NUM. 210
SEGUNDA-FEIRA 2» DE SETEMBRO DE 1874
AUHQ Ml
RIO ÍDE JANEIRO
COUTE E NICTHEROT
?or
Por
Por
Por
158GOO
logrjOO
um armo.
•
nove mezes
g!^
sois mRzoa
^OOQ
três mezes
7
í ASSIGNATURA
dia;
pôde principiar omtira qualquer
Junho,
iàarço.
do
era
sempre
KBS acaba
SsterJbro, ou Dozembro
AVULSO 80 RÉIS
A II A II
Por
Por
Por
Por
A^ríSSSATUBAS
PROVÍNCIAS é estrangeiro
um anno
WflOOO
ltiSliOO
novo uiezos
seis mezes
118000
0SUO0
tres mezes
ESCRIPTORIO
jornal político b commebcial
PUBLIOAÇiO
I>A
TYPOGRAPHIA AMERICANA
DOS OURIVES N. 9
- RUA
3lnnunriof e qualquer outra publlcaçâ»*
t HC ríto a Uní.a
TABDB
—_Ii_i__i_»LLjm ,.,n- TW|||
ip
=__„——.
¦—~
Bgamw»—"
Olinda, riodos quo, como eííes que se vao ver,
• i
i.- . „n„r»rpnrii
do Sr.r Dr. Fer-, suscitada entre S. Ex. e o bispo de
conferência ao
ultima
v-—;-.
ciada
a es'ão abaixo da critica :
s,RIiar.S0
..
rosignar-so
dos
nigam liberal
,„,ir,,,„,lli„t„;
fizera á câmara sobre vencimentos
.,
.__ não podia
o seguinte-o (^
escreveu
Vianna,
reira
q
^
^
^^ ^io
Tudo 'jiianto delle exigiu o bispo, concedeu
professores do seminário de Olinda.
sua ul- iustre ministro. Melhor não podia a Re- S. « Ex.
e de concessões em concessões tornou-o
«ODr Ferreira Vianna oecupou-so om
Respondendo ao Sr. ministro por oíficio
as dificílimas questões, luuj ^)rma ruVeiar 0 pr0posito que se lhe ob- omnipotente, preparando-o para a resistência,
com
conferência
tima
Vital
assegurou
nia so
Sr.
D.
do 12 do corrente, o
sepv^ZÍiXodas"mas das necessárias a serva de um certo tempo a esta parte de que rebentou contra o poder civil, na preteDc5o
nunca haver tido noticia das ordens expe
de resürgir o antigo dominio clerlcal.
vários
™oVando
didas
de
Além
«ciência pedago-1 molestar a B. Ex.
OiÍicul,
f^-"
« Entregou os ordenados dos professores do seDiário Ofí-icial.
!
vencimentos
esses
qíemS&Sw
provado
para
quo
^om -'aapvirnã
minado,
c ficou por esse lado desarmado contra
Jvrft.u
lei
da
V
ícica,
o
concessões
.1
graduação.
„„„.,„,,
essas
do
UU
-„ÍA
dieceso.
foram
-.-jaiiips
aClOS
actos
grando
P^/^^^^s^viços
entregues
puum
».
ao Ordinário da a_
quaes
o
e *v™
m„„o
o.
serviços
s»,rv.<
de
ae
logo enthronisou a milícia ultramonbispo,
o
razão
em
quo
A
cencodulas
pensOes concedidas
Sr. D. Vi- ^^^T^l^^^^^^'
destes infelizes, feitas ao Sr. D. Vital que ó predispuzeram tana no ensino, em prejuízo do clero nacional.
ao
rei
ministro
illnstre
O
provou
seguintes
I
de guerra, publica os W^*^.0^
§e
e ;>s« O illustre Sr. Dr. deão Faria foi o primeiro
enlevaram os ouvinte^ quo muito ' Q armaram para o contlicto com o poder
tal, com documentos , de, seu
punho
agri
da agricultura, ....
,. .-..._1'j têvô laneàsquc
sacrificado para a execução desse plnno, ao qual
expedidos pelo ministério
iMm¦mg^£lám6^
civil.
Ojinda
onreladode
signaturu,
eriidi
que
1871 osadmirável a larga
se pr. stnra o governo, sem consciência dos seus
nrrRETo n. S.744 do 10 cio setembro de
>¦• ¦¦•- »jj -- ~up,;r-|or
"r"
oum»u.» lendo
uau somente
uruuns, nao
tiwii-kí dessas
O que da correspondência publicada deverei,
ui^sus ordens,
notícia
u>"= revela
oioiiueuci» que
e o que á mnis, rasga-do as leis existoncritério o alia eloqüência
^.^^^S^éíalta
A!
<
sooe
Sr. ministro do império se de pre tes em annuerioia fácil e fecunda em prejuízos.
ãooúsadó o recebimento da copia do aviso {5o'pre£iaro cbnferénte todas ns vezes quo
pelo
sobre tao intrincam
iu..
.»,~... „,«,;» dYPeruambuoo,
,1o Por., írn-lílíra. ! tribuna
i»si«,v,n para
r,nm discorrer
.liai-oi-ror sobre
« 0 Sr. João Alfredo em menoscabo da ogisatilo ,
Aa thésoúràrià
hende, o" que S. Ex. autorisou obras era
expelido
j
Tatuliv na província do S. 1
da fazenda, deferiu ao bispo o direito de
lftção
aauuiu^va.
»j!0„„i
«a
valor
oto
«omi™
immenxo]
granaiosos
Olinda
quanto ^andjoOTs jusumptos 6 Irremediavel.
a Josó
pelo
bem do seminário de
como agradéceado noste acto um
suas mãos o ordenndo dos professores,
Decreto n.\G9G concedendoexplorar
tachygrapho
um
de
«
por
falta
pagar
A
Sanp,
por
memória.
sendo essa quantia de contar as faltas deste3, dimimiir-lhes as retrieterna
de
13:971*200,
ar
qu»-.g
do
lhe
Ücar.ia
conso
do
uKfàdb
Sll« ôoutro porinlssSo para
qne
S.
«Nunca
do
favor
poder-mo-hei
na ilha
origiual^.ma con ammontada n pedido do Sr. ü. Viial com búiçSes, n seu bel-prazer, independente de qualmSs de carvão o outros ininoiaos,
Colhido em uma verdadeira e nlradi- fosse impressa a primorosa, a
Auieiio.»
imperador
o
Luiz do Maranhão.
pagüoMarco
a dn 5:891*381 destinada a fundação do quer fiscalisação.»
não se deu por v.-n- ferencia sobre
Vital
Br.
D.
o
oçãò,
negodns
_ Expediente do ministério
do collégio ecclesiasúco que o prelado de
cido e co'ivenc'do.
0 Sr. ministro do império não fez ao
Não ficamos menos inconsolayBis
em mente crear.
a
tinha
cios da guerra.
01'nda
que
ignorar
—
Sr.
D. Vital uma só concessão que s°ja
escriptor
:
'pagãopor
As-im replici elle ao Sr. ministro
qu'3 o hábil
ae
com
dirá
oertameute
curso
um
ninguém
Ora,
quo
om
<¦ tta voiu"o imperador
moriÒs justificável. Nenhuma dellas era
Jornal do CoMMEticro.- 8 pags.—Pu- « Os documentos publicados ató f.
estabelecimento
sonao
um
obras
o
autorisar
nos
de natureza a aiígmen!ar a influencia do
para
do Times que, «do 10 do agosto do 1813, urnn hó cousa ppdatcopia. Somente
parece quej
blica um artigo traduzido
re- de instrucção religiosa, qualquer que fosse
seus justos
o
na
Vianna
principa
prelado diocesano além de
o provam, e ó tor-me V. Ex. fiispondido o Sr. Dr. Ferreira
dando noticia do desastre oceorndo
bom o seu custo que aliás não atiingiu a 20 limites.
muito
mar
fazem
nao
ao
Diário,
e
feito,
do
de
lançamento
quo
sat.
dactor
•
o mou pedido seria
primeira tentativa
bi ha ani contos do ré's, tenha o honrado ministro
consi- « que
0 auxilio para as obras do seminário
dist"1 tive éu*conhecimento. Kssas com- ver taes cousas sabidas do casa.
cia fragata Independência, e fazendo
se contribuído de algum modo para act^s de ató ridioulo é suppór que incorra nesta
homem
um
em
aoonteciquf!
n n;uoi''açõ?s não podendo ser considera- ta ta imprensa
deraçOes sobie as causas desse
natureza daquelles que dfíram logar ao censura. Tal auxilio não tendia a augmen-o-itivós elogie ou fa'çà elogiar
conmento, estranha de algum modo que, op- « das como ordens terminanUs o
conflicto religioso.
taes
tar a influencia do Sr. D. Vital, ou a tor<i para o pagamento na fôrma solicitada
tia a pratica usual seguida em
na
corresinteressante
parte
dessa
do
loitura
toa
Nada
nal-o omnipotente, mas sim a facilitar a
Globo.—
À impressão que
« ainda rêpltò que aW/as nuncalire »<)•
rações,1 tenh-m os offloiaés brasileiros,
iné
fiscaliSAr « liciü.v
realisação de um excellénte design o qual
pondencia desperta em nosso espirito
poliuea.
mado a si a responsábilidada do
ter-se
avessa a que parece
era o da fundação dê urn pequeno semia pro- teiramente
acohstrucçaòdn^ com
Nilo
em mostrar o
fatigaromoS
noS
un;
claro
.
muito
gracejos
Reforma.-Traz
O
nario.
súggeridó A Reforma.
que
som o auxilio do Sr. Reed ou de uma
^^ ^ ^ ^^^ do Sc_ n Vi posUb das ul'imas nomeações de presi- se vò
A concessão feita ao Sr. D. vital sobre
essa correspondência é que o
por
fiscaes.
tàí;
de
missão
Dir-so-hiá que S. Ex. faz propósito dentes.
auxiliar
.
os honorários dos professores tá" p^uco
Sr. ministro do império procurou
,
«. Mesmo agora, aocrescenta o lime*,j iQ-jVrit«Cc-.oibom-^aoso.alheio.
nao ha quem teliberal
sendo
não
desígnios
os
bons
Em
concorreu, para que o prelado de Olinda
com louvável diligencia
'-m que se;
enno estabelecimento próximo ao
^ao para 0 sr. D. Vital que não precisa nha bistanto mérito para escapar aos moaosgrarelação
com
Olinda
de
ènthronisasse a múicia ullramoniana no
do
acha a Independência, foram óonstrmcias. ^ y^ficado sobre esto ponto, mas ' narà teios da Reforma. Talento, illu.straçao; vei prelado
t-ve
não
Ex.
os
o
sino, quanto é certo queS,
interesses da instrucção religiosa,
igual
j
duas lindas fragatas eocouraçadas do
U(sil s qu„ na0 tenham «compa hado o
serviços; boas intenções, sao auxüicu eficazmente^ 0 que dahi se pôde oceasiãÓ, como já ponderamos, de apro".
piitriotismo;
allemao.
;ci)rs0 l(JHta peodenoia, trauscrev mos ns cousas
com liberaes. La
tonelagem para o governo
que só condizem
concluir em boa razão, é quo o governo veitar-se desta faculdade.
.,
,)aiavras
ao
se acharem prestes os hscaes
|
de -Ex. «'"p
dirigidus
«S. «*•
do u»
apezar
uns
ti.ui.ijwi uw
ir':.'1 13
uuidlioí uu
pátrio- imperial nutria e nutre as melhores intodos
são
grandes
sim,
adies
E' inteiram.-nte desútuido de fundaallemães, o Sr. llecd o responsável¦. por,|Sr>'luinJslro do imperiu em data de 7 de ías, uns profundos sabedores, uns homens
Faria foi
tenções sobre esse importante problema mento dizer-se que o Sr. deão
ad-capazes tio todos
a que
estes navios o tom snmpro nm,
a
)n ^ ^ ,873 ,
ser
desse
oircumspeotos,
plano,
execução
A
clero,
do
sacrificado
da regeneração
grnvesj
quedeverla
seus
maior de fiscaes examinando o trabàlh
de
Moetc.
consciência
o governo se prestara som
con«i Palácio da Solodada, 7 de março do 1873.- os evismos, etc,
primeira preoecupação do episcopado.
Um pouco ma s rio abaixo, pstao-se
annuencia
facxt
em
illusV.Lx
ao
de
oftlcio
as
leis
fundo
o
que tivò ó do louvor e não de censura
— Ha também um artigo do
deveres e rasgando
ua,. ..7 !, Exm. ár.-Acabo do roceber
iznuiu-n ""
dous Krau,l-°
qous
struindo igualmente ,i..m
cobrir.do o aviso por cópia, quo mo autorisa a
^ra.Ddòs^ayiOS
solicito
propelos
:
e fecunda em prejuízo.
ministro
trado
es-.
assim
estes
que,
começa
lambem
os
u
honorários
rccebír m thesouraria da fazenda
tenha
os
para o governo tin ,
religiosa,
"!
instrucção
O Sr. padre Faria foi suspenso, ao que
da
cressos
desta
episcopal
corresponden
¦
-¦
À3
na
entrou
não
tão sob o cuidado dos fiscaes inglezes no dos professores do seminário
raspadeira
Si
a
«
Perde
sabemos,ivr entyuder o prelado de 01 ii da
Alfredo a o Sr. D.Vi I promovido c fomentado na diocese
diocese, observando as disposições do decreto cia, trocada entre
. ; ~~m
0 Sr. João ÍKo°e™?~
"documentos
meados pelo alrairantadò;
de
a
&-^Wm^
m
meios
com OS
não contestarem pa-Jnambm'0
que podia que não p<>día aquelle sacerdote aceitar,
tal srÕütròs
faltou á •
O Times conclue esta» observações, ajun j a Ficaiulo SCionti!icado do exposto, muito HRra- ta
mitra
a
foi
que
vez
desta
sem previ" consentimento do Ordinário da
oftlcial,
dis; ôr
do seus bons lavra
tando •—« No caso da Independência faltou ; dc<-0 a V. Ex. mais estadosprova
fora nomeado
»
ne^o^ede-ms- verdade.
