COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
Unidade de Coordenação de Projetos da
Região Sul
Número 70
03 a 07 de Novembro de 2014
Aproxima-se o final do ano de 2014 e iniciam-se as avaliações do Ano Internacional da
Agricultura Familiar e especialmente os resultados e avanços alcançados.Nesta semana
que passou realizou-se em Roma o Dialogo Global sobre a Agricultura Familiar com a
participação de entidades civis e não - governamentais. Ampliam-se os alertas
em relação as mudanças climáticas exigindo a atenção de governos e sociedade civil.
Neste número relacionamos importantes eventos que se realizam na primeira quinzena
do mês de Novembro.
Boa leitura e bom final de semana.
Carlos Antonio Ferraro Biasi
([email protected])
Oficial Nacional de Coordenação de
Projetos da FAO-Região Sul do Brasil
PARA ALÉM DO ANO INTERNACIONAL DA AGRICULTURA FAMILIAR
Como os governos, as organizações de agricultores e o
setor privado podem usar o impulso global atual e
adotar medidas concretas para apoiar os agricultores
familiares depois de 2014? Essa é a questão central do
Diálogo Global sobre Agricultura Familiar, evento que
foi realizado na sede da FAO em Roma (Itália).
No discurso de abertura o Diretor-Geral da FAO, José
Graziano da Silva se dirigiu às organizações agricultores e disse que "hoje em dia, os
agricultores são reconhecidos como o elemento central dentro do mandato da FAO, para o
que o mundo quer e o que o mundo precisa: um futuro sustentável e com segurança
alimentar".
A cerimônia de abertura contou com a presença de Sandro Fazekas - Ministro da Agricultura
da Hungria; Carlos Casamiquela- Ministro da Agricultura, Pecuária e Pesca da Argentina;
Nicos Kouyialis- Ministro da Agricultura, Recursos Naturais e Meio Ambiente do Chipre;
Amadou Diallo Ministro e Alto Comissário da Iniciativa 3N da Nigéria (sigla em francês dos
nigerinos, alimentam aos nigerinos) e Ana Maria Baiardi, Ministra da Mulher do Paraguai.
O Diálogo Global capitaliza a mobilização produzida como resultado da designação em 2014
pela Assembleia Geral das Nações Unidas como o Ano Internacional da Agricultura Familiar
(AIAF), o que acarretou uma série de iniciativas regionais e nacionais para apoiar um sector
que produz 80% dos alimentos do mundo.
"Talvez o maior sucesso do Ano Internacional é o compromisso político forte que fizemos",
disse Graziano da Silva.
"Isso pode ser visto, por exemplo – acrescentou- no cuidado que a agricultura familiar tem
recebido na agenda de desenvolvimento pós-2015."
O Diretor-Geral da FAO sublinhou a necessidade de olhar para além da produção e
reconheceu a agricultura familiar como transmissores de conhecimento e principais aliados
para se alcançara dietas mais saudáveis, incluindo fortes sistemas alimentares locais que
ligam essas propriedades com escolas e comunidades.
Observando o paradoxo de que os agricultores familiares enfrentam em todo o mundo,
Graziano da Silva disse que a insegurança alimentar generalizada ainda permeia muitas áreas
rurais: as mesmas áreas que servem como depósitos para as comunidades e no mundo em
geral.
Claras vantagens
Como AIAF se aproxima do fim, o Diálogo Global reúne agricultores familiares e
organizações, representantes de governos, sociedade civil, setor privado, universidades e
agências de desenvolvimento para fazer um balanço dos progressos até a data e identificar
as principais áreas de trabalho e de cooperação internacional relacionada com a agricultura
familiar para além de 2014.
O Diálogo Global sobre Agricultura Familiar acontece duas semanas depois que o governo
concordou com um quadro de ação sobre Nutrição,- com 60 pontos - que deverá ser aprovada
na Segunda Conferência Internacional sobre Nutrição (NIC 2), que será realizada nos
próximos dias 19, 20 e 21 de novembro, em Roma.
A agricultura familiar tem sido reconhecida como um elo fundamental no esforço para
construir sistemas alimentares nutritivos que permitam a todas as pessoas a levar vidas
saudáveis e produtivas e ser um marco na luta mundial contra a pobreza.
O encerramento do Ano Internacional da Agricultura Familiar vai ser no dia 27 de novembro,
nas Filipinas.
CIENTISTAS PROPÕEM METAS PARA O CLIMA
Ao resumir mais de 800 páginas de constatações sobre a mudança climática em um volume de
cerca de 30, cientistas de todo o mundo definirão nesta semana, em Copenhague, o lastro
para as negociações sobre o documento sucessor do Protocolo de Kyoto. As discussões
políticas sobre os compromissos de economias desenvolvidas e em desenvolvimento serão
retomadas depois em Lima, Peru, em dezembro. Quanto mais o acordo final, a ser assinado
em Paris em maio de 2015, responder às constatações dessa síntese do Painel
Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), menos chances de a temperatura do
planeta aumentar 3,7ºC, em média, até 2100.
