ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO
PARA OBRAS E SERVIÇOS
DE ENGENHARIA
OBRA
: NONONONO
LOCAL
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
: NONONONO
PREÇO (R$)
CÓDIGO
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID QUANT UNITÁRIO PARCIAL SUBTOTAL
(A)
(B)
(A) x (B)
SERVIÇOS PRELIMINARES
2.400,00
01.01
Limpeza do terreno
m2
01.02
Barracão
ud
200,00
1,50
300,00
2.100,00
2.100,00
MOVIMENTO DE TERRA
1.600,00
02.01
Regularização mecânica
m3
500,00
2,20
1.100,00
02.02
Aterro compactado mecanicamente
m3
100,00
5,00
500,00
PREÇO GLOBAL (R$)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
4.000,00
E-mail: [email protected]
TEMA
I - ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
CONCEITO
ENTENDE-SE POR ORÇAMENTO A DETERMINAÇÃO,
COM MARGEM DE ACERTO TÃO ELEVADA QUANTO
POSSÍVEL, O PREÇO DE UMA OBRA OU DE UM
SERVIÇO DE ENGENHARIA, ANTES DE SUA
EXECUÇÃO,
ELABORADO
COM
BASE
EM
DOCUMENTOS
ESPECÍFICOS,
TAIS
COMO,
PROJETOS, ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, MEMORIAIS, CADERNO DE ENCARGOS, CONDIÇÕES
CONTRATUAIS E DEMAIS FATORES QUE POSSAM
INFLUENCIAR O PREÇO FINAL.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
IMPORTÂNCIA
COM BASE NO ORÇAMENTO A ADMINISTRAÇÃO:
I) AVALIARÁ SE OS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
DISPONÍVEIS
PODEM
ATENDER
AS
RESPECTIVAS DESPESAS;
II) QUAL A MODALIDADE DE LICITAÇÃO QUE
DEVERÁ SER ADOTADA;
III)SERVIRÁ
COMO
REFERENCIAL
AOS
INTERESSADOS QUE PRETENDAM APRESENTAR PROPOSTA.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
CAUTELAS
1. O ORÇAMENTO A SER ELABORADO DEVERÁ
CONTER CLARAMENTE TODOS OS SERVIÇOS,
MATERIAIS,
EQUIPAMENTOS
E
DEMAIS
ELEMENTOS A SEREM APLICADOS NA OBRA EM
CONSONÂNCIA COM O PROJETO BÁSICO E/OU
EXECUTIVO REFERENTE AO OBJETO A SER
LICITADO.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
CAUTELAS
2. O ORÇAMENTO DEVERÁ SER ELABORADO A
PARTIR DO LEVANTAMENTO DOS QUANTITATIVOS
FÍSICOS
DOS
PROJETOS,
DAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, DOS MEMORIAIS
DESCRITIVOS, OBEDECIDAS RIGOROSAMENTE
AS LEIS SOCIAIS E ENCARGOS TRABALHISTAS E
DEMAIS CUSTOS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
CAUTELAS
3. OS ENCARGOS COMO REFEIÇÕES, TRANSPORTE,
EPI, UNIFORMES, FERRAMENTAS MANUAIS,
SEGURO DE VIDA EM GRUPO, DIRETAMENTE
RELACIONADAS COM A MÃO-DE-OBRA, DEVEM
SER ACRESCIDOS ÀS LEIS SOCIAIS COMO
ENCARGOS COMPLEMENTARES DE MÃO-DEOBRA,
CONFORME
DETERMINA
A
ATUAL
LEGISLAÇÃO CONTÁBIL E TRABALHISTA.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
CAUTELAS
4. TODOS OS CUSTOS INDIRETOS COMO A
INSTALAÇÃO
DO
CANTEIRO
DE
OBRA,
ADMINISTRAÇÃO LOCAL (CANTEIRO DE OBRAS),
MOBILIZAÇÃO
E
DESMOBILIZAÇÃO
E
CORRELATOS,
DEVEM
SER
APOSTOS
NA
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA, E NÃO NO BDI OU
LDI.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
CAUTELAS
5. A COMPOSIÇÃO DO BDI OU LDI DEVERÁ CONTER
TODOS OS ITENS RELATIVOS AO CUSTO
INDIRETO
DA
ADMINISTRAÇÃO
CENTRAL,
EVENTUAIS
TAXAS
DE
RISCO,
CUSTOS
FINANCEIROS, TRIBUTOS, LUCRO OPERACIONAL.
OS
TRIBUTOS
IRPJ
E
CSLL
QUE
SÃO
PERSONALÍSTICOS NÃO DEVEM SER INCLUÍDOS
NA COMPOSIÇÃO DO BDI, FOSSE COMO ITEM
ESPECÍFICO DA PLANILHA OU ORÇAMENTO,
INCLUSIVE PARA OS CASOS DE DISPENSA E DE
INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
PECULARIEDADES
O ORÇAMENTO ALÉM DE SER PAUTADO POR
PRINCÍPIOS, NORMAS, CRITÉRIOS E EXPERIÊNCIA,
DEVE SER CAPAZ DE RETRATAR A REALIDADE DO
PROJETO E DEMAIS PECULARIEDADES,COMO:
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
PECULARIEDADES
I - O ORÇAMENTO É APROXIMADO
TODO ORÇAMENTO NÃO É EXATO, PORÉM DEVE
SER O MAIS PERFEITO POSSÍVEL. DEPENDE DE
VARIÁVEIS INTRÍNSECAS, A SABER:
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
PECULARIEDADES
-
PROCESSOS PRODUTIVOS DIFERENTES
DEPENDE DA PRODUTIVIDADE DAS EQUIPES
ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS
CONDIÇÕES MÉDIAS DE CONSUMO
PREÇOS DOS INSUMOS E IMPOSTOS (ISS)
PERDA
REAPROVEITAMENTO DE INSUMOS
EQUIPAMENTO
SALÁRIO E BONIFICAÇÕES DE PESSOAL
DESPESAS GERAIS
IMPREVISTOS E OUTROS
O ORÇAMENTO NÃO É MATEMATICAMENTE EXATO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
PECULARIEDADES
II - O ORÇAMENTO É ESPECÍFICO
O ORÇAMENTO DE UM MESMO OBJETO VARIA
EM FUNÇÃO DE NOVAS CONDIÇÕES DE
EXECUÇÃO, COMO:
- PARA CADA EMPRESA
- A UM DETERMINADO CONTRATANTE
- AO LOCAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO
O ORÇAMENTO NÃO PODE SER GENÉRICO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
PECULARIEDADES
III - O ORÇAMENTO É DINÂMICO
O ORÇAMENTO DE UM MESMO OBJETO VARIA
EM FUNÇÃO DE CONDIÇÕES TEMPORAIS,
COMO:
- AS CONDIÇÕES LEGAIS
- POLÍTICAS
- METODOLOGIAS TÉCNICAS INOVADORAS
- ALTERAÇÃO DE CUSTOS E PREÇOS
- INSUMOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
- TRIBUTOS
- CENÁRIOS FINANCEIROS
- SISTEMAS GERENCIAIS
O ORÇAMENTO TORNA-SE INEXPRESSIVO/SUPERADO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
PECULARIEDADES
PRIORIDADE DE EXECUÇÃO
O ORÇAMENTISTA DEVERÁ OBSERVAR QUAL A
PRIORIDADE A SER ADOTADA PARA A EXECUÇÃO
DO OBJETO, VISTO QUE, CADA UMA DELAS
GERARÁ UM ORÇAMENTO DIFERENTE. SÃO ELAS:
- QUALIDADE
- CUSTO
- PRAZO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
PECULARIEDADES
PRIORIDADE DE EXECUÇÃO É QUALIDADE
- PROJETOS EXECUTIVOS BEM DETALHADOS
- TODOS OS PROJETOS COMPLEMENTARES ESTÃO
DISPONÍVEIS
- MEMORIAL DESCRITIVO BEM DETALHADO
- EXISTÊNCIA
CLIENTE
DE
NORMAS
ESPECIFICAS
DO
- EXISTÊNCIA DE UM “PROGRAMA DE CONTROLE
DE QUALIDADE”
- FISCALIZAÇÃO RÍGIDA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
PECULARIEDADES
PRIORIDADE DE EXECUÇÃO É CUSTO
- PROJETOS BÁSICOS E/OU EXECUTIVOS BEM
DETALHADOS E DISPONÍVEIS
- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BEM DETALHADAS
- MEMORIAIS DESCRITIVOS BEM DETALHADOS
- POUCA EXIGÊNCIA DO CLIENTE
- FISCALIZAÇÃO NORMAL
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - PONDERAÇÕES
PECULARIEDADES
PRIORIDADE DE EXECUÇÃO É PRAZO
- PROJETOS BÁSICOS E/OU EXECUTIVOS BEM
DETALHADOS E DISPONÍVEIS
- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BEM DETALHADAS
- MEMORIAIS DESCRITIVOS BEM DETALHADOS
- EXIGÊNCIA DE REDE PERT/COM
- CRONOGRAMA FÍSICO DETALHADO
- FISCALIZAÇÃO RÍGIDA SOBRE O ANDAMENTO
- MULTAS PESADAS POR DIA DE ATRAZO
- ALTA EXIGÊNCIA DO CLIENTE
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
TEMA
II - ORÇAMENTO - CONCEITOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
INSUMOS
SÃO OS MATERIAIS, OS EQUIPAMENTOS A MÃODE-OBRA, SUB-EMPREITEIROS E OUTROS QUE
FAZEM PARTE DA COMPOSIÇÃO DE UM SERVIÇO
DEFINIDO SEMPRE EM FUNÇÃO DE UMA UNIDADE
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
BETONEIRA 320 L
VIBRADOR DE IMERSÃO
TORRE COM GUINCHO
FERRAMENTAS MANUAIS
ENCARREGADO DE CONCRETO
SERVENTE
CIMENTO
AREIA
BRITA
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
SERVIÇO
É
A
COMPOSIÇÃO
DE
DIVERSOS
INSUMOS
FUNDAMENTADA NOS PROJETOS, NO MÉTODO
CONSTRUTIVO,
NAS
ESPECIFICAÇÕES
DE
MATERIAIS E NAS NORMAS DE EXECUÇÃO, QUE
COMPÕEM AS DIVERSAS ATIVIDADES DAS ETAPAS
DE UMA OBRA OU DE UM SERVIÇO DE ENGENHARIA
BETONEIRA 320 L
VIBRADOR DE IMERSÃO
TORRE COM GUINCHO
FERRAMENTAS MANUAIS
∑ INSUMOS
SERVIÇO
CONCRETO – M3
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
ENCARREGADO DE CONCRETO
SERVENTE
CIMENTO
AREIA
BRITA
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
LEIS SOCIAIS - LS
Encargos Sociais - Horista
A - Encargos Básicos
Previdência Social - INSS
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS
Salário Educação
Serviço Social da Indústria (Sesi)
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai)
Serviço de Apoio à Pequena e Média Empresa (Sebrae)
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)
Seguro Contra Acidentes de Trabalho (INSS)
Serviço Social da Indústria da Construção e Mobiliário - Seconci
Total Grupo A
B - Encargos com Incidência de A
Repouso Semanal Remunerado
Férias + Bonificações de 1/3
Feriados
Auxílio Enfermidade e Faltas Justificadas
Acidente de Trabalho
Licença Paternidade
13º Salário
Adicional Noturno
Total Grupo B
C - Incidência do Grupo A sobre o Grupo B
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
20,00%
8,00%
2,50%
1,50%
1,00%
0,60%
0,20%
3,00%
1,00%
37,80%
17,76%
14,80%
4,07%
1,85%
0,15%
0,04%
11,10%
0,54%
50,31%
19,02%
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
LEIS SOCIAIS - LS
D - Encargos ligados à demissão do trabalhador
Aviso prévio
Depósito por despedida injusta
Indenização adicional
Incidência do Grupo A no Aviso Prévio (sem FGTS e SECONCI)
Total Grupo D
E - Outros
Equipamento de segurança - EPI
Seguro de vida e acidentes
Vale transporte
Vale compras
Café da manhã
Total Grupo E
Total A + B + C + D + E
18,16%
5,06%
1,43%
5,23%
29,88%
3,71%
0,96%
4,82%
20,11%
4,92%
34,52%
171,53%
Fonte: SINDUSCON - PR
Os itens do Grupo E - Outros, devem ser calculados segundo o critério do proponente/administração
• Encargos intersindicais – são provenientes de acordos coletivos: Vale transporte,
Café da manhã, Vale compras, Seguros, etc.
