janeiro | fevereiro | março
2014 nº152
Presidente do Governo Regional dos Açores e Ministra da Indústria
e Comércio da Islândia no lançamento do GAIa Programme
Sumário
12
A empresa EDA RENOVÁVEIS já tem a sua identidade visual.
3 Lançamento do Programa GAIa
6-7 Oferta e Procura de Energia
08
Elétrica
8-9 Workshop GLOBALEDA
10-11 Microsoft reforça parceria
com GLOBALEDA
12 EDA Renováveis
13 ASECE
14-15 Impactes Ambientais
16-17 I Campus Açoreana
18-19 “Fábrica da Vila”
20 Dia Nacional de Prevenção e
Segurança no Trabalho
21 Reunião dos Representantes dos
"Reinvente a sua forma de
trabalhar" foi o tema do workshop
organizado pela GLOBALEDA em
parceria com a Microsoft.
13
Desconto do Apoio Social
Extraordinário ao Consumidor de
Energia subiu para 11%.
Trabalhadores para a Segurança e
152
Saúde no Trabalho da EDA
22-23 Comissão de Trabalhadores
24-26 Grupo Recreativo da EDA
27 Nascimentos
Ficha Técnica
Título EDA Informa Propriedade e Edição Electricidade dos Açores, S.A. NIPC 512 012 032 Sede de Redação Rua Francisco Pereira Ataíde,
nº1 9504-535 Ponta Delgada Diretor Emanuel Fernandes Diretora Adjunta Cláudia Fontes Design Rui Goulart (Novabase)
Impressão COINGRA Parque Industrial da Ribeira Grande Lote 33 9600-499 Ribeira Grande Periodicidade Trimestral Tiragem 1500
Distribuição Gratuita Registo na ERC 126243
Editorial
O Programa GAIa tem basicamente dois objetivos:
2. Aumentar a penetração das energias renováveis nos
Açores, através de um apoio financeiro de cerca de 3.7
milhões de euros dirigidos à construção de uma central
geotérmica piloto na ilha Terceira.
Como é do vosso conhecimento, na fase inicial de um novo
desenvolvimento geotérmico existe sempre um conjunto de
investimentos de custo muito elevado, ligados à prospeção
do recurso, que por vezes inviabiliza o desenvolvimento do
próprio projeto. Apesar de todos os avanços tecnológicos,
não é ainda fácil conhecer em detalhe o que se passa a mais
de mil metros abaixo da superfície do solo. Basta observar
a indústria petrolífera e as incertezas que existem sempre,
quando se pretende proceder à prospeção de um novo
campo.
Para termos um reservatório geotérmico com potencialidade
de exploração industrial é preciso encontrar, entre outros
parâmetros, calor e permeabilidade suficiente para permitir
uma exploração sustentável ao longo dos anos. Mesmo em
São Miguel, onde já se fizeram dezenas de perfurações com
êxito, tanto na zona do Pico Vermelho, como na zona do
Cachaço/Lombadas, na Ribeira Grande, há sempre alguma
incerteza quando se procede a uma nova perfuração e
existem sempre poços que têm maior ou menor sucesso,
apesar do conhecimento acumulado sobre aqueles
reservatórios há cerca de 40 anos.
Na ilha Terceira, iremos continuar a estudar o reservatório
geotérmico do Pico Alto. Contamos com os nossos
consultores, designadamente com a ÌSOR, que nos tem
vindo a apoiar cientificamente neste campo geotérmico
para encontrar novos locais de possível perfuração. Daí
a necessidade de estreitarmos ainda mais os laços de
cooperação com as diversas instituições islandesas, no
âmbito deste projeto. Reconhecemos a vossa experiência e
o vosso conhecimento que foi sendo sedimentado ao longo
de muitos anos, tanto na Islândia, como em todo o mundo.
Como é do vosso conhecimento, os Açores e a Islândia
têm em comum serem ilhas do Atlântico Norte. Ocupam
a zona de expansão do rifte meso-oceânico, onde existe
vulcanismo ativo e onde há consequentemente uma enorme
potencialidade na área geotérmica.
No passado dia 31 de março, foi lançado o Programa
“GAIa - Geothermal Azores-Iceland Programme”
financiado pelo Espaço Económico Europeu, constituído
pela Islândia, Noruega e Listenstaine, no Centro Cultural
e de Congressos de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira.
A sessão foi presidida por Sua Excelência o Presidente do
Governo Regional dos Açores, Dr. Vasco Alves Cordeiro
e contou com a presença da Ministra da Industria e
Comércio da Islândia, Ms. Ragnheiður Elín Árnadóttir e
do Secretário de Estado da Energia, Dr. Artur Trindade,
entre outras personalidades.
Intervenção do Presidente do Conselho de Administração
da EDA
Como Operador do Programa GAIa, nome da Deusa da
mitologia Grega que representa a mãe Terra, e que aqui
designa o Programa Geotérmico Islândia-Açores, gostaria
de agradecer a presença de tão ilustres convidados,
nomeadamente do Senhor Presidente do Governo Regional
dos Açores, da Senhora Ministra da Indústria e do Comércio
da Islândia, do Senhor Secretário de Estado da Energia
de Portugal e do Senhor Secretário Regional do Turismo
e dos Transportes dos Açores, do Senhor Presidente da
Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, bem como de
uma comitiva tão relevante de empresas e de instituições
islandesas ligadas à área geotérmica, no lançamento
simbólico deste Programa.
