www.arvoredoleite.org Esta é uma cópia digital de um documento que foi preservado para inúmeras gerações nas prateleiras da biblioteca Otto Frensel do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT) da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), antes de ter sido cuidadosamente digitalizada pela Arvoredoleite.org como parte de um projeto de parceria entre a Arvoredoleite.org e a Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes para tornarem seus exemplares online. A Revista do ILCT é uma publicação técnico-científica criada em 1946, originalmente com o nome FELCTIANO. Em setembro de 1958, o seu nome foi alterado para o atual. Este exemplar sobreviveu e é um dos nossos portais para o passado, o que representa uma riqueza de história, cultura e conhecimento. Marcas e anotações no volume original aparecerão neste arquivo, um lembrete da longa jornada desta REVISTA, desde a sua publicação, permanecendo por um longo tempo na biblioteca, e finalmente chegando até você. Diretrizes de uso A Arvoredoleite.org se orgulha da parceria com a Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes da EPAMIG para digitalizar estes materiais e torná-los amplamente acessíveis. No entanto, este trabalho é dispendioso, por isso, a fim de continuar a oferecer este recurso, tomamos medidas para evitar o abuso por partes comerciais. Também pedimos que você: ● Faça uso não comercial dos arquivos. Projetamos a digitalização para uso por indivíduos e ou instituições e solicitamos que você use estes arquivos para fins profissionais e não comerciais. ● Mantenha a atribuição Arvoredoleite.org como marca d'água e a identificação do ILCT/EPAMIG. Esta atitude é essencial para informar as pessoas sobre este projeto e ajudá-las a encontrar materiais adicionais no site. Não removê-las. ● Mantenha-o legal. Seja qual for o seu uso, lembre-se que você é responsável por garantir que o que você está fazendo é legal. 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' ndo Segu expressa' Batavicu'S cu-ia característica era ' hanfro te seguida de um c fron com a'centuada de pressão na ' ses, da Raça Preta e nde Hóla inos bov os re amb Consoante Oech Branca, s- ão s a existênca do gado Holandê Diferentes pe'squisadores admitem -anos. há mais de A. C. povoavam -as Com 'a belecido que seriam postos,em ea'lógico na Holanda,ficou esta Gen o gistr raças: Pret-a e Bran ca, Vermemento de prática,os trabalhos de me1lhora lha e Branca e a Groninga. de so frer reorganização em �stes trabalhos,todavia, tiveram - anos, pelos Norte-Americ O grande interêsse mostrado, de do século XIX, meta nda rmente,na segu da Província de IFrísia,particu'�a , a que se somaram outros ,fa'tôres órgão reg'iona,1 - m e Genealógico da Frísia, fundada 2 000 _ PARA PRONTA ENTREGA 3 1906. Expansão Assistência técnica, elaboração de projetos e orçamentos, - CIA. FABIO BASTOS tradição confiança e bons ? serviços • B' SÃO PAULO' BELO HORIZONTE ' PÔRTO ALEGRE ' JUIZ DE FORA · CURITIBA : PELOTAS . UBERLANDIA , CAMPINAS, BRASILlA. RIBEIRÃO PRÊTO' PONTA GROSSA , PIRACICABA' LONDRI NA· S,J. DO RIO PRETO· CRICI UMA' S, J. DOS RIO DE JANEIRO • de CAMPOS, GOVERNADOR VALADARES' PARAíBA DO SUL' PRESIDENTE PRUDENTE' MARíLIA' BAGÉ 111 mmJ li!! IlliaUIl'1J iJ j]jj • CACHOEIRO DE ITAPEMIRI M mmmmr o da Holanda, desde tempos re As principais exportações de gad França, atuais,foram feitas para: Itália, motos,e,a,lgumas ainda,nos dias Gré cia, , Dinamarca, Suécia, Espanha Alemanha, Sé'lgica, Luxemburgo, , I I SU do a ntina, Peru,Israel, Afric Egito, Marrocos, Brasi'I, Chi:le, Arge terra, Ma,lta, l1 a. ra outros países em menor esca por eiro gado Holandês foi levado Para os rEstados Unidos o prim emigrantes que se ,estahe a se deram de Todavia,as ex portações de vvlto de anos,sômenc riame Os as. rrad ence nte, foram,completame Em, te,importaram ,a 1621. "795 1872. 1905 digitalizado por arvoredoleite.org Página 4 JULHO....AGOSTO DE 1964 Rev ist a dolLCT Esse gado deu origem 23 famíli'as de Holando-Americano: De Ko'l, Pietertj'8, Net erland, lantha, Korndyke, 1hSegi , Walker, PriHy,Aaggie Cornu'cópia, Helena Burke, May iEcho, Posos,h, Inka Tidy !Aihbekerk, Homestead, Be,ss Jewel e Wayne. Desde 1871 os Americanos se associaram para fins de Regisifro Ge nea'lógko. 'Form defin'itivamente, aram-se, entr.etanto, 1885. Em 1881/82 pequenas exportações foram feitas dos Estados Unidos para o Cana dá. Estes dois países ma'ntêm intercâmbio frequente nas dias atuais. Na Inglaterra foi fundada, em 1909, a British Holstein Cattle Socie.fy. Na França o Herd k foi org' critos animais procedentes Hoo da nda e dos Estados Unidos. No Brasill foi 'introduzidaHolapelo s co' Raça Holandesa: a Turina. Em 1850 foi adquirido para Mantiqueira (Minas Gerais) um repro du,tor da raça Hala ndesa Preta e Bra·nca que veio constituir o marco inicial, dos consideráveis reba s que, hoje, enriquecem o País. Em 8 de dezembrnho o de a Ministérió da Agricu'ltura vênio com a, então fundada,1934 Asso ão Brasi·leira vinos da Raça Hólandesa, sediada ciac ' na capitall Paulista, atualmente, à rua Senador Feijó, 40, 11Q andar. 'O ME'lHORAMENTO Holanda As vacas antigas mostravam acentuada conformação em cunha, com desproporção entre o trem anterior e o posterior. Disto resu'ltava um conjunto desarmônico, em detrimento da resistência física. Decidiram, en tão, 'Os leiteira sem prej da robustez e da boa caixa. ' Esta foi, rea'lmente, a característica dauízo prim do me'lhoramento. , A segunda faseeirafoi fase cara d ' da pelas medidas empregadas no sentido de obter aumento do teoreriza de ura no leive. Esta fase encon trou sua rea·lização pelo rigor que passgord ou a objeto a es,co,lha de tou ros. Nasceram, então, as categorias de tourosser"Pre ferentes" e de touros Recomendados pelo 'Govêrno". Por fôrça dêsses trah a1lhos de melhora mento, a porcenta gem de gord ura alca nçad a pela s vaca s registradas, na Frísia, foi, em :média, 4,04. Hodierna te, estão os Holandeses empenhados no aumento do teor de proteínamen no leite. Esta é a terceira fase em que se encontra o gado da Ho'landa 'em trabalh, o nômicos, os utores foram 'levados a propugnar pelo aumento da fa bricação de prod queijo aração do leite 'condensodo. Daí a seleçãoleemà prep favo do teor protéico. De modo que na Provín cia de Frísia o leite é pago nar base do teor de proteína desde 12 de maio de 1957. JULHO-AGOSTO OE Rev ist a do ILcr ' Canada� Unidos E t d" Unidos quanto ' . . no. Canadá foi adotada das racas ,leiteiras. I T1 ·9 cão c� � ' pa a tabela únlb' ltave � t ' 'cão, pe' i Indu os e para fêmeas foi 'um grande passo. para mac paro Type" ue r "T e d I os d es f't to. O t ba'lhos o me'lhoramen Amencaque o l zêi o mostram e" T r "T gare e técnicos, para ch'�� m P 1 ab m t�l ;o .�� vez que e � tendem que sem connos e C:anade � s '�l mesmo de alto qua' formaçao equl'�Ibra a o '��i �uma el' evada ' producão teiramente apto a sustentar . ' importância ,aos Registros dando v êm A mencanos os Desde 1872, e õ , produc de Recordes de 1 Atualmente, os ' Reglstr,9s ofI' . .d da cHolsteina de 100.000 ',libras de leite. de 12.000 vacas com ,produçoes 'ddeera-�vI el·�la "��perou 200.000 libras de ' I e'ite Também um numero consl como produção de vida. Estàdos . Página 5 1964 e EXTERIOR DA VACA HOLAN'DESA ou Marrafa' 3 - Chanfro; 4 - Focinho; 51 - Fr�nte; 2 - Topete . relha' 8 :... Chifre;9 Bochecha;10- GaOlho, 6 a; rm a N· ou Venta coco . ' 13 Cernelha; 14 Dorso; 15�� nacha; 11 - Garg, Pádua: 1'8 Costado; 19- Articülação coxo 16- Garupa, 22 rC fLombo; rn 21 P�nta do isquio; ca : da Ponta l 20 e ural; 28 Vlala ma27 ' ObereC e Têtas; 24- Nádega;25- Jarre;mte i i6 �. V'3T" I ha'Vazio 32 otovê' ' 'a;29- Ventre' 3 O - Flanco, man 37 B"IAt 38 Quar ' t,rç �8't� �� � �Ótula; 40 - V�zio Subesternal; 41 - Tórax; 42 - p.elto. