Seminário sobre produção de sedimentos, Assoreamento
e Dragagem
Gestão Ambiental do Porto Organizado de Santos
Superintendência de Saúde, Segurança e Meio Ambiente – SPM
Gerência de Controle Ambiental – GPA
Márcia Jovito
Brasília
2014
Organograma Codesp
Presidência
Angelino Caputo de
Oliveira
Diretoria de
Infraestrutura e
Execução de Obras
Paulino Vicente
Diretoria de
Desenvolvimento
Comercial
Diretoria de
Administração e
Finanças
Diretoria de
Planejamento
Estratégico e
Controle
Gerência de Controle Ambiental - GPA
Márcia Jovito
Superintendência de
Saúde, Segurança e
Meio Ambiente - SPM
Alexandra Sofia Grota
Gerência de Meio Ambiente - GPM
Arlindo Monteiro
Gerência de Saúde e Segurança - GPS
Guanito Prado Alves Filho
• Superintendência de Saúde,
Segurança e Meio Ambiente foi
criada em 1999
• Restruturação em 2009 com a
criação de três gerências:
• GPA;
• GPM e
• GPS
• Composta atualmente por 65
funcionários
• 1 superintendente e 3 gerentes
• 51 contratados por concurso, a
partir de 2010
• Possui ainda colaboração de
• 15 estagiários
• 8 patrulheiros/aprendizes
Histórico da Criação
da SPM
Organograma SPM
SPM
Superintendência de Saúde,
Segurança e Meio Ambiente
GPA
Gerência de Controle Ambiental
• EP-Administrador
• EP - Biólogo
• EP - Engenheiro
• EP- Oceanógrafo
• EP-Químico
• TP – Meio Ambiente
• TP – Administrativo
(1)
(2)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
GPM
Gerência de Meio Ambiente
• EP-Administrador
• EP - Biólogo
• EP-Químico
• EP- Tecnólogo Ambiental
• TP – Meio Ambiente
• TP – Administrativo
Total : 11
(1)
(1)
(2)
(1)
(3)
(1)
Secretaria
Técnico Portuário
Administrativo (4)
GPS
Gerência de Saúde e Segurança
• CSP – Chefe de Serviços Portuários
• EP- Engenheiro
• EP – Engenheiro de Segurança do Trabalho
• EP - Engenheiro Sanitarista
• EP- Tecnólogo Ambiental
• TP – Meio Ambiente
• TP – Administrativo
• TS – Técnico em Segurança do Trabalho
Total : 9
Total :30
(2)
(1)
(2)
(1)
(1)
(4)
(2)
(13)
Localização
São Paulo
BRASIL
PORTO DE SANTOS
34 PORTOS
PRINCIPAIS
Localizado a 70 km da cidade de São Paulo
Porto de
Santos
Grande São Paulo:
Primeiro mercado consumidor e
produtor nacional sendo a região mais
industrializada do país
Características gerais
Santos
Paranaguá
Itaguaí
Vitória
São Luis
Rio de Janeiro
Rio Grande
Itajaí
São Francisco
Manaus
Paranaguá
5,90%
38,10%
6,63%
6,70%
Itaguaí
Vitória
São Luis
10,10%
10,13%
38% da balança
comercial brasileira
Santos
2,70%
3,65%
5,33%
10,76%
Rio de Janeiro
Rio Grande
Itajaí
São Francisco
Manaus
Gama variada de
acessos
FERROVIAS
• M.R.S.
• FCA
• ALL
RODOVIAS
• Anchieta – Imigrantes
• Cônego Domênico Rangoni
• BR-101 Rio Santos
• SP-55 Padre Manoel da Nóbrega
DUTOVIAS
• Transpetro
Características gerais
Porto mais importante da América Latina
 Área total: 8.155.000 m²
 Abrange 2 municípios:
• Santos (Margem Direita): 5.627.000m²
• Guarujá (Margem Esquerda): 2.528.000m²
 100 km de malha ferroviária interna
 55.500 metros de dutos
 Usina hidrelétrica própria
O Porto de Santos
 Extensão total de Cais:13.013m
-CODESP: 11.600m
- Privados: 1.413m
 Nº Total de Armazéns: 84
 57 Berços
 Canal de Navegação: 23 km
Porto de Santos
O Porto de Santos está
situado em uma área
estuarina, que
constantemente sofre
processo de
assoreamento.
