Atuação dos DER’s no controle
de cargas perigosas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM
Engº Rogério Wallbach Tizzot
Presidente
Atuação dos DER’s no controle
de cargas perigosas
MALHA RODOVIÁRIA
EXTENSÃO - 1.876.524 km

PAVIMENTADAS:
• TOTAL  165.024 km
BRASIL
 56.097 km - FEDERAIS
 91.907 km - ESTADUAIS
 16.993 km - MUNICIPAIS
 34,0%

55,7%
 10,3%
Fonte: PNV-DNER/2000
Atuação dos DER’s no controle
de cargas perigosas
100000
55,7%
EVOLUÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA PAVIMENTADA
90000
80000
Estaduais
70000
Federais
34,0%
60000
km
Municipais
50000
40000
30000
10,3%
20000
10000
0
Até 55
55 - 60
60 - 65
65 - 70
70 - 75
75 - 80
PERÍODO
80 - 85
85 - 90
90 - 95
2000
Fonte: PNV-DNER/2000
Atuação dos DER’s no controle
de cargas perigosas
3.662.000
MALHA PAVIMENTADA TOTAL (km)
9.110
61.500
89.645
165.024
305.388
331.961
10.251
POR
8.900
ARG
4.350
4.950
MEX
BRA
ITA
13.165
ESP
813.000
33.500
23.482
29.030
FRA
USA
362.000
RENDA PER CAPITA (US$) - 1997
19.834
792.082
18.600
U.K.
JAP
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Trânsito :
A utilização das vias por qualquer
meio para fins de:
– Circulação;
– Parada;
– Estacionamento;
– Operação de: carga e descarga.
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TRANSPORTE RODOVIÁRIO
CARGAS  63%
PASSAGEIROS  96%
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de cargas perigosas
Produto Perigoso:
É toda substância que dadas as suas
características físicas e químicas,
possa oferecer, quando em transporte,
riscos à saúde, à propriedade e ao meio
ambiente.
Atuação dos DER’s no controle
de cargas perigosas
Legislação :
O Decreto Federal nº 96.044 de 18/05/88, alterado pelo
Decreto Federal Nº 4.097, de 23/01/02 que regulamenta o
Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, além de outras
tratando os demais itens:








Condição do transporte;
Veículos e equipamentos;
Carga e acondicionamento;
Itinerário;
Estacionamento;
Pessoal envolvido na operação;
Documentação;
Serviço técnico especializado;





