TEORIA DA
DEMANDA EFETIVA
TEORIA DA DEMANDA EFETIVA
PARADIGMA: A OFERTA AJUSTA-SE À DEMANDA.
A ECONOMIA É
PUXADA PELA
DEMANDA
AGREGADA.
IGP
CRESCIMENTO ECONÔMICO
DA
DA
OA
antes
UMA
EXPANSÃO
SEM LIMITES
PIB REAL
depois
A DEMANDA AGREGADA
A DEMANDA AGREGADA
A DEMANDA AGREGADA
É COMPOSTA POR APENAS 4 CLIENTES
C. AS FAMÍLIAS QUE AQUI MORAM
I. AS EMPRESAS AQUI INSTALADAS
G. O GOVERNO
X. O EXTERIOR
TEORIA DA DEMANDA EFETIVA
1. AS FAMÍLIAS QUE AQUI MORAM
COMPRAM DE ACORDO COM A RENDA
(ENDÓGENA) QUE ELAS RECEBEM NO
BRASIL.
2. AS EMPRESAS AQUI INSTALADAS
SÓ COMPRAM QUANDO CONFIAM EM
QUE VÃO VENDER A PRODUÇÃO PARA
AS FAMÍLIAS QUE AQUI MORAM OU
PARA O EXTERIOR.
TEORIA DA DEMANDA EFETIVA
1. AS FAMÍLIAS QUE AQUI MORAM, E
2. AS EMPRESAS AQUI INSTALADAS
SÃO FATORES ENDÓGENOS.
MAS
3. O GOVERNO, E
4. O EXTERIOR
SÃO FATORES EXÓGENOS.
TEORIA DA DEMANDA EFETIVA
3. O GOVERNO
PODE CRIAR SUA PRÓPRIA RENDA
PARA GASTAR.
4. O EXTERIOR
TEM A RENDA GANHA NO PAÍS DELE,
MULTIPLICADA PELA NOSSA TAXA DE
CÂMBIO.
COMPOSIÇÃO DA DEMANDA AGREGADA
(BILHÕES DE REAIS)
DA
ANO
C
DEMANDA
FAMÍLIAS
AGREGADA
I
EMPRESAS
G
X
GOVERNO EXTERIOR
1995
707,5
386,9
116,4
143,0
49,9
1996
848,2
486,8
132,1
162,0
54,4
1997
956,7
545,7
155,7
175,7
65,4
1998
1002,0
566,2
154,4
200,5
67,9
1999
1089,0
606,7
167,2
202,7
100,1
2000
1235,3
670,7
191,5
230,8
117,4
2001
1369,1
725,8
207,0
257,2
158,5
2002
1526,6
781,2
217,0
300,6
208,5
2003
1754,9
883,0
250,3
336,0
254,8
OFERTA E DEMANDA AGREGADAS
A DEMANDA AGREGADA AUMENTA
QUANDO
1. O GOVERNO FAZ
INVESTIMENTOS SOCIAIS
2. O GOVERNO REDUZ
IMPOSTOS DIRETOS
OU SEJA, QUANDO
O GOVERNO FAZ
POLÍTICA FISCAL
A POLÍTICA FISCAL
(GASTOS OU INCENTIVO FISCAL DIRETO)
170
165
DA+GF
DA
Y
PREÇO
160
155
150
145
140
135
130
125
700
720
740
760
780
800
820
PIB REAL
840
A POLÍTICA FISCAL
MULTIPLICADOR KEYNESIANO:
PIB: Y = 3,171 SM + 76,274 TC + 1,562 GF - 0,212 DIV - 1,135 RLE
PARA CADA 1000 REAIS
DE GASTO SOCIAL DO GOVERNO,
O PIB AUMENTA 1562 REAIS.
