3'. A ttMidlheca Nacional / :,yfjnf** *¦**.. ¦¦ ÍVIacció—:Íjú'ái,ta-f(íií.ári JN.ç Julijio de 1887 Anuo IX iHiaBiiíw«*v.-.í.ak BSE»B|f fasü C&ÍTmmmmauúuj s<y«-s f-..,'. ;i-«—~-~**w , ,-wwi >í-*^ V-".*/' ,»—>-*»—•—¦—»* i "^f»* *** *• ¦"" ""irjnrn! . *,... - A^jfcMf*^^*^' *.»? Numero 73 ff;''^3a ppi2 • i •^MÉÉMI J*. Publica-se ás quartas,-' eextas e domingo I.J -sr. £S^75355í SSrSiSitrSSãSí® ™ 2555B5 E553 AiAwsr-flctic&ii EoioTorç ProPW('STAJ\io--JOSÉ LaçC^DlO Fi2P.f(KlHft SO/U^S 8-TVP. MERCANTIL, PRAÇA DE PElítfO II, DEFRONTE Á MATIUZ-8 200 róis: Velha avulsa (do (lia .«„ _. . .. ......... T.. .«li. ...•>..., «w piwniMtttttoK t^útuiu^Hi^^i. Publicações c annunclos—por ajuste) 55S: v£ÍHlí5íi5S!2J ( ' ¦ . ¦.:'..'¦'¦¦' 3»0(W •7?>U00 '.de.aceusação •A in a ni Iiu lio lycou provin-r lace qüe teve esse processo om' uni pratica levado pelas exigências o serviu de capitulo Crcmio ciai desculirú o IJllerario tribunal superior justifica plonabarganhas dos soüs validos, quedo: para ser domiliiloky lionrudo snr» lher.es de.q>u'$..iiV ijo- '.mente os nobres intuitos do exm. ordinário são homens especulado dr. Salvador 11';7VT)$:? esse snr. 1'kludáuieseo as -om o n. í>')'-d^si«.|Or*' sbr.' Sobral/,/.deixando palpite a: Atlciula ainda a provincia vangloriar wot ra A lv;>s síq *w-"'• o. ífuseMM. mos eviicia rosr íuie «baixam.-se mil, a saber : a mulher adultera vidlenci;V'n(r1cf'Uo- «sti; va sènot» ^i%> " #, d'nc|uel rospol.to&w$u a e condò/zil-os os ' Um publicado para presidonb partido político não é uma os escândalos le honrado e:;-iíispc|ftCJr,'Enganou- devo ser condomnada ? Tom a mu- clima o nosso amigo tenente Lu!... de om accidental homens, reunião llior casada o direito do amar a cio, a quem damos nossos paraE e assim que osla provincia es- so e foi injusto, eonjo costuma. um mudo, seu cada por pensa que Não obstante íojemos.aaccusa- um homem quo não seja o seu ma- bens por vôr mais uma vez por lá presenciando o qno desgraçadajá cm referencia íi causa publica e mento terra as ma chi nações do inimigos se eslá passando !... ção, dosdo quo pairfiva nós animo;: ri ao ao do referencia interesse em já ferrenhos e injustos. ') snr; Moreira Alves apartou-se a reprovação geral por assim di. —.... (k£0 lo»—— cada um; ao contrario 6 campo Fazemos ainda votos para quo o snr. zer. Oceorreu, poíém/quo aberto ús idéas e i ti lo russos cÒmbl- dó honrado snr. senador Mendon- Moreira Alves deu-se O nosiáiò preslimoso amigo a advertência sirva do corrigonda presra om nados, em que tnlln-so da causa ca ocorcou-so.de validos para pra- mandar setícar os fados que ahi estão prepublicar uo or^ào o'íici.i! o oxrn: snr. deputado Sobral roce- ao snr. dr. Bernardino, que, boi! informados, publica de preferencia no interesso seiíciados no somos dia 25 noite o a seguinte quasi gundó por todos, quo a uma um mappa das diispjzajj ordenadas teiogramma : de cada um ; e é no interesso colEra o cazb. é respoiisabilisado. moslrat] tudo fez si, ahi está que que para por lectivo, interesse commüin, que so voz dizem quo isso quo voltar tosquiado. lã e buscar Liberaes aqui exigiram deir sua de é o muito iegalmente. aquilata o interesse do cada um não v administração política, Lemos esse mapai de corrida, missão, nomeação Jucá. Presid.en.'oso escândalo. E' com certeza partidário. porque sabemos como essas coutai to promelléu satisfazer. IReçébido . E por islo ó necessário um cbe- candalo. "Oo se arranjam, quaríüb o inspeetor por liberaes; conservador.sóiuunlc Pernambuco um amigo nos nomes declinar Nilo rctina maior precisamos o fe político, que Patury. Orbe. havia cosa.e lhesouroó o seguinte : escreve ii nem repetir os factos que lemosfdo gmiíodo prestigio, para resolver as quês- apresentado cm outros números; de resalvar o sou [rrotector o parou« O Diário de Pornambuco por ooJtKo toes intimas, ou os detalhes, do esse um deixamos canto o to o ; nas para o quo está no pensamento publicações vindas d'ahi tem se lelegrá.Qtima do snr. O Galdino partido; afinado que as ambições vistas suspeito. documento occupádo com a política das Alado todos 6 que o sur. Moreiincòhtentavcis de cada um não seTaveiros, órgão no do oíliBem. Agora lemosno Jornal publicado gÔas, em favor do actual presideniam verdadeiros elementos delcto- ra Alves está sómonto cercado por Caminercio, 18 (t'este mez, uma 21 ciai a d'(3slo mez de com relação te, o sr.v. Moreira Alves; esto facto purios. Conscguinlemeh.lK a díscipli- pretendentes a emprega, dissiden- bliçnção desta cidade em viagem do sur. Moreira Alves ao se dá-se porque está auscnle o exm. da proqua na partidária é uma necessidade. les do partido conservador Penedo : diz assim c alguns esbanjamentos, declinam dr. Eigüerôà, e eslá na redac«í snr. acompanha), não os para o bom reeimon das idéas e vincia (c qual « viaChegámos Bôa 9 horas. mais isso anda cm assevora-se cão do Diário de Pernambuco o sur. sua adque interesses collcclívos ; o Oilã O a o pelos liberaes; e quo a Recepção Muito cqndigna. dr. Barros Guimarães, inimigo graministração ó ruinosa aos verdá- de cincnen.ta conÇbs. dè réis! rèdi- gem. força da solidariedade política. » leiam nossos leitores aos mos tuilo do oxm. snr. senador Paes do povo. que No fôrma de governo ([ue temos deiros interesses, nào só do parti- essa daremos em Era siibbádo dia de feira, o snr. Mendonça, por sor cónctirihado doti uo eestá enfraquepublicação que a ccnlralisaçãd política está no do conservadorn' quo Iranscripção. Vives foi yender-se no snr. dr. João Vieira que foi presiMoreira lambem syslema, para quo as províncias cidp o nuiuücado, c orno esbanjamentos decliesses Entre mercado liberal. Portanto, fique- dento das Alagoas, o sahiu-se mal» da provincia inteira. por lodo império representem pardadas do snr. razôesi ha e o nados, so sabendo que a recepção condig- o como amigo intimo do snr. Iíoos desseus de todos lia prova tidos unidos, prezõs á solidoriedode Felippe.S. tiAbreu á capitão na loi dos liberais ; o o muito povo reira Alves está do seu lado. vios por amor de seus validos estáde política comnium. liiló de erro de cojculo ; e sobre o era o da feira, ü homem comeria Entretanto por cá mesmo, se () governo, que d tirado do..par? melhprmõnte dolinicla «essa briga, mníio áuTòrisada e lá'arroz doce, na como da figura indecente quo ahi comeu sabe com reservas, por qual pessoa tido vencedor, vive pelo apoio que'*j5 nfiò constituo informa snr. nos ò ? competente feira imperatriz da representa o snr. Moreira Alves, o briga que tônl Irazique enérgico da política dominante, alguns delies ; do para as ruas desta cidade e bojo capitão Abreu só recebeu esses três quanto desbràgadá tem sido a sua porém como governo não entra um andam réis, dou um de contos administração—liberal. » porque por toda provincia factos detalhes do regtmen do partido etn Asradeeonios o mimoso Até os inimigos gratuitos aproescandalosos, que torturam a vida j conto e quinhentos mil róis a um que se apoio, ao contrario ouve os do thesouro solicifez empregado nos de um exema baderna para despejarem veitam inAlves, snr. Moreira do quo presente que chefes políticos o resolve; o deve privada snr. Moreira ao liou valiinento tao nosso os seus des peitos 1!... Debalde, hão copor plardas Ohjslallisaçóes resolver sem pro n<> interesse cotn- decencías, escândalos que o Alves esse pagamento !... lenloso coilega João Duarte Eilhò, conseguirão galvariisar esse cariabrem do vergonha!... núim dn idéa vencedora. é si assim devo e Si isto decente, ver amoullante quo por cá anda redaclór da Evolução. Nào o estamos enxovalhando, Isso'que 6 geral, se declina por E' um bello livritího de 62 pagi- investido dasattribuiçõesde presitodos com- jogar um presidente do provincia cada provincia, onde pelo nosso estamos dizendo o que•. diga os interesses com nas, impressão nítida, e cheio de dente do provincia, cs factos fuisabem e o deplorapúblicos, syslema de governo não ha centra- prehendem si mesmo, lelá um comsigo estrophes ca deliciosas o felizes; di- Iam muito alto; o os próprios li.situação conserva- cada lisaçao administrativa; isto e, ca- mos <pie nesta mos ou não razão de censurar com tadas pela inspiração d'utn senti- beraes, que são os que mais luda provincia tem os seus partidos dora haja quadra tão indecente, vçhcmencia semelhante esbanjamentalismo radicado no coração eram com a administração actual, letíitimos, naluraes, que prezos tão reprovada, e tanto quanto de- mento ! do moço poeta, que por suas ou- são lambem os maiores censores do pioramos. E á fé, que hoje temos pelo elo coinmum da Centrahsaçüo dó, será não snr. capitão Abreu Ó Iras prodncções é já bastanlemenle estáferitíú Moreira Alves. Moreira snr. do lemos política, cadôa de solidariedade, Alvos esópena revelou desmentir o de conhecido áo publico alagoano, Somos muito obrigados ao snr. o dever que temos do capaz que ; por idéas e por interesses, lem as combatol-ó pela obrigação que. le- a mais de um amigo, seu, sendo tornando-se merecedor da neceita- dr. Barros Guimarães... Nem ao suas necessidades peculiares. um cUestcs não se pôde recusar çào qUe deve ser dispensada ao la- menos guarda a divida netitraliE' assim que os presidentes, de- mos de salvaguardar o partido con- que a verdade do que nos informou. lento. dado.