3
152
1. Aumentar a competência científica e tecnológica dos
Açores na área da geotermia. No âmbito deste objetivo será
selecionado um conjunto vasto de técnicos e de estudantes
que terão formação na Islândia e nos Açores. Esta formação
será ministrada pela Universidade das Nações Unidas que
tem um Programa especialmente dedicado à Geotermia
e que está localizada na Islândia. É sem dúvida uma das
instituições mundiais mais reputadas nesta área!
LANÇAMENTO DO “GAIa"
152
Os Açores e a Islândia são os locais do mundo onde o
grau de penetração da energia geotérmica na produção
de eletricidade é mais elevado. Em São Miguel atingimos
em 2013 cerca de 42% de penetração, e contamos com as
novas perfurações que iremos realizar nos próximos anos,
com vista à saturação da Central Geotérmica da Ribeira
Grande e para a ampliação em mais 5 MW da Central do
Pico Vermelho, ultrapassar os 50% de penetração só em
produção geotérmica.
Ao contrário da energia eólica e fotovoltaica, que têm um
carater intermitente e causam enormes perturbações na
rede se não estiverem acopladas a grupos térmicos que
possibilitem a compensação quase instantânea das suas
variações, a energia geotérmica é relativamente constante
ao longo do dia e ao longo do ano. É por isso considerada
uma energia renovável de eleição. Enquanto a energia eólica
tem um máximo técnico de penetração que ronda os 20%,
a energia geotérmica necessita apenas da térmica para
fazer a regulação da rede e atinge consequentemente níveis
de penetração muito mais elevados sem necessidade de
armazenagem.
Para além disto, a geotermia utilizada para a produção de
eletricidade pode originar um subproduto de baixa entalpia
com múltiplas aplicações. Em São Miguel, as duas centrais
geotérmicas existentes, após o aproveitamento elétrico,
lançam nos diversos poços de injeção cerca de mil toneladas
por hora de água quente a 87ºC. É muito calor que poderia e
deveria ainda ser aproveitado! Também aí temos muito para
aprender com a Islândia.
É evidente que os Açores têm um clima moderado e que
as casas não necessitam do mesmo tipo de aquecimento,
como ocorre na Islândia. Também é verdade que a água
4
152
termal proveniente das centrais geotérmicas nos Açores vem
carregada de alguns elementos químicos que impossibilitam
o uso direto na balneoterapia, como acontece na Islândia.
Estou, porém, convicto que é possível aproveitar este
enorme manancial de calor no aquecimento de estufas e na
aquacultura, produzindo produtos competitivos que possam
ser exportados ou substituindo com vantagem importações.
O grupo EDA está disponível para colaborar com todas as
entidades interessadas no aproveitamento deste recurso.
No final do ano passado apresentámos ao último Quadro
Comunitário de Apoio um projeto de investimento que
permitirá não só aquecer a atual piscina dos Bombeiros
da Ribeira Grande e as estufas do Parque Industrial da
Ribeira Grande do INOVA, como também permitir a criação
de um complexo agroindustrial de estufas com cerca
de 35 ha com acesso direto ao calor geotérmico. Temos
fundadas esperanças que, com a entrada do novo Quadro
Comunitário de Apoio, este projeto venha a ser aprovado
para reiniciarmos os aproveitamentos de baixa entalpia
resultantes da exploração geotérmica nos Açores.
Na área da geotermia ninguém está em competição com
ninguém. O recurso geotérmico não é deslocalizável, é
de cada País e de cada Região! Cooperar, colaborar e
aprender com quem mais sabe é o nosso lema! Contamos
com os nossos parceiros islandeses para desenvolver
este e outros projetos, quer seja no âmbito comunitário,
como será o caso do Horizonte 2020, quer seja no âmbito
extra comunitário, como é o caso o Programa GAIa.
Muito obrigado a toda comitiva islandesa pela vossa
colaboração e por se terem disponibilizado a vir aos Açores!
DUARTE PONTE
PRESIDENTE EDA
5
MONITORIZAÇÃO DA OFERTA E DA
PROCURA DE ENERGIA ELÉTRICA
ANÁLISE REFERENTE AO PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2013
Resumo da Procura de Energia Elétrica
Consumo média tensão
Consumo baixa tensão
GWh
GWh
30
25
20
15
10
5
-
Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Iluminação Pública
Industriais
Jul
Ago Set
Serviços Públicos
Out Nov Dez
Comércio e Serviços
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
Industriais
Iluminação Pública
Comércio e Serviços
Domésticos
Set Out Nov Dez
Serviços Públicos
relacionados com agricultura e com produção animal(1)
(-319 MWh).
Durante o ano de 2013, o consumo de energia elétrica na
RAA apresentou uma redução, face a 2012, de 1,6%, ou
seja, menos 11,7 GWh.
O setor da indústria revelou uma redução do consumo
de 1,0% face a 2012. Esta evolução resultou de variações
distintas em diferentes setores de mercado. As maiores
reduções verificaram-se na indústria de lacticínios(1)
(-1,5 GWh), na extração de areias e argilas (-389 MWh),
nas indústrias da madeira e da cortiça e suas obras,
exceto mobiliário(1) (-258 MWh) e no abate de animais,
preparação e conservação de carne e de produtos à
base de carne(1) (-222 MWh). Verificaram-se, também,
reduções significativas na fabricação de cimento e
na panificação e pastelaria. Com tendência inversa, o
setor económico que apresentou maior crescimento
diz respeito à indústria transformadora da pesca e da
aquacultura(1) (+1,1 GWh) e à fabricação de alimentos
compostos para animais(1) (+739 MWh).
