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DESAFIOS DA ESCOLA MODERNA: COMO LIDAR COM ALUNOS “ANALFABETOS NO
ENSINO MÉDIO”?
Maria Sônia Pereira da Silva (G-CCHE – UENP/CJ)
Tânia Dolores Pires Cardoso (G-CLCA-UENP/CJ)
Márcia Luiza Traskurkemb Funatsu (Orientadora –CCHE–UENP/CJ)
Resumo: Esta comunicação tem por objetivo propor uma reflexão sobre o ensino aprendizagem dos alunos do Ensino Médio da rede pública, mais especificamente nas
disciplinas de Língua Portuguesa e História. Ao tema proposto procuramos não nos restringir
apenas ao aspecto teórico tendo como exemplo nossa atual LDB (Lei de Diretrizes e Bases)
termina muitas vezes não saindo do papel. Buscamos enriquecer nosso trabalho com uma
pesquisa de campo, que acreditamos irá subsidiar ainda mais as reflexões, que propomos estar
realizando sobre o assunto.
Palavras-chave: Educação. Ensino Médio. Aprendizagem.
Introdução
O presente texto apresenta uma análise preliminar entre o que realmente os alunos do
ensino médio da rede pública aprendem com o que está previsto na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação (LDB). Os desafios do ensino, diante de mudanças profundas que vem ocorrendo
no decorrer dos anos com a revolução científica e tecnológica, a rápida evolução nos padrões
de comunicação e como isso tudo contribuiu para mudanças na apreensão do conhecimento
tradicional e conceitos de aprendizagem, apontam o grande desafio para Estado, educadores e
sociedade.
Segundo resultado do IDESP, o indicador usado pelo ministério da educação, para
avaliar os níveis de melhorias no ensino fundamental I e II e no Ensino Médio, apontam que a
qualidade do ensino médio está melhorando, no entanto a realidade dentro da sala de aula
ainda apresenta desafios, e é percebido que mesmo diante das novas tecnologias aliada ao
conhecimento, os educadores não conseguem fazer com que o aluno se interessem e
participem. Todavia, os educadores juntamente com as leis definidas pela LDB, e o Ministério
da Educação tem buscado melhorar o perfil do currículo, para uma melhor inserção dos alunos
na vida adulta, com senso crítico e conhecimentos para o ingresso na universidade e na sua
vivência em sociedade.
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Nos últimos tempos, o Ministério da Educação concebeu um projeto de reforma do
Ensino Médio, priorizando as ações na área da educação, uma atitude importante, visto que o
crescimento de um país depende de cidadãos conscientes de seus deveres e direitos, por isso o
Brasil está empenhado nas reformas na área educacional, para assim superar os baixos
números de escolarização que apresentam os países em desenvolvimento.
Portanto, o trabalho desenvolvido não se restringe apenas as teorias, mas também as
pesquisas de campo, em que foi analisado como está o ensino-aprendizagem no ensino médio
em especial no 3º ano. E o que se constatou foi que, os alunos não estão assimilando os
conteúdos proposto pelo currículo oficial aplicados nas salas de aulas, resultando em
concluírem o ensino médio com um nível de aprendizagem aquém do pretendido. Também,
faremos uma análise das causas, das metas traçadas, no caso desse artigo, do governo do
Estado de São Paulo para a educação, além de apresentar sugestões e propostas com intuito
de contribuir para melhorar o ensino.
Ao longo da história da educação tinha-se um ensino baseado no acúmulo de
informações com uma abordagem sócio interacionista a formação do aluno passa a ser
construída entre a interação aluno/sociedade/escola sendo o conhecimento mediado pelo
professor que incentiva e possibilita meios para tal aluno desenvolver o raciocínio e a
capacidade de aprender (ZANINI, 1999). Então as questões que surge: Com o acúmulo de
conhecimento o aluno tinha um desempenho melhor na escola e consequentemente na
sociedade? Ou com a reforma no ensino o aluno está deixando de aprender? Essa afirmativa
pode ser considerada? Ou, talvez as mudanças no ensino não tem acompanhado a rapidez das
tecnologias, que são apresentadas? Visto que a educação do século XXI apresenta um intenso
uso de conhecimentos e de tecnologia.
O uso da tecnologia se tornou desde o século XX o grande aliado e inimigo da sociedade
e consequentemente do professor. O uso em sala possibilitou melhorar e inovar o uso de
imagens, fotografia e vídeos em sala de aula, mas o professor tem que estar sempre inovando
e ao mesmo tempo brigando pela atenção do aluno em meio a celulares, notebooks e tablets
só pra citar alguns. E é por meio da qualidade do ensino, que a escola faz com que cidadãos
cresçam intelectualmente, fazendo com que haja uma maior participação do indivíduo na
sociedade capaz de defender suas ideias. Por isso, a qualidade da escola um papel importante,
tornando um lugar privilegiado para o desenvolvimento do pensamento autônomo, necessário
ao exercício de uma cidadania responsável.
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Ensino Médio
O ensino médio posiciona-se entre o ensino fundamental e o ensino superior, por isso a
LDB o defini como etapa final da educação básica e diante disso ela busca resgatar os
conhecimentos
adquiridos
anteriormente.
