A maioria (86,12%) avalia como positiva a qualidade dos EPIs. Em 2014, este
percentual era de 83,15%
A qualidade dos serviços é avaliada positivamente por 48,99% dos
profissionais. Já 41,70 a consideram regular e 9,31% a percebem
negativamente
santo desconfia”, brinca.
José Luiz Hurmann Filho, responsável Técnico e de Qualidade da Bompel, fala que o mercado de EPIs não é diferente dos demais, no qual existem diversos tipos de fabricantes, assim como vários perfis de compradores. “Há empresas que estão preocupadas com a segurança dos trabalhadores e buscam a melhoria contínua de seus produtos com investimento,
pesquisa, inovação, além de participar de associações e comissões de
estudos que têm entre vários objetivos a educação e a conscientização
de toda sociedade pela prevenção de acidentes”, enfatiza.
O percentual dos profissionais que percebem como positiva a qualidade dos
EPCs teve um ligeiro aumento em relação ao ano passado: 74,60%, ante
72,20% em 2014. A avaliação regular caiu de 25,19% no ano anterior, para
22,58% em 2015
QUALIDADE X PREÇO
Já a qualidade em relação aos critérios de compra, infelizmente, mostrou-se novamente em queda: 38,49% em 2015, ante 45,24% no ano anterior. Já o item preço, em 2015, foi apontado como importante para 4,61%
dos profissionais, ante 0,65% em 2014.
O presidente da Animaseg, João Fabio Gioria, salienta que a qualidade do EPI é essencial.
Houve aumento daqueles que compram com revendedor/distribuidor, de 32,74% em 2014, para 34,67% neste ano. A compra no comércio também cresceu, de
16,42% para 17,33%. Por outro lado, de 19,22% que compravam com representantes, no ano passado, apenas17,67% afirmaram o mesmo em 2015
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