As maiores diminuições absolutas deram-se nos
segmentos comércio e serviços (-6 GWh), iluminação
pública (-3 GWh) e indústria (-1,2 GWh).
Ao nível dos serviços públicos, verificou-se uma redução
do consumo que totalizou 617 MWh, menos 0,7% que
em 2012, verificando-se reduções tanto em BT como
em MT. Neste segmento sobressaiu a redução verificada
em Organismos internacionais e outras instituições
extraterritoriais (-306 MWh), na educação(1) (-146
MWh) e em atividades de ação social(1) (-100 MWh).
Em sentido inverso, verificou-se um aumento da procura
na administração pública, defesa e segurança social
obrigatória(1) (+220 MWh) e em atividades veterinárias(1)
(+120MWh).
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45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Destaca-se que no último trimestre de 2013 ocorreu uma
inversão desta tendência, constatando-se um aumento
da procura face ao mesmo período de 2012 em todos os
segmentos, exceto no consumo doméstico e IP.
Ao nível do comércio e serviços da Região as maiores
reduções verificaram-se no comércio a retalho em
geral, que apresentou uma redução de 3,4 GWh,
em estabelecimentos de bebidas(1) (-741 MWh),
na agricultura(1) com -587 MWh, na construção de
edifícios(1) com -452 MWh e nas atividades dos serviços
(1) Classificação Portuguesa de Atividades Económicas, Revisão 3 (CAE-Rev.3), aprovada pelo Decreto-Lei nº 381/2007.
6
“Sabia que a inauguração da luz elétrica,
pela primeira vez nos Açores, se deu a 18 de
março de 1900 em Vila Franca do Campo?”
Resumo da Oferta de Energia Elétrica
Produção Acumulada
Eólica
8,7%
Ponta Máxima (kW)
Outras
0,3%
0
2000
4000
6000
8000
10000
SMA
Geotérmic
a
22,0%
GRA
2012
SJG
2013
PIC
FAI
Fuelóleo
55,9%
FLO
COR
0
Hídrica
3,7%
20000
40000
60000
80000
SMG
Gasóleo
9,3%
TER
O aumento verificado na produção geotérmica deveu-se,
ainda, à retoma do funcionamento da central da Ribeira
Grande (retomou atividade em agosto de 2012). As
variações verificadas ao nível da energia hídrica e eólica
estão relacionadas com a maior disponibilidade do
recurso primário.
A produção de energia elétrica até ao final de 2013
totalizou 792,5 GWh, tendo-se verificado um decréscimo
da produção de 1,5% comparativamente a igual período
do ano transato, sendo 34,8% de origem renovável e
65,2% de origem térmica.
No mix de produção, predominou a queima de fuelóleo,
com 55,9% e a energia geotérmica com 22,1%.
A ponta máxima, quando comparada com o período
homólogo, evoluiu negativamente nas ilhas de S.Miguel
(-0,2%), Terceira (-0,6%), Graciosa (-0,7%), S.Jorge (-1,7%)
Pico (-2,6%) e Faial (-1,4%). Verificaram-se crescimentos
das pontas máximas nas ilhas de Santa Maria (7,4%),
Flores (3,2%) e Corvo (9,6%).
A energia geotérmica apresentou um crescimento de
30,0% em comparação com o ano anterior, representando
22,0% da produção total da Região, e 42,3% da ilha de
São Miguel, a única ilha da região onde esta existe.
PLCOR
DIREÇÃO DE PLANEAMENTO CONTROLO DE GESTÃO E REGULAÇÃO
7
152
A energia hídrica teve um aumento de 3,4%, enquanto a
energia eólica cresceu 10,0%, face ao período homólogo.
Estes dois tipos de energia representaram, em 2013,
12,4% da produção total.
“Reinvente a sua forma de trabalhar”
152
“Reinvente a sua forma de trabalhar” foi o tema do
workshop organizado pela GLOBALEDA em parceria
com a MICROSOFT, que contou com cerca de 100
participantes de diversas entidades governamentais,
municipais e privadas.
O Office 365, como aplicação de produtividade, traz
uma nova forma de trabalhar em que se destaca
a mobilidade com o acesso a conteúdos a partir de
qualquer sítio e dispositivo e acreditamos que terá
um papel importante no arquipélago dos Açores pela
facto de muitas organizações terem estabelecimentos
distribuídos em várias ilhas.
Dos diversos temas abordados, destacam-se o Office
365 e o CRM - gestão da relação com o cliente.
8
Este evento assinalou a parceria entre a GLOBALEDA
e a MICROSOFT e demonstrou a capacidade conjunta
de implementação destas soluções nas diversas
instituições públicas e privadas.
PAULO MENEZES
GLOBALEDA
9
152
O Dynamics CRM da Microsoft é uma ferramenta de
gestão da relação com o cliente que permite uma
abordagem de conhecimento de negócio, ajudando
as organizações na diferenciação da relação com os
seus clientes.
Microsoft reforça parceria com GLOBALEDA
152
A GLOBALEDA organizou, no passado mês de
março, um Workshop que assinalou a parceria
desta empresa com a Microsoft. Trata-se de uma
importante aliada no reforço da atividade da
GLOBALEDA nos Sistemas de Informação?