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A hidrografia do canal do Porto de Santos
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Hidrografia
 65 rios ou córregos contribuem diretamente para o Canal do Porto
Organizado de Santos
Hidrografia
 Vazão Média (m³/s)
- 15 principais rios e
suas contribuições
Rio
Rio Itatinga
Rio Itapanhau
Rio Cubatão
Rio Quilombo
Rio Jurubatuba
Rio Boturoca
Rio Mogi
Rio jaguareguava
Rio Pereque
Rio 5
Rio Piaçaguera
Rio Crumau
Rio Trindade
Rio Cabuçu
Rio 7
Total
%
Vazão média (m3/s)
11,704
10,070
5,142
4,995
4,012
3,995
2,891
2,753
2,191
1,069
0,754
0,641
0,627
0,602
0,528
51,974
88,42
Hidrografia
 Vazão Média (m³/s) – Rios Principais
Hidrografia
 Vazão de sólidos (m³/s)
- 15 principais rios e
suas contribuições
Rio
Rio Cubatão
Rio Itapanhau
Rio Itatinga
Rio Piaçaguera
Rio Boturoca
Rio Quilombo
Rio Agari
Rio Mogi
Rio dos Bragres
Rio Crumau
Rio Jurubtuba
Rio 7
Rio Pereque
Rio jaguareguava
Rio Cacheta
Total
%
Vazão Sólida (m3/s)
737694,35
247444,33
139244,61
99658,70
96193,31
69428,49
66920,38
66914,62
63478,36
63335,26
56208,01
53667,29
35932,92
33606,31
32255,65
1861982,59
88,01
Hidrografia
 Vazão de sólidos (m³/s) – Rios Principais
Hidrografia
 Grau de Interferência Humana
Canal de Santos
 Segundo DHN é dividido em quatro secções:
Secção A
 Extensão: 8,99 km
- Corrente marinha
predominante paralela
a linha de costa;
- Sistema circula antihorário na Baía de
Santos;
- Trecho com maiores
salinidades
devido
aproximação
com
oceano de 34 a 35%o;
- Temperatura média de
águas
superficiais:
27,16 °C
Correntes
Secção B e C
 Extensão
B: 10,56 km
C: 4,36 km
- Seu entorno possui
estruturas artificiais de
cais e píeres, bem como
núcleos com bosques
de mangue;
- Trecho com maior
variação de salinidades,
entre 23 e 31 %o;
- Temperatura média de
águas
superficiais:
21,58 e 25,05 °C, para
as secções B e C
respectivamente;
Secção D
 Extensão: 4,45 km
- Área compreende um
complexo emaranhado
de rios, largos e ilhas;
- Classe 2 segundo
CONAMA 20/86, com
pouco influencia de
águas marinhas, com
salinidade média de 9,67
%o;
- Temperatura média de
águas superficiais: 22,81
°C ;
Conforme
avança
estuário a dentro, maior
se
torna
a
biodiversidade local.
Maré
 Na preamar de Sizígia, pode-se observar que a cunha salina penetra
após a Ilha Barnabé, secção C, com intensidade de até 0,9 m/s.
BERÇOS DE ATRACAÇÃO
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 Assoreamento e Profundidades
Dragagem de
Manutenção
• ASSOREAMENTO:
• Berços de Atracação e seus Acessos
Assoreamento Médio Anual (m³)
Trecho
Berços
Acessos
Trecho 2
261.809
318.875
Trecho 3
151.922
202.288
Trecho 4
236.270
528.837
Total
650.000
1.050.000
 Assoreamento e Profundidades
• Canal de Navegação: Assoreamento m³
Estimativa Superior:
Estimativa Média:
• PROFUNDIDADES:
o Canal: 15 metros D.H.N.
o Berços e acessos: entre 7 e 15 metros D.H.N.
Dragagem de
Manutenção
DRAGAGEM
• Tipos de dragagem:
• Aprofundamento => Tem por objetivo aumentar a
profundidade de projeto de uma determinada área
• Manutenção => Tem por objetivo preservar a profundidade de
projeto de uma determinada área (retira os sedimentos
oriundos do processo de assoreamento)
• Metodologias de dragagem atualmente mais utilizadas no Porto
Organizado de Santos:
• Draga Estacionária Escavadeira + Batelão
• Draga Autotrasnportadora tipo Hopper
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Obra de Dragagem de Aprofundamento
Como é feita a dragagem?
DRAGAGEM
• Draga Estacionária Escavadeira + Batelão
• Draga Autotransportadora tipo Hopper
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
LICENCIAMENTOS E
GERENCIAMENTO
AMBIENTAL DE OBRAS
1. Controle ambiental das dragagens
 Área de descarte de sedimentos da manutenção de cota de projeto dos
berços de atracação e seus acessos
Dragagem de
Manutenção
 Licenciamento da dragagem de manutenção de berços e acessos
• 2004:
– 1ª Licença de Operação para a dragagem de manutenção, (Secretaria
de Meio Ambiente do Estado de São Paulo) –LI 195/2004
– Início do monitoramento contínuo da qualidade dos sedimentos da
água e da biota aquática na área de disposição
• 2005: Primeira renovação de LO com limitação de disposição de ate
300.000 m³/ mês
• 2008: Segunda renovação por 2 anos e com distribuição de volumes
dragados ao longo do ano sendo o teto de 700.000 m³/mês - LI 195/2008
• 2009: pedido de nova renovação
 Condicionantes da LO
• Plano de dragagem: origem dos sedimentos a serem dragados,
caracterização, equipamento utilizado para transporte e quantificação
• Plano de disposicão oceânica: divisão da área de descarte em
9 sub-setores, com disposição de material mais contaminado em direção
do alto mar
• Plano de monitoramento:
•
•
•
•
•
•
•
Sedimentos (mensal);
Água de fundo e coluna (Bimestral);
Biomonitoramento moluscos bivalves;
Comunidades Demersais-bentônicas (Trimestral);
Comunidades bentônicas (Trimestral);
Costões rochosos (Semestral);
Pluma de sedimentos (mensal).
Dragagem de
Manutenção
 Pontos de monitoramento da manutenção
•
08/Nov/2012: Indeferimento do pedido de Renovação da LO 195/08 e
determinação de implantação do Programa de Desmobilização da Área de
Descarte, conforme Parecer Técnico 004/EQA/ELH (20/06/12), por meio de carta
em 08/11/12.
•
19/Nov/2012: Paralelamente foi solicitada à CETESB prorrogação da LO 195/08
por 03 meses ou uma nova LO, visto que os contratos de dragagem necessitavam
de adequações (distância de descarte, tipo de equipamento)
•
Dez/2012: Solicitação pedido de Licença de Manutenção dos berços de atracação
e seus acessos ao IBAMA, que embora já estivesse sido prevista na LO
Regularização Ambiental do Porto, não havia sido analisada. Dessa forma foi
elaborada toda a documentação (Plano Conceitual de Dragagem), que foi
protocolada em 19/12/12.