• Equipamentos de Proteção Individual – são de uso pessoal para prevenir acidentes.
• Ferramentas
• Seguro em grupo
• Outros
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
LEIS SOCIAIS - LS
I.- EPI – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
n
∑ P1F1 + P2F2 + P3F3 + ......+ PnFn
1
EPI =
N
S
x 100
N = Número de trabalhadores na obra
S = Salário médio mensal
P1, P2, P3,....Pn = Custo de cada um dos EPI
F1, F2, F3,.....Fn = Fator de utilização do EPI dado por:
Sendo:
F=
t
12 x VU
t = tempo de permanência do EPI à disposição da obra
VU = vida útil do EPI em meses
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
LEIS SOCIAIS - LS
II.- VALE-TRANSPORTE
VT =
2 x C1 x N – (S x 0,06)
S
x 100
C1 = Tarifa de transporte urbano
N = Número de dias trabalhado no mês
S = Salário médio mensal dos trabalhadores
0,06 = Redução de 6% sobre o salário/mês, pois os empregadores
obrigam-se a custear apenas o seu excedente
Dias = Foram considerados 22 dias úteis por mês
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
LEIS SOCIAIS - LS
III.- VALE-COMPRAS
VC =
C2 x N x 0,95
S
x 100
C2 = Vale-Refeição – definido em Acordo Sindical
N = Número de dias trabalhado no mês
S = Salário médio mensal dos trabalhadores
0,95 = Considerado um limite mínimo de 95% para os custos
subsiados pelos empregadores
Dias = Foram considerados 22 dias úteis por mês
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
LEIS SOCIAIS - LS
IV.- CAFÉ DA MANHÃ
VC =
C3 x N – (0,033 x S x 22) x 0,01
S
x 100
C3 = Custo do café da manhã
N = Número de dias trabalhado no mês
S = Salário médio mensal dos trabalhadores
0,01 = Considerada dedução de 1% sobre o salário/hora por dia útil
trabalhado, relativo ao custeio da refeição mínima pelo
trabalhador
Dias = Foram considerados 22 dias úteis por mês
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
CUSTO DIRETO
É O CUSTO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇO, QUE
COMPÕEM UMA OBRA OU UM SERVIÇO DE
ENGENHARIA, ACRESCIDO DAS LEIS SOCIAIS QUE
INCIDEM SOBRE A MÃO-DE-OBRA.
EXEMPLO: CUSTO DIRETO DO SERVIÇO: CONCRETO
CUSTO DOS
INSUMOS
BETONEIRA 320 L
VIBRADOR DE IMERSÃO
TORRE COM GUINCHO
FERRAMENTAS MANUAIS
ENCARREGADO DE CONCRETO + L.S.
SERVENTE + L.S.
CIMENTO
AREIA
BRITA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
OBS.: “ L.S. = LEIS SOCIAIS”
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
CUSTO INDIRETO
SÃO OS CUSTOS DOS SERVIÇOS NECESSÁRIOS,
NO CANTEIRO DE OBRAS, PARA A EXECUÇÃO DA
OBRA, MAS QUE NÃO INTEGRAM A MESMA. SÃO
NECESSÁRIOS
SOMENTE
DURANTE
A
SUA
EXECUÇÃO. QUANDO DA CONCLUSÃO DO OBJETO
ELES SERÃO RETIRADOS.
EXEMPLO: ESCRITÓRIO,
MENTOS, TAPUMES, ETC.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
DEPÓSITOS,
ALOJA-
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
CUSTOS INDIRETOS - CANTEIRO DE OBRAS - CI
DEVEM SER INSERIDOS NA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
• ESCRITÓRIO, DEPÓSITOS,
RESTAURANTES;
DORMITÓRIOS,
OFICINAS,
• INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA E LUZ;
• MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS. É A QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS x
CUSTO DO RESPECTIVO TRANSPORTE;
• MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAL. É A
QUANTIDADE DE PESSOAS x CUSTO DO DESLOCAMENTO;
• TAPUMES E CERCAS;
• PLACAS; E
• OUTROS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
CUSTO
É O VALOR GASTO COM TODOS OS INSUMOS E
SERVIÇOS CONSUMIDOS PELA EMPRESA PARA A
EXECUÇÃO
DE
UMA
OBRA.
EXEMPLOS:
MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, SALÁRIOS DOS
OPERÁRIOS E RESPECTIVOS ENCARGOS, ETC.
CUSTO = CUSTO DIRETO + CUSTO INDIRETO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
DESPESA
É A AVALIAÇÃO EM ESPÉCIE DE TODOS OS GASTOS
COM BENS E SERVIÇOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO
DA ATIVIDADE EMPRESARIAL. EXEMPLO: DESPESAS
ADMINISTRATIVAS,
DESPESAS
CORRENTES,
SERVIÇOS DE CONSULTORIAS, ETC.
CUSTOS
DESPESAS
GASTOS DE PRODUÇÃO
GASTOS ADMINISTRATIVOS
VINCULADOS DIRETAMENTE
AOS SERVIÇOS
NÃO SE IDENTIFICAM
DIRETAMENTE AOS SERVIÇOS
ATIVIDADE-FIM
ATIVIDADE MEIO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
CUSTO X DESPESA
COMO DIFERENCIAR?
SE HIPOTETICAMENTE EU ELIMINAR ESTE GASTO A
EXECUÇÃO DO SERVIÇO SERIA DIRETAMENTE
AFETADA?
SE A RESPOSTA FOR AFIRMATIVA TRATA-SE DE
CUSTO, POIS ESTÁ VINCULADA A EXECUÇÃO DO
SERVIÇO, CASO CONTRÁRIO TEMOS UMA DESPESA.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
CUSTO X DESPESA
COMO DIFERENCIAR?
EXEMPLO:
GASTO COM SALÁRIO DE DIRETOR, COM TELEFONE,
COM ALMOXARIFE, COM AUTOMÓVEL, COM SEGURO,
COM ALIMENTAÇÃO É CUSTO OU DESPESA?
ANALISANDO COM CUIDADO VEREMOS QUE AO
CORTAR OS GASTOS ACIMA, NÃO TERÍAMOS
ALTERAÇÃO
NA
EXECUÇÃO
DOS
SERVIÇOS.
PORTANTO TRATAM-SE DE DESPESAS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
DESPESAS INDIRETAS
É O GASTO OPERACIONAL DE UMA EMPRESA,
DECORRENTE DE SUA ESTRUTURA E DAS OBRAS
E/OU
DOS
SERVIÇOS
DE
ENGENHARIA
EM
EXECUÇÃO.
AS DESPESAS INDIRETAS SÃO DIVIDIDAS EM DOIS
TIPOS:
• DA SEDE E FILIAIS (SEDE)
• DO CANTEIRO DE OBRA (LOCAL)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
DESPESAS INDIRETAS – DA SEDE - DIS
DEVEM SER INCLUÍDAS NO BDI
SÃO
OS
DISPENDIOS
NECESSÁRIOS
E
INDISPENSÁVEIS
PARA
ADMINISTRAR
A
EXECUÇÃO DE CADA OBRA PELA SEDE, OS
GASTOS PROVENIENTES DAS DESPESAS COM A
MANUTENÇÃO
DA
SEDE,
AS
DESPESAS
FINANCEIRAS E OS RISCOS E EVENTUAIS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
DESPESAS INDIRETAS – DA SEDE - DIS
DEVEM SER INCLUÍDAS NO BDI
• PESSOAL
CUSTO DAS EQUIPES DO ESCRITÓRIO SEDE E FILIAIS
(SÓCIOS,
DIRETORES,
GERENTES,
TÉCNICOS,
SECRETÁRIAS, SERVENTES, VIGILANTES, ETC).
• INSTALAÇÕES FÍSICAS
MANUTENÇÃO
DOS
IMÓVEIS
(ESCRITÓRIOS,
TERRENOS, DEPÓSITOS DE MATERIAIS, PÁTIO DE
EQUIPAMENTOS E OFICINAS), IMPOSTOS (IPTU),
CUSTO DE LOCAÇÕES, ETC.
• VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS
VEÍCULOS,
EQUIPAMENTOS
DE
ESCRITÓRIO
(FOTOCOPIADORAS, COMPUTADORES, FAX, ETC).
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
DESPESAS INDIRETAS – DA SEDE - DIS
DEVEM SER INCLUÍDAS NO BDI
• DESPESAS CORRENTES
ÁGUA,
LUZ,
TELEFONE,
INTERNET,
CELULARES,
JORNAIS, ASSINATURAS DE REVISTAS, MATERIAL DE
ESCRITÓRIO E DE LIMPEZA, ETC.
• SERVIÇOS E CONSULTORIAS
CONSULTORIAS TÉCNICAS E JURÍDICAS, ASSESSORIAS
CONTÁBEIS, PUBLICIDADE, TREINAMENTO, ETC.
• OUTRAS DESPESAS
AQUISIÇÃO DE EDITAIS, DESPESAS COM LICITAÇÕES,
SEGUROS,
VIAGENS,
ANUIDADES,
ALUGUEL
DE
AUTOMÓVEIS, ETC.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - CONCEITOS
DESPESAS INDIRETAS – DA SEDE - DIS
DEVEM SER INCLUÍDAS NO BDI
• DESPESAS FINANCEIRAS
DEVE SER CONSIDERADO O VOLUME DE RECURSOS
QUE A EMPRESA DISPÕE
• RISCO OU EVENTUAIS
DE FORÇA MAIOR
DE PREVISIBILIDADE RELATIVA COMO:
- NATURAIS (CHEIAS, ETC.),
- ECONÔMICOS (ATRASO NO PAGAMENTO, ATRASOS
DE TERCEIROS, ETC.)
- HUMANOS (GREVES, ACORDOS JUDICIAIS, ETC.)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
TEMA
III – ORÇAMENTO – DETERMINAÇÃO
DAS DESPESAS INDIRETAS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS INDIRETAS – DA SEDE - DIS
DEVEM SER INCLUÍDAS NO BDI
DETERMINAÇÃO DAS DESPESAS INDIRETAS DA SEDE
DIS = DIS1 + DIS2
DIS1 = DESPESAS INDIRETAS DA OBRA ASSUMIDAS PELA SEDE
- GERENTE DO CONTRATO E AUXILIARES QUE ATUAM NA SEDE
- CONSULTORES ESPECIALIZADOS, CONTADOR, ADVOGADO
- VIAGENS, ESTADIAS DE PROFISSIONAIS DA SEDE, ETC.
