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A ttMidlheca Nacional
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ÍVIacció—:Íjú'ái,ta-f(íií.ári JN.ç Julijio de 1887
Anuo IX
iHiaBiiíw«*v.-.í.ak
BSE»B|f fasü
C&ÍTmmmmauúuj s<y«-s
f-..,'. ;i-«—~-~**w
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Numero 73
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•^MÉÉMI
J*.
Publica-se ás quartas,-' eextas e domingo
I.J
-sr.
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AiAwsr-flctic&ii
EoioTorç ProPW('STAJ\io--JOSÉ LaçC^DlO Fi2P.f(KlHft SO/U^S
8-TVP. MERCANTIL, PRAÇA DE PElítfO II, DEFRONTE Á MATIUZ-8
200 róis:
Velha avulsa (do (lia
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...•>...,
«w piwniMtttttoK t^útuiu^Hi^^i.
Publicações c annunclos—por ajuste)
55S: v£ÍHlí5íi5S!2J
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'.de.aceusação
•A in a ni Iiu lio lycou
provin-r lace qüe teve esse processo om' uni
pratica levado pelas exigências o serviu de capitulo
Crcmio
ciai
desculirú
o
IJllerario tribunal superior justifica plonabarganhas dos soüs validos, quedo: para ser domiliiloky lionrudo snr»
lher.es de.q>u'$..iiV ijo- '.mente os nobres intuitos do exm.
ordinário são homens especulado dr. Salvador 11';7VT)$:? esse snr. 1'kludáuieseo as
-om
o n. í>')'-d^si«.|Or*' sbr.' Sobral/,/.deixando palpite a:
Atlciula ainda a provincia
vangloriar wot ra A lv;>s síq *w-"'• o. ífuseMM. mos eviicia
rosr íuie «baixam.-se
mil, a saber : a mulher adultera vidlenci;V'n(r1cf'Uo- «sti; va sènot» ^i%> " #,
d'nc|uel
rospol.to&w$u
a
e
condò/zil-os
os
' Um
publicado
para
presidonb
partido político não é uma os escândalos
le honrado e:;-iíispc|ftCJr,'Enganou- devo ser condomnada ? Tom a mu- clima o nosso amigo tenente Lu!...
de
om
accidental
homens,
reunião
llior casada o direito do amar a cio, a quem damos nossos paraE e assim que osla provincia es- so e foi injusto, eonjo costuma.
um
mudo,
seu
cada
por
pensa
que
Não obstante íojemos.aaccusa- um homem quo não seja o seu ma- bens por vôr mais uma vez por
lá presenciando o qno desgraçadajá cm referencia íi causa publica e mento
terra as ma chi nações do inimigos
se eslá passando !...
ção, dosdo quo pairfiva nós animo;: ri ao
ao
do
referencia
interesse
em
já
ferrenhos e injustos.
') snr; Moreira Alves apartou-se a reprovação geral por assim di. —.... (k£0 lo»——
cada um; ao contrario 6 campo
Fazemos ainda votos para quo
o
snr.
zer. Oceorreu, poíém/quo
aberto ús idéas e i ti lo russos cÒmbl- dó honrado snr. senador Mendon- Moreira Alves deu-se
O
nosiáiò preslimoso amigo a advertência sirva do corrigonda
presra om
nados, em que tnlln-so da causa ca ocorcou-so.de validos para pra- mandar
setícar os fados que ahi estão prepublicar uo or^ào o'íici.i! o oxrn: snr. deputado Sobral roce- ao snr. dr. Bernardino, que,
boi!
informados,
publica de preferencia no interesso seiíciados
no
somos
dia
25
noite
o
a
seguinte
quasi
gundó
por todos, quo a uma um mappa das diispjzajj ordenadas teiogramma :
de cada um ; e é no interesso colEra
o
cazb.
é
respoiisabilisado.
moslrat]
tudo
fez
si,
ahi
está
que
que
para
por
lectivo, interesse commüin, que so voz dizem quo isso quo
voltar
tosquiado.
lã
e
buscar
Liberaes
aqui
exigiram
deir
sua
de
é o muito iegalmente.
aquilata o interesse do cada um não v administração política,
Lemos esse mapai de corrida, missão, nomeação Jucá. Presid.en.'oso
escândalo. E' com certeza
partidário.
porque sabemos como essas coutai to promelléu satisfazer. IReçébido
. E por islo ó necessário um cbe- candalo.
"Oo
se arranjam, quaríüb o inspeetor por liberaes; conservador.sóiuunlc
Pernambuco um amigo nos
nomes
declinar
Nilo
rctina
maior
precisamos
o
fe político, que
Patury.
Orbe.
havia
cosa.e
lhesouroó
o seguinte :
escreve
ii nem repetir os factos que lemosfdo
gmiíodo
prestigio, para resolver as quês- apresentado cm outros números; de resalvar o sou [rrotector o parou« O Diário de Pornambuco por
ooJtKo
toes intimas, ou os detalhes, do
esse
um
deixamos
canto
o
to
o
;
nas
para
o quo está no pensamento
publicações vindas d'ahi tem se
lelegrá.Qtima
do
snr.
O
Galdino
partido; afinado que as ambições vistas
suspeito.
documento
occupádo com a política das Alado todos 6 que o sur. Moreiincòhtentavcis de cada um não seTaveiros,
órgão
no
do
oíliBem. Agora lemosno Jornal
publicado
gÔas, em favor do actual presideniam verdadeiros elementos delcto- ra Alves está sómonto cercado por Caminercio, 18 (t'este mez, uma
21
ciai
a
d'(3slo
mez
de
com
relação
te, o sr.v. Moreira Alves; esto facto
purios. Conscguinlemeh.lK a díscipli- pretendentes a emprega, dissiden- bliçnção desta cidade em
viagem
do
sur.
Moreira
Alves
ao
se
dá-se porque está auscnle o exm.
da proqua
na partidária é uma necessidade. les do partido conservador
Penedo
:
diz
assim
c
alguns
esbanjamentos,
declinam
dr. Eigüerôà, e eslá na redac«í
snr.
acompanha),
não os
para o bom reeimon das idéas e vincia (c qual
«
viaChegámos
Bôa
9
horas.
mais
isso
anda
cm
assevora-se
cão do Diário de Pernambuco o sur.
sua adque
interesses collcclívos ; o Oilã O a o pelos liberaes; e quo a
Recepção
Muito
cqndigna.
dr. Barros Guimarães, inimigo graministração ó ruinosa aos verdá- de cincnen.ta conÇbs. dè réis! rèdi- gem.
força da solidariedade política.
»
leiam
nossos
leitores
aos
mos
tuilo do oxm. snr. senador Paes do
povo.
que
No fôrma de governo ([ue temos deiros interesses, nào só do parti- essa
daremos
em
Era siibbádo dia de feira, o snr. Mendonça, por sor cónctirihado doti uo eestá enfraquepublicação que
a ccnlralisaçãd política está no do conservadorn' quo
Iranscripção.
Vives foi yender-se no snr. dr. João Vieira que foi presiMoreira
lambem
syslema, para quo as províncias cidp o nuiuücado, c orno
esbanjamentos
decliesses
Entre
mercado liberal. Portanto, fique- dento das Alagoas, o sahiu-se mal»
da provincia inteira.
por lodo império representem pardadas
do
snr.
razôesi
ha
e
o
nados,
so
sabendo que a recepção condig- o como amigo intimo do snr. Iíoos
desseus
de
todos
lia prova
tidos unidos, prezõs á solidoriedode
Felippe.S.
tiAbreu
á
capitão
na loi dos liberais ; o o muito povo reira Alves está do seu lado.
vios por amor de seus validos estáde política comnium.
liiló de erro de cojculo ; e sobre o era o da feira, ü homem comeria
Entretanto por cá mesmo, se
() governo, que d tirado do..par? melhprmõnte dolinicla «essa briga,
mníio
áuTòrisada
e
lá'arroz
doce,
na
como
da figura indecente quo ahi
comeu
sabe
com
reservas,
por
qual pessoa
tido vencedor, vive pelo apoio que'*j5 nfiò constituo
informa
snr.
nos
ò
?
competente
feira
imperatriz
da
representa o snr. Moreira Alves, o
briga que tônl Irazique
enérgico da política dominante, alguns delies ;
do para as ruas desta cidade e bojo capitão Abreu só recebeu esses três
quanto desbràgadá tem sido a sua
porém como governo não entra um andam
réis,
dou
um
de
contos
administração—liberal. »
porque
por toda provincia factos
detalhes do regtmen do partido etn
Asradeeonios o mimoso
Até os inimigos gratuitos aproescandalosos, que torturam a vida j conto e quinhentos mil róis a um
que se apoio, ao contrario ouve os
do
thesouro
solicifez
empregado
nos
de
um
exema baderna para despejarem
veitam
inAlves,
snr.
Moreira
do
quo
presente que
chefes políticos o resolve; o deve privada
snr.
Moreira
ao
liou
valiinento
tao
nosso
os seus des peitos 1!... Debalde, hão
copor
plardas Ohjslallisaçóes
resolver sem pro n<> interesse cotn- decencías, escândalos que o
Alves esse pagamento !...
lenloso coilega João Duarte Eilhò, conseguirão galvariisar esse cariabrem do vergonha!...
núim dn idéa vencedora.
é
si
assim
devo
e
Si
isto
decente,
ver amoullante quo por cá anda
redaclór da Evolução.
Nào o estamos enxovalhando,
Isso'que 6 geral, se declina por
E' um bello livritího de 62 pagi- investido dasattribuiçõesde presitodos com- jogar um presidente do provincia
cada provincia, onde pelo nosso estamos dizendo o que•.
diga
os
interesses
com
nas,
impressão nítida, e cheio de dente do provincia, cs factos fuisabem
e
o
deplorapúblicos,
syslema de governo não ha centra- prehendem
si
mesmo,
lelá
um
comsigo
estrophes ca deliciosas o felizes; di- Iam muito alto; o os próprios li.situação conserva- cada
lisaçao administrativa; isto e, ca- mos <pie nesta
mos ou não razão de censurar com tadas pela inspiração d'utn senti- beraes, que são os que mais luda provincia tem os seus partidos dora haja quadra tão indecente, vçhcmencia semelhante esbanjamentalismo radicado no coração eram com a administração actual,
letíitimos, naluraes, que prezos tão reprovada, e tanto quanto de- mento !
do moço poeta, que por suas ou- são lambem os maiores censores do
pioramos. E á fé, que hoje temos
pelo elo coinmum da Centrahsaçüo dó,
será
não
snr.
capitão
Abreu
Ó
Iras prodncções é já bastanlemenle estáferitíú Moreira Alves.