E muito grato nos 6 acerescentar que os diocese, o cargo para que
na fisòa- de ojos pelaoròsporiadde
f^s inglezes .firAi
tvuurv-.u
òlárodíè
e
Provincial.
a nsricia
m.
VE\-II
Gymnasio
a
perícia
do im- do Regedor do
ticos desto bispado. Deus guarde
Aqu lio de raspadoira pode ser um gra- auxílios prestados pelo Sr. ministro
acto, que
desse
lisaçao o lançamento, e pon^o que sera.j*^
Sr Dr.:Jó5o Alfredo'.Gofrôa: de Oliveira,
motivo
não
o
os
ou
este
não
foram
•
_
Fosse
caso ou n outro perio ao Sr. bispo de Olinda
em
sabemos
útil para nós como nação quo so esclareça mínislr0 c stòretario de Eslado dos negaeios do ceio Ou um insulto. N'uui
não
autor da únicos concedidos pela actual administra- estamos longe de louvar,
| império.-Frei Vital, bispo da Olinda.»
re pondemos quo o Sr. Barreto,
elle.
este importante faotò.»
concorreu
para
a Reforma faz allusao, nao ção aos seminários episcopaes. Os de todas qu i o governo
á
Ignorando o que nestas reflexões possa
á violação das leis da fazenda, o
recebiVò-sn que o Sr. D. Vital recebeu em 1 raspadura quo
monos
imou
do
mais
Quanto
tòcu
os
ministro
Sr.
as
dioceses
do
menos
tio gabinete
haver de verdade, não dnsejamos
do império com re1873um ofiHn acompanhado serve
do ; nenhuma justa reclamação desta na- quo fez o Sr. ministro do seminário de
este facto do de março de
esmarecido
v«r
1'íwies
o
recea
perio.
o
autonsava
ao*
que
lação
da cópia do aviso quo
professores
ras- tureza tem sido desattondida.
Semereque a Reforma nos falle de
maneira a quo se saiba ao corto a quem bufos honorários em ques'ào.
Olinda, tem-no feito vários dos seus anteo
bispo
de
Sr.
feita
ao
des
com
prazer
concessão
deplorável
A
do
Citar-lhe-hémos
outros seminários,
cabe a responsabilidade
Como pôde S. Ex. afirmar som offensa padeira,daquello intelligente empregado Olinda
receber na thesouraria de cessóres com relação a
para
nome
reclamou.
oracontecimento'.
—
so
nunca
noticia
das
isto
teve
A verdade
em todo este fazenda, guardadas as disposições do de- e contra
que nunca
O quo nos io:'Stnóqueo lançamento dens
que, para nós, só commetteu
esse fim expedidas'?
Qua to ha do sensato em dizer a Reforma
sido o de creso n. 3,073 d« 22 de abril de 1863,
tem
para
e
sob
cnrr.-u
erro,
não
lU.cioum
gnve
com o Sr. bispo
ao mar da Indtpèndencia
on , Pomos térmò pjr uma vez a esta quês- c inserVar.se em silencio quando o orgam os honorários dos professores do semi- que, na polemica travada
responsabilidade oo governo brasileiro „
do império salministro
o
Sr.
Olinda,
A. ,>osiçáo excepcioaal do Sr. D. Vital
._ sias afs.nt
,..c
NTootá
nartf! ao
no menos'tão.
menos;
não cessa do o expor á oen- nario episcopal, tanto menos podia pre- de
Nesta
„.i_.parte
réo
áKentPS.
dfl"scus
denunciou-se
do
mas
sua
a
vou
.,.. o„ -ornal jnifu-0 siiên-çlo aos naturaes commontanos de seu partido
palavra
ao poder civil quanto
resistência
«
iwm.»
,
•
a
das
,,•
rapuouoa.
pj>ui
sura
e
o
causador
parar
,'
não nos pároco bem informado
nacmnal
publica
lem-'s0 sab-, e consta dos documentos publi contra a soberania deu
a qu>i s > presta eslo incidente.
inglez.
logar o conflicto re\ nrobosiiode raspadeira, ainda
a
Sr. ministro do _imperio, que perturbações e" que
de tal instrumentolcados
depelo
_
Reforma,
a
«p/on/w,
que
brAmos
Oramos
não
discurso
um
ligióso,
Publica
preciso quo o digamos
^.^^
Aa 0Unda náo _
_ _^ ^t
_ no o_, c_
Diário no Rio.—
— 0 Sr. D. Vital Maria Gonçalves
de
pfyie usar
como
bispo
Sr.
tanto
abusou
e
ficam.
usou
ahi
so
"8 do Sr. senador Cândido Mendes subre o nunca
Como se prestaria ella pois das reflexões que
de Oliveira exhíbiü-áe de novo entre
dominio liberal. Si no domínio conserva- dessa faculdade. nas mãos do
No conceito do orgam liberal o Sr. mifarecrutamento.
do
lei
de
Commercw,
do
joven prepmjectn
raspada antes de a ser uma arma
A pedidos do Jornal
acta
uma
viu-^o
dor
do império contribuiu para esse
nistro
a raspou lado si, quando as ultimas ordens foram
O illudtro senador começa por dizer do
zendo publicar um officio em que proliberal
um
foi
quem
approvada,
conflicto pelos dous conseguintes factos :
e responsabili: expedidas polo ministério da fazenda,
curou explicar as palavras do que usara projecto quo formará uma lei do Minotau- e
coola
sua
própria
por
\,« — Ter auxiliado obras do um semitão adiantado estava 6 conflicto que já
no de 12 do corrente, e ao qual respon- ro, dt-stinada a sacrificar com a mocidade
Olinda se achava denunciado nario ;
dera o Sr. ministro do império por uma as esperanças da pátria, o acaba decla
Respondomos assim ao trecho que o bis, o de
as
2." — Ter expedido ordens para que o
numero
approvadas
ultimo
serem
nos.-o
não
a
om
tribunal
o
randb
que o havia do julqu",
perante
publicação que
se fizesse
copiamos.
dos
a
e
distribuição
idéa
a
pigamento de certos honorários
1
emendas sobre
transcrovomes.
artigo
gar
mesmo
no
fôrma.
uma certa
Diz mais a Reforma
A.ttrahir sobro sua épica figura a atten- contigentes, ver-se-hia embaraçado de votar
Não 6 preciso um esforço de attenção por
da correspondência
mesmo serio.
nome
a
consagra
com
aliás
do
si.darseu
O
de
lei
fallar
publicação
f"zer
censura
na
que,
injusto
um
que
de
primeiro motivo não é
ha
projecto
por
ção publica,
Vital, teve- para ve^quanto
D.
o
Sr.
inconvecora
um
acto
trocada
em
auxilio*
taes
a
Secreta
preoecupação algumas disposições acceitavsis.
ter as datas sob os Ver
a correr, ó visivelmente
do império o autor da Reforma. Basta
extravagante
tão
6
ministro
Sr.
o
ceieemendas
impolitico,
de
de
duas
ou
ambição
A
es<a
lou-se
sorte
niente
a
nenhuma
a
é
Assim
do joven prelado.
que
concedendo olhos para por éllas verificar
observações.
não alteram o systema do projecto, do conflicto religioso, pois que,
bridade, tudo o Sr. D. Vital sacrifica.
preoecupação que dispensa
conccssõeS
que
imoquan^
nada
em
Ojinda
de
ou
motivo
impressão
a
votar
poderia ter
a
ao prelado
0 segundo
Sr. ministro
Ainda não estava dissipada
determinaria o illustre senador
om podiam ter" as concessões do Sr.
o
tornou
concessão
em
a carta- não
este d» concessão
Influído para o conflicto, desde que as orimpério.
pela lei do Minotaurol
do
que deixou no espirito publico
resistência
a
se
nesse sentido expedidas foram-lhe
nipotente, preparando-o para
Vital-Aneiros, em que iodos os testemuQuando os nossos homens públicos
cumpre é que, em matéria tão den<
0
civil.
o
que
contra
e
tudo
isolada
poder
rebentou
a
encarecendo
convencerão do que,
nhos se accumularam contra
. ,.
que
Obrt- grave, procure a Reforma procedor com posteriores.
Eis-ahi entretanto o que, na opiuiao
Não ha mais curioso raciocínio.
inverosimil affirmação do não recebi- aquillo em qua tocam, fazem perder á sua
odiosas
de
prevenções,
sincero desapego
Reforma, eonstitue o Sr. ministro do
cado pela foiça da verdade a fazer justiça
mento da carta Antonolli, eojovenpre- palavra o seu natural prestigio ?
lhe não aconteça ac:umular pe- da
na
ao
porque
império
questão
do
contestar
lado ent-md&u opportuno
— O folhetinista do Diário, dando noti- ao Sr. ministro
Sr. ministro do império a declaração que
(sxiBiMaaDSQSf
e deu om Paris o signal
o inverno de 1840, como si nella do palácio
ruas;
dia seguinte
VIII
porque
c.vriTtao
para o S. Bartholomeu, e no
facilmente
atoa natureza devesse nesse anno contri- am sol esplendido reflectia seus raios de
pida, que o Sr. Mandeville que era uma
buir para a terrível situação que come- ouro sobre as poças de sangue das victimas,
a percebera ficou na duvida si
O amanhecer
a enviar as
realidade.
uma
ou
illusão do óptica
ç.ava para o povo, principiara
ultimo gemido era uma supplica de
os
ex- primeiras chuvas desde
Com quo então o Sr. Mandeville roprimeiros dias cuio
de 81 de setembro
Tinha alfim a aurora de 5 de maio
dirigida a Deus, por um crime
vingança,
tira-se — diíse Rosas, enterrompendo a pellido aquella triste noite, testemunha do mez da abril. E aquella brisa embalsa- tão atroz.
.
e dos
leitura do oífioio e estendendo a mão ao da perpetraçào do um horrível crime e da mada com o perfume das violetas
de uma tarde languida e
crepúsculo
Ao
arenosos
o
chapéo.
os
tomado
prados
diplomata que já tinha
a lua e as estrellas
jasmins que tapizavam
combinação de outros ainda maiores.
sobre a cidade um perfumada, quando sob o céo da Itália e
Descanse V. Ex. em seus amigos.
esparzia
beldade
barracas
do
dessa
poderosa
A luz alvacenta
Quando tenciona despachar o pa
e subiil que com deli- apenas despontavam chamava do campaPOR
e que nelles assoma louça e ro- ambiente odorifero
céos,
dos
o tanger de vésperas
sem
deuotar
—
a vinda do poderoso cias se respirava.
perguntou Rosas,
qUOte ?
annuneiar
sada
para
nario a alma christã para orar co templo
Por toda parte o silencio e o vago indedeu
JOSÉ MARMOL que ouvira, siquer, as palavras do mi- rei da natureza, não podia seccar com o
1>.
de Dous, nas ruas daSicilia uma moça
o sangue in- finivel, a calma e a harmonia.
em
nistro.
olhos
firmar
seus
devia
raio
de
signal
ternissimo
o iremendo
que
Depois de amanhã, Exm. senhor.
Ao oriente, sobre o horisonte tranquillo
de uma
a margem esmeraimanchava
reminisoencia
a
sangue
nocente
de
rio
que
PRIMEIRA PARTE
E' muito, faça trabalhar o seu secrecoberta do grande rio, o mauto azulado dos céos um
e criminosa vingança.
dina desse rio, de cujo leito surgia
á
amanhã
saia
o
de nácar e ouro, A medida barbara
belltssima
tario,
humammatizava-se
sua
paquete
que
rosas,
para
vóo
de
VII
sou
com
CAPITULO
Como a natureza, também a
com elle que a aurora erguia-se em seu carro de
ás destarde, ou antes hoje 4 tarde, porque já são fronte de
mas
indifferente
prateava
apparecer
devii
jasmins;
sombras da noite dade
os
derradeiras
as
e
opala
cidade
a
cabeça
sobre
que
dessa
capiteis
0 cavalleiro João Henrique Mandeville. I quatro horas da manhã.
os
se aocumulavam
as torres e
—Sahirá ás 6 da tardo, Exm. senhor.
Prata, amontoavam no oceidente os esboroados «raças que innocente
foi
como
assim
que,
poetasdenominaramaimperatmdo
desse povo
—. Boa noite, Sr. Mandeville.
(Continuação)
restos de seu império aniquilado.
so e abanRoma do Novo-Mundo.
a
e
na
ou
Athenas
victorias
a
grandeza,
nas
E o ministro retirou-se depois do tres
Oh ! porque esse vóo lugubre e myste- só
— Alguma parte da policia—lhe disse
devia soíTrer na época aztaga de
sobre essa planície immensa
Reclinada
reverências
das trovas não se sustenta p.mdente donado
profundas.
rloso
ou
das
cidade
uma estranha
a
sorte
quatro
de
alguma
Aires,
Buenos
o Sr. Mandeville, que
de seu infortúnio. Porque por
Corvalan, mande acompanhar o se- onde repousa,
esse
humanos,
natureza, pa- do céo sobre a fronte dessa cidade,
tão bruscadestinos
dos
conversação
a
s
aristocráticas
por
reatar
propenso
queria
Eterno se desviara ! Si a coincidência
aqui,
do
olhar
volte
o
onde
nhore
movi
florestas
já
do
a
das
horas
observava
surg-.u
resistir ás
argentino, qua
mente interrompida, e que
Senhor! senhor! que devo fazer ao recia querer
maldição havia descido sobre sua povo
á vigília que lhe annunciava o dia terrível no raio tremendo da cólera divina, selvagens para dar liberdade e imprimir
e
attenção de Rosas.
mento
—
Viguá.
