wlvm^mm^Hm ,C..._,._t„a — SABBADO 3 DE MARÇO. Ulil IU'. JANEIRO, 1833. O tU.lll*€IIi.lSlÍl.» N L.r>U iphiu Commercial, rua do Hospicio N." 6U OÍT Publica-an esta folha ás torças, quintos o sabbodos dc cada semana. Subscreve-se na Typogropl as folhas avulsas por f-iO rs. e vendem-se trimestre) rs. 2|BÜ0 rua da Lucnirncrl , Quitanda, por per (ana loja do livros dc Eduardo Franqueza Política. O CnnoNiSTA quer entrar no combate das eleições de regente, t: por isso pede aos snrs. Araújo Iiima, Hollanda Cavalcanti, e todos os mais candidatos que respondam a estas perguntas : — As actuaes instituições podem salvar o Bravsil ? — é mister modiíical-as 1 — cm que sentido , — ccntralisador ou federal ? — Q,uc pensam sobre a imprensa í Que Kgurança dão as suas promessas? — OCiiiionista oflefece suas paginas para publicaçãp dãs~rcspostiMu>-£_siistcntará o candidato que concordar cm pensamentos com os redactores. INTERIOR. acto ornciAi. DECRETO. Havendo o batalhão do caçadores n. 3, o o corpo d'arüllieiia de posição n, 3, ambos dc l.!l linha do exercito , tomado parte activa na rebellião, que ultimamente teve logar na província da Bahia, o Regente interino, em Nome do lmperador o Senhor D. Pedo*II, ha por bem mandal-os dissolver, por convir que semelhantes cor. pos não tenham mais a honra de pertencer ao exercito do império. O conselho supremo militar e tenha assim entendido e o faca executar com os despachos'íecessarios. Palácio do Rio dc .Taneiro om 17 de novembro do 1837 , décimo sexto da independência e do império. — Pedro de Araújo Lima. — Sebastião do Rego Barros. O CHROJYIiSTA. A ASSEMBLÉIA GEKAL E A ASSEMBLÉIA DE MINAS. Uma acção mü é preferível a um mau principio , 6 verdade que, por sediça o comezinha, não carece de desenvolvimento : o realmeute quem logo ao ouvil-a emitlir não lho reconhece a jus. teza? quem' não vê quantas acções más derivar, sc-bão desse máu principio, quantos crimes se. rão por cllo apadrinhados, quantos distúrbios irse-lhe.hão filiar? Não dove pois o escriptor publico, qué preza a ordein e a legalidade, dei. xar passar princípios subversivos por isso que desprezados são infccuudos na actualidade ; dcve sim refutal-os para que no futuro não germinem , não fruetifiquem. * Levam-nos essas reflexões a combatter a ím. prudente e perigosa marcha que vae seguindo a assembléa provincial mineira, esse quartel general da opposição extrema. Uma resolução do poder legislativo havia annullado uma lei mineira, ao receber communicaçáo dessa resolução a assembléa provincial remetteu á sua commissão de poderes quo examinasse, si a assembléa geral havia legalmente procedido, si não havia violado os direitos provinciaes, e desse parecer sobre o procedimento ultorior quo lhe convinha. Já antes havia um periódico da provincia, orgam desse partido desorganisador, declarado illo. gal o procedimento do poder legislativo, o aconsellmdo a resistência ! Temos fé ua prudência e nn constitucia,nali,Indo da maioria da representa, ção provincial, para que aflbutos oneremos que regeite o pernicioso conselho o a suggcstáo anarcinca daquelles du seus membros , que inculcam ser nintio servilismo a obediência ás leis, o que só vem liberdade ua violarão dellas, o na mais flagrante licença. Nâo é puis para cila que cs. crevemos este artigo , o que aqui resumimos nossas idéas acerca dessa uzurpação, é sim para que não passo incontestado o principio subversivo e uão sirva no futuro para authorisar inter. minuveis cotillietos , que ospedacenro império brazíleiroí Lastimamos realmente quo seja essa provincia do Minas, a mais importante do Brazil, sinão em riqueza, ao menos em população, c cm estensão de território, a provincia de Minas, cuja representação na assembléa geral do império eqüivale a um quinto delia, n quo dê o exemplo o mais terrível do espirito sodicíoso c anarchico , quando todos a julgam n mais tranquilla o pacifica. Minas, que cm 1884 sob a presidência do snr. Limpo de Abreu, para saciar rancorosa vingança, resistiu ás ordens legaes de um dos poderes constituoiouaes, vem dur-nos aiuda para saciar ninemos.i vwgtmfciLierrivcl exemplo legislativo Ue reais-" dò menos preço ao poder legislativo, tencia a suas legaes attribuições. Oh! que outra idéa fazíamos nós du caracter dos Mineiros , como o rebaixam na opinião dos homens corda, tos os sentimentos, que lhes impõem os eoripheus' do liberalismo! Não exprobrem elles mais o procedimento dos Carneiros, dos Sahiuos, dos líentos Gonçalves, dos Rontos Manueis, esses _ ao menos attacam o império, a constituição e ns leis frente a frente , o com as armas na mão: custará sangue, e dinheiro a sua repressão, não há duvida, mas unia vez vencidos ficarão na sua derrota esmagados os princípios que houverem promulgado : em quanto quo essa resistência de Minas irá solapamlo impercepti vel mente os alicerces da constituicão, authorizando com o exemplo qnotidianos choques entre os poderes constituídos, e no meio delles quebrar.se-io as molas da complicada machina social. Convém pais procurar-se-lho em quanto c tempo o remédio, que mais tarde seria inappücavel; uma provincia quo ua representação nacional equivale á quinta parte do império, quando seus coripbeus inoslram.su animados de semelhantes principios de desordem é sum mamente perigoso.... Mas para outra oceasião guardemos o descnvolvimonto dessas palavras, contentemo-nos por ago. ra com refutar, por inconstitucional, o proceder dc sua assembléa. Tem pelo acto addicional a assembléa geral legislativa o direito do revogar aquellas leis das assembléas provinciaes, que reconhecer quo ex. cedem a orbita do suas attribuições, que oflen. derem interesses geraes &c. : pelo acto addicio. nal a assembléa geral julga sohermiamentc , e de sua decisão não há recurso algum, nem delia pôde legalmente originarem-se conflitos por quan. to a assembléa provincial é nesse respeito iafe. rior o subordinada, só lhe cumpre respeitar o obedecer. Em que artigo desse acto se fundará a assembléa provincial para erigir-se em juiz de quem constitucionalmentc ó seu juiz ? Como nn. 