A avaliação positiva dos EPIs permanece em alta. Com uma pequena elevação em relação a 2012, chegou a 81,72% em 2013. Cai a satisfação com o serviço das assessorias de SST. O índice de respostas positivas caiu para 45,24%, enquanto o de regulares subiu para 44,03%. A aprovação dos Equipamentos de Proteção Coletiva caiu para 69,60%. Já avaliação regular desses produtos subiu neste ano para 28,17%. dutos do segmento nos últimos anos, processo iniciado ainda nos 1990, quando o Brasil começou a abrir seu mercado para os itens importados. “Nessa época, embora algumas empresas tenham falido, outras qualificaram seus processos e seus profissionais para se adaptarem à realidade do mercado, gerando produtos melhores e mais competitivos”, recorda. Outros fatores que contribuem para essa evolução, na avaliação do dirigente, são o aprimoramento do Certificado de Aprovação, com a certificação dos Equipamentos por meio do Sistema Inmetro, e a crescente conscientização dos profissionais de SST sobre a importância da qualidade dos EPIs. “Tanto os profissionais quanto as empresas evoluíram com toda a comunidade prevencionista e isto pode ser constatado através da atuação de entidades de profissionais e patronais de segurança”, diz Smilgys, que ainda aponta a necessidade de aperfeiçoamento da fiscalização da venda de EPIs. Antonio Vladimir Vieira, chefe do Serviço de Equipamentos de Segurança da Fundacentro, também acredita que a maior exigência dos consumidores serve de impulso para a elevação da qualidade dos Equipamentos. “Os usuários estão mais conscientes sobre a qualidade que esses equipamentos devem possuir e, Os revendedores/distribuidores continuam como principal canal de compra de equipamentos de proteção, mas estão perdendo espaço: caíram de 48,48%, no ano passado, para 35,73% neste ano. Já a compra direta do fabricante ganhando cada vez mais adeptos, figurando como a 2ª opção preferida, com 20,36%. 50 48-53_Pesquisa.p65 50 20/6/2013, 14:13