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 11 Clichê 1 - IE'xte rior da vaca ho l a ndesa digitalizado por arvoredoleite.org Págin a 6 JULHO-AGôSTO DE EXTERIOR 1964 Revi sta DO TOURO HOLANDES 1- Fronte;2 - Marrofa;3- Chanfro; 4- Bochecha; 5- Gana'C'ha; 6- Pes,coço; 7- Cangote; 8- Cernelha; 9- Dorso; 10- Lombo; 11- Ga rupa; 12 - ' E coxo-femura' l ; 16- Têtas rudimentares; 17- Saco escrotal·' 18- Bainha' ou prepúcio; 19 - Vazio Subesternat Rev ista d�, ILeT do II.:C1 JULHO-AGôSTO DE 1964 Págin a 7 das ú:l timos vértebras Tem por base óssea as apófises espinhosas da última coste' la. inserção a é mite i l u Se' dorsais. Entre cerne1 l ha e lombo. Lombo: Tem por base óssea as vértebras lombares. Entre dorso e a linha das ancas (Região rmpar). Garupa: e as vértebras sacras. En Tem por base 6ssea os ossos da baciapelas pontas dos isquios, seu ladeada tre as ancas e a inserção da cauda, is (Região Tmpar). coxo-femura ções a Articul limite posterior. Limite lateral: -�I o: d Costa' Tem por base óssea as costelas. Seu limite longitudinal coincide com o do dorso (Região Par). Anca: Tlem por base óssea o ângu1 l o anterior e externo do i' l io. Entre lom, bo e garupa (Região Par). Dorso: ! i ESQUEMA C l ichê 2 Fronte: - Exterior d o touro ho l a n dês DAS BASES • • I ÓSSEAS ar superior; 5- Man 1 Fronta; l ; 2- Tempora'b 3- Nasal; 5- 'Maxil(em nQ de 7); 7 - Vér cervicais Vértebras díbula ou maxilar inferior; 6 - 14); (em nQ de 4 a ombares I ' Vértebras 8 a 13 de nQ (em tebras dorsais 10- Vértebras coccigianas (em nQ 6);9- Vértebras sacras (em nQ de 4dea 135);pares - 8 externais); 12- Esterno; (em n9 de 18 a 19); 11 - Costelas O - Rádio; 17 - Carpo; 18 16 Cúbito; 15 mero; 13 - iEscápulo; 14 e' ; Metacarpo; 19 - Sesamoídeo; 20 - 11;t- folang falange; 23- l'l io, isquio 'e púbis; 24 Fêmur; 25- Rótu:la; 26- Trbia; 27 - Calcâneo; 28 - Tarso. LOCALIZAÇÃO DAS DIVERSAS REGiõES QUER NA VACA QUER NO TOURO Tem por base óssea os parietais e os frontais. ' Entre m'arrafa, chan'fro, chifres e ol·hos. Seu limite inferior é dado pela linha que liga os ângu'l os internos dos olhos (I Região rmpar). Chanfro: Tem por�ase óssea .os s'upra-nasais, pequena porção dos ' l acrimais e parte dos maxilares supenores. Entre a fronte e o focinho (Região -rmpar). Bochecha: Tem por base óssea os maxilares. Transversalmente entre chanfro e ganacha. Longitudinalmente, entre a base da orelha e a' comissura dos lábios (Região rmpcir). Pescoco: 'Tem por basle óssea as vértebras ,cervicais. Entre cabeca, cernelha, ' espáduas e peito (Região rmpar). Cernelha: Tem por base óssea as apófises espinhosas das primeiras vérte bras dorsais até a inserção dã 6� costela. Entre o pescoço e o dorso (Região rmpar). 9 20 2' C l i ch ê 3 22 - ·Esq u e m a d as b a s' e s óssea s digitalizado por arvoredoleite.org Págin1a 8 JULHO-AGOSTO DE O gado Holafldês é de pe,l agem conjugada: 'Raças Preta e Branca e Verme' l ha e Branca. A distribuição das ma'lhas partes baixas, desde a vassoura da. cauda até peito, atingindo os membros, são sempre brancas. f�gmenta'ção: , R aça Preta e Branca: mucosas ardósias.,0, l hos escuros. Cascos prê rajados ou brancos. ' Chifres côr de cêra, com pontas pretas.' Raça Vermelha e Branca: mucosas de tonal'idade vermelha, dara, carr' es,curos.,(ihi·fres, Referências dentárias: Os bovinos possuem 20 dentes caducos e 32 definitivos. Fórmu' l a dentária para os coducos: o o 3 1 2 rI 20 o 3 1I r 4 Para os deifinitivos: o o 3 3 2 Ir 32 o 3 3 l 4 1� muda de 18 a 24 meses, o que significa 2 dentes correspondendo a 2 a,nos. 2� muda de 30 a 36 meses, correspondendo 4 denves a 3 anos. 3� muda de 42 a 48 meses, correspondendo 6 dentes a 4 anos. 4� muda de 54 a 60 meses, igualando-se todavia aos 72 meses ou 6 anos de idade quando, efetivamente, os cantos se uni,formizam com os outros incisivos. Pela'gem: " o . TOS, PESO: HOLANDA: Idade Fêmea Ao nascer . 40 kg. 300 kg. Aos 12 meses Aos 24 meses 450 kg. Aos 36 meses . . 600 kg. De 48 'a 60 meses . . . 800 kg. São pesos refere,ntes à Raça Preta e Branca. ESTA!DOS ONI' DOS E ,CANADÁ:F êmea adulta Ma,cho adu' l to ' BRAS' I L, SÃO PAULO: Aos 6 meses 163,7 kg. ,Aos 9 'meses 216,4 kg. Aos 12 meses 258,5 kg. Aos 18 meses 328,0 kg. Aos 24 meses . 400,2 kg. JULHO-AGOSiTO DE R evist Revi st 1 964 Macho 40 kg. 350 kg. 650 kg. 800 kg. 1 000 kg. 1 500 l bs. 2 0001bs. 183,9 kg. 228,5 kg. 277,0 kg. 400,4 kg. 518,0 kg. 1964 Pág-=-inaa do 9 ILCT ----------- CRITéRIOS HOLANDA: DE JU L GAMENTO , Tabela de pontos em uso TOURO VACA 8 Cabeça (forma, olhos e ventas) 9 6 Chifres . . . . . . " Pescoço, Tórax, cernelha es1 0 páduas . . . 12 8 10 Dorso e Costelas 8 Lombo . 8, 12 10 . Garupa .. . . 6 6 Coxas... . . 4 3 Cauda . . .. . . 6 Membros e marcha . . . 10 . . . . . 20 Sinais leifieiros, pele e pe'l agem 6 Ohere e têtas .. 18 Aspecto g'ero-I . . . . . . 20 O Reg'istro iG'enealógico preceitua o míni'mo de 70 pontos para a inscrição definitiva de Touros ou de Vacas. Estabe'l e,ce também, pe' nos, 50% em cada Ivalor discriminado nas di'feren'tes partes da tabe'la. Por ocasião das classificações são tomadas as seguintes medidas: compri mento do corpo, altura na cerne: lha, altura no sacro, profundidade e lar gura do tórax, ' l argura nàs anca's, ' l argura 'na bacia, comprimento da ga rupa e perímetro toráxico. . ESTADOS UNIDOS E CANADA: Tabela de pontos em uso A - Aparência Geral VACA TOURO 12 20 , Características raciais 10 8 Tronco . . . 8 15 Membros .. B - Caráve,r Leiteiro Pescoço, Cerne' lha, Coste' l as filanco, I Coxas, Pele . . . . . 35 . . . . 22 (Testículos, Têtas rudimentares, Veia mamária) C - Capaci dade do corpo Abdome, perímetro torácico! . 20 . . . . 20 Apare' mamário 30 De acôrdo com ,esta tabela, os touros e as vacas recebem as segui,ntes 'c lassificações: 90 NQ de pontos mínimo' ' ExceHent, 85 Very Good, NQ de pontos mínimo 80 Good Plus, NQ de pontos mínimo 75 NQ de pontos mínimo Good, 65 N? de pontos mínimo Fair, 65 AbaixO de Poor, digitalizado por arvoredoleite.org JULHO-AGOSTO DE Págin a 10 1964 Re'\Iiist a - d'o ILCT Critério funcional 9 O elquiHbrio das máquinas vivas vem de muito pre,ocupando os es tU iosos havendo Lydtin nos oferecido as relações clássicas das medidas corporais que conhecemos. A Zoognósia , preocupou-se, desde então,com os tipos constitucionais. Duerst classifica os bovinos especinlizados em tipo leiteiro e tipo de 'carne. o tipo ' No há o predomínio da plástica 10ngiHnea,côncava:peito, co ração e pulmões vOllumosos. quação zooté'cnica implicando hiperfunção sexual fe'minina,daí,o predomínio das formas IlongHíneas. ação da hipófise Ique, do esqueleto e sô'bre é hiperativa,'em ' coincide com ·êsse marcado tipo catabólico que destina quase todos os in gressos nlimentícios para a 'formação tipo digestivo corresponde à plástic ' a brevilínea,convexa:abun dância de músculos, ' ativa e ,curta. As rellações de Kronacher: No animal le'iteiro, cernel' ha fundo acompanham', Rennie e Raithby,no Canadá,ana·lizaram rebanhos. Essas vacas eram filhas de 3638 touros dif, erentes. as seguintes correlações de cerlas características próprias dos indivíduos em relação à sua .classificação final. Coeficiente d:e Coeficiente de correlacão correla!cão Aparência GerO'I . . Ó,8 2 Caráter leiteiro . . Ó,5 0 CapOc Aparel' 'ho ' idade do corpo . . Quartos anteriores do úbere Quartos posteriores do úbere 0, 65 Pernas e pés . . 0,44 Bacia . . . . 0,5 0 1Q O . 