Experiências Nacionais em Monitoramento e Avaliação
Política Nacional de M&A da
Atenção Básica
Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) FIOCRUZ.
Departamento de Endemias Samuel Pessoa
Curso de Inverno
“Introdução à Avaliação em Saúde ”
Rio de Janeiro - RJ - 15 de Julho de 2010
“...ao terminar o universo Ele disse que tudo era
muito bom” [Gên. 1:31]. (Mokate, 2002)
Política Nacional de Atenção Básica
Fundamentos da AB:
V - Realizar avaliação e acompanhamento
sistemático dos resultados alcançados, como
parte do processo de planejamento e
programação
M&A como responsabilidade das três esferas
de gestão da Atenção Básica no SUS - PNAB
Estratégia de Saúde da Família
PRINCÍPIOS GERAIS
INFORMAÇÃO
Atuar no território, realizando cadastramento domiciliar,
diagnóstico situacional, ações dirigidas aos problemas de
saúde de maneira pactuada com a comunidade onde atua,
buscando o cuidado dos indivíduos e das famílias ao longo do
tempo, mantendo sempre postura pró-ativa frente aos
problemas de saúde-doença da população
Desenvolver atividades de acordo com o planejamento e a
programação realizados com base no diagnóstico situacional
e tendo como foco a família e a comunidade
Acompanhar e avaliar sistematicamente as ações
implementadas, visando à readequação do processo de
trabalho
Integralidade na Estratégia Saúde da Família
Um caso exemplar
• Infecção de pele - diagnóstico e tratamento
• Associação causal - investigação/cenário (ordenhadores)
• Vigilância epidemiológica e ambiental (Zoonose/Cowpox)
• Impacto social e econômico (Redução da produção leiteira, desemprego)
• Vigilância sanitária (isolamento/controle gado contaminado)
• Informação e educação para a saúde identificação de focos e erradicação
Campos, 2003
Institucionalização da Avaliação
na AB
• Incorporação da avaliação
à rotina dos serviços de saúde
• Desenvolvimento de capacidade
técnica para adotar as ações de
monitoramento e avaliação como elementos
essenciais da gestão em saúde
Saúde da Família - indutor da
institucionalização da avaliação
•
•
•
•
•
Pacto de Indicadores da Atenção Básica
Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB)
Financiamento e divulgação de estudos e pesquisas
Elaboração de subsídios para M&A da AB/ESF
Saúde da Família no Brasil : uma análise de indicadores
selecionados : 1998-2005/2006
• Desenvolvimento de instrumentos que promovem o uso mais
sistemático da informação pelas equipes de saúde e gestores
dos sistemas de saúde (Prograb, AMQ)
• PROESF – Fortalecimento dos Processos de Monitoramento e
Avaliação da Atenção Básica nos estados
SIAB: situação de saúde, produção e
marcadores, cadastramento familiar e
situação de saneamento
Sistema de Informação de Atenção Básica - Cadastramento Familiar - Brasil
Nº Famílias por Capital e Ano
Período:Dez/1998, Dez/1999, Dez/2000, Dez/2001, Dez/2002, Dez/2003, Dez/2004, Dez/2005, Dez/2006, Dez/2007, Dez/2008, Dez/2009
Capital
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
110020 Porto Velho
0
59
6232
34022
34488
36620
24286
26531
30795
34610
32593
40967
120040 Rio Branco
1364
641
30411
38209
38614
39238
39146
48812
50854
51947
73535
85277
130260 Manaus
9482 17260 164905 215870 220925 213722 208907 215046 187284 160529 218972 170981
140010 Boa Vista
2731
5200
20369
12368
33349
36999
37727
37774
42847
44172
45396
45467
150140 Belém
0
4272
14455 100783 105132 105184 106700 106564 112218
83064
68211 112961
160030 Macapá
0 30154
41395
44847
60158
61304
62982
62953
63179
63203
63203
48068
172100 Palmas
0 38331
33179
38555
45356
45920
50366
50441
53191
58494
57336
54052
211130 São Luís
28180 28538
31437
32854 131795 139325 140826 143184 144341 145821 148742 145552
221100 Teresina
24494 25472
65546
57606 135014 141695 146996 160285 164062 165930 164088 176114
230440 Fortaleza
48894
3681 216939 259540 261261 263265 266144 265660 265660 265659 265659 265659
240810 Natal
0