O aumento da temperatura da terra já se tornou inevitável, conforme o IPCC constatou em
seu relatório de 2013. O cenário mais otimista indica elevação de 1°C até o fim do século. A
humanidade terá de adaptar-se também às outras sequelas do aumento da emissão dos gases
do efeito estufa. O nível dos oceanos já está subindo, geleiras começaram a derreter, o
Ártico e a Antártica perdem superfícies geladas e os eventos climáticos extremos – seca e
chuvas torrenciais – se tornam cada vez mais frequentes.
A síntese para formuladores de políticas, texto a ser extraído do encontro desta semana do
IPCC, não vai trazer dados novos nem mudar evidências já registradas nos três relatórios
produzidos desde o ano passado. Tampouco dirá o que cada país deve fazer. Mas, na sua
construção, terá de deixar de lado muito mais do que a maioria dos cientistas gostaria e
preservar os elementos indispensáveis para os governos tomarem decisões acertadas em
Lima e em Paris. O problema, como sempre, estará nos detalhes omitidos e nos que venham a
sobreviver. “A síntese deve refletir o conteúdo dos três grupos de trabalho. Os governos
estão muito atentos para evitar a inclusão de algo novo”, explicou a pesquisadora Thelma
Krug, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e membro do IPCC. “Não se pode
inventar. Não se pode nem mesmo atualizar os dados.”
Estratégia.
Para o sociólogo José Eli da Veiga, independentemente da síntese do IPCC, o Brasil manterá
a estratégia de atribuir aos países desenvolvidos a responsabilidade maior pelo aquecimento
do planeta. Tenderá, portanto, a empurrar para essas nações a cota de compromissos de
redução de emissões.
No ano passado, o governo brasileiro retomou um conceito que já havia caducado em 2009, o
da responsabilidade histórica. A tese, que evitaria ao País a tarefa de assumir qualquer
compromisso, tem o apoio do Itamaraty e do Ministério da Ciência e Tecnologia.
“O Brasil julga ter tido muita influência no Protocolo de Kyoto. Mas esse foi o pior acordo
que se poderia ter feito”, defendeu Veiga, ao criticar os cortes de emissões apenas aos
desenvolvidos e a criação do mercado de carbono. “O protocolo é eticamente absurdo.
Politicamente, nem se fala”, completou. Denise Chrispim Marin, O Estado de S. Paulo
ANO DE 2014 PODE SER O MAIS QUENTE DA HISTÓRIA DO PLANETA
Os meses de 2014, à exceção de fevereiro, tiveram as mais altas temperaturas desde 1880,
quando começaram os relatórios da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica.
Quem enfrentou o calor senegalês de janeiro, o inverno de araque em julho e um outubro
com cara de verão sentiu na pele os sintomas de um planeta mais aquecido. Não foi uma
simples sensação de fato, é grande a possibilidade de 2014 desbancar 2010 e se tornar o ano
mais quente da história, tanto em terra como nas superfícies dos oceanos.
A estimativa é da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), agência
americana de estudos meteorológicos que computa dados climáticos desde 1880. À exceção
de fevereiro, todos os meses do ano até agora bateram recordes como os mais quentes de
que se tem notícia.
Com a avaliação de setembro, já são 354 meses consecutivos — quase três décadas — com
temperatura média global acima da média do século 20, que é de 13,9°C. A maior colaboração
vem dos oceanos: em 2014, operou sobre a Terra o El Niño, fenômeno que provoca um
aquecimento anormal das águas, alterando a dinâmica atmosférica e estabelecendo uma
tendência a elevar as temperaturas.
— O El Niño movimenta a circulação geral da atmosfera de forma mais lenta, fazendo com
que em algumas regiões do globo o índice de umidade diminua, causando mais calor — explica
o pesquisador do Instituto de Geografia da Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul (PUCRS), Ademir Chiappetti, professor de Climatologia.
Os efeitos do fenômeno climático ainda vão reverberar em 2015 — o que é uma péssima
notícia para a região de São Paulo, que deve permanecer sofrendo com a seca, segundo
apontou a síntese de um relatório divulgado ontem pela Organização Mundial de
Meteorologia.
Planeta não está pronto para as novas médias
Esse aumento é o que preocupa representantes do Programa das Nações Unidas para o
Meio Ambiente (Pnuma). De acordo com o programa da ONU, apesar de o aquecimento da
Terra ser um evento natural e cíclico que acontece há muitas eras, sua crescente velocidade
não permite que o planeta se adapte às novas temperaturas.