1
perguntou
regenerador em dsz nações,
sua noite e sua languidez, cabeça
O dictador atirou-lhe um olhar de des- gringo
ella não gyrava a terra sem o movimento
sem lhe dar attenção sentou-se, e conservar
Rosas
direitas
para
suas
porque
Em
tempo.
desinado a ser tão grande na
dem.o disse-lhe:
a mesa, e apoiando a ainda por muito
estrellas para que o escandaloe parece
sem
e
sol
sob
na virtude como
oceultava,
se
—Nâo,Sr. ministro inglez, esse cavallo abriu o ofiicio sobre
ainda
a lor, om- e espaçosas ruas,
luz de maio victoriacomo na derrota, os crimes, pe^os
essa
continuou
mãos
as
não
sobre
crime
o
cabeça
dessas
o
profanassem
estacou
vem do campo e o homem que
no crime, porque ató
os edificios quadrados algumas
espião nem com- quanto a cada palavra injectavam-se-lhe meias tintas do claro escuro dos crepuscu- cujo disco trinta annos antes se reflectira
um
ê
não
derramado um mar de sangue
á
porta
junto
e na espada dos regenerado res quaes tem tôm uma
de sangue e coloriam-lhe a fronte
no
coração
olhos
os
infiltram
legitimo
e
um
mas
vista
a
physionomia original
tremer
fazem
missario de policia,
e lagrimas,
mundo?....
um
todas as gradações do roxo, do rubro e da los que
de
esno
os eleva sobre a vulum indefinivel descontentamento
gaúcho,,
... movimeuto
.
. de
j
fazer ostentação ou imponente que
natureza
a
Mas
parece
pallldez.
delictoa
ligeiro
que abalam e eu0 ministro fez um
caridade dos
-,
, quanto
um quarto de hora, fechou a P1Uma
iLumu-iyvuo humanas,
ás insinuações
Passado
tão
lUU rebelde
reUülUO ai
e politica dos
-se.
civil
sempre
SemprO
vida
a
sul,
3U
TTma
.lassas
hrisftS
do
,
tou
v
an
hombros e le
dessas brisas
sanguentam
e começou
TKT^mno^ntrõu na sala o general* porta exterior de seu gabinete
na^onas
vap0res
e
puras
povos.
impelhdo fresca
agitados, impelhdo
a percorrel-o
afinidade com suas desditas.
.
Çercorrel-o a passos
a Cl^u «
Cotvllan,TaLndo um offlSÍ.
•Continua.)
A Foi na3 sombras de uma noite
tene
purlticava
se
no
suas
de
poAmerica,
torrente
quo
paixões,
Rosas abriu-o, e ainda bem não lôra ass pela
uma
visíveis
^^S
mão
abriu
jadefinir e avaflar
.
pelas
—~—
.
Diimeiras palavras já seu rosto tomara a1 Seriam
na0 conseguira ip»
sua
do
imudanças
physionomia.
«lI1(la
physionomi
ratão
mas
furor,
«pressão de selvagem
REVISTA DOS JOMAES
FOLHETIM DÁ NAÇÃO
AMMãA
—7TT.
EE
—T
18*4
A MA{'Ãí>—Segunda-feira SI de Setembro de
aaaMWWatwgiMg ¦¦¦a
em viagem de re|veiu para a Europa,
¦ dade, porque tinha um único interesse,? Por despacho do 18 :
me
não
e
d'z
segundo
cuidados,
creio,
-onti-a a soberania na- bléa confiou aos meus
era o b-m da mii.ha provincia que ficaria,; Foi concedido ao desembargador Maimpério ;m reo c<:
« Ch ando a Pariz alugou um comler expressado pela terceira pessoa.
essa dssejavel \, noel José da Freitas Travassos a exoneroi
reinasse
verificada,
si
nã
treesse
cional !
modo i. _. óásã de um tal Vedrino, moTranscrevo aqui de propósito
do cargo de presidente da raodo abi em outubro do 1872, em abiil
do harmonia entre os dous póderos.
aum
pediu
ção
que
senador,
j
nobre
do
Dia
oho do dfèouwó
Nesse empenho procedi ceriamente província do Rio de Janeiro
com que
a
e em novembro de 1873, si rirlb nessa casa
que so veia o despeito e paixão o nobre
alguma
de
sacrifiquei
de
tal
maneira
de
Commercio.—4
cargos
com o co réu
os
pags.—Cordo
quo
afllrmou
nomeados
Jornal
Foram
para
elle fallou. Falsamente
que travou conhecimento como
do meu
oréaio;
:
sorvia
mdla
respondencla de Pariz. Nada de inicies- s"nador que eu dissera não se<r a assem forma a própria dignidade e a
das
MourRues
províncias
quo
não dependendo eu do presidentes
dirigiu se
França
de
sãrite na j.-ar'e política.
muito
j
Viajava
Alen«
do
Heraolito
bíéa a reclamante, mas eu : que sou quero partido, porque,
Do Ceará o bacharel
não tendo o
e em prova declarei que a presidente em cousa alguma,
a Portugal onde entrou em r laço s, no
Pereira da Graça.
castro
Diário do Rio.—Publica uma interes- decido tudo,
administração,
sua
em
intoresse
menor
terços
dous
votar
do
ha
Porto, com um tal Souza, que acompasanto revista sobre os mgock-s internos assembléanão saneção do por
,Do Rio de Janeiro o conselheiro Frandisposto como estou a cahir ou subir
a
om sua volta a Bordóos o depois
lida
nhou-o
presidente.
contra
será
com o maior cisco Xavier Pinto Lima.
dos Estados-Unidos, qua não
recebi
o
meu
com
partido,
dc
a'é Pariz; onde chegaram juntos em 8 de
Eis o trecho :
sem proveito por um certo numero
todas as prove ações acintosas,
João
sangue-frio
o
morar em casa do
desembargador
Minas-Getaes
De
poj ineiro ultimo, indo
« Eu não posso, apezar de me esquivar aos por- imprudentes e levianas que S. Ex. m'S Antônio de Araújo Freitas Henriques.
parvo*] admiradores da organisaçao
Vedrine.
notar
do
mesmo
que
deixar
local,
nação.
menores dosta questão
litica daqueHã grande
fazia com satisfação dos nossos adversaa Souza voltou só para Portugal; Alves
nesse discurso fallase sempro como si um homemo
Ministério da agricultura.—Re- tornou a encontrar .nessa mesma casa a
rios, que de todos esses actos faziam comna
assembléa
a
provincial
sobre
domínio
parto
interessante
tivesse
de
Nada
Globo.—
mentarios doshonrosos ao partido con- querimentos despachados no dia 18 de Mourgues
sobre a provincia. ¦¦ ,
no lyceu
que, empregado então
política.
« Diz-se : eu traqo os papeis da assembléa, cit servador e muitos desses actos até eram setembro :
em
vez
rociam»,
de
\i--ha
quando visitar
Chaptal,
peco uma decisão.íSfão é a assembléa que composta lembrados
pelos órgãos da opposição. _
José de Faria, gerente da com seu ex-patrão. Em fev.or.eiro do 1874, emManoel
sou eu, o intermediário dessa assomblóa
amigos,
Apezar dc tudo ou quo não queria bnexclusivamente de conservadores, meus
Espiri'0 Santo e Campos.—Não bora sem recursos sous, Mouigues deixou
cuia responsabilidade partilho, o com a qual sou gar com o delegado do governo que apoio, panhia
logar.
tem
voluntariamente o lyceu Chantal, vindo
provinsolidário, não obstante não ser deputado
e em o desejo ardentemente o bem da minha
e Carlos Kraus.—Não tom do novo morar em casa de Vedrine quo se
Calogoras
P.
ciai. Eu, ea, eu, sou quem tudo decido, lia
de provincii; procurei por todos os meios con- logar.
provincial
prova declaro que a assembléa
admirando de vèl-o com notas do banco
do
saneção
não
Franco
a
precontra
Souza
terços
senador
dous
Sr.
tor, c mio contive, os meus amigos e fro
votar por
Ao
tirava esse ditibeiperguntou-lhe de onde
sidente.»
o presidente por i arte da assemquçtítaya
respondera
Mourgues
que tinha
ao
ro,
YII
qne
sobre o que
tnas não declaDepois de eu expor á câmara a oceur- bléa para ni s entendermos dos interesses
estabeP^r-se,
vista
ern
omvinha esta obrar a bem
Continuou o nobre senador levantando rencia havida entre o presidente o a asrando era que raiiíó' d-1 negocio.
da Provincia.
de
« Vcdriuo convencido de que os recurunia outra questão constitucional,; que sembléa do Pará-quo eu era portador
O nobre seiador annunciando quo ia
OR
EXT13RI
classificou do preliminar e foi a seguinte : uma re «"resentaçâò desta sobre tal oceursos
de que Mourguo.-; dispunha partiam
não sancoionadns,
rencia, pedi á câmara qne me permittissè ler alguns dos projectos
òüjas appârençjáá lhe eram susAlves,
de
é
obsor« Eu levanto uma questão preliminar, que
d sse quo não so podia furl ir a uma
França
me
conselhos, proa
occasiào,
pareça
aproveitar
porque
assembléa
sopeitas, deu-lhe prudentes
esta. Quando da-se luta entre uma
a opportuna, para cumprir esseidòvér para vàção antes de exami"al-os, o foi a
nqs perigos
nega
saneçao
sobreaviso
o
de
um
e
curando
que
presidente,
provincial
pól
:
(Ext.)
os
não
então
diz
:
prohonroso
ouvidos.
guinte
e
que
addicional
o
acto
deu
pedi
llio
lei,
agradável
não
de
mim
Moutfiues
projecto
quo corri?.m..u.0.
sidentes remettam os papeis ao governo impeestabeiePará,
somente como ura procurador da assemdeputado
a
aproveita
comprovinciano,
a
havia
pelo
O
mou
«
Mac-Mahou
lhe
ou
os
Alvosi
O marechal
proinottido
rial, que decide a queXno provisoriamente,
como um deputado represe*- fallou em uma sessão e logo as folhas amigas ausência dos
políticos para cor com elle um negocio do papel. EIVodirige á assembléa gemi, si está reunida Ha bléa, mas
personagens
defendeu-se
«
magnificamonto,
Fallou
disseram:
a
comniissào
nesta disposição um pensamento mnJto.Mlufaiie
(ante daquella provincia, que
aconselhava que visitar os departamentos, a começar clívam: tito alugaram os dous , á rua
legislador, O acto desse com a possível brevidade seu pa- completamente. » A prudência,defesa
que b?m revela a prudência doa assembléa
o reputação
a
sua
urinava
discurso
Bretanha. Por toda parte ó o du- Duconedicn. 44, u oi a pequem loja-, comtal
quo
provaipntre o presidente e
passa-se
e a câmara decidisse de modo qu? entrasse para o numero dos não publicados. O pela de Magonti recebido com demonstrarecer
40 fransua
em
•
imperial
pruque
o
ciai decida governo
praram papelaria no valordéuns
que
favorável;
senlonça
dosasua
lutas
"futuro
essas
declarado
para
tinha
liara
se
evitassem
juiz
resolver
de
Essa
questão,
meio
para
com
dencia achara
pretendida
sympathia, visitando
parti- oos o ahi a'depositavam.
pois, n publicação do um discurso em que? Aa ções do
mondando os contendores o fazendo executar as gradaveis, que se estão sempre dando quo,
hospitaes o loja de papel náo era mais do que o locar
escolas,
as
uma
attenção
mereceu
não
cular
defosa
individual
palavra
e
e
direitos
parpúblicos
leis e rspeitar a justiça
entre os presidentes e as assemb'óas pro publicação do discurso somente servo para firmar hospicios e inforrnando-se a respeito das om
a fabrica
ticulares,
«
quo Alves cjuoria eslalebecer
provincial iropas, cujo estado lhe tem
autorisav
íno
saque viuciaes : em tal exposição eu não podia a condomnação dos actos da assomblóa Vicento
Brasil.
do
i Esta disposição parece
falsas
no'as
do
\parecido
papeis empregar o verbo em-outra pessoa que o tornar salionto que o Dr. Pedro deveros. »de tisfactorio.
qualquer indivíduo, apossando-se dosdessos
aEui2de março dirigiu-se ello á casa
Azovodo tom sabido cumprir os sous
deputados, não a
venha apresental-os na câmara
primeira.
Ti^sier, gravador, e depois de lhe hade
com
decisão
Acha-se em Spa, rodeado do sua faainda que seja um deputado, e pedir
O nobre senador sabe muito bem,
(icou despeitado o nobre senador
Quanto
fàllado sobre vaiios trabalhos do graver
documentos que em questões tão graves po.lem
uoique nós nos conhecemos, que eu não por terem os jornaes desta corte, tratando milia, o primeiro porsonagom do drama vura n fazer, acabou por mos.rar-lho duas
não ser sufflciontes. São actos da assembléa provincial, são seus papeis orlginaes, são papois on- descendo de africanos ; portanto não podia do meu discurso de 8, em que me juitiO.- que começou em Metz, desenvolveu-se em notas do lhesoürò dc Brasil o perguntoupara usar do verbo om terceira pessoa como
e teve o seu desfecho na ilha de
ginaes da presidência, que não se entregam
das cilumnias que me tôm atirado os Trianon
lhe si as podia imitar. Depois de re.Qéòtir,
quei
serem apresentados quando o portador o queira
Santa-Margarida.
agente:
vá,
o
eu
sendo
Ex.