7015
61809
68293
68540
68540
80887
97801 104788 104045 103074
97131
250750 João Pessoa
0
589
28634
35716
35508
61625 118148 128261 133882 144268 145978 165160
261160 Recife
0 16162 123953 150931 181782 184056 224770 262732 297067 306730 323986 326421
270430 Maceió
19081 30275
35982
38528
40061
43406
45555
52131
55552
56319
56651
57706
280030 Aracaju
45249 50293
62718
72076
94195
94655 107409 114963 122604 128136 132800 135609
292740 Salvador
20374 135648 145899 155353 147898 156822 183096 207332 218555 231281 223057 232603
310620 Belo Horizonte
0
0
35290 282766 374679 490055 404129 384287 398878 401221 407567
2280
320530 Vitória
6028 12293
21069
46372
47146
54394
61230
62575
70203
71337
70689
69157
330455 Rio de Janeiro
0
0
15500
16159
31711
92323 136050 177923 192289 202322 202815 218624
355030 São Paulo
23072 57270 123712 199224 441747 664735 741907 837787 935956 996786 987719 1116212
410690 Curitiba
17223 39055
84568 262954
9312 356575 186317 236224 270139 269334 263740 260681
420540 Florianópolis
1544 57360
49612
46465 110918
63800
35980
46457
44943 101360 109570 110171
431490 Porto Alegre
46225 21965
24376
28595
27222
27222
27222
0
65579
65571
66008
73103
500270 Campo Grande
20945 79959 100859 115080 119463 124802 163133 162913 177532 178151 171765 184120
510340 Cuiabá
0
0
27500
35975
35515
42407
54598
59396
65715
68280
63482
84941
520870 Goiânia
14614 16281
40178
52622
64024
56101
54999
52701
67001
60864
60864
60864
530010 Brasília
0
1989 115454 137458 133693 135290 103234 113191 155477 156137 157033 161728
Total
329500 679762 1721981 2579221 3029506 3800080 3812744 4113924 4490591 4615571 4684533 4501609
Subsídios para o M&A da AB/ESF
Ferramentas de Avaliação da ESF
Projeto de Avaliação para
Melhoria da Qualidade da
Estratégia Saúde da Família
-
-
Metodologia de autogestão dos processos de melhoria contínua da qualidade
Processo de auto-avaliação para gestores municipais, coordenadores e
profissionais das equipes ESF
Livre adesão pelos gestores municipais e pelas equipes de SF e ausência de
sanções relacionadas aos resultados
Ciclos de melhoria da qualidade: momentos avaliativos e etapas de
intervenção
Instrumentos que possibilitam a reflexão sobre os processos de trabalho e a
construção de soluções a partir da identificação de problemas
Aplicativo digital que permite digitalização das respostas aos padrões de
qualidade e geração de relatórios
Padrões de qualidade especificamente definidos para este modelo de atenção
Ferramentas de Avaliação da ESF
IMPLANTAÇÃO DO AMQ
1.132 municípios cadastrados
2.211 equipes de Saúde da Família realizaram o 1º momento autoavaliativo
995 concluíram o 2º momento auto-avaliativo
444 concluíram os 3 momentos auto-avaliativos de um ciclo de
melhoria da qualidade
Fonte: aplicativo AMQ – 1º trim 2010
Ferramentas de Avaliação da ESF
Comparação entre o 1° e o 2° momento auto-avaliativo, dos padrões em conformidade
em cada um dos instrumentos do AMQ
100.0%
90.0%
80.0%
70.0%
74.0%
67.2%
62.8%
61.0%
60.0%
65.1%
58.6%
64.3%
65.8%
55.1%
50.2%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
Desenvolvimento da
Estratégia SF
Coordenação Técnica das
Equipes
Unidades SF
Momento Avaliativo 1
Consolidação do Modelo de
Atenção
Momento Avaliativo 2
Atenção à Saúde
Ferramentas de Avaliação da ESF
PROGRAB
Programação para Gestão por Resultados na Atenção Básica
• Instrumento de Programação das ações das equipes de APS/ESF e
Pactuação de Metas de Desempenho
• Enfoque da integralidade da atenção: promover a organização do processo
de trabalho e a responsabilização sanitária das equipes de saúde não só
com ações assistenciais como também de promoção e prevenção
• Software para programação de ações a partir do perfil etário da população
cadastrada e da realidade epidemiológica do seu território de atuação,
com flexibilidade de adequação de todos os parâmetros assistenciais à
realidade local.