'teporá ella sua opinião declarando que sou acto 6 legal, que foi uzurpadora a assembléa geral, quando a assembléa gorai já declarou que osso acto era uzürpador que excedia os limites, dentro dos quaes se acha cireimiscrípto o poder legislativo provincial ? — Como manterá a provincia sua resolução annullada pelo poder icgislativo geral ? Fará um appelo ás armas , á guerra civil ? Eis o resultado uníco que de tão funesto principío podo sahir — a guerru. civil! Mas quem respondera pelo sangue que for derramado ? quem ? aquella que primeiro resistiu a acção legal dos ''quo resistiu a deterpoderes do estado, aquclla minação competente dosou superior, da assembléa geral do império. Supponhamos agora quo a provincia por sua importância real ou iinoginaria , pela fraqueza do poder central, faz qu» a assembléa geral curve.se a suas decisões ,a por melo da guerra civil ceda dc seus direitos, c deixo subsistir na legislação da provincia ,„„ acto quo anteriormente já declarou uziirpudoi : tornar-se.há o império lodo escravo dessa provincia, o acto addicional será violado, o não .só não teremos império do lirazil , mas nem mesn,o existirá lirazil, apenas haverá provincias sobefanas o independentes, dictando a lei a um centro inteiramente desnecessário. Não, felizmente não; a seilirdo ,ha soplmtas será supplantada como o ha de ser a sedição armada , o império tem bastante força pava domar a esta , e Uastantc energia para supplantar aquclla. Não sáos somente neste ponto considerações do publica utilidade, principios abstractos do direito, que lho dictarão seu procedimento: elle o uchará marcado pelo acto addicional ; ahi vê-se quo dentro de certos limites podem as províncias legislar, mas que a assembléa geral deve examinar que não sejam isolados esses limitos, e quo a província em vez de legislar sobre interesses locaes não lcgislc-para^jL-UBperttrT' não o compromctta;_E^____dHW_ttrTao claro, lão -oxplicitu, e.spui'lUnusT|ue o não conteste a maioria da assembléa mineira, si porém cila o contes, tar, não lhe cederá o poder central, como outr'ora á sua resistência ao poder moderador cedeu o ministério Aureliano. Os Estados-Unidos, que são varias republicas, unidas por um laço de representação commum, e não como o lirazil um império composto dc províncias dependentes do centro, os EstadosUnidos viram ha pouco terminar-se um grave con. Ilito enlre os Estados e a União. — A Carolina do Sul e outras republicas meridionaes, julgaram-se sacriíicudas aos interesses do Norte na questão das pautas da alfândega, e viu-se contra cilas erigir-se o partido nulhjicador. Os melhores publicistas do paiz demonstraram até a evidencia o absurdo desse partido, o nem um direito que lbe assistia, o no entanto talvez hoje tivesse desapparecido da linha das nações a Uniáo Americana , si não houvesse intervindo um compromisso. Esperamos que apezar da louca adiniração que alguns entre nós tem para essa republica , apezar do louco desejo de imital-a , uão teremos de lamentar iguaes desavenças ;—que os Estados-Unidos são uma reunião do republicas quasi independentes, quasi soberanas , cm quanto quo o lirazil é um império, dividido em provincias para melhor e mais fácil administração. o príncipe de joinville , e o d'oran«e. príncipe Com intervallo de alguns mezes tem sido a eidado do Rio' de Janeiro visitada por dous principes europeus, o principe d'0range da familia do Joinpatcmal rei da Hollanda, e o principe de ville terceiro fillio do rei-cirfarfno dos Francezes. 0 Rio de Janeiro mostrou-lhes a ambos o mesmo agazalho, a mesma hospitalidade: quanto de porem divergiu o comportamento d'elles, e seus séquitos, quão diversa recordação deixaram ambos em nossos espíritos! Não esperado, o principe d'Orange foi festejado pela corte e pela cidade, e offerccendo-se-lhe para residência o aceitar, que — opapalácio da cidade não o quiz lacio de um oficial do marinha é seu navio. — Neni-uma queixa , nem-uma exprobração o aeolheu: esteve na corte , retirou-se levando grata memória dos Brazileiros, e deixou-nos abençoando a fairilia real da Hollanda, desejando-lhe toda a possivel felicidade. Mais brilhante do que elle, chega-nos emfim o principe francez ; jà mezes antes havia-nos o Jornal do Commercio felicitado pela immensa ventura que com a visita do a principe nos cabia , já elle nos preparava para immensa honraria que iam receber as nossas "*W'W1: «Wl - -. „™. HWB- ,«-...-- T^^..^»,^^^ Tí598 e lotm sua romiliv.i praia? Chega u príncipe, aboleta-se no palácio ila cidade ontlu .in qur correu nao foi exemplai' ilu decoro o seu ( nm|wrlamento: andava se do chapéo nn cabeça. limai va-so ii jaiiolla, e mesmo.... C.ydinia «<in eoroi.m raz. nin d'elies indicava manifestamente o pouco ein que tinham a cidade; phrcçiiHTi estar em ler va conquistada, ou representai o papel ilo mm rm caza ile seu wfrro. cone tiNos festejos eom qne foi irntnilo pela verem lo«ar não pcqii6nos descontentamentos.,11a o cmnmeza om qne sontaram-sc os módicos „iõcs cia nau Hercules foi excluído o dr. Azorotodo. Mau lado como que perseguia o príncipe os ilas as vezes que se achava em coiitncto eom Brazileiros. bordo de O principe d'Orangs não saliiu ile • eu navio, sinâo pnrn ir a quinta dn Boa-Vista ou te ás sociedades qne o convidavam : o príncipe Ia ¦ Joinville foi it Tijtica , Ioi a Minas. , antes não tivesse ido' haviam Paia agradecer as honras, que lhe com sido Icitns", o principe lianees brindou-nos ,-randes divertimentos, dou esplendido baile e ninlioHa alli o espirito de desacerto introduziu-se: de igi.nl mens csizados foram convidados sem que convite fossem julgadas dignas suas mulheres. alPersuadidos que linha havido esquecimento, suas senhoras. o passaram guns d'clles levaram de as ver excluídas ! pelo dissabor Emfim o navio que levou