Ministério da Saúde
Ministério da Educação
Pró-Saúde
Secretaria de Gestão do
Trabalho e Educação na Saúde
Contexto
 Reunião no dia 30 de setembro de 2005 para
apresentação e pactuação das diretrizes do
Programa
 Presentes:
Representantes
do MS, MEC, Conselhos e
Associações de Classes, Entidades Estudantis,
OPAS, IES e CONASEMS
Contexto
 Lançamento no dia 03 de novembro de 2005
 Portaria Interministerial 2.101 (MS e MEC)
 Presentes:
Avaliadores do INEP das áreas de Medicina,
Enfermagem e Odontologia
Comissão Assessora do Programa
Entidades estudantis
Conselhos e Associações de Classes
OPAS
CONASEMS
CONASS
Contexto

Seminário Nacional Pró-Saúde, de 6 a 8 de
fevereiro de 2006, com os representantes dos
cursos selecionados, gestores municipais ,
Comissão Assessora do Programa, Entidades
estudantis, Conselhos e Associações de
Classes, OPAS, CONASEMS e CONASS
Objetivo
O objetivo geral do Programa é a
integração
ensino-serviço,
visando
à
reorientação
da
formação
profissional,
assegurando uma abordagem integral do
processo saúde-doença com ênfase na
atenção básica, promovendo transformações
nos processos de geração de conhecimentos,
ensino e aprendizagem e de prestação de
serviços à população.
3 Eixos
 Orientação teórica
 Cenários de prática
 Orientação pedagógica
Orientação Teórica
 Priorizar os determinantes de saúde e os aspectos
biológicos e sociais da doença
 Pesquisa clínica-epidemiológica baseada em
evidências para uma avaliação crítica do processo
de atenção básica
 Orientação sobre melhores práticas gerenciais que
facilitem o relacionamento com o sistema único de
saúde
 Atenção especial à educação permanente, não
restrita à pós-graduação especializada
Orientação Pedagógica
 Utilização de processos de aprendizado ativo
(nos moldes da educação de adultos)
 Aprender fazendo e com sentido crítico na análise
da prática clínica
 Para isto, o eixo do aprendizado deve ser a
própria atividade dos serviços
 Ênfase no aprendizado baseado na solução de
problemas
 Avaliação formativa e somativa
Cenário de Práticas
Diversificação incluindo vários ambientes e níveis de
atenção
 Maior ênfase no nível básico com possibilidade de
referência e contra-referência
 Importância da excelência técnica e relevância social
 Ampla cobertura da patologia prevalente
 Interação com a comunidade, com os alunos assumindo
responsabilidade crescente com a evolução do aprendizado
 Contacto e envolvimento no processo de participação social
 Importância
do
multiprofissionais
trabalho
conjunto
das
equipes
O Processo de Seleção do Pró-Saúde
Equipe de avaliadores estabelecendo, a priori,
critérios gerais de aceitação de todo o grupo,
dividindo-se posteriormente 3 sub-grupos em
função das áreas profissionais distintas:
Medicina
Enfermagem
Odontologia
Processo Seletivo
Critérios gerais:
 Tratamento equilibrado dos 3 eixos
 Clareza na abordagem conceitual (determinantes sociais
do binômio saúde-doença) e esquema curricular
 Clara possibilidade de articulação com o serviço de saúde
 Orientação enquanto a regulação e sistema de referência
 Possibilidade de compartilhar orçamento (Escola e
Serviço)
 Integração do Hospital de Ensino na rede de serviços
 Indicação de parâmetros de avaliação
Dupla leitura, a análise dos projetos foi realizada por no
mínimo dois examinadores, em caso de divergência, um 3º
opinava
Projetos Apresentados
Pró-Saúde:
Valores Absolutos e Percentuais dos cursos de
Enfermagem, Medicina e Odontologia.
Medicina
57
31%
28%
Odontologia
51
41%
Total: 185
Enfermagem
77
Projetos Apresentados
Pró-Saúde: Projetos postados até o dia 09/12/2005
Valores Absolutos e percentuais por Unidade Administrativa
dos cursos de Enfermagem, Medicina e Odontologia
45,5%
54,5%
61,4%
49% 51%
38,6%
35
42
35
Enfermagem
25
Medicina
Odontologia
57
51
77
Privada
Fonte: Deges/SGTES/MS, 2005
26
22
Pública
Projetos Apresentados
Pró-Saúde: Projetos postados até o dia 09/12/2005
Valores Absolutos e Percentuais dos cursos: Enfermagem,
Medicna e Odontologia - por região do país
35
29
23
20
15
15
15
10
2
5
Enfermagem
Norte
Fonte: Deges/SGTES/MS, 2005
Nordeste
2
7
1
Medicina
Centro Oeste
1
5
Odontologia
Sudeste
Sul
Projetos Selecionados
Pró-Saúde: Projetos Selecionados
Valores Absolutos e Percentuais dos cursos de Enfermagem,
Medicna e Odontologia.