A POLÍTICA FISCAL
170
165
DA+GF
DA
DA+kGF
PREÇO
160
Y
155
UMA
EXPANSÃO
ILIMITADA
150
145
140
135
130
125
700
710
720
730
740
750
760
770
780
790
800
810
820
PIB REAL
830
840
850
GASTO FISCAL NO MUNDO
(PERCENTAGEM DO PIB)
P A ÍS E S
1920
1937
1960
1980
1990
1996
ES T A D O S U N ID O S
1 2 .1
1 9 .7
2 7 .0
3 1 .4
3 2 .8
3 2 .4
JA P Ã O
1 4 .8
2 5 .4
1 7 .5
3 2 .0
3 1 .3
3 5 .9
ALEM ANH A
2 5 .0
3 4 .1
3 2 .4
4 7 .9
4 5 .1
4 9 .1
FRANÇA
2 7 .6
2 9 .0
3 4 .6
4 6 .1
4 9 .8
5 5 .0
IN G LA T ER R A
2 6 .2
3 0 .0
3 2 .2
4 3 .0
3 9 .9
4 3 .0
IT Á LIA
3 0 .1
3 1 .1
3 0 .1
4 2 .1
5 3 .4
5 2 .7
M ÉD IA (* )
1 9 .6
2 3 .8
2 8 .0
4 1 .9
4 3 .0
4 5 .0
A DEMANDA AGREGADA AUMENTA
QUANDO
3. O IMPORTADOR FICA MAIS
RICO
4. O REAL É DESVALORIZADO
OU SEJA, QUANDO
O GOVERNO FAZ
POLÍTICA CAMBIAL
A POLÍTICA CAMBIAL
UMA
EXPANSÃO
LIMITADA
A DEMANDA AGREGADA AUMENTA
QUANDO
5. AUMENTA O SALÁRIO
MÍNIMO
OU SEJA, QUANDO
O GOVERNO FAZ
POLÍTICA DE RENDAS
A POLÍTICA DE RENDAS
UMA
EXPANSÃO
LIMITADA
TEORIA DA DEMANDA EFETIVA
EM CONSEQÜÊNCIA
DA POLÍTICA DE EXPANSÃO
DA DEMANDA AGREGADA
EM CONSEQÜÊNCIA DA POLÍTICA DE EXPANSÃO DA
DEMANDA AGREGADA
A EC O N O M IA
M U N D IA L
TEORIA DA DEMANDA EFETIVA
PARA EXPANDIR A DEMANDA AGREGADA É
NECESSÁRIO QUE HAJA MAIS DINHEIRO
RESULTADOS DAS CONTAS DO GOVERNO
DÉFICIT PRIMÁRIO =
GASTO FISCAL MAIOR DO QUE A
RECEITA TOTAL
O DÉFICIT PRIMÁRIO DO TESOURO
NACIONAL OBRIGA O BANCO
CENTRAL A EMITIR DINHEIRO.
RESULTADOS DAS CONTAS DO PAÍS
SUPERÁVIT EXTERNO =
ENTRADA DE DÓLARES MAIOR DO
QUE A SAÍDA DE DÓLARES
(DÓLAR EMPRESTADO NÃO CONTA)
O SUPERÁVIT EXTERNO DO PAÍS
OBRIGA O BANCO CENTRAL A
EMITIR DINHEIRO.
TEORIA DA DEMANDA EFETIVA
PARA EXPANDIR A DEMANDA AGREGADA É
NECESSÁRIO QUE HAJA MAIS DINHEIRO
1. O BANCO CENTRAL É OBRIGADO A
EMITIR DINHEIRO PARA PAGAR OS GASTOS
SOCIAIS DO GOVERNO
2. O BANCO CENTRAL É OBRIGADO A
EMITIR DINHEIRO PARA COMPRAR OS
DÓLARES DOS EXPORTADORES
TEORIA DA DEMANDA EFETIVA
QUANDO AUMENTA A DEMANDA AGREGADA,
AUMENTAM
A PRODUÇÃO, O EMPREGO, O SALÁRIO DO
TRABALHADOR, O INVESTIMENTO, AS ESCOLAS,
AS ESTRADAS, OS HOSPITAIS, ETC.
MAS, COMO EVITAR A INFLAÇÃO
EXCESSIVA?
RESPOSTA: CONTROLANDO O ORÇAMENTO
DO GOVERNO
EM CONSEQÜÊNCIA DA POLÍTICA DE EXPANSÃO DA
DEMANDA AGREGADA
A INFLAÇÃO
FICA SOB CONTROLE
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Slide 1 - Macroambiente