opntieiiiejLÜ „e e sa_/„, siibjeitou-s^ioiieyilMwmfl^ nau Hercules que BãgraTA . ""• .' julgou lUtl.l MIM paia violar esses regu podia (e infelizmente, pôih) nem no lamentos, nito quiz acceitar a visita. subisse de cabos os que para dar portal.', menos cumprir a ultima authoridade do império , que ia eom suas funeções, fez-se de vclla, sem discr-nos MINAS- Oiro t:U'lni(vna. . eonh mais d.,:r peiiodir. o ' nii.iriii que "e imprini" cm . f ,rih'Ainiii que rcappnrece" itu HUI1V Illm. snr. —Tenho n satisfação de comimmicar a v. s. . que se ar lia terniinada a sedição havida na feira de Santa Anna, (*) cujos revollosos, ao aproximarem-se as nossas I,uvas , se dispersaram pelos maios , depondo as armas, que se esláo riri#eieln. Ju se ac.llá.) presos alguns dVlles , e os caudilhos Baraí.na . Souza, o ouIros evadiram-se quasi sen. séquito, dirighlilo-sc os dois pelo caminho dn Rio do S. Francisco, cm difprimeiros , e ns demais estão nenutados leremos fazendas, aonde ó provável que sejam capturado». (**) Aproveito a oceasiâo para rogar a v. s. , que, si liver alguma lamina do puz vaccinico , ma envie com aunaior brevidade, a fim de prevenir os funestos eficitos das bexigas , que muito so tem agora desenvolvido nesta cidade. Deus guardo a v. a. Cachoeira 13 de janeiro ,1,, 1SJ8. — Illm. snr. dr. jilis de direito ila comarca de Santo Amaro. — O juiz de direito , Manuel Vieira Tosta, lUm. snr. — Havendo os habitantes da Sorrinha , l.° dislrielo ifcste município, por elleito de seu não equivoco patriotismo, ailhe/.áo o fidelidade á causa da logalidado ; oferecido 9< cabeças de gado vaciiin para coadjuvar o fomenado re. cimento do nosso exercito, faço d'çste o mossa á v. s. . a fun do que se sirva dar-lhe destino convênio,,.,'. a ser posto uo logar comofliaio para o exm. prepotente, com o incluso siilcnlü da provincia, a quem faço seiente d'esta ofièrenda , e dn interessante noticia dc haverem sido presos uo arraial do Couto alguns dns revoltosos da feira, entre elles o Baratina , David , e outros. Deus guarde a V. s. Villa ii'Agoa-fna 15 dc snr. dr. juiz de direito janeiro de 183S."Illm. — João da comarca ila cidade de Santo Amaro. Jusliuiano de Saraiva Bolfort ,'J. M. (Pedro 11, e Constituição.) | (Diário ilo Rio.) io- pfluvios ilo maior jubílo, acompanhou KirniB eoinpur porto iiquelles bravos, que louros, que colhem quotiilianai id npi lii.1, le liiln.l uiosns pampos cio Pnaja. AssWu iiqu .qn d Ihi/ ilu ilirtMto |a comarca, que vindo «li is anlrs rara d i. impulso a esta mar. os-oslórçns clri , havia te , paru lesleliuinhau ,-, Mara-ogipaiios em prõTaó throno constitu1). o Senhor cional du anjo tutelar do Brasil, Pedro Segundo, O coronel do legião Bernardino .los... Cavalcanti, que seguiu com a expedição, leu mu fronte delia uma bella |»ioclaiiiaçiit> eutoando com a forca de um coração patriótico os vivas que ali se lêni, os quaes foram ropol.dos com muito enlliusias(leia iropa o circiunstantes uu,. Consta que o digno coronel Kirniuin José da Silva e Almeida, trata du mandar lambem gente il:t legião do seu conluiando. De toda il parto como a purlia correm em defesa da lei; deiunganem.su por lanlo os refiihliqwiros . inferiiaes maquinações , a que , a despeiio de suas Ioi hade ser salva ! (Dn Constitucional Cachoeirano.) Illm. e exm. snr. — Aoousando a rocopçilo do sen oflicio de 30 de dezeinln Li,no , lelll.n do le vnr ao seu conhecimento, que pof mou oflicio de 1.'- do mesmo mez, cuja recepção v. s. accusa. foi-lho compotentotneute participado qun se acham, desimiailo o ancorutlouro de llapar.cn pnra os navi,)30quo se dirigissem n esle porlo ; que polo do 9 do mesmo mez Ila foi intimado , que a cidade caem assedio, palavra pitai desta provincia estava xpi _'s.siva que a, dn bloqueio , pof amiíli —_..„ , -„l".,)n ae ¦¦-¦¦¦• nr.Rfr em "Ç iigbru#sitlp_ m "¦-Ml" ¦-"• ~w — ,1 lll"1 lll \ I|l Imalmeiile pel.) ue fl por mar e por terra; o que d',.quellc inesuio mez , lhe foi confirmada essa inlimação , servindo.tne então , não só dn expressão assedio , como da de bloqueio , pelo que é evidente tinha sido intimado o que muito formalmente lho bloqueio c tanto o tinha sido , que o reconheço, ram , não sú o cônsul do S. M. Britannica, como todos os mais residentes nesta provincia, e que por tanto é evidente que não podo v. s. razoavelmente para onde. sulitvair.se ao reconhecimento d'aquello bloqueio, sua coc francez e positiva de novo Assim coroaram o principe que pola maneira mais franca menoscabo seu paru miliva ns demonstrações de lhe intimo. visitavam , para com as leis do império , qoe Deixando dc responder n alguns outros objectos eom ns authoridades encarregadas de exccutal-ns, d'aquelle seu mencionado otlicio , jiorque visivelo príncipe incníe carece v. s. do vazão para fundamentar sua assim completaram o parallelo antro matéria, náo posso deixar de significar a v. s.,que hollandez , c o principe francês. Infelizmente nau Hercules o facto do se ter retirado o governo legal da cap.. o desarrazoado procedimento da nao ha- _ tal da provincia não autorisa aos cidadãos de sua não podia ler sido previsto , medulas com aquella cidado bio. á respeitar os | Sanla Amaro. — No dia 2 dc fevereiro parti- nação para commerciarcin aos rebeldes, revoltados viamiido minadas para obrigal-a tfaoíenaa ficou , ram desta cidade para <i acampamento ti!) pra- queada, o introduzirem regulamentos do porlo, e sun contra o legitimo governo, os meios dc defesa o cas , 2 inferiores , c 5 olliciaes da guarda nacional, impune. subsistência ; o que importa manifestamente um dn 12." ilistricto vindos 13 voluntários, entrando eiles. O tratado exis. Arara que o principe se fez de vclla , pecamos esla o terceiro contingente 1" poderoso auxilio concedido ú Inl.ambupo. de comitiva para que ; tente entre os dois paizes nâo favo#cc semelhante 1'irajá, depois das áos céos que ilòm juizo á sua temido tropas, de para que eomo j intelligencia , o