O evento que decorreu no passado dia 20 de março,
subordinado ao tema “Reinvente a sua forma de
trabalhar”, marcou mais uma etapa na vida da
GLOBALEDA na medida em que se retomou a parceria
com a Microsoft. Esta parceria é para nós estratégica
uma vez que existe um mercado muito importante
que já utiliza no seu dia-a-dia ferramentas Microsoft
e que poderá evoluir para as novas soluções deste
fabricante. Quem assistiu ao evento teve oportunidade
de perceber algumas das vantagens da utilização das
soluções integradas Microsoft na sua empresa ou na
sua instituição.
10
O diretor da Microsoft Portugal para as pequenas
e médias empresas referiu durante o evento que a
Microsoft está agora orientada para os clientes numa
lógica de serviço, surgindo assim como um importante
parceiro de negócio. Alguns dos grandes desafios
que se colocam de um modo geral às empresas e às
pessoas prendem-se com produtividade e mobilidade.
A Microsoft tem soluções que respondem a estes
desafios sendo, portanto, um parceiro importante para
a estratégia que a GLOBALEDA pretende desenvolver
no mercado açoriano.
O EDA Informa tem dado conta de algumas das
vossas iniciativas. No entanto, a empresa tem
desenvolvido muitas outras ações. Pode dar a
conhecer algum do vosso portfólio na área dos
sistemas de informação?
As iniciativas públicas que temos desenvolvido têm
tido uma grande adesão por parte dos organismos
públicos regionais e das empresas. Isto prova que temos
A EDA é, para nós, um cliente muito importante, ao qual
dedicamos, praticamente em regime de exclusividade,
uma equipa alargada de técnicos. Hoje, também, já
estamos a desenvolver projetos e a prestar serviços,
na área dos sistemas de informação, para inúmeros
clientes, públicos e privados.
conseguido estar em sintonia com as necessidades
e expetativas das pessoas e das entidades que elas
representam. Temos desenvolvido muitas outras ações,
embora em âmbitos e para públicos mais restritos. O
nosso portfólio, no que respeita à área dos sistemas
de informação, tem vindo a crescer, fruto dos diversos
desenvolvimentos internos bem como das parcerias
que temos estabelecido.
Os mercados têm estado recetivos a esta transição
da GLOBALEDA?
Para além das diversas soluções Microsoft, entre
as quais temos as soluções de escritório, Gestão
de Clientes, Gestão de Projetos, etc., a GLOBALEDA
endereça transversalmente todas as necessidades
das entidades públicas e empresas do mercado
açoriano, com um conjunto alargado de produtos
dos quais se destacam, desenvolvimentos web e
multimédia, gestão de redes, fornecimento, operação
e manutenção de parques informáticos, integração
de sistemas, ferramentas de apoio à gestão, soluções
de gestão documental e de arquivo, soluções para
gestão escolar, aplicações mobile, gestão de domínios
e alojamento de websites e de aplicações em cloud.
A GLOBALEDA é uma empresa com referências, com
currículo e com provas dadas nas diversas áreas em
que trabalhou, desde que foi constituída em 1997. Até
2008, ano em que foi criada a Novabase Atlântico, a
GLOBALEDA era reconhecida na Região como uma
empresa relevante e de referência na prestação de
serviços de sistemas de informação. Agora, consciente
das mudanças que ocorreram, o mercado tem reagido
muito favoravelmente a este novo figurino. Os nossos
clientes passaram a ter, outra vez, um fornecedor/
parceiro que lhes aporta valor acrescentado através da
inovação e das suas soluções integradas.
Isto é perfeitamente compreensível.
Numa entrevista ao EDA Informa, em setembro de
2013, referiu que a GLOBALEDA iria passar por uma
fase de reorganização profunda. Decorridos mais
de 6 meses, quais as principais diferenças que se
podem verificar?
Espera que a curto/médio prazo a GLOBALEDA
alcance todos os objectivos que traçou quando
aceitou o desafio de liderar a empresa?
Na última entrevista que dei ao EDA Informa referi que
gostava que a GLOBALEDA se projetasse e afirmasse
no mercado global. Não tenho quaisquer dúvidas
que este é também um desejo que é partilhado pelos
meus colegas de administração. Esta é uma caminhada
que temos que fazer paulatinamente. Todos os dias
alcançamos determinados objetivos e iniciamos a
caminhada para atingir outros.
Como é do conhecimento geral, no final de 2013 deuse a fusão entre a Novabase Atlântico e a GLOBALEDA,
fruto de uma aposta que a EDA fez para criar as
condições para que houvesse no seio do Grupo EDA
uma empresa na área dos sistemas de informação e
das telecomunicações forte e com grande potencial
de crescimento. Neste sentido, a GLOBALEDA retomou
a atividade dos sistemas de informação. Todos os
trabalhadores da Novabase Atlântico integraram a
GLOBALEDA fazendo, assim, crescer o capital humano
da nossa empresa. Este foi e é, no entanto, um processo
gradual pois houve necessidade de estabelecer
parcerias com inúmeros fornecedores, retomar
contatos com clientes antigos e proceder a uma
reestruturação interna, para se poder dar continuidade
aos diversos processos que já integravam a carteira
de serviços da Novabase Atlântico e possibilitar a
capacidade para abraçar novos projetos com garantia
de sucesso.
A GLOBALEDA é uma empresa composta por quase
100 colaboradores. Todos juntos vamos conseguir.
152
PAULO MENEZES
GLOBALEDA
11
Nova Imagem da empresa EDA Renováveis
Redenominada a SOGEO na EDA RENOVÁVEIS, notícia
que demos conta na última edição do EDA INFORMA,
criou-se a nova identidade visual da empresa.
152
Com a simbologia de uma hélice, o logótipo remete
para conceitos de movimento, renovação e energia.