Moreira
snr.
do
lemos
política, cadôa de solidariedade, Alvos esópena
revelou
desmentir
o
de
conhecido áo publico alagoano,
Somos muito obrigados ao snr.
o dever que temos do capaz
que
;
por idéas e por interesses, lem as combatol-ó
pela obrigação que. le- a mais de um amigo, seu, sendo tornando-se merecedor da neceita- dr. Barros Guimarães... Nem ao
suas necessidades peculiares.
um cUestcs não se pôde recusar çào qUe deve ser dispensada ao la- menos guarda a divida netitraliE' assim que os presidentes, de- mos de salvaguardar o partido con- que
a verdade do que nos informou.
lento.
dado.—Cada um dão que fera.
legados do governo geral, vem go- servador da responsabilidade d'essi
vejam
é
todos
Reparem
e
honra
nossa
de
pos- De nóssa-parle cumprimentamos Obrigado.
vernar as províncias no ponsamen- ses desastres, e por
administrauma
sivei conceber-se
affeciuosamelite ao distiuetó poeta
to do partido dominante, om que província, somos forçosamente lode
mais
relaxada
c
severidade.
esta
ção
provincia
pernambucano;
o governo imperial se apoia, po- vados á
ruinosa do que a actual.
mais
Continuam os anonymos.
snr.
Moreira
do
À
administração
rem ouvindo os interesses pecUÍiaHontem recebemos dentro do um
res dellcs, representados por seus Alves é uni escândalo. Está dito
eseripto a lápis o que se
eriveloppG
a provincia quo já
tudo; e
rNo extracto da sessão ordinapartidos legítimos, que, como par- conhece ospara
factos o sabe o que vai
ria de 17 do mez ííiiente do Tribo- verá :
bí A íx fâs A A ju a A á-\
tidos organizados, tem os seus cbe« O Orbe não tem sabido fasor
infeliz
(1'esse
vida
inteira
pro
fes naturaes ou também legítimos. pela
"Erpi o seguinte o rendimento da nal da Relação do Recife, publica- opposição
ao snr. Moreira Alves,
do om diversos j orna es, sob a preprecisamos dizer mais
Nestas condições um presidente sidente ii.'-...' -aitenda
a provincia. alfândega de Maceió:
si dencia do exm. snr. conselheiro porque não lera tocado de claro nos
de província não ó chefe de parti- doque isto
Do dia"1 a"27!. .'". . G7:7.i7»OI7 Quintino de Miranda, lemos o se- pontos q' mais oíiendem ao Moreira
do c nem faz política sua, aceita a
Dia 2b' ........ 10:G510lb8 guinle : « Recurso crime. De Ala- Alvos ; e se quer vôr pergunte, o
do partido vencedor ; o como tal
Lròas. Recorrente Lúcio loa quim chamo ello a explicar-se porque
elle presidente não desce a immis- Esbanjamentos dos dinheiros públicos
do Araújo e outro ; recorrido o perdeu a amisade do dr. DominUa muito tempo corre por esta
cuir-se nos detalhes do partido c
Kstivoram anle-hontem juiso. Relator o snr. desembarga- gos José Alves da Silva, o do dr.
nem se expõe a ouvir os interesses cidade que o snr. .Moreira Alvos
nosso porto os vapores naciona- dor Alvos Ribeiro e adjuntos os Pariò Cavalcante ? Estos dous ponpartidários de cada um, ouve o está esbanjando os dinheiros pu- em
tos são os priticipaes, o o-Moreira
chefe político, como o mais aulori- blicos ; uns diziam que esse esban- cs Parác Manaus, o primeiro vin- snrs. desembargadores Tavares de
hão é capaz de explicál-os;. »
sado, e o que melhor conhece os jatnento já excedia a sessenta con- do do sul do império o o segundo Vosconcellos o Buarque do Lima. Alves
tal qual está a lápis escriVao
interesses a altendor, porquanto ó los, o outros elevavam a mais de dò norte ; e após a demora do Cos- Deu-se provimento unanimeUte
o publico
turno seguiram seu itinerário.
para a ri nu liar o processo, com ad- ptò, o damos para quo
o chefe político de um partido cem contos.
E
acrescentamos
dedo...
o
conheça
vertençia ao juiz municipal BerPor que moio havíamos do elloquem melhor sabe apreciar os sernardino do Sentia Ribeiro. »
que ruis duas cartas anonymas que
viços
gar á verdade ?
*E dos correligionários.
Veja o publico a natureza do nos teera enviado estão expostos
Aiite-Iiontona chegou da
Uma outra despeza de q' procuo que não íor assim, é a noo ilíustrissimo sr. processo que assim cahiü perante muito compridámente os motivos
gação de toda disciplina partidária, rassemos obter certidão authentica, corto (lo império
(1'essas duas brigas; o por se. reíi,6 a destruição de toda solidOrieda- podia nos ser negada, o era uma dr. Francisco da Costa Ramos, dig- a Relação do districlo o polo qual
tanta grilaria fizeram os liberaes rirem a factos da vida intima do
de política, emfim ú o enfraqueci- despeza em pura perda, desde que no juiz do direito da capital.
na Assembléa provincial, quando snr. Moreira Alvos, nao temos usamento do partido ; porque o presi- as repartições fiscaes, auxiliares dá
nosso estimado amigo o exm.snr. do d-'ossas informações, muitas das
administração, não nos dariam, ou
g dente de provincia que aparta-se
.Já regressaram para suas resi- deputado Sobral d'uque!la bugiaria quaes—andam ahi no meio da rua
do chefe político, constituo vali- si dessom, seriam taxadas de auxidencins nossos amigos os éxms. srs. defendia o snr. tenente Lúcio (quo cresta cidade.
dos c forma a política de corriUiò, liar á opposição.
E Unhamos exemplo na criirii- deputados major José Ramalho dos ó o nome quo. merece um tal pro- O que em tudo islo admiramos
que ó a política do ..oonveutictilos;
coragem (para não darmos outro
e o presidente ao em vez de rosai- nosa e escandalosa fiança do ox- Reis, capitão Ãprigio Gonçalves do cesso só com o fim do inutilísar a- é a
do snr. Moreira
quollo dislinc.lo.cidadão) ; procos- nome próprio)
var a sua responsabilidade pelas sargento de policia de Pernámbii- Andrade, tendo seguido para o Be- -so
em publico, o
ainda
que mereceu o cássamento da apparecer
informações mais prestigiosas de co, nomeadd agente de rendas pro- cife os srs. padre Antônio Soares de
lio eo dr. Felippe do Gusmão nomeação Cio referido snr. tenente passear, pagòdéàr etc. ele. Não ha
um chefe, político, que natural- viuciaes du imperatriz; facto pu- mio
Lúcio para delegado de policia das cacete igual.
mente é sempre um homem res- blico, reprovado por todos, porto- jjciiòa
Entretanto, como o anonijmo fe\ Alagoas ! K quo dirão agora esses
ser
«otãNo.
pèitavel, ao contrario assumo toda dos os homens justos, que por
períurbadòres da ordem ? O dosou™ rio o
pôde ser que com a
ORBE
wÊk
( .
Capital (tiinuMisal.)- ,
Fora (semestral;) . .
inteira a ociosidade dò actos que publico usamos do quo'sedizia; o
ponlo,
¦
>. .
,1
•;
gB^*g^^
"^"W
F?
WWMBt»
volta do snr. Moreira Alves,
vos. faça
faca-ldo
Hnnnlndn Antônio
A».«nlrt Forre
.,< ro
.....T_.:::
do snr. deputado
f F o snr. Moreira Alves
mos o gosto de íjftom so oscontlo, Vinima
ú laí respeito, o snr. Sinimbu
fosso uma com»
para
que
res.
o homem do costas mais largasquo do
íiAo para sotisfiisol-ò o sim pura missão da câmara dos deputados
:
poildeu-Ihe
vôr aló onda chega a imljoeiliaado saber se S. W. o imperador
mundo, tudo saneciona coma uni
A róWò du profossor João
« F.sm) inilividiio
deseja
po]0 j.
idioia,
do snr. Moreira Alvos. Deixo o hoeomtaulo
causo
se
lhe conceda licença para
máo, o dr. Vicior do paga
qüu
quo
praser
Oliveira
Oliveira
Nunes
V«i
nua
aos inimigos du parlido conserva, fincou foguetes -om
inoin brigado voltar da Cachoeira sabido Império.
sigiial
de
Sijrpr(?lioiidiíi|.nos a leitura do dor.
rA,.
do Paulo AUbnso.embora nos eslojii
Foi áppróvadò pola mesma cãSUO jicla u.ii.hn rilirado da
diário
ojjiciul
mi
1'ologoito que leva a
isso fasondo briga du compadres mura. em 2." discussão o
em que nas
'prosiprovíncia doneia da llahia.»
projedo noticia tfíròriipçãòparlo
o
sur.
do
Moreira
todavia
veremos.
de lei sobro a licença paro subir
Alvos, o pola marquo...
professor do
Dopois de oxorcer oslos cargos
S.
Braz
\loAo
Oliveira
de
londoa
instrucção
Nunes
do
quevan
impòriO( o mesmo augusto so»
snr. Sinimbri viveu compiolamdh:o
<;o:oopuçon
nhor, dopois do orarem os snrs, para a poVoriçilo de Arnpirae/i, no blico, de cuja repartição parlem te identificado com os conservado.