• Permite ao gestor e aos conselhos de saúde um acompanhamento
contínuo do trabalho das equipes e do cumprimento das metas
Ferramentas de Avaliação da ESF
PROGRAB
22 oficinas para capacitação de técnicos e profissionais
da para a implantação do PROGRAB
198 municípios beneficiados com cursos de capacitação
673 profissionais e técnicos da Atenção Básica / Saúde
da Família capacitados como multiplicadores.
M&A - PROESF
PROGRAB
M&A no âmbito do PROESF
•
•
•
•
•
Estudos de Linha de Base do Proesf
Financiamento de Estudos e Pesquisas
Desenvolvimento de Ferramentas de M&A
Cooperação Horizontal entre participantes
Gestão do Proesf 2 com base no desempenho
dos participantes
• Monitoramento e Apoio técnico à melhoria
dos indicadores
Projeto de Fortalecimento da Capacidade Técnica das Secretarias
de Estado da Saúde em Ações de M&A da Atenção Básica
Objetivo: nortear a definição de pressupostos conceituais, diretrizes e critérios
técnicos para o desenvolvimento das ações de M&A da atenção básica no
âmbito estadual
 Estruturação de equipes de M&A
 Realização de treinamentos para mais de 300 técnicos em temas relacionados
a M&A
 Elaboração de propostas metodológicas de M&A da Atenção Básica
US$ 22 milhões disponibilizados
US$ 20 milhões (90%) programados
US$ 12 milhões (55%) executados
Rede de Pesquisa em APS
Objetivos:
- Valorizar os pesquisadores em APS e ampliar o reconhecimento
dessa área
- Disseminar os resultados das pesquisas em APS
- Promover maior articulação e mobilização entre os pesquisadores
para potencializar a produção de conhecimento
- Melhorar a comunicação entre pesquisadores, profissionais de
saúde e gestores da APS
Coordenação: ABRASCO
Rede de Pesquisa em APS
Atividades a serem desenvolvidas no âmbito da Rede:
- Criação e gerenciamento de um Portal Eletrônico
- Cadastramento de pesquisadores da APS
- Divulgação em ambiente virtual de “Painel de Pesquisas em
APS”
- Divulgação de eventos e informação de interesse na área da
APS
- Colaboração na definição de agenda de prioridades de
pesquisa em APS
- Mediação para traduzir questões dos gestores em pesquisas
- Mediação para traduzir resultados de pesquisas em
subsídios para tomada de decisões
Estratégias de Monitoramento da AB
• Monitoramento de indicadores do Pacto pela
Saúde
• Monitoramento Integrado AB e VS
• Monitoramento da adesão ao AMQ e evolução
dos resultados nos padrões de qualidade
• Monitoramento de internações por condições
sensíveis à Atenção Básica
• Monitoramento amostral das equipes da Saúde
da Família
AVALIAÇÃO NORMATIVA DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL
MONITORAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E SAÚDE BUCAL
2008
3991 equipes
visitadas
564 municípios
visitados
220 pesquisadores
5 meses de coleta
de dados (término
11/2008)
24
AVALIAÇÃO NORMATIVA DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL MONITORAMENTO
DA IMPLANTAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E SAÚDE BUCAL - 2008
Grupo
Variáveis
Equipes que realizavam diagnóstico de
2001
2008
59,39%
68%
66,9%
78,7%
86,48%
93,5%
24,35%
51,6%
25%
71,5%
24%
55%
Hanseníase
Equipes que realizavam diagnóstico de
Tuberculose
Equipes que realizavam diagnóstico de DST
Doenças
infectocontagiosas
Percentual de equipes que distribuía
medicamentos para tratamento de
hanseníase
Percentual de equipes que distribuía
medicamentos para tratamento de
tuberculose
Parcela de equipes que realizava
tratamento supervisionado de tuberculose
25
AVALIAÇÃO NORMATIVA DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL MONITORAMENTO
DA IMPLANTAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E SAÚDE BUCAL - 2008
Hanseníase
• 45,7% das equipes de saúde da família realizam todas as atividades relativas ao
cuidado de pacientes com hanseníase.