12
Mantendo a cor base do Grupo EDA – o amarelo - foram
adicionadas três cores que ilustram o ambiente em
que decorre a exploração: o azul claro representando
o ar/céu, o azul escuro representado as ribeiras/mar,
e por fim o verde, numa representação da terra e
também associando valores da ecologia e cuidados
com o ambiente.
Desconto do Apoio Social Extraordinário ao Consumidor de Energia
Desconto do Apoio Social Extraordinário ao
Consumidor de Energia subiu para 11%, revelou
Vítor Fraga
basta apenas fazerem a solicitação ao balcão da EDA
e ficam, praticamente no imediato, com esta mais-valia
associada à sua fatura da eletricidade”, afirmou Vítor
Fraga.
O Secretário Regional do Turismo e Transportes
revelou no passado dia 11 de fevereiro, na Horta, que o
desconto de que as famílias açorianas podem usufruir,
através do Apoio Social Extraordinário ao Consumidor
de Energia (ASECE), aumentou de 10,3 para 11 por
cento.
O titular da pasta da Energia recordou que o ASECE
traduz-se num desconto na fatura da eletricidade
das famílias mais vulneráveis economicamente,
“nomeadamente famílias que têm o Rendimento Social
de Inserção, o Abono de Família no primeiro escalão ou
o Subsídio de Desemprego".
Esta alteração consta de uma portaria publicada em
Jornal Oficial e tem efeitos retroativos a 1 de janeiro
de 2014.
Vítor Fraga frisou que este apoio "está disponível,
apenas carecendo as pessoas de se deslocarem a um
balcão da EDA e solicitarem este desconto suplementar
na sua fatura”.
Vítor Fraga, em declarações no final de uma visita à loja
da EDA na cidade da Horta, revelou que, no universo
de cerca de 15 mil famílias que podem recorrer a este
apoio, atualmente beneficiam dele 743 famílias.
“É mais um mecanismo que nós temos para ajudarmos
as famílias açorianas num momento de dificuldade”,
salientou o Secretário Regional.
“A forma de o fazer é muito fácil, é muito simples,
152
GACS
municação Social
Gabinete de Apoio à Co
13
Impactes Ambientais
A maioria das atividades humanas causa algum tipo
de impacte negativo para o meio ambiente e as
atividades do setor elétrico, nomeadamente as da
empresa Electricidade dos Açores, nas suas atividades
de produção e transporte de energia elétrica não
fogem a esta regra.
152
Os poluentes principais que podem dar origem aos
maiores impactes ambientais são CO2 (dióxido de
carbono), SO2 (dióxido de enxofre) e NOx (dióxido de
azoto), e que são produzidos em centrais com queima
de combustíveis fósseis, tais como o fuelóleo e o
gasóleo. A EDA, para além de ter produção de energia
elétrica por via de centrais termoelétricas, também
aposta fortemente nas fontes de energia renováveis
e que na sua maioria não originam gases poluentes,
representando, por isso, uma aposta forte em termos
de sustentabilidade ambiental.
Considerando a sua origem, os poluentes atmosféricos
podem ser caracterizados como:
• Poluentes Primários: aqueles que são emitidos
diretamente pelas fontes para a atmosfera, como
as centrais termoelétricas;
• Poluentes Secundários: aqueles que resultam de
reações químicas que ocorrem na atmosfera e
entre poluentes primários.
14
Entre os principais poluentes atmosféricos temos:
• CO2 – gás responsável pela absorção da radiação
terrestre que produz o efeito de estufa da
atmosfera;
• SO2 – gás tóxico que pode contribuir para a
ocorrência de chuvas ácidas;
• NOx – principal gás responsável pelo problema de
acidificação, que em contato com a água origina
as chuvas ácidas.
Numa sociedade consumista como a nossa, denotase cada vez mais a exigência de mais conforto e a
produção, o transporte, a distribuição e o próprio uso
da energia elétrica, podem causar impactes negativos
ao meio ambiente.
A produção de energia elétrica implica, necessariamente, a exploração de recursos naturais com consequente emissão de poluentes atmosféricos, mas também a produção de resíduos, quer sejam líquidos ou
sólidos, no meio ambiente.
Mas e a redução dos impactes ambientais por parte
da EDA?
árvores que crescem sob as linhas elétricas, nos
chamados corredores de segurança, para evitar
cortes de fornecimento de energia elétrica aos
consumidores;
• Resíduos: Quer sejam nas atividades de produção,
transporte ou distribuição de energia elétrica,
ou até mesmo nas atividades administrativas,
da EDA, são produzidos resíduos. Estes são
reencaminhados para operadores licenciados para
valorização.
A redução dos impactes ambientais surge à EDA
como uma meta e uma preocupação, no sentido
de garantir a qualidade de vida desta e das futuras
gerações. Para isso, a EDA implementou um Sistema
de Gestão de Qualidade e Ambiente, na sua maior
central termoelétrica, e tem como missão: "Fornecer
energia elétrica com continuidade e com as melhores
características técnicas e prestar um serviço que
corresponda às expetativas dos clientes, ao menor
custo e com respeito pelo património ambiental e
cultural dos Açores."
E como nós todos podemos contribuir para diminuir
os impactes ambientais produzidos pela produção,
transporte e distribuição de energia elétrica?