Conforme
a
Lei
9.394/96
o
Ensino
Médio
compreende de acordo com:
Art. 35 O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de
três anos, terá como finalidades:
I.
A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II.
A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a
novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.
III.
O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento
crítico;
IV.
A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
A Lei 9.394/96 foi aprovada com o intuito de servir de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, onde apesar de propor inovações, [...] não gerou efetivo acesso a uma educação de
qualidade a uma expressiva parcela da população, que fica ainda excluída também de outros
processos sociais. Por isso, permanecem inconclusos os temas relacionados: à busca pela
melhoria da qualidade educacional, formação e aperfeiçoamento dos docentes, autonomia
universitária e universalização do ensino fundamental.
Segundo Marlene Carvalho em sua obra Alfabetizar e Letrar: Um diálogo entre a teoria
e a prática apresenta um conjunto de fatores, que não devem ser considerados isoladamente.
Para o problema do Ensino – aprendizagem no Ensino Médio traz á atenção para as
dificuldades enfrentadas pelos alunos como: condições inadequadas de ensino; salas
numerosas, jornada escolar insuficiente para o currículo imposto pelos órgãos públicos de
educação; condição social precária do aluno; professores despreparados e consequentemente
métodos inadequados e mal aplicados; além de material inadequado a realidade do aluno.
Portanto, não é somente uma causa que vai trazer mudanças na educação, é um conjunto de
ações realizadas ao longo do tempo por todos os envolvidos para tornar essas mudanças
serem concretizadas de fato.
Conforme, Soares (Apud ZANINI, 1999) não basta saber ler e escrever, é preciso saber
fazer uso do ler e do escrever, saber responder às exigências de leitura e de escrita que a
sociedade faz continuamente. E, portanto o que se espera da escola? Que ela forme indivíduos
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com capacidade para usar a escrita e a leitura tanto na escola como em qualquer ambiente, no
qual esteja inserido. No entanto, o que mais se ouve falar nessas últimas décadas é que o
ensino está em crise. De acordo com Zanini em seu artigo: “Uma visão panorâmica da teoria e
da prática do ensino de língua materna”, não se pode negar a crise no ensino, mas que os
professores estão procurando encontrar o caminho por meio de situações adequadas e
inadequadas para assim, minimizar as dificuldades educacionais.
Para ilustrar a dificuldades do aluno, em dominar a norma culta da língua materna,
foram coletados alguns exemplos das deficiências de alunos que chegam ao Ensino Superior.
Abaixo segue trechos de redações do Vestibular da Universidade de Maringá:
* (...) No Sábado atarde como estavam átoa...
* (...) começaram a jogar alimentos para os animais, cuja a alimentação(...)
com o propócito...
*(...)mas o que atinge em serta escala...
(Redações do Vestibular da Universidade de Maringá -1998)
A realidade acima entra em choque com os objetivos tanto dos profissionais da
educação como do Governo. No caso de Estado de São Paulo o governo tem por objetivo
através de um programa propõe os pilares da educação que tem metas para o Ensino Médio
que seria: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros e aprender a
ser. O primeiro pilar é aprender a conhecer, que consiste em estimular o aluno a desenvolver
sua capacidade cognitiva, despertar a vontade de aprender, e buscar novos conhecimentos.
Para que, ele possa aprender sempre mais e melhor, é preciso a mediação do professor para
direcioná-lo de forma adequada, tornando sua aprendizagem mais eficiente e eficaz. Com isso,
o aluno, adquiri a capacidade de desenvolver suas próprias opiniões, e desenvolver sua
aprendizagem de maneira mais crítica, de forma a intervir com mais seriedade e maturidade
nas práticas sociais.
Portanto, há a necessidade de apresentar ao aluno novos caminhos do saber, ensinar
métodos científicos para que possa viver o desconhecido. Esse pilar está ligado ao aprender a
fazer, porque é aplicar na prática os conhecimentos assimilados no aprender a conhecer, além
do indivíduo saber a comunicar-se, uma vez que não deve reter os conhecimentos, mas
também interpretá-los.
O aprender a viver com os outros, é essencial para o crescimento do indivíduo, uma vez
que o homem não vive isolado e as diferenças existentes no mundo são muitas e diante disso,
há a necessidade de compreendê-las e entendê-las de forma pacífica. Pois, é nesse pilar da
educação que a pessoa aprende a respeitar os valores e as opiniões dos demais. E para
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finalizar, o indivíduo precisa aprender a ser, que também depende dos demais pilares, uma
vez que tudo isso completa o desenvolvimento da pessoa, para que possa ser um cidadão
capaz de se relacionar com o mundo.
Trabalhando as competências
O mundo tem apresentado mudanças acentuadas e, portanto os alunos também são
produtos dessas mudanças, isso significa que a escola precisa acompanhar esse mundo e essa
nova sociedade. Por isso ensinar por competências não é mais só aprender o que está definido
no currículo e sim a capacidade de construir o seu próprio conhecimento, ou seja, relacionar
esse conhecimento com a sociedade: com seus amigos, colegas de trabalho, na comunidade e
no círculo religioso, enfim a competência é o que o aluno aprende no ambiente de convívio
social e não mais o que o professor ensina. Segundo a LDBEN, n° 9394\96 houve mudança no
foco passou do ensino para a aprendizagem sendo a sua filosofia a liberdade de aprender onde
segundo o Currículo do Estado de São Paulo.