• 57% das equipes faz avaliação de perda sensitiva por meio de monofilamentos
• 91,9% das equipes faz avaliação de contatos intradomiciliares
Tuberculose
• 54,2% das equipes de saúde da família desenvolve todas as atividades referentes
ao cuidado de portadores de tuberculose.
• 66,2% das equipes realiza dose supervisionada (frequência semanal = 5)
• 94,1% das equipes faz avaliação dos contatos intradomiciliares
Ações para Vigilância Epidemiológica
• 46,9% das equipes realiza todas as atividades de vigilância epidemiológica
• 62% faz notificação de casos de violência
• 96,9% notificam doenças de notificação compulsória é observado em das equipes.
“Convertendo o Monstro em Aliado”
Avaliação como ferramenta de gestão (Mokate, 2002)
Decifra-me ou devoro-te
Avaliação como Ferramenta de Gestão
Avaliação como mecanismo de resgate da
profissionalização e da valorização do trabalho na
atenção primária
•
•
•
•
•
Avaliação dialógica
Avaliação para o empoderamento
Gestão com Base em Desempenho
Gestão com Base em Evidências
Auto-avaliação para melhoria da qualidade
Avaliação Normativa Amostral das equipes da Saúde da Família
Proporção de equipes da Saúde da Família com disponibilidade de ações e insumos para Imunizações
UF
AC
AL
AM
AP
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MG
MS
MT
PA
PB
PE
PI
PR
RJ
RN
RO
RR
RS
SC
SE
SP
TO
Imunização realiza todas as
vacinas do PNI
Geladeira
exclusiva
p/vacina
41,82
52,38
61,04
73,47
65,22
37,36
42,11
69,14
62,92
72,22
55,91
48,72
48,19
60,71
40,45
60,44
57,95
56,04
60,67
61,63
48,39
40,43
57,47
53,93
48,15
64,52
73,97
81,82
75,00
47,69
92,86
80,00
89,02
33,33
71,23
76,32
69,14
85,06
81,94
92,31
87,01
75,58
93,90
57,75
85,71
74,39
50,70
68,89
60,53
90,36
73,68
46,15
85,29
93,75
Caderneta da Caderneta de
criança
gestante
69,09
88,89
84,62
89,29
81,18
81,71
55,56
76,71
73,68
81,48
74,71
72,22
82,05
62,34
89,53
86,59
76,06
68,83
50
45,07
73,33
81,58
75,9
68,42
70,77
91,18
92,19
90,91
90,28
84,62
96,43
90,59
93,9
100
89,04
92,11
88,89
80,46
87,5
83,33
67,53
98,84
87,8
84,51
87,01
89,02
42,25
95,56
92,11
95,18
97,37
83,08
94,12
95,31
Fichas
espelho da
criança
Agulhas
Descartáveis
Seringas
Descartáveis
Algodão
Luvas para
procedimento
total de
pontos
81,82
80,56
75,38
75
74,12
78,05
83,33
71,23
86,84
70,37
91,95
73,61
82,05
64,94
94,19
89,02
70,42
59,74
62,2
57,75
60
60,53
85,54
71,05
70,77
95,59
93,75
98,18
100
92,31
100
100
100
94,44
98,63
98,68
97,53
100
100
98,72
94,81
98,84
96,34
100
97,4
100
94,37
91,11
97,37
100
100
98,46
100
98,44
98,18
98,61
93,85
100
100
100
94,44
98,63
98,68
97,53
98,85
100
98,72
97,4
100
96,34
97,18
97,4
97,56
91,55
88,89
94,74
96,39
100
98,46
100
96,88
100
100
95,38
100
98,82
100
100
100
100
97,53
100
100
98,72
97,4
100
100
100
100
100
92,96
95,56
94,74
97,59
100
96,92
98,53
100
98,18
98,61
100
100
98,82
98,78
94,44
97,26
100
95,06
100
100
98,72
98,7
100
98,78
100
98,7
100
94,37
93,33
94,74
97,59
100
98,46
98,53
100
16
20
9
24
18
19
8
17
19
13
19
18
16
9
21
18
17
14
16
2
5
6
15
18
10
21
23
Monitoramento de Indicadores da AB
AMQ
ESTADOS
POP 2008
jun/10
11 Rondônia
12 Acre