Para além disso, não é só nas atividades de produção
de energia elétrica que a EDA assenta a sua
preocupação ambiental. Essa preocupação também
assume importância nas atividades de transporte e
distribuição de energia elétrica, nos seguintes aspetos:
• Podas: A poda das árvores é uma prática constante
na atividade da EDA, pois torna-se necessária
para evitar que os galhos entrem em contato
com a rede elétrica, causando dessa forma a
interrupção no fornecimento de energia elétrica
aos consumidores;
• Corte de Árvores: Periodicamente são cortadas
O Ambiente é de todos e para todos!
Para mais informação, por favor aceder ao site da
ERSE (www.erse.pt)
GQAMB
DE E AMBIENTE
GESTÃO DA QUALIDA
15
152
A Sociedade pode ajudar a conservar o meio ambiente,
se utilizar a energia elétrica de forma eficiente e
sustentada, pois dessa forma com o contributo de
todos, pode-se evitar, ou no mínimo diminuir, o
impacte ambiental do setor elétrico.
I Campus Açoreana
Num cenário de inovação no serviço, a Açoreana, em
parceria com o ISQ, promoveu, entre os dias 2 e 5 de Abril,
o I Campus Açoreana. Esta iniciativa, que teve lugar nas
ilhas de São Miguel e de Santa Maria, nos Açores, foi uma
aposta da Companhia na formação de topo dos quadros
técnicos dos seus clientes, nomeadamente na área da
gestão de risco.
152
A Gestão de Risco assume, cada vez mais, especial
relevância em qualquer empresa, o que levou a Açoreana,
em 2012, a lançar os Prémios Açoreana Risk Management
com o objectivo de reconhecer e premiar as empresas,
e respectivos gestores, que se destaquem pela Gestão
de Risco mais adequada à sua actividade. Para Maurício
Oliveira, administrador da Açoreana responsável pelo
projecto do I Campus Açoreana, “esta iniciativa é mais uma
prova da contínua aposta da Açoreana na diferenciação e
na criação de valor para os seus parceiros. Os resultados
alcançados com os Prémios Risk Management Açoreana
16
reflectiram claramente o despertar das empresas
portuguesas para a importância da gestão de risco e este
Campus pretendeu ser um espaço de partilha de know-how
no qual promoveremos a integração dos nossos clientes
numa cultura de gestão de risco.”
O programa do I Campus Açoreana, que contou com a
participação de 15 quadros técnicos de empresas clientes
da Companhia, incluiu um seminário sobre Gestão de
Risco, visitas à Central Termoeléctrica do Caldeirão e à
Central Geotérmica do Pico Vermelho, onde foram dados
a conhecer dois tipos de produção de energia eléctrica, e
uma visita ao Centro de Formação Aeronáutica dos Açores,
da SATA, onde para além da partilha de conhecimentos
sobre gestão de risco e emergência e segurança a bordo,
foi ainda realizado um exercício de sobrevivência na água.
THIAGO FRAZÃO
Açoreana de Seguros
Formação na área da gestão de risco
Foi uma honra para a Eletricidade dos Açores o convite
formulado pela Açoreana de Seguros para fazer parte deste
evento e assim contribuir e partilhar com os responsáveis
técnicos da Segurança e Saúde no Trabalho das várias
empresas de prestigio em Portugal, a nossa experiência e
conhecimento adquirido ao longo de vários anos.
Temos a certeza que a iniciativa, pela sua originalidade e
inovação, vai mudar a imagem da Açoreana de Seguros e
será um referencial no mercado português.
Com este evento, todos os seus participantes saíram
enriquecidos pelas várias experiências que puderam
partilhar e fortalecer a parceria com a Açoreana de Seguros.
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GRHUM
Prevenção e Segurança
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Primeiro Grupo Gerador dos Açores
“Fábrica da Vila” – 1899
Eng.º José Cordeiro - 1888
A 18 de Março de 1900 foi inaugurada a luz elétrica na ilha de São Miguel
Este acontecimento foi um dos momentos mais
importantes e emblemáticos da nossa história,
protagonizado pelo pioneiro da eletrificação dos Açores,
o Engenheiro José Cordeiro.
A produção teve origem na Central Hídrica da Vila,
a primeira a ser construída nos Açores, em 1899.
Localizava-se na Ribeira da Praia, Água d´Alto, concelho
de Vila Franca do Campo.
Em 1899 foi instalado o primeiro grupo gerador: uma
turbina hidráulica Universelle, construída pelos Ateliers
de Constructions Mécaniques de Vévey. Possuía a força
motriz de cem cavalos e era destinada a mover um
dínamo elétrico de 3150 volts. O alternador era trifásico,
de 48 kVA, 3000 Volts e 50Hz, construído pela Société
d´Electricité Alioth, Suíça.
Uma escritura datada de 8 de Junho de 1901, redigida e
assinada por Frederico Augusto Serpa, condutor principal
das Obras Públicas, certificava a existência de um
motor hidráulico, para a produção de eletricidade, para
iluminação pública de Vila Franca do Campo.
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Refere, ainda, que o motor estava instalado a grande
distância das povoações e das habitações circundantes,
não causando nenhum prejuízo ou incómodo às pessoas.
Plantas da Central da Vila - 1973
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Turbina parcialmente soterrada na referida central,
em ruínas, onde se pode ler a inscrição: “S. A. TH.
BELL & CIE. KRIENS NRº 995 SUISSE 1912”.