•
09/Jan/2013: Obtenção da LO 2126/13, junto à CETESB para continuar utilizando
a antiga área de descarte por 06 meses, como medida transitória até a obtenção
da Licença de Manutenção junto ao IBAMA. Determinação de descarte de
volume de 500 m³ para berços de atracação e acessos específicos.
•
09/Jul/2013: Implantação do Plano de Desmobilização da Antiga Área de
Descarte
Dragagem de Manutenção
 Programa de Desmobilização da Antiga Área de Descarte
• Parecer Técnico 004/EQA/ELH (20/06/12), por meio de carta em
08/11/12.
• Plano de monitoramento:
• Sedimentos (Mensal)
• Agua de fundo e coluna (Bimestral)
• Comunidades Demersais-bentônicas (Trimestral)
• Comunidades bentônicas (Trimestral)
• Costões rochosos (Semestral)
• Pluma de sedimentos - foi retirado, visto que tem relação direta
com o descarte (Mensal)
Alteração na periodicidade dos programas : Semestral
 Considerações
• Conhecimento da região foi fundamental para:
• Diminuir conflitos com o órgão ambiental;
• Ganhar a confianca do orgão ambiental através da mudanca de
postura da empresa diante de um problema de difícil solução;
• Conhecimento da realidade portuária por parte do orgão
ambiental;
• Encontrar opções melhores e
• Defesa pública
• MAS… foi preciso paciência, calma e recursos humanos e materiais.
Dragagem de
Aprofundamento
 Área de descarte de sedimentos do aprofundamento - PDO
Obra de Dragagem de Aprofundamento
Por que aumentar
a profundidade e a largura
do Canal de Navegação
1
2
?
O ASSOREAMENTO É
NATURAL E CONTÍNUO
MAIOR PROFUNDIDADE E
LARGURA FORNECEM MAIOR
SEGURANÇA DE
NAVEGABILIDADE.
PANAMAX
Obra de Dragagem de Aprofundamento
Sem a Dragagem de Aprofundamento:
3
A ECONOMIA FICA ESTAGNADA
50%
DOS NAVIOS
(EM TERMINAIS DO CORREDOR DE EXPORTAÇÃO)
SÓ CONSEGUEM ENTRAR NO PORTO COM CARGA
REDUZIDA
4
A NOVA FROTA MUNDIAL
NÃO ATRACA EM SANTOS
30%
DA FROTA MUNDIAL ATUAL
JÁ PERTECE À CATEGORIA
DE NAVIOS PÓS-PANAMAX
Dragagem de
Aprofundamento
Obra do PAC:
Monitoramento
ambiental
R$40 milhões
LP: 290/08
LI: 666/09 duas vezes retificada
Dragagem de
Aprofundamento
• Licença Prévia: LP 290/08
• Licença de Instalação: LI 666/09 (Trecho 1, 2 e 3)
Retificação 1: 04/10/10 ( Procedimentos e monitoramento do Trecho
4 – bem restritivo)
Retificação 2: 27/04/12 (Ajustes procedimentos Trecho 4 –
possibilidade de alternância de Q9 e Q10)
Condicionantes para a operação e estabelecimento de 25 programas
ambientais.
Duração prevista da obra: 10 meses
Duração efetiva da obra: 30 meses
Onde vem sendo
realizada
a
Dragagem
do
Porto de Santos?
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Onde é depositado
o sedimento
dragado?
50 m
X 300
Distância da costa
10 milhas náuticas.
100 m
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Dragagem de
Aprofundamento
 26 Programas Básicos Ambientais da Dragagem de Aprofundamento do
Canal de Acesso do Porto de Santos
Dragagem de
Aprofundamento
 Área de descarte de sedimentos do aprofundamento - PDO
Trecho 4
AL1 – 516.481,45 m³ - Trecho 4D
AL2 – 238.928,45 m³ - Trecho 4B
Pontos de caracterização complementar da Qualidade de Sedimentos – Trecho 4 –
Alemoa Porto de Santos
Restrições para a dragagem no Trecho 4B e 4D








Dragagem sem overflow
Recobrimento com material de melhor qualidade (3:1)
Limitação de volume
Monitoramento Intensivo (Granulometria, Hg, Ecotoxi e Elutriato
em Q9, Q10, PSC1, PSN1 semanais e bioacumulação trimestral)
Suspensão da dragagem e do descarte com Hg acima de N1 (inicio
do processo)
Alternância de Quadrícula de descarte com Hg acima de N1 (final
do processo)
Embarque de fiscais na draga (preenchimento de ficha e fotos)
Acompanhamento pelo Sistema de Rastreamento
Informações de dragagem (dados operacionais):
- Sub-trecho 4-B: Início – 16/03/2011
Término – 17/05/2011
Duração aproximada (entre início e fim): 02 meses
- Sub-trecho 4-D: Início – 26/04/2011
Paralisação – 21/06/2011
Reinício – 13/03/2012
Término – 27/06/2012
Duração aproximada (entre início e fim): 16 meses
Campanha/ Data
Analytical Tecnology (mg/kg)
Q9
0,367
0,302
0,186
0,263
0,144
0,0516
0,253
0,185
0,178
0,0831
0,326
0,452
0,316
0,617
0,105
0,274
0,195
0,196
0,111
0,139
0,0754
0,291
0,133
0,0772
0,0901
0,0503
0,0462
0,0480
0,0599
0,0444
0,0644
XIII (17/06)
XIV (24/06)
XV (30/06)
XVI (08/07)
XVII (12/07)
XVIII (15/07)
XIX (19/07)
XX (22/07)
XXI (26/07)
XXII (29/07)
XXIII (02/08)
XXIV (05/08)
XXV (09/08)
XXVI (12/08)
XXVII (16/08)
XXVIII (19/08)
XXIX (23/08)
XXX (26/08)
XXXI (30/08)
XXXII (02/09)
XXXIII(05/09)