0,33 0,66 A prática vem demonstrando a eficiência dos ju,lgamentos, sempenho das várias modalidades de classificação,quando vemos o ani maI, , Cuida-se, realmente, de verificar no esquema biológico condicio nado,no tipo morfo-funcional biológico em suas belezas,as suas adequa ções a u ' m fim zootécnico pré-concebido. As tabelas de pontos,todos os estudos das ,correl,ações, formação · mais, a sua funcionabilidade condicionada e · m esfôrço para caracterizar e distinguir os elementos fundamentais da produtividade, presentes no anima,1 intenta libertar o veredicto das velhas concepçõe,s tética ou e'lementos critério funcional,portanto,objetiva sua análise na resultante,na parte positiva que os e·lementos visíveis no animal possam ·figurar índice de sua produtividade. Em resu'ffi'O: Desenvolvimento normal do indivídu· satis·fatória (fase da vida a ser considerada). O O 1Q - JULHO-AGôSTO DE 1964 Revist a do ILCT �------------------------- Página 11 29 - 'Estado de conservação do animal, tendo em vista suas possi bi,lidades - Desenvolvimento normal do indivíduo. Condicão zootécnica satis' fatória (fase da vida a ser considerada). cri'ada - Estado de conservacão do animal,tendo em vista suas possibi,lida des produtivas por tempo prolonRado, em coráter duradouro. - Grau de expressão dos índices dedeprodutividade ellementos Ieiteiro respiratório e eo os de carne de digestivo. constitucionais que l, hes sirvam de sustentação. - A finura e a classe que atestem a fidelidade dos elamantos expressos. M , ús 5 9 - Vigor. ,a 19 29 39 49 19- Desclassifi.cacões. 29 - Classificaç6e; e suos 19 29 39 4959 69 79 89 99 109 - O Julgamento em sua in'Huênda,é fraoca a esfera gonada , justificativas. sua ação,sôbre a g'lândula mamária. Desclassificações do leite. Assimetria da cabeca. Cegueira ou visão rejudicada. coração e pulm'ões re·lativamente Prognatismo ou agnatismo. Desvio da co·luna vertebral: Cifos'e (convexo) lordose (t:ôncavo) e está em re'lação com a p.rofundidade do peito. esc ' oliose (lateral). de ordinário, ' Hérnia. 1 2 638 vacas pert Desvio acentuado dos aprumos. Criptorquidismo. Monorquidismo. Hipoplasia. Infantillismo. Número inferior a quartos ou têtas. Mancha preta isolada, circundando tota,lmente qua'lquer membro. Prêto ou brcmco complletos. Mescla de prêto e branco. Parte infe rior do ventre, tota,lmente preta. mamário Defeitos ocasionais comprometendo as práticas funcionais. Defor- O p 4, 119 mações adquiridas. 129 - As referê'ncias feitas sôbre a pelagem da raça Preta e Branca pre valecem, igual' mente, para a Raça Vermelha e Branca. CLASSIFICAÇÕES E SUAS JUSTIFICATIVAS ôbjetiva'mente, dentro da sua possibilidade funciona O julgamento nas Exposições é feito comparotivamente e, para que o trabalho seja processado com equilíbrio, os animais são grupados em categorias com relação à idade. Gruparemos aqui, para fins de objetivoção das classificações, as fêmeas em jovens e adultas e,iguallmente, os maç.hos. As fêmeas jovens, e produtividade, visam descobrir a capacidade fu por sua vez,serão divididas em não fecundada,s e fecundadas. determina As adultas: Vacos em I' actacão ' Os machos jovens, aquêlles e os adultos serão considerados os já servindo. e da precariedade de uma decisão s,u FEMEAS JOVENS, NÃO FECUNDADAS pouco significativos. Fase importantíssima do julgamanto, porquanto as fêmeas não exi bem,ainda, os órgãos secretores do leite e seu exame oferece,por isto, maior dHicu:ldade,exame particularizado e que é muito decisivo para a economia do criador. Efetivamente,é muito danoso ao criador descartar-se de bezerras ou garroras que deveriam figurar em futura seleção, assim digitalizado por o. Cond arvoredoleite.org JULHO-AGOSTO DE Págin a 12 1 964 Revis ta do ILeT :Revist como, tatlvez, seria ainda mais pre' atraso aodesenvolvimento do reban'ho. exame, como não poderia ser de outra forma, estende-se ,a tôdas as partes do corpo, procurando-se pôr em evidência det'erminadas regiões peila O JULHO-AGôSTO DE 1964 ,Págin a 1 3 a do ILer te poderoso para ,consumir e assimi'lar judicial, conservar outra tados são as costelas cujo apreciação exterior é vista pelo comprimento, afastamento e convexidade. s'ua CABEÇA Distingue-se, nesta região, a parte neural e a parte vegetativa. Na l� estão ,alojados os órgãos básicos da intelig'ência, da sle1nsibil, idade, sentidos, do ,e'quiitlíbrio trÔ'le da ,circulação e da respiração, o comando, enfim, da vida. 'Na face inferior do cérebro, no esfenóide, está alojada a hipófise, glându1la de secreção interna, ordenadora do sistema endócrino. Diz-se, então, que esta parte neura:I, guardar boa proporção com a parte vegetativa. Nos anima'is velhos. Nestes, todavia, a fossa cerebolosa ganha em, extensão e profun didade. Segundo observações re'colhidas por COllin a cara gonha em com primentoà medida que os sêres avançam em 'idade. De 'qualquer Iforma a cabeça deve ser bem de,finida, ter boa cir culação, ser :Iivre de empastamento e ser de formas amplas e delicadas. A nuca, região 'entre orelhas, m ' arrafa e pes,coço, que tem 'Por base óssea a articu'lação atlóido-occipital deve estar em correlação com a fronte, com a'S bochechas e 'com as ganac'has, pela .amplidão e definição. São ele mentos exteriores da parte neura'l da cabeça. A parte vegetativa se exibe pelo chanfro definido, amp'lo, terminadopor focinho grande, ventas 'larga'S e bôca farta. focinho é a região compreendida entre as ventas. Deve ser largo. As ganachas bem afastadas. do corpo, da coordenação de movi ' apreciada pelo jovens a cavidade craniana é mais amp O PESCOÇO Inserido na cabeça e no trem anterior com vigor e distinção. Nun-' ca embutido na cabeca nem encaixado no trem anterior. ' A largura da inserção com a cabeça regula 60 % da largura da ba se. Seu comprimento é ' perior deve mostrar-se firme e o inferior denotando traquéia ampla. igual ao da cabeça: Nunca inferior TREM ANTERIOR Caixa torácica, Cernelha, Espáduas e Peito. O conjunto deve ser vigoroso, bem definido, sem grosseria e firme. O perímetro torácico deve ser tomado na linha divisória entre c'ernelha e dorso. Na caixa torácica a'lojam-se os pu'lmões 'e o coração, órgãos de que depende a atividade circulatória. Como é sabido, são necessários 400 volumes de sangue para que a glându'la profundo e amplo. ma'mária, produza 1 volume de Ileite. Daí ser ne TRONCO Dorso, Lombo, Costados, Costelas, Vazios, Flancos e Abdome, (Ventre) perímetro abdominal é medido na linha divisória entre o dorso e o lombo. Seu valor c-aracteriza o tipo viscera'l O Clic h ê 4 - Cabeça de fêmea ,j ovem digitalizado por mega'lo-esp'lâ arvoredoleite.org Página 14 JU LHO-AGOSTO DE 1964 ,Rev is ta do RCr JU LHO-AGOSTO Revis ta d o ILeT TREM DE 1964 Página 15 POSTERIOR Ancas, Garupa, Ariiculações coxo-femurais, Isquios e Cauda. O trem posterior devo ser objeto de cuidadoso exame de vez que, sob o seu conjunto, se inserem os órgãos secrelores do leite: Ober'e e anexos. Ao eqUilíbrio, cJráter, expressão e vigor dessa região está l, igada a construção do úbere. Com relação à sua formação e à inclinação da ga rupa o coeficiente de hereditabilidade é, geralmente, estimado em 0,6 ± O,l. O comprimento elo garupa é das medidos mais significativas. Este comprimento comporta-se em tôrno de da altura na cernelha. ÓRGÃOS SECRETORES DO lEITE (anexos) 33% Úbere, TêhJls, C l i chê C l i chê 6 - 5 - Tro n,OQ d e fêmea jovem Trem posteri or d e fêm e a jovem, visto d e c i m a Artérias e Veias Os órgãos secretores do leite e anexos não são f àci'lmente apreciados em novilhas não cobertas. Os estrógenos produzem proliferação de con dutos galatóforos a um discreto desenvolvimento dos al,véolos nos ' a,ni mais prepúberes, todavia êsse desenvolvimento não chega a tomar as ca racterísticas da prenhez. Até à prenhez o desenvolvimento do úbere é fei1'0 à custa de tecido conjuntivo e de gordura. Pela madureza sexual obser va-se um:1 ;' Jroliferação dade, o lóbulo anterior da hipófise segrega um hormônio que provoca o des'3nvolvimento dos 'folículos no ovário. ( F.S. H.) Estes folículos trazem a estrona ou folicu'lina de fórmula empírica C 1 8 H 2 20 2, de caráter lipóideo, que por sua vez, estimul' a C l ichê 7 - Fê mea j ovem n ã o cob erta digitalizado por arvoredoleite.org 16 -=-J U::.:: _ ,'--__ ___. _ _ S TO DE 1 964 Rev is ta do ,lLeT Rev i s ta do rior -� lançar na corrente circulatória um f.::ü or mamogênico que promove o crescimento d s 0 dutos lactífero . Fa o centu � � 0 ado na prenhez. ! � ? tste ho, racteres sexuais secundarlos. Em qual'quer circunstância é necessário ob- l�H: STO DE JUlHO-AGÔ 1964 Pág in: a 1 7 IleT 5'ervar o s ligamentos d o úbere, a disposição das têtas, 'as qualidade do tecido. FEMEAS JOVENS COBERTAS .mon 10 te:n. grande influenCia no desenvol Após a ru ptura do fo'lículo