Apnroco agora mais urnn UurAü de Cotegipe ''erreira Vian- tormodo Limooirn do Aundi;t,para todos os dias remoções forçadas,
á ros.-.Chamado pelo sr. Ferraz
para
classe do libertadores do escravos ua, Antônio .naoiol, Aflonso Celso onde, ua rtosmii data do ado o!ii- contanto dos liboraOs, podemos di- "iimsiro de estrangeiros
eolobrU
ciai, ti'anslWira s. oxc. o sur.
zer
alheios; mi con tra mos no Uio de Júnior e Coelho Rodrigues.
Deus
os
fez,
quo
,. sourso pelas convenções consulares
presidente da kovincia a cadeira vaga
diroctor, Pernambuco presidente
Janeiro, dando o resumo da sessão
os expulsou, oüiíusivas a nossa nacionalidade
Foi regoilaila uma" emenda dò
do sexo niasViilino do Jaouhype.
"••• osajuntpu n'ostu
do i\ d'este moz da câmara .ios do- snr. Coelho R.ollriguos relativa
a
província por « osso iniuislerio inclinou-st» sm'.
Surpreliüiífleii-iic
suo
s
este
mo eslrolla.
acto da
putados, o seguinte :
rcistricções das atlribuições da remedidas liboraòs o
quando o
Viuguom, ostaformos, os ódios e proas
«O snr. Andrado Figueira chama genle.
presidência cia virlude dos moliOlinda
do
W.?.ri|u.tó.
organisou
vos
rancores da rafamóa liberal,
de novo a altonçao do governo
que parimos a declinar.
No Senado não llouvo hoje sosminislorio, prenuncio da subidao
paporEmendemos
ra o procedimento das autoridades são.
quo uma remoção quo os liher.-ms siricoroü nào des- dos liberaes, chamou
niio
em dous casos ; cem a pedir-lhes favores, façam 0 companheiro
pnra S(J,v
dá
fc
pedida
o
administrativas
judiciarias
lliodo Janeiro, 21 dn junho.o y,ur. Sinimbu nuo
,,1! para rnellünr 0
estüo intervindo o interpretandoquea No correr do um discurso
entender,
professor, ou que
que um dia tórfio o ja então se dizia liberal. Foi
que para coslf^o*
seu modo a lei do elemento soryil; pronunciou na câmara dos dopitquem
promio das desgraças quo estão tomou n responsahilid-ideda
No primeiro não está compro- causando a
assim ó que o inspeclor da a liando- lados o snr. dr. Ferreira Viauna
sonladoria dos magistrados, anoprovíncia.
hendidn
media
remoção
do
Sô por uma infelicidade sem <1« oíTensiva
Maranhrtü tem passado cartas pódio a câmara
ga
nomeasse uma sor João Nunes, 'desdedo snr. prófesda
que
conslilúiçuo,
n,a<
do liberdade a escravos alheios a coiíimissão composta de 15
quo foi reli- nome vciu esse Moreim Alves ad- moralisadora o que sa devo
depu- rado de uma
únicapretexto de que nào se acham ma- lados afim do saber a vontade do
povoiiçào ribeirinha, ministrar as Alagoas, trazendo para menle ao imperador.
muito
florescente
tricularlos n'aquolla cidade.
o grando, par.i cm pregar aqui om qualquer cousa,
S. M. o imperador sobro a
Durante a situação liberal inausor collocado cm um mísero
a asse dr. Dario !
Pode que se.difina claramente o ta concedendo licença afimpropôspovoapelo ministério de Olinda
texto da lei paru não continuar es- /.cr uma viagem a Europa. do fa- oo contraí.
Havemos entretanto do cm b.revo gurada
"
o snr. Sinimbu nrocolliou-so
Moseguiidolambomiiã.M-.stáeonite estado de cousas.
o
mal quo nos cau- ea se mai ••tou a respeiloo nuii.
O exm. sur. liarão do Colegipo
perdoar-lhes
dou
O snr. Rodrigo Silva, ( ministro presidente do conselho foi de
probondida a remoção, por isso que sarem polo gosto do os vôr fórá de minisloriosquo
engi
o
o
da*Agricultura) declara
professor João doOliveira Nunes nos para jamais so rehabilitarom •'to 18oS. Lm ^veruaram
paiz
conlro ás idóas do sur. Ferreira
q'o
18b7repentinamehlo
o
um
dos
no está no ürme propósito de goverm>
conceito
poucos professores quê
dos homens do bem ospallmu-sca noticia de
fazer Viauna.
sabom
os„r
comprehcnder
cumprir a lei em Iodos os seus futiContinuem,
o
desompeA câmara dos deputados volou
estafermos I
Sinimbu ia para o Uio dnque
Prata
nliar-se
loovavolmenledcsuas atcm
da men tos.
cm 2.° discussão a
misaao especial. A imprensa
con- Iribtiiçôes. Assíduo,
Diz ser cxoclo o faoto referido cedendo licença a S. proposta
piazeloso, trabaImã, recordando o papel des. oxc.
M. o impera- lhador,
nào
SCRiPCÃO
deu
snr.
ainda
Andrado
Figueira;
motivos
a
osso dor.
polo
quando lá estivoró de outra vez',
houvesse precisão a d i redor ia
lado já se acha no dominio do
que
Um
de
Janeiro,
augurou mal de sua missão. nJ
22 do junho.— da instrucção
In to r 1 or
verno, e que será corrigido gopublica de inflingirom Recliíiço o telegramma que hoje
Otário do Rio de Janeiro, e„iaò redh Cajeta da T.ird )
lhe uma lal remoção como castigo
tempo. O góverriò repete, tudo fa- enviei, na
digtdopelo
relativa
no Sena- de deleixo.
nosso mestre Quintino
parle
rá para o cumprimento tia lei do 28 do.
Está empossado na
Bocayuva,
apparoceu
um notável
presidência
dc Setembro de Í885.
Qual foi, pois, o movei que ,-,- do senado o .snr.
Houve sessão nesta Câmara o foi
artigo
conselheiro
combatendo
Caua
infelicidade
ctuoti no espirito do iIlustre desco- sanção de Sinimbu.
Aproveita a opporthiilade
approvado em 3." discussão o
Se s. exc. lào da nomOüçAo. O ínarquez de Caxias
para
pronhecldo
snr. d\\ Dario püra
explicar os fados relativos aos csconhecodordoquosepafsana th escreveu ao
de lei que dá aos presidentes
propor
'
jeclo
governo, fazendo ver
um semelhante ado? *
cravos do S. Paulo, o .Ia ida de de
.juizesse ser coherente
a atlribuiçáo de proghitorra.
ta!
província
nomeação
não ora acertada.
A população ile S. Braz em sua imitando os
[uo
forças para aquella província.
verem os oliicios de justiça..
O
estadistas
sur.
Zacarias
inglezes
recon.viderou seu
que
A província de S. Paulo aceitou
Rio de Janeiro, 23 do junho.— maioria conservadora estava satis- so acharem em condições análogas
ado
e
o
sur.
Sinimbu
não foi para
feilissima com o educador do seus as siias,
a lei de 28 do Setembro de 188o. o Foi nomeado i.° engenheiro
devia aproveitar esta op- o Hio da' Praia.
do
filhqs. havendo, porém, uma meia
t^-sepreparadopani a substituição
da estrada do forro uuzip do
p«)rtunidade
O snr. Sinimbu nunca
declarar sooquo
prolongamento
do braço livre pelo escravo. Tom- do llecife ao S. Francisco,
descontentes, liberaes oifoctivãmenteparaé: conservador
nem ao snr. Zacarias nem perdoou
o dr. entre os
o
ao snr.
se-íeito contraclos e marcado
quaes figura le pclit clief siU'. Sinimbu, dopois
João Bezerra de Mello.
I)uquode Caxias. .\\> ministério
pravoltou
do
quo
d
aquelle
zos; mas os abolicionistas não se
grupihlio.
Hio da Fr.ita. ondo foi infeliz
Rio de Janeiro, 2'd de junho.—\
em d esle foi nomeado conselheiro do
Aqui deve estar a verdadeira suo-missão
dando por satisfeitos com ludo câmara
.
,
diplomática, afTaslóu-sò Eslado, e recusou lombrando-so
dos deputados approvoti causada remoção
isso, lem promovido a iiidrscipiÍnirhío]é
do snr. professor um pouco dos conservadores
:í.a discussão o
cm
até que o sur. Caxias foi o principal
projacto João .Nunes, qüe'k. de voltar mais Vi){'[n lemotf.
nas fazendas, inspirado a fuça em <ie lei
enijio.
culpado de lor-so malogrado a misA
massa e o refugio na cidade de San- M. o concedendo licença para S. tarde para sua cadeira, salvo so a lacao approvcitoiipolítica de conet
os seus servií<ri« são ao Uio da Praia.
imperador sahir dó império.
tos-, abi existiam cerca do 1.500
Havendo o Jornal do Commxrcio, mus
Durante o dominio conservador
na directoría da nslrucçilo Siil o;da Bahia
escravos fugidos.
a Gazela de Noticias, e O Pai:, ceno na chefatura dc o snr. Sinimbu tornou-se aqui ua
Fazendeiros conservadores, libera- sürado
polilica o commltissiil (fiim pre jolicia da corte.
corte o mais popular dos chefes lio
prazo proposital do (lucro- sidente èslaformó s
es o republicanos de Campinas o de to,
estão
Em
remuneraçilode
quaes
I
taes serviços l)oraes. Foi deito presidente do
que manda vigorar, a começar ue mãos dadas
eutros pontos pediram ao
desgostar
loi
<.
leito,
sobre
para
a prolectío bíTicial l.iübda Beforinao
governo do Io
presidiu a todas
medidas contra esse eslado do cou- ¦a novado m.ez de julho próximo, parlido conservadorsenador
as
conferências
tarifa
do
pela
das
Alagoas!
Alfândegas
liberaes
provincia
dó
Seria porventura essa mudança No lio Grande
zas.
que houve
império,
do Sul
na Phenix Dram.ilica. Ello
O governo não podia cruzar os Francisco o oxm. snr. conselheiro do professor João Nunes exigíd.i rpidebellara influencia sua missão
que é'
Beliziirio
nefasta
Soares
.le
do
Souçonservinlor,
organisaçüo
por
braços, mandou pois forca de terpor algum deputado liberal, bu po- sur. Pedro Chaves. Para
*g0iloo
ministro da fazenda defendeu dtda
islo apoi- temperamento, e não tom
ra e tranquillidado da cidade de pi
,'ilguin
doi coronéis que ou-.so um
por
hoje
pouco no partido liberal para viver em contado com as caSantos o fazer voltar ao trabalho' dos, perante a câmara dos deputa- vieram apresentar-se ao snr Moreirio-grandenso.