XXXIV (09/09)
XXXV(23/09/2011)
XXXVI (07/10/11)
XXXVII (25/10/11)
XXXVIII (04/11/11)
XXXIX (17/11/11)
XL (06/12/11)
XLI (19/12/2011)
XLII (03/01/2012)
XLIII (13/01/2012)
NQ - Não Quantificado
LN - Laboratório Não Utilizado
Acima de Nível 1
0,15
Acima de Nível 2
0,71
Q10
0,0841
0,165
0,14
0,244
0,11
0,0666
0,214
0,123
0,446
0,0814
0,221
0,226
0,247
0,216
0,0931
0,14
0,102
0,0969
0,113
0,127
0,0753
0,112
0,148
0,0481
0,0498
0,0414
0,0571
0,0399
0,0673
0,0619
0,0436
CEIMIC (mg/kg)
Q9
LN
LN
0,26
0,16
0,25
NQ
0,19
0,25
0,18
0,14
0,2
0,27
NQ
NQ
0,3
0,18
0,21
0,15
0,17
0,21
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
Ecolabor (mg/kg)
Q10
LN
LN
0,2
0,2
0,1
NQ
0,16
0,14
0,13
0,18
NQ
0,23
0,19
0,17
NQ
0,15
0,14
0,24
0,15
0,14
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
Q9
LN
NQ
NQ
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
Q10
LN
NQ
NQ
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
LN
Polígono de Disposição Oceânica - PDO
• O PDO consiste em uma área
retangular de 10 km x 4 km de
dimensão, subdividida em 10
quadrículas de 2 km de lado;
• De acordo com sua qualidade, o
material dragado pode ser disposto
no Setor de Uso Controlado – SUC
ou no Setor de Uso Restrito – SUR
do Polígono de Disposição Oceânica
– PDO;
• O SUC compreende as quadrículas
Q2, Q3, Q4, Q5, Q7 e Q8, onde são
descartados sedimentos de melhor
qualidade, enquanto que o SUR,
que corresponde às quadrículas Q9
e Q10, é utilizado para o descarte
dos sedimentos de pior qualidade.
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
PDO e Sistema de Rastreamento Satelital
• A Autoridade Portuária é responsável pelo gerenciamento do Polígono de Disposição
Oceânica – PDO, compatibilizando e fiscalizando seu uso pelos diversos
empreendedores.
• Toda draga ou batelão deve dispor de Sistema de Rastreamento Satelital para realizar
descartes no PDO.
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Sistema de Rastreamento Satelital
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Programas Ambientais
LI Nº 961/2013
Programa de Monitoramento Ambiental da Área de Disposição Oceânica
Corresponde ao conjunto dos seguintes
subprogramas:
•Monitoramento da Qualidade de Sedimento
• Monitoramento da Estrutura da Comunidade
Bentônica
• Monitoramento das Comunidades Demersalbentônica e Pelágica
• Monitoramento da Bioacumulação: Análises
Químicas dos Tecidos dos Organismos
• Monitoramento Ambiental Intensificado
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Programas Ambientais
LI Nº 961/2013
Subprograma de Monitoramento da Qualidade de Sedimento
São efetuadas coletas mensais
de
sedimentos
(amostras
compostas) para análises físicoquímicas e ecotoxico-lógicas em
todos o PDO, nas áreas
adjacentes às quadrículas em
uso, nos pontos a sudoeste e
nordeste e na área a ser
controlada.
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Programas Ambientais
LI Nº 961/2013
Subprograma de Monitoramento da Estrutura da Comunidade Bentônica
São efetuadas coletas trimestrais
de sedimentos (mesma malha
amostral do Subprograma de
Monitoramento da Qualidade de
Sedimentos)
avaliação
da
estrutura
da
comunidade
bentônica.
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Programas Ambientais
LI Nº 961/2013
Subprograma de Monitoramento das Comunidades Demersal-bentônica e Pelágica
São efetuadas coletas trimestrais
de organismos (por meio de
arrastos de fundo e emalhe)
para avaliação ecológica das
comunidades
demersalbentônica e pelágica.
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Programas Ambientais
LI Nº 961/2013
Subprograma de Monitoramento da Bioacumulação: Análises Químicas dos Tecidos
dos Organismos
São efetuadas coletas semestrais
de organismos (por meio de
arrastos
de
fundo)
para
realização análises químicas no
tecidos dos mesmos para
ensaios de bioacumulação.
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Programas Ambientais
LI Nº 961/2013
Subprograma de Monitoramento Ambiental Intensificado
- O Monitoramento Ambiental Intensificado deverá ser concomitante às
atividades de dragagem de quaisquer trechos com sedimento de qualidade
inferior, perdurando assim até a finalização das atividades de dragagem
naqueles trechos.
- A frequência das atividades de coletas e análise de sedimento
relacionadas ao Monitoramento Ambiental Intensificado deverá ser
semanal, sendo iniciadas cerca de sete dias após início da operação de
dragagem em áreas que apresentem sedimento de qualidade inferior.
