Clipping 10 de janeiro PGR Interesse Público: decisão inédita aceita gravação de filho de eleitora em processo de compra de voto Programa também destaca ação do MPF/MG pedindo a instalação de balança de pesagem na BR-040. O Interesse Público desta semana mostra que, no Piauí, um eleitor gravou o candidato à prefeitura da cidade tentando comprar o voto da mãe dele. O processo para cassação do mandato do político veio parar no Tribunal Superior Eleitoral que, em decisão inédita, aceitou a gravação de um terceiro como prova legal. Segundo a vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, apesar de não ser o interlocutor direto, o filho também foi atingido por aquele fato. Leia mais: AGU Assegurado a ANTT poder para reter ônibus que transportava passageiros de forma irregular A Advocacia-Geral da União (AGU) assegurou, na Justiça, a autonomia da Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) para reter veículos apreendidos por transporte irregular de passageiros enquanto as empresas responsáveis não pagarem as chamadas "despesas de transbordo". Tratam-se dos custos com o serviço extra que precisou ser convocado para transportar os usuários. Leia mais: CONJUR No TJ-SP, ação individual leva vantagem sobre coletiva Uma ação individual relacionada a políticas públicas proposta contra o Estado tem maior probabilidade de vencer que uma ação coletiva, pelo menos quando o direito discutido é a educação. Esta é uma das conclusões da pedagoga e pesquisadora Adriana Aparecida Dragone Silveira, na tese de doutorado “O direito à educação de crianças e adolescentes: análise da atuação do Tribunal de Justiça de São Paulo”, defendida em 2010 na USP e apresentada durante o seminário "Direito à Educação e Acesso à Justiça", promovido em dezembro pela Ação Educativa, em São Paulo. Leia mais: OAB Ordem apoia PEC que estabelece direito a honorários para advogados públicos A Diretoria do Conselho Federal da OAB, conduzida por seu presidente, Ophir Cavalcante, decidiu prestar integral apoio à Proposta de Emenda Constitucional 452/2009, de autoria do deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), que estabelece o direito de os advogados públicos perceberem honorários de sucumbência. A PEC já recebeu parecer favorável à sua admissibilidade pelo relator, deputado Fábio Trad (PMDB-MS), e se encontra em tramitação na Câmara dos Deputados. Leia mais: AGU Procuradorias impedem que o INSS seja obrigado a corrigir indevidamente benefícios pelos índices de reajuste do saláriomínimo A Advocacia-Geral da União (AGU) impediu, na Justiça, que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) seja obrigado a atualizar benefícios previdenciários de modo que correspondam ao mesmo número de salários-mínimos quando da concessão das aposentadorias. Dois beneficiários entraram com ação para tentar garantir a correção pelos índices de reajuste do salário-mínimo. Os procuradores federais explicaram, no entanto, que como os benefícios foram concedidos após a promulgação da Constituição Federal, é vedada a vinculação do saláriomínimo como indexador para qualquer fim (art. 7º, inc. IV). Leia mais: AGÊNCIA BRASIL Lewandowski diz que não haverá prescrições no mensalão enquanto o processo depender dele No que depender do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), não haverá qualquer prescrição do mensalão enquanto trabalhar com o processo. O ministro é o revisor da ação penal na qual são réus políticos e empresários sobre o esquema de compra de votos no Congresso Nacional, denunciado pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ), em 2005. Como revisor, Lewandowski é responsável por liberar o processo para julgamento, cuja data é marcada pelo presidente do Tribunal. Leia mais: CONJUR Honorários não se equiparam a crédito trabalhista Honorários advocatícios não são equiparados a créditos trabalhistas. O entendimento é da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça que, por maioria dos votos, negou provimento a Embargos de Divergência interpostos por advogado em causa própria. De acordo com a decisão, honorários advocatícios têm natureza alimentícia, mas isto não lhes confere preferência sobre créditos de natureza tributária. Leia mais: AGU Procuradores evitam matrícula irregular de candidata reprovada na seleção para mestrado da UFG A Advocacia-Geral da União (AGU) impediu, na Justiça, a matrícula indevida de uma candidata ao curso de Mestrado em Educação, Ciências e Matemática na Universidade Federal do Goiás (UFG). A aluna foi desclassificada no exame oral, constituído por uma entrevista com três perguntas subjetivas. A Procuradoria Regional Federal da 1ª Região (PRF1) e a Procuradoria Federal junto a UFG explicaram que a avaliação foi feita por uma banca examinadora composta por 3 professores que analisaram devidamente todos os elementos do projeto de pesquisa, seguindo os critérios acadêmicos previstos no edital. Leia mais: