CARACTERIZAÇÃO DA ESCÓRIA DE ACIARIA LD PARA EMPREGO COMO AGREGADO ASFÁLTICO PARA PAVIMENTOS NO ESTADO DA BAHIA Gilberto Fernaandes Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, [email protected] Rafaela Ribeiro Caliman Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Basil, [email protected] Marina Reno Barbosa Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, [email protected] Daniel Pinto Fernandes Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, [email protected] Ronderson Queiroz Hilário Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, [email protected] Hebert da Consolação Alves Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, [email protected] RESUMO: Nos dias atuais, com os diversos incentivos para tornar os processos construtivos cada vez mais sustentáveis a busca de alternativas economicamente viáveis tem se tornado um grande desafio para a sociedade. Neste trabalho, tendo em vista as exigências do mercado econômico atual, estudou-se a caracterização de escórias de aciaria para a sua utilização como agregado em misturas asfálticas. A escória de aciaria é um subproduto da produção do aço, um resultado da agregação de vários elementos cuja presença não é desejada no material aço, sendo assim um produto descartado pela indústria siderúrgica. A sua reutilização seria uma solução sustentável e rentável para as empresas produtoras, pois o seu manuseio não é economicamente interessante e seu acondicionamento gera um passivo ambiental. Sua utilização já está bem difundida no meio rodoviário, geralmente sendo empregadas como material granular nas camadas de base e sub-base. No entanto, o objetivo deste trabalho é caracterizar tecnicamente o agregado siderúrgico produzido por uma grande empresa siderúrgica na região metropolitana de Salvador no Estado da Bahia-Brasil, focado em uma bateria de ensaios tais como Granulometria, Massa Específica, Resistência ao Choque “Treton”, Abrasão Los Angeles, Índice de Suporte Califórnia (CBR), Difração de Raios-X entre outros para ser utilizada em misturas asfálticas, onde é menos empregada. As misturas asfálticas são utilizadas como camada de revestimento nas vias urbanas e rodovias brasileiras. Os pavimentos são estruturas compostas por múltiplas camadas, sendo que o revestimento é a camada responsável por receber e transmitir a carga dos veículos, além de servir de proteção contra o intemperismo. Diante dos resultados obtidos no trabalho se observa um grande potencial de uso da escória de aciaria em misturas betuminosas com desempenho mecânico compatível, reduções de custos de produção e mitigação de passivos ambientais, por ser este um excelente material além de sustentável. PALAVRAS-CHAVE: Pavimento rodoviário; escória de aciaria; misturas asfálticas 1 1.1 INTRODUÇÃO Considerações iniciais Atualmente o principal meio de transporte operante no Brasil é o modal rodoviário. Segundo dados da Confederação Nacional do Transporte, a malha rodoviária brasileira soma por volta de 1,7 milhão de quilômetros entre estradas federais, estaduais, municipais e concessionadas, sendo que esta modalidade de transporte representa 96,2% da locomoção de passageiros e 61,8% da movimentação de cargas nacional. Apesar de ser o meio de transporte mais utilizado e difundido, o país não possui a infra-estrutura necessária para uma utilização mais eficiente. Grande parte das rodovias brasileiras está em péssimas condições de uso, devido a uma execução e manutenção incorreta, além de grande parte não ser pavimentada, apenas 13% possui pavimentação. Dados retirados da Pesquisa CNT de Rodovias realizada em 2011 apontam que apenas 12,6% das rodovias são consideradas ótimas, 30% boas, 30,5% regulares, 18,1% ruins e 8,8% péssimas, sendo que apenas metade (52%) do asfalto das estradas brasileiras está em estado satisfatório (ótimo ou bom). O modal rodoviário possui um grande volume movimentado, segundo um estudo do Instituto ILOS em 2008 foi transportado mais de 770 bilhões de TKU, e também um dos modais com preço unitário mais elevado (perdendo apenas para o aéreo), fazendo assim com que o transporte rodoviário de cargas tenha ampla representatividade nos custos logísticos do País. Outros dados do Instituto referem que em 2008, os gastos com a movimentação de carga pelas rodovias brasileiras foram de R$ 164,5 bilhões, ou 5,7% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. 