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HIV e HBV
18000 profissionais infectados/ano –
USA;
85,9% usavam luvas rotineiramente,
77,9% óculos de proteção e 45,6%
máscaras;
Suécia - 76% dos dentistas de serviço
público e 29% dos de serviço privado
usavam luvas regularmente para todos
os pacientes.
Limpeza – Desinfecção
– Esterilização –
Equipamento de
Proteção – Redução de
Microrganismo no Ar –
Tratamento da Água
Utilizada no Equipo
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BARREIRAS
Ambiente profissional;
Equipe profissional;
Paciente.
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As superfícies mais contaminadas pela mão
dos profissionais são: cabo e interruptor do
refletor, botoneira das cadeiras (daí a
importância do comando no pé), encosto de
cabeça, as pontas, encaixe das pontas,
unidade auxiliar, mesa auxiliar, cabo do Raio-X
e qualquer outro botão ou controle que venha a
ser manipulado. Estas superfícies devem ser
cobertas com barreiras impermeáveis à água
(plástico, látex ou alumínio - este menos prático
que os outros). As barreiras devem ser
práticas, baratas, impermeáveis e resistentes,
pois precisam ser trocadas entre pacientes e
oferecer segurança no controle de infecção.
MEDIDAS ADOTADAS PARA
C.I.O.
Anamnese;
Equipamento de proteção individual
– Gorro / avental / máscara/ óculos de proteção
/ sapatilhas / luvas / roupas complementares /
propés.
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m
M
Degermação Das Mãos Antes De
Cirurgias:
Sabonete degermante com
Polivinilpirrolidona Iodo (PVPI)
PVPI reduz a flora bacteriana das mãos
após a lavagem em 94,3% e, após 3
horas, em 97,3%, demonstrando um
efeito inicial ótimo e uma efetiva ação
residual.
Quando usar máscaras:
Ajuste a firmemente sobre a face;
Troque-a entre pacientes ;
Remova-a assim que terminar o
procedimento. Não deixe-a pendurada no
pescoço;
Quando removê-la, pegue pelos elásticos
ou “cordinhas”. Nunca pegue a máscara
pelo lado contaminado.
Ao término das atividades clínicas do
dia, usar um creme hidratante à
base de uréia a 10%, para evitar o
ressecamento da pele e
rachaduras. Estes danos à pele
possibilitam a adesão de
microorganismos e dificulta a sua
remoção.
Controle de Infecção durante o
Tratamento :
Tenha cuidado ao receber, manipular ou passar
instrumentos pontiagudos. Muitos instrumentos
podem facilmente perfurar luvas e pele. A técnica
apropriada consiste em não manter a ponta
direcionada para o profissional e equipe;
Mantenha precauções especiais com seringas e
agulhas. As agulhas são as maiores causadoras
de infecção. Elas não devem ser reutilizadas,
curvadas, quebradas ou de qualquer outro modo
manipuladas pelas mãos. Mantenha a agulha
encapada após a sua utilização nunca colocandoa na direção do profissional e equipe;
Use o lençol de borracha sempre que possível
para evitar respingos de sangue e saliva;
ESQUEMA GERAL DA ESTERILIZAÇÃO
POR AUTOCLAVE
Descontaminar
material ;
Pré-lavar o
material com
desincrustante ;
Lavar o material
em água corrente;
Secar o material
totalmente, com
muito capricho ;
Embalar o material e
identificá-lo com
pincel de retroprojetor
;
Aplicar indicadores de
controle de
esterilização;
Esterilizar o material e
sempre atentar para
os indicadores;
Armazenar o material
com uma pedra de
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cânfora
As embalagens dos instrumentais
esterilizados devem apresentar data
de esterilização. Quando feita de
maneira correta, o processo de
esterilização tem validade de 07
dias; após esse tempo o material
deve passar por todo o processo de
descontaminação e esterilização. Os
instrumentais de Ortodontia devem
ser esterilizados (químicos ou
físicos).
PROCESSOS FÍSICOS
Microesfera de vidro;
Filtração;
Radiações esterilizantes por R- Gama de
cobalto;
Calor seco – estufa ou forno de Pasteur;
Calor úmido – autoclave;
Forno Plasma de microondas.
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MONITORAÇÃO DA
ESTERILIZAÇÃO
ATTEST 3M
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ESTERELIZAÇÃO:
VOCÊ CONFIA NA
SUA ?
Descarte de material contaminado:
Todo material contaminado deverá ser
descartado em condições específicas;
Sacos de plástico, na cor branca, com
indicação de material contaminado para
todos os produtos que não sejam
cortantes ou perfurantes;
Latas, embalagens de plástico rígido ou
caixa de papelão resistente para agulhas,
bisturis ou outros produtos cortantes ou
perfurantes;
CONTROLE DE INFECÇÃO NO
LABORATÓRIO DE PRÓTESE
DENTÁRIA
Próteses Totais : spray hipoclorito de sódio
0,5%, por 10minutos
Próteses Removíveis : spray hipoclorito
sódio 0,5%, por 10 minutos
Próteses Fixas : imersão glutaraldeído a 2%
por 10 minutos
Próteses Implanto-suportadas metálicas
/resinosas: spray hipoclorito 0,5%, por
10mim.
Bancadas (de fórmica lisa) : spray
glutaraldeído a 2% (sempre)
RISCOS PROVENIENTES DO
AMBIENTE DE CONSULTÓRIO
Aerossóis : produzidos pelos motores
de alta-rotação, raspadores ultrasônicos e pelas seringas tríciples;
Biofilme : fluxo de água dentro dos
condutos. Principalmente,G-. Rejeição
de próteses médicas e odontológicas e
por um grande núm. de infecções.
Tranformam-se em ultramicrorg. ( UMB
). Difícil de serem detectados;
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RISCOS NO CONSULTÓRIO
ODONTOLÓGICO:
Use sempre que possível isolamento com
dique de borracha;
Sempre que possível use sugadores;
Posicione adequadamente o paciente a fim
de poder controlar os fluxos de líquidos;
Antes de inserir um filme radiográfico intrabucal em posição para uma tomada
radiográfica envolva-o em um filme de PVC
(Magipack ou similar). Após a exposição,
remova a barreira protetora e a descarte em
local apropriado (nunca no interior da caixa
de revelação ou na lixeira da câmara escura)
RISCOS NO CONSULTÓRIO
ODONTOLÓGICO:
Ultra-som: com o paciente anestesiado,
aplicar a ponta D-10 de preferência na
cervical do dente e em toda a superfície
do dente, inclusive até o fundo da bolsa
periodontal, se for o caso, eliminando a
placa e o cálculo reduzindo a presença de
estreptococos e enterococos. A raspagem
é um eficiente método anti-séptico précirúrgico.
A implantação do protocolo de biossegurança
no consultório odontológico é eficiente, possui
um custo baixo e necessita de um tempo
mínimo para sua execução e, portanto, deve
ser cada vez mais utilizado pelos profissionais
da área, a fim de controlar a transmissibilidade
e a exposição dos pacientes a microrganismos
patogênicos, minimizando os riscos de
contaminação do cirurgião-dentista, da equipe
auxiliar, do
paciente e de pessoas de convívio rotineiro,
tornando a odontologia eficaz e segura.
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