O conceito de competências, também é fundamental na LDBEN, nas diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN),
elaborados pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação. O
currículo referenciado em competências é uma concepção que requer que a
escola e o plano do professor indiquem o que o aluno vai aprender.
(CURRICULO, do Estado de São Paulo, 2012: 15).
Diante disso, as competências têm como objetivo orientar o docente no sentido de
transmitir o conteúdo, o qual o aluno vai aprender. Por isso, buscou-se ensinar aquilo que é
indispensável para todos, de forma a garantir a igualdade de oportunidades. Além disso, ler o
mundo significa muito mais que interpretar um texto, e sim aprender a analisar uma
diversidade de outras linguagens, que se faz necessário para uma completa aprendizagem do
aluno.
E na primeira competência, é preciso que o aluno domine a norma culta da Língua
Portuguesa e ainda, fazer uso das linguagens, artística, matemática e científica. Abordando
algumas habilidades, que é a capacidade de ler e interpretar o texto escrito na língua materna,
dominar elementos gráficos, produzir textos escritos e orais para contextos diferentes etc..
Outra competência importante é a construção e a aplicação dos vários conceitos das diversas
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áreas de conhecimentos, para que o aluno possa compreender os fatos sociais. E assim,
chegar a próxima competência que é a habilidade de tomar decisões e depois disso saber
construir argumentos consistentes, isto é, ter a habilidade de articular ideias para convencer
os outros. E por fim, a última competência é intervir na realidade, com ações diretas, de forma
a interferir na realidade da vida comunitária, e exercendo sua cidadania.
Considerações Finais
Cada aluno apresenta uma capacidade maior ou menor de assimilação. Isso nos leva a
reflexões quanto a diferentes métodos de ensino, para cada pessoa. Nem sempre o que serve
para um aluno, vai funcionar com outro. Portanto é necessário o uso de recursos didáticos, das
novas tecnologias, trabalhar em sala novas fontes como música, fotografia, filmes, HQs,
novelas e fazer uso da interdisciplinaridade, ou seja, relacionar uma disciplina com outra.
Cabe nesse momento a todos Estado, Escola, Professores e Pais, questionar, refletir e
apresentar soluções em como inserir esses alunos no ambiente escolar. Para isso, devemos
com propostas e práticas pedagógicas interferir nessa realidade e construir um futuro melhor
para nossos alunos. Nessas reflexões sobre o ensino conclui-se que não sejam desprezados os
conteúdos e muito menos os modelos e as estruturas linguísticas assimiladas, uma vez que
tudo faz parte da história. E o aluno visto como um grande desafio, diante de tantas mudanças
e tendo acesso as várias tecnologias não consegue ter domínio no idioma materno. Pois, essa
é a escola que se pretende ter, uma escola capaz de desenvolver todas as capacidades
intelectuais dos alunos inserindo-o no mercado de trabalho e na universidade.
Referências
CARVALHO, Djalma Pacheco de. A nova lei de Diretrizes e Bases e a formação dos
professores
na
Educação
Básica.
Disponível
em
http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v5n2/a08v5n2.pdf acessado em 30/04/2013. acessado em
30\04\2013.
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: um diálogo entre a teoria e a prática.
Petrópolis. Rio Janeiro: Ed. Vozes, 2005.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil. Leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 3º ed.
Petrópolis. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2006.
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CERQUEIRA, Aliana Georgia Carvalho. CERQUEIRA, Aline Carvalho. SOUZA, Thiago Cavalcante
de. MENDES, Patrícia Adorno. A Trajetória da LDB: um olhar crítico frente à realidade.
Disponível
em
http://www.uesc.br/eventos/cicloshistoricos/anais/aliana_georgia_carvalho_cerqueira.pdf
acessado em 20/05/2013.
Currículo do Estado de São Paulo. Linguagens, Códigos e suas tecnológicas. Ensino
Fundamentalciclo
II
e
Ensino
Médio
disponível
em
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf acessado em dia 12/04/13.
ZANINI, Marilurdes. Artigo Uma visão panorâmica da teoria e da prática do ensino de
língua materna, 1999.
Periódicos
Revista NOVA ESCOLA. Caderno Especial. Ensino médio. Agosto, 2002.
Para citar este artigo:
SILVA, Maria Sônia Pereira da; CARDOSO, Tânia Dolores Pires. Desafios da escola
moderna: como lidar com alunos “analfabetos no Ensino Médio”. In: XIII CONGRESSO
DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho. 2013. Anais...UENP – Universidade Estadual
do Norte do Paraná – Centro de Ciências Humanas e da Educação e Centro de Letras
Comunicação e Artes. Jacarezinho, 2013. ISSN – 18083579. p.161 - 167.
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Maria Sonia Pereira