13 Amazonas
14 Roraima
15 Pará
16 Amapá
17 Tocantins
21 Maranhao
22 Piauí
23 Ceará
24 Rio Grande do Norte
25 Paraíba
26 Pernambuco
27 Alagoas
28 Sergipe
29 Bahia
31 Minas Gerais
32 Espírito Santo
33 Rio de Janeiro
35 Sao Paulo
41 Paraná
42 Santa Catarina
43 Rio Grande do Sul
50 Mato Grosso do Sul
51 Mato Grosso
52 Goiás
53 Distrito Federal
1.493.566
680.073
3.341.096
412.783
7.321.493
613.164
1.280.509
6.305.539
3.119.697
8.450.527
3.106.430
3.742.606
8.734.194
3.127.557
1.999.374
14.502.575
19.850.072
3.453.648
15.872.362
41.011.635
10.590.169
6.052.587
10.855.214
2.336.058
2.957.732
5.844.996
2.557.158
Ações DAB
no Pacto de
PROESF
Redução da
EST
Mortalidade
Infantil
jan/10
NA
abr/10
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
SIAB
Indicadores
da AB no
Pacto pela
Saúde
Jan Mai/2010
2009
Monitoramento de Indicadores da AB
Percentual de crianças menores de 5 anos com baixo peso para idade
Código
IBGE
0
11
12
13
14
15
16
17
21
22
23
24
25
26
27
28
29
31
32
33
35
41
42
43
50
51
52
53
Estados
BRASIL
Rondonia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
Indicador
2008
Indicador
2009
Meta
2008/2009
4,8%
3,7%
5,9%
8,8%
4,7%
3,4%
6,9%
7,2%
0,0%
5,6%
9,7%
10,0%
5,5%
8,5%
8,2%
5,5%
10,1%
6,5%
4,8%
4,3%
3,3%
4,0%
5,0%
4,8%
5,0%
4,2%
3,0%
3,3%
2,8%
2,9%
4,6%
2,8%
3,4%
4,1%
3,7%
4,8%
5,5%
8,6%
6,2%
5,2%
8,7%
6,3%
5,1%
4,8%
3,3%
4,1%
5,3%
4,7%
5,3%
4,1%
3,2%
3,7%
2,8%
3,1%
5,3%
3,0%
3,6%
4,1%
3,7%
4,2%
8,7%
12,3%
9,6%
8,0%
11,1%
9,7%
8,3%
7,5%
6,8%
6,9%
8,3%
8,4%
7,6%
5,8%
4,9%
5,3%
3,0%
4,8%
5,8%
4,2%
5,7%
6,6%
5,5%
6,1%
Resultado
alcançado
menos a
média
nacional
1,3%
-2,2%
-2,5%
-0,8%
-3,9%
-1,5%
-0,5%
-4,0%
-1,6%
-0,4%
-0,1%
1,4%
0,6%
-0,6%
0,0%
-0,6%
0,6%
1,5%
1,0%
1,9%
1,6%
-0,6%
1,7%
1,1%
0,6%
1,0%
0,5%
Pontuação por Pontuação por
comparação comparação dos Pontuação por
com média
resultados 2008 alcance da meta
nacional
e 2009
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
5
0
5
0
5
5
5
5
5
0
5
5
5
5
5
2
0
2
2
0
2
2
2
2
0
0
2
0
0
2
0
2
0
0
2
0
0
0
0
2
2
2
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
Classificação
10
3
5
5
3
5
5
5
5
3
3
10
8
3
10
3
10
8
8
10
8
3
8
8
10
10
10
Monitoramento da AB – Classificação de Risco dos estados,
segundo desempenho do indicador
Percentual de crianças menores de 5 anos com baixo peso
para idade. Brasil, 2009
Monitoramento de Indicadores da AB
Percentual de crianças menores de 5 anos com baixo peso para
idade
RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DOS ESTADOS
Situação
N
%
ADEQUADO
10
14
51,85
ALERTA
7
6
22,22
RISCO
3
7
25,93
27
100,00
Total
Monitoramento Integrado
AB e VS
• Instrumento para SES e municípios monitorarem
resultados (PAVS e indicadores AB no Pacto pela Saúde)
• Oficinas para discussão dos resultados integrando
Atenção Básica com Vigilância em Saúde
• Relatórios
Momento Atual: revisão do processo e instrumentos de
monitormanto
INDICADORES
(1) Proporção da população cadastrada pela
Estratégia Saúde da Família
AÇÕES QUE PROMOVEM A MELHORIA DOS INDICADORES
GESTÃO
Diagnóstico de razões para o baixo desempenho: baixa implantação? Problemas de
cadastramento?