Em 1912, devido à procura que a luz elétrica começava
a ter, o primeiro grupo gerador foi substituído por duas
turbinas centrípetas, do tipo Francis, com a potência de
100 cavalos cada, 600 rpm., queda de 26 metros de altura
e 300 l/s, construídas por Theodore Bell & Cie., Kriens,
Lucerne, Suíça, tendo-lhe sido atribuídos os números
995 e 996. Estas turbinas estavam diretamente ligadas
a alternadores trifásicos de 54 kVA, 3000 volts, 50 Hz,
com os números: 6272 DG IV E 3421 DG IV, construídos
pela Société d´Electricité Alioth, Suíça. Sabe-se que as
referidas turbinas chegaram a São Miguel em Agosto de
1912, sendo a sua montagem efetuada no mês seguinte.
Esta “Fábrica da Luz” esteve em funcionamento até 1972.
Fontes primárias – Os documentos consultados abrangem
o período de 1899 a 1912 e fazem parte do Arquivo do
Engenheiro José Cordeiro, Família Cordeiro e Empreza de
Electricidade e Gás, acondicionados no Arquivo Histórico
do Grupo EDA.
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CÁTIA CANTO
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Segundo a Organização Internacional do Trabalho
(OIT), estima-se que 2,34 milhões de pessoas morrem
todos os anos em virtude de acidentes e doenças
relacionadas com o trabalho. A OIT estima, também,
que todos os anos ocorrem 160 milhões de casos de
doenças não mortais ligadas à atividade profissional.
Como se constata pelos números apresentados, se
os trabalhadores durante a sua vida profissional não
tomarem as devidas precauções, poderão sofrer as
consequências na sua integridade física, limitando a
sua qualidade de vida e bem-estar, assim como dos
seus familiares.
A Empresa de Eletricidade dos Açores tem vindo, ao
longo dos anos, a promover uma melhoria contínua
das condições nos locais de trabalho, permitindo que
os trabalhadores executem as suas tarefas diárias em
segurança, de modo a evitar os acidentes de trabalho
e doenças profissionais.
A EDA tem vindo a ministrar ações de formação
de Higiene e Segurança no Trabalho aos seus
trabalhadores, de forma a aumentar as suas
competências e disponibiliza também equipamentos
de segurança, com a finalidade de serem utilizados
para a sua proteção em função dos riscos existentes
na sua atividade laboral diária.
Resta-me apelar aos trabalhadores o uso dos meios
que a EDA coloca à disposição, de modo a evitar os
acidentes de trabalho e doenças profissionais.
CARLOS PIRES DOS SANTOS
GRHUM/PRSEG
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Reunião dos Representantes dos Trabalhadores
para a Segurança e Saúde no Trabalho da EDA, S.A.
Na EDA, a eleição dos Representantes dos
Trabalhadores para a Segurança e Saúde no Trabalho
ocorreu a 15 de março de 2012, de acordo com a
convocatória publicada no Jornal Oficial, II Série, n.º
246, de 26 de dezembro de 2011, tendo sido eleitos os
seguintes elementos:
Realizou-se no passado mês de janeiro a reunião
anual dos Representantes dos Trabalhadores para
a Segurança e Saúde no Trabalho da EDA, com os
representantes da empresa, com o objetivo de dar
cumprimento ao exigido na Lei nº 102/2009, de 10 de
setembro, no que se refere ao processo de consulta aos
representantes dos trabalhadores para a Segurança e
Saúde no Trabalho.
Efetivos:
- Ricardo Henrique Dias Toste;
- António Manuel Ferreira Melo;
- Carlos Manuel Vaz Simas Raposo;
- Tiago Dinis Neves Drumond;
- Celestino Manuel Silva Lourenço.
Esta reunião contou com a presença dos trabalhadores
eleitos, um membro do Conselho de Administração,
alguns Diretores e o responsável pelo Gabinete de
Segurança no Trabalho.
Suplentes:
- Paulo António Silveira Bettencourt Amarante;
- João Carlos Feleja Arruda;
- Gui Osvaldo Lopes Goulart Quaresma;
- António Manuel Soares Sousa;
- Agostinho Manuel Fraga Hilário.
Foi efetuada pelo Dr. Carlos Pires dos Santos uma
abordagem dos processos em curso na EDA, a
sinistralidade laboral que ocorreu ao longo do ano
de 2013 e foram apresentados pelos trabalhadores
eleitos algumas preocupações existentes ao nível da
Higiene e Segurança no Trabalho. Foi também dado a
conhecer, a aprovação pelo Conselho de Administração
do plano de atividades proposto para o ano de 2014
dos representantes dos trabalhadores.
O trabalho a desenvolver pelos Representantes
dos Trabalhadores pretende favorecer um diálogo
aberto entre os trabalhadores e os órgãos de gestão
da empresa, promovendo uma cultura em que a
segurança e saúde sejam uma responsabilidade de
todos e de cada um. Desta forma, deseja-se contribuir
juntamente com o Gabinete de Prevenção e Segurança
para a melhoria das condições de Higiene e Segurança
no Trabalho dos trabalhadores da EDA.
Refira-se que, de acordo com a Lei nº 102/2009, de
10 de setembro, os empregadores devem consultar
por escrito e, pelo menos, duas vezes por ano, os
Representantes dos Trabalhadores para a Segurança
e Saúde no Trabalho ou, na sua falta, os próprios
trabalhadores sobre:
Foi ainda, em reunião com o Diretor dos
Aprovisionamentos e o responsável pelo Gabinete de
Segurança no Trabalho, feita a apresentação do novo
equipamento de proteção individual a implementar de
forma gradual no decorrer do segundo semestre do
ano em curso.