S.
mapois,
opportua
nobre
senador,
do
ató
o
aluados
amigos
dar de tudo parte á
queria
emquanto
quo
ou rotel-os
quizer
Ha eertesa, segundo a Pmsc, do que a Tissíer, qun resolver-i
nidade favorável a seus manejos lhe aconselhe o o nobre senador ensinar sua grammaiioà infestando seu juízo imparcial de que eu
respondeu afmarço
5
de
era
autoridade,
seu uso.»
a quem quiz; r aprandel-a, não a mim que tinha pronunciado um discurso impor- narração da Sra. Bazaine não passe de um firmativamèntp.
verdadeiro romance, e de que tenha hanão quero, nem praliso.
tant'-, justificaudo-me completamente!
« Alves deu-lhe 600 francos para a comO que diz o acto addicional é : « que o
vido connivenoia da mór parte dos carcocomo
fallasso
eu
é
exicto
Não
quem
dizer
a
Ex.
chegou
S.
que
seu
despeito
estabelcceu-o
No
nega
sano
a
presidente
que
projoctò,
reiros e guardas da fortaleza de Sauta- pra dos utensis necessários,
sobre a assombléi e sobre a
cçào, volta á assembléa com as razões da tem domínio
que foram os folhas amigas que roanifes- Margarida, na fuga do illustre o bravo nos fundos da loja de Mourgues promettaram tal juizo, quando além da Nação,
teu-lhe um salário de 12 franos diários
dehègação : si a assembléa sustentar o provincia.
Falleicomoum paraense que se inte- foram também o Jornal do Commercio e maro hal.
seus
niernterços
dos
dous
e mais 10,000 francos depois de promptas
projecto por
E' notável a reacçào favorável ao
ressa pelo bem de sua. provincia, como Diário do Rio, justamente as folhas imbros por râo lhe tareceretu procedi ntes
as duas chapas, ui.ua de notas de 20$ e a
e correligionário dos membros da
rtantes quo então se publicavam nesta bonapartismo.
taès razões, elle deve ser devolvido/âo amigo
p<
segunda de valor inferior.
assembléa, com a qual me declarei iden- côrtp.
O candidato bonapartista que nas anto«Tissier começou.'a obra, tendo prevêpresidente que o sáhccionará si o motivo tinçado.
S. Ex. mostrou so tão apaixonado e íi- riores eleiçOes do departamento do Cal- nido o com missa ri o do policia. Quando a
de negação foi inconviniencia aos inferesvoNão é também exacto que eu dissesse cou tão corrido
sesda provincia (art. 15) ; si, porém, for a
por ver que não podiam vado-í não pôde reunir mais de 2,000
chapa achava-se em parto gracm tudo mando, dando como prova tisnar-me as calumnias dos seus amigos, los, obteve agora mais de 40,000 onlre os prim<-ira
que
no
motivos
especificados
denegaçâo pelos
renovou a denuncia. Alvos o
elle
yáda,
a assembléa ha de votar por dous
ás
concorreram
traeleitores
e
77,000
uo
dia
16
de
fallando
que
junho,
art. 16, aos quaes accrèscéntou a lei de 12 que
Mourgues foram presos no dia 13 desse
contra a não saneção. O que está no que,
tando do meu discurso de 6 do dito mez, urnas.
de maio de 1840, art. 7o, a offensa á con- torçbs
mez.
é que a assembléa não teve !
O Sr.*Le Provost de Lannoy ó o depusobre o requerimento do Dr.
stituição do Império, será. u projecto, com meu discurso
proferido
«Apprehendeurse na loja AoM mrguos a
algum sobre o pro-1 jpérrí-irêt Vianna, o
havia sido publi- tada á assembléa nacional assim eleito chapa, os utensis a nota do 20» que sorvia
as razões allègãdas pelo presidente, levado ainda procedimento
qual
tratou o r quenmento, porque ,0ftdo no
ao conhecimento do governo e da assem- J«ol° defl«e.
JOrnai (le ]4 confundiu ess-a dis- por aquelle departamento em substituição de modelo o um rolo do papel especial
e
feTl na sessào de 8, ao fallecido representante.
ral para esta definitivamente doei- a recusa foi dada depois do seu encerra- i(JUrS0 com 0
nos bolsos
para a tiragem dos bilhetes, o
anteceden- j:usl|ricaniio um requerimento de inforfrandir si elle deve on não sanecionar. mento, mas ajuizarmos pelos
de
5,000
mais
—Para
Alves
dasdoclaá
...
ou no quarto de
pôrtermo publicação
tes dessa corporação devemos presumir inações
nvm feito : discurso este que rações e discussões relativas ao ex maré- cos, três
0 que é claro, ã vista destas disposições,
Brasil o
do
thesouro
posições
de
por
notas
sustentado lú qual,'; só foi
é que as razões pelas quaes o pres de-te que o proj-cto será
i
publicado a 17, isto ó, no dia so- chal Bazaine, mandou o governo publicar uma carta fechada prompla a ser posta
tal
incotistitucioualidadc.
existir
não
visto
I guinte ao em que S. Ex. referiu-se a elle, uma nota roordando que, pelo ait. 9 da no correio è que elle escrevia a Souza.
nega saneção a qualquer projecto sã''
Continuou o nobre senador, deriòmi- i ríando-e
sübtuettidas ao juízo da assembléa, que
já como publicado.
lei de 1868, está prohibida a publicação Apprehendeu-se também uma correspondictador, que dirige os destiuos
nando-me
taes
não
razões.
ou
meu
discurso que estava publicado de
No
aceitar
póie
]
qualquer artigo assiguado por pessoa dencia volumosa.
uma no dia 1(3 e em
Pará,
tratei das leis não
Nesta 2a hypothese si o motivo da rr- da provincia do tanto dominando
que
« Disso e do outras informações resulta
dos seus direitos civis o políticos.
I
privada
manialarde,
com
e
assembléa
que
ísanecionadas o nobro senador não podia
Lè
esse
alguns
se
om
gação é por inconveniente aos interesses festt-i ter
jornaes que
quo Alves faz parte de um bandp.de malquerida amigavelmente F ôr o jde Qmo encontrar minha justificação e
da provincia, será o projecto devolvido ao
convento
Graude-Chartreuse,
feitores associados no fabrico de bilhetes
perto
perana
em accordo com a assembléa.
objecto só tratei no de
o
jdef
deste
Jacinthu,
o
ex
'
presidente que o sanecionará, e si este re- presidente
Grenoble,
falsos do Brasil, entre o os quaes so acha
qual
padre
cousa
alguma,
fiz
alarde
de
Nunca eu
ainda n.lo e.,ava jfajjftbado ;
discurso'
ousar fazel-o, a assembléa mandará :ublitornar
ao
humildemente
gre- comprehendido Souza, que está actualpara
reconheço que nao tenho dequo meor-?e f()i ft rQ3;,eil0 d,st6
manifestaram pediu
que
çar alei, assignada pelo seu presidente
Loyson,
O
catholica.
igreja
da
mio
¦
mente preso en; Portugal. Nao parece certo
.y/QS
padre
galhar e louvo a Deus por me ter livrado,; ' seus
im irciaes e independentes os desonginado das falsas
^ juízos impar
deste
^còm a declaração conveniente (arr. 19)
grandezas
''
orgulho
e
so
qua essa falsificação tenha atd agora sido
Si, porém, a recusa ó porque o prrjp.cto ate hoje, de presumpçao,
[ jornaes desta còrt".
mundo, desgostoso da vergonhosa convi- òffeeiuàda: naturalmente foi tentada om
de
ambição.
ícomo
berba,
assim
offèndé os direitos de alguma outra proIgiea o
' g. Q mhrQ 3l)vMoT estivessQ em e3(afln vencia a que o expuzera a sua estada na Portugal, na Inglaterra e na B litica
vincia ou os tratados feitos com as nações1 So quem me nao quer conhecer, como ide pensar com calma e reflexão não teria Suissa, decidiu-se
naquella
antiga
a
França
á
chegar
só
contava
Alves
pedir,
para
orguter-me
por
|dado tal espeetaculo, dizendo ató que a abbadia, o
estrangeiras ou a constituição do Império, o nobrj senador, póie
o olvido dos seus erros. conseguir o êxito desejado. Dispunha ahi
está
perdão
orgulho
salvo
si
o
lhoSOfe
soberbo,
ria mesma segunda hypothese figurada,
ípru,1(,ncia aconselhava quo ornou discurso Alli ficará alguns annos antes de voltar
do recursos importamos, cuja origem devi
islo é, sendo sustentado por dous terços em procurar antes os p-quenos do que os j^^ ^ 0 mmQ?0 do3 náo pub,jca.
todavia,
si
exterior,
o
mundo
ser criminosa; o levava vidi dissoluta
Ex.,
estão
julgar,
como
S.
altamente
collopara
dos membros da assembléa, será levado
opio
da
novo
affrontar
de
com mulheres perdida-;.
nem
nao
cados,
juízo
freqüento
a
esses
póie
que
;
porque
o projecto com as razões do presidente ao
souiso do nobre
senador M
não ^ ser niáo
^ kmm
^.^
O que será feito da consorte
« Alvos, esmagado pela evidencia dos
relacionar-me
com
el'e5.
publica.
procuro
ral,
esta
ao pé do gente séria, quanto do ex-padre, ó o
para
í
proferido
governo o á assembléa gi
a
chronica
não
diz.
sustenta que somente para prestar
factos,
ern
companhia
Eu
disse
quo
do relator mais no senado, esi a
que
assembléa geral, decidir definitivamente si
|
paixão o produziu a
a Souza se envolvera nesse negoo
Chegou
uri-i
commissão
serviço
da
não
a
Pariz,
com
intetiha
dias
presidente,
elle deve ser ssnecionado.
1G de junho, a 21 já anllnsão devia tor
,.de pro
...
ora este quem devia, uma vez
accordo
cio,
e
coma
assembléa
Sr.
tempo,
o
demorar
se
algum
o
de
não
só
diz
que
addicional
O acto
ef,e naü füsse publicado ção
que
pro- parapol-o
qu,
|aoonJ,hado
chapa, pned-r á tiragem
da
a
sustentação
dos
sobre
Hoffmann, govornador de Nova-York. munido
projectos, mas
sidente e não a assembléa provincial deve
porque só pedia servir para descrédito de Entrou em relações
|
Montividéo. Para provar
de
harmonia
em
cora
esta
bilhetes
elle:
dos
com o presidente do
proceder
•qualquer indivíduo, aindi o mais ignolevar a o^currencia ao governo ò a assem- para
tinha mandado escreelle
empenhada
como
afiirmaçào
em
ben
ficiar
visto
essa
a
com
o
Sr.
Alphand,
'rante
muni'.ipai
e
«o
conselho
as
diz
bléa geral ; apenas
projeto com
que o tivesse proferido.
carta em Portugal', que foi tamver
uma
saneade
vedoria
e
o
systema
estudar
razões do presidente será levado ao eo- provincia, entendia esta que só conseguipara
ria seu desideratum, procedendo do accordo
monto aqui adoptado. O governador Hoff- bem apprehendida, ria qual rcommendanhecimento, etc. »
Siqueira Mendes.
como
niaun projecta introduzir grandos refor- va-se do informar a Souza que tudo havia
é
o
poder'executivo.
TVnr-se entendido que
presidente
Fui com o relator da commissão, portal
tem
mas nos Estados-Unidos, e deve levar sido descoberto em Pariz, quo Alves se
o"!eurrencia
o
dever
de
levar
quem
Rio, 21 de setembro.
me
encarregou
a
assembléa
comsigo os planos detalhados do grande achava proso o quo o único meio de o
parlicu
ao governo e á assembléa geral; mas que
o
fazer,
de
larmente
ella
não
tom
collector subterrâneo do águas áervidas, salvar, si a maçonaria não pudesse valerpolo que
nunca ainda ninguém pendeu qu", quando
etc, assim como os dos principaes pas- lhe, era dri vir a Pariz o sustentar que ello
mesmo o dever seja do presidente somente de dar contes a ninguém, respondi a alguobjecções,
feitas
mas
havia trabalhado somente para prestar
seios da capital.
pelo presidente e
fiào da p.ssembléa, esta não tenha o didecidiu
elle
assembléa
afinal
a
a Souza, quo por si só devia exeserviço
disposição
fizesse
essa
do
ac'o
roito de cumprir
que
outar a tiragem em Moritevideo.
addicional, submettendo por sua vez a passar p los 2 terços, os prjeeto.v, e sobre
Blânistcriu do império.— Por destratava, do estudantes S. Ex. não fez
« Mourguos, quo ó anãlphabeto, som
quesão ao conhecimento do governo e da ò quo
de
moeda
Crime
falsa
de
13
:
corrente
do
obj:cção,
declarando,
arae-or
moz
alguma commercial, accedeu aos
assim
aptidão
resolver
definiesta
pacho
assémblóa geral, par;l
que
o leu, que a assembléa o sustentasse Visto
ti vãmente.