v. s. será o primeiro a reconhecer n-io acho algrfin povo menos soíFredor.... ordens do governo. un. tra. de marinha, : ultimas quo impossível é que qualquer governo por laces de nos Estados-Unidos achou o tenente ordem melhor a reina o recôncavo Em lodo \ aul.ee que tudo autorisc a outro, crun quem contraiu, j Suo depois foi rei de Inglaterra, um debellar esforçam-se de seus habitantes subdilos meios por amizade, a ministrar lios seus possível; lho ensinou a respeitar o bello sexo. o monstro (1'anarquia , acontado na capital, presfazerem a guerra. lhe 1 Joinville de ; Não nos deve finezas o principe tando consideráveis contingentes á força da leTenho por tanto , pur estas c outras tnuilns ra. ' desde que vimos o jornal grande preparar-nos | galidade : e quando vemos olferecendo á si, c zõos , que não escapará* ii inlolligoncia de v. s., annuncial-o da sun recepção , j aos seus emigrados todas as con.modidades dc exigir do sua parte altdojrção das medidas que quotidianamente para das venturas, (ten- l vida; quando desfruetamos da maior abundância ndoptaram todos os cônsules aqui residentes, o uma como a maior das honras e ~inos inimcdns considerar meio no se , podo | de mauliniculos , que resposta definitiva atai respeilo, prevenimloo de algum tanto indispostos; que cada desoladora da fome a meio oceorre uo nos (hataineute us medidas concordadas entre este governo o que des-raças com que lultn o liinsil, — exclamamos : da guerra civil cônsules, consistem cm apresentarem os pitai. o no excesso de afllicçáo áquelles miséria, dn carestia dos gêneros, Vinde , illudidos , vindo aos nossos braços! Não do império, nao vianavios quo da cidade saibrem a qijalquer dos çomtantos cm arde pontos vossa que temos animo de vèr a fome consumindo suamandantes dos navios de guerra brasileiros , uma todos mos quo a presença do principe extrangeiro pesada existência; somos todos Brasileiros , copia do manifesto da carga e dos conhecimentos, esta cidade tem. é em visasse nossos males. Co.no é que crime , irmão?; dai costas ao quanto mithenticada pelo respectivo cônsul , para opportudas tristes circumbrèvo da os , liavia do despir o luto, próprio evitardes que justiça golpes , para namente vqrificar.se o pagamento d'esses direitos ; de galas o po sobre vós serão descarregados; confiai nas pastancias cm que se acha, para trajar-se o em fundearem os navios que entrarem fora du eu. quanlernaes intenções do governo actual; elle vai Icassistir á repetidos bailes ? como é que linha dos navios imperiaes , pennitli.la eon. ludo u tiae da tanvar o balsamo salutar, á fundo se curarem a cidade , io gemem os Brasileiros do Rio Grande passagem dos respectivos capitães para O vorda Janeiro? las chagas; c vós então, conhecedores hia folgariam os Brasileiros do Rio do a communicaretn.se com os correspondentes, para mesmo esse á bênçãos insulto: dade, cobrirois de mimosas en. Ilaparica. coração como que presentia-nos algum que on saiam ,'ou deu. entrada verilugos. governo , o n.naldiçoareis os vossos DeuÉ guarde á v. s. Bordo da fragata Príncipe elle nãc^ardo... f/c O de houve feImperial, 4 de janeiro de 1838. — /Vulouio Pereira (Palm II e Constituição n. 13, Houveram danças, bailes, c jantaros; tu n iro.) offensas Barreto Pedroso. — Snr. cônsul dss Estadosalgumas dc e permeio barulho c festas cm Uni ilos. o dc — 31 do hoje, deixou-nos ,da tarde fim (i horas príncipe Pelas ja. particulares ; e por dc Illm. snr. — Tenho observado cp.e freqüente' despedida um signal evidente dc inenos-preço nciro , partiu desta villa uma força de mais vão c voltam da cidade capital desta provin ao seus isso batalhão com o mente l-° do nacionaes 50 authoridades, as c guardas para com as leis cia, que não encontram no cruzeiro eslaolliciaes. respectivos pessoas arsenal do presa mestrança mesmo tempo que do todas as ciashcllccido a menor opposiçao , apezar das termi. cidadãos dc Grande tttinumero serviços comilivn ilo sua inva a um navio nantes ordens que a tal respeilo lem sido expedidas de-novo vou recom lissimos. por este governo; pelo que seu no Sabino fallava Eis a tal força ile esia licção, (*) mendar a v. s., que faça rondar , por meio do cs-rosquoseus com a falsa noticia Queira Deus que saibamos utilizar Diário encorajando Novo* a lim do serem dc vigilância, calores, com a maior c precaver-nos contra ns estrondosas visitas do so acharem os seus agnntas triumphantcs na villa não conhecem os costumes ila Foira, I'.' verikdo quo um punhado ilo insurgentes pessoas que forem encontradas quaesquer moços, presas que príncipes tentou reprodusir as acenas ila capital; mas foram em direcção á cidade, as quaes fará logo remeiIla terra , e que esperam achar onças c selvagens nlii prompta mente roprimidoB. ler para bordo da 1'resiganga. V. s. dará diária cidades! nossas de na meio acliam o. tifíHto foram presos , m nn pvnsi (**) Com mente parlo do que decorrer com estas rondas. vir.".i O Ravniiaa tomou veneno u estava 11 morte. -- i -~w; --v: ,«Tít;. Bi- ¦ ¦ ,.mw. 599 seguindo r, eni parle ni-nuluva-as rom uma chi bala que trazia ; mas com lautas i> tão prnliin dns laçadas lhe rasgaram r, peito , que <¦„, cinco minutos fiilini i* V;ii(ln em anngiin, nodnndo npc nas murmurar alguns grilos ü„ soecorro. Todn fista soíHia fi»i observada polo moço qm; un ou , mono deliu so rotmira alguiis passon amedron ludó , e as pessoas que depois acCorrcrnm am brados da victima viram o.s pedaços dn chibntii escavacadu que se havia quebrado, o o chão a luta, O or pelo esforço que fizeram durnnto dennnç.a do fallecido, que chegou nnqiiollu mn monto", o que oito dias nnl*s havia lambem servido de orilciiane.il ao juiz do par. Máximo de. Sousa, conhoceu que era seu o chapéu velho deitou a (ngir; que caliira uo assassino quando o esclarecido por esle indicio, fez o juiz do paz José Joaquim du Silveira tão oxactas pesquisa:MARANHÃO. ,1" din sc que conseguiu prender na manhãa o verificou-se jud,lista/U) actual da nossa jiraeincia. guinto um dos assassinos , cínlmouto qne ainda conservava, no rosto e nn: „." 