Ainda, caso seja constatada a necessidade de realização deste
monitoramento, o Subprograma de Monitoramento da Bioacumulação:
Análises Químicas dos Tecidos dos Organismos passa a ter periodicidade
trimestral
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
MONITORAMENTOS - POLÍGONO DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA
MONITORAMENTO
PARÂMETROS ANALISADOS
FREQUÊNCIA
Monitoramento da Qualidade de Sedimento
Medições "in situ" (pH, Eh, temperatura),
Granulometria, Metais Pesados e Arsênio, HPA,
TBT, PCBs, POCs, COT, NKT, Fósforo total e Ensaios
Ecotoxicológicos
MENSAL
Monitoramento da Estrutura da Comunidade Bentônica - Macrofauna Bentônica
Índices Ecológicos (análises estatísticas)
TRIMESTRAL
Monitoramento das Comunidades Demersal-bentônica e Pelágica
Índices Ecológicos (análises estatísticas)
TRIMESTRAL
Monitoramento da Bioacumulação: Análises Químicas dos Tecidos dos Organismos
Metais e Semimetais, POC, PCBs totais,
Semivoláteis (incluindo HPAs) e via clássica
(umidade e lípidios)
SEMESTRAL¹
Monitoramento Ambiental Intensificado
Granulometria, Mercúrio total, Ensaios
ecotoxicológicos (sedimento total e elutriato)
¹ Caso ocorra o Monitoramento Ambiental Intensificado, a frequência do Monitoramento da Bioacumulação passa a ser trimestral
SEMANAL
Monitoramento Intensivo do PDO
para a Dragagem do Trecho 4
Trecho 4
Análise Química – Mercúrio Total
PS-Q9
Mercúrio Total (PS-Q9)
0,8
0,7
0,6
mg/Kg
0,5
0,4
0,367
0,302
0,3
0,263
0,260
0,253
0,250
0,190
0,186
0,2
0,160
0,116
0,108
0,0992
0,1
0,144
0,0572
0,0516
0,0
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
Campanha
XIII
XIV
A
C
A
C
XV
A
XVI
C
A
XVII
C
A
C
XVIII
XIX
Mercúrio Total (PS-Q9)
0,8
0,7
0,617
0,6
0,5
mg/Kg
0,452
0,4
0,326
0,316
0,3
0,2
0,185
0,178
0,310
0,300
0,200
0,180
0,180
0,195
0,210
0,196
0,170
0,150
0,139
0,133
0,111
0,105
0,0831
0,1
0,291
0,274
0,270
0,250
0,0772
0,0754
0,0
A
C
XX
A
C
XXI
A
C
XXII
A
C
XXIII
A
C
XXIV
A
C
XXV
A
C
XXVI
A
C
XXVII
Campanha
A
C
XXVIII
A
C
XXIX
A
C
XXX
A
C
XXXI
A
C
XXXII
A
A
A
A
XXXIII
XXXIV
XXXV
XXXVI
Análise Química – Mercúrio Total
PS-Q10
Mercúrio Total (PS-Q10)
0,8
0,7
0,6
mg/Kg
0,5
0,4
0,3
0,244
0,200
0,2
0,214
0,200
0,165
0,146
0,160
0,140
0,124
0,104
0,110
0,1
0,0775
0,0643
0,0841
0,100
0,0666
0,0
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
Campanha
XIII
XIV
A
C
A
XV
C
A
XVI
C
A
XVII
C
A
XVIII
C
XIX
Mercúrio Total (PS-Q10)
0,8
0,7
0,6
0,5
mg/Kg
0,446
0,4
0,3
0,226
0,221
0,230
0,247
0,123
0,140
0,240
0,216
0,190
0,180
0,2
0,210
0,170
0,140
0,130
0,150
0,140
0,102
0,0931
0,0814
0,1
0,150
0,148
0,127
0,113
0,0969
0,112
0,0753
0,0
A
C
XX
A
C
XXI
A
C
XXII
A
C
XXIII
A
C
XXIV
A
C
XXV
A
C
XXVI
A
C
XXVII
Campanha
A
C
XXVIII
A
C
XXIX
A
C
XXX
A
C
XXXI
A
C
XXXII
A
A
A
A
XXXIII
XXXIV
XXXV
XXXVI
Análise Química – Mercúrio Total
PS-N1
Mercúrio Total (PS-N1)
0,8
0,7
0,6
mg/Kg
0,5
0,4
0,3
0,2
< 0,120
0,1
< 0,0616
< 0,0609
< 0,0478
< 0,0392
< 0,0508
< 0,0462
< 0,0441
< 0,120
< 0,110
< 0,100
< 0,090
< 0,0474
0,0
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
Campanha
XIII
XIV
A
C
A
XV
C
A
XVI
C
A
XVII
C
A
C
XVIII
XIX
Mercúrio Total (PS-N1)
0,8
0,7
0,6
mg/Kg
0,5
0,4
0,3
0,2
0,139
0,1
< 0,0769
< 0,0725
< 0,0476
< 0,0483
< 0,0457
< 0,0451
0,0514
< 0,0442
< 0,0485
< 0,0506
< 0,0465
< 0,0454
< 0,0451
< 0,0425
0,0
A
C
XX
A
C
XXI
A
C
XXII
A
C
XXIII
A
C
XXIV
A
C
XXV
A
C
XXVI
A
C
XXVII
Campanha
A
C
XXVIII
A
C
XXIX
A
C
XXX
A
C
XXXI
A
C
XXXII
A
A
A
A
XXXIII
XXXIV
XXXV
XXXVI
Análise Química – Mercúrio Total
PS-C1
Mercúrio Total (PS-C1)
0,8
0,7
0,6
mg/Kg
0,5
0,4
0,3
0,2
< 0,110
0,1
< 0,110
< 0,090
< 0,0775
< 0,0619
< 0,0405
< 0,040
< 0,039
< 0,0397
< 0,0385
< 0,090
< 0,080
< 0,0364
0,0
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
Campanha
XIII
XIV
A
C
A
XV
C
A
XVI
C