—Cada um dão que fera. legados do governo geral, vem go- servador da responsabilidade d'essi vejam é todos Reparem e honra nossa de pos- De nóssa-parle cumprimentamos Obrigado. vernar as províncias no ponsamen- ses desastres, e por administrauma sivei conceber-se affeciuosamelite ao distiuetó poeta to do partido dominante, om que província, somos forçosamente lode mais relaxada c severidade. esta ção provincia pernambucano; o governo imperial se apoia, po- vados á ruinosa do que a actual. mais Continuam os anonymos. snr. Moreira do À administração rem ouvindo os interesses pecUÍiaHontem recebemos dentro do um res dellcs, representados por seus Alves é uni escândalo. Está dito eseripto a lápis o que se eriveloppG a provincia quo já tudo; e rNo extracto da sessão ordinapartidos legítimos, que, como par- conhece ospara factos o sabe o que vai ria de 17 do mez ííiiente do Tribo- verá : bí A íx fâs A A ju a A á-\ tidos organizados, tem os seus cbe« O Orbe não tem sabido fasor infeliz (1'esse vida inteira pro fes naturaes ou também legítimos. pela "Erpi o seguinte o rendimento da nal da Relação do Recife, publica- opposição ao snr. Moreira Alves, do om diversos j orna es, sob a preprecisamos dizer mais Nestas condições um presidente sidente ii.'-...' -aitenda a provincia. alfândega de Maceió: si dencia do exm. snr. conselheiro porque não lera tocado de claro nos de província não ó chefe de parti- doque isto Do dia"1 a"27!. .'". . G7:7.i7»OI7 Quintino de Miranda, lemos o se- pontos q' mais oíiendem ao Moreira do c nem faz política sua, aceita a Dia 2b' ........ 10:G510lb8 guinle : « Recurso crime. De Ala- Alvos ; e se quer vôr pergunte, o do partido vencedor ; o como tal Lròas. Recorrente Lúcio loa quim chamo ello a explicar-se porque elle presidente não desce a immis- Esbanjamentos dos dinheiros públicos do Araújo e outro ; recorrido o perdeu a amisade do dr. DominUa muito tempo corre por esta cuir-se nos detalhes do partido c Kstivoram anle-hontem juiso. Relator o snr. desembarga- gos José Alves da Silva, o do dr. nem se expõe a ouvir os interesses cidade que o snr. .Moreira Alvos nosso porto os vapores naciona- dor Alvos Ribeiro e adjuntos os Pariò Cavalcante ? Estos dous ponpartidários de cada um, ouve o está esbanjando os dinheiros pu- em tos são os priticipaes, o o-Moreira chefe político, como o mais aulori- blicos ; uns diziam que esse esban- cs Parác Manaus, o primeiro vin- snrs. desembargadores Tavares de hão é capaz de explicál-os;. » sado, e o que melhor conhece os jatnento já excedia a sessenta con- do do sul do império o o segundo Vosconcellos o Buarque do Lima. Alves tal qual está a lápis escriVao interesses a altendor, porquanto ó los, o outros elevavam a mais de dò norte ; e após a demora do Cos- Deu-se provimento unanimeUte o publico turno seguiram seu itinerário. para a ri nu liar o processo, com ad- ptò, o damos para quo o chefe político de um partido cem contos. E acrescentamos dedo... o conheça vertençia ao juiz municipal BerPor que moio havíamos do elloquem melhor sabe apreciar os sernardino do Sentia Ribeiro. » que ruis duas cartas anonymas que viços gar á verdade ? *E dos correligionários. Veja o publico a natureza do nos teera enviado estão expostos Aiite-Iiontona chegou da Uma outra despeza de q' procuo que não íor assim, é a noo ilíustrissimo sr. processo que assim cahiü perante muito compridámente os motivos gação de toda disciplina partidária, rassemos obter certidão authentica, corto (lo império (1'essas duas brigas; o por se. reíi,6 a destruição de toda solidOrieda- podia nos ser negada, o era uma dr. Francisco da Costa Ramos, dig- a Relação do districlo o polo qual tanta grilaria fizeram os liberaes rirem a factos da vida intima do de política, emfim ú o enfraqueci- despeza em pura perda, desde que no juiz do direito da capital. na Assembléa provincial, quando snr. Moreira Alvos, nao temos usamento do partido ; porque o presi- as repartições fiscaes, auxiliares dá nosso estimado amigo o exm.snr. do d-'ossas informações, muitas das administração, não nos dariam, ou g dente de provincia que aparta-se .Já regressaram para suas resi- deputado Sobral d'uque!la bugiaria quaes—andam ahi no meio da rua do chefe político, constituo vali- si dessom, seriam taxadas de auxidencins nossos amigos os éxms. srs. defendia o snr. tenente Lúcio (quo cresta cidade. dos c forma a política de corriUiò, liar á opposição. E Unhamos exemplo na criirii- deputados major José Ramalho dos ó o nome quo. merece um tal pro- O que em tudo islo admiramos que ó a política do ..oonveutictilos; coragem (para não darmos outro e o presidente ao em vez de rosai- nosa e escandalosa fiança do ox- Reis, capitão Ãprigio Gonçalves do cesso só com o fim do inutilísar a- é a do snr. Moreira quollo dislinc.lo.cidadão) ; procos- nome próprio) var a sua responsabilidade pelas sargento de policia de Pernámbii- Andrade, tendo seguido para o Be- -so em publico, o ainda que mereceu o cássamento da apparecer informações mais prestigiosas de co, nomeadd agente de rendas pro- cife os srs. padre Antônio Soares de lio eo dr. Felippe do Gusmão nomeação Cio referido snr. tenente passear, pagòdéàr etc. ele. Não ha um chefe, político, que natural- viuciaes du imperatriz; facto pu- mio Lúcio para delegado de policia das cacete igual. mente é sempre um homem res- blico, reprovado por todos, porto- jjciiòa Entretanto, como o anonijmo fe\ Alagoas ! K quo dirão agora esses ser «otãNo. pèitavel, ao contrario assumo toda dos os homens justos, que por períurbadòres da ordem ? O dosou™ rio o pôde ser que com a ORBE wÊk ( . Capital (tiinuMisal.)- , Fora (semestral;) . . inteira a ociosidade dò actos que publico usamos do quo'sedizia; o ponlo, ¦ >. . ,1 •; gB^*g^^ "^"W F? WWMBt» volta do snr. Moreira Alves, vos. faça faca-ldo Hnnnlndn Antônio A».«nlrt Forre .,< ro .....T_.::: do snr. deputado f F o snr. Moreira Alves mos o gosto de íjftom so oscontlo, Vinima ú laí respeito, o snr. Sinimbu fosso uma com» para que res. o homem do costas mais largasquo do íiAo para sotisfiisol-ò o sim pura missão da câmara dos deputados : poildeu-Ihe vôr aló onda chega a imljoeiliaado saber se S. W. o imperador mundo, tudo saneciona coma uni A róWò du profossor João « F.sm) inilividiio deseja po]0 j. idioia, do snr. Moreira Alvos. Deixo o hoeomtaulo causo se lhe conceda licença para máo, o dr. Vicior do paga qüu quo praser Oliveira Oliveira Nunes V«i nua aos inimigos du parlido conserva, fincou foguetes -om inoin brigado voltar da Cachoeira sabido Império. sigiial de Sijrpr(?lioiidiíi|.nos a leitura do dor. rA,. do Paulo AUbnso.embora nos eslojii Foi áppróvadò pola mesma cãSUO jicla u.ii.hn rilirado da diário ojjiciul mi 1'ologoito que leva a isso fasondo briga du compadres mura. em 2." discussão o em que nas 'prosiprovíncia doneia da llahia.» projedo noticia tfíròriipçãòparlo o sur. do Moreira todavia veremos. de lei sobro a licença paro subir Alvos, o pola marquo... professor do Dopois de oxorcer oslos cargos S. Braz \loAo Oliveira de londoa instrucção Nunes do quevan impòriO( o mesmo augusto so» snr. Sinimbri viveu compiolamdh:o <;o:oopuçon nhor, dopois do orarem os snrs, para a poVoriçilo de Arnpirae/i, no blico, de cuja repartição parlem te identificado com os conservado. Apnroco agora mais urnn UurAü de Cotegipe ''erreira Vian- tormodo Limooirn do Aundi;t,para todos os dias remoções forçadas, á ros.