volvent'es, -o fixando-se nas paredes do _útero. Por influências hormona-is, cundado é "aninhado corpo lúteo, de fórmula em pírica C 12H 300 2, é o hormônio preparador e protetor da gestação. O corpo lúteo ou corpo amar'elo é formado no ponto de ruptura do f' olículo matérias I'ipóides, t claro que, normalmente, êste corpo, só é persistente se a fêmea fôr fecundada. .Em ação conjunta com a estrona a progesterona produz um seguindo fator mamogênÍ'co da hi pófise .que lóbulos alveolares. Isto se ,verifi gestação avançada, o aparecimento de granu,lações dura, a que se juntam leucócitos, corresponde a u' rócrino-apócrino cU1jo A progesterona, então, segue procurando a nutrição do germe e do feto por meio do correspondente desenvolvimento da placenta e do pa rênquima da glândula mamária. VACAS _ j ovem pre n h a Quando em lactação o exame do aparelho mamário pode ser �eito mais concretamente. Longitudinolmente, o úbere é dividido em duas me tades por uma mebrana que o prende à parede abdominal. Cada metade é separada, por sua vez, formando quartos. Os tecidos ,constituintes úbere são: pe'le ou envoltório, tecido elástico-glandular que separa os quartos. Tecido conjuntivo, tecido circulatório e tecido glandular. É necessário que o úbere tenha grande capacidade, que seja bem equilibrado, com têtas bem formadas e seja rico de tecido glandular e cir culatório. Entre os quartos dianteiros e traseiros, do úbere, há c ' erta relação e o coeficiente de hereditabilidade é de 0,76 ± 0, 1 2. ' l' emento O tecido glandular é o e Dispõe-se em acinos ou alvéolos, que 'são formações .anatômicas reza epite' " diâmetro. O tecido circU'latório O sangue é conduzido do úbere por duas artérias ramifi'cadas murais. IRetorna ao coração por 6 veias: 2 anteriores, 2 m' teriores. As 2 ant' veis. A corrente sanguínea, no úbere, é muito mais lenta do que em ou tras glândulas; o que permite uma detida seleção, elaboração e t' rans, mação das substâncias , O sistema venoso da mama é 50 a 100 vêzes maior do 'que rial. Há estreita corre;lação digitalizado por arvoredoleite.org Revis�a do I LeT JU LHO-AGõS,TO DE 1964 leite. O vo'lume de sangue que circulo em um, úbere, em plena ativida de, atinge 9000 litros em 24 horas. Clichê 10 Clichê 9 - V.a ca e m l a ctação - Vaca e m desca nso digitalizado por arvoredoleite.org Pa � '� JU L H O _AG_ O-�S � 2 ��O� __________________ E _ e " ����____________R_ do CT _ __ _ L _ J __ TO=-� JU LHO-AGOSTO DE Revista d o I LCT g� is t _ a v Página 1964 21 M A CH O S Os machos devem 'Ser apreciados em. ram vistas 'as fêmeas. Até 12 meses mostram feição di'ferente ocorrem nas fases das mudas. Contudo os elementos da fu,ncionahi'lidade podem ser observados desde (ledo: a cabeçG, o tronco, os membros, o trem posterior e os órgãos genitais. Os caracteres vão se acentuando para a forma delFinitiva à medida que o animal se igualG: aos 6 anos de idade. O trem posterior é a última região 'que se 'estabiliza. Todavia é des sa região que depende a configuração do" úbere das 'filhas. Uma análise aprimorada do posterior dos touros, bem 'como dos seus órgãos genitais e anexos, permite avaliar, ,com relativo acêrto, o que serão os úberes de suas filhas. A cGPOocidade torácica, -a amplitude ahdomina,I, o vigor e a quali dade dos membros, são, também, pontos de alta significação. O refi,namento, o caráter, enfim a classe em que sejam exa'ltados o vigor e a distinção. ESPE CIAL Cl ichê 11 - Ma cho j ovem, vi sto de cima 1 12 C l i chê 1 RIGOR NA CL ASSIFIC AÇÃO DO S MACHOS ,Os melhoristas devem dedicar, PGrticular atenção às características exibidas, pe'los seus animais, nas diferentes idades, e, na seqüência das gerações. Se isto é verdadeiro para todos os animais o é, muito mais, quando se refere a maC'hos. As fichas individuais serão, criteriosamente, anotadas após as ne cessáriGs vistorias e análises. Ma cho jovem - re'g i ã o peri n e a l Oi C'h'ê 13 - Posteri or de m a cho 'j ovem visto de 'I a d o - digitalizado por arvoredoleite.org Página�2=2__�--------��J I T a_d_o ___L __ _ _ s t_ R_ evi S -TO--D - --1-96-4______________ - E H �� O� Nas exposições, cabe, aos juízes, papel re!levante quando classifi machos. A chave do melhoramento dos rebanhos está em poder os cam dos machos, assim como, a produtividade deve ser demonstrada pelas fê- Revisf' Ul - --A-G ..�O--jUlHO-AGôSTIO DE 1964 C Página 23 meas. -Embora, devida consideração caiba aos pedigris, s'em nenhum me nosprêzo aos Registros Genealógicos e aos contrôl-es de produção, a êles vinculados, é indispensável que o esp'écime, em exame, se credencie, tam bém, por apresentação própria. Que mostre características de fide'lidade às condições padronais esperadas. 'Certos sinais que comprometam a harmonia funcional, que se de seja no conjunto, devem ser anotados. E:\.es figurarão como índices desar mônicos que põem, em dúvida, o crédito do animal seu portador. Este ani mO'I rências lhe venham sendo atribuídas. Chamamos de índices desarmônicos os sinais, por ventura, mostrados, por certos animais, - em contradição com o seu conjunto. AS CHAVES DO MELHORAMENTO o melhoramento do gado, na Ho'landa, palmente, no Registro Genealógico, no Contrôle Leiteiro, na prova de progênie e, por fim, na Inseminação Artificial. A prova de progêni,e, que se objetiva nos touros, é feita pela com paração de, pelo menos, 15 (quinze) mães e respectivas filhas. São to mados em conta o aumento de produção verificado nas filhas, em rela ção às respectivas mães e, também, a conformação da descendência, ten do em vista os defeitos de natureza hereditária. Os touros vencedores das provas de progênie, são declarados PREFER'ENliE'S". As provas de progênie oferecem, todavia, uma série de dificuldades, muito acentuadas no ambiente brasileiro. O problema está, em gran de parte, em conseguir-se regime de trato, manêjo e cuidados uniformes para as mães-filhas, em comparação, tendo em vista os reprodutores, na operação, implicados. Sabemos de quanto são precárias, muitas vêzes, as condições em que são traba,lhadas filhas de reprodutores em que, por razões fortes, eram depositários de grandes esper'anças. É certo que a aptidão para produzir leite é transmitida, pelos touros, às suas 'filhas, por elementos genéticos quantitativos; e que, teorica mente, o reprodutor melhor é o que tem a cópacidade de aumentar, no rebanho, em que serve, aquêles elementos quantitativos ou sejam os fa tôres genéticos, de ação cumul' ativa, responsáveis teira. É conhecido, todavia, que a produção de leite é das funções, altamente, influenciáveis pelas condições de meio. A hereditariedade é o fenômeno pel: o res de uma geração à outra. No caso da produtividade leiteira: fatôres quantitàtivos. portanto, através da hereditariedade se dá o contrôle dos característicos pe:los fatôres ou qenes. A hereditabilidade, contudo, é a medida dêsse contrôle em relação aos elementos do ,meio. O' coeficiente de hereditabilidade, referente a de terminado característico, é tão mais elevado quanto menor fôr a ação do meio. 1/ C l i chê 14 - Mac:,o a d u l to visto de traz digitalizado por arvoredoleite.org JUlHO-AGõSTO DE Página 24 'Revis ta do, RCT 1964 No caso da produção de leite, par'a Tabler e Touchberry, o coefi ciente de hereditabilidade é 0, 25; para o produção de gordura, segundo os mesmos autores: 0, 20 e para a porcentagem de gordura, também, se gundo êles: 0,56. Para 'Rognoni, o coeficiente de hereditabi'lidade para a produção de leite é 0,37. Como se vê, são referências que nos indicam a alta influencibilida de do meio sôbre a produção de leite. Por outro-lado, sabemos que touro provado significa touro reali zado; e que as nossas necessidades criatórias não se comportam nos li mites das possibi'lidades, de que dispomos, para o desenvo'lvimento das provos de progênie. ' Emboro estejamos empenhados, como não poderíamos proceder em contrário, para que se vulgarizem, no nosso País, as melhores práticas pe las provas de progênie, somos, necessàriamente, reservados quando en caramos as precariedades que, ainda, nos cercam. 