 2008 - 2007 - ... Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos acumulados Pagamentos acumulados Saldo a Pagar em 31/12/2011 2010 16.424.255,09 655.888,58 13.689.099,85 2.079.266,66 2009 2.325.500,73 1.191.475,62 572.079,55 561.945,56 2008 43,32 43,32 - 2007 1.856,75 929,76 926,99 ... Observações: Fonte: SIAFI GERENCIAL Análise Crítica - 2008 43,32 43,32 - 2007 1.856,75 929,76 926,99 ... Observações: - Fonte: SIAFI GERENCIAL Análise Crítica O resto a pagar constitui compromisso financeiro exigível que compõe a dívida flutuante da Instituição e pode ser caracterizado como despesa empenhada, mas não paga até 31 de dezembro de cada exercício financeiro. Um dos grandes problemas da execução orçamentária do IFRJ verificado nos últimos anos refere-se aos consideráveis valores inscritos como resto a pagar como podemos constatar no quadro acima, entretanto, cabe esclarecer que este tipo de ocorrência deve-se em primeiro lugar aos constantes atrasos na liberação dos limites orçamentários por parte do Ministério da Educação, que num primeiro momento causa atrasos na conclusão dos procedimentos licitatórios e conseqüentemente nas liquidações das despesas. Os valores registrados no SIAFI em restos a pagar em exercícios anteriores são respaldados por decreto presidencial. 462 5.6. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos A UJ que seja responsável pela área de recursos humanos, ou que tenha entre as UJ consolidadas uma com essa responsabilidade, deve informar os indicadores dos quais se utiliza para tal gerenciamento. As UJ que não tenham indicadores desenvolvidos para a área de pessoal devem fazer contar essa informação no Relatório de Gestão e informar se há previsão de desenvolvê-los. A respeito disso, informamos que o IFRJ não desenvolveu Indicadores Gerenciais de Recursos Humanos até o presente exercício, contudo existe a previsão em desenvolvê-los nos próximos anos. 6. Informações sobre Transferências mediante Convênio, Contrato de Repasse, Termo de Cooperação, Termo de Compromisso ou Outros Acordos 6. Informações sobre Transferências mediante Convênio, Contrato de Repasse, Termo de Cooperação, Termo de Compromisso ou Outros Acordos 6.1 Instrumentos de transferências vigentes no exercício Os Quadros A.6.1 (Caracterização dos Instrumentos de Transferência vigentes no Exercício de referência), A.6.2 (Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos três últimos exercícios) e A.6.3 (Resumo dos Instrumentos de Transferência que vigerão em 2012 e exercícios) essas informações não se aplicam a nossa autarquia por serem de responsabilidade da SETEC/MEC. Fonte: DLCOF/PROAD 6.2 Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios, termos de cooperação e contratos de repasse Os Quadros A.6.4 (Resumo da Prestação de Contas sobre Transferências concedidas pela UJ na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse) e A.6.5 (Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse) essas informações não se aplicam a nossa autarquia por serem de responsabilidade da SETEC/MEC. Fonte: DLCOF/PROAD OBRIGADO! Geovani [email protected] 61 - 3316.7883 Fones 61 - 3316.7765 61 - 3316.7887 SECRETARIA-GERAL DE CONTROLE EXTERNO (SEGECEX) Secretaria Adjunta de Planejamento e Procedimentos (ADPLAN) Serviço de Gestão da Prestação de Contas (CONTAS)