A su.. administra mudas populares, con ira fez-se, vioo
seu
acto.
ra Alves, o om companhia dos
aquella grande massa do fugitivos.
teve
o
apoio
da imprensa lib
1)11 todos os seus inslindos e foi
qtia- çáo
Rio de janeiro, 23 de
es foi s. exc. pusseiar au S. FronConcluindo repete que o
juiiho^-Á
ra'
apioM,Kua.
governo
.^Mercantil o P^*»o palco da Phenix Dramática
tudo fará para que a lei de 28 de câmara dos deputadus vou em 3." cisco ?
sustentarom belix Vaviesr da
discussão
o
Ou- presidir rotinioos populares Nessu
Provocamos ao snr. dr. diroctor uuaeFrancisco
Setembro seja cumprida e ha de
projedo do lei concoCunha,
dendo
ambos
licença a,.S. M. o imperador. da instrucção
bem "'"'po so s. exc. Sa pelo lido de
sol-o. »
publica pam quede- moços mas cm
ploiin robustez dc "ma rua e avistava um liberal nó
E' o que falhava. Até os collecto- _ tt.oma, 21 de junho.-—As ciei- claro quaes as medidas de ütilida- seu tident
íim do outro lado, atravessava a
res estão passando caria de liber- ções que acabam Ile ter lugar para do publica omquííse fundou
Fclix Xavier fallccou muito
rua
para
para ir.sabor noticias deste o
jodade a escravos alheios. Ainda ò conselho municipal (Festa capi- proporá remoçãdcle tão distihctb von, Francisco
h'J
Cunha,
de
talhado
sua
família. Podo-so dizer, pois,
tal
são desfavoreveis aos liberaes. prpfesápr, obrigando um nobre vobem que o governo
pela
sua capacidapara oecupar as mais
prometia corsnr.
Sinimbu conquistou a
qnoo
rigir o providenciar. Mas faca isso
Londres, 21 de junho.—Hoje Ihp, íiae de numerosa farnilia, a altas
do
sua
posições
P>'iiz, vegeta por
presidência do conselho na
logo, senão a moda pega
cá, e foi celebrado na abbádia de Vvist- acar rolar como en com modo ver- aüi em obscura posição muito abaipor
tyraca
Dublica.
xanies o dispendios d uma via- xodó
dá trabalho, o dá despesa aos se- minster com extraordinária
suas reconhecidas habilitapomnhores de escravos.
na
ceromnnm do
<lo 'juuiicu de S goni para o centro !
p.i a ceromp.rtia
_ Subiu ao poder cheio do prestições.
O que sabemos e
M. a rainha Vidoria.
Do Hio Grando o snr. .Sinimbu gio com a confiança completa o
podemos afTirmar
ao
festa
A
esteve a mais imponente
"¦íí-i
publico é que essa remo- veio, lendo recebido significativas plena do partido librai. Desmentiu,
'
como chefe do governo, todas ás
Sílo do Dinrio de Pernamburo de que se tom lembrança, c foi çao ora suspirada pelos liberaes de
do apreço da
provas
população. Na esperanças que ifelle se depositaos seguintes lelegramnias:
favorecida, pòr um tempo espiou. S- Braz, que do ha muito inventa- !->ahia ioi menos
feliz;
a propósito vani, mas a verdade ó
lados
.chegando aló a retirar da venda da farinha
Natal, 22 de junho.—Acabam dido.
ainda
e
da
carne seu nfto tivemos um ministroque
seus oi,ios da escola, o mandando
Foi prodigiosa a multidão
de chegar aqui uo vapor Ipmuca
tão
aucgoverno tomou medidas taes que a lorilario o lão
qu< umas
veio^assistir
conservador
a
moças
seguirá
abrir
pobres
nojo
como
de
S. M.
escolas ordem
passagem
que
ia sendo pertubada o sur.
p„ra os portos a rainha
o do seu pequiloi
«Io sul, os náufragos do
Sinimbu; Julgava quo, tónparticulares, como poder corupe- Kevolloupublica
abi
duas qualidades: mui- do a confiança
patacho
tente,
da coroa, tinha o
mostrar quo o protbs- ta coragem e muito
Pirnpama.
wA'ÍÍT'-ir'
; Paris, 22 de junho.—As nego- sor ora paru
espirito du viu¦ Alóm dos
era
ião
mau
quo
ciacõos
os
en
preciso para
tabeladas entre a Turd'ez aprendizes mariA
que
pães de k- gança.
arrogância com que governar.
nhuíros tiillecidos não ha noticia quia o a Inglaterra a respeito do milia estavam retirando seus filhos
fallava no
Eslava om umajahella do
pala- parlamento ora
para aulas particulares. Toda essa cio assistindo
íigyplo, não adiantam
de mais dous.
a pa'mjn orn di.( ^ insiro de Jorge própria de um mipor causa 1'vsmoia e embuste
111.
Eni™ os náufragos existem ai- das respostas, evasivas dadas
vèiti parar á di- galla,
quando
a
pelo
descarga;
partiu
redoria
snr.
O
Sinimbu,
da
instrucção publica, üma baila enviada
tem talenguns feridos, inclusive o 1." tenen- sultão. O governo inglez declarou
proposilalmen- toe amor ao estudo,que
te líubim.
ao da Porta 01 to man a quo o ultimo q»ando d ella estava atesta o nos- te, ou
pareço, como
por acaso, veio bater na ja- ministro, ler desaprendido.
Rio de Janeiro, 22 do junho.— prásd para uma resposta definitiva soiilUstràdb amigo dr. Diegues • o uella em
Ainda
quo s. exc. estava. Ca- nos lembramos de uma iulerpellaEm sessão de bojo da câmara dos fofa marcado para a segunda-feira Reconhecendo do que havia por hni-liesobreo
hombro um
intermédio dosou inspeclor
deputados foi apresentado um
27 do junho.
esco- do caliça. O presidente viu pouco çao feita a s. exc. por um deputado
paa balo do norte
recerda commissão do orçamento
Londres, 22dej unho.—As fes- "i'n;iquel!apovoação,foiumobs- sacudiu com o dodo a cal
qile queria saber o penaculo
hnsamento
muito legal para
que
da justiça, supprimindo as verbas tas
do
governo sobro os auxiquo os li- via cabido no hombro o oonlinuoti lios
para O-jiibileu do S. M.
á lavoura.
do auxilio as forças policiaes das nha Vidoria foram celebradasa roí- beracsdalli podassem obter a ro- najanella
impassível, como se
em
O snr. Sinimbu respondeu om
províncias, o preenchimento das todas as cidades e vi lias da Grau- moçaoque tanto almejavam.
da houvesse. Em todos os actos na
Mas
agora
do
nm
discurso do 2 horas, fazendo
comarcas recentemente creadas.
Bretanha com grandes
que a frente da ins- sua vida o snr. Sinimbu sempre
o
pompas
irucçao
sej
uma
larga prolcção sobre a cultura
O snr. deputado Simplicio Coô- muito ontliusiasmo.
publica da província está revelou muito corajoso
oor.
o
muilo
IJo.rio qne-não conhece nada
da beterraba o da batata. Ensinou
lhof de Rezende oprescnloii um
vingativo. Na Bahia,
Roma, 23 de junho.-A. Com desse.serviço.-que
a
bordo
minuciosamente aos deputados a
já
não conhece o o
projedo sobre a approvacão do missão da câmara dos
o
devia
paquele
deputados
trazer
qne
ao
;
da
regulamento eleitoral, fazeiído-lhe depositou
pessoal
plantar batatas.
província, o mais sali- «io de Janeiro chamou
O sou relatório sobre o ente, o muilo
a
diversas ultoroções e supprimindo
^o
pessoa
menos
credito,
„,,„
20 milhões do limrs (}"o urdem os liberaes os enredos quo lhe servira de olíieial do "a- dõ.Ve. poder, tem a respeitabilidad,= artigos ,do mo.,,0 ,.„-,,„,, deK^n
de todos os binele c lhe ordenou
parece-o com o chefe do
()o
lavrasse gabinete ingloz. em suas
que
satisfiisor
podor/im
seu in- o portaria do demissão
relações
"* ^s,m
ao crodi- |pontos;
tento quatro
de certo com-a coroa. Fm.caso algum
Foi rejeitado um roqoerimonloImpedido-'''
tos yihgados:d?aqèllá ompregado.
ga
ó'caFazendollfe o official
íparto do b. Franciscoi
paz.lo descobrir a.coròa.
do gabinete justas observações
a
Em opposiçâò, vivia iuümumen¦
!.'
M:,.k
• .
»
""•
P
t
''-,-
,
V.
7,'',Ç '_
io com
to
co,„ os
nedactores ,,„«*,,„,,
o»«,holnr™
dn to/biww, fdosacalâdo
,iÜS1,cllW„(
^m,,;//',:,"™^^
ojuizlogailo mio o,„>,„
).11
iui-í v*ut
r,lr.v-lu
~V7"'""
™» ©
sBi«-asns»
mas nunca ajiprqvoii
anorovoii a linguagem
iAm ,.!.,,,..:.o
limi-coi ciou,
«iri,, tem
,Jt
« c"»'°">1 ">>.•)!'» «-H.-cta.lo
confiança
(jti-o
V
pleno
daMankmw.
mS'"uM^Íã
?Ml*&
violenta destes contra o tmporndop. Mi ínifiorial
\i\[:\
do
22
do
Jiitiivo
Ora,
mú{to
íinlo da lei oleilorol.
graças n l)uos. ,!á uma vez Corrente aju.aieceii
provídonoíara pura
Sendo um homem do fina odu- quo não ooiilinuo
o
mu-.