'Então de outros recursos para a escolha dos reprodutores; e, um dêles, sem dú vida, é o aprimoramento de nossas investigações no sentido de, otravés dos elementos fornecidos, pelo exterior dos animais, tentar encontrar os prováveis índices da produtividade. PROFESSÔRES DO INSTITUTO LE VISITARÃO OS ESTADOS lACTICINIOS UNIDOS, 26 de agôsto Fazendo parte de um grupo brasileiro de Técnicos em Lacticínios, onde vamos encon trar industriais de lacticínios, inspetores do SIPAMA, etc., ,os professôres Homero Duarte Corrêa Barbosa, Cid Maurício Stehling, Car los Alberto tott, Osmar ILeitão e Sinésio Sil va, deverão ,embarcar, no próximo mês de agôsto, para os IEstados Unidos, onde desen volverão um programa de visitas e ,estudos. :Do mesmo grupo farão parte D. Pautilha Guimarães, do ETA, Srs. Aluízio !Estêves e Orlando Scarpa, da indústria, impetores Luiz Pinto Valente e Roberto N'ogueira da Gama, do SI'PAMA, etc. Serão dois meses e meio de intensa ativi dade ,Iacticinista, conforme se depreende do programa que a seguir' podemos examinar: PROPOSTA PARA O ITINERARIO DO GRUPO BRASILEIRO DE TéCNICOS EM LACTICINIOS 16 de agôsto de ogôsto via Miami e :Atlanta 170 21 22 de ogôst'o 24 o 28 de ogôsto 24 'a 25 de agôsto - Orientação, USDA. 25 de ag ' ôsto Geórgi, a. llCÃN DIDO TOSTES" EM AGÔSTO PRÓXIMO Orientação, indo de Lacti- cínio . 27 de agôsto - Beltsville - Pesquisa e DHIA. 28 de agôsto (a.m.) - Serviço de Saúde Pú 30 31 de ogôsto de agôsto blica. {p.m.) - IRevisão do programa USD'A. desetembro - ,Ghegada o 18 desetembr'o - 'Em em Minesota. 13 14 20 21 ve A. B. S. de setembro desetembro a Wisconsin. Wisconsin, ,inclusi - Chegada a Purdue, Indiana. - Em Indiana - Dois dias, no fim do período, para o grupo avaliar o programa, preparar re'latório gem e cuidar de assuntos tfiscais. 3 4 de outubro - Viagem para Chicago. 9 de outubro - Assistir <à IExp'osição a de de outubro - IPartida de Chi'gaco para o Brasil, via New York ou Miami. ,(O parti cipante deverá indicar sua pr,e!ferência 'no IBrasil, antes de comprar as passagens.) 10 Lactidnios. Rev is ta do IlCT DE -�JUlHO-AGõSTO ---------------------------- 1964 Página 25 "Regulamento dos Cursos do Instituto de Lacticínios "Cândido Tostes)) Capítu l o DA FINALIDADE -t.al n te,s de ,i'g u.al 'Cluno previ s , t o re,jlr iz'es 'e Blase's do Er n s i,no N,aóonol . iArt. 79 - 'A s ma'I é6m ,com jlituinte s do's d ema/ilS CUl150S sElrão di's'orim:,nadO'S de ,aCÔlr do oom ,o' lS, e rV'iço '�'e IEns i no e 'aproVtação do IC,o' n ' s ·el,ho de fns: i n o. Art. 19 - O I ns ' l l i i t uro de 1adidnios N'Câ n dJi do T'o! s tes" tem por , fim 'eduoar o homem ruml, de , n 1 Ar!. 89 -'Ca'd ni; o ,s , 1u ra Ger.al 'ou de Cu l tu ra ' d i nár.i l cargo de um profe 'sr;;or, Art. 29 - tA:t.r,avés de Gua v, i da ' S ooi, t o s ,o'ssl i s ' te ntes quan< t'Os fo rem n,e'Oe's de s,e,u's di'fierenres 'C UiI1S'Ü ' S , a) - fOlrma'r pro : f Capítu o l óo das ,was ,a'ti'v,idad e s ,réon i . t,ri,a de I adid nilOs ; CONOIÇÕES DE ADMISSÃO E MA UlA o que vamos procurando fazer é TRf ir Clançando mã h) -dar , to'S d a lindÚlstl r i , a A,rt. <;9 -P,a'no adml'Sls ãl o ,aols ;divelrs'o,s our corre l a,tas sos do II 'LCT, IhelS a ' ,u 0'0 10 i,re ' c) -dar mel hores oonheoi mentos ' e sp do os s eg'u;'n,;'e's do.::: umenlos: l i z,ado 3l ,a) - o,test·ad.:> d3 vacl i n.a ; exercíciü de suas afi.v idad es na i n dúslt ria b) - !alest'ado de s,an i dade fís , de l adidn/; ' o s ; e de ' q ue nã, o e'51�'e:;la d) - d ivul ' g boi h,::: ,.; da ' i n dúsln:'::l; de técn, i'ca, 'pres,t,a'n d o assl i sl'ê nc. i a ,a,Cr5 at , e s c) tr,;'a i s de lactidn iO's e criado,res d e gado l e i t'e/; ak;stojo d e c" J i t a cã o com 'O serviço d) m i ! : ' : 'a r . Capítulo i I 'Art. li) - IP' a ra a dm;csã o 'a'O 19 ,ano do Curso de Téonico e,m Lao:'idni os, 'o oand i DOS CU;RSOS E SUA ORGANIZAÇÃO chl'o d '3v e r á q:lresenlm, ain<:lo, Ce,rt,i,ficodo d e o onc l u's ã'O do 19 ciclo do e n sli no mé di'O , Art. 39 - Os ,curs os o rd inários ,sã' Ü o 'C ur o u' r en t i,çad o pe I a a u':,o,ni S' O de Técn·i ,co § único -No 'caso de haver rr.l::lilOf núme Prá t,i c' o . -",Chegada ro d e oan d i dalos em pe l'açã'o às iV>oogO ' § 19 - DCl u rs' Ü de Técni , tes 'se rã,o ,submetidol s o um ppooe'sso de se o 11 de s d e's ,tj , n a l'e çã'O, Ina i2� qui'n z,e na de ,reve re'iro. tkí ni l o s Art. 11 - P, § 29 - O 'CUlr s'O ,P,rót,jc!o, Espedal,izaçã:o, o cand idato deNerá lapresi e n três mêsle ' t,ar, peóal' i rio, qu í,mi'Clo, farmacêu:t ico O'U i'éonico em ,Art. 49 - O c u rs o extrao rd i ná riü, c u rs o de l adicíni'Os, , r e9'i ' ESipedl::l!.izaçã'O, de ' s p e t'e nte. em ' Airt. 12 - Pia ra ,a ,ontes dmi s,da s ãovia 10,0'5 cu rso s av, u l q u ími, c os, fa'nma 50'S o ,c an d i da:1O d e verá aplf'e's de 1964 - Chegada a Athens, j'i cín' i'os, com d ur.ação de um ,anlO. d e oo n clU'são de cu rs; o primálíi ' A, r t. 59 - Ü'S eUlfSiOS 'av, u l s o's ,sã ' A,-rt.Programa 13 -,pa,pa dmi' no,aEstado de do's 'a da, r, a' o s 'i nt,ere,s'sados em ' g er'a l , 00bCr3'ta ,q u e 'O ca, n dida't,o. ,sa,i ba I,er ,e e s· c rever. n h eoime n'tos de Gt, u a para Washington, :D.e. dústr,j'a de I'adicí niüs, tendo 'Uma du. r acã' ' Ü - Viagem A,rt. 14 -A épo,o::l de imcri ção d'O , - IEm Washington, D. e. mín , dO':10S à ,admissão lao'5 ·c,u r,s lOs t'é cn' i cos ,e de aqui Art. 69 - Àls matérilals 'ClD'n's,mu,intes do espeóalização será n'O ,perí'odo de 1 o 31 «p.m.) Or i entação, de 'ja' ne ir'O. CUlrG'O de Téon i,e o l digitalizado por arvoredoleite.org Página 26 J U LHI - AGôSTO DE cu rs'o. § 29 - no's cur s'o,s pr Ó'lli,e:Ü'S , po de n do se eali z,ar la té 'quatro por ,ano, ,a I;'n sc.r'i ção s e rá 're';lfa com a n't,e ci pa çã!Q n e'ce s's ór i,a {) re s e rva de v a g a . § únlic-o - Depoli s de aproy.ado, -o ho rá ri .a só 'p'Ü d er á s e r modifi,cado por ,oolnv,en'i-ên_ óa do em,i no, 'a j,uízo do c.E. e 'Ü p,rov-a cão ' cb D i,re tor. , Art. 1 5 - .o n ú m e r o d e m a trícu,l a s s e rá fixado a nua lme nt,e pe l o ' Cons e lho d e E,ns·ino, a r'ende ndo à Cla'pa ódrad e do ,e'st,ahe,l e ci m8 n�'0. Art. 16 - P'ma ma lrk'Ul'a ,Q candida�o d e verá r e q u ere r 'Ü'O D i rell'Of do I . LC.T, .qu'e !S'e ef'3Itiv a.rá ,apó!S 10 p a g ame n ho da's taxo, c'o r r,e·spon de n t es , qu,ando ho u ve r. Ca pítul o I V A NO LETI VO , Art. 1 7 - O ,an o I,e :(,vo t er á 'Inl Oi'O em 1 9 de ma rç,Q e te rmi na:rá 'a 1 5 de d ez'e mbro, de'sd e . 'qu e pelrfa 9a 10 n úm e ro mín imo d e § l ° - O perí'odo d e 1 9 a 3 0 d e j ull h o s e rá des l';,nadro às fé,ri'as ,e s co l ar e s . d i,a s ú t e i' s p revi sto n a UD.H.'E; N . § 2 9 - No pe ríodo de , 19 a 1 5 d3 de z e m bro 'serã!Q r,e a l iz,ado's OIS eXIDmEI3 f i n'a i,s . Art. 1 8 - üUj",a nte o ano l etivo os ,a l u no s do s cursos Té,eni,oo e de Espeoi'a l'iz,a çã o po d e,rôo 'r'e'a,l iza r 'ex,Clu'�sÕ'es de 'e's:t udo so b a d i reção de um prof essor. § ú n i co - O s a\.u n os 'q u e ,t,Q ma rem pade n a excu rsão fioar ão obr i'9a do13 a apres e n tar a IO p ro fe's'so r q u e ,a d i'ri g'i, r, a ' m e's ma , ,a fim de con'stit,uir um traba lho es col m, s u,j eli�o ,a j u l g a men tü e a nota de ex.;�rdoi os pr át'i 'co s . . A rt. 23 - As a u \.m t,e ó r i c:a s lS,erã'Ü r,e a l,i z-ada-s no pedodo d e 8 àrs "6 hor,a -s e tSlrã'o a du ra ção máx1ima de 50 mi,n u t'os. A r t. 24 - o,s tmb a l ho's práhi co,s , t e rã'Ü d u pa ção vmióvel ,d e 'Ü'côrd o com 'a s ne c8s s i ó:l des do ,em'i n'o. Art. 25 - O :per íodo semana l des,ti-n:ado à s -a,u l m 'e tra b a l hos prÓ'ticos v-a:riará, confor me a na'tu rez'Ü do C Uirs o , de 33 a 36 ho ms . Art. 26 - 013 pro gr'amO'S ,d e 'ensinQ s-erão O'nud meln t'e {'eVli s ftos pe,l.as p:rof er3 s õre s das r es p e cti Vla s ca de i'11a,s ,e submetidos ,a'O ex'a Im e e aproi'/açã'o do ,CE., ,a f i m de 'que s,e j a m Cloo rdeln a dols 'sem defic'i ên c i a s ou 're p e t,i cã,o de 'G'3'S Unros ,e l3,a fti s f a ea m às ' s d o s CUPS'QlS do I LICT. fii'n'a l'ida dé § ú n i,c.o - Os p r o g ram as de emino de ve.rã ,o S'8 r e s'g'ot.a,d o s -i nfte'g r-a I me'n te, ,a dmi ti n d o - s e o mí n i mo previsto n a L.IO . B .:E.N. - o .s · p pof e ssõr eG d:J's ca·ck� i,rO'S de cu l t u.ra ,t é c n i c a 'po de'rão d i st,,"libL:':r 'DOS s e-u s oss'i s r e n t'es u m'a pade do p wg r'a ma da s r e s p ediv'as c a d8 ,i rus . A,rr. 27 Cap ítu l o DAS rela'tório sôhre REGI ME ESC O LA R, HORARI OS E P ROGRA MAS Art. 1 9 - O ,neg1ime e s,colm do ILCT s,erá de inte,ma'to, s'emi -li nte r n a't'Ü e ,ex,t e ma tü . § único - O s Ire'g i mes d e ,:,;"l'telma'ho e 's'emi i n f'arn a ro se rã'O reg u l ados púo reg i m e n lo i n rExno do I L CT. Art. 20 - ,A fr, e'q ué n c i. a àG la1ul'a's teó r i c,a s e tralbalh o s prát i c o s é ob ri g a tó r i a p a ra to d'D's 'D'S a lu no.