• Avaliação de riscos;
• Medidas de segurança e saúde antes de serem
postas em prática;
• Equipamento de proteção a ser utilizado pelos
trabalhadores;
• Lista anual de acidentes de trabalho e os respetivos
relatórios;
• (…)
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HADORES
REPRESENTANTES DOS TRABAL
SST da EDA
Comissão de TRABALHADORES
As Reuniões Gerais de Trabalhadores
A Comissão de Trabalhadores (CT), apoiada por todos
os sindicatos da EDA, conseguiu realizar duas Reuniões
Gerais de Trabalhadores na ilha de São Miguel, com o
intuito de discutir internamente os efeitos da aplicação
do Orçamento de Estado de 2014 (OE 2014).
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Esta terá sido a primeira vez em que foram convocadas
reuniões gerais de trabalhadores pela CT, sendo um
direito que lhe conferido pela Lei nº7/2009 de 12 de
fevereiro de 2009.
Ambas as reuniões foram extremamente bemsucedidas, pelo que as expectativas da CT foram
largamente ultrapassadas. O seu sucesso foi verificado
em termos da forte adesão dos colegas e acima de
tudo na forte componente participativa e nas saudáveis
discussões que se proporcionaram.
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Deixamos aqui uma menção aos colegas das restantes
ilhas que sabemos que teriam gostado de participar,
porém, por razões logísticas, este tipo de reunião com
a presença dos seis sindicatos em todas as ilhas seria
complexo neste momento pelo que lamentamos e
pedimos compreensão.
Somos a agradecer à Administração da EDA por nos
ter facilitado um espaço condigno para a realização de
ambas as reuniões.
Agradecemos a todos pela forma como decorreram as
reuniões, sabendo de antemão que é de apanágio dos
Trabalhadores da EDA.
À semelhança do que acontece todos os anos, mais
uma vez decorreram os festejos de Natal da EDA, um
pouco por todas as ilhas. Ficam aqui os registos de
alguns dos momentos.
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ANTÓNIO MELO
CTEDA
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Festas de Natal 2013 na EDA
Grupo Recreativo da EDA
Baile Carnaval
O GREDA realizou, no passado dia 15 de fevereiro,
um Baile de Carnaval no Solar da Graça, para todos
os seus associados, familiares, amigos e colaboradores
do Grupo EDA.
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A sala estava repleta quando o Círio, músico e cantor
convidado, começou a dar corda ao seu violão, tocando
baladas africanas e brasileiras, para encanto de todos
os presentes. A noite terminou ao som do DJ Nuno.
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Durante o serão, lançámos um concurso de fantasias
para crianças e adultos e organizámos um Bingo. Os
prémios não faltaram, desde pizza para as crianças,
roupa, uma estadia no Hotel Terra Nostra e uma
viagem a Lisboa.
Os nossos mais sinceros agradecimentos aos nossos
patrocinadores, nomeadamente Grupo Bensaúde,
Grupo Sata, Londrina e Mr. Pizza.
São Martinho – Graciosa
Dia de Amigas
Equipa GREDA
Realizou-se no passado dia 13 de fevereiro o
tradicional almoço de amigas, num restaurante em
Ponta Delgada. Foi mais um convívio bem passado em
espírito de camaradagem e muita diversão.
No dia 23 de fevereiro decorreu, nas Sete Cidades, a
segunda prova da Taça Sportzone em XCO em São
Miguel, onde participaram dois elementos da Equipa
GREDA: Fernando Couto e Carlos Batista, nas classes
Master 40/50 e Promoção, respectivamente.
a estreia do equipamento da
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Esta prova marcou
equipa do GREDA.
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Grupo Recreativo da EDA
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Almoço Estrelas
O GREDA, com a colaboração das amigas Armanda
Tavares, Fátima Vieira e Zélia Botelho, organizou um
almoço alusivo às Estrelas. Este decorreu nas instalações
do GREDA, onde não faltou a boa disposições e alegria.
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TEODOMIRO SILVEIRA
GREDA
Felicitações!
NASCIMENTOS
Maria Helena Vieira Carreiro Medeiros (EDA/COMEL)
Filha: Camila Carreiro Medeiros
Data: 28 de Novembro de 2013
Vítor Pacheco Carreiro (EDA/DISMG)
Filho: Gustavo Raposo Carreiro
Data: 03 de Janeiro de 2014
Raquel Dowling Faria e Maia Vasconcelos (GLOBALEDA)
Filha: Benedita Dowling Faria e Maia Vasconcelos
Data: 14 de Fevereiro de 2014
Ricardo George Dias bastos Rodrigues (EDA/CCFAI)
Filha: Constança Amaral Rodrigues
Data: 14 de Janeiro de 2014
Ana Raquel Cabral Massa Antunes (GLOBALEDA)
Filho: Afonso Miguel Cabral Antunes
Data: 21 de Fevereiro de 2014
Ricardo Jorge Cordeiro Custódio (COMEL - Terceira)
Filha: Carlota Meneses Custódio
Data: 18 de Março de 2014
Hélio Manuel Avelar de Freitas (EDA/DIFLC)
Filho: Pedro Mendonça de Freitas
Data: 14 de Janeiro de 2014
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Claudemiro Simas Frias (EDA/GESIS/DESMG)
Filha: Nicole Trindade Frias
Data: 03 de Fevereiro de 2014
Catálogo ARTE EDA
BAÍA DE PONTA DELGADA
FERREIRA PINTO
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DIMENSÕES 44 x 49 cm
TÉCNICA ÓLEO S/ TELA
DATA DE EXECUÇÃO 1989
ADA
LOCALIZAÇÃO CAMINHO DA LEV
28
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Eda Informa 152