DIS2 = MANUTENÇÃO DA SEDE RATEADA ENTRE CADA OBRA
- DESPESAS INDIRETAS DIVERSAS NA SEDE
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS INDIRETAS – DA SEDE - DIS
DEVEM SER INCLUÍDAS NO BDI
ONDE:
DIS1 = DE
DE = DESPESA ESPECÍFICA DA OBRA NA SEDE
DIS2 =
DMAC
FMO
N
FMAC
=
=
=
=
DMAC x FMO x N
FMAC
DESPESA MENSAL DA SEDE
FATURAMENTO MENSAL DA OBRA
PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA EM MESES
FATURAMENTO MENSAL DA SEDE
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS INDIRETAS – DA SEDE - DIS
DEVEM SER INCLUÍDAS NO BDI
SOB FORMA DE TAXAS (%)
dis = dis1 + dis2
DIS1
x 100
dis1 =
CDG
E
SENDO:
DIS2
x 100
dis2 =
CDG
dis = TAXA DE DESPESAS INDIRETAS DA SEDE
dis1 = TAXA DE DESPESAS INDIRETAS DA OBRA ASSUMIDA PELA SEDE
dis2 = TAXA DE MANUTENÇÃO DA SEDE RATEADA ENTRE CADA OBRA
DIS1 = DESPESAS INDIRETAS DA OBRA ASSUMIDAS PELA SEDE (R$)
DIS2 = MANUTENÇÃO DA SEDE RATEADA ENTRE CADA OBRA (R$)
CDG = CUSTO DIRETO GLOBAL DA OBRA (R$)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS FINANCEIRAS (SEDE) - DF
DEVEM SER INCLUÍDAS NO BDI
SÃO OS PAGAMENTOS À PRAZO E COMPREENDE,
UMA PARTE A PERDA MONETÁRIA DECORRENTE
DA DEFASAGEM ENTRE A DATA DO EFETIVO
DESENBOLSO
E
ADATA
DA
RECEITA
CORRESPONDENTE E A OUTRA PARTE, DE JUROS
CORRESPONDENTES AO FINANCIAMENTO DA
OBRA.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS FINANCEIRAS (SEDE) - DF
DEVEM SER INCLUÍDAS NO BDI
DETERMINAÇÃO DAS DESPESAS FINANCEIRAS (SEDE)
df = (1+ i)
n
30
x (1+ j)
n
30
-1
df = TAXA DE DESPESAS FINANCEIRAS
i = TAXA DE INFLAÇÃO MÉDIA DO MÊS OU A MÉDIA DA INFLAÇÃO
MENSAL DOS ÚLTIMOS MESES. NÃO É A INFLAÇÃO FUTURA.
j = JURO MENSAL DE FINANCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO
COBRADO PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
n = NÚMERO DE DIAS DECORRIDOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS INDIRETAS – CANTEIRO DE OBRAS - DIC
DEVEM SER INSERIDAS NA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
SÃO OS DISPÊNDIOS NECESSÁRIOS PARA
GERENCIAR A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E
DE APOIO, DO CANTEIRO DE OBRA , QUER DO
PONTO
DE
VISTA
SALARIAL,
TÉCNICOOPERACIONAL,
ALIMENTAR,
DE
SAÚDE
E
OUTROS, CONSIDERANDO-SE O VULTO DA OBRA,
A FIM DE DIMENSIONAR CORRETAMENTE A
ESTRUTURA NECESSÁRIA.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS INDIRETAS – CANTEIRO DE OBRAS - DIC
DEVEM SER INSERIDAS NA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
• PESSOAL
CUSTO DA EQUIPE TÉCNICA (ARQUITETO, ENGENHEIRO,
MESTRE, TÉCNICO EM
NEDIFICAÇÕES), APONTADOR,
ALMOXARIFE,
LABORATORISTA,
VIGIA,
MECÂNICO,
TOPÓGRAFO, ENFERMEIRO, COZINHEIRO, SECRETÁRIA,
SERVENTE, TELEFONISTA, CONTÍNUO, ETC.
• VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS
PICAPE, AUTOMÓVEL, BOMBAS DE RECALQUE, MOTOR,
SERRAS
CIRCULARES,
FAX,
TELEFONE,
CELULAR,
REFRIGERADOR, RELÓGIO PONTO, TELEVISÃO, CALCULADORA, VENTILADOR, COMPUTADOR, IMPRESSORA,
ETC.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS INDIRETAS – CANTEIRO DE OBRAS - DIC
DEVEM SER INSERIDAS NA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
• DESPESAS CORRENTES
ÁGUA,
LUZ,
TELEFONE,
INTERNET,
CELULARES,
MATERIAL DE ESCRITÓRIO, MATERIAL DE ESCRITÓRIO,
DE COPA E DE LIMPEZA, OUTROS.
• OUTRAS DESPESAS COM PESSOAL
ALUGUEL DE CASA, APARTAMENTO PARA ALOJAMENTO,
TRANSPORTE
(ALUGUEL
DE
VEÍCULOS,
VALETRANSPORTE, ETC.), ALIMENTAÇÃO, MUDANÇA DE
PESSOAL, CURSOS E TREINAMENTO, VIAGENS, LAZER
(CHURASCO, CINEMA, ETC.), OUTROS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS INDIRETAS – CANTEIRO DE OBRAS - DIC
DEVEM SER INSERIDAS NA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
• SERVIÇOS E CONSULTORIAS
CONTROLE TECNOLÓGICO,
LAUDOS, PERÍCIAS, ETC.
CONSULTORIA
TÉCNICA,
• OUTRAS DESPESAS
SEGUROS EM GERAL (ACIDENTE COLETIVO, INCÊNDIO,
RESPONSABILIDADE CIVIL, RISCOS DE ENGENHARIA, DE
VIDA, ROUBO, ETC), OUTROS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – CÁLCULO DAS DI
DESPESAS INDIRETAS – CANTEIRO DE OBRAS - DIC
DEVEM SER INSERIDAS NA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
• MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E DE PESSOAL
SEMPRE DEVERÁ ESTAR INCLUÍDO NA PLANILHA DE
PREÇOS
(Art. 40, XIII, Lei 8.666/93)
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUE É A QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS X CUSTO DO
RESPECTIVO TRANSPORTE;
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAL QUE É
A QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS X CUSTO DO
DESLOCAMENTO;
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
TEMA
IV – ORÇAMENTO – LUCRO E TRIBUTOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – LUCRO E TRIBUTOS
LUCRO
É O RETORNO POSITIVO DE TODA ATIVIDADE
COMERCIAL
OU
INDUSTRIAL
DEPOIS
DE
DESCONTADAS AS DESPESAS.
I. LUCRO OPERACIONAL, TEÓRICO OU PROJETADO
É O RESULTADO FINANCEIRO POSITIVO RESULTANTE DA DIFERENÇA ENTRE O TOTAL DE
RECEITAS E DESPESAS DE UMA OBRA, APÓS SUA
CONCLUSÃO E ANTES DO RECOLHIMENTO DO
IRPJ E O CSLL.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – LUCRO E TRIBUTOS
LUCRO
II. LUCRO LÍQUIDO
É
O
RESULTADO
FINANCEIRO
POSITIVO
RESULTANTE DA DIFERENÇA ENTRE O TOTAL DE
RECEITAS E DESPESAS DE UMA OBRA OU
SERVIÇO DE ENGENHARIA OU DE UM BEM, APÓS
SUA CONCLUSÃO OU FORNECIMENTO E APÓS O
RECOLHIMENTO DO IRPJ E O CSLL.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – LUCRO E TRIBUTOS
LUCRO
LUCRO OPERACIONAL =
LUCRO LÍQUIDO
1- (IRPJ + CSLL)/100
IRPJ (%) – ALÍQUOTA DO IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA JURÍDICA
CSLL (%) – ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO
LÍQUIDO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – LUCRO E TRIBUTOS
LUCRO
EXEMPLO
IRPJ = 25 %
(15% até R$ 20.000 mensal ou R$ 240.000 anual + 10%
sobre o que exceder)
CSLL = 9 %
LUCRO LÍQUIDO
0,66
LUCRO LÍQUIDO
LUCRO OPER. =
1- (25 + 9)/100
=
LUCRO OPERACIONAL = 7,00%
LUCRO LÍQUIDO = 4,62%
LUCRO LÍQUIDO = 7,00%
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
LUCRO OPERACIONAL = 9,09%
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – LUCRO E TRIBUTOS
TRIBUTO
É UM DIREITO FISCAL, SOBRE UM ATO OU
ATIVIDADE, PAGO EM DINHEIRO, DE CARÁTER
GERAL E OBRIGATÓRIO, QUE O PODER
PÚBLICO, DIRETA OU INDIRETAMENTE, EXIGE
DE
CADA
PARTICULAR,
EM
BENEFÍCIO
COLETIVO, PARA ATENDER ÀS DESPESAS DA
ADMINISTRAÇÃO.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – LUCRO E TRIBUTOS
TRIBUTO
TRIBUTOS - INCIDÊNCIA
TRIBUTOS
INCIDÊNCIA
• INCIDEM SOBRE A MÃO DE OBRA
• INCLUÍDOS NO CUSTO DIRETO
INSS
• NÃO INCIDEM SOBRE O FATURAMENTO
DA MÃO-DE-OBRA
FGTS
ICMS
IPI
• INSIDEM SOBRE O MATERIAL
• NÃO INCIDEM SOBRE O FATURAMENTO
• INCLUÍDOS NO CUSTO DIRETO
DO MATERIAL
COFINS
CPMF
ISS
PIS
• INCIDEM SOBRE O FATURAMENTO
• INCLUÍDOS NO BDI
IRPJ
CSLL
• NÃO INCIDEM SOBRE O FATURAMENTO • TRATAM-SE DE TRIBUTOS DE NATUREZA
• O IRPJ E CSLL NÃO DEVEM INTEGRAR O DIRETA E PERSONALÍSTICA, QUE ONERAM
CÁLCULO DO BDI, NEM TAMPOUCO A PESSOALMENTE O CONTRATADO, NÃO
PLANILHA DE SERVIÇOS
DEVENDO
SER
REPASSADO
À
CONTRATANTE
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU
ACÓRDÃO Nº 325/2007-TCU- PLENÁRIO
O TCU PASSARÁ A UTILIZAR COMO REFERENCIAIS, QUANDO DA
FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS, AS SEGUINTES PREMISSAS
ACERCA DOS COMPONENTES DE LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (LDI):
a) OS TRIBUTOS IRPJ E CSLL NÃO DEVEM INTEGRAR O CÁLCULO DO
LDI, NEM TAMPOUCO A PLANILHA DE CUSTO DIRETO, POR SE
CONSTITUÍREM
EM
TRIBUTOS
DE
NATUREZA
DIRETA
E
PERSONALÍSTICA, QUE ONERAM PESSOALMENTE O CONTRATADO,
NÃO DEVENDO SER REPASSADO À CONTRATANTE;
b) OS ITENS ADMINISTRAÇÃO LOCAL, INSTALAÇÃO DE CANTEIRO E
ACAMPAMENTO E MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO, VISANDO
MAIOR
TRANSPARÊNCIA,
DEVEM
CONSTAR
NA
PLANILHA
ORÇAMENTÁRIA E NÃO NO LDI;
a) O
GESTOR
PÚBLICO
DEVE
EXIGIR
DOS LICITANTES
O
DETALHAMENTO DA COMPOSIÇÃO DO LDI E DOS RESPECTIVOS
PERCENTUAIS PRATICADOS (ITENS 9.1.1, 9.1.2 E 9.1.3, TC003.478/2006-8).
