OFERTA AGREGADA
E
DEMANDA AGREGADA:
CURVAS DE CURTO E
LONGO PRAZO
Modelo OA-DA
46. (AFRF 2000) Considerando o modelo de oferta e demanda agregada;
considere ainda que, no longo prazo os preços são flexíveis, mas no
curto prazo, verifica-se rigidez total nos preços. Então, é correto
afirmar que:
a)deslocamentos na demanda agregada afetam o produto agregado tanto no
curto quanto no longo prazo. A diferença entre os dois casos está apenas
no grau de intensidade dos efeitos da demanda sobre o produto.
b)deslocamentos na demanda agregada no longo prazo só afetam o nível de
preços; já no curto prazo, tais deslocamentos só afetam o produto
agregado.
c)no longo prazo, deslocamentos na demanda agregada afastam o produto
agregado do seu nível de pleno emprego. Tal efeito, entretanto, não
ocorre no curto prazo.
d)tanto no curto quanto no longo prazo, deslocamentos na demanda
agregada afastam o produto do seu nível de pleno emprego. A diferença
está nos efeitos desses deslocamentos sobre a inflação.
e)tanto no curto quanto no longo prazo, o produto agregado encontra-se em
seu nível de pleno emprego. Assim, deslocamentos da demanda
agregada só causam efeitos sobre a inflação, cuja intensidade é maior no
longo prazo.
Modelo OA-DA
48. (AFTN 1998) A respeito da demanda agregada derivada do
modelo IS/LM, é correto afirmar que:
a) se for válida a Teoria Quantitativa da Moeda, a curva de demanda
agregada é vertical.
b) se a demanda por moeda for infinitamente elástica em relação à
taxa de juros, a demanda agregada será horizontal.
c) uma queda na taxa de juros associada a uma queda no nível de
preços levará ao deslocamento da demanda agregada para a
direita devido ao aumento do investimento.
d) um aumento do gasto público, ao provocar uma elevação da taxa
de juros, levará a um deslocamento da demanda agregada para a
esquerda.
e) um aumento da oferta de moeda levará a um deslocamento da
demanda agregada para a direita, pois para qualquer nível de
preços teremos menores taxas de juros.
Modelo OA-DA
52. (BACEN, 2001 - Analista) Com relação ao modelo de oferta e
demanda agregada, é incorreto afirmar que:
a) se os preços e salários são fixos no curto prazo, deslocamentos
da demanda agregada afetam o emprego.
b) uma redução na oferta monetária só afeta o nível de produto se
houver alguma rigidez de preços e salários.
c) a diferença entre curto e longo prazo no modelo é explicada pela
rigidez nos preços e salários.
d) se os preços e salários são perfeitamente flexíveis,
deslocamentos na curva de demanda agregada tendem a exercer
grande influência sobre o produto.
e) não é necessário rigidez total de preços e salários para que
deslocamentos na demanda agregada afetem o produto.
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DEMANDA AGREGADA:
CHOQUES DE OFERTA
Modelo OA-DA
44. (AFRF, 2002) Considere o modelo de oferta e demanda agregada,
sendo a curva de oferta agregada horizontal no curto prazo.
Considere um choque adverso de oferta. Supondo que não ocorram
alterações na curva de demanda agregada e que o choque de oferta
não altere o nível natural do produto, é correto afirmar que:
a) no curto prazo, ocorrerá o fenômeno conhecido como "estagflação": uma
combinação de inflação com redução do produto. No longo prazo, com a
queda dos preços, a economia retornará a sua taxa natural.
b) no curto prazo, ocorrerá apenas queda no produto. No longo prazo,
ocorrerá inflação e a economia retornará para o equilíbrio de longo
prazo.
c) no curto prazo, ocorrerá apenas inflação. No longo prazo, o produto irá
cair até o novo equilíbrio de pleno emprego.
d) se o governo aumentar a demanda agregada em resposta ao choque
adverso de oferta, ocorrerá deflação.
e) se a economia encontra-se no pleno emprego, ocorrerá inflação que será
mais intensa no longo prazo em relação ao curto prazo.