-.Chamado pelo sr. Ferraz para classe do libertadores do escravos ua, Antônio .naoiol, Aflonso Celso onde, ua rtosmii data do ado o!ii- contanto dos liboraOs, podemos di- "iimsiro de estrangeiros eolobrU ciai, ti'anslWira s. oxc. o sur. zer alheios; mi con tra mos no Uio de Júnior e Coelho Rodrigues. Deus os fez, quo ,. sourso pelas convenções consulares presidente da kovincia a cadeira vaga diroctor, Pernambuco presidente Janeiro, dando o resumo da sessão os expulsou, oüiíusivas a nossa nacionalidade Foi regoilaila uma" emenda dò do sexo niasViilino do Jaouhype. "••• osajuntpu n'ostu do i\ d'este moz da câmara .ios do- snr. Coelho R.ollriguos relativa a província por « osso iniuislerio inclinou-st» sm'. Surpreliüiífleii-iic suo s este mo eslrolla. acto da putados, o seguinte : rcistricções das atlribuições da remedidas liboraòs o quando o Viuguom, ostaformos, os ódios e proas «O snr. Andrado Figueira chama genle. presidência cia virlude dos moliOlinda do W.?.ri|u.tó. organisou vos rancores da rafamóa liberal, de novo a altonçao do governo que parimos a declinar. No Senado não llouvo hoje sosminislorio, prenuncio da subidao paporEmendemos ra o procedimento das autoridades são. quo uma remoção quo os liher.-ms siricoroü nào des- dos liberaes, chamou niio em dous casos ; cem a pedir-lhes favores, façam 0 companheiro pnra S(J,v dá fc pedida o administrativas judiciarias lliodo Janeiro, 21 dn junho.o y,ur. Sinimbu nuo ,,1! para rnellünr 0 estüo intervindo o interpretandoquea No correr do um discurso entender, professor, ou que que um dia tórfio o ja então se dizia liberal. Foi que para coslf^o* seu modo a lei do elemento soryil; pronunciou na câmara dos dopitquem promio das desgraças quo estão tomou n responsahilid-ideda No primeiro não está compro- causando a assim ó que o inspeclor da a liando- lados o snr. dr. Ferreira Viauna sonladoria dos magistrados, anoprovíncia. hendidn media remoção do Sô por uma infelicidade sem <1« oíTensiva Maranhrtü tem passado cartas pódio a câmara ga nomeasse uma sor João Nunes, 'desdedo snr. prófesda que conslilúiçuo, n,a< do liberdade a escravos alheios a coiíimissão composta de 15 quo foi reli- nome vciu esse Moreim Alves ad- moralisadora o que sa devo depu- rado de uma únicapretexto de que nào se acham ma- lados afim do saber a vontade do povoiiçào ribeirinha, ministrar as Alagoas, trazendo para menle ao imperador. muito florescente tricularlos n'aquolla cidade. o grando, par.i cm pregar aqui om qualquer cousa, S. M. o imperador sobro a Durante a situação liberal inausor collocado cm um mísero a asse dr. Dario ! Pode que se.difina claramente o ta concedendo licença afimpropôspovoapelo ministério de Olinda texto da lei paru não continuar es- /.cr uma viagem a Europa. do fa- oo contraí. Havemos entretanto do cm b.revo gurada " o snr. Sinimbu nrocolliou-so Moseguiidolambomiiã.M-.stáeonite estado de cousas. o mal quo nos cau- ea se mai ••tou a respeiloo nuii. O exm. sur. liarão do Colegipo perdoar-lhes dou O snr. Rodrigo Silva, ( ministro presidente do conselho foi de probondida a remoção, por isso que sarem polo gosto do os vôr fórá de minisloriosquo engi o o da*Agricultura) declara professor João doOliveira Nunes nos para jamais so rehabilitarom •'to 18oS. Lm ^veruaram paiz conlro ás idóas do sur. Ferreira q'o 18b7repentinamehlo o um dos no está no ürme propósito de goverm> conceito poucos professores quê dos homens do bem ospallmu-sca noticia de fazer Viauna. sabom os„r comprehcnder cumprir a lei em Iodos os seus futiContinuem, o desompeA câmara dos deputados volou estafermos I Sinimbu ia para o Uio dnque Prata nliar-se loovavolmenledcsuas atcm da men tos. cm 2.° discussão a misaao especial. A imprensa con- Iribtiiçôes. Assíduo, Diz ser cxoclo o faoto referido cedendo licença a S. proposta piazeloso, trabaImã, recordando o papel des. oxc. M. o impera- lhador, nào SCRiPCÃO deu snr. ainda Andrado Figueira; motivos a osso dor. polo quando lá estivoró de outra vez', houvesse precisão a d i redor ia lado já se acha no dominio do que Um de Janeiro, augurou mal de sua missão. nJ 22 do junho.— da instrucção In to r 1 or verno, e que será corrigido gopublica de inflingirom Recliíiço o telegramma que hoje Otário do Rio de Janeiro, e„iaò redh Cajeta da T.ird ) lhe uma lal remoção como castigo tempo. O góverriò repete, tudo fa- enviei, na digtdopelo relativa no Sena- de deleixo. nosso mestre Quintino parle rá para o cumprimento tia lei do 28 do. Está empossado na Bocayuva, apparoceu um notável presidência dc Setembro de Í885. Qual foi, pois, o movei que ,-,- do senado o .snr. Houve sessão nesta Câmara o foi artigo conselheiro combatendo Caua infelicidade ctuoti no espirito do iIlustre desco- sanção de Sinimbu. Aproveita a opporthiilade approvado em 3." discussão o Se s. exc. lào da nomOüçAo. O ínarquez de Caxias para pronhecldo snr. d\\ Dario püra explicar os fados relativos aos csconhecodordoquosepafsana th escreveu ao de lei que dá aos presidentes propor ' jeclo governo, fazendo ver um semelhante ado? * cravos do S. Paulo, o .Ia ida de de .juizesse ser coherente a atlribuiçáo de proghitorra. ta! província nomeação não ora acertada. A população ile S. Braz em sua imitando os [uo forças para aquella província. verem os oliicios de justiça.. O estadistas sur. Zacarias inglezes recon.viderou seu que A província de S. Paulo aceitou Rio de Janeiro, 23 do junho.— maioria conservadora estava satis- so acharem em condições análogas ado e o sur. Sinimbu não foi para feilissima com o educador do seus as siias, a lei de 28 do Setembro de 188o. o Foi nomeado i.° engenheiro devia aproveitar esta op- o Hio da' Praia. do filhqs. havendo, porém, uma meia t^-sepreparadopani a substituição da estrada do forro uuzip do p«)rtunidade O snr. Sinimbu nunca declarar sooquo prolongamento do braço livre pelo escravo. Tom- do llecife ao S. Francisco, descontentes, liberaes oifoctivãmenteparaé: conservador nem ao snr. Zacarias nem perdoou o dr. entre os o ao snr. se-íeito contraclos e marcado quaes figura le pclit clief siU'. Sinimbu, dopois João Bezerra de Mello. I)uquode Caxias. .\\> ministério pravoltou do quo d aquelle zos; mas os abolicionistas não se grupihlio. Hio da Fr.ita. ondo foi infeliz Rio de Janeiro, 2'd de junho.—\ em d esle foi nomeado conselheiro do Aqui deve estar a verdadeira suo-missão dando por satisfeitos com ludo câmara . , diplomática, afTaslóu-sò Eslado, e recusou lombrando-so dos deputados approvoti causada remoção isso, lem promovido a iiidrscipiÍnirhío]é do snr. professor um pouco dos conservadores :í.a discussão o cm até que o sur. Caxias foi o principal projacto João .Nunes, qüe'k. de voltar mais Vi){'[n lemotf. nas fazendas, inspirado a fuça em <ie lei enijio. culpado de lor-so malogrado a misA massa e o refugio na cidade de San- M. o concedendo licença para S. tarde para sua cadeira, salvo so a lacao approvcitoiipolítica de conet os seus servií<ri« são ao Uio da Praia. imperador sahir dó império. tos-, abi existiam cerca do 1.500 Havendo o Jornal do Commxrcio, mus Durante o dominio conservador na directoría da nslrucçilo Siil o;da Bahia escravos fugidos. a Gazela de Noticias, e O Pai:, ceno na chefatura dc o snr. Sinimbu tornou-se aqui ua Fazendeiros conservadores, libera- sürado polilica o commltissiil (fiim pre jolicia da corte. corte o mais popular dos chefes lio prazo proposital do (lucro- sidente èslaformó s es o republicanos de Campinas o de to, estão Em remuneraçilode quaes I taes serviços l)oraes. Foi deito presidente do que manda vigorar, a começar ue mãos dadas eutros pontos pediram ao desgostar loi <. leito, sobre para a prolectío bíTicial l.iübda