F. z-se lucróêdos títulos :
pedidos de Alvos. Depois do ter sustenJULGAMENTO DE A.NNID.VL DOS SANTOS, tado em primeiro logar, que acreditava
Esta remessa a assembléa provincal ser recusado por uiconvenintes aos inteDo barão de Gourgueh ao coronel João
|
EM PARIZ
da
resses
Eis
o
conveniente,
como
eu
disse
e ido Rego Monteiro
provincia.
que Alves lhe quizesso dar uma posição,
que
julgar
por
ó le fazer,
em attenção aos relaconfessou que ora culpado, mas que tointermédio de qualquer indivíduo ainda está no meu discurso, portanto a affirma- serviços
, I
prestados ao Estado e a instrucçao
Gazelte des Tribunaux de 27 do pas- davia não suubt-ra du que se tratava sbão
nobre
Da
do
senador
ou
ê
tão
seja
senadeputado
contraria
seja
não
ção
'
que
que
I publica da provincia do Piauhy.
sado extrahimos o seguinte :
»
dor: o que cumpre é que ella instrua sua verdade como imprudente e maligna.
quando as cousas se achavam já em exiMais arrojada e maligna ainda foi a falsa | De baiáodeTvmbohyao coronel
corone OJindo
cuçáo.
representação de todos os documentos
Tribunal do jury do Sena. -- Presi« Cons guintoinente,
authenticos necessários e sufficientes para affirmação de ter eu dito que o preidénte |Gomes dos Santos Paiva, pólos relévániencia do Sr. Thévenin. — Audiência do 26
« Io Annibal Alves dos Santos e 2" João
poder a assembléa geral decidir com faltou-me & sua promessa, sem attenção a}tes serviços prestados á humanidade, á de agosto. — ( Falsificação de bilhetes do
Baptista Mourgues, são aceusados:
acerto.
que para ter eu seu accordo não duvidei |linha telegraphica do norte- do Império e Estado do Brrsil).
Foi o que fez a assembléa do Pará: rnan- sacrificara minha dignidade e a da assem- i°m relação a guerra do Paraguay, na proa Alves dos Santos de ter, em Parii,rno
Interrogados pelo Br. presidente, os
dou sua representação com todos os docu- bléa provincial, e portanto a dignidade da | vincia do Espiritq-Sáutó.
moz de março do 1874, experimentando
aceusados declaram chamar-se:
mentos não por qualquer indivíduo ou pwinm.
falsificação de uma nota du 20$ do the|
Foram nomeados:
O primeiro, Annibal Alvos dos Santos, a
Todos os que leram o meu di-curso sa
senador, mas por mim, quo sou um dos
brasileiro, que constituo papelsouro
Cavalleiro da ordem de S. Bento do de 32 annos de idade, natural de JaguaSiíiís representantes na câmara temporária, bom que foi no principio que eu fallei aiL Vavaiie
moeda, tentado em França falsificar uma
™'L
major
graduado do 7o batalhão da rão (Brasil), empregado no commercio, moeda estrangeira, cuja tentativa, manie como tal tinha o direito, independente harmonia e relações de amisade que mani- í -V7' ?
™,
inJnn'í""-"llüti;i
cm wao;OjeáldáB!
todo o5,ní',nturl! Honorato Cândido Ferreira residente em Pariz, rua de Argenteuil festada oor uni começo de execução, não
da incumbência da assembléa, de submet- festei ao Sr. Pedro Vicente, em
n. 10.
tempo que estive na provincia, relações
ter a questão ao julgamento da câmara.
circumstancias inO segundo, João Baptista Mourgues, do sortiu effo to sinâo por
0 que não se encontra no acto addicio- que sustentei com sacrifieio talvez da di-1. Vio*_-;>roàidenfo da provincia da Parado seu autor;
da
vontade
depenlentes
annos, natural de Lamothe-Cassel, disnal e 6 também doutrina nova do chefe gnidade do meu partido e da própria ; e j hyba, para servir em quarto logar, Auto- 28
s-.- ter, na mesma éppca
«
Mourgues,
de
t icto do Gourdon (departamento deLot),
liberal, é a sua opinião autorisadd, de que somente na ultima par'e desse discurso ln'° ^ Trindade Antunes Meira Honridessa tentativa
tanoeiro, residente em Pariz, rua Du- e logar, tornado õorapUoé
tratei
spa
do que se passou entre nósí^u03o governo imperial decida sempre as quês- foi que
seiéritemente
coadjavando
e
dirigindo
'ouedic n. 45.
lões, harmonisando a assembléa com o em relação aos projectos não sanccionados.S Escrivão dos brazòes de armas da noe faciha
autor
nos
meios
prepararam
que
O promotor lléinar oecupa a cadeira do
Maso nobre senador com innocencia de breza e ndálguía do império, Ernesto
taram (crimo previsto nos arts. 2, 59, 60
presidente.
ministério
publico..
respeito
se lè no acto addi- velho tirou umas palavras do principio doÍAleixo Bouíájigér.
O que a e te
»
Os Srs. Lachaud e Paulo Godin, advo- e 133 do cod. pen.)
.
cional é que o governo só decida provi- meu discurso, uniu-as com outras do fim, 3
Depois
da
leitura
do auto da aceusação,
'
c.onf
gados das ré os, sendo o primeiro de San- o Sr.
soriamente, « quando não esteja func.io- e com tão satânica habilidade coinpoz pen- , ?m
ao intorrogatorio
^nc
^T
gípffl
presidente
procede
I1-.°600
cr(ií0
o
segundo
de
tos,
Mourgues , oecupam
2u à'\ a^'1
e
!X!'°
nando a assembléa geral e o projecto deva lamentos que me quiz empres.ar,mas quRHada°orren^
dos
réos.
f
f°
ann0. a eS°9la
os bancos da defesa.
d"
a :r sanccTonado »: na hypothese contraria, eu não aceito porque não recebo preReaAlves nega toda responsabidade nos
^«wlv|que
O auto da aceusação é concebido nos
a
denòmioar-se
«cola
polyte|P.aS!!ou ^'oi ^Wftip?
".'' •'"¦ ai Schnica,
ou estando reunidas as câmaras, não tem tes de gregos. Não usarei de represália.
factos
que lhe são imputados. Sustenta
foi exonerado o marechal
r
do exor- seguintes termos;
logar essa decisão provisória.
si
cooperou para a confecção da
porque respeito em ,S. Ex. uru homem cito José Maria da Silva Bitancourt do
quo
a Alves, quo se diz natural do Brasil, chapa apprehendida, foi a pedido de um
Continuou o nobre senador estranhando que por sua idade podia ser meu avô.
carS° do a,rector d'A mesma cscola- era ahi oommerciante ; de algumas cartas tal Souza, seu amigo, residente em Porque co meu discurso eu fallasso u<".mo si\-Io Quando eu disse que freqüentei sem. re
exonerado, a pedido, oo b, delle apprehendidas infere so
tratando-o
com
amisade
o
rio
tivesse domínio sobre a assembléa pro-j presidente,
nofI Foi
fbi também
que os sous tugal. A chapa dovia ser expedida para
vincial, por ter usado de primeira pessoal empenho de proceder a assembléa sempre r-óhárel Manoel Coelho Barroso do cargo de jnegooios não correram bem e que em 1872* Montevidéu, e elle ignorava que mandaude Miuas-Geraos ia ser-lhe aberta fallencia. Por esse tempo do-a fazer
quando apresentei os pa; eis que a assem- de accordo com S. Ex. proferi uma ver- secretario di pruviticia
pudesse commetter um crime.
COLLÂBQRAÇAO
NOTICIÁRIO
AGTOS
OFFIGIAES
A HAÇAR-Scgunda
sja¦14
f0lra 81 «le Setembro de
3
*
^^_m^wiimiiiiwiw mun—nir-rr
Loteria 5SÍ>
lo
fi
Jurvda ©ôrte.-Foi hoje submeti
Os bilhetes da l' loteria para as obras
celebre
da
I\iiVli'-i
dos
processos
um
sustenta
a
M-mrgues,
julgamento
oo-réo
ao
da
matriz de SanfAona da corte aoham-se
Quando
comniandita no juizo de ausentes.
á
Rio, 21 d'- setembro de 1H74.
do.hoado
Í venda no es rlptorio do thesoureiro
Foi tia arrecadação!ddespolio
exerceu
se
pua da Quitanda p, 144.
subdito portuguez Pegas que
(Até is 3 horas.)
Rio de Janeiro, 19 deseiembr i de 1874.
o crime de estellionato e falsid^
vez
dessa
Sllno,faptos n-,»^^g
—
sa.;
O thesoureiro, Saturnino Ferreira da
consuscnu.,.
Câmbios.--Sobre Londres as taxas
cie **» nue resa o jãGVéssó, em que
Ouvidas as testemunhas» que
da 1
Veiga.
Comió
a
d.,
Figueiredo
iludam sem'alteração a 26.1/4
papel
palavra
róòs"Manool Antônio do
os pontos da accusàção,
José bauenrio, e a 26 3/8 d. letras da praça ;
ms sm na
bra, Frautisüo Antônio de Moraes,
2 Sr promotor Iléruar, o qual
uns algarismos estes a
to.avia
Alves Pereira de Carvalho e ou ros,
quo so lizeram pequeLoteria 5«8
cusa àomios tóos, admittindo favor d<
Carvalho
de
em
nus
negócios.
Pereira
como
atienuantes
outro
presentes
olwumatàiiolás
O pagamento dos prêmios da 16a loto ria.
ousente.
Fundos pibi.icos.—Mercado muito
M°oT'i;tehnud,
apresontaram-se
advogado de Alves elos
cieação do fundo da emancipação,
nara
Moraes
o
Coimbra
firm-, porém até esta hora não constou
Assembléa provincial—Foi hojo
e ottode feita
o
conclusões
depois
as
do
tribunal,
á
barra
hojo
desenvolve
principia
quarta-fi;a 28 do corrente, no
Santos,
traiisáççâo alguma.
dos debates approvado em 2' discussão o projecto a chamada
de sor aborta
escri
torio
do thesouroiro á ruadaQuidos
apólices
jurados,
das
lima
cotação
geral
U
„«£jurycon.oresu..alo
do
1'2:000^
geraes
Santos n. 1,513, que autorisa a despia
tos
das
Ia
ri.
a
tan
chamada
144.
i/.ir-se
f
do
o
de 6 Vo 1:040#.
oSguinlequosUo^^Alverdos
casa da a sessão
no mez de com as obra- da reoonstrucçào da
Rio do J-irif-iro, 21 de setembro de 1874.
lemunhas na forma da lei. o Sr. presculpado por ter, em Pariz,
Capivary.
do
da
villa
câmara
municipal
MiKD\.—.Venderam-se alguns lotes de — O escrivão, Manoel Ferreira da Silva
uma chapa
dos juizes para
sorteio
ao
donto
março do i874, fazendo gravar
procedeu
Passaram em 3" discussão os projectos
soberanos a;-99260 cada um, a dinheiro.
do bvlbePinto.
que pudesse servir á fabricação tentado n. 1,737, que concede 10:000» para os julgar a causa.
fez,
se
nada
esta
combinação.
hora
a
AcçõBS.—Ató
Não
foi,
tes d" 20# do thesouro brasileiro;
porém, possivel
cuja reparos o a decoração da matriz da villa
O juiz de facto quo era aceito por Coitn- cpnseryajjdo se o te mercado em comfalsificar uma monda estrangeira,
a
autorisa
o
n.
de
llaboraíiy
1,460
cio
;
quo
tentativa manifestada por um começo cir- despeza do 30:000$ com a emelusão da bra era recusado por Moraes, e por isso pleta paraylsaçáo.
nao
st
por
effeito
sortiu
nào
deparada pelo Sr. presidente a incompaoxocuçào
vontade do matriz da cidade do Cantagillo.
simultâneo dos
cUmsiancias independentes da
Entrou nm 1' discussãoe foi ápprov.ndó tibilidado do julgamento
separal-os.
Vapores esperados. ; J
foi
seu autor.
dous co-réos, o força
i i
do uma criada, ['reta, que
desde
para passar A 2", o projecto ti. 1,464, quo
retirar
mandou
pRECISA-SÈ
Sr.
Então
o
Depois encara o discute a questão
presidente
»saiba lav-cr, Migorninar e cozer ; na rua
oleva á categoria do cidade, a villa de
o
dia
26.
a'é
Prata,
Savoif.,
do
Rio
dá
¦ os seus fundamentos.
o réo Manonl Antônio de Figueiredo
.,
Direita ri; 3 , 2o a' dar.
seguida Pirahy.
foz o sorteio só para o réo ITÁL i-Platbnse, do Rio da Prata, breveO Sr. Paulo Gôdin procedo om
o
Foiapprovado em 1* dis ussão
pro- Coimbra, e
mente.
á defesa doMourgues.
Antônio de Moraes.
o uo jecto o. 1,800, que concede 0 mezes de Francisco
Josó Ferreira OniíNOtiUU, le B >rdóos e escalas, até o íjlíLOGIOS de 'rate o do ouro, afliànste
o
Dr.
d<
Depois das réplicas do promotor
O
advogado
licença ao correio da mosa provincial.
Wçadòsj muito mais barato que em qualda defesa
Sr. Lachaud, pronuncia ello uma sentença
dia 24.
Tragou se em 1" discussão do projecto de Menezes oecupa a tribuna
conclusões porsermi
na rua doi Ourives n. 11,
tomam
as
sorte
e
rejeita
designados
Foram
pela
Ckrvantes, dos portos do norte, amanhã quer parte ;
pela qual
n. 1,723, sobra a nreaçâo da escola ferniacima.
larga.