Macariu
Todo o publico do Coruripo .«abo
tal estado cie cou- íoziim reparo justo a Gazeta-ligpocação o(juo sabe respeitar ns cou- sns;
í.ubscròfvtf/riiq, necuilundo o assovose,
''
lhe
«1
oslaboleci um loja do fazendas
fim
uegoiuírar
quo pólo por
""'"ido ser verdade mdo (junino dis- que
vonioneins, transforma-se tio
õm
(inarchin
.,,„,„,;,„,
Deu
iniurlyüas,
o
desordem.
o
O//;; a noticia da volta do
poferragens o
do
der. Ministro, uào conhece os aSonlirtr.—O raoorroMo cboip,db ímv' Sampaio, da corto, onde oslaya "eeni outro numero do mesmo dia- estiva noslü vilhi. o anuogêneros
'''" do ili uio niionymo, escripto
próximo
Uligps dn véspera.
'•'¦'••'¦'"';«infira
magna
lamento para: roilubelòeoivsu
o justa 'indignação
ver
passado o düi sociedade ao meu
por
deixei
Düpòisjqoo
:
refutado conveniente, ooiíi|)udro eainigoEleuterio
cahiu do poder tem o modo
que
por quo está prooedondo a '«"i cncoinmodos quo o aooinrnolie- mento
giranvivido em òxcollóntos relações com
em
minha
primeira püblí- do osla nova cosa cornmercial
justiça desta comarca nos preces- ''«m : mos om vez do Josó (foi-lho caçoo.
sob
os consorvadoros. E' escravista in sos (jue lhe tetn sido
a firma social lieis & Martyr o
urdidos, ainda de Almeida ;Samp,io èscròvou Josó
Não gostou, porém, o snr. Ma- como lal
traiisigontoe tom sempre votado uma vez acoihe-so
chmo de confl- »loir« Sampaio.
se aeliacollecta(Jo;e'so
cario do modo porque o fiz,
contra os liberaes. Estes bojo cou- anca n
•UMP
Para
nós
Isto
sombra
da cupilal o engano ora
lenho feito, quo o snr.
porjs*
do egruproteotora
taru lauto com ello como éílo com gio tribunal
«Ia relação de V." M. m.iiilo palpável o dispensava uma SÓ que de espaço eaustiquei o esMocário
edptor aimnymo quo desabrida- lot
os liberaes. Paras, exc; ser lógico Imperial, de cuja sabedoria
Imputado reconheci achou do íi>;l.
mnsnfinf.j
o in- çorrigondo,
porque
uAo fui incano meu amie cphoronlo com seus aclos tios legridádQ espera o
bivel o reparo da Bypothese. Sim niento aliriiva-se contra a reputa- go o compadre um caracter, nobre
rwcoiilioeimoiilo
últimos «unos, deve declarar-se a- do sua iniiocencia
do amigos meus, contra a mi- o disttnçto,
no torpe (.'rimo senhora, levo razão. Deos a illumi- ção
muito acima do certos
nha própria, o ronlra o muito di"- ligurõüs
gora filiado ao partido conserva- qne o ódio o rancor dos ns louca« ue sempre ou favoreça.
que boje o aceusam.
dor, que lem om s. exc. confiança
no collectòrda villa de Coruripo.
inimigos inventaram.
Igual
generosos
procodimoiilo tive para
®
Saiba o snr. lenonle-cnroiiel (juo com o
o o elegeu presidente do senado)
'ias
Impetrai).Io ainda unia voz
meu
amigo o compadre Maparu
não
não escrevi para se.r-lhe agradável, "ocd do
o
para
Ao menos nina vez s. exc. citará o seu
veso
da
perder
Azevedo Dourado, estabéloprosenlo recurso o; áureos poíunça.ui, ihiz umàfeüticia- roce- escrevi
com oxactidflo mu procedente do suppIomontOs,
para arrancar a mascara dó eulo uo Pontal do Coruripo,
o recqrreiittí impío* bida t)ur tolegramma
cota
Inglaterra. G»ischcn, entrando
do Penedo em um violento missivista, o
con «nKrbeíti sortidu loja do fazendas
pura ra em provimento deílo osso justiça quo nos nüirrna
que
e
o snr, ídoreir* segui;
-c."'. o iiou
o gabinlo Tory do Salisbttry, docía- indefectível com
não viu
via oin-ireri
em frenteo a mim
n
nrudenu ferragens
l',.!-!.-,^,,.," o^rniiidezas,
V. M.'í(iip'o- Alvos foi recebidoquee.-ploiniidamenln
que
de
gêneros
rou-so para sempre separado dos riítl sabe amparar
os innoeenies sem distiiicção do còr
ialçuiu dn palavra.
Whigs com que vivera alé então.
jiolilica.
o
com a íi riria social do Azevedo &
restabelecer
perseguidos
o impoArrel i''ra lá, ratoeira !
lf como tratar com todas ns me- oi.socomotalíudmsocolloctada.
rio da lei acintosa ccUintorosamotií'rega p'ra Ia leu raVapcUio.
suras úi\ cortesia a
le o (ironia da.
Está desde já desafiada a Ihjpa- lumiiia seu estylete quein faz Üa ca- O snr. deputado Macariò fique seiJUfllSPRUD/ENCTJT
Alagoas, 11 do maio do 1887. t/tese
principal para ente de quoom ba veros s. s, está
para (iocl.irinr o nome dos eon- açommeltor Coiilra os sous desalTeo- muito abaixo
Sogurifclò prooosso «lo ros- Manoel Fcnandes de Araújo Jorge, sü.vadues
dó qualquer dos doqne roceboram o sur. tos ?
pozisabJ lld.at.lo uonti?n o t;»« advogado.
os
negociantes
Moreira
aõríio Liuóíp .Toactutm do
Alves, a excepçilo dos
que venho de. fállar;
E o (jue poderá merecei'
que
somente
em
Araújo -Soai tom ti tio proquem,
orgulhoe'postos'oHiciapor serem empregados públicos como-o snr. Mncario, diz
muipla.
Razões
de ., recurso do ••.>..,.„.
carcereiro -,;uu:-,'.iíi
que cadit PS.-S.S. estará a cima d'ellos,
1 -un n.iifesse
•
esse cnr;:;li'r
caracter aorosiMi
um dá a quedem om lom úQmníjesla!
ajiresen-M«n!ior.-Para
(Continuação)
om recursos, duvido muito. porém
o egrégio iribu- Utwo. A
E laude
imJ.uliu.i,
ó
f^dorontn
ofendida
nin
'pbmada
liüi
ou de Yestnlcolmnniadn, lo isto e uma verdade
Ainda .'• nullo esle jirocesso,
.
mi dn
nal
renefio do
t\n V.
V M.
\\ imperial
r.««««;..i uiom a_ aceita,
.'
da relação
porfallecenuào.
atilando mi mesmo tempo o insul- doa
que
que depois de encerrado pelo de- recorro Iam bem !rlorcneio fgmicio
mulher «los. s. Iiamais d'urn
i\0 o"
siri'
to
não
lo
ho
dessidengrosseiro ? lulgiie-üos qüôiii líòs n.U.M.o. 'loixaiido
poimento da seliniíi e ultima leste- da Silva, carcereiro da cadeia da cia» e ninguém
orpbõos, ato hoje
deseja ser beneme ler.
muhha, interrogatório do indicia- cidade das Alagoas, da respeitável
naoso fez o respectivo inventario':
rencio.
E o lempo aqui de declarar
do eareer eiro <: recebimento de sua porém injusta sentença do l°supE cousa sabida n'eslò termo e
por
Porque
não
disso
unia
a
vez quo uno está o snr. MacuHgpothcse
os
defeza siiminai ia. fui aborto de uo plenlu do
;
corro
numií.ipal
como verdade que o
;r
o
subs- liberaes recebera 111
juiz
rio em condições do
juiz inda
vo um mez depois sob
pomposamente
titulo
de
do
mijulgar
mio
o
de.
juiz de direilo dosta co- OMir. Moreira Alvo, :; Islo .sim.
pr0cedeu
não
pretexto
lor de que
por
o nha reputação : ache islo
ouvir-se uma shppONta testemunha
fniirc«. que o pronunciou como acrrditavol ; m»s laivo/ (l lelegram- gloria ou não, a verdadeuma vau- tazel-ol r.sto:éq«e ó rmra lastimar
rotprida, muns realmente para se i'»çursò uo art. 130 do código crié osla. quês. s. teneiite-cororieli dopütãllo
ma do hamern comprklo dissesse esse bom os conhecidos,
o
sobre
extorquir <lò prezo Maneei Luile, in um
o
nosso província!, eleitorado
sem didincção de còr
merecimoiilojá
parochia e..,
deve
política;
nas vésperas dn seu julgamento,
ter
seu
Senhor, depois do que òxpeir.!fu
cliefeilo
juivo
liberal
I-Ois
partido
engaiiou-so
d'esle tero repurlor. Tal- íormadõ a opinião
uma emenda a sua primeira ijeclá- o segundo recorrente na sua dofe- voz
mo
nao
publica
que
fazer
visse
o
inventario
possa
muita gente ua
du
e nos conlempln.
ração, uma verdadeira cilada ar- za summaria a íls. 71 e 7;í, donoü
s»a casa, porque o fazel-o dá simcomo não conhece ninguém ponte
Entretanto ó forço dizer,
om Peinada ao carcereiro, que assistiu a da (jue em suas razões de recurso
que as ides arrolameulo; es. s. que
nedu
se.
repntaçòe?
do
(juo
pjrsuadisse
tele.
quer
mancham ou 'devem
todos os lermos da formação da acaba de expender o
gaese
perdem passar como rico poranle o
primeiro re- gráphou.
o brilho, como o ouro
publico
culpa, o quo não linha mais, como corrente, tenente Lúcio
falso,
toga de fazer inventario de sua
Joaquim
Mais tarde lhe foliaremos a res- serasd/aquellüs
reãlmonle não teve. oceasião do de Araújo, ex-delegado do
não trepidam mulher í»
que
policia peito. Por ora, só lho dizemos que "ni subscrever mentiras só com
J?ica,
faliárno processo anlos da
o
proriun- desla cidade, o que tem inleirn ap- está mal contada a historia.
pois, claro o provado quo
1,. ....... .1
interesso
de
uma
o
torna
iu,l»tuinuiluario
no
poliligueira
segundo
não
pia,
ó
unia /arpa ridícula o (juo deque
o plicnção
recorrente,
corosa.
nullo uni processo de rospousnbili- nada mais lhe roslu lazer do
Ciarei,
podendo somente ser aVel.™
que
nealnenío nao se sabe o
Consta que épresentara-se candidado como esle
depositar nas mãos dos
considerado
o oscrS o do snr í
que
datoa futura ossemblóa
is l.inalmctiie nullo o processo, magistrados que compõemproventos
provincial
o or,re- uns
co.iispr.vad.òròS de meia ligclla,
porquo lielie propositalmenle so K»o tribunal da relação de V? M
d'esses
preteriu a audiência do promotor Imperial, este 10011111)1*01110 dainique accendem uma vela a
Deos
00ira
o
depois
da
le
furmnçío
e
1) graupublico
da co!- qúiila
perversidailé de rancoro- d o.) ao diabo (eom °
«,s
nutro do embaçar o publico com
'
nn
'
e
aoies
da sentença d.i pronuninimigos do primeiro recorreur~
pa
ao negociante Jasuas
¦
nrleirioès
Cuidado,
cia para dar sua promoção ou
costumeiras
l
snrs.