Beforinao governo do Io presidiu a todas medidas contra esse eslado do cou- ¦a novado m.ez de julho próximo, parlido conservadorsenador as conferências tarifa do pela das Alagoas! Alfândegas liberaes provincia dó Seria porventura essa mudança No lio Grande zas. que houve império, do Sul na Phenix Dram.ilica. Ello O governo não podia cruzar os Francisco o oxm. snr. conselheiro do professor João Nunes exigíd.i rpidebellara influencia sua missão que é' Beliziirio nefasta Soares .le do Souçonservinlor, organisaçüo por braços, mandou pois forca de terpor algum deputado liberal, bu po- sur. Pedro Chaves. Para *g0iloo ministro da fazenda defendeu dtda islo apoi- temperamento, e não tom ra e tranquillidado da cidade de pi ,'ilguin doi coronéis que ou-.so um por hoje pouco no partido liberal para viver em contado com as caSantos o fazer voltar ao trabalho' dos, perante a câmara dos deputa- vieram apresentar-se ao snr Moreirio-grandenso. A su.. administra mudas populares, con ira fez-se, vioo seu acto. ra Alves, o om companhia dos aquella grande massa do fugitivos. teve o apoio da imprensa lib 1)11 todos os seus inslindos e foi qtia- çáo Rio de janeiro, 23 de es foi s. exc. pusseiar au S. FronConcluindo repete que o juiiho^-Á ra' apioM,Kua. governo .^Mercantil o P^*»o palco da Phenix Dramática tudo fará para que a lei de 28 de câmara dos deputadus vou em 3." cisco ? sustentarom belix Vaviesr da discussão o Ou- presidir rotinioos populares Nessu Provocamos ao snr. dr. diroctor uuaeFrancisco Setembro seja cumprida e ha de projedo do lei concoCunha, dendo ambos licença a,.S. M. o imperador. da instrucção bem "'"'po so s. exc. Sa pelo lido de sol-o. » publica pam quede- moços mas cm ploiin robustez dc "ma rua e avistava um liberal nó E' o que falhava. Até os collecto- _ tt.oma, 21 de junho.-—As ciei- claro quaes as medidas de ütilida- seu tident íim do outro lado, atravessava a res estão passando caria de liber- ções que acabam Ile ter lugar para do publica omquííse fundou Fclix Xavier fallccou muito rua para para ir.sabor noticias deste o jodade a escravos alheios. Ainda ò conselho municipal (Festa capi- proporá remoçãdcle tão distihctb von, Francisco h'J Cunha, de talhado sua família. Podo-so dizer, pois, tal são desfavoreveis aos liberaes. prpfesápr, obrigando um nobre vobem que o governo pela sua capacidapara oecupar as mais prometia corsnr. Sinimbu conquistou a qnoo rigir o providenciar. Mas faca isso Londres, 21 de junho.—Hoje Ihp, íiae de numerosa farnilia, a altas do sua posições P>'iiz, vegeta por presidência do conselho na logo, senão a moda pega cá, e foi celebrado na abbádia de Vvist- acar rolar como en com modo ver- aüi em obscura posição muito abaipor tyraca Dublica. xanies o dispendios d uma via- xodó dá trabalho, o dá despesa aos se- minster com extraordinária suas reconhecidas habilitapomnhores de escravos. na ceromnnm do <lo 'juuiicu de S goni para o centro ! p.i a ceromp.rtia _ Subiu ao poder cheio do prestições. O que sabemos e M. a rainha Vidoria. Do Hio Grando o snr. .Sinimbu gio com a confiança completa o podemos afTirmar ao festa A esteve a mais imponente "¦íí-i publico é que essa remo- veio, lendo recebido significativas plena do partido librai. Desmentiu, ' como chefe do governo, todas ás Sílo do Dinrio de Pernamburo de que se tom lembrança, c foi çao ora suspirada pelos liberaes de do apreço da provas população. Na esperanças que ifelle se depositaos seguintes lelegramnias: favorecida, pòr um tempo espiou. S- Braz, que do ha muito inventa- !->ahia ioi menos feliz; a propósito vani, mas a verdade ó lados .chegando aló a retirar da venda da farinha Natal, 22 de junho.—Acabam dido. ainda e da carne seu nfto tivemos um ministroque seus oi,ios da escola, o mandando Foi prodigiosa a multidão de chegar aqui uo vapor Ipmuca tão aucgoverno tomou medidas taes que a lorilario o lão qu< umas veio^assistir conservador a moças seguirá abrir pobres nojo como de S. M. escolas ordem passagem que ia sendo pertubada o sur. p„ra os portos a rainha o do seu pequiloi «Io sul, os náufragos do Sinimbu; Julgava quo, tónparticulares, como poder corupe- Kevolloupublica abi duas qualidades: mui- do a confiança patacho tente, da coroa, tinha o mostrar quo o protbs- ta coragem e muito Pirnpama. wA'ÍÍT'-ir' ; Paris, 22 de junho.—As nego- sor ora paru espirito du viu¦ Alóm dos era ião mau quo ciacõos os en preciso para tabeladas entre a Turd'ez aprendizes mariA que pães de k- gança. arrogância com que governar. nhuíros tiillecidos não ha noticia quia o a Inglaterra a respeito do milia estavam retirando seus filhos fallava no Eslava om umajahella do pala- parlamento ora para aulas particulares. Toda essa cio assistindo íigyplo, não adiantam de mais dous. a pa'mjn orn di.( ^ insiro de Jorge própria de um mipor causa 1'vsmoia e embuste 111. Eni™ os náufragos existem ai- das respostas, evasivas dadas vèiti parar á di- galla, quando a pelo descarga; partiu redoria snr. O Sinimbu, da instrucção publica, üma baila enviada tem talenguns feridos, inclusive o 1." tenen- sultão. O governo inglez declarou proposilalmen- toe amor ao estudo,que te líubim. ao da Porta 01 to man a quo o ultimo q»ando d ella estava atesta o nos- te, ou pareço, como por acaso, veio bater na ja- ministro, ler desaprendido. Rio de Janeiro, 22 do junho.— prásd para uma resposta definitiva soiilUstràdb amigo dr. Diegues • o uella em Ainda quo s. exc. estava. Ca- nos lembramos de uma iulerpellaEm sessão de bojo da câmara dos fofa marcado para a segunda-feira Reconhecendo do que havia por hni-liesobreo hombro um intermédio dosou inspeclor deputados foi apresentado um 27 do junho. esco- do caliça. O presidente viu pouco çao feita a s. exc. por um deputado paa balo do norte recerda commissão do orçamento Londres, 22dej unho.—As fes- "i'n;iquel!apovoação,foiumobs- sacudiu com o dodo a cal qile queria saber o penaculo hnsamento muito legal para que da justiça, supprimindo as verbas tas do governo sobro os auxiquo os li- via cabido no hombro o oonlinuoti lios para O-jiibileu do S. M. á lavoura. do auxilio as forças policiaes das nha Vidoria foram celebradasa roí- beracsdalli podassem obter a ro- najanella impassível, como se em O snr. Sinimbu respondeu om províncias, o preenchimento das todas as cidades e vi lias da Grau- moçaoque tanto almejavam. da houvesse. Em todos os actos na Mas agora do nm discurso do 2 horas, fazendo comarcas recentemente creadas. Bretanha com grandes que a frente da ins- sua vida o snr. Sinimbu sempre o pompas irucçao sej uma larga prolcção sobre a cultura O snr. deputado Simplicio Coô- muito ontliusiasmo. publica da província está revelou muito corajoso oor. o muilo IJo.rio qne-não conhece nada da beterraba o da batata. Ensinou lhof de Rezende oprescnloii um vingativo. Na Bahia, Roma, 23 de junho.-A. Com desse.serviço.-que a bordo minuciosamente aos deputados a já não conhece o o projedo sobre a approvacão do missão da câmara dos o devia paquele deputados trazer qne ao ; da regulamento eleitoral, fazeiído-lhe depositou pessoal plantar batatas. província, o mais sali- «io de Janeiro chamou O sou relatório sobre o ente, o muilo a diversas ultoroções e supprimindo ^o pessoa menos credito, „,,„ 20 milhões do limrs (}"o urdem os liberaes os enredos quo lhe servira de olíieial do "a- dõ.Ve. poder, tem a respeitabilidad,= artigos ,do mo.,,0 ,.„-,,„,, deK^n de todos os binele c lhe ordenou parece-o com o chefe do ()o lavrasse gabinete ingloz. em suas que satisfiisor podor/im seu in- o portaria do demissão relações "* ^s,m ao crodi- |pontos; tento quatro de certo com-a coroa. Fm.caso algum Foi rejeitado um roqoerimonloImpedido-''' tos yihgados:d?aqèllá ompregado. ga ó'caFazendollfe o official íparto do b. Franciscoi paz.lo descobrir a.coròa. do gabinete justas observações a Em opposiçâò, vivia iuümumen¦ !.' M:,.k • . » ""• P t ''-,- , V. 7,'',Ç '_ io com to co,„ os nedactores ,,„«*,,„,, o»«,holnr™ dn to/biww, fdosacalâdo ,iÜS1,cllW„( ^m,,;//',:,"™^^ ojuizlogailo mio o,„>,„ ).11 iui-í v*ut r,lr.v-lu ~V7"'"" ™» © sBi«-asns» mas nunca ajiprqvoii anorovoii a linguagem iAm ,.!.,,,..:.o limi-coi ciou, «iri,, tem ,Jt « c"»'°">1 ">>.