1.2 Justificativa No Estado da Bahia, a extensão da malha rodoviária no ano de 2008 era de 142.024 quilômetros, sendo que 113.369 não eram pavimentadas, o que causa uma grande deficiência no transporte de cargas e passageiros. Tendo isto em vista, soluções que proporcionem a melhoria deste quadro de forma satisfatória e econômica, são necessárias para impulsionar o desenvolvimento do país. Neste contexto, a escória surge como uma tecnologia sustentável para minimizar esse problema, utilizada como agregado em misturas asfálticas. As misturas asfálticas são utilizadas como camada de revestimento nas vias urbanas e rodovias brasileiras, os pavimentos são estruturas compostas por múltiplas camadas, sendo que o revestimento é a camada responsável por receber e transmitir a carga dos veículos, além de servir de proteção contra o intemperismo A escória de aciaria é um subproduto da produção do aço, um resultado da agregação de vários elementos cuja presença não é desejada no material aço, sendo assim um produto descartado pela indústria siderúrgica. Seu acondicionamento gera um passivo ambiental e por isso é interessante sua reutilização, além de ser um material disponível em grande quantidade, de fácil obtenção - o Brasil está em nono lugar na produção de aço mundial, segundo o Instituto Aço Brasil (IABR, 2012) - e relativamente econômico. Usualmente se utiliza brita como agregado em misturas asfálticas, porém é um produto escasso, pois é retirado da natureza, e sua extração de pedreiras, além de ser de difícil acesso na maioria das vezes, ocasionando uma distância média de transporte elevada, causa também degradação ambiental, poluição sonora, vibração, geração de particulados entre outros agravantes. A escória, portanto seria uma alternativa mais sustentável, acessível e econômica, proporcionando assim uma maior facilidade no processo de pavimentação das vias urbanas e rodovias brasileiras. 2 OBJETIVO O objetivo geral deste trabalho é proporcionar, por meio do uso da escória de aciaria, uma alternativa mais eficiente para a produção de misturas asfálticas, impulsionando assim a pavimentação da malha urbana brasileira, mais especificamente do estado da Bahia e promover a sustentabilidade do processo. O objetivo específico é atestar se a escória de aciaria analisada fornecida por uma empresa siderúrgica de Salvador-BA possui as características necessárias para ser utilizada como agregado em misturas asfálticas de forma eficiente, por meio de uma ampla campanha de ensaios de caracterização técnica, realizados segundo as Normas Brasileiras pertinentes. Sendo atestada sua eficiência, credenciar a escória de aciaria em questão, para ser utilizada como agregado de misturas asfálticas e permitir assim maior facilidade e economia na pavimentação das vias e rodovias da sua região de origem. 3 METODOLOGIA Neste trabalho foi analisado o agregado siderúrgico produzido por uma grande empresa siderúrgica na região metropolitana de Salvador no Estado da Bahia-Brasil, mais especificamente em Simões Filho, por meio de uma caracterização física, química e mecânica do mesmo. Para esta caracterização técnica foram realizados ensaios no Laboratório de Ferrovias e Asfalto, no Laboratório de Química e no Laboratório de Microscopia da Universidade Federal de Ouro Preto, utilizando métodos padronizados segundo as normas adequadas. Os seguintes ensaios foram realizados na escória de aciaria analisada: Granulometria Massa específica real e aparente Resistência ao desgaste – Abrasão Los Angeles Absorção de água Resistência ao Choque / Treton Durabilidade Expansibilidade (PTM 130) Índice de suporte Califórnia (CBR) Difração de Raio X Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) Determinação de CaO (livre) No primeiro plano, as amostras enviadas pela siderúrgica fornecedora foram armazenadas e acondicionadas em galões lacrados nas facilidades do Laboratório de Ferrovias e Asfalto. Posteriormente foi realizado o quarteamento das amostras para assegurar a representatividade das mesmas. Logo em seguida, os ensaios de caracterização técnica das amostras de escória de aciaria foram realizados e os métodos de ensaios executados foram os seguintes: 3.1 Caracterização Física e Mecânica Os ensaios de caracterização física e mecânica das amostras em questão foram realizados segundo as metodologias da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (DNIT). Esses ensaios foram executados no Laboratório de Ferrovias e Asfalto da Universidade Federal de Ouro Preto e obedeceram aos seguintes métodos de execução: Densidade e absorção de água – DNERME 081/98: Agregado – determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo. Densidade Miúdo - DNER-ME 084/95: Agregado miúdo – determinação da densidade real. Massa específica real - DNER-ME 085/94: Material finamente pulverizado – determinação de massa específica real. Resistência ao choque – Tetron - DNERME 399/99: Agregados – determinação da perda ao choque no aparelho Treton. Granulometria – DNER-ME 083/98: Agregados – análise granulométrica. Durabilidade – DNER-ME 089/94: Agregados – Avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio ou de magnésio Índice de Suporte Califórnia – DNERME 049/94: determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas. 4 Resistência ao desgaste – Abrasão Los Angeles – DNER-ME 035/98: Agregados – determinação da abrasão “Los Angeles”. Expansibilidade DNIT-ME 113/2009: Pavimentação rodoviária – Agregado artificial – Avaliação do potencial de expansão de escória de aciaria – Método de ensaio. 3.2 RESULTADOS E ANÁLISES Após a realização dos ensaios na escória de aciaria estudada, obteve-se os seguintes resultados. 