A
XVII
C
A
C
XVIII
XIX
Mercúrio Total (PS-C1)
0,8
0,7
0,6
mg/Kg
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
< 0,082
< 0,0739
< 0,0472
< 0,073
< 0,0395
< 0,0394
< 0,0394
0,0405
< 0,0384
< 0,0383
< 0,0394
< 0,0388
< 0,0382
< 0,0385
< 0,0383
0,0
A
C
XX
A
C
XXI
A
C
XXII
A
C
XXIII
A
C
XXIV
A
C
XXV
A
C
XXVI
A
C
XXVII
Campanha
A
C
XXVIII
A
C
XXIX
A
C
XXX
A
C
XXXI
A
C
XXXII
A
A
A
A
XXXIII
XXXIV
XXXV
XXXVI
Granulometria
Campanha XIV
Granulometria
Fração
Unidade
Argila
Silte
Areia muito fina
Areia fina
Areia média
Areia grossa
Areia muito grossa
Areia Total
%
%
%
%
%
%
%
%
PS-Q9
8,16
27,3
44,5
18,8
0,788
0,324
< 0,100
64,5
Campanha XIV
PS-Q10
PS-N1
10
3,6
36,8
9,27
35,4
37,3
16
48,9
0,925
0,827
0,523
< 0,10
< 0,10
< 0,10
52,9
87
PS-C1
< 0,100
1,7
22,8
73,3
2,13
< 0,10
< 0,10
98,2
PS-Q9
9,69
29
34,7
23,8
1,79
0,652
< 0,10
61
Campanha XV
PS-Q10
PS-N1
8,81
5,03
25,8
11
45
37,4
19,2
45,5
0,66
0,898
0,242
< 0,10
< 0,10
< 0,10
65,1
83,8
PS-C1
0,255
1,33
25,6
70,4
2,15
< 0,10
< 0,10
98,2
PS-Q9
10,4
24,6
45,5
17,5
1,15
0,665
< 0,10
64,8
Campanha XVI
PS-Q10
PS-N1
9,46
7,21
29,3
12
43,3
38,4
14,9
41,4
1,73
0,806
0,896
0,127
0,214
< 0,10
61,1
80,8
PS-C1
0,272
1,6
24,4
71,7
1,83
< 0,10
< 0,10
98
PS-Q9
5,1
44,9
31,2
13,4
2,62
2,92
< 0,10
50,1
Campanha XVIII
PS-Q10
PS-N1
6,08
1,5
24,9
6,99
43,7
39,7
20,1
50,4
3,58
1,38
1,69
< 0,10
< 0,10
< 0,10
69
91,5
PS-C1
< 0,10
2,88
26,3
68,2
2,08
0,442
< 0,10
97
PS-C1
2,29
< 0,10
35,4
60,4
1,78
< 0,10
< 0,10
97,6
PS-Q9
23,8
30,2
35,4
9,33
0,637
0,403
< 0,10
45,8
Campanha XXII
PS-Q10
PS-N1
9,68
7,96
33
7,87
41
30,3
14,9
52,9
0,645
0,902
0,448
0,114
0,102
< 0,10
57,1
84,2
PS-C1
1,31
7,93
39,4
49,6
1,71
< 0,10
< 0,10
90,7
PS-Q9
25,8
38
22,3
12,7
0,56
0,377
0,217
36,2
Campanha XXIV
PS-Q10
PS-N1
27,9
9,6
40,3
9,62
24,5
38,8
6,56
40,9
0,336
0,71
0,157
0,27
< 0,10
< 0,10
31,7
80,6
PS-C1
2
0,497
27,6
67,5
1,37
0,417
0,345
97,2
PS-Q9
16,5
25,5
36,5
19,4
1,32
0,595
< 0,10
57,9
Campanha XXVI
PS-Q10
PS-N1
13,4
10,4
22,9
8,11
46,1
38,9
15,7
41,6
0,664
0,771
0,443
0,129
0,692
< 0,10
63,6
81,4
PS-C1
2,18
< 0,10
24
71,5
1,81
0,331
< 0,10
97,7
Granulometria
Fração
Unidade
Argila
Silte
Areia muito fina
Areia fina
Areia média
Areia grossa
Areia muito grossa
Areia Total
%
%
%
%
%
%
%
%
PS-Q9
20,4
37,7
31,5
8,71
0,761
0,384
0,129
41,5
Campanha XX
PS-Q10
PS-N1
11,5
10,2
18,3
7,93
45,9
37,9
23,2
42,7
0,753
0,93
0,218
0,252
< 0,10
< 0,10
70
81,8
Granulometria
Fração
Unidade
Argila
Silte
Areia muito fina
Areia fina
Areia média
Areia grossa
Areia muito grossa
Areia Total
%
%
%
%
%
%
%
%
PS-Q9
16,6
25,2
35,7
20,6
0,956
0,591
< 0,10
57,9
Campanha XXVIII
PS-Q10
PS-N1
17,1
6,21
24,1
6,27
40,6
38,8
16,8
47,6
0,774
0,763
0,386
< 0,10
< 0,10
< 0,10
58,6
87,2
PS-C1
2,15
0,33
25,1
70,3
1,95
< 0,10
< 0,10
97,3
PS-Q9
14,5
26,3
38
19,7
1,27
< 0,10
< 0,10
59
Campanha XXX
PS-Q10
PS-N1
15,3
5,79
27,5
9,59
39,8
51,2
16,3
32,5
0,773
0,665
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
56,9
84,3
PS-C1
1,36
2,73
22,8
70,6
2,16
< 0,10
< 0,10
95,5
PS-Q9
8,41
20
55
14,9
1,15
0,434
< 0,10
71,5
Campanha XXXII
PS-Q10
PS-N1
13,6
6,79
27,1
9,8
40,9
52
17,5
30,5
0,617
0,63
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0.10
59
83,1
PS-C1
0,139
2,96
26
69,1
1,54
< 0,10
< 0,10
96,7
Resultados
Ensaios Ecotoxicológicos – Elutriato
PS-Q9
PS-Q9
100
90
80
Larvas normais (%)
70
60
50
40
30
20
10
0,00
0,00
0
Prévia
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
Tóxico
X
XI
Campanha
XII
XIII
XIV
XV
XVI
XVIII
Tóxico
XX
XXII
Tóxico
XXIV
XXVI
XXVIII
Tóxico
Resultados
Ensaios Ecotoxicológicos – Elutriato
PS-Q10
PS-Q10
100
90
80
Larvas normais (%)
70
60
50
40
30
20
10
0,00
0,00
0,00
X
XI
XII
0
Prévia
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
Tóxico
IX
Campanha
Tóxico
XIII
XIV
Tóxico
XV
XVI
XVIII