•)!'» «-H.-cta.lo confiança (jti-o V pleno daMankmw. mS'"uM^Íã ?Ml*& violenta destes contra o tmporndop. Mi ínifiorial \i\[:\ do 22 do Jiitiivo Ora, mú{to íinlo da lei oleilorol. graças n l)uos. ,!á uma vez Corrente aju.aieceii provídonoíara pura Sendo um homem do fina odu- quo não ooiilinuo o mu-. Macariu Todo o publico do Coruripo .«abo tal estado cie cou- íoziim reparo justo a Gazeta-ligpocação o(juo sabe respeitar ns cou- sns; í.ubscròfvtf/riiq, necuilundo o assovose, '' lhe «1 oslaboleci um loja do fazendas fim uegoiuírar quo pólo por ""'"ido ser verdade mdo (junino dis- que vonioneins, transforma-se tio õm (inarchin .,,„,„,;,„, Deu iniurlyüas, o desordem. o O//;; a noticia da volta do poferragens o do der. Ministro, uào conhece os aSonlirtr.—O raoorroMo cboip,db ímv' Sampaio, da corto, onde oslaya "eeni outro numero do mesmo dia- estiva noslü vilhi. o anuogêneros '''" do ili uio niionymo, escripto próximo Uligps dn véspera. '•'¦'••'¦'"';«infira magna lamento para: roilubelòeoivsu o justa 'indignação ver passado o düi sociedade ao meu por deixei Düpòisjqoo : refutado conveniente, ooiíi|)udro eainigoEleuterio cahiu do poder tem o modo que por quo está prooedondo a '«"i cncoinmodos quo o aooinrnolie- mento giranvivido em òxcollóntos relações com em minha primeira püblí- do osla nova cosa cornmercial justiça desta comarca nos preces- ''«m : mos om vez do Josó (foi-lho caçoo. sob os consorvadoros. E' escravista in sos (jue lhe tetn sido a firma social lieis & Martyr o urdidos, ainda de Almeida ;Samp,io èscròvou Josó Não gostou, porém, o snr. Ma- como lal traiisigontoe tom sempre votado uma vez acoihe-so chmo de confl- »loir« Sampaio. se aeliacollecta(Jo;e'so cario do modo porque o fiz, contra os liberaes. Estes bojo cou- anca n •UMP Para nós Isto sombra da cupilal o engano ora lenho feito, quo o snr. porjs* do egruproteotora taru lauto com ello como éílo com gio tribunal «Ia relação de V." M. m.iiilo palpável o dispensava uma SÓ que de espaço eaustiquei o esMocário edptor aimnymo quo desabrida- lot os liberaes. Paras, exc; ser lógico Imperial, de cuja sabedoria Imputado reconheci achou do íi>;l. mnsnfinf.j o in- çorrigondo, porque uAo fui incano meu amie cphoronlo com seus aclos tios legridádQ espera o bivel o reparo da Bypothese. Sim niento aliriiva-se contra a reputa- go o compadre um caracter, nobre rwcoiilioeimoiilo últimos «unos, deve declarar-se a- do sua iniiocencia do amigos meus, contra a mi- o disttnçto, no torpe (.'rimo senhora, levo razão. Deos a illumi- ção muito acima do certos nha própria, o ronlra o muito di"- ligurõüs gora filiado ao partido conserva- qne o ódio o rancor dos ns louca« ue sempre ou favoreça. que boje o aceusam. dor, que lem om s. exc. confiança no collectòrda villa de Coruripo. inimigos inventaram. Igual generosos procodimoiilo tive para ® Saiba o snr. lenonle-cnroiiel (juo com o o o elegeu presidente do senado) 'ias Impetrai).Io ainda unia voz meu amigo o compadre Maparu não não escrevi para se.r-lhe agradável, "ocd do o para Ao menos nina vez s. exc. citará o seu veso da perder Azevedo Dourado, estabéloprosenlo recurso o; áureos poíunça.ui, ihiz umàfeüticia- roce- escrevi com oxactidflo mu procedente do suppIomontOs, para arrancar a mascara dó eulo uo Pontal do Coruripo, o recqrreiittí impío* bida t)ur tolegramma cota Inglaterra. G»ischcn, entrando do Penedo em um violento missivista, o con «nKrbeíti sortidu loja do fazendas pura ra em provimento deílo osso justiça quo nos nüirrna que e o snr, ídoreir* segui; -c."'. o iiou o gabinlo Tory do Salisbttry, docía- indefectível com não viu via oin-ireri em frenteo a mim n nrudenu ferragens l',.!-!.-,^,,.," o^rniiidezas, V. M.'í(iip'o- Alvos foi recebidoquee.-ploiniidamenln que de gêneros rou-so para sempre separado dos riítl sabe amparar os innoeenies sem distiiicção do còr ialçuiu dn palavra. Whigs com que vivera alé então. jiolilica. o com a íi riria social do Azevedo & restabelecer perseguidos o impoArrel i''ra lá, ratoeira ! lf como tratar com todas ns me- oi.socomotalíudmsocolloctada. rio da lei acintosa ccUintorosamotií'rega p'ra Ia leu raVapcUio. suras úi\ cortesia a le o (ironia da. Está desde já desafiada a Ihjpa- lumiiia seu estylete quein faz Üa ca- O snr. deputado Macariò fique seiJUfllSPRUD/ENCTJT Alagoas, 11 do maio do 1887. t/tese principal para ente de quoom ba veros s. s, está para (iocl.irinr o nome dos eon- açommeltor Coiilra os sous desalTeo- muito abaixo Sogurifclò prooosso «lo ros- Manoel Fcnandes de Araújo Jorge, sü.vadues dó qualquer dos doqne roceboram o sur. tos ? pozisabJ lld.at.lo uonti?n o t;»« advogado. os negociantes Moreira aõríio Liuóíp .Toactutm do Alves, a excepçilo dos que venho de. fállar; E o (jue poderá merecei' que somente em Araújo -Soai tom ti tio proquem, orgulhoe'postos'oHiciapor serem empregados públicos como-o snr. Mncario, diz muipla. Razões de ., recurso do ••.>..,.„. carcereiro -,;uu:-,'.iíi que cadit PS.-S.S. estará a cima d'ellos, 1 -un n.iifesse • esse cnr;:;li'r caracter aorosiMi um dá a quedem om lom úQmníjesla! ajiresen-M«n!ior.-Para (Continuação) om recursos, duvido muito. porém o egrégio iribu- Utwo. A E laude imJ.uliu.i, ó f^dorontn ofendida nin 'pbmada liüi ou de Yestnlcolmnniadn, lo isto e uma verdade Ainda .'• nullo esle jirocesso, . mi dn nal renefio do t\n V. V M. \\ imperial r.««««;..i uiom a_ aceita, .' da relação porfallecenuào. atilando mi mesmo tempo o insul- doa que que depois de encerrado pelo de- recorro Iam bem !rlorcneio fgmicio mulher «los. s. Iiamais d'urn i\0 o" siri' to não lo ho dessidengrosseiro ? lulgiie-üos qüôiii líòs n.U.M.o. 'loixaiido poimento da seliniíi e ultima leste- da Silva, carcereiro da cadeia da cia» e ninguém orpbõos, ato hoje deseja ser beneme ler. muhha, interrogatório do indicia- cidade das Alagoas, da respeitável naoso fez o respectivo inventario': rencio. E o lempo aqui de declarar do eareer eiro <: recebimento de sua porém injusta sentença do l°supE cousa sabida n'eslò termo e por Porque não disso unia a vez quo uno está o snr. MacuHgpothcse os defeza siiminai ia. fui aborto de uo plenlu do ; corro numií.ipal como verdade que o ;r o subs- liberaes recebera 111 juiz rio em condições do juiz inda vo um mez depois sob pomposamente titulo de do mijulgar mio o de. juiz de direilo dosta co- OMir. Moreira Alvo, :; Islo .sim. pr0cedeu não pretexto lor de que por o nha reputação : ache islo ouvir-se uma shppONta testemunha fniirc«. que o pronunciou como acrrditavol ; m»s laivo/ (l lelegram- gloria ou não, a verdadeuma vau- tazel-ol r.sto:éq«e ó rmra lastimar rotprida, muns realmente para se i'»çursò uo art. 130 do código crié osla. quês. s. teneiite-cororieli dopütãllo ma do hamern comprklo dissesse esse bom os conhecidos, o sobre extorquir <lò prezo Maneei Luile, in um o nosso província!, eleitorado sem didincção de còr merecimoiilojá parochia e.., deve política; nas vésperas dn seu julgamento, ter seu Senhor, depois do que òxpeir.!fu cliefeilo juivo liberal I-Ois partido engaiiou-so d'esle tero repurlor. Tal- íormadõ a opinião uma emenda a sua primeira ijeclá- o segundo recorrente na sua dofe- voz mo nao publica que fazer visse o inventario possa muita gente ua du e nos conlempln. ração, uma verdadeira cilada ar- za summaria a íls. 71 e 7;í, donoü s»a casa, porque o fazel-o dá simcomo não conhece ninguém ponte Entretanto ó forço dizer, om Peinada ao carcereiro, que assistiu a da (jue em suas razões de recurso que as ides arrolameulo; es. s. que nedu se. repntaçòe? do (juo pjrsuadisse tele. quer mancham ou 'devem todos os lermos da formação da acaba de expender o gaese perdem passar como rico poranle o primeiro re- gráphou. o brilho, como o ouro publico culpa, o quo não linha mais, como corrente, tenente Lúcio falso, toga de fazer inventario de sua Joaquim Mais tarde lhe foliaremos a res- serasd/aquellüs reãlmonle não teve. oceasião do de Araújo, ex-delegado do não trepidam mulher í» que policia peito. Por ora, só lho dizemos que "ni subscrever mentiras só com J?ica, faliárno processo anlos da o proriun- desla cidade, o que tem inleirn ap- está mal contada a historia. pois, claro o provado quo 1,. ....... .1 interesso de uma o torna iu,l»tuinuiluario no poliligueira segundo não pia, ó unia /arpa ridícula o (juo deque o plicnção recorrente, corosa. nullo uni processo de rospousnbili- nada mais lhe roslu lazer do Ciarei, podendo somente ser aVel.