> . § unklo - .os a l,unüs poderão d a s ,a u l a's , s em .p,pe,ju í zo de s ua l ar. fa l to'!" 25% v i da esc'Ü Art. 21 - ,A f r eq uê,n ci a à s ,aul'a s d e Edu aaçã'o fí.s i c,a é oJb.ri'g'a 't óri'a pa m 'os 'a lu nüs do Ou,pso Técni co menopeG de 1 :8 onos. 'FA LTAS E V I PE NA LI D ADES Ar-t. 28 - O 'a l u,n o de q u,a l qu e r cu, rso que t i ve r fa.\ ttad o a ma,i's de 25% da s 'Ü'u:l'a s .não po derá fazer e x ame f i n a l de 1 � época , r_'J Ca pítul o V Rev i sta Revi s Ar'l". 22 - O horório par a ,f u n c:on:J me,;, io d03 O;,r31C'3 's'8, rá or'g':Jnizad,o, a nl�;.a I m3'nlr,s, p,e\.o S.ervi ç.a de ,E n s i'no 'e s ubme'l1ido à a pr'O vaçc.o do C o ns e l h o de 'E n s,ino . § 1 9 - ,n os c.ulns'os ,avu l s o's ,a. i n s.cri cão s e f,::::lrá ulm m ÊG a n:t,es da r e a l ização d á c a,d a r 1964 m:l'féúa em q u e i s t,o se veri f i c a-r. § ú n ic o - o,s 'a I u,nos do s curso's ,a v,u l,s'Ü s, q u e e s hi vere m 'nels's-a s co ndi çõe's, -n ão pode rão pres' t'alr o exam8 d e G u f ióên ei a . A.rt. 29 - As fa�'rO'S v 8 ri fi,cQicJ.m e m emá f's r cde t,j,v o s,e rã.a c om p u tada s em dôbro. J\r t. 30 - Aos a l' unos q u e n ã'o cu mpr i r e m o s dehermina ções d o prese'n f.e r,e g u \lamenl1o, b8 m wmo do ,R e g u l,am e n to 'e reg ime n ro in tSlin.a do I;L'CT, poderã'o ,s e r -a p \ .i'oad O'S as s'e g 'u i n re s pe na Ili dade s d::rS,cip I i'n,a re s : a) - Adv,e r t ê, n óa r,e,s e rv a da (or,a l ou '8'Scri.ta ) e co m u n i ca çã o a o s p a i s ; b) - S'u s pe n são temporá ri a dm ,a u l m ; c ) - S u'spens ã'o ,t'empor á ri a d o ,i nfl8im a to i - Ca noe l ame n to da makí c u l ,a . § 1 9 - IAs p ena l ;id a d e s da s 'aHne,als a e b s e,rão ,i mpoGta s pe lo ' D i r,elrar ; OiS da alíne'a d) do I LCT J U LHO-AGOS TO e d, pelo üi ref.or, por pro posta do Cons1e lho de E n s i no . c 29 - A s .p e na ,j.jda-d es ,s'e rã,o o.p\lioada s d e a,côrdo com ,a g r avi da de da s fa l t a s . § 39 - No c a slo d a aHneà d s e rá expe di-da G ui,a de Tram.f.e rê n- óa , qu'a ndo s'0l,i § oitada . Ca pítulo V I I E XERC rOI OS E E XAMES ES COLARES Art. 31 - Ou.r'a,M,e 'o -a n lo I'e'hivo no s me,s es d e ,abr,i l ; j u.n ho, 61elFembro 'e In,O!y.�mbr'o , será d ada , em ,cad a ,oade,i,ra- e 'a 'cada a l u nlo , p e l,o pe's!ple ct iIVlo, .protes's,o r, 'u,ma no:tlal -relsul t,a, n f1 e ,d a ,Vle r i fica ç ã,o do s,e'u -aprov,e:i tame'n ,�O, po r me io de 'exerdoi,o s le's,oo l'a re-s , qUIe p'oderã,o s e r escrit.os, o:ra'is 'ou prá t k'o:s . Álrt. 32 - Ha v'e,r á , em de z-embro , luma pro Via ' fin'a:I, 'que ,s,er á els ari t.a pa.r.a 'a s ,cadei-ras de cu-ltu I1a' 'g'e ra l -e prá�i oo-1o.rd pa r a 'a6 oa deira s de cu Hur,a 'f1é oni oa . § 1 9 - Fa'c u l t a.r-s,e-á 'a Is e-g un da ch a mad a pa ra os ex,ame-s f,i n a:i,s, aio d u no q u e nã,o ti ver 'co mpa r ecido à primeli.na ' por moMs t-i,a :i m pedi t i va do t,raha l ho, 'e's col ar ,ou pOlr m'Ü' �iv-o de 'n'o j'Ü, ,e m 'cons'elqu ê nóa de f.a l e-oi ,m 3<nlt,o de .pali 'Ou .m ã�e , 'OU de 'quem a's vêze s f,iz e r, 'Ou ·de ,i rmãlo. A Is e'g un da ,ch amada será ,fei tla no deou fso de um mês ,a pós a épooa ,no rma l dos 'ex,amet5. § 9 - Da r-se-á 'nota ze:ro 'a'o 'a lun'o- que dei xa.r de oo mpa recer à pr-im8ii,r,a chamad a s em os moti'V-o's e n'ume,pado-s n'O pOlr á g r a fo an telri.o r ou 'aiO qu e n ã'Ü oompa'recer à 5 e g unda. 2 . A,rt. 33 - .os 'exa mes fin,a i-s 's e rã'Ü de pri me i m 'ou s,eg und'a épooa, Irea lli z:a n do - s e os prime i r'Üs a ipa.r:ti,r de 19 de dezembr.o e :os o.u,rros dura n'te o mês de tieve,re,i,ro. § ú ni,eo - .os 'ex'ame13 f i n al, s s'e rão pre,s t a dos . pera nlt e h anoa's 'ex'am:i'nad alr'a's , lo rg'a ni za da's pe l!o 'CE., 'e 'con'sltilu ída's po r 3 pro fessõres, ,s en d o pres ididals pe l o ma i s anti g'o. .o pm'f,e ss,or ,d a ca d elira fa.rá s empre pa,rte da Ib/alnc'a e �ami n :a d or a ' de s'u a' ca de,ira . Art. 34 - Nã'Ü, poderá p pe13lt,a'r ,ex-ames fi nla/i,s n'a 2f.l. é:p1ooa, 'Ü a l u'no 'q ue s'e enconhrar n as 's'e'g uii n t,e's '00 nd i çÕ'e's : a) - 'f,iv:er s i do -i nahi I ita'do em ma i,s de , b) - Tiver ,fa: I l1a do ,a-os ,exames ca por motliV'o, li n j us t.i fi ca-d,o.. tes, sôhl"ie 21 ILer 'O a s,S,ulnto. A rt. 36 - A In ot,a mí n,ima: de 'apirD'Vla ç ã!o , q u er pa ro p ro mo ção 'O u pa:na ,cond usã,o' de C UlfSIO s,elrá a médi'a, pond erada dnco (5). A rt. 37 - Feit,os ,013 ,ex'ame's fi n'a,j,s, s e,rá oom.ide'rado hahi Ili Fado pa.r,a' e,felit,o de pro mo çã o 'OU oo n c \ usã'Ü', o la l u n o 'qu e ,0bti,Vle,r a mé d i a ' po nderada ' -c'inco (5), 'alss:im 'Con s,eg ui da : méda 'ari.tm ét/ioa' dos 'exe,rdcios ,e s Clo l a lres mu Hi p Hcad a !pe l,o pê slo s8li,s (6) s o.mlad a 'com a na.j;a do 'exlame ·fii'n-a l mul if1i . pl,i'c ada pe lo pês'o . qua'tro (4) -e tudo d ivi,dlid o por 10 (dez). ' Art. 38 - Os 'ex,ame's de 2� épo-oa rea,l,i ;tiev e pe:i r,o e oon's t,a lrãlO d e prova ,es,cri-ta, p a ra as cad e,i,nals de cu l Fu,na g,e,r,a l , 'e provia p rá ti oo -'Ü:ra I pa pa iCI'S c'a delims de ,ou I tuna f1é cn i,ca . zar-tSle-ã,Q· In'o mês de § úni,co - ,Estes 'e,xame's s'e.rão conoedidos a-o a l,uno q u e : a) - deliX'a r d e a u l a s dada's ; compa r e c e,r 'a 75% das b) - ,n ã o h alj·a Ilo g rado ,appo�a çã,o, em p :,i me-i ra ép1ooa, le m d u a s , d i sdpJi. n a's no má xi mo . Art. ·39 - tA m édi a de 'aprova çã,o ne'sf1e's ,ex' a metS Is,e rá .o bt,ida do 'me s mo modo, q ue ,a do e x,a m e d e l � é po'oa , s'UhsmH.uiin do--'s'e a n o t,a do exame .flina·1 de 1 época pella no ta do exame ,fi na l d e 2� époCla. � ,Art. 40 - O 'a lu n o q ue n ão houve r s'i do h a b i l, i,t,a·do PQlf,a, ·e,fe i to de promo çôo ou Gon cl u são do 'cu.rso, piod e'r á ma t ri'cu,l,ar-s�e Inlov,a men te 'na mes ma s'ér-ie, :f1i'cando suj,e:i'flo a'o mesmo reg ime 'els'c o l'a r dos de ma,is a,l,u nos . Art. 41 - o.s a l,u n'os .dos cu ns'ÜS aV'u,l,s'o s 'fi oa m 'obri,g,ad os , ,apenlas, ,a'o's l8'x erdóos es col a res, ,e m nú m e ro d e do i s d u r a n te o perío do II 'e:t i'V'o , 'e ex'ame de surióê,n aila, relaH·z a do n o fi n a l do c u rso. § 1 9 - IPa,ra ,a'P'rova çãlo nos c u,rs'o-s olvul sos 's,e rá 'e x i g,i da a 'm é,dia a,pi'tmélhi,oa m í n,i ma ,q u'atpo (4) , ,apu,f'QIda -e n tre a médi'a doIS 'exe'rdci o.s ,e a 'nora do exame de s'uiii oiên ci a . § 2 9 - .o !exame d e ,SU'fiióê-nda con's'�ará de prova's prÓ't i c a s e ora i s . Capítul o VI I I d e 1 f.). é p'o Art. 35 - Os 'exeroído-s ,e s'oo'l-alpe,s e 'Os ex,amerS s erã-o ju l g ados po,r meilQ de n:o:f1als g,padula,da's de .o a' W. § ún'i co .... Na -apu,r a ç ã,o da's médi'a·s ais fr,a çõ es 's'eirã,o l eiV'a da s em ,cont'a de acôr- Pág taina o d do com instruções de a'u,tor,i dald etS ,oomp,eten dua's oad e:i ra's i · DE 196 4 D I P LOMAS E CE RTI FI:C AD OS Art. 42 - -Â.l:Js a lun os qu'e -oonc l u k em os c u.r sos do ILeT, -se:rã'O 'c1o'nfe'rido s dip+oma s , ce,r�Hioadols 'o u cadem ena s de €'s t6g/i;o s , na rs,eglulinr.e florma': digitalizado por arvoredoleite.org Pág -ina 2 8 J ULHO- AGõS TO DE ) - A!o 'que oondui,r 