149.) (Continuado do espadoas o.s vergues das chibatadus que levara Como era bum do esperar , derramou-so o lerror O malvado ,• que cru um apaniguado ,1o Souza e li eonsloriiuçuo ii'nqiicllu cidade com n fatal nova na oceasião em que foi preso disse enfureci,lu | o seu irnelbor, ile que „ coronel João Paulo involvido naquelle j que o snr. Máximo o havia man Sovorino , precodido dos seus uruti.es apnni- 1 crime , mas também „ havia dc pagar. Ne que militar, da forca coulu pugu (.liados , viulia tomar dia 30 de novembro foi prezou outro assassino os criminosos , mas imucu ,1o snr. Francisco Mapelo eslado para bater que também era fâmulo o nadn monos elles commandada ; ser pur para ximo ! A' visto do que, c do uma denuncia que apesar de conluiem os liberaes com ioda a certeza contra elle deu um parente do fallecido, o juiz e ludibriados pelos man. que seriam escarnecidos de par, foi prendel-o íi testa ,1o unia escolta, os-jccciosda c do ate líHtreincccrem com dúus mas j:í nao o achou: que avisado com anteci bem fundados; serem morto , que o tempo mostrou escapado.. Instruinpacão ,1a diligencia, se havia o destacamento disposição sua li apesar de tercei do.se depois processo sobre o facto , verilicou.se vários nno já lá existia qmwi igual cm numero ao qno Mendes, .-~ i o do de Teixeira ............. mw. n, nu ll.ii: que ,ia morte ,i'.„|;-, i;„ |l:||-i ,-,-i*,„-i-.:,l.i, 1,1,,-siir lio ,|--vei-ism ler "TuitãrtJTõs U-i-n-, club, —. uni -......-.¦ sido hcviuiuq decidida -^.n ia siuir havia ! ClUaUaüS , |i,t\ ..-i-andes forças á sua disposição , si roalmcnt o de Fernando Mendes dc Almi- | casa ft) Máximo , existissem os planos do revolta que os seus ! meida, e que alem dos dous facinorosos que perapesar imputavam; lhe migos cnlumniosumonto a morle, outros muitos sc achavam posforte , todos |' petraram de compOrem um partido victorioso o tados cm ilillerentes pontos da cidade , para que mas resignados, dòr, de cheios se submotteram , fosse o caminho que tomasse ao recolher se „ ordens do governo. Por quanto nao ás impolilicas 'elles sua casa. Foram pois pronunciados como cum ludo o revolucionários , c amando sobre sondo attentado , os dou pliccs ou auetores do horroroso snbjeitar-so Ma repouso du seu paiz, antes quiseram que o commetteram , o o Francisco pardos das cumprimento cm ao domínio do bocamurte, ximo de Souza , Fernando Mendes dc Almeida desobode do legitima, que, ordens da authoridade o ajudante João Antônio Marques, o Severino é aqui a occendo-lho, dar começo a ar-archia. E Dias Carneiro , que o mandaram commettcr. tem Caxienses os dizer-se de que casião própria (Continua.} sao caluminan'esta cidade amigos , que lambem em nome dos, o que n'cssa oceasião os conjuraram no ulIllm. snr. — Hoje , que esta cidade se acha da pátria para que a tudo se sujeitassem , o lares . da guerra civil, que timo aperto preferissem abandonar os seus próxima ao terrivel sacrifício mas nunca os enchessem de perturbação, por quanteria a esta liora consumado , a não ser a cora esses da ordem do dr. Gonçato com o tempo, appareceado a verdade, gem , c decidido amor os movi. males seriam removidos, uo passo que k, da Silva Porto , chefe de policia , na ausência despemontes so revolucionários, ultimo recurso da do juiz de direito, percisa saber-se dc v. s. o logar ração, as mais das vezes os agravam em mais amigos o que deverá fazer-se. Será bom aido mais filhos de'os'remediar. Estes conselhos, rostar-se o perigo? ou fugir-se-lhe? si houverem fanatisados os mas que jiartidos puro patriotismo, liados para presumir um rompimento geral , eu seusadvor. aos agradecer nem não sabem apreciar adoptai-ia sem demora a ultima opinião. sarios, estes conselhos prudentes o moderados achada cm um miinte nn A seguinte proclamaçáo foi sobre uma Historia da revolução aqui projectada; cauiuiluencia alguma ventura a nos exerceram e por pulilnr, morto no campo de batalha, de seu desenvolvimento. Esta cidade desde o cxalçamento dos seus sas com ultrajada eso sobre população blicamos como o mellior documento resistiu ; apenas algumas au1831 Ninguém , era olhada por alguns de seus filhos (aininimigos. bahia. lado dos rebeldes na respeitoda que muito poucos) como o campo seguro de thoridades cm linguagem enérgica. mas rROCLAMAÇAÕ. impruimmenso batalhão de chegado sa, se queixaram ao presidente das suas polemicas cleitoracs, um Bravos defensores da liberdade! E' as comdentes medidas. Mas jã s. ex. tinha prevenido Cearenses (vulgo cabeças chatas) que aqui oxiso momentoilostidadopola Providencia, para as 8 suas queixas; o a 25 de novembro das 7 para te lhe asseguravam a victoria , sua ambição , c nhimcnto da gloriosa revolução dc 7 de novenicondusia dn noite , chego,, a Caxias o próprio que faz nascer e medrai Itrnl Dons sao ns recursos que nos restam: pepolítica pouco prudente , íulohz O •i i-evo-aeão do decreto do dictadura. cieicom rapidez o patriotismo provincial, e as ultirecermos a forno, ou cobrirmo nos de louro e alegre alvoroçado Raimundo Teixeira Mendes , no' O primeiro é indigno ,le peitos quo pugnam mas eleições municipaes, cm que sollieram mm e dirigiu. com Inl nova, subiu com vestido familiar corações que ambicionam a derrota , os pôz em clesesperação ; lecompleta seus amipela liberdade, dc os com so a um bilhar congratular-se .floria! O segundo é próprio dns almas grandes, a convicção de tpie deviam deixar de e antes vando-lhe c meia, novo . is até demorou ,ms so ali de entes nnftidos no pniz da liberdade I Bravos seu patrimônio os encargos puordonnnçu o como olharem despediu liem . notai no de i-etirar.se, defensores da liberdade! E' melhor morrer de Mo. do que estavam de posse há 6 annos; João Fernandes o blicos, snr. ú armas o acompanhava; as que campo ,1a honra, do que entregar desde então sò se lhes tem