™ que nealnenío nao se sabe o Consta que épresentara-se candidado como esle depositar nas mãos dos considerado o oscrS o do snr í que datoa futura ossemblóa is l.inalmctiie nullo o processo, magistrados que compõemproventos provincial o or,re- uns co.iispr.vad.òròS de meia ligclla, porquo lielie propositalmenle so K»o tribunal da relação de V? M d'esses preteriu a audiência do promotor Imperial, este 10011111)1*01110 dainique accendem uma vela a Deos 00ira o depois da le furmnçío e 1) graupublico da co!- qúiila perversidailé de rancoro- d o.) ao diabo (eom ° «,s nutro do embaçar o publico com ' nn ' e aoies da sentença d.i pronuninimigos do primeiro recorreur~ pa ao negociante Jasuas ¦ nrleirioès Cuidado, cia para dar sua promoção ou costumeiras l snrs. ^-, eleitores, (juaes í' Porlíinto' 6 j.-recinão atleridem aos /w pa"rr,?!l*;l ' Í C Souza ( fe6J° &'»so fi óffacil separar o trigo do recer sobro as jirov.is do; aulós o meios, jjor mais indeoenles o imjoio. A íieçâo le-coro;nel de ver quo o snr" len«n- 3Í 'I'"' ° ainda está nova. Cuidado coui esos.a a ,,',,!,.,:™r- El«"tòo v,,>formalidades do proces>o, audien moraes que sejam, com tanto i ,",„'',' '°U S? Vf' il;1° l,,n C0I1ÍC' quo ses enles fracos conceito dos homens do bem cia dçlorininada.pelo art. 222 do cheguem ab-alniêjai , ! 0mf!lt^ T° que, aportados, ODslanle ^ calçados obstai,!esiia^,./,,/o;.;f;;?,,J1;!.; mas iAQDZ sua grande aliam ai regulamentü n. 1:; 00 ICH2 18'42-üe j) gu a pessoa do primeiro recorreu- cossnm o cabeça, m.is fazem de ca- da gu'arvmidido a outros quariíias da nncional, 0 que já o obriga ,i o- ;«»/''; rn-dur.a, ou do cara do muitos avisos do governo, e cuja te, ainda de judeu mioVuUO, que fiara isso seja precí cujos nomes não declino lhar mu tio de rima para 11111'pobro liroleriçâo nfio pôde deixar de im- so envolver nus suas dilTamações e pá o. náo ;no estarem ju por muito proCuidado. Nada do embacudellias usaria! qualquer! portar iiullidado no processo, como Çnl.iimnias um inofionsivo se*xa"esentes a memória, o Disse que poderei uliimamento foi julgado que meu escripto, refuían- lazer de Coruripe, © por ao- uario, como a segundo rocorreiito, I se tanto í'6'r 11 «o as caluuinias que cordão unanime da relação da Por- contra cuja honradez o perfilhou nao Gentes! Como o Gajdinpé en probidade (para não applicar outro fnferecia uma resposlii. laieza, de 11 de Cevei eiro do cor- nada até boje foi articulado. ^igencia I Tolügraphou quo tia che termo) do sor. graçado Màçrfriò Lessa. Não estranho mais íisíe mudo de rente anuo, qíieso Io á Senhor, implorando a inílefecti- gada do snr. Moreira Alves liou•/ 5'>í» A oxhibioáo ' pag. de docunioníos quo íroiionciar-so muito |)eculi,ir 00 do vel justiça de V. M. Imjierialo so- muito o snr. lonentè y2" volume do Direito. pôy" coronel deseja mosSerá jíossivol, Senhor, não gulido recorrente, agora roariimu- deu tf que haja uma curecção para taes dos- 'lo 0; cheio d.e conforto por so ver (jue ( mandos? Será possível de tantos atropelos chegado bali ia que não jèpois haja um paradi-iro anto os dcgióos essa d'esÍo'í"rL- ler n ma-|arino1 para quina de j)i'ocesM)s çalumtiinsos o 8l° tribunal «Ia relação, tudo con- milho, fejâo, farinha, fumo, cou ariiuosos? Seiá decente a jus- Üa da grande perspicácia, critério ves, legumes o toda essa burún trieto,(ilálmclo depu lado do :jn, dis- tuoaccordo, sem que o que lhe valeu uma resposque na maioria tiça, que devo ser o ampafro dos osobetioria de V. M. imperial, danna do feira. O que ninguém sa«ios casos hajam firmas quo registradas ta enérgica, •dlendidos e o refugio dos uina especio de ferro no tribunal perse- laoiliiionlo po.iení dõliiiduros em- bia ora quo esse povo, que estava em brasa. do Comrnercio. Isto Devo recorda r-se iam- não guidos, continue nesta comarca a bustos, inlrigas, mentiras; caíum- como de costume aos sabbmios ó cousa quo admiro a nin(e d:'esÍQ: fado bem ser abandonada, nos mas ; eu somente processos do nias, subornos e prevaricações com foi sabbado (juo o governador sal- lho direi a respeito, guoni. rceorrcnlo, a juizes leigos, que batom ,-E'.praxe sem im- que se procurou emplinàreoscu- lou em Penedo) comprando e venmiiito commum e coputação alguma, polo relraimérilõ; recor a verdade coiíi lenacidado e detidoó qne careciam, se reunisse nosso mesmo teclado, produzindo nn.eeida. Enlretanlo a mesma ária, todos aqueles que commodiiladu 011 conveniência dos perseveraiiça dignas de melhor in-- «Ili nfaquolledia que a esto respeito desejou parece para esperar pelo não podem co,testar uma verdade o snr Maluilo. formados?! juizes snr. Moreira Alves. ; quo se sentem esmagados polo peso' cono_ mostrar seus profundos coSerá docente quo, jwosla razão, Alagoas, [A de maio do IS87. mel de nao I Quo repórter d'ella, Quo e para os quaes sempre os nhecimentòs, o que-sé nega ; por continue a justiça desta comarca a dlanod Fernandes de engraçado ! Por esse pedacinho do Araújo Jorge, isso que se os tivesse realmente uvas estão verdes. ' i ser a arma das façanhas dos jríi- a cl vogado Galdino já se podo fasor juiso do "Ao na veria gritado om Coruripo imigosdo recorrento, o tbeatro Quanlo ao que repele sobro o snr doscnpçüo da viagem, que fará. contra por (Continua, um negociante do Járngua j Eleuterio dos Maríyres o Man.oei elies escolhido |iara a exhibiçflo de Ah ! feliz Taveiios ! di^i.doqueostesooprelondiadosl Dourado, o <m. feirio em nada suas diflamações e caliiinuias que doslruiò o quanto affirmei-, e ueni moralisar, por ter mandado proVâHIEDADEpor mais absurdas o invorosimeis Ittstar uma lottra em Uma correcção para o telegram- podiaiporquoa verdade é uma só, '"•ma que sejam, estão merecendo acei., snr. Macarioque eslava a |.,,...,., ma : do nao tem nariz de cora Les;;a o oufacão, aplauso o sanecâo dos laes cara ''Kll's , Oliuviscos Muita gente, [Mnelhs, potes, de jalío, o nem lLa leigos, a p0,llo de, com voijuízos Ora, incumbido esle negociante quartinhas, chocalhos, çaixnça, caxames o sacrifícios do recorrente E veja o publico so está ou não ÍI val.los", iigellas <m ele. verdade liquidação d'este debito, mauNa lom dcaecônio comas minhas ser uecossario IVzel as Iodas chegar tudo palavras islo na feira do Penedo, por o dou o escrivão do Esse senhor de Moroira no íonhecimcnio e apreciação protesto avisal-o que por sua vez disso no Guien- d" de onde devia lor a Homem oxcelleo máo V.'.Não, impertinente M/imperial ?! ! passado que se achava a lettra protestaherg de 26 do corrente, numero 139 lissuna figura. ufa pela Ia lia do Tomador de catraspam. Senhor, nada disso ó o sur. Somcfto da Silva Reis : pagamento 110 venpossiouneiito. Nàonascou pr'a presidente. vel, nada disso ó deconle o Vespa siAm «Todo o publico de Coruripe Enganando aos proteclores Nem outro deveria ser o corroiite, quo não querendo; o resabe procedio meu amigo passar o conipaíire que mento do referido negociante, por desordeiro, adoplou o expeQue o quizeram levantar si ^,,u»..u^,i, Eleuterio tom um umuMiiueiecimenlo, oslabolecinienlo' não o em uiente de deixar correr á sua revê PEDIDO léciíl si nVr<, n protesto a a poeira que j í.b^/P^ra nao pr ou ofTicinatesaDate roneslíi ' ' villfi ' nn„i !Í(:ss0 ° •úl^** ürma que Cnilado, sempre a lutar ; ba a formação du culpa -noslo •.com dosactrabalhando rapai bando co,, seis ?.° dor. ^ LV so•'INão tirou d'isso ca gundo processo para não ver &lin O eulailão José Ramalho dos Reis rarios, fazendo Cídcadose mais opoproveito Onde eslá aqui o intuito dW que lotíi cousa geito. ao illm, vendido em p.irtidas"de conto y?oís naottim [Vra passar por voiiarnes do snr. tonoiitc-ooroiicl puvdade •>.• ... etàiíüesinoralisação ineto, amda que lhe pretendiam Macario das Chagas Rocha Lossa. '..