Seminário Estadual sobre a Política de Atenção Integral aos Usuários de Álcool e outras Drogas no SUS Tratamento Humanizado: Uma análise dos serviços Dione Menz 21-22 julho 2009 EXPERIENCIA DA US SÃO JOSÉ Grande número de alcoólicos Especialização em Saúde Mental Comunitária - DQ (BZD,TRO,Vitamina) Construção do protocolo de desintoxicação ambulatorial (evidencia científica) Dificuldade da equipe em aceitar atender DQ (preconceitos) Sensibilização da equipe Reestruturação do processo de trabalho Estabelecimento de parceiros (equipe – CLS) Modelos explicativos 1)Modelo Moral (falha de caráter) 2) Modelo da doença (risco de vitimizar) 3) Modelo de Aprendizagem (Cpto aprendido) Forma de vinculação com a droga Droga = prazer Necessidade de restabelecer novas habilidades comportamentais Diferenciar Lapso e Recaída REFLEXÕES Capacitação da equipe de APS para desintoxicação ambulatorial Preparar equipe para “frustrações” Abordagem –acessibilidade Avaliação clínica Desintoxicação física (dias) Desintoxicação emocional (toda a vida) ORGANIZAÇAO DA REDE EM SAÚDE MENTAL Princípio: “A loucura é universal mas o cuidado é territorial” Br: 9.000 psiquiatras para 180 milhões Unidade de Saúde Ambulatório? (descontextualizado) CAPS II e CAPS III JUL 2007 – 1153 CAPS (38 caps III) http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/ManualCapsFinal. pdf Hospital dia Hospital Geral ONG (AA, NA, ALANON, NARANON...) HUMANIZAR Hipocrates: “mais importante que conhecer a doença da pessoa e conhecer a pessoa que tem a doença” Humanizar = atitude Superação das disputas profissionais/verdades Perspectiva do trabalho transdisciplinar: “qdo o objeto foge de nossa mão” DIMENSÃO POLÍTICA Controle Social Colocar a DQ na agenda das Conferencias Municipais de Saúde Discutir o fenômeno da DQ com a sociedade Conselhos locais de Saúde Mental (Lei Rosinha) Não “psiquiatrização” dos problemas sociais [email protected]