O ideal, segundo o órgão, é limitar o aumento médio da temperatura mundial a 2ºC até 2100
— uma proposta formulada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas
(IPCC) frente ao risco de, caso não se diminua o uso de combustíveis fósseis poluentes, esta
elevação chegar a 4,8ºC, o que seria "catastrófico".
— Essa meta traria menos consequências negativas para o clima, mas é considerada
complicada de atingir, já que exige a redução das emissões de gases de efeito estufa —
informou o Pnuma, citando como efeitos negativos o aumento no nível dos mares, a extinção
de ecossistemas e os danos à agricultura. Fonte – Zero Hora Luísa Martins
ALIANÇA LÁCTEA SUL BRASILEIRA
A “Aliança Láctea Sul Brasileira” é um fórum público privado permanente que tem como
objetivo o desenvolvimento da cadeia leiteira nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul, através da implementação de políticas de Estado e iniciativas conjuntas,
objetivando a curto e médio prazo a harmonização de políticas sanitárias, de assistência
técnica aos produtores, de inocuidade e segurança do leite e derivados, dentre outras,
buscando a sustentabilidade de produtores e indústrias.
A necessidade de organizar a produção, a industrialização e o ambiente comercial de leite
dos 3 estados do Sul surgiu da constatação de que o sul brasileiro caminha a passos largos
para se tornar a primeira bacia leiteira nacional, apresenta similaridade entre os sistemas
produtivos e precisa prepararse para orientar o excedente de produção a novos mercados.
A região produz 10,7 bilhões de litros (IBGE 2012), com cerca de 300 mil produtores,
grande número de pequenos e médios, com aspectos produtivos e sanitários semelhantes,
com destaque pela alta importância socioeconômica da atividade.
A decisão de criar a Aliança surgiu após uma reunião realizada na Federação da Agricultura
do Estado do Paraná -FAEP, em 15 de julho de 2014, da qual participaram os secretários da
Agricultura do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, representantes e presidentes
das federações de agricultura, federações dos trabalhadores na agricultura, sindicatos das
indústrias de laticínios, organismos de defesa sanitária e empresas de extensão rural
vinculadas ao agronegócio nos 3 estados, além do Instituto Gaúcho do leite.
Posteriormente, em cerimônia realizada em Porto Alegre, os secretários de agricultura dos 3
estados assinaram um protocolo de intenções instituindo a Aliança Láctea Sul Brasileira,
coordenada inicialmente pelo estado do Paraná, com rodízio programado para os próximos
anos entre os estados.
O passo seguinte foi a realização da primeira reunião técnica, no estado de Santa Catarina,
para início da elaboração do Plano Conjunto para o Desenvolvimento Integrado da cadeia do
leite na região Sul.
Para implementação do Plano será utilizada a estrutura organizacional presente em cada
estado, com continuidade dos programas em andamento e construção de outros,
considerando peculiaridades regionais que poderão demandar ações diferenciadas, porém
visando o resultado comum que é a
garantia da sustentabilidade e da competitividade do setor lácteo.
Para isso serão desenvolvidas ações alicerçadas em 5 pilares: 1) qualidade do leite e
programas de pagamento por qualidade; 2)geração e transferência de tecnologia, assistência
técnica e qualificação profissional.; 3)saúde animal, inspeção e conformidade legal; 4)
organização setorial, relações institucionais e entre os elos da cadeia; 5) política tributária,
desenvolvimento industrial e de mercado.
Para planejar e desenvolver as ações necessárias para a implementação de cada pilar foram
constituídos 5 grupos temáticos compostos por técnicos multi-institucionais dos 3 estados.
V SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NA REGIÃO DO
MERCOSUL
Nos dias 11 e 12 de novembro será realizado em Foz do Iguaçu o V Seminário Internacional
de Boas Práticas Agrícolas na Região do Mercosul. Participam do evento representantes do
Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Bolívia e Venezuela; organizações não
governamentais vinculadas à implementação das Boa Práticas Agrícolas (BPA) nos respectivos
países e consultores internacionais convidados.
Destacam-se como objetivos do seminário :
•Promover a importância e a evolução dos instrumentos e políticas de fomento das BPA nos
países participantes
•Destacar casos de sucesso na adoção de manejo integrado de pragas
• Divulgar e compartilhar uma série de medidas de controle biológico promovidos por meio
das BPA dos países participantes
•Construir um Marco de Referência de Boas Práticas para a Região do Mercosul
O evento é uma realização do IICA, SENASA e MAPA.
Em paralelo será realizado o XII Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas e o
IV Seminário de produção Integrada Agropecuária.
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO RURAL
A quarta edição do Colóquio Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural será realizado na
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, nos dia 12, 13 e 14 de
novembro de 2014. O evento é realizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisa Agricultura
Familiar e Desenvolvimento Rural (Gepad) em colaboração com o Programa de Pós-Graduação
em Desenvolvimento Rural e de Sociologia.