és, como o fez a Jucintho Ferreira armar. que transitórios por O Pwla da$ Arábias, Provocações acintosas, como no 'io Souza o oul esle quo eonEste fado è tiásido aqui Sou obrigado a vi pnmoiro processom quo ató foi para " l náo porque gosto de ,lA°S'M"lü polemicas Pú-'aoIte. (.uda,Jpro »li um' !' i', j'ZfT&Sit ¦•" *•"-—" .. _., v.. / ° iéíji '• à!2âcnJí^ii-"i-' ¦. •smíífc! -'"<», 4141.4 .<*«  agaaaBgKgaBagiBgi^^ . . OliBK. A./ n o. posto nostalircoira O (pie trouxe de 1 10vo, o que adi- lem tempo de olhar para s. s. uo U\oira praça'quantia cios commeroiaes, só por isso lovantorveliuho o uir do. Antônio bil do lu^WO.em ta escarcóo con Ira ns soç^dades atilou sobre qiitoo invelvo u polili- príiça pela mesma bastarda cança vista s. um ropisard.t de s. so E' de 10°|o que nuFerreira? do abatimento nega, duvidando miassimila Francisco do Vnsconcollos quo que iPohdo Ire.» argumentação. soIlVou fastidiosa nha palavra o da do snr. Sotnoüò o vídorMo dilo curral, ,do- (IO iiçaprevineatn.los,,h;,illüoII on-t onAló aqui lenho acompanhado poN du segundai praça, (oihlò ilôn cairdos Bois, o que não nos encommo- sabe illosa a reputação do.colleclor, Ml ii,,.,,, r l'i><r-|i||\ 11(1 ,. ' g!!,l0,d,L!!,uG,,r « réc'oberiK da do modo algum, podo ficar cor- ficando somente a se perder no es- ponto por ponto o escripto do snr. achou so li oi lanlo.' Ksle bem vaia alugueis de o o naco o fumo de acòusaçòoá sem cri- Macnriô Çesía, o olóm da falta do praça para pagamento d« custas. JOflS propriedades to. . sur. .Manoel Pereira du Qruz E pira (pie eli.gua no conheci justiçai que- nollo ha, nolu-so ainda Quanto ao bilhar d'òste disliuclo teno. Outrosim.quede sua casa ,iu Ia espécie uuui de ao de terreiro Trazendo á oquestão mento de Iodos mandei passar o pio- se negociante está elle eollcclado no parodia prezo por som sãçripta por si flrmudo nomodo próprio possuidor, equan- escravos não eolloclados, ainda foi torção, prtto por não ler cão ; pois sente edital, que será publicado pelo ou pude pessoa de sua futnilia. do o sur. Semeão vendel-o, e quo muito infeliz o tenente coronel. que o sr. fiossii aceusaao sr. Jacin- Imprensa ò aílixado do lugar do cosFiualmeiile, (piem fór seu cru• tenha por isso do ser collectado n Manoel Ferreira de Souza Jub tom lho porqiie'.collecla,ao mesmo lem- lume. Dado o passado noslii ridttdú dor, exibir sua couiaparuo um outro, venha onlíío á imprensa dous escravos, um na villa o esln po quo lambem o aoousa porque do Maceió, capild da provincia das devidoqueira embolso. Alagoas, em ineu cartório, aos vinte o snr Macario, o conforme sua ag- collectado^ outro em seu sitio, ò não collecbu Jaraguá, li) de junho dc 1887. Fuustino villa Xavier, o alegro, vom o seu ú do volta terá resposta a devida. para qual poola junho do mil oitocentus o uítonla grossão Náo podia o snr. colkrlor incluir trabalho, conforme as ordens quo fazendo ponderações acerca da o sete, soxngosimo soxlo da Indo- Francisco de Yasconcollã Mendonça* mulher, acabou por decidir-se a peiliJòucia o do Império do Ura/.ii. na colletía os estabelecimentos dos lhe precisa dar sou senhor. João Luiz da Silva Heis lambem fizer uma mulher do páo para com Maceió, 20 de junho de 1887. E snrs. Malheus dc Lemos e Manoel Igdous escravos, um na villa o se ol.la casar-se, visto que nenhuma ou, Francisco Salnsliiiüò do Oliveira tem nacio quando incluio o de Yüenle da Gama, .acceitaudo a argumentação acha collectado, o outro om. sou si- lho merecia confiança. Cosia, escrivão dò orphuos o subslio no serviço E' colleclor da lavoura. o caso. Üm esle crovi.—Aurcliano senhor estada Silva Cardoso, que proposta, porque agrade ao sur. Macario, só feilo de Conformo.—O escrivão do orpliãos. beleceu-sa lia 2 annos c meio e os Quid indo ? —1(;»— Pois queria o snr. Macario que a páo ou do barro. Consulta i-mI-.s òs dias uleis outros om Dezembro do anno proxiFrancisco SalusliailO d'Olheira Corda. das 10 tis. da iii.tnlià m. inòioüía còllecta so estendesse a todos sem Passarei agora ao ponto queromo passado. Sobro Marli hiano do França e embargo de estarem cm serviços mio mais gravo do escripto já ai- O t KM CASA DE SOA KRSIDB*(CÍA • Aurjiann da Silva Cardoso, iiilido, c será esto o ultimo sobre jnijjtcntd' orpluvis, r supplente nn .•t' rua dò Cuuuiiercio Anionio Baeta nada tenho a respon- ruraes ? Islo náo ó serio. exereicio d'esta cidade desvairade Falia ainda um Mac.jú, sobre observações e o farei eireumsder, senão o que já disse, coníirpleno, K^O^^O^Í-^^Ov; qual su termo, na fôrma da lei, etc. mando quo esles senhores como ei- mente em que ou devia estar quan- cri[ilai á matéria do mesmo. Disse o snr. tenente-coronel : dadãos mo merecem muilo respeito do assiguei minha primeira publiFico saber a lados que o presente e admiração pelo modo porque se cação! fgiincio Carvalho ò Virgi« u sr. Ra malho saborj' se fazem edital de praça virem, que otun selo conduzem na sociedade, por seus Que quer o snr. Macario que lhe essas cousas (sociedades commer- dias do pregão e um <ic praça lem lio Anloiiino tôm alièrlo; á aclos irreprehénsiveis até o presen- responda a islo ? Acha então desimi- eioes) pela mesma fôrma porque se de ser urro inalado por quem mais .!os( rüri S. 11. s. ti m curso rumenlo em contar verdades adulto- fazem hypolhecas pata prejudicar tior e maior lance eli recer, uo diu to. ii< Passando a queslão das olarias, radas por interesses pequeninos de aos credores. » !.U.) do junho corroiilo, ás II) horas do preparatórios, quo énsinada importa que sejam cilas sopa- quem quer quo seja? Não, o desPense bem nesta proposição quo da manhã, á porta do cartório de riam por preço cominoiío. vairamento n'estes casos ó nuvem avançou :—fingimento de. hypotheeai orpliãos desta cidade, um terreno radas ou nào dos engenhos. Montoi minha olaria em Janeiro que somente pôde toldar o espirito para prejudicar credores! silo ii rua da Aurora, desta cidade, do corrente anno, o só trabalhou de quem escogita arloirices para Sei ipie na comarca de Coruripe no lugar Levada, na mesma direeella de Março para cá. Não tenho fins que não são louváveis, alguns cidadãos lô.m f ilo hypo- ção do rua d> Ao.-Ho (hoje Mello E porque investe contra o hon- ihecás, mas ná-i me consta que ne- .Moraes), do lado do sul, oimcxo ao fabricado n'ella cousa alguma para vender, e continuo a declarar que, rado negociante Semeão da Silva niiuniu tivesse por fim prejudicar terreno de Miguel Comes de MaceKiisina o abaixo assigiiaReis? credores. o íizer, snr. o Jacindo, avaliad» quando pôde primitivamente em Se por inveja de sua aclividado iho Ferreira çòllèctal-q que não teVeja bem o snr. Macario esta 4009000, por quinto correu a pri- do oiusua mni'adat á rua rei por isto o que reclamar. E' pre- commercial, faca o mesmo se po- sua phra.se envolve, unia injuria iludia praça, oposto ncsla segunda dc Pedro 1'atiliiio, n. \2. ciso notar, entretanto, o seguinte : der. Se por desejo do moleslal-o aos créditos e dignidade do (piem pela quantia de :jf;!)r-;!ij(), cai vista Joaquim A. d'Alm(Mda quando fiz referencia a olarias que unicamente, é um tempo que mal quer quo seja ose a quem so de- do abatimento le tle/. por cento Grispim. como a de minha propriedade, o emprega. seja referir. Eu não avançaria se- [10 °|„) quo soffreii ò valor do dil O snr. Semeão dos Reis é um mediante proposição, mas uma vez tórrenn depois ua xistem em outros engenhos, quiz primeira homem honesto, trabalhador o dig- que o snr. lenonle-coronol o fez, oinie não achou licilaule. líslopraça, fallar d'aquel!as que não produzem bem objeclos tendentes ao sou mister, no do elogios pelos seus ompreheu- d aqui, da tribuna da imprensa eu vao ú praça para pagaüienlo de senão para serem empregados nas dimentos, e porque principalmente o chamo por sua dignidade; por e credor. çusiiís E para ipie choguo ao conhecipróprias obras dos seus possuído- lia concorrido para o engrandeci- sua honro, por sua posição social, res. E a minha olaria eslá níeslas monto d'osia villa, o que se prova si o snr. Macario sabe o avalia o mcillo dc Iodos, mandei Eparninòndas H^íolito Grapas-ar o cotn as melhores condições. propriedades u'el- quo ó esto sentimento; si o .sente presente edital, quo será eílixndo no clltdò l";>i .'»cii escriptorio do Quanto a olaria das Vassouras Ia existentes, as quaes lhe perten- mesmo; pura que venha sem rébu- lugar dò costume o publicado pela advocacia á rua dó Senador não soi se está ella nas condições cem. Se esle digno cidadão estende' co, claramente declarar a (piem imprensa. Dado o passado nesta ei(Jd. de ser collectuda, e creio quo se sua mão protoctora a algumas pes- vai sua forma a ysào. Desejo este iladei de Maceió, capital do provin- Sihimbú; casa u. estivesse não escaparia á collécta ; soas, que por isto conseguem mais ponto bom discutido, de modo i cia das Alagoas, cm meu cartório, pois o snr colleclor sabo muito bem tarde entrar na lista do eleitorado; não deixar nenhuma duvida nem aos vinte di.is dome/, de junho do yj f\</\^fJ TV/Vy 1\Y <\ faça o mesmo o snr. tenente coro- suspeita contra Pedro ou Paulo. comprohender seus deverés. anno tio .Nasciineuiode mu Nosso Senhor *v' vJ/ja'jo kj í-xÃjaVax-X A! um funecionario como o snr. r.el Maç.