ouvido declamaçoes racs advertiu-lho como amigo a imprudência quo forca da miséria. A's armas pois corramos com vagar áquollas horas solitário e morem conlra uma facção, a que elles appelidam lusias extirpemos cnmmctlia vós: dc pingas a coragem própria um par de pistolas, elle us renos o olTcreceu-lhe escravos, tiinii, c ameaças de um massacre cm nome da dc ine, ,1'essa cabilda que de-Pirajádisemlo que nem linha inimigos „o nem as nações livres ,1o imitemos republica s nestes últimos dias compras avultadas supplaiilur; goiluu, querem ,1o havia que recear. de munições de guerra e armamento feitas por universo; salvemos nossos irmãos das garras anda deentoemos nlAssim do tão tênues circumstancias elles, e avisos particulares, pôz tudo em alarme; despotismo do recôncavo; e juntos homem , c dissecas , medie ao bravo pendendo a vida do tisonos vives ú religião ! á liberdade! um francez denominado Laboril, um dos seus os todos na Bahia , laudo na fatalidade com quo despresou este o diexercito libertador! Palácio do governo corifeus , declara o plano ao sangue de sede qno — João Carneiro da Istlva meios de salvnr-so , que n If, de fevereiro dc 18ÍJ8. toma consistência , tudo sc piealarme o tuuvuWa, com o tirrastava devorava os seus inimigos l— O dr. Porto (iiz reunir em dos teria para para o ataque. ta forca para a morte, «uno o veneno quo Allirinum.nos que no dia 25 do passado toma deliberações, o as atrahe authoridades, c as; cnlea reptis concelho certoseximiam olhos logar o atlaque geral. adopta medidas para a manutenção da ordem , suas victimas ! Caminhava o infeliz cidadão paSeuma dellas é a chamada do tenente coronel ra a sua casa, acompanhado só do um moço VIVA A LEGALIDADE ! igualmente desarmado quando, uo passar pela veriiio Dias Carneiro com uma força (le 200 hoNOTICIA OFFICIAL. frente da antiga igreja matriz, dois homens que mens; a presença deste campeão da ordem a sc ocultavam, guiam direisnr. testa desta força nas imraediações da cidade , junto dus varandas Ki.lrado dc um officio dirigido ao ram." Io a elle, o segurando-o fortemente pelos braean." snr. comos homens ao cumulo da desesperação, elevou presidentes da primaria pelo cos, lho deram algumas punhalailas. Teixeira mandante das urinas, datado dc. 18 do rarmicorrem a casa das authoridades, intimidam umas naquella náo esmoreceu coração cujo noite. Mondes, da unia. c te. , ás oito horas com ameaças, insultam outras &c.; foi nesta , hora derradeira e terrivel , -lutou com todas iis o Neste momento que são oito c meia da noite oceasião que a coragem do dr. Porto teve cono assassinos, loiras pava desprendor-so dos chego da Campina , tendo havido desde limitem- p.ilur-i, ilu governo em Ilu Deiii Riinrdi |el8:iH -Anlonio Pereira rica, I ' ,l,i i imaudnnto hiluriuu m-i.i Podrnio. —¦ Hi ..in província, -, forças nnviios brazil ,la lal,l,, passou.si: - li,,nln,, pulas I Trovão, ,-:, n utiHin esquadra i Itri" io Escuua i couvoiicidn dn im. , ncliva lri| n respoclivn causa quu ale nnsHil.iliih.do do prog-rodir u Lvin sustouludo, pagou oslo tribi ufi.Mid.idu ¦\ sua coliscioncin, ganhando por uni Ia,, justo llo bem mo. |„l„ nconliaiieu pubiicu, o us sinceros ngradooi. nicidos louvores, que III-, ronde u patna do cordial da. II ncolhiuiüiito e us duimmatraçOus du irmãos nossos ullbclo , que encontraram esles esquadra, são do sobejo pura des. parto du nossa unir ns invoclivn» o cali ias, que os rebeldes odeacintomonto Ii.ii.juii. sobro o governo legal, verti servir do garantias aquelles que. illudidos nela fullnz liiigtlugnin ,1 'loiro <W , llinri.it, uiu,|u se não lein dclibei-adu a ub.i«loiiar a capital. Em endn diu que decorre vno u causa dn leguliiludo uilquirin.ln novos triimiphos sobro a da robol. deixuin diu, cuja* espnrnnçns assim frustrudus, e com nnirovor a suu proxuua quóda. Continmos , br n bastunlo ruiidnmi pio ,, passo dado pela ,- palriotici tripolaeão do Brigue Escuua 1 roviiu ainda seja imitado polns dos outros vasos, que deveu, ,7istcnl no porto desta capital, pois Iodos lor ja penetrudo os planos tenebrosos do alcunliadu r.xiado livre. _ Chegou ante.linntom u esto porlo, com-l .leis de viugoni, oPutiichodoguorraConcoie.no, 17,-indo de Periianibuc,, combokmdo um Brigue rima que conduz para „ exercilo 40,000 cartaxos, dl, „¦-*, ,!,, c-.libro SU- li Jlllilill-iiiis IIH) lil uo ,1o udarine 17, e 4 l praças, pnra se unirem bravo batalhão do Pernambuco. Re.ceboruin.se officios do governo daquella pro. ,1o eslado vincia, om que pede noticias exactas ser nedesta. ii fim de remetter tudo quanto possa ordem da , c comcessario pnra restabollocimenlo Granlemonto dos desejos do todos os lirazileiros. irmãos cas e mil louvores sejam dados aos nossos vez lem ,Se Pernambuco, que'por mais do uma inteiladn sobejas provas do muito que prezam a com todos os gridade do império, prestando.se eu, meios ao seu alcance a suffocar a anarchia appareça. Aos votos que qualquer parte que elln fazem os Kio. pela prosperidade daquella provincia os dos agradeci, grandonses e Paraenses, unam-se da capital dos Babianos, e recebam os rebeldes do quanto mais ente golpe mortal, mais esta prova do uma são falsos os juizos que fazem a respeito obediência dc o exemplo provincia, que tom dado moas leis, c adhesão ao throno do nosso jovem dolleniler narehii, e ú sagrada causa quo juramos . ulé a morte. Religião c da Faina.) (Oo F.clto da mais de -!ll limV de renhido 1'ogn. Os rebeldes -nluearan, hontem tnilos ns ponlos , pelas nove ás sete e meia da meia da Mianbiin e lermiimu '. di idrugiidii , i* ae.iiwjiln; liojn ,-, ¦¦;,„, aliou íi im-i-wia horu. A divisão «i cobriu dc umn gloria eterna , e muilo mo honro por coinuftindar tão distinetu , -", pos,brioso , ,- valente tropa, tomamos hoje enes nos facciosos, sendo asmulhotcs, Jcstoira, José Marques , e Camillo: o os c,or[,„a*do eenl.ro, con, a digna tropa dc Pernambuco, obraram *exc. prodígios du vnTur. , Cluizoru escrever mais largam,ml,: u v. mas não o posso lazer, porque estas quatro linlias sao feitas sobre a perna , etc. «;oo feitor publico, nao o duvida: fnllar-vos.