DOU DE 16.03.2007, S. 1, P. 122.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
TEMA
V – ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
BDI OU “BENEFÍCIO E DESPESAS INDIRETAS” É O
PERCENTUAL RELATIVO À SOMA DAS DESPESAS
INDIRETAS
(SEDE E FILIAIS), DO LUCRO
OPERACIONAL E DOS TRIBUTOS PERMITIDOS, QUE
INCIDIRÁ SOBRE OS CUSTOS DIRETOS, INDIRETOS
E DESPESAS INDIRETAS DO CANTEIRO DE OBRAS
UMA VEZ QUE, É EXIGIDO QUE ESTES INCORPOREM
TODOS OS ENCARGOS QUE ONERAM OS MESMOS.
BDI
=
DESPESAS
INDIRETAS
+
LUCRO
OPERACIONAL +
TRIBUTOS
NÃO É UM
VALOR FIXO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
CÁLCULO POR FORA
À RECEBER R$ 100.000,00
IMPOSTO: 10%
R$ 100.000,00 + 10% = R$ 110.000,00
VALOR DA NOTA : R$ 110.000,00
IMPOSTO SOBRE A NOTA (10%) :
R$ 110.000,00 x 0,10 = R$ 11.000,00
VALOR LÍQUIDO À RECEBER:
R$ 110.000,00 - R$11.000,00 = R$ 99.000,00
TERÁ QUE DESEMBOLSAR MAIS R$1.000,00
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
CÁLCULO POR DENTRO
À RECEBER R$ 100.000,00
IMPOSTO: 10%
R$ 100.000,00/(1 – 0,10) = R$ 111.111,11
VALOR DA NOTA : R$ 111.111,11
IMPOSTO SOBRE A NOTA (10%) :
R$ 111.111,11 x 0,10 = R$ 11.111,11
VALOR LÍQUIDO À RECEBER:
R$ 111.111,11 - R$11.111,11 = R$ 100.000,00
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
I. CÁLCULO DO BDI A PARTIR DE VALORES EM REAIS
• CALCULA-SE PRIMEIRO O VALOR GLOBAL OU VALOR TOTAL:
CDG + DIS + DF + R + L
VG =
VG
1 – T / 100
– VALOR GLOBAL OU FINAL DA OBRA, EM REAIS
CDG – CUSTO DIRETO GLOBAL,EM REAIS
DIS – DESPESAS INDIRETAS DA SEDE, EM REAIS
DF
– DESPESAS FINANCEIRAS, EM REAIS
R
– RISCO OU EVENTUAIS, EM REAIS
L
– LUCRO OPERACIONAL, EM REAIS
T
– SOMA DE TODOS OS TRIBUTOS, EM %
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
I. CÁLCULO DO BDI A PARTIR DE VALORES EM REAIS
• A SEGUIR CALCULA-SE O BDI OU LDI:
BDI =
VG
CDG
- 1 X 100
BDI – BENEFÍCIO E DESPESAS INDIRETAS
VG
– VALOR GLOBAL OU FINAL DA OBRA, EM REAIS
CDG – CUSTO DIRETO GLOBAL,EM REAIS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
A) CÁLCULO DO BDI PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (VALORES EM REAIS)
1° - CUSTO DIRETO GLOBAL (CDG)
custo direto da obra
administração local (canteiro)
- R$ 2.621.800,00
- R$ 2.500.000,00
- R$ 121.800,00
2° - DESPESAS INDIRETAS DA SEDE (DIS) - R$
DIS1 - despesas indiretas da obra
- R$
DIS2 - manutenção da sede rateado
- R$
104.872,00
89.172,00
15.700,00
3º - DESPESAS FINANCEIRAS (DF)
- R$
-------------
4º - RISCOS E EVENTUAIS (R)
- R$
------------
5º - LUCRO OPERACIONA (L)
- R$
190.867,04
6º - TRIBUTOS (T)
- %
6,65
COFINS..... 3,00 '%
PIS ............ 0,65 '%
ISS ............ 3,00 '%
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
7° - CÁLCULO DO VALOR GLOBAL (R$) – VG
VALOR GLOBAL =
2.621.800,00 + 104.872,00 + 190.867,04
= 3.125.376,58
1 - 6,65/100
8° - CÁLCULO DO BDI (%) – BDI
BDI =
3.125.376,58 - 1
X 100 = 19,20 %
2.621.800,00
9° - APLICAR O BDI SOBRE CADA CUSTO DIRETO UNITÁRIO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
II. CÁLCULO DO BDI A PARTIR DE ÍNDICES PERCENTUAIS
(1 + dis) x (1 + df ) x (1 + r ) x (1 + l)
- 1 X 100
BDI =
1-t
dis – TAXA DE DESPESAS INDIRETAS DA SEDE E FILIAIS, EM NUMERAL
df – TAXA DE DESPESAS FINANCEIRAS, EM NUMERAL
r – TAXA DE RISCO DO EMPREENDIMENTO, EM NUMERAL
l – TAXA DE LUCRO OPERACIONAL, EM NUMERAL
t – TAXA CORRESPONDENTE A SOMA DOS TRIBUTOS, EM NUMERAL
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
FAIXA REFERENCIAL DE VALORES PARA A COMPOSIÇÃO
DO BDI COM BASE NO ACÓRDÃO Nº 325/07 DO TCU
ITEM COMPONENTE DO BDI
DESPESAS INDIRETAS DA SEDE
DESPESAS FINANCEIRAS
RISCOS E EVENTUAIS
LUCRO OPERACIONAL
COFINS
PIS
ISS (VARIA DE MUNICÍPIO PARA MUNICÍPIO)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
INTERVALO DE ADMISSIBILIDADE - %
MÍNIMO
MÉDIO
MÁXIMO
0,11
4,07
8,03
0,00
0,59
1,20
0,00
0,97
2,05
3,83
6,90
9,96
3,00
3,00
3,00
0,65
0,65
0,65
3,00
3,00
3,00
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
B) CÁLCULO DO BDI PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (VALORES EM %)
1° - CUSTO DIRETO GLOBAL (CDG)
custo direto da obra
administração local (canteiro)
- R$ 2.621.800,00
- R$ 2.500.000,00
- R$ 121.800,00
2° - DESPESAS INDIRETAS DA SEDE (DIS) - %
DIS1 - despesas indiretas da obra
- %
DIS2 - manutenção da sede rateado
- %
4,00
3,40
0,60
3º - DESPESAS FINANCEIRAS (DF)
- %
------
4º - RISCOS E EVENTUAIS (R)
- %
------
5º - LUCRO OPERACIONA (L)
- %
7,00
6º - TRIBUTOS (T)
- %
6,65
COFINS..... 3,00 '%
PIS ............ 0,65 '%
ISS ............ 3,00 '%
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
B) CÁLCULO DO BDI PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (VALORES EM %)
BDI =
BDI =
(1 + 0,04) x (1 + 0 ) x (1 + 0 ) x (1 + 0,07) - 1
1 – 0,0665
(1,04) x (1,07)
0,9335
-1
X 100
X 100
BDI = 19,20 %
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
C) CÁLCULO DO BDI PELO PROPONENTE (VALORES EM REAIS)
1° - CUSTO DIRETO GLOBAL (CDG)
custo direto da obra
administração local (canteiro)
- R$ 2.621.800,00
- R$ 2.500.000,00
- R$ 121.800,00
2° - DESPESAS INDIRETAS DA SEDE (DIS) - R$
DIS1 - despesas indiretas da obra
- R$
DIS2 - manutenção da sede rateado
- R$
104.872,00
89.172,00
15.700,00
3º - DESPESAS FINANCEIRAS (DF)
- R$
15.468,62
4º - RISCOS E EVENTUAIS (R)
- R$
25.431,46
5º - LUCRO OPERACIONA (L)
- R$
193.730,04
6º - TRIBUTOS (T)
- %
6,65
COFINS..... 3,00 '%
PIS ............ 0,65 '%
ISS ............ 3,00 '%
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
7° - CÁLCULO DO VALOR GLOBAL (R$) – VG
2.621.800,00 + 104.872,00 + 15.468,62 + 25.431,46 + 193.730,04
VG =
1 - 6,65/100
VG = VALOR GLOBAL = R$ 3.172.257,22
8° - CÁLCULO DO BDI (%) – BDI
BDI =
3.172.257,22 - 1
X 100 = 21,00 %
2.621.800,00
9° - APLICAR O BDI SOBRE CADA CUSTO DIRETO UNITÁRIO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
D) CÁLCULO DO BDI PELO PROPONENTE (VALORES EM %)
1° - CUSTO DIRETO GLOBAL (CDG)
custo direto da obra
administração local (canteiro)
- R$ 2.621.800,00
- R$ 2.500.000,00
- R$ 121.800,00
2° - DESPESAS INDIRETAS DA SEDE (DIS) - %
DIS1 - despesas indiretas da obra
- %
DIS2 - manutenção da sede rateado
- %
4,00
3,40
0,60
3º - DESPESAS FINANCEIRAS (DF)
- %
0,59
4º - RISCOS E EVENTUAIS (R)
- %
0,97
5º - LUCRO OPERACIONA (L)
- %
7,00
6º - TRIBUTOS (T)
- %
6,65
COFINS..... 3,00 '%
PIS ............ 0,65 '%
ISS ............ 3,00 '%
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
BDI
D) CÁLCULO DO BDI PELO PROPONENTE (VALORES EM %)
BDI =
(1 + 0,04) x (1 + 0,0059 ) x (1 + 0,0097 ) x (1 + 0,07) - 1
1 – 0,0665
BDI =
(1,04) x (1,0059 x (1,0097) x (1,07)
0,9335
-1
X 100
X 100
BDI = 21,00 %
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DO BDI
PROPONENTE
ORÇAMENTO Nº
..............................................................
OBRA:
DADOS E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
Licitação:
Local:
.
DESPESAS INDIRETAS DA SEDE
TIPO
DESCRIÇÃO
dis
df
r
CÁLCULO DO BDI
TAXA(%)
despesas com a sede e rateio ..............
despesas financeiras .............................
riscos ou eventuais.................................
outras .....................................................
FÓRMULA
(1 + dis) x (1 + df ) x (1 + r ) x (1 + l)
- 1 x 100
BDI =
1-t
BENEFÍCIOS
TIPO
t
l
DESCRIÇÃO
TAXA (%)
tributos (a+b+c) ................................................
a) COFINS ...........
%
b) PIS
...........
%
c) ISS
...........
%
lucro
outras
BDI = _________ %
..............................................
..............................................
PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO
nome:
CREA nº:
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
assinatura:
data:
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
PREÇO
É A PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA DETERMINADA PELO
CONTRATADO, EXPRESSA EM MOEDA OU VALOR
FIDUCIÁRIO, A SER PAGA PELO CONTRATANTE,
COMPOSTO PELO CUSTO ACRESCIDO DOS TRIBUTOS
E DE JUSTA MARGEM DE LUCRO.