Deveres, obrigações e
responsabilidades;
Fabricante, expedidor e
destinatário;
Transportado;
Fiscalização;
Infrações e penalidades.
Atuação dos DER’s no controle
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Acidentes :
Vale Ressaltar:
• No Brasil:
 nº de acidentes rodoviários é:
3 vezes maior que nos EUA;
 nº de mortes é:
6 vezes maior que nos EUA.
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de cargas perigosas
Principais causas de acidentes:
Motivo
%
Falha do motorista
70
Falha da via
14
Falha do veículo
5
Outros (carga mal estivada,
visibilidade)
9
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Composição da frota :
Tipo
Brasil
Automóveis
23.242.966
9.301.665
40 %
427.213
145.690
34%
Caminhões
2.571.563
811.632
32%
Outros
8.202.258
2.650.423
32%
34.443.000
12.909.410
37%
Ônibus
Total
SP
%
Fonte: GEIPOT
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Distribuição da frota :
 2,5 milhões de caminhões :
50% - carreteiros;
30% - empresas de transporte;
20% - empresa de carga própria.
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Veículos que transportam
produtos perigosos :
78 % - caminhões tanque;
6,2 % - caminhões container/carroceria;
15,4 % - caminhões baús.
Fonte: pesquisa Nova Dutra
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Frota de veículos de carga :
Obsoleta
72 % - veículos com mais de dez anos
de uso.
A idade média da frota situa-se na
faixa de treze anos.
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Veículos pesquisados :
59,58 % - idade até 5 anos;
40,42% - idade mais de 5 anos.
Fonte : pesquisa Nova Dutra
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Estado de conservação da Frota :
Itens de conservação da frota
17%
Pneu mau
estado
Tubulação
amassada
Tanque corroído
3%
Vazamento
14%
61%
5%
Carroceria bom
estado
Fonte : pesquisa Nova Dutra
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de cargas perigosas
Carga transportada:
ÁCIDO FOSFORICO
CARGA TRANSPORTADA
COMBUSTÍVEL
CORROSIVO
DIESEL
GÁS
3% 2% 3%
2% 2% 2% 2%
6%
GASOLINA
4%
GLP
LÍQUIDO VENENOSO
ÓLEO
ÓLEO COMBUSTÍVEL
31%
26%
ÓLEO DEPETRÓLEO
OUTROS
2% 2% 2% 2%
9%
POLIESTIRENO
PROD. QUÍMICO
SODA CAÚSTICA
TINTA
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Estado geral das rodovias :
Estado geral
%
Ótimo
Bom
Deficiente
Ruim
Péssimo
Total
2,9
28,4
66,3
2,2
0,3
100,0
Fonte: CNT -2001
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Situação das Rodovias :
69 % - estado péssimo,
ruim ou deficiente.
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Em %
1,80
1,60
INVESTIMENTOS NO SETOR PÚBLICO FEDERAL
BRASIL
1,40
Participação Percentual em Relação ao PIB
TRANSPORTES
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
A N O S
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
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de cargas perigosas
Idade dos condutores :
% Relativa a idade dos
condutores:
55% > de 40 anos;
19% de 36 à 40 anos;
24% de 26 a 35 anos;
2% de 18 à 25 anos.
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Rotina de trabalho :
% relativa ao período de viagem
32%
Dia/noite
Dia
68%
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Rotina de transporte :
% relativa ao nº de viagens por semana
5%
53%
12%
30%
1
5a7
‘
2a4
esporadicas
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Distribuição por faixa horária:
Horário
%
12:00 às 18:00 hs
36
06:00 às 12:00 hs
33
18:00 às 24:00 hs
16
00:00 às 06:00 hs
11
Não marcado
4
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de cargas perigosas
Motivos:
• Falta de planejamento e
monitoração do transporte;
• Localização e instalação de
industrias e transportadoras;
• Falta de fiscalização;
• Modalidade de venda do produto.
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
ABDER – Associação Brasileira dos
Departamentos
Estaduais
de
Estradas de Rodagem

É uma entidade civil, sem fins
lucrativos,
constituída
pelos
órgãos rodoviários estaduais.
Atuação dos DER’s no controle
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
Algumas das finalidades da ABDER:
Congregar os órgãos rodoviários
estaduais e do Distrito Federal,
visando promover estudos e encontrar
melhores soluções para os problemas
administrativos, técnicos e científicos
que lhe são inerentes;
Estimular a realização de pesquisas e
estudos rodoviários em colaboração
com institutos, Universidades e outras
entidades.
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
Grupos de Trabalho da ABDER:
 Fomentar a realização de Reuniões e
troca de informações entre técnicos
dos órgãos rodoviários estaduais
objetivando a troca de experiências,
em busca o desenvolvimento de
novas
metodologias
e
o
aprimoramento tecnológico.
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
Grupos Instalados:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Custos Rodoviários
Exploração de Faixas de Domínio
Gerência de Pavimentos
Informática
Procuradores Jurídicos
Reforma Institucional dos DERs
Troca de Multas
8. Autorização Especial de Trânsito
9. Segurança Rodoviária
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

Grupo de AET:
Implementar, entre os órgãos rodoviários
federal e estaduais, uma padronização da
metodologia de emissão e cobrança de
Autorizações Especiais de Trânsito e
ampliar discussões sobre tráfego de
veículos pesados como bi-trens e
treminhões.
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de cargas perigosas

Grupo de Segurança Rodoviária:
 O Grupo tem por objetivo trocar
experiências entre técnicos do setor, no
sentido de buscar soluções alternativas
para minimizar o número acidentes
rodoviários, localização e eliminação de
pontos
críticos
das
rodovias,
elaboração de estatísticas de acidentes
e padronização dos Boletins de
Ocorrência.
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