á dnseus letra . cspiilo cinliin de motnlidailc, exerce .1 trabalhos com sublime empliasn. Vae direito á lltiniicin '.obre a tendência moral de seu• mumv câmara dos coinnuins e não ficará contento ¦iiiOo exacto lógico mais houve .Ainda lido século uo dia em quo a câmara, dos lords lhe abrir e dali. tem nilo o , a vida qne promeltctulo passa a giitar conlru a indo o qne nao terá. Si o vento ü favorável nos sitos portas, Eslá prompto te tis propensão conlortos edificn um gymnasto musical, addie.io- justiça |mi blica, c ninguém de Calão o velho. na cifras, reúne ofeionistas , compra trombões, quo elle para a myysanlhropia characlcr: tem aiEu amo e aprecio este lictlo convoca músicos. Não sabe duas notas do nmmo convém. sica, pouco importa. Será etnprohcndedor do mo. guina cousa de claro a distineto que Si entra na carreira das artes é para nodoal-a; ;i moda o ral publica c ile llieoria religio si sc inlrotiicttc na literatura é para rebaixai-a; ar risquiser; a respeito de fortuna c reputação é para traficar com ella. ea o quo tem, isto 6, cousa nem uma. Tonta si penetra na publica de todo mimsob siia especial protecção as beijas artes , ll lit- Quando o quiserdes será o medico do todo terntura, a publica 1: a religião. Com tanto i|Ue do , especieiro dc todo inundo , nieirinlio todo mundo. Gmprelho dè um hino do cinooenta porcento, e, o mundo , mnnufactureiro de MIIO. cale um , deseria ainda melhor, cento por zero, ndop- bondo hoje um theatro , nnianhãa e uni dia O que disso ú pura verdade, pôde que S\ B. pois (1'ainaiibãii unia festa nocturna tara todas as grandes idéias que fazem viver ou afiançar e mostrar aos amigos. Terei mais que morrer os since- depois a instrucção publica. Seu fim é o mesmo; povos, Consciência, convicção, muito caro objectos diser-lhe para o correio seguinte , porque há mui- ridade, idéias absolutas, princípios li.xos , sao dar largas esperanças e vender • lo a esperar da agitação que aqui reina. cousas do que é perfeitamente innocente. Com- medíocres. Seria uma sem rasão ilesprcsnl-o. E' o sacerarruma—¦ Da integra pois da carta , que acabaes de proineiler.ae-ia si livesso um pfincipio , se apossa o nosseus Hedonistas si acreditasse na litteratura. docio do mundo actual, do que ria tempo o padre respondia ler, claro fica , 400 na cidade de Caxias appare- " Não temos necessidade de litleratura, disia so homem. Em outro ceu visos de um.rompimento , não de uma IVae- ello unia dYslas noites, lemos necessidade do pe- as necessidades d'uma sociedade que temia a d'uma socão Luzitana , mas sim de uma cabilda de de- cas. " Üma empreza de theatros ó para ello pre- Deus ; esle responde as necessidades esla dansa (reiterados Brazileiros, inimigos da constituição e cisamento o mesmo «pie uma empreza ile ballócs ejedade que só teme o enojo. Graças em especulação, o gosto aetostaticos. Atrahir o publico , pagar o menos formação da intelíigencia do throno excelso do Senhor D. 1'edio II. ; faé Um elephant» vac-so dogradondo. premintos e ambiciosos de empregos para quo se que for possível , c ao qne se rcduz,sua theoria. publico ferido a um actor; o ideial se abate, o talento E' o produeto necessário d'uma epocha fiscal: nào acham aptos, o quo, poi' gloria Maranhense, tnediocridaás se habitou a desanimo , geração um homem a cujos olhos tudo se calcula por ;i elles nunca devem chegar. Evidente também homem que uni pouco menos dos e as adepta. Èsla política d'11111 e ao Maranhão, que o nosso exm." presidente o soldos e dinheiros. Estima-vos os outros suas perdas sem repartir com comparte que um schellini. snr. Bibiano , loi de tudo isto informado, c liem elles seus lucros , é um exemplo qne tenta Adtniravclmente sagaz , cotnpreliendeu que o com não pelo snr. commendador Em unia palavra , ninguém pôde gaestamos a multidão. certo o dique em ,„¦,„.,¦ ,. om tempos alguma cousa .Metrellc que inlluencia sobre seu temquem por ímigas-aiui4mljasjj]nanImio o que o reinado do sensualismo bnr-se de exercer mais cmlo somente deveriam reinar synipalhias da parle . adiado necessário do iein;idtv4ajnt™ssc. Ke- po, c uma influencia mais miserável qno o do snr. .losó. Pereira da Silva Coqueiro) «veda- solveu-se por tanto ser banqueiro da voluj>tilo"Sfirçhmlriliir de pritzere: públicos, -( (Snitinúa. yetor do Mom-bo-rio muito deseja morder; e universal, e cobrar um imposto sobre a sede dos Ncw-ifonthy Magazii mais saberão, que em continente s. exc. fez mar- prazeres. Daes-lhc dinheiro que corro, elle vos eliar :jll homens e um subalterno , paia que de- da eni troca prazeres muito equívocos. Nem por isso é um corruptor, servirá moral si o quiserdes. baixo» da direcção do coronel João Paulo, ou Nada lhe é mais odioso quo uni homem dc Severino , cidadãos probos e .constitucionaes a Shakstoda a prova , houvessem «lc laser calcar a hydra gênio, depois do homem de qualidade. Si recusaria re. Impartaneia das alfândegas ingkzas. — Seguir da anarquia , que .ali tentava perturbar a Irau- peare e Milton viessem ao inundo do outro; do um relatório que lbi apresentado ao parlamento, operas o as d'um dramas os quillidade publica ; foi pois por este motivo presentar salvo entretanto si elles consentissem cm mos- eis aqui qual foi o movimento das receitas (Ias que s. exc. tem direito ao acrisolado amor dos trar-se em um camarote da ante-scena , o que alfândegas 110 Roino-Unido cm 1834 e 1835. O Maranhenses, que o Mómborré e mais parasiatigmento sensível qne se nota em 1833 é uma atrahiria o publico. tas e sevandijas, tanto acrimoniozamente o cennova prova do incremento que vae tomando diaile. prazeres públicos estima O empreendedor 'o suraram; mas si tal fizeram é porque queriam íiameule nosso commercio c industria. a exactidão , a mediocridade ile tudo acima 1835. 