PREÇO(SERVIÇO) = CUSTO(SERVIÇO) + LUCRO + IMPOSTOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO – BDI E PREÇOS
PREÇO GLOBAL OU FINAL
PLANILHA
CUSTO INDIRETO DO CANTEIRO
PLANILHA
DESPESAS INDIRETA DO CANTEIRO
PLANILHA
DESPESAS INDIRETA DA SEDE
BDI
LUCRO OPERACIONAL
BDI
TRIBUTOS
BDI
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
CUSTO
CUSTO DIRETO DA OBRA
BDI
PREÇO GLOBAL
É A PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA DETERMINADA PELO
CONTRATADO, EXPRESSA EM MOEDA OU VALOR
FIDUCIÁRIO, A SER PAGA PELO CONTRATANTE,
COMPOSTO PELOS CUSTOS E DESPESAS ACRESCIDO
DOS TRIBUTOS E DE JUSTA MARGEM DE LUCRO.
E-mail: [email protected]
TEMA
VI – ORÇAMENTO – GRAU DE
DETALHAMENTO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - GRAU
GRAU DE DETALHAMENTO
DO ORÇAMENTO É O NÍVEL DE PRECISÃO QUE SE FAZ
NECESSÁRIO EM FUNÇÃO DE SEU OBJETIVO.
GRAU DE DETALHE
ESTIMATIVO OU
NOÇÃO DE CUSTO
SINTÉTICO
OU
PRELIMINAR
ANALÍTICO
OU
DETALHADO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
ORÇAMENTO
EXPEDITO
RESUMIDO
DETALHADO
PRECISÃO
AVALIAÇÃO
POR
PARÂMETROS:
BAIXA
KM, M²,..., CUB, ETC...
ESTIMATIMADA DOS
INTERMEDIÁRIA
SERVIÇOS
DETALHADA DOS
ALTA
SERVIÇOS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - GRAU
ORÇAMENTO ESTIMATIVO
É O LEVANTAMENTO DE CUSTO, CONFORME O CASO,
SEM GRANDE PRECISÃO VISANDO UMA IDÉIA
APROXIMADA DA ORDEM DE GRANDEZA DO CUSTO
DA OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA.
1.- ORÇAMENTO ESTIMATIVO POR INDICADORES
POR METRO DE REDE DE ÁGUA OU DE ESGOTO
INDICADORES
POR HECTARE DE PLANTIO DE GRAMA
POR MEGAWATT DE ENERGIA INSTALADA
POR QUILÔMETRO DE ESTRADA
POR METRO QUADRADO DE CALÇADA
POR METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - GRAU
ORÇAMENTO ESTIMATIVO
2.- ORÇAMENTO ESTIMATIVO PELO "CUB"
CUB – CUSTO UNITÁRIO BÁSICO, É AMPLAMENTE
UTILIZADO PARA SE OBTER UMA "NOÇÃO DE
CUSTO" DA OBRA DE ENGENHARIA, EM FASE DE
ANTEPROJETO OU NÃO, QUE SE PRETENDE
EXECUTAR.
O CUB REPRESENTA O CUSTO DO METRO
QUADRADO CONSTRUÍDO, DE CADA PROJETOPADRÃO, CALCULADO EM CONFORMIDADE COM OS
COEFICIENTES FIXADOS PELA NBR 12.721/2006.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - GRAU
ORÇAMENTO ESTIMATIVO
NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NO CUB:
- PROJETOS BÁSICOS E/OU EXECUTIVOS: ARQUITETÔNICO,
ESTRUTURAL, DE INSTALAÇÕES, ESPECIAIS, FUNDAÇÕES,
OUTROS;
- SUBMURAMENTOS,
PAREDES-DIAFRAGMA,
TIRANTES,
REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO;
- ELEVADORES;
- EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES: FOGÕES, AQUECEDORES,
BOMBAS
DE
RECALQUE,
INCINERAÇÃO,
ARCONDICIONADO, CALEFAÇÃO, VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO,
OUTROS;
- PLAYGROUND (QUANDO NÃO CLASSIFICADO COMO ÁREA
CONSTRUÍDA);
- OBRAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES;
- URBANIZAÇÃO, RECREAÇÃO (PISCINAS, CAMPOS DE
ESPORTE), AJARDINAMENTO.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - GRAU
ORÇAMENTO SINTÉTICO OU PRELIMINAR
É ELABORADO A PARTIR DE LEVANTAMENTOS E
ESTIMATIVAS
DE
QUANTIDADES
DE
MATERIAIS,
EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E DE CUSTOS MÉDIOS.
CÓDIGO
(...)
401.03
401.03.000
401.03.004
401.03.005
401.03.100
401.03.002
(...)
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
(...)
MOVIMENTO DE TERRA E DRENAGEM TERRENO
MOVIMENTO DE TERRA
Escavação mecânica de valas até 4,00m profund.
Reaterro de valas até 4,00m profund.
DRENAGEM DO TERRENO
Assentamento tubo conc. Furado p/dreno Ø 0,20m
(...)
UD
QUANT
(...)
(...)
m
m
3
3
m
(...)
UNITÁRIO
(...)
CUSTOS (R$)
PARCIAL SUBTOTAL
(...)
(...)
3.498,09
142,80
7,62
1.088,14
142,80
9,16
1.308,05
30,00
(...)
36,73
(...)
1.101,90
(...)
(...)
 QUANTIDADES:
LEVANTAMENTOS APROXIMADOS, EXPEDITOS E PARÂMETROS COMPARATIVOS
EX.: TAXA DE FÔRMA
ENTRE 12 E 14 M² POR M³ DE CONCRETO
 CUSTOS UNITÁRIO:
PREÇOS PRÁTICADOS: AQUELES DISPONÍVEIS POR CONSULTA: REVISTAS, ETC.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO - GRAU
ORÇAMENTO ANALÍTICO OU DETALHADO
É
ELABORADO
A
PARTIR
DE
LEVANTAMENTOS,
CONSIDERANDO-SE TODOS OS DOCUMENTOS TÉCNICOS:
PROJETOS,
MEMORIAIS,
ESPECIFICAÇÕES,
CUSTOS
DIRETOS E INDIRETOS, O LOCAL, A MINUTA DE
CONTRATO E TODOS OS FATORES QUE POSSAM
INTERFERIR NO CUSTO TOTAL.
CÓDIGO
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
(...)
401.03
401.03.000
(...)
MOVIMENTO DE TERRA E DRENAGEM TERRENO
MOVIMENTO DE TERRA
401.03.004
401.03.005
401.03.100
401.03.002
(...)
Escavação mecânica de valas até 4,00m profund.
Reaterro de valas até 4,00m profund.
DRENAGEM DO TERRENO
Assentamento tubo conc. Furado p/dreno Ø 0,20m
(...)
UD QUANT
(...)
3
m
(...)
UNITÁRIO
(...)
PREÇOS (R$)
PARCIAL SUBTOTAL
(...)
(...)
3.498,09
142,80
7,62
1.088,14
m
142,80
9,16
1.308,05
m
(...)
30,00
(...)
36,73
(...)
1.101,90
(...)
3
(...)
 QUANTIDADES:
DETERMINADAS A PARTIR DA MAIS ELEVADA MARGEM DE ACERTO POSSÍVEL.
 PREÇO UNITÁRIO:
COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DE CADA SERVIÇO A PARTIR DOS CUSTOS DOS
INSUMOS PESQUISADOS ACRESCIDOS DAS LS E DO BDI VIGENTE NO LOCAL.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
TEMA
VII – LEVANTAMENTO DAS
QUANTIDADES E CUSTOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
VII. LEVANTAMENTO - QUANTIDADES
E CUSTOS
1. IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
É O RECONHECIMENTO DOS SERVIÇOS A
SEREM REALIZADOS QUE COMPORÃO A
PLANILHA
ORÇAMENTÁRIA,
OBTIDOS
A
PARTIR DOS PROJETOS BÁSICOS E/OU
EXECUTIVOS,
ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS,
MEMORIAIS DESCRITIVOS, ETC.
- É INDISPENSÁVEL PARA QUE SE TENHA UM
BOM PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
OBRA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
1. IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
- UMA OBRA É UM COMPLEXO QUE DEVE SER
BEM CARACTERIZADO QUANTO AOS SEUS
INSUMOS E SEUS SERVIÇOS
- A ORGANIZAÇÃO GERALMENTE É ESTRUTURADA COMO UM PLANO DE CONTAS QUE
NO CASO CHAMAREMOS DE "PLANO DE
CONTAS DE SERVIÇOS"
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
1. IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
OBRA
LOCAL
EMPRESA CÓDIGO
401.17
401.17.01
401.17.01.01
: 401 - HOSPITAL NONONONO
: RUA SÃO CARMO 201
: NONONONO
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
PAREDES E ELEMENTOS DIVISÓRIOS
PAREDES
alvenaria de tijolos 10 x 20 x 20
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
UD QUANT
PREÇO UNITÁRIO
MATER. M. OBRA
ETAPA
ATIVIDADE
SERVIÇO
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
1. IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
NO CASO DE OBRAS O PLANO DE CONTAS SE
DIVIDE EM TRÊS GRANDES GRUPOS:
401
401.01
ETAPAS
401.01.000
401.01.001
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
ATIVIDADES
SUBDIVISÃO
A OBRA
SERVIÇOS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
1. IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
CAUTELAS A SEREM CONSIDERADAS:
- SISTEMATIZAÇÃO DO ORÇAMENTO (ETAPAS
E ATIVIDADES);
- CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (RELACIONAR OS SERVIÇOS POR ATIVIDADE);
- ORDEM
DE
LEITURA
DAS
PLANTAS
(PADRONIZAR A FORMA DE LEITURA
FACILITANDO A REVISÃO DE CIMA PARA
BAIXO, DA ESQUERDA PARA A DIREITA,
ETC.)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
VII. LEVANTAMENTO - QUANTIDADES
E CUSTOS
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS É O LEVANTAMENTO DAS QUANTIDADES DOS SERVIÇOS
A SEREM REALIZADOS QUE INTEGRARÃO O
ORÇAMENTO, FUNDAMENTADA A PARTIR:
• DO MÉTODO CONSTRUTIVO;
• DOS PROJETOS BÁSICOS E/OU EXECUTIVOS;
• DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS;
• DOS MEMORIAIS DESCRITIVOS;
• DO CADERNO DE ENCARGOS, ETC.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
AS QUANTIDADES DOS SERVIÇOS E FORNECIMENTOS DEVERÃO SER DETERMINADOS
COM PRECISÃO COMPATÍVEL COM O TIPO E
PORTE DA OBRA, DE TAL FORMA A ENSEJAR A
DETERMINAÇÃO DO CUSTO GLOBAL DA OBRA
COM PRECISÃO DE MAIS OU MENOS 15%
(QUINZE POR CENTO);
Art. 3º, f, Res. 361 – CONFEA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
CAUTELAS A SEREM CONSIDERADAS
- ELABORAR UMA MEMÓRIA DE CÁLCULO
(CRITÉRIOS DE QUANTIFICAÇÃO E A ORIGEM
DE TODOS OS NÚMEROS)
- EFETUAR
UMA
REVISÃO
PARAMÉTRICA
(EVITAR ERROS GROSSEIROS DE QUANTIFICAÇÃO) MEDIANTE O USO DE PARÂMETROS
LÓGICOS:
• QUANTIDADE DE AÇO POR M3 DE CONCRETO
• M2 DE FORMA POR M3 DE CONCRETO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
PARA MINIMIZAR OS ERROS NO LEVANTAMENTO DAS QUANTIDADES DEVEM SER
CONSIDERADOS TRÊS ITENS DE DESTAQUE
NESTA FASE :
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
1º - QUE TODOS OS COMPARTIMENTOS DO
PROJETO TENHAM SUAS ESPECIFICAÇÕES
DE ACABAMENTO TOTALMENTE DEFINIDOS, A FIM DE QUE NÃO SE POSSA TER
DÚVIDAS QUANTO AOS ACABAMENTOS A
SEREM EMPREGADOS OU POSSIBILITAR
ESQUECIMENTO
NOS
LEVANTAMENTOS
DAS QUANTIDADES.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
2º - PARA CADA SERVIÇO A SER EXECUTADO,
ESTAREM
PLENAMENTE
DEFINIDOS
OS
MÉTODOS OU CRITÉRIOS ADOTADOS PARA O
LEVANTAMENTO DAS QUANTIDADES. NÃO SE
DEVE ESQUECER DE QUE OS QUANTITATIVOS
QUE CONSTARÃO DO ORÇAMENTO DEVERÃO
CORRESPONDER À REALIDADE CONSTRUTIVA
E QUE ESTES DEVERÃO SER COMPARADOS
AOS QUANTITATIVOS EXECUTADOS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
3º - QUE OS CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
SEJAM EQUIVALENTES AOS CRITÉRIOS DE
QUANTIFICAÇÃO. DEVEM ESTAR ESPECIFICADOS NO CADERNO DE ENCARGOS OU
OUTRO
DOCUMENTO
PERTINENTE.