Convencimento do gestor municipal sobre as vantagens da conversão do modelo de atenção
por meio da Estratégia SF.
Apoio à elaboração e implantação do Plano de Expansão da Estratégia Saúde da Família.
Estratégias para melhoria do processo de cadastramento pelas equipes de ESF
PROCESSOS DE TRABALHO DAS EQUIPES
Implantação de ferramenta de Programação da AB e pactuação de resultados com as equipes
(Prograb, outros, ...)
(2) Cobertura de Primeira Consulta Odontológica
Melhoria da alimentação do S I A - SUS
Programática
Implantação do AMQ
Supervisão das equipes SF e discussão periódica dos resultados alcançados
Implantação do Caderno de Atenção Básica nº. 14 - protocolo de prevenção clinica de doença
cardiovascular e cerebrovascular e renal crônica.
Capacitação dos profissionais das equipes SF para as ações de controle de hipertensão e
diabetes;
Classificação de risco dos pacientes (Caderno de Atenção Básica nº. 14) e definição dos níveis
de resolutividade da AB nas ações de controle de hipertensão e diabetes;
Implantar/Melhorar o sistema de regulação, referência e contra-referência
Melhorar o acesso aos exames complementares definidos nos protocolos de controle de
hpertensão e diabetes, assim como a serviços de referência especializada;
Melhorar o acesso regular a medicamentos definidos nos protocolos de controle de hipertensão
e diabetes
(3) Taxa de Internações por Acidente Vascular
Priorizar famílias com hipertensos e diabéticos nas visitas domiciliares dos ACS;
Cerebral (AVC) na pop. de 40 anos ou mais e
Busca ativa de hipertensos e diabéticos na comunidade por meio de campanhas de
(4) Proporção de Internações por complicações do
rastreamento e/ou levantamento cadastral;
Diabetes Mellitus
Atividades educativas e de promoção à saúde para hipertensos, diabéticos e familiares, com o
objetivo de estimular o auto-cuidado e a adesão ao tratamento e às recomendações em termos
de mudança de estilo de vida (alimentação, atividade física, lazer, ...)
Cadastramento de todos os pacientes a fim de favorecer ações de vigilância e busca de
faltosos e a continuidade do cuidado;
Agendamento das revisões necessárias e busca ativa dos faltosos;
Avaliar a qualidade do cuidado prestado e planejar ou reformular as ações em saúde. Ex.:
monitoramento dos casos de AVC em residentes da área de cobertura das equipes;
Implantação do AMQ
Supervisão das equipes SF e discussão periódica dos resultados alcançados
Desafios da Gestão em Saúde na Atenção
Primária
•
•
•
•
Integralidade das ações
Trabalho em equipe
Revalorização da atuação profissional
Qualidade e efetividade das práticas
OBRIGADO
M&A da Atenção Básica
DAB/SAS/MS - Departamento de Atenção Básica
www.saude.gov.br/dab/atencaobasica
http://dab.saude.gov.br/proesf/
http://dab.saude.gov.br/prograb.php
http://dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/index.htm
http://sgp2.saude.gov.br/sgp2/interface/
Email: [email protected]
Download

Política Nacional de M&A da Atenção Básica