21,
antig'1
o
Srs
:
cs
porta
como
assento
quesito
procedentjuizes,
Auino.s, i e Montevidéo o escalasamanhà.
en- nina creada na freguezia do Morro do
O Sr. presidente declara logo apqz
Tlinoeloro
.loão
Souza,
elo
votando
Leonardo
Antônio
CAco: ficou encerrada, não sei
ÜAlÍDErto ,-, dos portos do sul, depois
cerrado o debato o fiz o resumo dn proPereira Fontes. Francisco elo Paula PiresFerrao,
falta do numero legal.
et'aina:;íiã.
Almeida.
de
por
Sninola
Manoel do Sá Fortes, Luiz
cesso.
n.
de La- Lidador, dos Açores, dep >is d'amanhã.
Rodrico
de
Azaúibuja,
minuMamode
20
Alberto
liberado
d
ter
por
Dopois de
O almirante Chaigneau. —Da Tri maro Kollcr, Francisco «to Paula Carvalho,do José
CHAVE DOIÍR.VIIA
'.'nstos, ojury pronuncia o seu ueniicí neg.iVictor Mondes Pereira, José Vieira Feijó
sahir.
a
a
seVapores
extraiamos
Montevidéo
buna
de
Mour
aceusado
o
Salgado
tivo no que respeita ao
tro, João Rodrigues Dainasceuo
V.ifi.ho g nuino, gara tido o com toda
respeita a Al- guinte noticia sobro a morto desastrosa Duarte Huet Uacolíar Pinto Guedes.
S.vv 'in, para Ma^olha e escalas, logo qu applicação para doentes, tem apenas a
gues e aífinnativo no que
:
marinheiro
bravo
desse
ves dos Santos.
Sorteado o conselho, foi interrogado o
chegue.
aguardente precisa para a sim conservacc O nome deste distineto militar está réo o declarou ser natural de Portngil. dp
CòusèquWtementèb Sr. presidente pro10
ás
amanhã,
Santos,
PAULISTA,
çao; oi o t m, porém, o seu sabor, por se
para
nur.cia a absolvição do Mourgu^s, e o tri- vinculado a um dos maiores aonntecimon- idade 39 annos, morador átuadaAÍfanter já id niiticadoc 'in o vinho, em conseImras.
bunal lavra a sentença pela qual Alvos tos políticos do nosso paiz. O almirante dega n. 14T antes do ser preso, vivendo
BareiTALO-Pi.ATríNSE, para Gibraltar,
qmmcia da soa velhice.
dos Santos é colide ninado a 10 annos do Chaigneau desempeuhou um papol im- do agente do Manoel Antônio de FiqueiNápoles,
e
Gênova,
lona, Marselha,
E' ré.mfrdió infallivel pari as pessoas
de mui- portante no moaiouto om quo terminou a rodo Coimbra
, sabendo ler o escrever,
prisão com trabalho, 100 francos
'__
ch 'gue.
I:;go
solT- m do estômago, ou lôm tardias
que
de
que
crimes
ta, e a ficar, expirado o prazo da pena, revolução dirigida pc?ld general Flores, solteiro , o quanto
aos
logo
Prata,
da
o
Rio
>
.ara
de
dige.-tões.
da po- com a capitulação do Montevidó (20
que
estellionato de que é aceusado, con- OrÉ^ÒQÚÉ,
por mais 20 atiiios sob as vistas
chegue
Coimbra , s.u
feveroirode 1865), prestando importantisliòia.
As pessoas fracas, e especialmente seaqu-lle
com
jnnctamentH
simos serviços á população, a quo serviu patrão , prestando se o interrogado aj.ÇiMOBS; pa';a ps portos dp sul, no d|aj^ nhoras, devem e, m içar por uma colher
a
co- MendóSA, pára Lisboa o B irdóos tocando de sopa ou
de garantia com a força a sou mando na- jurar como testemunha , nessas
pouce mais, augiueniando
difficilimos momentos de trihula- brancas falsificadas a criminosas de masPernambuco e Daktrj no dia dose graduHlment-', até tomar um calii : ó
Bahia,
na
quellos
NOTICIAS ÍOCAEíí
uúi restaurad r i; falliveli
5 de outubro, ás 8 horas.§
ção o acephalià.
sas fallidas por dividas simulada-; do
a
impressob
eu- S. Josií,
«
é,
Justo
10
fallecidos
ás]
25,
d.a
no
portanto,
que
devedores
Sítios,
suppostos
,
já
—
Esteyinho deve usar-se espe ialmente
pára
Suas
Conferências populares.
são dolorosa quo produziu em nós a uoli- jos espólios se arrecadavam, disseque o
horas.
Para as pessoas de saúde,
á
sobremeáa.
hontem
Magestades Imperiaes assistiram
cia de sua morto a transmitíamos aos escrivão escrevia lá o que quena e lhe
no para ajudar a digestão, podem tomar á soo
esc.ilas,
Siutharripton
sala
na
Neva,
conferências
para
;\43' das
populares,
nossas leitores.
convinha, sendo d lotados os depoitne it s
dia 24, á-i 8 horas.
breme-sa um ou dous cálices; nestas quanda oscola da freguezia da Gloria. C ube
cc O almirante Chaigneau falleceu em
Alves Pereira de CarJosó
bacharel
tidad.es bem pequena é a despeza que se
pelo
Manoel
João
ao illustrado Sr. conselheiro
Pariz no dia 8 de agosto.
valho, que era o advogado encarregado
faz «m troca dos silutares resultados que
da
attenção
a
Silva
da
t/ronder
Pereira
» Eis como a Pátria dá os pormenores
interrogado
elle
mas
seu
que
patrão,
se oV.em.
por
numerosa concurrcncia, proferindo um do seu fiilleciraento :
Gstava de boa fó. Perguntado se ronheceu
elos seus mais bellos discursos.
As pessoas que usarem deste vinho,
hâ'0.
NO DIA 21.
cc Eram 7 horas da noito e o almirante o finado Pegas'? Respondeu que
ENTRADAS
nenhuma cónfeição tem, em pouco
S. Ex. pr^pôz-se tratar da Poesia épica,
se
que
Coucluido o interrogatório, seguiu
^a
».
e dos seis mais notáveis poetai heróicos, cc tinha na mão um rewolver que acabava
nharão novo sangue, b.ui côr,
«
—
tem
Õ ds., paq. ins. Neva
o deste consta que o réo R io da Prata
"
Homero, Virgílio, Dante, Camões, Tasso e « de limpar. Por acaso um dos canos es- leiiurado processo
egosurã i de uma longa vida.
to
cc
boasau
Filiada»:
ing.
das testemunhas de viveiro que Campanha—21 ds., brig.
Milton. Todavia, não pôde o eminente cc tava carregado, <\ apoiando inadv^rii- era uma
Ferreira.
R.
0.
todas
em
c. alfafaá
a
Nà > ha melhor preservativo entra as
littorato desempenhar t'>do o progranima « damonte um dedo no gatilho, sahiu o tinha Coimbra, prompta jurar
— l d., hiato nac. « José- epidemias.
João
S.
de
Rio
as cau-as.
Paque so impuzora; apenas fallou dos dous cc tiro. A bala penetrou pela faço esquerda
phina »: e. vários gent ro a Góes
O Sr. ür. j romotor pediu as penas du
O estômago é a principal officina do
colloindo
mandibúlàs,
«
duas
as
entro
primeiros poetas.
com
checo.
cod. criminal combinado
systema animal; ajudai- >, eqüivale a esMuito está dito sobro Homero e Vir- cc car so em uma d\s carótidas. Apoaroceu art. 264 do
-• da•_-lei do 20 do setembro ele 1871
•••¦ 21
o- art.
pecar a vida.
gilio; mas um espirito culto, como o dp « logo um acccjso de tosse e uma heraor- e do art. 167 daquelle coo
em
o
afogou
Sr. conselheiro Pereira da Silva , sabe cc rhagia interna que
poucos
O vinho, pelo seu altopr.ço,pelo grande
Chegou
defesa
Vez da defesa.
Chegou a vez
n,n «nnto,
achar nova> faces acs assumptos de que «„ momentos.
empato
esta
que representa a sua idade e pelos
a
defozaò
O defensor desenvolveu-a
cc Tinha circulado o rumor de que o aitrata, e elevar-se a considerações originaes
direitos com que o sobrecarreexcessivos
do rjrgãô da justiça.
" gênero que mais convida ás
cc mirante se havia suicidado, porém o seguiu-se á replica
com que instruo os seus ouvintes.
é
gam,
de
ainla
Pinhelr»»
O I>r. Felizardo
São 3 horas ó meia da tarde. (Está
Versado na historia da poesia antiga, « facto ó tal qual o acabamos de relatar;
" encargo «lo o"i- fraudes e artiíictos.
Dr.
o
Sr.
obstante
não
na
tribuna
Campos,
promotor.)
contra-almi
idade
do
possuindo apurado gosto e critério , o n além disse*, a
Cuidado, pois c°ra os falsos vinhos,
tractar, para a publicação do DiarioOffl
Sr. conselheiro Pereira da Silva tratou cc rante, sua vida regrada, seus gostos
Otlerta. —Pelo vice-lirector da facul- ciai, as sessões do Supremo Tribunal de que, s; ^ich^m a algibeira do fraudulento,
o assumpto que escolhera com a neces- cc simples o moderados o escudam contra rlà !c de mjedioina do Rio de Janeiro, ür.
Justiça, .Ia Relação desta .òrto e do Jury, vasam a s-,ul-j do ii.c.uto consumidor.
saria elevação. Suas preferencias são pola cc essas süpposiçpòs da riialevolenoia.
do Abreu, foram offèrecidbs para continua no exercício de .sua profissão de Pequeno é o interesse qu- se pretende na
Ferreira
« O contra almirante Chaigneau nasceu
os
poesia grega, que declara superior á
u o da bibliotheca da mcjsma fàculdádo
advogado.• responde a propostas o con- yenda de cada ca xa ; o grande consumo
Depois
70
annos.
Tinha,
cc
1804.
com
muita
ambas
era
pois,
latina, anuly-.atnlo-as
livros:
seguintes
sultas jurídicas, advoga no jury e incuin- que o crédito desie vinho In de trazar,
cc do haver navegado no oriente foi posto
criticai eloqüência o clareza.
a empreza
á
ds chimica medica dos annos de be-se de
Jornal
pêtiçõ s de habeàs-corpus. Pode oomnensará o justo frueto que
A conferência de homem foi das mais cc no quadro da reserva e nomeado grande 1849 a 1832 o de 1859 a 1863, 102 volu
hora/
ás
tom
tribunaes,
nos
ou
jus.
ser
procurado
« ofíieial da Legião de Honra. »
interessantes.
mes br chados e 2 volumes encader das sessões, ou na rua do Conde d'íju
Pira èvifar qu i este balsamò seja concomOdistiucio orador dispõo-se a tratar dos
Chaigneau
O centra almirante
nados.
o Campo da Acclamaçáo n.83. traféilo, e não venham aisfmulações con22
18
e
ns.
e
Tasso
quatro poetas, Dante, Camões,
Annaes de hqgiene publica t mr-iu-ma
mandou por alguns annos a estação naval
correr pira o si il descrédito, resolveu a
Milton, em outr:» conferência.
O Domingo. - Semanário littorario
dos ànnos do 1849 a 1832, do 1854 a
leqál,
franceza do Brasil e do Rio da Prata.
i
empreza que hajn, um unioo local para a
1855 e de 1860 a 1865, 2"» volumes bro- 4 recreativo. —• Redactora e proprietária sua venda* a;qual fica xciusivauiente a
—
E' sabido que não chàdos o 8 volumes encadernados.
Triangulação.
InauguraçiVo. -- Inaugurou-se honD. Violante de Btvâr e Velasco.— Esta cirgo de R
yiiiun-1 > C. Leit" òk Irmão,
.84J
de
dos
annos
e útil publicÈ^ãQ semanária,
chimica,
de
interessante
tem, 20 dti correjilo, o trafego na linha do possui mos ainda uma carta regular do
Annuario
Visconde
i
le I huima n. 41 (placa).
d
rua
muito so rècòmniarida pelos bons ar
centro da estrada da ferro D. Pedro II, município neutro. D'entre as numerosas a 1851, 3 volumes encadernados.
que
Caixa de 12 garrafas 503, e para quem
com as estações da Serraria o Parabybuna. jhexactidôes notadas nas plantas que so
7,/nm/ de pharmacia e chimica, do anno tigos e variados romances que publica,
2-7
a
m
o
Nictheroy
quer experimentar, umagerrafi 55000.
àssígna-se para a corte
Assistiu ao acto o Sr. ministro da agri- bhconlram, é para lamentar o eçro/oc
de 1848, 1 volume encadernado.
e8?
vode
2
bahia
semestre
trem
da
1839,
infignração
em
43
corte
por
a
por
c
cultura, que partiu desta
Também se encontra o vinho Chavr de
Gatlier.—Maioria médica,
que se mdica
por trimestre,
anno, e para as províncias o o interior, ouro para 243 a dúzia ou 23500 uma garespecial ás 5 1/2 da nnnhâ, indo em sua Nic theroy, onde tom fôrmas bem diversas lumes oucadernados.
anno, tio es- rafa.
companhia os Srs. Drs. Scbragy, director £ maior" parto des ilhas figuradas nas
Gàltíer.— Tratado do pharmacológiá e da a 55 por semestre o 10? por
Príncipe
á
rua"do
encavolume
inspectur
1
Barros,
mesmas planta=.
criptofiõ da redacção,
dá estrada, Motíjéirn de
arto de formular, 1841,
inconvesobrado.
este
n.