áriOi que trabalhará por Ninguém tem o direito do atirar Jozus Chri-iu de mil oitocentos e oi1* O RSU Jacintho Ferreira não se pôde com uma causa boa. Isto seria mais pela imprensa uma insinuação.do lenta o sete, sexagosimo soxlo da justiça lembrar que as excepções são proveitoso, de que desperdiçar lio- tal gravidade, sem que lenha Iam- Independência e do Império cio firaM". Rlartiiis tiniu cs odiosas-, pelo que perdeu o snr. ras em formar canliienas para a bem o dever de definir-se, uma zd. E ou. Francisco Salusli.uio de Macario o seu latinorio -.—dura lex imprensa, tanto mais im profícuas, vez que para islo fór solemnemeu- Oliveira Cosia, escrivão do orpliãos-, K-dá a imprhnir-sB nesta tynogrased lex. te provocado. Si o snr. Macario o oscrevi.-—- Aurcliano da Silva Cnr- phia uin opusçu.lò de versos, sob 0 quanto calumniusas. Porque o snr. Macario anda a Lessa nãoacudir a esle appello, fi- c/uso. Conformo.--O escrivão de or- lilulo acima. Eu não disse em parte alguma do meu escripto que não existiam sa- procurar a demissão do colleclor ccará entendido que, quem nãoi j piiãos, Francisco iSalusliano de O, Sahirá brevemente. de Coruripe, ihvectivando a uns e lem dignidade, não se lho dá de|Goste Unas no Pontal de Coruripe. H.-ccb-ni-sc assigiialurs n' esla Vejo que fui muilo mal compre- faltando com a justiça a esto, ó que arreméçar lama a qualquer cidaredacçâü "2-rOOO. ' 'ÃWHÜNCIQS hendido pelo snr. tenente-coronel. se vô forçado a ouvir o que não do- dão por mais respeitável. Pk-co di assísnátara Disse que Iodas cilas pagavam o sojava, o a esto respeito diz muito Repare bem no que disse ! imposto municidal e provincial, o bom o snr. Semeão dos Méis : E' uma questão muito síria, e verdade ó uma <( Demitia e não a o snr. deputado Lyccü de Artes o Gfílòiós Maquo pôde quo deve ser convenieulemonte cario o çplleçtòr de Coruripe, se elucidada. Não lenha reslricções a contestar pessoa alguma. ó De ordem do illm. snr. director DAS . Os documentos apresentados a pudor, como já se a Uir ma por aqui, respeito, fullo corri toda frauquoza, do Lyceu de Artes o Ollicios, pliar* respeito nada provam, e nada va- mas fique o publico sciente de que e aguardo sua explicação. maçeulioo Antônio José Duíirlo, faço lem. Porque razão não requerei! o na situação liberal, s. s. por vezes Tormuií.ndo, não sei si deveria |)ub'ico quo so acha aberta a nutrisnr. Macario á agencia de Coruripe tentou isso e nunca poudo obter, dar um conselho ao snr. Macario, . Mim Wk cola d'aulj do lachygruphia nas soúnico canal por onde se chegaria náo obstante sei* de s. s. a situa- dizendo-lhe que deixe-se de filou\- *., .-..j'r'.-,¦•'¦.i.v gundns, quartas e sextas-feiras «io conhecimento da verdade ? Todos ção. . cias o violências; porque ninguém § ;!>ò " cada semana das 8 ãs 9 horas da íjUo entendem' de salinas sabem . Invoclivou, empenhou-se, raste- lem mais modo do papão. O snr. noite. VT que a producção cPeátas variam jou mesmo e não pôde conseguir tenente-coronel Macáriõ das Chagas Secrotaria do Lyceu do Artes o segundo a estação e o trato que tôm nunca os seus maléficos inlontos, itocha Lossa ó tão moço ainda que Horário das viagens na semaria Oíiici-is, em 8 do março do 1SS7. — e quo ó de Março em' diante, depo- com o (im do ser nomeado um geilo não lhe seria tardo abandonar a O porteiro, \jfonso Joaquim'dc Al' isda colheita que o exactor calcula qno desse entrada na lista dos etel • rota batida . para empregar melhor de d 2 de junho buquerque Mello. a producção das mesmas para po tores os fósforos que s. s. pretendo sua actividade em cousa mais lu dor sobre ella fazer a cobrança do introduzir ; virá agora achar óco o craliva edeconto. Ua ãr Maéisiò i Volta ili» E3i!;lv imposto. O snr. -Macario, porem, seu ódio partidário -contra o aetuMaceió, 25 de junho do 18S7. Vcnde-so o engenho moenle o ¦ cujo.intento único ou principal ó ai colleclor na conservadora ! I DATAS UOÜAS DATAS u OI! AS Josó Jiamalho dosReis. corrente denominado Santo Antônio, 1 acetísar por fas ou por nefas ao colSão progressos do século 1... Alais lector de Coruripe, despresou este alio que o aranzeí de s. s. fallão os ^-feira 8.00 28 3"-feira TÜí) o uma banda do ungoidio S^ide.por--; teucentes no o;.pilão Anionio Jorge melo, erequereu ao thesouro onde documontos a favor do aclual colS9 in-fcira 9.00 ao 5a-feira 7.00 es" a EDéT Vieira da Costa, quo mora no seu ainda não podia constar o recolhi- lector, fornecidos, pelo integerrimo I /'••feira !0.00 Sabbad 7.00 engenho Bom-Jèsus do ttirmo d'Aia-v; monto d'osse imposto ; do presente; dr. juiz do direito (Festa comarca, O tenente Aurdiano da Silva Cardoso, 'exercicio lida ; quem quiser fa/.or nogocio-, porem onde consta o dos dr. juiz municipal rvui. vigário, jui- de orpliãos r supplenta em e,vrConego Jacintho e até dó parente, ciclo pleno, d'esta cidade de Maceió e £èxercicios passados. liódo entender-se com o snr. capitão . -.Quem não encherga nisto a má amigo e correligionário de s. s. o seu termo', na forma da lei eic. Antônio Casado Lima Jatobá na ei- ; dado do Pilar, ou rom o snr. tjr.| fé com que procede o snr. Macario? snr. capitão João Dnmasceno, quo Faço sabor a todos quo o presonJosó Ângelo na cidado do ülacoió. ;/. E-ó com documentos d'esta na- apezar desabei- dos empenhes de looddalde praça virom, que com tup&a que se apresenta em campo s. s. para a demissão do actual col- sete dias do pregão o um do praça lem O bacharel Manoel Meletodo lampeiro, como o general que lector, não quiz faltara verdade do ser arremata do por quem mais acaba de obter um Iriumpho entre Ta es documontos a esta hora devem dói; o melhor lance offerocor, no dia zes tora seu escriptorio ua o fusilar das bombardas, Ou como estar sendo apreciados pelo exm. trinta do corroído mez, a uma hora travessa do Livramento, n. o mathertíutico que acaba de des- snr. presidente da provincia de da lirdo, á porta do cartório de or- 14, .'cobrir o problema da quadra ttira do quem o aclual colleclor espera jus- pliãüs desta cidade, um curral de paviineiUo lerreo,'onde o sobrado |Lrna doçóiitmc^ (iça. circulo! ooslà para pescaria, situado na praia pôde ser proctirado das !) cio, n. itcE,m perfeito* Iirisorio,simplesmente burlesco! Demitia, snr. deputado Macario do íiiooa, om terras do sitio llego, Iioras da manha ás 4 da lar- tado de linBezn e com exA credulidade publica, sur. le- o colleclor, se achar quem o sutis- pertencente ao monto iiivenlariadÒ '(.'oianiodo nente-coronel. não o tão fácil de faça, mas não en com modo a quem do fallocido Antônio José de Àrru- fle-j e desta hora em diante cellente para faser imbãida ; norloi por outro ni- occupaiio nos labores de que tira da, ãVãliadfl pÍMmítlv.aiTionlo em no Bebedouro, em casa de inilia, m Ifnttir na nia da mo o seu balei de aventuras. honestãinthlü os meios de vida nào *200??(>Oi), por quanto coíftíi a Imperatriz if}30. pri-1 sua rcsidoiicia DÍLfl IIASÉl i .'•¦: VOCAL E INSTRUMENTAL Advogado mmik DE NAVBGACiO ' •? Vapor Pilar -^¦^^^- . Advogado m| ..M.~.... ;":i- ** *'%m**^^^-»--,~ «,._,.. WBS