4.1 Análise Granulométrica A seguinte curva granulométrica foi formada após a realização do ensaio de granulometria. Caracterização Química Os ensaios de caracterização química foram executados no Laboratório de Química e no Laboratório de Microscopia e o ensaio de CaO livre foi executado pelo Laboratório de Ferrovias e Asfalto da Universidade Federal de Ouro Preto. Esses ensaios de caracterização das amostras em questão foram realizados segundo as metodologias da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e obedeceram aos seguintes métodos de execução: Determinação de CaO (livre) – NBR NM 13: Cimento Portland – Análise química – Determinação de óxido de cálcio livre pelo etileno glicol (ABNT. 2004). Difração de raios-X - PO-GT 5042: Procedimento para análise por Difratometria de raios X, visando à identificação da composição cristalina das escórias de aciaria estudadas. Figura 1 - Curva Granulométrica da Escória de Simões Filho - BA O Coeficiente de curvatura (Cc) da escória em questão foi de aproximadamente 1,3, estando na faixa entre 1< Cc < 3, portanto temos que o material analisado é classificado como bem graduado. 4.2 Ensaios mecânica de caracterização física e Os resultados dos ensaios caracterização física e mecânica realizados e o resultado do ensaio de da determinação de CaO (livre) foram apresentados na tabela a seguir: Microscopia eletrônica de varredura (MEV) com EDS visa a obtenção de informações estruturais e químicas de amostras de escórias de aciaria em estudo. Finalmente, os resultados obtidos nos ensaios realizados na escória de aciaria proveniente da região metropolitana de Salvador no Estado da Bahia-Brasil foram analisados e a escória foi observada em relação a sua utilização como agregado em misturas asfálticas. Tabela 1 – Resultados dos ensaios de Caracterização Física e Mecânica e de CaO (livre) da Escória de Simões Filho – BA Analisando os resultados obtidos, pode-se observar que a durabilidade da escória de aciaria analisada é de 0,92%, quando submetida ao ensaio de durabilidade com o sulfato de sódio, sendo que a máxima permitida é de 5%. Logo a mesma está dentro do recomendado para o uso. O valor de CBR encontrado na escória de aciaria em questão de 73% está em conformidade com os valores admitidos para uso como agregado em misturas asfálticas. O resultado do ensaio no aparelho Treton para o material pesquisado foi de 12,30%, demonstrando, portanto resistência ao choque em conformidade com os limites estabelecidos por norma, onde o máximo permitido para agregado de misturas asfálticas é de 60% (IPR, 1998). Em revestimentos asfálticos é desejável uma resistência ao desgaste relativamente alta, indicada por uma baixa abrasão no ensaio de Abrasão Los Angeles. O desgate Los Angeles deve ser igual ou inferior a 40% (DNER-ME 035), admitindo se agregrados com valores maiores, no caso de terem apresentado desempenho satisfatório em utilização. A escória estudada possui uma abrasão de 18,10%, bem aquém dos limites máximos, logo se enquadra nessa classificação técnica. Como o teor de CaO (livre) apresentado pela escória é relativamente baixo, ela se enquadra no perfil de agregado para misturas asfálticas. Segundo DNER (1994j), a absorção de água tem que ser de 1,0% a 2,0% em peso. Logo absorção das diferentes faixas granulométricas avaliadas se encontra dentro dos padrões exigidos. A mesma norma também especifica que a massa específica tem que estar entre 3,0 a 3,5 kg/dm³, portanto a escória estudada atende esse parâmetro. O resultado encontrado para o ensaio de expansibilidade (PTM 130) foi de 0,31% e se encontra dentro dos limites de expansão para utilização como agregado em misturas asfálticas. Segundo o DNER (1994j), o máximo é de 3% de expansão. 4.3 de raio-X, para todas as escórias de aciaria estudadas, demonstraram a ocorrência das fases mineralógicas dos padrões difratométricos. Os principais constituintes mineralógicos da escória estudada são: Gehlenite – Ca2Al2SiO7; Rhodochrosite – MnCO2; Magnetite – Fe2O4; Hematite – Fe2O2; Quartz – SiO2. A escória de Pindamonhangaba é composta por: Magnetite – Fe2O4; Quartz – SiO2; Wustite – FeO; Calcite – CaCO3. E, finalmente, a escória de aciara de Barão de Cocais é composta por: Quartz – SiO2; Calcite – CaCO3; Magnetite – Fe2O4; Wustite – FeO. Figura 2 - Difração de Raio X da Escória de Simões Filho - BA 4.1 Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) Com a análise visual do agregado siderúrgico em questão percebe-se que a mesma possui aspecto textural áspero e irregular, compostos de cristais com granulação grossa, destacandose a presença de partículas com forma angulosa e bordas agudas com dimensões variadas. Difração de Raio-X Os resultados obtidos para o ensaio de difração Figura 3 - Morfologia Típica encontrada na Escória de Aciaria de Simões Filho. Os elementos principais na composição da escória de aciaria analisada são apresentados na tabela a seguir. Predominaram os seguintes elementos na escória: oxigênio, magnésio, alumínio, silício e cálcio. malha ferroviária do estado da Bahia, por ser de fácil acesso, sendo encontrada na região metropolitana de Salvador, capital do estado da Bahia, além de um produto mais econômico quando comparado com outros agregados mais comuns de misturas asfálticas e mais sustentável. Com a pavimentação dessas estradas, o transporte de cargas e passageiros da região seria mais eficiente e contribuiria para o crescimento econômico da mesma. AGRADECIMENTOS Tabela 2 - Composição da escória de Simões Filho. A análise geral dos resultados demonstra que a escória proveniente da siderúrgica de Simões Filho/Bahia, está em conformidade com as especificações técnicas necessárias para ser utilizada como agregado em misturas asfálticas. 