'o -Culrso ,d e Téon,ioo 1964 Revis ta do ' I LC T Revis ta do I LC T h) - faz'er pa rt,e da s comlslsoes ,examin a dora's ,e de ,outora's para ,Q1S qua i s 'f ôr des i g n ado ; li) - ma'nfrer -a lo,rdem 'na's depe'ndên oi a s do ' esnabe I'eoei me n t'o d u:raonte ,a,s s,UIClS ,a'u l as i j) - IreglitS1t,nar limeld i alramente ,após ,as a u I'als 0 0 'a ssunf1o d a mesm a, 'a'sls-im como ,aiS no na,s de 'a'l":gui'çôes 'ou' 'troaballhos práti cos 'q ule p o r v'e n tw'a haljla ,oons,i'g nado i k) - lpiroplor ,a,o -Chefe do Serviço de Em;i no 'a 'a q u i's:içã'o de materila,1 didátli·ca 'e bem a'Sslim -0'5 ffi!odifi.oaçõeG q ue j,u,l'g a,r noe'ce-s's á r i a s à 'sua ca d e i ra i I ) - ,a l ém do de,s,empeon'ha das suas ,atri hui çõe's no;rma'i·s de e1ns,i'noo, deiVerá d edkla,r a,1 g'um 'f1empo de sua ,a tiYiida,d e pam laltem de.r 00 c1ons u,l fra :dos 'e'studante's, a f·im de .cr:i.e'ntá - I o,s , lin:d ividudme nte, na- re'a l iz,açãoo de :kaba+horS ,e'scol'ares 'o'u p:es:q uli'slas -orig1i n a-I s i m ) - la,ce i,t-ar 'e d ar 'culffipopi,me:nto a q.uoa,l Capítu l o q u'e-r 'i neumbênóa 'que I h e .fôr '00 n:fe nida pe 1'0 Dir-ef'o.r 10U Oon s e l ho de Ens i no i CORPO DOCE NTE E S UAS ATRI BUiÇÕE S In) - ,co rrirg i r ,a s pro'V·a's ,elscrifra s e ,entre g a r 'a's no:ta's -respectilV'a's, ,no prazo máxilffilO Art. 44 - O 'corpo d ooe nt'e dos 'ou rs,o's de .cIinoo (5) dila s, -ou laln'tes ise fôr Ij,u l gO'do ma nt i d os pe!lo I,\..ICT será. co nstitu í d o por ne'Coessáll1i'O p e l,o Serviço de -Emri no. prof,es:sôres laluxi,l,i-alre,s eofetiV'o's, prores,sôre's de -cu htur-a 'g'e,na l , efe'tivols 'Ou 'oontnalnadotS. Art. 46 - ,o prolv:i mento do ,car'g 'o de pro . § ú n,i oo - :P,od e rã'O 'col aho,lia'r 'com 'o -oorpo vel3s'or de Cu ltura T-é cni ca ou de Curlt'u:na Gem i, 's'e-rá :fe ito pOor 'Ulm dos s e g,u'i n'rels p ro docente tOS Té-cn i oo,s 'efe'fiv,ols, no's Cu rsos cessos : Prá lli,oos 'o u ·es,tág i'Os. 'a) - por -con'cu rs-o de tÍ>tu los e Iprovals i Art. 45 - -Compete ,a os prlQtessôres de C u'l tu!ra Téon i,ca 'Ou de 'CuHulra Ge'ra l : b) - por contrato, medi'a,n te propos't a d o D ir'etor, ' e -a l'o d o Govêrn o d o Es,pa do . ·a) - re'g'ê n'c i a d e sua cadeli, ra, com ,i'nt'e i r a 'respontS a b i l:idade na, d ireçã-o ' e ,eX<8'OU § ú n i-Go - O provi me'n toO, po r 'oo n trato, çã'O de t,odos os tra ba,lhos da Iffi esma ; do caorgo de profess'Oor, -só 'será ,pe' ifro €Im h) - e,nsina.r e ,f,a.z'e,r e ns i n a r ,às ma té r i as caGOS espe ci a'i s ,e por 'tempo d ete,rmi,nla,d o. a s,eu 'c,arg-o d e acôrdo 'com ' o s .p:róg roama s Art. 47 - No :ca s o d e va câ n c i a do c a rg o aprovados, deve'ndo ,es-gloltá-I,os i ntegra l d e profess,of 'o u d e -impe'di melnto d ê'st,e pOlr men' te ; ma i s de -nov,en ta (9.0) di as, poderá 's'e r C'on kalpado um pro-Jie's'so'f -a'té ,a re'a l'iza ç ã o do c) - -Dlrgla n iz'a,r, -a'nua l me nlte, -o p l1og,rama con curso 'Ou 't é,nmi'n'o dro imp e d i ffile'n t,o. de s u a -oade-i,r-a , le ntreg1aln d o -,0 lao 'Ch ef,e do Servi90 :de ,EntSli,no, a té 'O .di'a 1 5 de felVre A,rt. 48 - o.s oon cmsos pa ra poi1Ovime n to re i ro de cada 'aln,o, a Ifim de 'qu!e ,s,e+a s u1b d o -ca,rg'o d e pro.fes'slo,r selrão ,re'gidos pe'lo me-Il ido -a estudo i l,e g is l a çãlQ 'n ede r a l ,em v,i gor e 'intStruçõoe s €s peoei ali 5 ba,i xla d aos por la u' to'ni d a de 'c:ompe d) .,... a.rgui,r 'os la,lunlos InO'S -a u l,OIS teóroi oa s e tralbla lhos prárt.ioc:ols, ,ex-am:no'nd-o -!o's na s . . teMe. época s det,erminada-s pOlr 'ês t'e ire g u l ame n A,nt. 49 - O ,ea,rg'o de ma'g,i'sté,ni'o ,s ó po to, co,niie,r:indo- I h e s 'n otas n a ,ca'd e met-a de de,rá 's er lexe'rcido po,r 'p ro,pe'ssio,r dev:ida au l'a 'O u 'no HVII;o de -a t,a-s dOG 'ex,ame's f,i mant'e 'reg itStJ1ado -no órgã'o ,compe,tente, naisi respei:t,alndo-'se 'n os ,ca sos de dis,cipl ina de e) - OIrg aln i z'a r 'os p o n'�o s d e 'q u,e deve m -Cu l t-u ra Téon j.ç'a, -a s Ip rernog,a tlilVa's p,ro'fi'stS ilo Ina'liS. . cons'tar 'os ·ex1a,mas i Ca pítu o l f) - -apre"s'8'nt,ar ,ao ' Ch efe .do 'Se,rv:i ço ,d e " En s i no" a té 30 de ,dezemb ro, 'um ne l'a tóri,o GONSELHO DE E NS ,I N O do lano :I,etiy:o -l1ef.er, e nte à sou a di,s oip I,i na i -g) - 'oompalreoe,r àlS re'u'n iões -do COn5'e l h o A,rt. 50 - . o .conse, lho de 6ns,i'no é 'o ór d e -6ns i,noO, qU1ando ,convoca do,s i g ão superi-or da, ,d ilroeçãó 'P'edagógi-oa' '8 di0' ta di CÍlni'os, 'S!erá IOOln,fie l1ido -o - di.pl'oma de T é onlioo em luadidnl;'o-s. h) - AiO rqu'e ooond ui-r 'o Cu'rs'O de Espe oi aNz·a çã,o 'em t,a.o�idni,os, s,e rá -conlfe:lii,do o -d ipl oma d e "iEspe,ó a l ista em la cticí n i o s " . c) - A:o 'q ue cond uli r -um ,Cu:rso :AV'u l -slo, s,e_rá forrne'Clido- ,u m "üe-rt,iHcado de Oon du5 ã'O .de ,Curs'o Avul,s'o " . d) - AtO -q ue ·oond ul;lr 10 Curs'o P,rátj.c,o ou Está g i'o, 's08lrá ;folrnleci.do 'um 'a,t-e 5 t'a-do o u uma Cade,rne·kl de iE'sot cigli'O. .A.rt. 43 - ,o.s ,dlipl'óma-s e -C-ert.j.fi oados ,serã!o fomec i dos med i'aln'te pa 9 amen:po da s Il1eSlp:elc t iVlas t'a x,a's . § üni,oo - Os dipl oma·s 'e ce rtiofii'cado's ftna rã'O a s ·a-ssli n'a!fUra'S do, Di,rel1o r, do -Chef,e do S enlliço :de 16nrS,i nlO e de Ipo,rl1a:dolr .e lS'erã!o reg,i's'kados em Iliv,ro própr:i'o. em . J U LHO-AGõS ,liO DE dóri ca, de l i benativo 'e 'oon's ul-t ivo da Oire tOlria . § 1 <;> - .o d i,netor, 'a 'quem ca be ,a di, r-e çãü 'réon':'o? . ,e ;?d':l1Ii n�:,s'tlra'ti'va ��'O', I n's,t-it,u1'o de La-ehl,CI n'IIOS Candrdo- �ost,e's , ie membr-o na1'0 d:O ' Con s e lho de Ens i no e 's'eu IP,nes idelnte. § 129 - lO C E. , -s'erá rS,ecre'Fa,ri'a,do ' peiloO Che-f,e da S,ecã'o ode IAdmi n'i's,troa cã,o, -dos Cur5'0,5 ' ,e , Ino Is'e,'u lirm1peodimeln-to, pé,llo -oh efe da Seçã,o de Do,eume1n fla,çã'O' ,e .oivu:l g a ção. A,d. .5'1 - O Com:e lho de E;nsli'n'o 's'erá con's' ti tu í do : a) - p elos profe'ssôres de oad8'ifa s de cuL tura 'Fé,eni oa ,e de 'cu ltu'ra 'g'e,r-a.l , ,em exerdÔO i b) - 'pe lo ,roepresenota n t.e dos ,a lun os, 'que poderá r;'e,r 'o ,P_roeslidelnte do üi retóriü I6stu' danori-I 10 U seu s'u hs'l'itu,to I,eg'o.l. § ú ni 00 - Quando fôr 'Cr,i:ado o Cu;rs'O S'uopeifi.o,r de uadidon,i,os -tamb ém I�alrá palrt'e do 'CE., 10 p res i de n t,e do Oi,r,I eX'tóni!o lA,oa,d ê mi co .o u soe u Is'ub sti tuto l e g-a I. 1964 Pág ina . 2 9 ,V'eni,e nf.e à boa execu cão do 'supr:i,melnto 'e a plel rfe-i ç'a'ameonto do éns'i no. IArt. 57 - O s-e,cretá rio :j.a n ç.a,rá pOlr 'e,X'pen rS o 'na 'a 'ra d e calda 's'essã'o, ,a:s li ndi'cacões pr-�'Po,s tas ,e 10 ,re1sullltado da,s 'Votaçõ,81s. ' Art. 58 - O 'ÜE., :na.s 's'e's,sõ'e's lord'i n á ri a·s -e extra'olrd'i n áóas, ·fu-noionlará 'oom ,a pres'e n _ c a p e l/ois -melnos d a m!aiior:i-a de !eus Iffilem b,r;'s, iGt.o é, ,a, �met'ad e ma:;ls ,um. § 1 9 - O CE., n ã'O' Ipod e rá Ir-eco;ns,ideroO r .ou ;roeV'og'a'r '0'5 selu-s 'a t,o,s 'sem a 'P'roels,e n 9a � n o m ín imlO, ,d e dori's t,e,rç'os de 's'e,us ,membr'os. § 2<;> - O pre s i de n té dó ,OE.