Medicina
38
Odontologia
25
42%
28%
30%
Enfermagem
27
Total: 90
Fonte: Deges/SGTES/MS, 2005
Projetos Selecionados
Pró-Saúde: Projetos Selecionados
Valores Absolutos e percentuais por Unidade Administrativa
dos cursos de Enfermagem, Medicina e Odontologia
71,1%
77,8%
68%
28,9%
22,2%
21
32%
17
11
6
Enfermagem
27
8
Medicina
27
Odontologia
38
Privada
25
Pública
Fonte: Deges/SGTES/MS, 2005
58% dos projetos são de escolas públicas
Projetos Selecionados
Pró-Saúde: Projetos Selecionados
Valores Absolutos e Percentuais dos cursos: Enfermagem,
Medicina e Odontologia - por região do país
19
14
14
98
7
3
2 1
Enfermagem
Sudeste
Fonte: Deges/SGTES/MS, 2005
Sul
7
1 1
Medicina
Nordeste
3
1 0
Odontologia
Centro Oeste
Norte
Distribuição dos investimentos do PróSaúde entre IES públicas e privadas
84.911.584,39
26.021.844,87
PÚBLICA
PRIVADA
Pactuação no CNS e CIT
 2º semestre de 2006 o Pró-Saúde foi pactuado
no CNS e CIT
 aprovado na 168ª
reunião ordinária do
Conselho,com recomendação de ampliação do
Programa para as demais profissões da saúde,
de acordo com o perfil sócio-epidemiológico da
população e as necessidades do SUS.
Demonstrativo mensal referentes aos 89 cursos
selecionados pelo Pró-Saúde com a 1ª parcela paga
22
17
15
13
7
5
5
3
1
ago/06
1
set/06
out/06
nov/06
dez/06
jan/07
fev/07
abr/07
mai/07
jun/07
Acompanhamento do Pró-Saúde
 Auto-avaliação: através de um processo de autoavaliação continuada integrando pessoal docente, dos
serviços e os estudantes;
 Externo:
- através da Comissão Assessora que deve atuar como
um parceiro no processo, facilitando o diálogo com os
promotores do programa e entre as diversas Escolas;
- podem agregar, ainda, a observação externa, menos
sujeita às pressões que enfrentam os atores locais;
É essencial que se desenvolva um processo que os
responsáveis locais possam conduzir, evitando
qualquer intento de padronização em todo o país
Objetivos do Acompanhamento
 Favorecer o processo de articulação entre as
escolas, os serviços e a comunidade para
implementar um projeto político de transformação
da sua prática que lhes permitam atingir os
objetivos propostos pelo projeto
 Respeitar o quadro geral proposto vetores
eixos e
Operacionalização
 Visitas às escolas e serviços pela Comissão
Assessora do MS
 Participação aberta dos gestores, docentes,
estudantes,
profissionais
do
serviço,
usuários/controle social
 Apresentação do Programa pela Comissão
Assessora
 Apresentação do Projeto pelo coordenador
 Criação do Comitê Local de Acompanhamento
com a seguinte composição: coordenador do
projeto
e
representantes
dos
docentes,
estudantes, profissionais do serviço, gestores e
Conselho Municipal de Saúde
Visitas
(principais aspectos observados)
 Compreensão limitada do eixo da orientação teórica no que diz
respeito ao conceito biológico-social ampliado do processo saúde
doença;
 Baixo grau de participação interdisciplinar e de integração entre os
conteúdos da área básica e da clínica;
 Inserção do aluno incipiente nos novos cenários propostos, com
insuficiente carga horária para propiciar participação ativa nas
atividades dos serviços básicos de saúde ao longo do curso;
 Discreta diversificação de cenários de prática, sugerindo-se a
inclusão de outras possibilidades tais como Policlínicas, ProntoAtendimento, hospitais de Atenção Secundária, Casas de Parto,
outras;
 Poucas experiências de aprendizado conjunto entre os 3 cursos;
 Expectativa de que abordagens pedagógicas inovadoras possam,
por si só, ser o eixo central da transformação
Programação a partir do 2º semestre de
2007
• Seminários Internacionais : “ O Desafio
da Formação para a Atenção Básica
na Graduação”
• Seminários Regionais: intercâmbio de
experiências
• Visitas in loco, de acordo com a
necessidade de cada curso
Comissão Assessora Pró-Saúde
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Benedictus Philadelpho
Siqueira
Bertoldo Kruse Grande Arruda
Célia Regina Pierantoni
Clarice Aparecida Ferraz
Eliana Cláudia de Otero
Ribeiro
Eliane Dias Gontijo
Elza Machado de Melo
Machado
José Roberto de Araújo
Ferreira
José Paranaguá de Santana
Luzia da Silva
Marco Aurélio de Anselmo
Perez
Maria Alice Clasen Roschke
Maria Auxiliadora Córdova
Christófaro
•
•
•
•
•
•
•
•
Maria Celeste Morita
Maria Inês Barreiros Senna
Maria Rita Bertolozzi
Mónica Abramzón
Regina Celles da Rosa Stella
Rubens de Oliveira Martins
Sigisfredo Luís Brenelli
Urquiza Helena Meira
Paulino
Consultores Técnicos DEGES
Izabela de Castro
Teresa Maria Passarella
Thaís Campos Valadares Ribeiro
Apoio Administrativo
Leonardo Leite Macêdo
Márcio Batista de Souza
Wandrei Sanches Braga
Participação:
CONASS:
• Armando Martinho Bardou Raggio
• Julio Muller
CONASEMS:
• Denise Renehart
• Elisabete Vieira Matheus da Silva
• Márcia Andriolo
• Marilda Siriani
OBRIGADO !!!!
Francisco Eduardo de Campos
Secretario da Gestão do trabalho e da Educação na Saúde
Ana Estela Haddad
Diretora do Departamento de Gestão da Educação na Saúde
Gustavo Gusso
Coordenador de Ações Estratégicas de Educação na Saúde
José Roberto de Araújo Ferreira
Geraldo Cunha Cury
Consultor
Coordenador do Pró-Saúde
[email protected]
OBRIGADA !!!!
Ana Estela Haddad
Diretora do Departamento de Gestão da Educação na Saúde
Francisco Eduardo de Campos
Secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
[email protected]
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Pró-Saúde e Pesquisa em Saúde Bucal