1834. ver reproduzidas no Maranhão as carnificinas e servilismo do characlcr. Os primeiros talentos são latrocínios do Antônio João Damasceno, pelas muito imperiosos, (lucrem que em sua pessoa se Inglaterra. IK («) 152260i;080$000 ll',G727:lt;O,$O0n 11983-300§000 15830:5409000 . EseoPsi.il. respeito a arte ; têom uma alta iilcia de sua misquaes alguém ainda muito honradamente almeja. nooo:oooiooo .14935:5209000 Irlanda. • Cubram-se de.vergonha esses vis, que tanto de- são. Os talentos secundários dobram-se mais, c (1'elles, 183016:1109000 195710:460$000 Total. sejam derribar a monarchia constitucional brazi- além (1'isso não ha necessidade absoluta A Inglaterra tem 74 partos , a Escossia 21 e a Irlcira ; isto ao tempo em que o corajoso e honra- com facilidade podem ser substituídos , e o emIli. lauda alguma snbmctlido acha sc uão do dr. Gonçalo da Silva Porto, o òs mais probos prehendedor substitue-se uiiiilo cidadãos qne o coadjuvaram recebem gratos en- dependência. Em sua opinião w um elephante», ,e Paganini por CONSULADO. comios de seus concidadãos , que como elles pre- bem Komblc por um cao esperto: a respeito do docihdado o eco- Entraram embarcar no armazém da ponte os sam a constituição e bem entendida liberdade. para Envantagem. a nomia o quadrúpede leva toda seguintes gêneros : Cumpre-nos a final responder á pessoa que carregue-se o emprehendedor dc divertir o mun— 2,570 saccas com café para diffe. tle Caxias enviou a presente carta; dizendo-lhe : 28. de director Di,v de , do sob a fôrma nem uma fugir ao perigo , pois dc theatro, de directorperiodiqueiro de concertos ou sob to- rentes portos extrangeiros ; 000 saccos com farique por maneira Pernambuco; 2 caixões não \ das as methamorpboses que sua missão pôde com- nha do mandioca para que quando tem-se de deffender a pátria , s'e consulta , expõe-se a vida ; porque sithts po- portar, ó sempre o mesmo characlcr, com o mes- com insetos para o Havre ; 11:780 $288 rs. valor ¦puli suprema est ler. mo lim , são os mesmos meios ; fazer ito povo cm oiro eni pó para Falmouth. MARÇO.«"" Talvez a alguém admire o nús deffendermos sua mina , empregar o talento , mas não deixarDia 1. — 20,000 achas de lenha para Montelitterato que o actual presidente ; porém desde já saibam , que se dominar por elle. O actor ou alto bordo desagradam, Vídeo ; 2 barricas e 1 feixo de assucar para o si por esta vez o fisemos, é porque a verdade ei tem a desgraça de ser dc Porto. Vi o soberanamente. the jovem Carlos Kcnible a justiça o exigem , e nào porque pertendamos Além d'isto entraram fardos o cajxõcs cotn favicthna do ódio dc quanto o rodeava , somente é qualquer emprego , (que regeitaremos vindo por maneiras Ter boas zendas e outros muitos objectos dc nianlimenlos cavalheiro. parecia porque mão de s. exc. o snr. Bibiano) ou ainda mesmo insultar o emprohendedor de prazeres públicos. para dificrcutes portos do império. ns sympathias de um presidente que prestes está Um ifcstcs senhores disia cm minha presença : de a ausentar-se , e que mesmo na corte talvez " Si der na cabeça a minhas actrizes serem RENDAS PUBLICAS. nada nos sirva ; somos sinceros; c isto basta a virtuozos , melhor é fechar meu theatro. ,, O (pie durante o mez nosso homem se cxforça por provar d'unia ma- Direitos arrecadados na alfândega 333:221*100 justificar-nos. passado • neira irrecusável é que o publico uão precisa (Do Investigador Maranhense.) de superioridadés, e que os tome, quando os não Idem no consulado 107:0109929 detesto. Tal doutrina põe o director a seu gosto. Somma Rs. 500:2329089 Si um desgraçado destino , si ama fatalidade irvesistivcl o forçam a contrabir obrigações com uni talento superior , náo há onojos o ultrajes que Iir.CEllF.nORIal DO MUNICÍPIO. TYPOS DE NOSSA EPOCHA. esle não deva supportar. Começa por motejos, Produeto das rendas arrecadadas no mez do fecom imputai-õcs falsas, acaba por apupacontinua CUIILIOOS. rKAZF.nES DE (I EMPREHENDEDOB das c caballas. Não sc pódc dcsgostal-o e fazcl-o vereiro, Ks. 77:2959143. '! A siza produziu 20:1579108 , provenientes de Passemos a um typo nâo menos necessário a largar a scena duas operações parallclas c'simulta38 prédios c chácaras, 0 fazendas e cilios, e 11 como Eis soecorro do emprehendedor. vem em neas a inferior, mas um pouco pezar nossa epocha, terrenos. do maior trabalho que tem para chegar a rcsul- elle vence no grande desenho qup tem c cllectua A meia siza 4:4179085 rs., provenientes dc 324 lados' quasi semelhantes: quero fallar do empre- enriquecer-se : quando o publico não concorreha, escravos, sendo 251 masculino, e 73 femininos. abaixa o preço de suascstipulações; quando henãeãor (fa prazeres públicos. O escrivão, Hermatcgildo Duarte Monteiro. affluencia tem o cuidado dc mantel-o no mesmo E' uma personagem que , nfio tendo um schcllim mui'empenhasse coin certo numero de movimento c não lcvantal-o. Duplicado nivcl na algibeira , (») O calculo 6 feito pouco mais ou monos. aiigmcnartistas a pagar-lhes cincoeuta mil libras slerli- to engenhoso , cujo resultado é sempre Stno diminuir extremamente os seus lucros tar a fornoespirito obrigou-se som , anno ; nas por 1338. —KIO DE JANEIRO. TVP. Ul'. .1. OO N. SllVÀ, gula.mente os dos oulros. Cotn tudo é um bemcer os prazeres intcllectuaes d'nma geração iu- maior biilho ; falia II ic. om nome da lei. aponta. Ih'n com o força . abato lhas o orgulho, culcn aos |hia sim ousadia. Eil-os abatidos dando stitisfui;Òos nos togt\ros públicos; ludo tomo n aminrcnlia ilu socego, a oxccuçüu ili' seus planos ú mlJi,ula ; tis o estado que sc acha esta cidade. O numero dos revolucionários é considerável. a esporança de roubo os encoraja ; o si nesto meio lempo as nblicius das províncias do Sul , foroin nano elles esperam . a mina desta cidade será completa; sú pvomptas medidos dadas pelo presi dente com muita brevidade a poderá salvai1 de uma destruição completo. Valo. ale outra ocea- COMMERCIO. VARIEDADE.