O
ORÇAMENTISTA DO CONTRATANTE, DO
CONTRATADO E O FISCAL SEMPRE DEVEM
ADOTAR OS MESMOS CRITÉRIOS, QUER
SEJA
PARA
A
ELABORAÇÃO
DO
ORÇAMENTO QUER PARA A MEDIÇÃO.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
EXEMPLO DE CRITÉRIOS DIFERENTES DE QUANTIFICAÇÃO
1. CÁLCULO DA ÁREA REAL
15,00m
(2 x 15,00) x 10,00 = 300,00 M²
PREÇO UNITÁRIO: R$ 100,00/M²
PREÇO: 300,00 x R$ 100,00
PREÇO: R$ 30.000,00
20,00m
2. CÁLCULO DA ÁREA PROJETADA
10,00m
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
20,00 x 10,00 = 200,00 M²
PREÇO UNITÁRIO: R$ 150,00/M²
PREÇO: 200,00 x R$ 150,00
PREÇO: R$ 30.000,00
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
EXEMPLO DE CRITÉRIOS DIFERENTES DE QUANTIFICAÇÃO
HIPÓTESE:
REGIME POR PREÇO UNITÁRIO
a) ORÇAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO
ÁREA
: 1,68 x 2,5 = 4,20 M²
PREÇO : 4,20 M² x R$ 4,40/M² = R$ 18,48
.~
b) PROPOSTA DO PROPONENTE
ÁREA : 1,68 x 2,5 = 4,20M²
PREÇO : 4,20M² x R$ 4,00/M² = R$ 16,80
c) MEDIÇÃO DO FISCAL
0,80x2,10=1,68 M²
ÁREA : 4,38 M² (2x1,68+3,00x0,34)
PREÇO : 4,38 M² x 4,00 = R$ 17,52
DIFERENÇA PAGA A MAIS : R$ 0,72
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
TIPOS DE
SERVIÇOS:
INSUMOS
QUE
INCORPORAM
OS
PERMANENTES
PROVISÓRIOS
- PERMANENTES
OS QUE INCORPORAM OS DIVERSOS SERVIÇOS,
COMO: TIJOLO, AREIA, CIMENTO, TORNEIRAS,
CERÂMICA, ETC.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
- PROVISÓRIOS
AQUELES QUE SÃO UTILIZADOS DURANTE A
EXECUÇÃO
DA
OBRA
E
REMOVIDOS
POSTERIORMENTE,
COMO:
ESCORAMENTO,
MADEIRA
PARA
ANDAIMES
E
FORMAS,
TUBULAÇÕES
PROVISÓRIAS,
ENTRADAS
PROVISÓRIAS DE LUZ E DE ÁGUA ETC.
ESTÃO SUJEITOS A REAPROVEITAMENTO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
PRECISÃO DA QUANTIFICAÇÃO:
GRANDEZAS EXATAS
GRANDEZAS PARAMÉTRICAS
- GRANDEZAS EXATAS
LEVANTAMENTO QUANTITATIVO MEDIANTE UMA
ANÁLISE PRECISA DE TODOS OS DOCUMENTOS
LICITATÓRIOS E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE UM
ORÇAMENTISTA COM BOM CONHECIMENTO E
BOA EXPERIÊNCIA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
- GRANDEZAS PARAMÉTRICAS E/OU ESTIMATIVAS
QUANTIFICAÇÃO MEDIANTE ESTIMATIVAS OU
PARÂMETROS OBSERVADOS EM ORÇAMENTOS JÁ
REALIZADOS, CUJOS OBJETOS SEJAM BASTANTE
SIMILARES CONSTRUTIVAMENTE.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS (continuação)
INSERÇÃO DE VÁRIOS SERVIÇOS EM UM ÚNICO.
HAVERÁ ERRO GRAVE NA CONSISTÊNCIA DO
ORÇAMENTO, SE O ORÇAMENTISTA CONSIDERAR
UM CONJUNTO DE SERVIÇOS COMO UM SERVIÇO
ÚNICO, E NÃO OS CONSIDERAR NA REFERIDA
COMPOSIÇÃO.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
CÓDIGO
401.01
401.01.001
401.01.002
401.01.010
401.01.015
401.01.027
401.01.029
401.01.033
401.02
401.02.000
401.02.001
401.02.007
401.02.012
401.02.015
401.02.027
401.03
401.03.000
401.03.004
401.03.005
401.03.100
401.03.102
401.04
401.04.000
401.04.003
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
UD
QUANT
P
UNI
DESPESAS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO DO LOCAL (despesas indiretas)
Despesas legais (taxas, emolumentos, cópias, ART, etc.).
vb
1,00
Salários, diárias e bonificações da equipe técnica
mês
5,00
Despesas com veículos e equipamentos (caminhão, etc.)
mês
5,00
Despesas correntes (material de escritório/limpeza,água,etc) mês
5,00
Serviços de consultoria (controle tecnológico, laudos, etc.)
vb
1,00
Despesas com pessoal (alugueis, alimentação, etc.).
mês
5,00
Outras despesas (seguros de incêndio, de vida, etc.)
vb
1,00
SERVIÇOS PRELIMINARES (custos indiretos)
INSTALAÇÕES PRELIMINARES E LIMPEZA
m3
Limpeza do terreno c/capina e remoção
678,00
Instalação provisória de água
vb
1,00
2
m
Restaurante no canteiro
120,00
2
m
Depósito de materiais escritório e abrigo
10,00
2
m
Locação da obra
339,00
MOVIMENTO DE TERRA E DRENAGEM TERRENO
MOVIMENTO DE TERRA
m3
Escavação mecânica de valas até 4,00m profund.
142,80
3
m
Reaterro de valas até 4,00m profund.
142,80
DRENAGEM DO TERRENO
Assentamento tubo conc. Furado p/dreno Ø 0,20m
m
30,00
SUPERESTRUTURA
VIGAS E PILARES
m3
Concreto 15 Mpa
16,00
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
VII. LEVANTAMENTO - QUANTIDADES
E CUSTOS
3. COMPOSIÇÃO DE SERVIÇOS
A "COMPOSIÇÃO DE SERVIÇOS" É UMA
ATIVIDADE DO ORÇAMENTISTA VISANDO A
QUANTIFICAÇÃO DO CONSUMO DOS INSUMOS
QUE COMPÕE UM SERVIÇO.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
3. COMPOSIÇÃO DE SERVIÇOS (continuação)
A COMPOSIÇÃO DE UM SERVIÇO, ABARCA:
•
•
•
•
MATERIAIS,
MÃO-DE-OBRA,
EQUIPAMENTOS,
SUBEMPREITEIROS, E OUTROS.
NA COMPOSIÇÃO DE UM SERVIÇO DEVERÁ SER
CONSIDERADO TAMBÉM, QUANDO FOR O CASO:
• PERDAS OU DESPERDÍCIOS, E
• REAPROVEITAMENTOS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
3. COMPOSIÇÃO DE SERVIÇOS (continuação)
A QUANTIDADE DE CADA TIPO DE INSUMO QUE
COMPÕE
UMA
UNIDADE
DE
SERVIÇO
É
NORMALMENTE DENOMINADA DE:
I.
COEFICIENTE DE CONSUMO (MATERIAIS)
II.
COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE (MÃO-DEOBRA)
III. PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
(EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
VIII - DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE
DE CONSUMO DE MATERIAIS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
VIII -DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE CONSUMO
DE MATERIAIS (INSUMOS)
CONCEITOS BÁSICOS
MATERIAL OU INSUMO É TODA SUBSTÂNCIA FÍSICA
EXTRAÍDA
E/OU
INDUSTRIALIZADA
QUE
ISOLADAMENTE OU AGREGADA É UTILIZADA NA
EXECUÇÃO DE UM SERVIÇO.
COEFICIENTE DE CONSUMO É O ÍNDICE, OBTIDO
DE ACORDO COM O CONSUMO DOS INSUMOS, QUE
COMPÕE,
POR
UNIDADE
DE
MEDIDA,
UM
DETERMINADO SERVIÇO.
EXEMPLO: Nº DE TIJOLOS/m², Nº DE TELHAS/m²...
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
PERDAS OU DESPERDÍCIOS SÃO AS PERDAS DE
INSUMOS, PRINCIPALMENTE DE MATERIAL, QUE
OCORREM
NA
EXECUÇÃO
DE
UMA
OBRA
ACARRETANDO COMO CONSEQÜÊNCIA PREJUÍZOS
AO EXECUTOR.
CARGA E DESCARGA INCORRETA
ARMAZENAMENTO IMPRÓPRIO
MANUSEIO E TRANSPORTE INCORRETO
CAUSAS
UTILIZAÇÃO INADEQUADA E ROUBO
MÃO-DE-OBRA DESQUALIFICADA
DESPERDÍCIO DE MATERIAL
FALHAS DIMENSIONAIS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
VIII -DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE CONSUMO
DE MATERIAIS (INSUMOS)
1) PUBLICADOS EM LIVROS
TÉCNICAS
E/OU REVISTAS
EXEMPLO - A: ALVENARIA EM TIJOLOS DE BARRO
COM 6 FUROS E 14 CM DE ESPESSURA,
ASSENTADOS
COM
ARGAMASSA
MISTA
DE
CIMENTO, CAL E AREIA TRAÇO 1:2:9, COM JUNTAS
HORIZONTAIS E VERTICAIS DE 15 MM
ALVENARIA DE TIJOLOS - (M2)
TIJOLOS DE 6 FUROS
CIMENTO
CAL
AREIA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
UNIDADE
COEFICIENTE
UD
KG
KG
M3
50,6210
3,4234
6,2235
0,0435
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
VIII -DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE CONSUMO
DE MATERIAIS (INSUMOS)
2) OBTIDOS POR LEVANTAMENTOS TÉORICOS
OU MEDIÇÕES EM OBRAS.