Tóxico
XX
XXII
XXIV
XXVI
XXVIII
Tóxico
Resultados
Ensaios Ecotoxicológicos – Elutriato
PS-N1
PS-N1
100
90
80
Larvas normais (%)
70
60
50
40
30
20
10
0
Prévia
Tóxico
I
II
III
IV
Tóxico
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
Campanha
XII
XIII
XIV
XV
XVI
XVIII
XX
XXII
Tóxico Tóxico
XXIV
XXVI
XXVIII
Resultados
Ensaios Ecotoxicológicos – Elutriato
PS-C1
PS-C1
100
90
80
Larvas normais (%)
70
60
50
40
30
20
10
0
Prévia
I
II
III
IV
Tóxico
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
Campanha
XII
XIII
XIV
XV
XVI
XVIII
XX
XXII
XXIV
XXVI
XXVIII
Resultados
Ensaios Ecotoxicológicos – Sedimento Total
PS-Q9
100
90
Mortalidade Total (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0,00
0,00
0,00
XXVI XXVIII
XXX
0
Prévia
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
XIII
Campanha
XIV
XV
XVI* XVIII**
XX
XXII
XXIV
XXXII XXXIV
Resultados
Ensaios Ecotoxicológicos – Sedimento Total
PS-Q10
100
90
Mortalidade Total (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0,00
0,00
0,00
0
Prévia
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
Tóxico
X
XI
XII
XIII
Campanha
XIV
XV
XVI* XVIII**
XX
XXII
XXIV
XXVI XXVIII
XXX
XXXII XXXIV
Resultados
Ensaios Ecotoxicológicos – Sedimento Total
PS-N1
100
90
Mortalidade Total (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0,00
0
Prévia
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
XIII
Campanha
XIV
XV
XVI
XVIII**
XX
XXII
XXIV
XXVI
XXVIII
XXX
XXXII XXXIV
Resultados
Ensaios Ecotoxicológicos – Sedimento Total
PS-C1
100
90
Mortalidade Total (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0,00
0
Prévia
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
XIII
Campanha
XIV
XV
XVI
XVIII**
XX
XXII
XXIV
XXVI
XXVIII
XXX
XXXII XXXIV
NÍVEIS DE CLASSIFICAÇÃO DO
MATERIAL A SER DRAGADO
(em unidade de material seco)
SUBSTÂNCIAS
ÁGUA SALINA/SALOBRA (344/2004)
ÁGUA SALINA/SALOBRA (454/2012)
Nível 3
Nível 4
Nível 1
Nível 2
Arsênio (As)
8,2
70
19
70
Metais e Semi
metais
(mg/kg)
Cádmio (Cd)
1,2
9,6
1,2
7,2
Mercúrio (Hg)
0,15
0,71
0,3
1,0
TBT (µg/kg)
Tributilestanho
-
-
100
1000
Benzo(a)antraceno
74,8
693
280
690
Benzo(a)pireno
88,8
763
230
760
Criseno
108
846
300
850
Dibenzo(a,h)antracen
o
6,22
135
43
140
Somatória de HPAs
3000
-
4000
-
Hidrocarbonetos
Policíclicos
Aromáticos – HPAs
(μg/kg)
RESOLUCAO No 344, DE 25 DE MARCO DE
2004
Estabelece as diretrizes gerais e os
procedimentos mínimos para a avaliação do
material a ser dragado em águas jurisdicionais
brasileiras, e dá outras providências.
RESOLUCAO No 454, DE 01 DE NOVEMBRO DE
2012
Estabelece as diretrizes gerais e os
procedimentos referenciais
para o gerenciamento do material a ser
dragado em águas sob
jurisdição nacional.
Unidade de Caracterização de Dragagem (UCD):
Subdivisão de uma área a ser dragada, contendo um
volume de sedimentos limitado e caracterizável por meio
de amostra composta representativa, que pode ser
utilizada no planejamento da amostragem, desde que se
disponha de informação previa suficiente sobre a área e
seus sedimentos, em função do histórico de contaminação
e fontes de poluição, da granulometria dos sedimentos
dentre outros.
XI – Plano de Amostragem –
Documento que apresenta planejamento detalhado da amostragem
do material a ser dragado, explicitando a metodologia de coleta; o
numero de amostras incluindo as de controle de qualidade, a
localização dos pontos de coleta em planta georreferenciada e no
perfil vertical da camada de sedimentos a dragar (profundidade da
amostra); as metodologias analíticas que serão adotadas; as formas de
identificação, de armazenamento e preservação e transporte das
amostras, a data de realização das amostragens; a equipe técnica e os
equipamentos a serem utilizados na coleta, incluindo os dados de
medição in situ .