Considerando que o ano de 2014 foi declarado pela Organização das Nações Unidas como o
Ano Internacional da Agricultura Familiar, o evento propõe como tema: “O futuro da
agricultura familiar – teoria e política para um novo desenvolvimento rural”. No conjunto
de atividades que marcam este ano comemorativo para a agricultura familiar, o encontro
objetiva contribuir com uma discussão sobre entendimentos conceituais e avanços teóricos;
com análises sobre políticas e ações que contribuem para o desenvolvimento e
fortalecimento da agricultura familiar; além de promover a interação entre especialistas de
várias áreas do conhecimento, formuladores de políticas e atores sociais.
O Colóquio conta com o patrocínio do FIDA (Fundo Internacional para o Desenvolvimento
Agrícola), da FAO (Organização para Agricultura e Alimentação), do MDA (Ministério do
Desenvolvimento Agrário), da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior), da FAPERGS (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul) e
da CRESOL (Sistema das Cooperativas de Crédito Rural com Interação Solidária), CONTAG
(Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura do Brasil), da RIMISP (Centro
Latino americano para el Desarrollo Rural) e Rede PP-AL (Políticas Públicas e
Desenvolvimento Rural na América Latina).
CONFERENCIA
INTERNACIONAL:
POLÍTICAS
PÚBLICAS
E
AGRICULTURA
FAMILIAR NA AMÉRICA LATINA E CARIBE: SITUAÇÃO ATUAL E DESAFIOS A
MEDIO E LONGO PRAZO
Uma das propostas do AIAF 2014 é converter-se em uma ferramenta para a promoção de
políticas públicas diferenciadas para o desenvolvimento sustentável de sistemas
agropecuários, silvopastoril, pesqueiros e aquícolas da agricultura familiar, assim como o
fortalecimento das organizações comunitárias, associações e cooperativas.
Nos dias 03 e 04 de Novembro inicia-se a Conferencia Internacional sobre Políticas Públicas
e Agricultura Familiar na America Latina e Caribe, promovido pela CEPAL, a FAO, IICA
CIRAD e FIDA que se unem para organizar um evento que permita intercambiar
informações e conhecimentos sobre as experiência mais relevantes nos últimos anos de
políticas e programas para o desenvolvimento da agricultura familiar que possa ser
replicadas na América Latina e Caribe.
A Conferencia é dirigida a autoridades públicas, políticos, formuladores de políticas,
acadêmicos, movimentos sociais e organizações da agricultura familiar.
INTEGRAÇÃO ENSINO – PESQUISA- ATER – AGRICULTURA FAMILIAR
Será realizada na próxima semana em Curitiba a Oficina de Concertação Estadual do Paraná
promovida pelo Ministério do Desenvolvimento Rural e Embrapa Floresta com o objetivo de
estruturar uma agenda de ações focadas na integração do Ensino, Pesquisa, Ater e
Agricultura Familiar no Estado do Paraná visando o planejamento e a execução de uma
Política de Inovação na Agricultura Familiar. A seu final a Oficina espera ter sido
construídas as bases de um dialogo entre o ensino, a pesquisa, a ater e a agricultura familiar.
PNUMA CONTRATA ASSISTENTE DE COMUNICAÇÃO
O Escritório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) no Brasil abriu
processo seletivo para contratar um/a assistente de comunicação. O/A profissional
contratado/a trabalhará sob coordenação direta da Representante, e terá a
responsabilidade de implementar a estratégia de comunicação do PNUMA. A pessoa
selecionada fará parte da rede global de comunicação do PNUMA, e disseminará conteúdos e
mensagens da organização preparados no escritório brasileiro e em outros pelo mundo.
Também são atribuições do cargo a gestão do site e das redes sociais do PNUMA Brasil,
preparar documentos de apoio ao escritório e aos seus programas, auxiliar na organização de
eventos, se relacionar com a imprensa de forma proativa e integrar o grupo de comunicação
do Sistema ONU no Brasil.
Para concorrer à vaga, são pré-requisitos graduação em Jornalismo, Comunicação Social,
Relações Públicas ou área correlata, e ter pelo menos três anos de experiência. Já ter
trabalhado no Sistema ONU é uma experiência desejável. Também é necessário ser fluente
em inglês e saber usar softwares de edição, publicação online, planilhas e gestão de dados.
Serão considerados diferenciais falar espanhol e saber manusear softwares gráficos.
O assistente de comunicação ficará baseado no escritório do PNUMA em Brasília. O prazo
para inscrições será encerrado em 9 de novembro. Candidatos devem encaminhar o currículo
no formato P11 (http://pnuma.org.br/noticias_detalhar.php?id_noticias=1647) acompanhado
de carta de motivação em inglês para o endereço de e-mail [email protected]
com “UNEP Brazil – Communications Assistant” no campo assunto.
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