EXEMPLO: ALVENARIA EM TIJOLOS DE BARRO COM
6 FUROS E 14 CM DE ESPESSURA, ASSENTADOS
COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL E AREIA
TRAÇO 1:2:9, COM JUNTAS HORIZONTAIS E
VERTICAIS DE 15 MM
(FICTO)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
MONTAGEM DE COMPOSIÇÃO DE SERVIÇO
1. MATERIAIS EMPREGADOS
TIJOLOS COM DIMENSÕES MÉDIAS REAIS DE 9x14x19 CM
COM 3MM TOLERÂNCIA CIMENTO, CAL E AREIA
DISPONÍVEIS NA REGIÃO E TRAÇO 1:2:9 EM VOLUME,
COM CONSUMO DE 100 KG DE CIMENTO, 200 KG DE CAL E
0,95 M3 DE AREIA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2. PERDAS NO PROCESSO CONSTRUTIVO POR MEDIÇÃO
SEGUNDO DADOS INTERNOS DA CONSTRUTORA
FORAM CONTABILIZADAS AS SEGUINTES PERDAS:
TIJOLO ............... 8,83 %
CIMENTO............. 11,69 %
CAL...................... 11,99 %
AREIA.................. 18,03 %
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
3. MEMÓRIA DE CÁLCULO
- CÁLCULO DO CONSUMO DE TIJOLOS
(19 x 14 x 9 cm e juntas de 1,5 cm)
1
N=
(a + eV) x (c + eH)
N=
1
(0,19 + 0,015) x (0,09 + 0,015)
N = 46,46 pçs.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
eV
eH
c
a
b
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
3. MEMÓRIA DE CÁLCULO
- CÁLCULO DO VOLUME DE MASSA
V = [ 1 – N x (a x c)] x b
V = [ 1 – 46,46 x (0,19 x 0,09)] x 0,14
V = 0,02878 M³
eV
eH
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
c
a
b
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
3. MEMÓRIA DE CÁLCULO
- DETERMINAÇÃO DO CONSUMO TEÓRICO
TIJOLOS :
= 46,46 pçs
CIMENTO : 0,02878 m³ x
100 kg/m³
=
2,8782 kg
CAL
: 0,02878 m³ x
200 kg/m³
=
5,7564 kg
AREIA
: 0,02878 m³ x 0,95 m³/m³ =
0,0273 m³
VOLUME DE MASSA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
TRAÇO 1:2:9 EM VOLUME
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
3. MEMÓRIA DE CÁLCULO
- DETERMINAÇÃO DO CONSUMO REAL DE MATERIAL
TIJOLOS :
46,4600 pçs
x 1,0883
=
50, 5624 pçs
CIMENTO :
2,8782 kg
x 1,1169
=
3, 2147 kg
CAL
:
5,7564 kg
x 1,1199
=
6,4466
AREIA
:
0,0273 m³
x 1,1803
=
0,0322
CONSUMO TEÓRICO
kg
m3
PERDAS EM DECIMAL
(1,0883 = 1 + 8,83/100)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
REAPROVEITAMENTO
É
A
UTILIZAÇÃO
DE
MATERIAIS NÃO PERMANENTES QUE PODEM E
DEVEM SER EMPREGADOS TANTAS QUANTAS VEZES
O MATERIAL PERMITIR, ECONOMIZANDO INSUMOS
E DIMINUINDO O CUSTO DA OBRA.
DEPENDE DE DIVERSOS FATORES:
• DA QUALIDADE DOS INSUMOS;
• DA QUALIDADE DA MÃO-DE-OBRA;
• DO CUIDADO NO MANUSEIO COM OS INSUMOS A SEREM
REAPROVEITADOS;
• UM BOM PLANEJAMENTO DE REAPROVEITAMENTO;
• OUTROS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
O COEFICIENTE DE CONSUMO DO MATERIAL QUE
APRESENTA CONDIÇÕES DE REAPROVEITAMENTO
DEVE SER DIVIDIDO POR “N”, ONDE “N”
REPRESENTA O NÚMERO DE VEZES QUE O MESMO
PODERÁ SER REUTILIZADO.
CCT
CCR =
N
CCT = COEFICIENTE DE CONSUMO TEÓRICO AO QUAL
PODE SER APLICADO O REAPROVEITAMENTO
CCR = COEFICIENTE DE CONSUMO REAL AO QUAL JÁ
FOI APLICADO O REAPROVEITAMENTO
N
= NÚMERO DE VEZES QUE O INSUMO PODE SER
REAPROVEITADO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
VIII -DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE CONSUMO
DE MATERIAIS (INSUMOS)
2) OBTIDOS POR LEVANTAMENTOS TÉORICOS
OU MEDIÇÕES EM OBRAS.
EXEMPLO - B: EM UMA OBRA SÃO NECESSÁRIOS A
EXECUÇÃO DE 800 M² DE FORMA PARA BLOCOS,
CINTAS E SAPATAS. DETEMINAR OS ÍNDICES DE
CONSUMO E A QUANTIDADE DE MATERIAIS
NECESSÁRIOS.
(FICTO)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
SABE-SE QUE:
• A UNIDADE É O METRO QUADRADO,
• CONSIDERAR O REAPROVEITAMENTO
E SARRAFOS EM TRÊS VEZES,
DAS
TÁBUAS,
• AS PERDAS PREVISTAS SÃO:
5% PARA OS PREGOS,
15% PARA AS TÁBUAS, E
25% PARA OS SARRAFOS,
PARA CADA METRO
CONSUMIDOS:
QUADRADO
DE
FÔRMA
SÃO
• PREGOS MISTOS.............................................. 0,24 KG
• TÁBUA DE PINHO DE 3ª, 1 x 12"...................... 2,50 M
• SARRAFO DE PINHO DE 2ª, 1 x 4" ................... 3,00 M
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
MONTAGEM DE COMPOSIÇÃO DE SERVIÇO
1. COEFICIENTES DE CONSUMO COM PERDA E REAPROVEITAMENTO
DESCRIÇÃO
COEF. DE PERDAS CCT + REAPRO- COEF. DE
UND. CONSUMO
PERDAS VEITAM. CONSUMO
CCR
TEÓR.-CCT
%
N
FINAL-CC
PREGOS MISTOS
KG
TÁBUA DE PINHO DE 3ª, 1x12"
M
SARRAFO DE PINHO DE 2ª, 1x4" M
0,24
2,50
3,00
5,00 0,2520
15,00 2,8750
25,00 3,7500
3,00
3,00
0,25
0,96
1,25
2. QUANTIDADE DE MATERIAIS
DESCRIÇÃO
COEF.FINAL
FORMA
QUANTIDADE
PREGOS MISTOS
0,25 KG/M²
800,00 M²
200,00 KG
TÁBUA DE PINHO DE 3ª, 1x12"
0,96 M/M²
800,00 M²
768,00 M
SARRAFO DE PINHO DE 2ª,1x4" 1,25 M/M²
800,00 M²
1.000,00 M
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
IX - DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE
PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
IX - DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA (INSUMO)
MÃO-DE-OBRA É O TRABALHO EMPREGADO,
POR UMA PESSOA OU UMA EQUIPE, NA
PRODUÇÃO DE UM DETERMINADO SERVIÇO
OU
ATIVIDADE,
DESCONSIDERANDO
O
MATERIAL QUE NELE SE UTILIZE.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 CONCEITOS BÁSICOS
PRODUTIVIDADE É A QUANTIDADE DE UNIDADES
DE TRABALHO PRODUZIDA, POR UMA PESSOA OU
EQUIPE, EM UM DETERMINADO INTERVALO DE
TEMPO, GERALMENTE A HORA.
EXEMPLO: QUANTOS m² UM PINTOR PINTA EM UMA
HORA – m²/h.
COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE É UM ÍNDICE E É
ACEITO COMO O INVERSO DA PRODUTIVIDADE, OU
SEJA, QUAL O TEMPO NECESSÁRIO PARA QUE UMA
PESSOA OU EQUIPE REALIZE UMA DETERMINADA
UNIDADE DE TRABALHO.
EXEMPLO: QUANTAS HORAS UM PINTOR LEVA PARA
PINTAR UM METRO QUADRADO – h/m².
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 CONCEITOS BÁSICOS
PRODUÇÃO REPRESENTA QUANTAS UNIDADES
FORAM
PRODUZIDAS
NUM
DETERMINADO
INTERVALO DE TEMPO.
PRODUTIVIDADE É A RAPIDEZ COM QUE ESSA
PRODUÇÃO FOI ALCANÇADA.
EXEMPLO: ALVENARIA DE TIJOLOS COM 6 FUROS:
SE O COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE É 0,7220 h/m²
PROD. =
1
COEF. PROD.
PROD. =
1
0,7220 h/h²
= 1,385 m²/h
A PRODUTIVIDADE É IGUAL A 1,385 m²/h
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 CONCEITOS BÁSICOS
O COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE
ÍNDICE, TAMBÉM, DENOMINADO DE:
É
UM
"RAZÃO UNITÁRIA DE PRODUÇÃO – RUP".
QUANTO
MENOR FOR A RUP, MAIOR É A PRODUTIVIDADE
MAIOR FOR A RUP, MENOR É A PRODUTIVIDADE
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
IX - DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA (INSUMO)
1) PUBLICADOS EM LIVROS
TÉCNICAS
ALVENARIA DE TIJOLO - 6 FUROS
COM e = 14 CM - PRODUÇÃO - M2
E/OU REVISTAS
UNIDADE COEFICIENTE
PEDREIRO
H
0,7220
SERVENTE
H
0,9965
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
IX - DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA (INSUMO)
IMPORTÂNCIA DO COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE
DESCRIÇÃO UD COEFICIENTE R$/h
R$
R$ (7 m²) R$ (8 M²)
PEDREIRO A
h
0,7220
3,50
2,53
17,71
20,24
PEDREIRO B
H
0,9965
2,90
2,89
20,24
23,12
(FICTO)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
IX - DETEMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA (INSUMO)
2) OBTIDOS POR LEVANTAMENTOS TÉORICOS
OU MEDIÇÕES EM OBRAS.
OS COEFICIENTES SÃO OBTIDOS ATRAVÉS DE
MEDIÇÕES EFETUADAS NO CANTEIRO DE
OBRAS E DEVIDAMENTE CADASTRADOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2) OBTIDOS POR LEVANTAMENTOS TÉORICOS OU
MEDIÇÕES EM OBRAS.
CPRODUTIVIDADE
=
QOPERÁRIOS X TEXECUÇÃO
QSERVIÇO
CPRODUTIVIDADE
QOPERÁRIOS
TEXECUÇÃO
QSERVIÇO
– QUANTIDADE DE OPERÁRIOS, POR QUALIFICAÇÃO
– TEMPO DE EXECUÇÃO DO SERVIÇO, EM HORAS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
– COEFICIENTE DE PRODUTIVIDADE
– QUANTIDADE DE SERVIÇO EXECUTADO
ORÇAMENTO
VARIANTES DA EQUAÇÃO MATEMÁTICA
CPRODUTIVIDADE
=
QOPERÁRIOS X TEXECUÇÃO
QSERVIÇO
QOPERÁRIOS =
QSERVIÇO X CPRODUTIVIDADE
TEXECUÇÃO
QSERVIÇO
=
QOPERÁRIOS X TEXECUÇÃO
CPRODUTIVIDADE
=
QSERVIÇO XCPRODUTIVIDADE
QOPERÁRIOS
TEXECUÇÃO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
2) OBTIDOS POR LEVANTAMENTOS TÉORICOS OU
MEDIÇÕES EM OBRAS.