Art. 3o Para caracterizar as intervenções e os processos de dragagem deverá
ser apresentado ao órgão ambiental licenciador plano conceitual de
dragagem, que conterá o seguinte conjunto de dados e informações:
I - Levantamento batimétrico da área a ser dragada;
II - Apresentação das cotas pretendidas e cotas de eventual projeto anterior;
III - Delimitação da área a ser dragada com coordenadas georreferenciadas;
IV - Volume a ser dragado;
V – Delimitação das áreas de disposição propostas, com suas coordenadas
georreferenciadas;
VI - Cronograma de execução;
VII - Características dos equipamentos de dragagem.
Paragrafo Único - Para as dragagens em aguas salinas e salobras não
resultantes de situações de
emergência ou de calamidade pública, decretadas ou declaradas oficialmente,
o órgão licenciador
poderá ainda solicitar o levantamento batimétrico das áreas de disposição
propostas e, quando
oportuno, a descrição do sistema de rastreamento dos equipamentos de
dragagem.
Proposta Bianual de caracterização dos sedimentos
- Caracterização a cada 02 anos, utilizando a Resolução CONAMA 454/12
completa (Incluímos o TBT);
- 66 pontos no canal de navegação, 60 pontos nos Berços e 60 pontos
nos acessos aos Berços.
Proposta Futura
Elaboração de um diagnóstico para a verificação do histórico de ocorrência
de parâmetros/ substâncias acima dos níveis aceitáveis, bem como os
locais identificados.
A partir daí elaborar uma proposta de monitoramento ambiental reduzida
e efetiva, no sentido de fornecer subsídios para a tomada de decisão e a
gestão adequada da dragagem e disposição dos sedimentos.
Volumes de dragagem Licenciados
• LO 195/04 - 300.000 m³
• LO 195/08 – 700.000 m³
• LO 2126/13 – 494.000 m³ (6 meses)
• LI- 699/09 - 13.619.233 m³ (Canal de Navegação)
• LI – 852/11 – 2.500.000 m³ (Trecho 2 e 3 – canal de navegação)
• LI 861/12 – 2.000.000 m³ ( Trecho 1 – canal de navegação)
• LI 910/13 – 2.334.880 m³ (Trecho 4 – Canal de Navegação)
• LI 961/13 – 8.835.000 m³ ( Canal de navegação, Berços de
Atracação e seus acessos)
Licença de Instalação Nº 961/2013
• A Licença de Instalação Nº 961
foi expedida pelo IBAMA em
19 de agosto de 2013, sendo
válida por 02 (dois) anos a
partir da data de sua emissão;
• Faz referência à dragagem de
manutenção do Canal de
Navegação e dos acessos e
berços do Porto Organizado
de Santos;
• Condiciona a execução das
obras à realização de 10
Programas Ambientais.
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Programas Ambientais
LI Nº 961/2013
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Programa de Gestão Ambiental e Controle da Dragagem
Programa de Monitoramento Ambiental da Área de Disposição Oceânica
Programa de Monitoramento da Qualidade de Água
Programa de Monitoramento dos Sedimentos – Sedimentologia e Geoquímica
Programa de Monitoramento da Qualidade Ecotoxicológica dos Sedimentos
Programa de Monitoramento da Qualidade de Organismos Bioindicadores –
Bioacumulação da área a ser dragada
Programa de Monitoramento de Quelônios no Interior do Estuário
Programa de Monitoramento da Biota Aquática nas Áreas Dragadas – Macrofauna
Bentônica, Comunidade Fitoplanctônica e Zooplanctônica
Programa de Comunicação Social
Programa de Educação Ambiental
• Programa de Monitoramento do Perfil Praial
• Programa de Monitoramento dos Manguezais
LI Nº 666/2009
A GESTÃO AMBIENTAL DA DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS - CODESP
Regularização do Porto Organizado de Santos
• Foi protocolado no IBAMA-Sede em 31/08/11 o Estudo ambiental para
a Regularização Ambiental do porto Organizado de Santos.
• Esse estudo propõe um conjunto de programas de monitoramentos
ambientais, que visam efetuar a gestão ambiental dessa região.
 Programa de Controle da Qualidade da Água
 Programa de Gerenciamento de Efluentes
 Programa de Monitoramento da Qualidade de Sedimentos
 Programa de Monitoramento da Biota Aquática
 Programa de Apoio à Pesca Artesanal
 Programa de Monitoramento dos Manguezais
 Programa de Geormorfologia Praial
 Programa de Monitoramento da Dragagem
 Programa de Desmobilização da Área Antiga de Destarte
 Programa de Monitoramento de Avaliação Hidrodinânica
Obrigada pela atenção e paciência!
Márcia Jovito –
[email protected]
[email protected]
Obra de Dragagem de Aprofundamento
 Dragas Hopper
Draga Hang Jun
5001
Largura : 18 m
Comprimento: 112 m
Capacidade: 5.000 m ³
1995
Obra de Dragagem de Aprofundamento
 Dragas Hopper
Draga Xin Hai Hu
Largura : 26 m
Comprimento: 150 m
Capacidade: 13.500 m ³
2007
Obra de Dragagem de Aprofundamento
 Dragas Hopper
Draga Xin Hai Feng
Largura : 27 m
Comprimento: 165 m
Capacidade: 16.800 m ³
2008
Obra de Dragagem de Aprofundamento
 Operação das dragas
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Gestão Ambiental do Porto de Santos - Marcia Jovito