5 CONCLUSÃO Atualmente devido à crescente necessidade de tornar os processos construtivos cada vez mais sustentáveis, novas técnicas econômicas e mais viáveis devem ser consolidadas. O trabalho apresentado demonstrou de forma satisfatória que a escória analisada proveniente de uma siderúrgica do estado da Bahia possui características favoráveis à utilização como agregado em misturas asfálticas. A análise e o estudo da aplicação de escória na pavimentação em busca de dar uma destinação final adequada por meio de um respaldo técnico é fundamental para incentivar uma maior participação de outros projetos de reciclagem no emprego em construção civil. A literatura indica que a escória quando estabilizada volumetricamente constitui um excelente agregado para pavimentação, com possibilidade de apresentar melhores características que os materiais convencionais. Conclui-se também que, devido a sua eficiência comprovada, a escória de aciaria da siderúrgica em questão, seria uma solução satisfatória para incentivar a pavimentação dos mais de 100.000 km não pavimentados da Os autores agradecem à Universidade Federal de Ouro Preto, ao Laboratório de Ferrovias e Asfalto e à Fundação Gorceix pelo apoio aos ensaios e a Gerdau Açominas pelo apoio e fornecimento de material para realização dos ensaios. REFERÊNCIAS Barbosa, M. R. (2013) Estudo em laboratório para caracterização ambiental, mecânica, física e química da escória de aciaria de cinco estados do Brasil, com o levantamento de possibilidades de aplicação na pavimentação. Ouro Preto/MG - Dissertação de mestrado UFOP. Castelo Branco, V. T. F. (2004) Caracterização de misturas asfálticas com o uso de escória de aciaria como agregado. Tese de mestrado, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro/RJ DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 035/98: Agregados – determinação da abrasão “Los Angeles”. Rio de Janeiro, 1998. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 049/1994: solos: determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1994. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 081/98: Agregados – determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo. Rio de Janeiro, 1998. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 083/98: Agregados – análise granulométrica. Rio de Janeiro, 1998. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 084/95: Agregado miúdo – determinação da densidade real. Rio de Janeiro, 1995. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 085/94: Material finamente pulverizado – determinação da massa específica real. Rio de Janeiro, 1994. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 089/94: Agregados – Avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio ou de magnésio. Rio de Janeiro, 1994. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 262/94: Emprego de escórias de aciaria em pavimentos rodoviários. Rio de Janeiro, 1994. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 399/99: Agregados – determinação da perda ao choque no aparelho Treton. Rio de Janeiro, 1999. DEPARATAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE - ME 113/2009: Pavimentação rodoviária – Agregado artificial – Avaliação do potencial de expansão de escória de aciaria – Método de ensaio. Rio de Janeiro, 2009. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE – DNIT. PRO 263/94 – Emprego de escórias de aciaria em pavimentos rodoviários – Rio de Janeiro, 3 p., 1994. Fernandes, G. (2005) Comportamento da Estrutura de Pavimentos Ferroviários com Utilização de Solos Finos e/ou Resíduos de Mineração de Ferro Associados a Geossintéticos. Brasília – Tese de doutorado UnB. Pedrosa, R. A. A. (2010) Estudo da viabilidade técnica e econômica do uso de agregados de escória de aciaria em concreto betuminoso usinado a quente. Ouro Preto/MG - Dissertação de mestrado UFOP. Saraiva, S. L. C. (2006) Metodologia e análise experimental do comportamento geotécnico da estrutura de pavimentos rodoviários. Ouro Preto/MG Dissertação de mestrado UFOP. Silva, R. G. O. (2010) Estudo laboratorial do desempenho mecânico de misturas asfálticas com resíduos industriais de minério de ferro. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto/MG Souza, M. L. (1980). Pavimentação Rodoviária. IPR / DNER. Rio de Janeiro / RJ.