Mello,
engede
remediar
fim
Firmo
de
o
trafego;
.164,
dos Cajueiros
Com
RUA DO VISCONDE DE INHAÚMA
domado.
geral do
Tiheiro em chefe, senador Barres Barreto, niento S. Ex. o Sr. nrnistro daagriculLuís .losé Cardoso, dentista ; rua
(Placa n. 14)
Bililiotheca. — A da faculdade de
consolheiro Diogo do Vasoònçellos, presi- tura mandou proseguir nos trabalnosda
o
alúmnos
47, 1" andar.
aos
n.
Ourives
franqueada
dos
será
abandonados.
medicina
Industria,
estivam
e
União
dente da companhia
triangulação que
46 ANTIGA RUA DOS PESCADORES 45
vestida,
D. Iriarte, ministro do Paraguay nesta os quaes terão de ligar entre si não-sp a qualquer pessoa decentemente obras ahi
a leiura das
corte, general Caballero,o secretario^ ssa os pontos mais elevados do raunicipioj facuUàtído-se-lhes
vendo
d
edifícios,
para isso proceder
existentes,
es
seus
cç.ão.
disti:
ainda
de
mas
legaçâo e outras pessoas
principaes
e assignado.
datado
esctipto,
pedido por
Na estação da Serraria estava a câmara sitios, povòaçõesí etc.
das 9. ela
abem
estará
rectificaser
vão
Companhia Ferro Carril
O
estabelecimento
c.ompriOs trabalhos antigos
municipal .'e Juiz do Fora que
tarde as 9
5
da
o
das
tarde,
signaes
Fluminense.
2
os
da
ás
substituídos
manhã
o
e,
agricultura,
deis igualraen
montou ao Sr. ministro da
tem
sido
noito.
dos
aber
di
muitos
S.
Es.
collooados,
com
quies
pela
cbngratulando-se
A directoria desta companhia, em virtura do trafego do trecho da linha do con- destruídos por outros em perfeitas con
recofoi
tude das disposiçõ-s do art! 7" dos estatuEsqueleto.—Ao Necrotério,
tro da estrada di ferro, que tanto deve dições do solidez.
averi
rega aos Srs. accionistas. que mane
Uma das necessidades uiais imperiosas
exame
tos.
utilidade, oo lhido, para b necessário
Rural o Hypothecarip da vida é conservar o sangue limpo _e
EE' um serviço de grande utuiaan-,
Banco
servir á provincia do Minas-Geraes, e
no
do
indivíduo
um
dem
pagar
g^^,^
manifestando sua satisfação por se ter que por este modo acaba de prestar o ^rMnS.fer.eoiitrado
dob.ix» ) de até o dia 10 de outubro próximo futuro a curo, e o melhor e mais «o^iir i remédio
sexo* masculino, ér.cotiIrado debaix
agricultura.
Ex.
da
S.
ministro
de
Sr.
administração
suas aeçÕ3S, no valor d*3 para este fim, ó o EXTR.ACTO COMillustre
na
dado este facto
uma pedra nos matos do Trapicheiro, 2* entrada ei205
ou
ligadas
O Sr. ministro respondeu, agradecendo,
10 o/"
por cada uma. Previne se aos POSTO DE SALSAPARR1LHA DO Dr<
as articulações meio
Esgotos da cidade.—Pelo ministo- apresentando
negros
são
accionistas
expressando o em ponho com quo o goSrs".
cabidos,
que devêm apresentar no AVER.
commercio e obras ainda; os cabéíios já
agricultura,
obra
da
uma
rio
de
execução
a
verno promove
àftto do pagamento, ao Sr. thesoureiro do
um omniispão, 'om- e crespos, havendo algum já branco
nomeou-se
de
a
alcanço
publicas
provincia
tanto
para
de
Tosses e Oeíluvas
Banco, as ciutclas evstentes em seu ponsrilhéiiro Pereira Rego,
lenha.—Além de não s'r der, para nella se pasmar o recibo.
Minas e para tolo o Império, è-íázérjdp posta elos Srs. c
Muita
lisE' ihnücehtè o io mesmo tempo oíiicavotos para que lhe Cesse pcmittido, em Dr. Buarque de Macedo eeogeühojfp
muito econômico lançar lenha do.mais ao
Rio de janeiro, 20 de setembro de 1874,
City
de
Janeiro
Rio
companhia.
fácil
ma
s
o PEITORAL DE CEREJA DE
ser
de
director
o
—ür.
cissimp,
de
GoiciV-j,
ainda
geha
época não demorada, associar-se, na sede dal da
Bandeira
perigo
fogão,
nemedidas
as
cara
á
ímprovemtnis,
manifesFora,
o
>.
propor
AVER, op-rati.io como pôr éucànto sobre
dcifog Foi queaconte- rente.
do município do Juiz de
serviço de a cõmmünicàçãoL-iopcddon. 81, hontem, ás
do
rouquidão, asmelhoramento
ao
muoicipio
cessarias
deste
eleitos
dos
tação do júbilo
ceu áruafdeS!
qiialqtór tosse, definxo,
linha quu alli esgotos da cidad^, e indicar o systema'ò 2 1/2 da tarde. Por excesso de fogo se ia |nSpcCtorla geral da ínstracçao th ma ou bronchite.
da
da
terminação
parte
pola
do contrato
foi dodo muni--¦
vai ter, o que, cooperando o esforço nunca condições para. a calebração
iu.i.iiu'« ^«'
um inoéndib
que felizmente
dando um
UHUUU
primaria c secundaria
Mal Ao fígado
¦esmorecido da patriótica população mi- que deve reger o mesmo sãryiço nos dis- minado pelos moradores da casa.
ciplo da corte.
Christovam.
neira, ha do em poucos.annos aítingir o trictes de Botafogo e S.
CONCURSO
As desordens büiosas só podem ser saTemperatura.—Dia 19 de setembro.
seu ponto objectivo, ligando pelo rio-de
•
—
inspedo
observaescala
Com
ceutigrado
radas, restaurando o figado ao s- u estado
por —O thorniometr
Por ordem do Sr. conselheiro,
Coi-veta allemàí
S. Frànoiscb diversas províncias á capital
manhã
20,5
da
do
Rio
7
horas
da
hontem
tnma do-so res legitimas PÍLULAS
instrücção
da
ás
cífegôü
são
primara
tono marcou,
ctor g.5ril interino
do Império o levando o trabalho o o pro- Santa Calharina
do AVER.
A's
4
24,2.
do
comfaço
28,4
e
ás
corte,
tarde
Augusta]
CATIIVRTÍCAS
da
município
1
da
á
allemã
do
na
20,7,
a
território
10
ás
e secundaria
Prata
çorvetá
irèsso a pontos íemqtüs do
o
Fahrenheit
Gaetz.
eu concursi
promesmas horas o thermometro
mandei do barão F. vpn
cional.
publico, quo se acha
l»ara os e.abeSüos
ela cadeira de niathematicas ele: 68,00, 80,60 82,40, o 75,56.
marcou
vimeutò
Tanto na estação da Serraria, como na
— A Cyrillo Eloy
collebíblicos
imperial
do
int-rnato
do
Contos
a
afQuenciade
mentaaes,
Paráhybó, foi considtfràvol
EU' dá nova vida aos «rgãos vitaes de
TUeatro».—Espectaculos hoje í
vivo enthusiàsmp. Pessoa de Barres .igradeceu-so a oiTorta
dePedroII, cadeira que vagou pelo
Sio
povo, nVanifestaádo-sò
depende o crescimento a" cab?lk>, e
d?res da obra intiS. Pedro nit Vlcantaua.— Companhia fallecimento elo professor José Ventnrs qti" o cáb^llô crês-r abu-d>ofe b viçoso
Termincui a festa com um jantar, para quo f-z de mil exorô
faz
uso
das
bíblicos— para
americana. — Espectaculo^ variado , mi- Boscoli. Desta data, co ilá-se o prazo dfi
o qual, além dos òoapftnhèlros do viagem tiiladá"'.— Contos
e°ra uso do VKiOR DO CABELLO.
regiinentáes.
conforam
escolas
:-'a,
mica, gymnastica, acrobacia, etc.
30 dias, para o proce-so da inseripçáq d"s '
do Sr. aiiimtrodaagriou;
Thbatro Fkancez. — La filie de Mmc. concurrentos.na'forma das disposições om
vidados os vereadores da câmara municido exercito.—Por aviso do
X' CANSETA LUCIFERA
Corpos
distinetos
3 actos, musica de víPcr- ,
outros
e
cômica
Fora,
opera
•
Angol,
.
pai do Juizo de
j
ministério da gUçrrK de 23 de agosto
Tacova.
Secretaria da ínspectona geral da m-.
cidadãos do lògà'r.
estado pffectivo Leccq.—Bem ficio de M.
d)
eliminar
mandou-se
do muni- ¦ 5 7
ncadiante
Do di i 20 do corrente em
Lvrtico Fluminense, ü. Pedro II, S. stru ç-ão primaria e secundaria
dos cor; os do exercito as prsçss .-uj:> desdn 1S74. j
27
de
agosto
2^
mais
em
Irafegc)
oòrte,
ao
Pikenu, Cassino Vau- eipb'da
rão assim Sàtiqucídòs
(antigo n. 15)
é ignoi-ado finsde a conclusão da Luiz Gymnasio,
—O secretario, T. N. Leão.
kilometre.s' de via-forrea em c-xctllontes ' tino
hoje.)
DEV1LLE.—
(Fcc/lficiflf.
guerra do Paraguay.
condiçÔos <ti construcção.
sissiwcarsr
COMMERCIO
e
Além do importantes cortes, aterros
liniia
da
trecho
muralhas nota-se nesse
ferroa a eleganto o solida ponto da ajr™ria com 20!) nio'ros de comprimentoCongratulamo-nos com o illustre fer.
consolheiro Costa Pereira por mais este
passo dado na senda do progresso durante
a sua osclaieci Ia o fecu.ida administração,
e romprimentames o Sr. Dr. Sobragy o
seus dignos atuiliares na direcção te hmea
da estrada.
AN NÚNCIOS
MOVIMENTO DO PORTO
AVISOS
¦
'
"
DECLARAÇÕES
MGÜE
m
IX
de IKtt*
MAÇAO-Segunda feira SI de Sictemliro
"""M*^"M"^'
A CASA DO LOPES
Dias
de Cruz
A' venda na livraria popular
75.
n.
Coutinho, á rua de S. José
ELEMENTO SERVIL
Rua de Gonçalves
20
de qu«
Formulário de todas as a'ções
setembro
de
28
de
9,04o
n.
lei
a
tratam
de 1871 e seus regulamentos, Pel° JjjJ
F. L. eac
Na casa acima garante-so
pelos preços já conhecidos.
IriisTmwsLici
INGLEZA
PERFUMARIA
&9 Rüâ 1>©S OURIVES 69
(ANTIGO
20
59)
¦FUNDADO EI 1850 .
POR
( ANTIGO S4 A )
de loterias lege ,es
o prêmio por inteiro em bilhetes
30
EIO
3L-.
J.
°lo
DE ABATIMENTO
DE
JTA.£*T23:BL3i3LO
Lâmpadas de crystal para perfumar quartos,
llicos estojos de marfim para presentes.
o.corpo.
Lindas caixinhas de perfumes com 2,3 e 4 vidros.
Pó°de arroz puro, sem cheiro, para
Escovas do dentes de oòso e de marlim, extra,
Sabão de limpar prata e espelhos.
Lubin.
do
finos
finas,
Sabonetes
para homens, senhoras e crianças.
( ANTIGO 24 A )
Ditas do unhas, fato, chapéps o pincela de barba.
Affoa de Colônia de Pivor.
Óleos finos eontra a caspa.
Banha giycerino i/rystalisada imto cabellos.
_________T»
o creme nmbrosial para a barba.
Creme de thridace para barba.
_
Biilhautiim
3gUW.
e vcloutine.
Frascos de cor. dourados, o par
legítimo
arro/.
de
Pó
Leques de sandalo, legítimos chmezes.
Sabonetes de alface,
algibeira.
di
Espelhos
Borai para gengivas.
Caixas de conchas da índia, para presentes.
CONSERVAR
Benzina iriítlezà
E
AMACIAR
PARA
Caixas completas para viagem.
Apua e espirito de Lavi^nda.
Sabão de nlcairão, contr moléstias da pelle.
Ã^iia de Hor de laranja puríssima.
Collarc-K para deaitíçào tias críanI .asces ,!a Borièmia tmh loilette.
Ças*
,
.
Sab'i[Í8tça de a. Aa.
Couro da luissía para lenços, extracto.
seguintes
nas
Pôúhmnrln 'Ji'i t..irado.
Vende-se esta composição
Navallms finas de uma a seis tolhas.
senhoras.
o
Banha da *irbO dy Á.tkinson
:
homens
unhas,
calçado
d'3
iie
para
Estojos
lojas o depósitos
'i" Weclü e Rodgers, o massa.
S/ih-lo de faiiiilU, sem rlieiro nem potass»
Atladoies
Ouvidor
4,
Ruas : Primeiro de Março n.
E3I0JO8 iJ,3 • iagtfn
Caniv,>'Ms •)•• matjira o madreperola, do Hon
6 e 41,
AiouclMiza'V.
n. li, S. José: 17, Carmo os.%
finas.
tíiesòüras
para banho n ttiiltitte.
** 'mo rosa e moss
gers & so». e
os. 1,8,
roso, Atkinson
o lini»3 para unhas.