Modelo OA-DA
45. (AFRF 2002.2) Considere:
• curva de demanda agregada derivada do modelo IS/LM
• curva de oferta agregada de longo prazo horizontal (VERTICAL)
• curva de oferta agregada de curto prazo vertical (HORIZONTAL
Considere a ocorrência de um choque adverso de oferta como, por exemplo, uma
elevação nos preços internacionais do petróleo. Supondo que este choque não
desloca a curva de oferta agregada de longo prazo, é correto afirmar que:
a) uma elevação na demanda tenderá a intensificar a queda no produto que decorre
do choque de oferta.
b) o choque adverso de oferta aumenta os custos e, portanto, os preços. Se não
houver alterações na demanda agregada, teremos uma combinação, no curto
prazo, de preços crescentes com redução do produto. No longo prazo, com a
queda dos preços, a economia retornará ao seu nível de pleno emprego.
c) se não ocorrer deslocamentos na curva de demanda agregada, o choque de
oferta causará deflação.
d) o choque de oferta alterará apenas o produto de pleno emprego.
e) não ocorrerá alterações nem nos preços nem no nível do produto, tanto no curto
quanto no longo prazo, uma vez que, se o choque de oferta não desloca a curva
de oferta de longo prazo, também não deslocará a curva de oferta de curto
prazo.
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DEMANDA AGREGADA:
INFLAÇÃO INERCIAL
Modelo OA-DA
47. (AFRF 2000) Considere a seguinte equação:
t -  t-1 = A
onde:
t = taxa de inflação em t (t-1 = taxa de inflação em t -1);
A = choques exógenos; e  > 0.
Com base nesta equação, pode-se afirmar que:
a)a trajetória da inflação dependerá de A e . Se A > 0 ou se  > 0, a
inflação será crescente; mas se A = 0, independente de , a inflação será
estável.
b)a trajetória da inflação dependerá principalmente de A. Neste sentido, a
inflação será estável somente se A = 0.
c) Supondo a ausência de choques exógenos a trajetória da inflação
dependerá exclusivamente do termo . Se  > 1, a inflação será
explosiva; se  = 1 a inflação será inercial; e se  < 1, a inflação será
decrescente.
d)a trajetória da inflação, pela equação, será sempre crescente,
independente dos valores de A e .
e)não é possível, a partir da equação, prever uma situação de inflação
inercial.
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DEMANDA AGREGADA:
CURVA DE PHILLIPS
Modelo OA-DA
51. (AFTN 1996) É verdade que:
a) de acordo com a curva de Philips, quando o emprego cai abaixo
da taxa natural, a inflação tende a permanecer constante.
b) a teoria das expectativas racionais afirma que as pessoas formam
expectativas usando otimamente toda informação disponível,
exceto a informação sobre políticas correntes, para prever o
futuro.
c) de acordo com a hipótese da taxa natural, no curto prazo, produto
e desemprego são potencialmente afetados por flutuações na
demanda agregada e choques de oferta agregada.
d) se a inflação esperada depende da inflação observada
recentemente, então a inflação tem um componente inercial. Isto
implica que reduzir inflação requer um choque de oferta positivo
ou um período de desemprego brando.
e) se as pessoas têm expectativas racionais, a política monetária
pode ser utilizada para aumentar o nível do produto no longo
prazo.
Modelo OA-DA
49. (AFTN 1998) Em relação à curva de Phillips é correto afirmar
que:
a) com expectativas racionais, a taxa de desemprego diferente da
taxa natural está associada à variação não antecipada na
inflação.
b) considerando expectativas racionais, o desemprego sempre
estará na taxa natural.
c) choques de oferta não afetam a inflação.
d) a persistência do desemprego abaixo da taxa natural só é
possível se a inflação for crescente e valerem as expectativas
racionais.
e) considerando expectativas adaptativas, o governo pode reduzir o
desemprego permanentemente sem aumento da inflação.
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Considerando o modelo de oferta e demanda agregada