^-,
eleitores,
(juaes
í' Porlíinto'
6 j.-recinão atleridem aos
/w
pa"rr,?!l*;l
'
Í
C
Souza ( fe6J° &'»so
fi óffacil
separar o trigo do
recer sobro as jirov.is do; aulós o meios, jjor mais indeoenles o imjoio. A íieçâo le-coro;nel de ver quo o snr" len«n- 3Í 'I'"' °
ainda está nova. Cuidado coui esos.a a ,,',,!,.,:™r- El«"tòo v,,>formalidades do proces>o, audien moraes que sejam, com tanto
i ,",„'','
'°U
S? Vf' il;1° l,,n C0I1ÍC'
quo ses enles fracos
conceito dos homens do bem
cia dçlorininada.pelo art. 222 do cheguem ab-alniêjai
, ! 0mf!lt^ T°
que, aportados, ODslanle
^
calçados
obstai,!esiia^,./,,/o;.;f;;?,,J1;!.; mas iAQDZ
sua grande aliam ai
regulamentü n. 1:; 00 ICH2
18'42-üe j)
gu a pessoa do primeiro recorreu- cossnm o cabeça, m.is fazem de ca- da
gu'arvmidido
a
outros quariíias da
nncional, 0 que já o obriga ,i o- ;«»/'';
rn-dur.a, ou do cara do
muitos avisos do governo, e cuja te, ainda
de
judeu
mioVuUO,
que fiara isso seja precí
cujos
nomes
não declino
lhar
mu tio de rima para 11111'pobro
liroleriçâo nfio pôde deixar de im- so envolver nus suas dilTamações e pá o.
náo
;no
estarem
ju
por
muito proCuidado. Nada do embacudellias usaria! qualquer!
portar iiullidado no processo, como Çnl.iimnias um inofionsivo se*xa"esentes a memória, o
Disse
que poderei
uliimamento foi julgado
que meu escripto, refuían- lazer de Coruripe,
©
por ao- uario, como a segundo rocorreiito, I
se tanto í'6'r 11
«o as caluuinias que
cordão unanime da relação da Por- contra cuja honradez o
perfilhou nao
Gentes! Como o Gajdinpé en
probidade
(para não applicar outro
fnferecia uma resposlii.
laieza, de 11 de Cevei eiro do cor- nada até boje foi articulado.
^igencia
I Tolügraphou quo tia che
termo)
do
sor.
graçado
Màçrfriò Lessa.
Não estranho mais íisíe mudo de
rente anuo, qíieso Io á
Senhor, implorando a inílefecti- gada do snr. Moreira Alves liou•/
5'>í»
A
oxhibioáo
'
pag.
de docunioníos quo
íroiionciar-so muito |)eculi,ir 00
do
vel justiça de V. M. Imjierialo so- muito
o
snr.
lonentè
y2" volume do Direito.
pôy"
coronel deseja mosSerá jíossivol, Senhor,
não gulido recorrente, agora roariimu- deu tf
que
haja uma curecção para taes dos- 'lo 0; cheio d.e conforto
por so ver (jue (
mandos? Será possível
de
tantos
atropelos chegado bali ia
que não jèpois
haja um paradi-iro
anto
os
dcgióos
essa
d'esÍo'í"rL- ler n
ma-|arino1
para
quina de j)i'ocesM)s çalumtiinsos o 8l° tribunal «Ia relação, tudo con- milho, fejâo, farinha, fumo, cou
ariiuosos? Seiá decente
a jus- Üa da grande perspicácia, critério ves, legumes o toda essa burún trieto,(ilálmclo depu lado do :jn, dis- tuoaccordo, sem
que
o que lhe valeu uma resposque na maioria
tiça, que devo ser o ampafro dos osobetioria de V. M. imperial,
danna do feira. O que ninguém sa«ios casos hajam firmas
quo
registradas
ta
enérgica,
•dlendidos e o refugio dos
uina especio de ferro no
tribunal
perse- laoiliiionlo po.iení dõliiiduros em- bia ora quo esse povo, que estava em brasa.
do
Comrnercio.
Isto
Devo recorda r-se iam- não
guidos, continue nesta comarca a bustos, inlrigas, mentiras; caíum- como de costume aos sabbmios
ó cousa quo admiro a nin(e
d:'esÍQ:
fado
bem
ser abandonada, nos
mas
;
eu somente
processos do nias, subornos e prevaricações com foi sabbado (juo o governador sal- lho direi a respeito,
guoni.
rceorrcnlo, a juizes leigos,
que batom ,-E'.praxe
sem im- que se procurou emplinàreoscu- lou em Penedo) comprando e venmiiito commum e coputação alguma, polo relraimérilõ; recor a verdade coiíi lenacidado e detidoó qne careciam, se reunisse nosso mesmo teclado, produzindo nn.eeida.
Enlretanlo
a
mesma
ária,
todos aqueles que
commodiiladu 011 conveniência dos perseveraiiça dignas de melhor in-- «Ili nfaquolledia
que
a esto respeito desejou parece
para esperar pelo não podem co,testar uma verdade
o snr Maluilo.
formados?!
juizes
snr. Moreira Alves.
;
quo se sentem esmagados polo peso' cono_ mostrar seus profundos coSerá docente quo, jwosla razão,
Alagoas, [A de maio do IS87.
mel de nao I Quo repórter d'ella,
Quo
e para os quaes sempre os nhecimentòs, o que-sé nega ; por
continue a justiça desta comarca a dlanod Fernandes de
engraçado ! Por esse pedacinho do
Araújo
Jorge,
isso que se os tivesse realmente
uvas
estão verdes.
'
i ser a arma das façanhas dos jríi- a cl vogado
Galdino já se podo fasor juiso do
"Ao
na veria gritado om Coruripo
imigosdo recorrento, o tbeatro
Quanlo ao que repele sobro o snr
doscnpçüo da viagem, que fará.
contra
por
(Continua,
um negociante do Járngua
j
Eleuterio dos Maríyres o Man.oei
elies escolhido |iara a exhibiçflo de
Ah ! feliz Taveiios !
di^i.doqueostesooprelondiadosl
Dourado, o <m. feirio em nada
suas diflamações e caliiinuias
que
doslruiò o quanto affirmei-, e ueni moralisar, por ter mandado proVâHIEDADEpor mais absurdas o invorosimeis
Ittstar uma lottra em
Uma
correcção
para o telegram- podiaiporquoa verdade é uma só, '"•ma
que sejam, estão merecendo acei., snr. Macarioque eslava a
|.,,...,.,
ma
:
do
nao
tem nariz de cora
Les;;a o oufacão, aplauso o sanecâo dos laes
cara ''Kll's
,
Oliuviscos
Muita gente, [Mnelhs, potes, de jalío, o nem
lLa
leigos,
a p0,llo de, com voijuízos
Ora, incumbido esle negociante
quartinhas, chocalhos, çaixnça, caxames o sacrifícios do recorrente
E veja o publico so está ou não
ÍI
val.los",
iigellas
<m
ele.
verdade
liquidação d'este debito, mauNa
lom dcaecônio comas minhas
ser uecossario IVzel as Iodas chegar
tudo
palavras
islo
na
feira
do Penedo, por o
dou o escrivão do
Esse senhor de Moroira
no íonhecimcnio e apreciação
protesto avisal-o
que por sua vez disso no Guien- d"
de
onde
devia
lor
a
Homem
oxcelleo
máo
V.'.Não,
impertinente
M/imperial ?! !
passado
que se achava a lettra protestaherg de 26 do corrente, numero 139
lissuna figura.
ufa pela Ia lia do
Tomador de catraspam.
Senhor, nada disso ó
o sur. Somcfto da Silva Reis :
pagamento 110 venpossiouneiito.
Nàonascou pr'a presidente.
vel, nada disso ó deconle o
Vespa
siAm
«Todo o publico de Coruripe
Enganando aos proteclores
Nem outro deveria ser o
corroiite, quo não querendo; o resabe
procedio
meu
amigo
passar
o
conipaíire
que
mento do referido negociante,
por desordeiro, adoplou o expeQue o quizeram levantar
si
^,,u»..u^,i,
Eleuterio
tom um
umuMiiueiecimenlo,
oslabolecinienlo' não o
em
uiente de deixar correr á sua revêÂ
PEDIDO
léciíl
si
nVr<,
n
protesto
a
a
poeira
que j
í.b^/P^ra
nao
pr
ou ofTicinatesaDate roneslíi
' '
villfi ' nn„i
!Í(:ss0 ° •úl^** ürma que
Cnilado, sempre a lutar ;
ba a formação du culpa -noslo
•.com
dosactrabalhando
rapai
bando co,, seis
?.° dor.