Candelária 23. Sete de Hèttmibro
do
algibeira
Pontes
bilhão hommopatliico, cm pão, 11/2 libra,ljaio.
17 24 -28, 36, 50 è 1 í5, Quitanda ns. \l,
Escovai' tmiii banhos.
Soap, cuinra iarn.os e impiugens.
Sulís
« 184, Ourives
Pio-se o Lubln, grande escolha.
16, 3l', 37, 3»; 56, 138
Perfumaria»
de ii-sa, viòlòla; roar^chale, alrnisSabooWea
oò
ns.
D-as
ns! 94, 169 e 205* Gonçalves
Dontifrice o p6s de dentes do Dr. Pierre.
car, jatiiniiis, frnngipaiio, Jokoy-Club etc.
«Qi^vonsmui?."
[
n.
e 72, Evaristó da VeigA
Água de ioilette, de Lubin.
í Olec> ie baunilna, violuia, r«>sa, J -key Club'
21,-95
cão ns 10 o 44, Hospício as. 9,
Espelho-, do mão, de crystal.
ferio jasmins, resedá, hyacirito, ortugal etc.
Sabo-iLMos téfiondüSj do 1'ears.
ú-w- á ImpcMiriz para cabello.
b.
Pedro
>•»-bn,
n.
247,
de
Atkinson.
Crfin^- .tnrn
238, General Câmara
Babnza
perfumada, |iara cabellos.
'uvas
setim.
e
de marfim pào
Nova n. 40,
Abrídore* de
ns. 164 A e 209, dita da«Cjdade
Sabão de W ndson e giycerino om pão.
Pramha
Colíiere» di .ystal pari' remédios.
travessa de 8. Domingo^ n. 1,
Escovas de tudas as qualidades.
Cosméticos unos.
do Pnnn. 54, Conde d'Eu n. 170 F, Nova
fumantes.
íiroiüatisarip
para
Cachou
Três vidros do3 mais finos perfumes a 58000,
ns. 44 eo2,
cipe n. 8, Praça da Constituição
finos para ièacós.
a cscolhor em 30 qualidados dkersas.
Extrãctos
d-to
A,
2
n.
larKo de S. Francisco de Paula
PO de fistáchus, paru o corpo.
Essência p"™ de rosa, para gavetas.
Piiriiiiptà da moda.
Vinagre, àcòttiie, t>orn toüotte.
de S. Do.uu.gos n. 10, e em Nictlicroy
ns. lbO,
Curitis essoncia Atkinson, para lenços.
Ppfte-boiiqusl de crystal para uma flor.
á rua do Visconde de U-uguay
Swell Smcllings Benzine para tirar nodoa* du
Pastilhi? pr.rfl o hnlilo.
168 202 e 212.
*>> ;ts da Turquia.
roupa.
Esponjas
A composição impermeiavel em massa
Cutilarift R idjíãrs Sons e Low.
linrva- para perlurmar bannos.
conSaes iiigléVes ".• ntra o enjôo.
é a melhor que tem apparécido para
House Licii Juice contra sardas.
Patas d.- tíbia iiáiüpós:de arroz.
Lindos tíu-tt-Ja-luyns de spdn bordada e perfuservar sempre macio o cabedal do calçado,
<; fregueses
' "^faoof • Sacuei |." "i d'Espagrie, naturaes.
mados e Votivort para garotas.
Ainda continua a felicidade a proteger
evitando-o de ser roido por insectos.
loucador.
fns^c^
8003
cou.
6
e
dous
,
com 4:000»
loiU'11. ; brotai
põfRH, para
Bátidídiiifl paru luar e alisar cabellos.
foram vendidos quatro quartos, sondo dous
Opiato paru dèutes, massa de cereja.
Para os viajantes ó um preservativo de hoje
econômico a IgOOO o pão dei 1/2 libras
Sabão
e °S "cSnlimSse0
Agu» iiuúiifriçitti de Louis.
da HUMIDADE no cabedal das botas,
bilhetes das loterias legaes, me
nos
integral
lirowu Vindsor Soap de Atkinson.
Obi
o
TgarTntir
cibellos.
prêmio
couro
o
Olet* tíws, prirà
conserva por mais duro que sej»
Perfumes espeòíáeárom caixas para casamentos.
Água florida Atkinson, para lenços.
diante 10•/.
com cutiluia o caixas para costura.
Carteiras
sempre macio. Preço por lata WÜ00.
(.herr> twith" par.i doutos.
Caixas de Uirtaruggá para phosforos.
das
a
casa
na
preparações
üíiosi
paia pelle.
SaboiiPtuDeposito geral
e cigarrciins de tartarug
n. Io,
Caixãü iie ervstal o madeira para pó do arro/.. p&haruteirns
americanas; á rua Sete de Setembro
rravessas de tartaruga para crianças.
SabSo medicinal sulforoso, acldo caibolico.
A' CANETA LUCIFERA.
Suecos do giit-a-porcha para esponjas.
Fluido e pomada do cantharides contra a queda
Caixas du madreperola para perfumes.
ios cábelhU.
Novo perfume domauaca para len<;osi
Novo dito de ouanabara para ditos.
Kalydo de Ròwlaad contra manclias do rosto.
Espelhos, feltio cavalletos, mogno, obano, •
Glyceri ie Lotion para a face, contra as erupCosetim.
MEDICO OPERADOR
,
...,,„ •/,.
;ões dVí pelle.
Fluido lustrai paa cabelloa.
Puríssima aguo de Colônia medicinal, 40
Bismuüno e saboneiesa illuslrados.
a
caspa.
contra
decqcubn,
Astringeni
Limpaaores do unhas o ouvidos, marfim, maDIOSMA CRENATA
dentes.
(t
Son,
para
Odõnto de KòVlaud
dreporwla, tartaruga, cbanoe aço.
-.intura
Água iins (mias.
para cabellos.
Cinturas para natação.
79 F
O melhor e mais efficaz remédio para
79 F RUA DO GENERAL PEDRA
Rowland
e
Atkinson.
ü
umeassar,
Porfume opoponax niuito modorno.
de
Óleo
todas as moléstias da bexigae mais orgams
Lapiseiroso pHnnas de ouro 18 ktes.
de pérolas para clarear c amaciar a
Branco
ourinarios, como arêa, catarrho chronico uelle.
Fitas para perfumar os aposentos.
(antiga de s. diogo)
incontie
Binóculos de 12 vidros e de uma a três IvisUs
retenção
e
urethra,
1
da
bexiga
dentes.
5 ti
Massa de cereja para
thoatro. campo e marinha, dos melhore»
Chamados a qualqner hora
pnra
nencia da ourina.
Canivetes éspeciaes para callos.
inglezes, marlim, tartaruga alüminium,
autores
Cold cruairi superüno, sempre fresco.
Pereira, na sua matéria medica, diz:
madroperola.
_
PESCADORES)
Carninu l.quidopara a face.
« O Buchu ó um estimulante, aromaLuvas eloctricas o cintas para fricções.
(ANTIGA DOS
Pó lusiml para unhas.
Água amarella, intura para cabollos, sem latico e tônico ; tomado em pequenas doses
e todos
Novo estabelecimento de armas
Pó de carvão c quínma para dentes.
vagem.
r/ti
os
allivia
vômitos
o
appetito,
de
ramo
promove
Renovador Sisiliande Itall.
os mais artigos próprios deste
Yinagre de toiletto phénicado.
de um 199 RUA DA ALFÂNDEGA 19» náuseas, üatulencias, e obra como diad-i
Louis
Uuwin.
Eucálybtla
4
mstanwnea,
para cabollos.
rewolveres,
Tintura
pistolas
como
necocio
e diuretico, porém que exerer
as
todas
aromaticas
phoretico
de
aninudoas
Pastilhas
quade
para queimar.
Sabonetes
puras.
e dous canos, cutellarias
uma influencia directa e especial sobre ocesyino
marfim.
odòranto.
tarUruga
de
bimffén
La
esporas
;
Pontes
estribos,
lidades, freios,
orgams ourinarios.
Palmatórias, castiçaes e garrafas de crystal
Objectos do obano para prosentes.
cardasde iodos os autores, como LetauCom officina de imagens, encarnador i
inflammações chronicas das de cor.
ft
E>
uUl
Qm
estas,
Grande variedade de bronzes.
cartuchos
para
cheux,Flobrt etc,
sorLeito virginal para refrescar o rosto o impedir
os dourador. Tem sempre um completo
men)branas muc0Sas da bexiga, acompaSaccos de couros da Rússia.
todos
de
revólveres
bem como para
timento de imagens de madeira e um nliadas ae grandes corrinientos; diminue espinhas.
Rossottor, renovador to cabello.
calibres.
,
Escovas para limpar banheiras.
.
. ,
sottimento de castiçaes dourados favoraveimente a irritação da bexiga, po
Lauredíno do Robiire, tintura íoura.
grande
especialcabellos.
e
fabricado
Juice
é
Lime
glycerine para
Todo o armamento
5 palmos, e yeede-se dendo oQ doente
1/2,4,0
2,3,3
bem
de'
be.i
a
ourina;
ourina.
demorar
doentQ
Espirito de violeta para o toiletto
fricções.
hygienicas
Cinturas
para
mente para esta casa; portanto é garantido tudo muito em conta, que ó para liquidar.
- inüammações
callos.
urethra
e
esLimas
da
Eau de Fontaino do Joveuce Golden,
nas
como
para
respeitável
pue digno de ser visto pelo
lavar
a
inglês
cabeça.
ou
blenorrhaCharapou
Balm of Columbitt para cabellos.
espasmodicos
os
treitamentos
para
blico de quem esperam a protecçao
GABINETE ESPECIAL
Papel cheiroso para perfumar auartos.
Eau de mélisse de Cnrmos.
»
gicos.
Sal iimlez contra dores de cabeça.
proprietários
Grande escolha ilc pcrfamarlaM
DE
Tinta para marcar roupa, com suu prensa.
*&
JANUÁRIO
LEITE
de Fay, Lejçraml, i,nbin.
EVANGÉLICA
ORGAM PRINCIPAL DA RELIGIÃO
terceiro sabPublica se aos primeiro e
da Barreira
atravessa
baS de cada moi;
*i 15
4*000 por anno.
Creme
RUA DE GONÇALVES DIAS
20
cwroMÇjto iirctniAVEL
i.OOOoOOO
•8 CMt^&BO
75
800^000
20
para a
Darba, dispensa
sabão,
água,
80
r23S,ÂlfanaeKanS.Í9n^i«í9A,2:]2e
VENDIDOS E GARANTIDOS
NA CASA
A' FELICIDADE
36
RUA 1 ÜIGÉII
36
A' WEMWBàM:
¦0flS&àMA
36 RUA DA UBUGUAYANA
klN^
36
EXTRACTO DE BUCKU
m. 4tô
Dr. Firmino üoria
W&'VISCONDE
MMIP
mkW
A CRUZ DE OURO
Daniel Francisco Lisboa & Filho
94 MEDICINA DOSIMETRICA
BUA DE S. JOSÉ
94
A lingua ingleza lecoiona-SJ th enrica e
tempo, a traduzir
praticamente, em pouco
se
o
garante, ás sefallar e escrever,
que
A a fi hosextas-feiras
e
gundas, quartas
noite.
ras da tarde ás 8 áa
DR. ROCHA BASTOS
186
RUA DO HOSPÍCIO
186
Consultas do meio-dia ás 2 horas
46 Roa do Visconde de Inhaúma 46
ANTIGA DOS PESCADORES
Compra-se
Grande escolha de perfumadas de Atkinson
Pontos falsos para feridas.
Coagulina
isgleza.
IDDO ESCOLHIDO Ifí LONDUES
POR
Ouro, prata, brilhantes,objectos antigo*
de pedras,e penhores adiantando-se o importe ; rua da Assembléa n. 113.
mSSÊ&BBÈB*
S28 Lista geral dos prêmios áa Ifiloteria concedida para acreaçüo do fundo de emancipação; exlrahida hoje,
NÚMEROS DOS PRÊMIOS
Knmeros doe prêmios de
20:0008 atfi fliOOOD
20:0!X)«
10:000»
4:000í
2:fX)0S
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2892
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3941
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Num. dos prêmio* de 8000
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sn
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5359
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Nan. dos prêmios de *OOJ
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200
4977
853
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200|
5374
1456
200S
200»
5887
3081
300»
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6851
3090
200»
Nam. dos prêmios de 100»
100»
100» 2254
258
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100» 2286
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100» 2601 ,„„
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1959..
100» 2700 100»
100» 35r:6 100»
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100» 3769 100J
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100» 4064 100»
100» 4707 1008
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110
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787
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1015
1196
1225
2245
1305
1338
1667
1777
1814
1896
1973
2066
2097
2316
2360
S70*
2718
2748
2823
prêmios de 408
9923
2926
3195
3233
3259
8602
3710
8718
3915
4210
4532
4602
4607
4628
4709
4752
4796
4905
5067
5080
5131
5260
5300
5145
5473
6498
6616
3
4.
15
16
17
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53
55
58
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74
77
78
81
82
DE 208O00
171V» 1970 5114 526li5157
034 811 980 1155 1316 1527 , 1703 1839 2019 2195,2397.253) 2715 2337 3031 3221 3103 3512 3711 3393 1139 4310 4539
16 66 59
63
60
11
72
67
43
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13 70; 55 2202
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87 46 81
13 67 59
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95 48 1001
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17
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41
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23
91
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I
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17
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71 13 89
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93
66
89 75» 50
w
11
§
Typ. AMBRiciiiA-Roft dos Ourives n.i?.
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