� :l1e:rá 'VOlt.O de qU1a l i dade Iressa'ly:a:da :a :d is pOISliçãlo do -a,r tigo 55. Alrt. 59 - ,Em dez'embroo ha:verá Ise'sisã-o 's>O'l e ne do ,Consdho de 'Ens'i'no, pari] '8'nit/regia de di p l.oma-s -a'Oos Iq üe ,co'nc l u í l1em .o'S Cu,rslos. Téc n i-aos e de 'Esped,all'iz,ação. § ún,ioo - A 'a pa da seslsãü 'sol,en.e de de z e m1bro será a ss i n a d a p e l o D i reto r, p rofes S Ôl'1e's ,e 'a ul1o rid ades pre'slente's . Art 6 0 - CO'il SWUem -a,t.ribu i cõels do Con s'e l ho· de E'nslin,o : ,a ) - rr,ever -os pro'g,ra mas de e ns i,no, 'a ,fim de veri·fi ca r 's'e obedecem às 'ex'i'g ênda's or e g u l-ament-a res, ,e ,aproO'Viar '0'5 de 'cade1i,ra s ne_ cém-Clri'ada s ,e de 'Curso-s 'ext.raoo rdi n á,riootS ; h) - org'a'niz-a,r ho'rá ri,Qos pa,r-a, '013 ,eu,rsos, ouvi dos ,0'5 pnoiiessôres ,e 'ate'nod i da s qua i!S q u e r CJÍ.rcurn stâ n c i a s que postS a m ·i'nfervir na regu lur:i d a d e da ,fre quê nCli,a e na !boa 'olrA,rt. 54 - ,Abe,rt,a la s'e ssão, 'o ,s ec.r'e:f ário de m dos traba l ' hos d i dáll i,cos ; ' pnoce'de,rá 'a 'I'e i f,u ra da úl-ltima a ta . Depo, is . c) - or g a n lz-ar 'a s c,ol:rllS soes ,eX'am in a dode ,discu't i da e 'a p novad a, 'o ' P res'i de'nre e x, rO'S e lapnolV'O!r 'os hOlrar-l'D's dos ex,a mes ; porá 'a 'o rde m do di·a ,e d alrá a rpa l avna 'aos d ) - 'emi ,t i r p a rec,�r ;s <? b.r-e 'q u � i sgu� r 013membrols ·qu e la pedi,ne m, para d i's cu ti,r ca- :s un tos d e ordem ,d l ddlt lc a e d i SC ipl i n a r ; da 'aiss'unt.o .por -s u a vez. § 1 9 - QUl a'ndo 'O ,a ss untü em -d ehate C'o ns-. ..'; ,e) -:-- ,r�x'a,r 'aonualme,nte 'o ;n úme r'O de nov�s e:sojla gli a rios pa-ra cada perndo de ';:uirso praf.a r de partes di sftintalS, poderá qula l 'g u elr um t l CO 'o u de l eg:a r -a-o 'chere do SerY:lço d e E-n dOIS membros do CE req u e-r,er 'q u e 5'e,/a -oa d a s i no pa'na 'fazê-I,o. uma d e l as d i s c u t i d a -e vota d a separ-a d ame n re. f) - p roopor la cri a çã'O, supnessã,o O'U d iv isã-o .'d e cade,i ras, -olbede'oido'S os prece i toG § 29 - O 'pr,e'sli de n t'e e n,oam i n hará todolS I eg a lS i os 're que r ime,nt,os e Ir'eproe 5 ent,a çôe s q u'e, po.r seu li,n termédiü' deve!rã'O s elr l,ey:adoG 'a'o ,00a ) - - d e,cid ir 'sôbre 'a s pena l'ida:d es d e $ Ufa nhe'cim Emt-o do's órgãos 'su pe.ri'Ore-s. a l ça óo í h) - de,l ihe'wr 'sôbre 'a con c'e's sãoo de iprê A rt 55 - As 'd e-l ibem cões d o 'OE. s e rão m i,otS e di-gn'idadels 'es'ool,a'res i 'ftoifl�a,d als por Ima i or,i'a dóIS votos. S� 'o la'swn l10 :intelress'a r pa,rri cu harmen'fe ,a ,a:llgu1m -i) - propor la 'conce,stSãoo de tíotu' l,os de Técdo,s Ge us mlemohr.os, a vot/a çôo -se rá por 'esni oolS ,em l..oa ctidnilos -o u de IP,rofesso r de Inoru'Hnrj,o seorel'Qo, p reva,l'e'oeln do, n a hi pót,es,e dústrioas Lácteo s "lhon'O-ri s cau's'a " i �'e ,empa'te, -a op i'niãü ,!,na 'is favo rálV'8I 1Cl.o j) - re'sül,vler, em g mu de ;re curso, todos X ,'�' te,nes.s�adlQo. t's te podera t0n:',ar parte 'na os casos que lhe 'rOlr,em iafetos i d IIS'�US'SQlO , nao poden do, porem vot-a'r. k) -c'On oorone,r 'pa ra ,ef.ioeilênc'i.a do ,e-n s i n:o, Ant. 56 - ES'g'orado o ob j-etivo principa l G u,georindo a'o,s podêres s upefli.ores po'r .i n te.rda .r,e'uniôo, ca be,rá aos memhros do CE., ,m édi,o do Di'retor, a's p rovidê.nóa,s qu e ju l o d i re i.to d e pro p o r o q u e Ij u:l g a re m c on g,a r In e ce's sá rkI S_ Art. 52 - O CE., Ireuni,r-s e-á o rdin àriamen t e tnês (3) vêzre's plolr an,o e iextnalo:rdlion à ria me'nte, q u-a'ndo fôr rju l,g ado. Inecelssá.rio pelo Di,re'f1or -ou -quando ,um 'rê,rço., pe l'o menos, do-s 's'e us me mibrol3 'o req u e i ra . A rt. 53 - ID e tôdals ,a s o'oo nr:ênóa s da s ,s es sões s'elrá ,1'al'V1nada 'a 're-spediva ,a ra Ipe;l'o 's-e0f'etáriü, 'qu e dev,erá s e r las,s i nada po r êSlte e p e l'o prer3li dente. ' . . . _ _ 11 _ _ digitalizado por arvoredoleite.org -------:--,-J U LHO-AGOSTO DE I} - de H he.mr ,s�bre 'ques,tõe's q ue, . .di�e'!.a O u i nd i reta m e n te, I n teres-s e m ao patn m on l o do ,I,n s t ifu.f-o ; m) IL'CTi - ·or9'an i z-a r ü re'g·iment>o ,i!n t·ern,o do 'n) - ,aprov'Of 'os 'e's't:�:l'tu't,o:s do Oi'l"ie'tófli'o ts 'tudalMli l , ·e quando ·for -cn a �'O "? :Ou,rsoQo S� pe riü'r ·d e 'Lad,i dn,i,os, do Dl retorl'o Aca de mi co; o) -de l.i he·ra,r ,sôbre 'a· r3UIhs1t.itu:içãü de pro f.elssôres 'i mpedlidÜ's 'fempo,rà ri,ament,e 'e a:d m i'ssão .de noVlo,s 'e:j,e'ffi,en'�o,s ; p) - c.on'3t.itu'j'r 'oomi,s5 Õ'e5 'e;spe,óa,is de pro,f,e's'sôr:eiS pa,ra .·e's'�udo ,�,e '�'s s'u.n.tos IOU su.pe rYIilSã'Ü de se rVl ço,s, de ·In't,er·es·s'e do Ins ti tuf'o. Capítulo X I ADMI N,IS TRAÇAO 10105 CU RSOS . Art . 61 - .os >Qulrsüs m/an't·i dos pe l'o I LeT 's'erã o ,administrado's pel,o ,Chefe do ServJi 00 _ de En-s,ino. , Art. 62 - O c a r g o de 'Chefe do Se rviço d e IEnGoino 's-erá ·ex/er,oido pOlr um dos pr·o f-e ssôres, por 'a,t,o do 'Exmo. ISr. Gove rna do r do ' Es,ta do. A,rt. 63 - IOompet·e -a'o 'Ohe,pe do S e rv i ço de Ens,j'no : ·a) - cumpni r ,e ,fa ze. r cumpri·r 'Ü Ire g u·I'a me n t,o 'e ,r,e'g i mento ri nte.rnü dos 'cu rs,os i b} - ,a.ss i n<;Jf ü 'exp8'di.e n t� d e sua -a l ça da ; c ) - 'fJi s ca l l z ar o C'umpn menj'o dos prog.ra ml.J s dos cu rsü.s i • d) - Ipromovelr ·I u nt·� a-os 'pro'fer:;'s.or,es, :9 s modlifi·c a cões n'ece'ssár'I'a's ·à bo·a 'o n e,n taça'o dos ;prabéühos de 'e n s i'no i e) - proopor. �'o ' q'i:re1j'o.r m� d if,i caçõ-es de -oarát'e'r a dml,n l st'l1a-hv,o 'qu,e lul'g'Qlr -conve n i e ntes a s s i m como a aqu i s i ç ã o de m ate ri a·1 di.d á t i cü, pa,ra lO bom funoi,onamento dos ou;rsos i -�� --�-_._----------------- - ---_. ���-��� �-- I I f) - apro:v-alr pno·g l1amas e i t,inerá rios d e excu:rr:;õ'e's dOIS 'a I unos i g} - a pre:s·en·ta r r,e l atôr'io aü D]ire'Í>or, a t'é .o d i-a 1 5 de i'a n,elj,ro de ,cada 'a'no ,refe re n te ,a'o fu,ndo,n amle,nto dos 'ouirs,os, f.az'3ndo -s!uges'tõ,e's q u e vi,sem a me l hori'a ,do e ns ino. Art. 64 - O 'Ch e're .do ,S'e:ryli ç-o de /6n's'ino, s'erá -aux;i ! itado n-a pa'l/t'e 'a d min,i's,t,rati,Vla· pOlr lum ' Che,re .de Secçã-o .de 'Admi,n i s,tor'a'çã,o, d e ;GU'f5'O!S 'e 'VIm 'Cherf'e d e Seção ,d e Do ouln:,�'n taçã,o 'e Divu l'g:a'çã'Ü· 'e ;t.a<nlp�,s . 'OUtIPOIS . a'Uxl h� ,r·es 'qu'alnFos tfolren: . .ne,oei3'Sa l1l'os, . 'C'ul/a's 'a,prl : huti çôe's :s'eorã-o de'hn l da s 'em reg'lmen'Fo propri-o. . Art. 65 - .o ,chefe do ISe-rVliço de En.s'l-n',? , noals ls-uas 'pa l ta's e i mpledime'n-tos 's·errá r:;.uhstf1l ,t·u ído pOlr um d os c h e:fes -de s,eçã:o do. Selr vi ao ' de ·a côr:do 'com la 'es'ca'l 'a aprovada pél.a Seor,et'ar.i'a' da Ag rti,cu lt-u l1a . I I I I DI SP OS I Ç()ES GE RAIS Art. 66 - A t.mns·f.e rê,n o i a .d� . 'a l unos . � a s E's'co l'as c-ongên elre·s 'se'rá pe'l1ml tl da (] I'U I Z'Ü do ,CE., d elS·de Iq u'e hoa'ia va·g'a s, ,ohede'cenodo à l,eg·i s l a çÕ'o ·sô!broe o la-5'sun ro. , A rt. '$7 - 0.5 pnofes'sâJi8's de Cu HUf'a' T�c n i oa ,obede cerão a·o re'gime ·de t'empo i n teg ra,1 ' ' a 'j'u íz'o d o Di'retor. ·Art 68 - IAs div,e rs·a's tax a s dos 'cursos c-on-sh�:rôo Id e 'ta b e l a s €tSpe·oi,a·i's do· ,R,e g·i ·meon t'Ü II'n te,rn-o . Art. 69 - .o s caso s 'omi·ss'os 'n�'s t.e !Re g u l,� me nte serã'Ü resdvidos pel'Ü Dl l1e,po r, OUI':I do -o CE., e a·d pefer,e n d u m da S e cret'ana d a Ag ri cu l tura ,e ?a Si�'� V. • Art. 70 A.s dl's poo'l çoes des-t'e R'e g u l'a me n -to, d epo i s de ,a prov·a d a·s p e l'a ?'eore't.a r·i,a da A'g'l1i cu l tura e 'Pe+� SIE'AV '50 . 'P'0d�e rã o s,er mo d i fi c a da s me dl ain t.e ,a u,tortlz'a ç a o d a·s mesma's. - "Estamparia Juiz de Fora'·' Latas de todos os tipos e para todos os fins. Cartazes e artefatos de folha de flandres Máquinas para fechamento de latas, Pestaneiras, carretilhas, placas, etc. R n a Fra ncisco Val a d ares, 1 0 8 - Telef,o n es, 1 7 9 0 e 1 1 4 7 - Caixa Postal, 1 5 E d. Teleg. "IRFAN" - Juiz d e For a - E Minas . I II ,I I I I � I I I I I I I� I II il' II I RES FRI AD OR ES DE LEITE I * . FÁCIL MANÊJO * Capítulo X I I I n � ú s t r i a s 8 e u n i � a s f DI u n � e s H e ti o S. A. � -. Revis ta do I LCT 1 964 RENDIMENTO IMEDIATO FINANCIAMENTOS ATÉ 36 MESES I I I FUNCIONAMENTO I ELÉTRIC O, I RODA D 'AGUA, I II RODA PELTON, I I I MOTOR A GASOLINA, I TURBINA, ETC . VÁRIOS I MODÊLOS : UM I I I I TIPO. PARA CADA I I I NEC ESSIDAD E E LOM I N AS S. A. I N D Ú ST R I A E CO M É R C IO Avenida Sete de Setem bro, 5 93 - Fone 4867 ·J·UIZ DE FORA - Caixa Postal , 585 ESTADO DE MINAS GERAIS II I III �- digitalizado por arvoredoleite.org Pági na 32 JU LHO-AGôSTO DE '; � 1964 . ; '.; . .; : , : K��.X.�:�.�:�.�:�.'�.� � : .'5�.�:�.�:�.X X.�::.�:�.�::.�::.�::.�::.�::.�::.�::.';:.�:��::.�::.�::.�:.:::.:::.:::.::�.:::.:<.:<.:::.:.;.>;.:.:., . � 1.a FABRICA DE COALHO NO BRASIL . .: :: Rev i s tado I L,C T KINGMA & elA. 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