^ LV
so•'INão tirou d'isso
ca
gundo processo para não ver &lin
O eulailão José Ramalho dos Reis rarios, fazendo Cídcadose mais opoproveito
Onde eslá aqui o intuito dW
que lotíi
cousa geito.
ao
illm,
vendido em p.irtidas"de conto
y?oís naottim [Vra
passar por voiiarnes do
snr.
tonoiitc-ooroiicl
puvdade
•>.•
...
etàiíüesinoralisação
ineto, amda
que lhe pretendiam
Macario das Chagas Rocha Lossa. '..és, como o fez a Jucintho Ferreira armar.
que transitórios por
O Pwla da$ Arábias,
Provocações acintosas, como no
'io Souza o oul
esle quo eonEste fado è tiásido aqui
Sou obrigado a vi
pnmoiro processom quo ató foi
para
"
l
náo porque gosto de
,lA°S'M"lü
polemicas Pú-'aoIte. (.uda,Jpro »li um'
!'
i',
j'ZfT&Sit
¦•"
*•"-—"
.. _.,
v..
/
° iéíji
'•
à!2âcnJí^ii-"i-'
¦. •smíífc!
-'"<»,
4141.4
.<*«
Â
agaaaBgKgaBagiBgi^^
.
.
OliBK.
A./
n
o. posto nostalircoira
O (pie trouxe de 1 10vo, o que adi- lem tempo de olhar para s. s. uo U\oira praça'quantia
cios commeroiaes, só por isso lovantorveliuho
o
uir
do.
Antônio
bil
do lu^WO.em
ta escarcóo con Ira ns soç^dades atilou sobre
qiitoo invelvo u polili- príiça pela
mesma
bastarda
cança
vista
s.
um
ropisard.t
de
s.
so
E'
de 10°|o que
nuFerreira?
do
abatimento
nega,
duvidando
miassimila
Francisco do Vnsconcollos
quo
que
iPohdo
Ire.»
argumentação.
soIlVou
fastidiosa
nha palavra o da do snr. Sotnoüò
o vídorMo dilo curral, ,do- (IO iiçaprevineatn.los,,h;,illüoII on-t
onAló aqui lenho acompanhado poN du segundai praça, (oihlò ilôn cairdos Bois, o que não nos encommo- sabe illosa a reputação do.colleclor,
Ml ii,,.,,,
r l'i><r-|i||\
11(1
,.
'
g!!,l0,d,L!!,uG,,r
«
réc'oberiK
da do modo algum, podo ficar cor- ficando somente a se perder no es- ponto por ponto o escripto do snr. achou so li oi lanlo.' Ksle bem vaia alugueis de
o o
naco o fumo de acòusaçòoá sem cri- Macnriô Çesía, o olóm da falta do praça para pagamento d« custas.
JOflS propriedades
to.
.
sur. .Manoel Pereira
du Qruz
E pira (pie eli.gua no conheci
justiçai que- nollo ha, nolu-so ainda
Quanto ao bilhar d'òste disliuclo teno.
Outrosim.quede sua casa ,iu Ia
espécie
uuui
de
ao
de
terreiro
Trazendo
á
oquestão
mento
de Iodos mandei passar o pio- se
negociante está elle eollcclado no
parodia
prezo por
som sãçripta por si flrmudo
nomodo próprio possuidor, equan- escravos não eolloclados, ainda foi torção, prtto por não ler cão ; pois sente edital, que será publicado pelo ou pude
pessoa de sua futnilia.
do o sur. Semeão vendel-o, e quo muito infeliz o tenente coronel. que o sr. fiossii aceusaao sr. Jacin- Imprensa ò aílixado do lugar do cosFiualmeiile, (piem fór seu cru• tenha por isso do ser collectado n Manoel Ferreira de Souza Jub tom lho porqiie'.collecla,ao mesmo lem- lume. Dado o passado noslii ridttdú
dor,
exibir sua couiaparuo
um outro, venha onlíío á imprensa dous escravos, um na villa o esln po quo lambem o aoousa porque do Maceió, capild da provincia das devidoqueira
embolso.
Alagoas, em ineu cartório, aos vinte
o snr Macario, o conforme sua ag- collectado^ outro em seu sitio, ò não collecbu
Jaraguá, li) de junho dc 1887.
Fuustino
villa
Xavier,
o
alegro,
vom
o
seu
ú
do
volta
terá
resposta
a
devida.
para
qual
poola
junho do mil oitocentus o uítonla
grossão
Náo podia o snr. colkrlor incluir trabalho, conforme as ordens quo fazendo ponderações acerca da o sete, soxngosimo soxlo da Indo- Francisco de Yasconcollã Mendonça*
mulher, acabou por decidir-se a peiliJòucia o do Império do Ura/.ii.
na colletía os estabelecimentos dos lhe precisa dar sou senhor.
João Luiz da Silva Heis lambem fizer uma mulher do páo para com Maceió, 20 de junho de 1887. E
snrs. Malheus dc Lemos e Manoel Igdous escravos, um na villa o se ol.la casar-se, visto que nenhuma ou, Francisco Salnsliiiüò do Oliveira
tem
nacio quando incluio o de Yüenle da
Gama, .acceitaudo a argumentação acha collectado, o outro om. sou si- lho merecia confiança.
Cosia, escrivão dò orphuos o subslio
no
serviço
E'
colleclor
da
lavoura.
o
caso.
Üm
esle
crovi.—Aurcliano
senhor
estada Silva Cardoso,
que
proposta, porque
agrade ao sur. Macario, só feilo de Conformo.—O escrivão do orpliãos.
beleceu-sa lia 2 annos c meio e os
Quid indo ?
—1(;»—
Pois queria o snr. Macario que a páo ou do barro.
Consulta i-mI-.s òs dias uleis
outros om Dezembro do anno proxiFrancisco SalusliailO d'Olheira Corda.
das 10 tis. da iii.tnlià m. inòioüía
còllecta so estendesse a todos sem
Passarei agora ao ponto queromo passado.
Sobro Marli hiano do França e embargo de estarem cm serviços mio mais gravo do escripto já ai- O t
KM CASA DE SOA KRSIDB*(CÍA
• Aurjiann da Silva Cardoso,
iiilido, c será esto o ultimo sobre jnijjtcntd' orpluvis, r supplente nn
.•t' rua dò Cuuuiiercio
Anionio Baeta nada tenho a respon- ruraes ? Islo náo ó serio.
exereicio
d'esta
cidade
desvairade
Falia
ainda
um
Mac.jú,
sobre
observações
e
o
farei
eireumsder, senão o que já disse, coníirpleno,
K^O^^O^Í-^^Ov;
qual
su termo, na fôrma da lei, etc.
mando quo esles senhores como ei- mente em que ou devia estar quan- cri[ilai á matéria do mesmo.
Disse o snr. tenente-coronel :
dadãos mo merecem muilo respeito do assiguei minha primeira publiFico saber a lados que o presente
e admiração pelo modo porque se cação!
fgiincio Carvalho ò Virgi« u sr. Ra malho saborj' se fazem edital de praça virem, que otun selo
conduzem na sociedade, por seus
Que quer o snr. Macario que lhe essas cousas (sociedades commer- dias do pregão e um <ic praça lem lio Anloiiino tôm alièrlo;
á
aclos irreprehénsiveis até o presen- responda a islo ? Acha então desimi- eioes) pela mesma fôrma porque se de ser urro inalado por quem mais
.!os(
rüri
S.
11. s. ti m curso
rumenlo em contar verdades adulto- fazem hypolhecas pata prejudicar tior e maior lance eli recer, uo diu
to.
ii<
Passando a queslão das olarias, radas por interesses pequeninos de aos credores. »
!.U.) do junho corroiilo,
ás II) horas do preparatórios, quo énsinada importa que sejam cilas sopa- quem quer quo seja? Não, o desPense bem nesta proposição quo da manhã, á porta do cartório de riam por preço cominoiío.
vairamento n'estes casos ó nuvem avançou :—fingimento de. hypotheeai orpliãos desta cidade, um terreno
radas ou nào dos engenhos.
Montoi minha olaria em Janeiro que somente pôde toldar o espirito para prejudicar credores!
silo ii rua da Aurora, desta cidade,
do corrente anno, o só trabalhou de quem escogita arloirices para
Sei ipie na comarca de Coruripe no lugar Levada, na mesma direeella de Março para cá. Não tenho fins que não são louváveis,
alguns cidadãos lô.m f ilo hypo- ção do rua d> Ao.-Ho (hoje Mello
E porque investe contra o hon- ihecás, mas ná-i me consta que ne- .Moraes), do lado do sul, oimcxo ao
fabricado n'ella cousa alguma para
vender, e continuo a declarar que, rado negociante Semeão da Silva niiuniu tivesse por fim prejudicar terreno de Miguel Comes de MaceKiisina o abaixo assigiiaReis?
credores.
o
íizer,
snr.
o
Jacindo,
avaliad»
quando
pôde
primitivamente em
Se por inveja de sua aclividado
iho Ferreira çòllèctal-q que não teVeja bem o snr. Macario esta 4009000, por quinto correu a pri- do oiusua mni'adat á rua
rei por isto o que reclamar. E' pre- commercial, faca o mesmo se po- sua phra.se envolve, unia injuria iludia praça, oposto ncsla segunda dc Pedro 1'atiliiio, n. \2.
ciso notar, entretanto, o seguinte : der. Se por desejo do moleslal-o aos créditos e dignidade do (piem pela quantia de :jf;!)r-;!ij(), cai vista
Joaquim A. d'Alm(Mda
quando fiz referencia a olarias que unicamente, é um tempo que mal quer quo seja ose a quem so de- do abatimento le tle/. por cento
Grispim.
como a de minha propriedade, o emprega.
seja referir. Eu não avançaria se- [10 °|„) quo soffreii ò valor do dil
O snr. Semeão dos Reis é um mediante proposição, mas uma vez tórrenn depois ua
xistem em outros engenhos, quiz
primeira
homem
honesto, trabalhador o dig- que o snr. lenonle-coronol o fez, oinie não achou licilaule. líslopraça,
fallar d'aquel!as que não produzem
bem
objeclos tendentes ao sou mister, no do elogios pelos seus ompreheu- d aqui, da tribuna da imprensa eu vao ú praça para
pagaüienlo de
senão para serem empregados nas dimentos, e porque principalmente o chamo por sua dignidade; por
e
credor.
çusiiís
E para ipie choguo ao conhecipróprias obras dos seus possuído- lia concorrido para o engrandeci- sua honro, por sua posição social,
res. E a minha olaria eslá níeslas monto d'osia villa, o que se prova si o snr. Macario sabe o avalia o mcillo dc Iodos, mandei
Eparninòndas H^íolito Grapas-ar o
cotn
as
melhores
condições.
propriedades u'el- quo ó esto sentimento; si o .sente presente edital, quo será eílixndo no clltdò l";>i .'»cii escriptorio do
Quanto a olaria das Vassouras Ia existentes, as quaes lhe perten- mesmo; pura que venha sem rébu- lugar dò costume o publicado pela advocacia á rua dó Senador
não soi se está ella nas condições cem. Se esle digno cidadão estende' co, claramente declarar a (piem imprensa. Dado o passado nesta ei(Jd.
de ser collectuda, e creio quo se sua mão protoctora a algumas pes- vai sua forma a ysào. Desejo este iladei de Maceió, capital do provin- Sihimbú; casa u.
estivesse não escaparia á collécta ; soas, que por isto conseguem mais ponto bom discutido, de modo i cia das Alagoas, cm meu cartório,
pois o snr colleclor sabo muito bem tarde entrar na lista do eleitorado; não deixar nenhuma duvida nem aos vinte di.is dome/, de junho do yj f\</\^fJ
TV/Vy 1\Y <\
faça o mesmo o snr. tenente coro- suspeita contra Pedro ou Paulo.
comprohender seus deverés.
anno tio .Nasciineuiode
mu
Nosso Senhor *v' vJ/ja'jo kj í-xÃjaVax-X
A! um funecionario como o snr. r.el Maç.áriOi que trabalhará por
Ninguém tem o direito do atirar Jozus Chri-iu de mil oitocentos e oi1* O RSU
Jacintho Ferreira não se pôde com uma causa boa. Isto seria mais pela imprensa uma insinuação.do lenta o sete, sexagosimo soxlo da
justiça lembrar que as excepções são proveitoso, de que desperdiçar lio- tal gravidade, sem que lenha Iam- Independência e do Império cio firaM". Rlartiiis tiniu cs
odiosas-, pelo que perdeu o snr. ras em formar canliienas para a bem o dever de definir-se, uma zd. E ou. Francisco Salusli.uio de
Macario o seu latinorio -.—dura lex imprensa, tanto mais im profícuas, vez que para islo fór solemnemeu- Oliveira Cosia, escrivão do orpliãos-,
K-dá a imprhnir-sB nesta tynogrased lex.
te provocado. Si o snr. Macario o oscrevi.-—- Aurcliano da Silva Cnr- phia uin opusçu.lò de versos, sob 0
quanto calumniusas.
Porque o snr. Macario anda a Lessa nãoacudir a esle appello, fi- c/uso. Conformo.--O escrivão de or- lilulo acima.
Eu não disse em parte alguma do
meu escripto que não existiam sa- procurar a demissão do colleclor ccará entendido que, quem nãoi j piiãos, Francisco iSalusliano de O,
Sahirá brevemente.
de Coruripe, ihvectivando a uns e lem dignidade, não se lho dá de|Goste
Unas no Pontal de Coruripe.
H.-ccb-ni-sc assigiialurs n' esla
Vejo que fui muilo mal compre- faltando com a justiça a esto, ó que arreméçar lama a qualquer cidaredacçâü
"2-rOOO.
' 'ÃWHÜNCIQS
hendido pelo snr. tenente-coronel. se vô forçado a ouvir o que não do- dão por mais respeitável.
Pk-co di assísnátara
Disse que Iodas cilas pagavam o sojava, o a esto respeito diz muito
Repare bem no que disse !
imposto municidal e provincial, o bom o snr. Semeão dos Méis :
E' uma questão muito síria, e
verdade
ó
uma
<(
Demitia
e
não
a
o
snr.
deputado
Lyccü de Artes o Gfílòiós
Maquo
pôde
quo deve ser convenieulemonte
cario o çplleçtòr de Coruripe, se elucidada. Não lenha reslricções a
contestar pessoa alguma.
ó
De ordem do illm. snr. director
DAS
. Os documentos apresentados a pudor, como já se a Uir ma por aqui, respeito, fullo corri toda frauquoza,
do
Lyceu de Artes o Ollicios, pliar*
respeito nada provam, e nada va- mas fique o publico sciente de que e aguardo sua explicação.
maçeulioo Antônio José Duíirlo, faço
lem. Porque razão não requerei! o na situação liberal, s. s. por vezes
Tormuií.ndo, não sei si deveria
|)ub'ico quo so acha aberta a nutrisnr. Macario á agencia de Coruripe tentou isso e nunca poudo obter, dar um conselho ao snr. Macario,
. Mim Wk
cola d'aulj do lachygruphia nas soúnico canal por onde se chegaria náo obstante sei* de s. s. a situa- dizendo-lhe que deixe-se de filou\- *., .-..j'r'.-,¦•'¦.i.v
gundns, quartas e sextas-feiras «io
conhecimento da verdade ? Todos ção.
.
cias o violências; porque ninguém
§
;!>ò
"
cada semana das 8 ãs 9 horas da
íjUo entendem' de salinas sabem . Invoclivou, empenhou-se, raste- lem mais modo do papão. O snr.
noite.
VT
que a producção cPeátas variam jou mesmo e não pôde conseguir tenente-coronel Macáriõ das Chagas
Secrotaria do Lyceu do Artes o
segundo a estação e o trato que tôm nunca os seus maléficos inlontos, itocha Lossa ó tão moço ainda
que
Horário das viagens na semaria Oíiici-is, em 8 do março do 1SS7. —
e quo ó de Março em' diante, depo- com o (im do ser nomeado um geilo não lhe seria tardo abandonar a
O porteiro, \jfonso Joaquim'dc Al'
isda colheita que o exactor calcula qno desse entrada na lista dos etel • rota batida . para empregar melhor
de
d 2 de junho
buquerque Mello.
a producção das mesmas para po tores os fósforos que s. s. pretendo sua actividade em cousa mais lu
dor sobre ella fazer a cobrança do introduzir ; virá agora achar óco o craliva edeconto.
Ua ãr Maéisiò i Volta ili» E3i!;lv
imposto. O snr. -Macario, porem, seu ódio partidário -contra o aetuMaceió, 25 de junho do 18S7.
Vcnde-so o engenho moenle o ¦
cujo.intento único ou principal ó ai colleclor na conservadora ! I
DATAS
UOÜAS
DATAS
u
OI!
AS
Josó Jiamalho dosReis.
corrente denominado Santo Antônio, 1
acetísar por fas ou por nefas ao colSão progressos do século 1... Alais
lector de Coruripe, despresou este alio que o aranzeí de s. s. fallão os
^-feira 8.00 28 3"-feira TÜí) o uma banda do ungoidio S^ide.por--;
teucentes no o;.pilão Anionio Jorge
melo, erequereu ao thesouro onde documontos a favor do aclual colS9 in-fcira 9.00 ao 5a-feira 7.00
es"
a
EDéT
Vieira da Costa, quo mora no seu
ainda não podia constar o recolhi- lector, fornecidos, pelo integerrimo
I
/'••feira !0.00
Sabbad 7.00 engenho Bom-Jèsus do ttirmo d'Aia-v;
monto d'osse imposto ; do presente; dr. juiz do direito (Festa comarca,
O tenente Aurdiano da Silva Cardoso,
'exercicio
lida ; quem quiser fa/.or nogocio-,
porem onde consta o dos dr. juiz municipal rvui. vigário, jui- de orpliãos r supplenta em e,vrConego Jacintho e até dó parente, ciclo pleno, d'esta cidade de Maceió e
£èxercicios passados.
liódo entender-se com o snr. capitão
. -.Quem não encherga nisto a má amigo e correligionário de s. s. o seu termo', na forma da lei eic.
Antônio Casado Lima Jatobá na ei- ;
dado do Pilar, ou rom o snr. tjr.|
fé com que procede o snr. Macario? snr. capitão João Dnmasceno, quo
Faço sabor a todos quo o presonJosó Ângelo na cidado do ülacoió.
;/. E-ó com documentos d'esta na- apezar desabei- dos empenhes de looddalde praça virom, que com
tup&a que se apresenta em campo s. s. para a demissão do actual col- sete dias do pregão o um do praça lem
O bacharel Manoel Meletodo lampeiro, como o general que lector, não quiz faltara verdade do ser arremata do por
quem mais
acaba de obter um Iriumpho entre Ta es documontos a esta hora devem dói; o melhor lance offerocor,
no dia zes tora seu escriptorio ua
o fusilar das bombardas, Ou como estar sendo apreciados pelo exm. trinta do corroído mez, a uma hora
travessa do Livramento, n.
o mathertíutico que acaba de des- snr. presidente da provincia de da lirdo, á
porta do cartório de or- 14,
.'cobrir o problema da quadra ttira do quem o aclual colleclor espera jus- pliãüs desta cidade, um curral de
paviineiUo lerreo,'onde o sobrado |Lrna doçóiitmc^
(iça.
circulo!
ooslà para pescaria, situado na praia pôde ser proctirado das !) cio, n. itcE,m perfeito*
Iirisorio,simplesmente burlesco!
Demitia, snr. deputado Macario do íiiooa, om terras do sitio llego, Iioras da
manha ás 4 da lar- tado de linBezn e com exA credulidade publica, sur. le- o colleclor, se achar quem o sutis- pertencente ao monto iiivenlariadÒ
'(.'oianiodo
nente-coronel. não o tão fácil de faça, mas não en com modo a quem do fallocido Antônio José de Àrru- fle-j e desta hora em diante cellente
para faser imbãida ; norloi por outro ni- occupaiio nos labores de que tira da, ãVãliadfl pÍMmítlv.aiTionlo em no Bebedouro, em casa de inilia, m Ifnttir na nia da
mo o seu balei de aventuras.
honestãinthlü os meios de vida nào *200??(>Oi), por quanto coíftíi a
Imperatriz if}30.
pri-1 sua rcsidoiicia
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VOCAL E INSTRUMENTAL
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