EXEMPLO: DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE
MÉDIO DE PRODUTIVIDADE DE PROFISSIONAIS
(PEDREIROS
E
SERVENTES)
RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DE PAREDES
EM ALVENARIA DE TIJOLOS COM 6 FUROS E
ESPESSURA IGUAL A 14 CM.
(FICTO)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
EXEMPLO
SERVIÇO: EXECUÇÃO ALVENARIA DE TIJOLOS COM 6
FUROS E = 14 CM.
UNIDADE : M²
SETOR – 1 
2 PEDREIROS E 3 SERVENTES
EXECUTAM 22 M2 EM 8 HORAS
SETOR – 2 
2 PEDREIROS E 3 SERVENTES
EXECUTAM 22 M2 EM 7 HORAS
SETOR – 3 
3 PEDREIROS E 5 SERVENTES
EXECUTAM 35 M2 EM 8 HORAS
(FICTO)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
EXEMPLO
SERVIÇO: EXECUÇÃO ALVENARIA DE TIJOLOS COM 6
FUROS E = 14 CM.
UNIDADE : M²
QUALIFICAÇÃO
COEFICIENTE DE
PRODUTIVIDADE
PEDREIRO
(2x 8)/22 = 0,7273 h/m2
SERVENTE
(3x 8)/22 = 1,0909 h/m2
02
PEDREIRO
SERVENTE
(2x 7)/22 = 0,6364 h/m2
03
PEDREIRO
SERVENTE
(3x 8)/35 = 0,6857 h/m2
SETOR
01
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
(3x 7)/22 = 0,9545 h/m2
(5x 8)/35 = 1,1429 h/m2
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
EXEMPLO
SERVIÇO: EXECUÇÃO ALVENARIA DE TIJOLOS COM 6
FUROS E = 14 CM.
UNIDADE : M²
QUALIFICAÇÃO
COEFICIENTE DE
PRODUTIVIDADE
COEFICIENTES
MÉDIO
PEDREIRO
(0,7273 + 0,6364 + 0,6857)/3
0,6831 H/M2
SERVENTE
(1,0909 + 0,9545 + 1,1429)/3
1,0628 H/M2
(FICTO)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
X-
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
(VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
X-
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
 CONCEITOS BÁSICOS
EQUIPE
MECÂNICA
É
O
GRUPO
DE
EQUIPAMENTOS E/OU VEÍCULOS REUNIDOS
PARA A EXECUÇÃO DE UM DETERMINADO
SERVIÇO
PRODUÇÃO É A QUANTIDADE MÉDIA DE
MATERIAL MOVIDA NA UNIDADE DE TEMPO,
COMUMENTE UMA HORA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
X-
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA (continuação)
 ELEMENTOS DE TERRAPLANAGEM
VOLUME DE CORTE É O VOLUME DO MATERIAL
NO ESTADO NORMAL, NA NATUREZA
VOLUME SOLTO É O VOLUME DO MATERIAL
ESCAVADO E QUE SOFREU EMPOLAMENTO
DEVIDO AO PROCESSO DE REMOÇÃO DA SUA
POSIÇÃO ORIGINAL, OU SEJA, SOFREU UMA
EXPANSÃO VOLUMÉTRICA
VOLUME COMPACTADO É O VOLUME NO
ATERRO E CONSEQÜENTEMENTE CONTRAÍDO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 ELEMENTOS DE TERRAPLANAGEM
Vs
Vc
Va
Vc - VOLUME MÉDIO DE CORTE
Vc = Va / C
Vs - VOLUME SOLTO
Vs = Vc (1 + E)
Va - VOLUME COMPACTADO (ATERRO)
Va = Vc x C
E - EMPOLAMENTO (%)
E = (γc/γs) -1
ou
E = (Vs / Vc) -1
φ - FATOR DE CONVERSÃO
φ = Vc / Vs
ou
φ = 1 / (1 + E)
C - CONTRAÇÃO (%)
C = γc / γa
ou
C = Va / Vc
γc - MASSA ESPECÍFICA NO CORTE (IN SITU)
γs - MASSA ESPECÍFICA MATERIAL SOLTO
γa - MASSA ESPECÍFICA DO MATERIAL COMPACTADO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 ELEMENTOS DE TERRAPLANAGEM
CÁLCULO DE VOLUMES
Va = Vc x C
Vs = Vc (1 + E)
Va = (Vs x C) / (1 + E)
Vs
Vc
Va
Vc = Vs / (1 + E)
Vs = Va x (1 + E) / C
Vc = Va / C
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 ELEMENTOS DE TERRAPLANAGEM
DISPONIBILIDADE MECÂNICA – DM É UM ÍNDICE
QUE TRADUZ A QUANTIDADE DE HORAS EM QUE O
EQUIPAMENTO ESTÁ EM PERFEITAS CONDIÇÕES
DE USO, EM RELAÇÃO AO TEMPO TOTAL
UTILIZÁVEL.
DM =
HORAS MECANICAMENTE DISPONÍVEIS
HxD-P
=
HORAS POTENCIALMENTE UTILIZÁVEIS
HxD
H = HORAS DE TRABALHO PLANEJADAS
D = DIAS DE TRABALHO PLANEJADOS
P = HORAS PARADAS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 ELEMENTOS DE TERRAPLANAGEM
EFICIÊNCIA OPERACIONAL - EO É UM ÍNDICE QUE
TRADUZ
O
RENDIMENTO
EFETIVO
DO
EQUIPAMENTO. QUANTO MAIOR A "EO" MAIOR É
A PRODUTIVIDADE DO EQUIPAMENTO.
EO =
HORAS EFETIVAMENTE TRABALHADAS
E
=
HORAS MECANICAMENTE DISPONÍVEIS
HxD-P
E = HORAS EFETIVAMENTE TRABALHADAS
H = HORAS DE TRABALHO PLANEJADAS
D = DIAS DE TRABALHO PLANEJADOS
P = HORAS PARADAS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 ELEMENTOS DE TERRAPLANAGEM
FATOR DE EFICIÊNCIA - FE É UM ÍNDICE QUE
TRADUZ QUAL O PERCENTUAL DAS HORAS
EFETIVAMENTE TRABALHADAS, EM RELAÇÃO AO
TOTAL
DE
HORAS
POTENCIALMENTE
TRABALHÁVEIS.
FE =
HORAS EFETIVAMENTE TRABALHADAS
=
HORAS POTENCIALMENTE UTILIZÁVEIS
OU
E
HxD
FE = DM x EO
E = HORAS EFETIVAMENTE TRABALHADAS
H = HORAS DE TRABALHO PLANEJADAS
D = DIAS DE TRABALHO PLANEJADOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 ELEMENTOS DE TERRAPLANAGEM
FATOR DE CARGA -FC É UM ÍNDICE QUE TRADUZ A
RELAÇÃO ENTRE O VOLUME REAL E O VOLUME DA
CONCHA OU CAÇAMBA.
Vr = FC x Vco
Vr = CAPACIDADE EFETIVA OU VOLUME REAL ESCAVADO
FC = FATOR DE CARGA
Vco = CAPACIDADE NOMINAL OU VOLUME DA CONCHA / CAÇAMBA
FATOR DE CARGA – Normalmente Utilizado
• MATERIAL DE 1ª CATEGORIA – 0,95;
• MATERIAL DE 2ª CATEGORIA – 0,85;
• MATERIAL DE 3ª CATEGORIA – 0,75;
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 ELEMENTOS DE TERRAPLANAGEM
MOMENTO DE TRANSPORTE É O PRODUTO DO
PESO OU DO VOLUME PELA DISTÂNCIA DE
TRANSPORTE (m³ x km , t x km).
DMT
CG
CG
DMT
DISTANCIA MÉDIA DE TRANSPORTE
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 ELEMENTOS DE TERRAPLANAGEM
MOMENTO DE TRANSPORTE É O PRODUTO DO
PESO OU DO VOLUME PELA DISTÂNCIA DE
TRANSPORTE (m³ x km , t x km).
MT = V x DMT
MT
= MOMENTO DE TRANSPORTE (m³ x km) ou ( t x km )
V
= VOLUME OU PESO TRANSPORTADO ( m³ ou t )
DMT = DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE ( km )
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
X-
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA (continuação)
 CÁLCULO DA PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
COMO PROCEDER:
• UTILIZAÇÃO DE PLANILHA DE CÁLCULO;
• CONSIDERAR AS ESPECIFICAÇÕES;
• CONSIDERAR OS MANUAIS DOS FABRICANTES;
• EXPERIÊNCIA DO PROFISSIONAL.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 CÁLCULO DA PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
VARIÁVEIS CUJOS VALORES DEVERÃO SER FORNECIDOS PARA
CADA EQUIPAMENTO QUE COMPÕE A EQUIPE MECÂNICA.
a. Afastamento – distância entre furos no sentido transversal à face da
bancada (em desmonte de rocha);
b. Capacidade – volume nominal da concha ou caçamba;
c. Consumo – quantidade por unidade de serviço ( l/m³, m³/min, etc.);
d. Distância – espaço médio percorrido pelo equipamento;
e. Espaçamento – distância entre furos no sentido paralelo à face da
bancada (em desmonte de rocha);
f. Espessura – espessura da camada compactada;
g. Fator de Carga – relação entre a capacidade efetiva (real) e a
capacidade nominal da concha ou caçamba;
h. Fator de Conversão – relação entre o volume do material no corte e o
volume solto;
i. Fator de Eficiência – relação entre a produção efetiva (real) e a
produção nominal;
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 CÁLCULO DA PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
VARIÁVEIS CUJOS VALORES DEVERÃO SER FORNECIDOS PARA
CADA EQUIPAMENTO QUE COMPÕE A EQUIPE MECÂNICA.
j. Largura de Operação – largura da lâmina do equipamento;
l. Largura de superposição – dimensão da superposição entre
passadas adjacentes;
m. Largura Útil – subtração das duas larguras acima;
n. Número de Passadas – número de vezes que o equipamento passa
no mesmo lugar (compactação, espalhamento, etc.);
o. Profundidade – penetração atingida por equipamento de perfuração;
p. Tempo Fixo (carga, descarga e manobra) – intervalo de tempo de
carga, descarga e manobra);
q. Tempo de Percurso (ida) – intervalo de tempo que o equipamento
carregado leva do local de carga até o local de descarga – é a razão
entre a distância e a velocidade de ida;
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 CÁLCULO DA PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
VARIÁVEIS CUJOS VALORES DEVERÃO SER FORNECIDOS PARA
CADA EQUIPAMENTO QUE COMPÕE A EQUIPE MECÂNICA.
r. Tempo de Retorno – intervalo de tempo que o equipamento vazio
leva do local de descarga até o local de carga - é a razão entre a
distância e a velocidade de retorno;
s. Tempo Total de Ciclo – soma dos três tempos acima;
t. Velocidade (ida) Média – velocidade que o equipamento carregado
vai desde o local de carga até o local de descarga;
u. Velocidade de Retorno – velocidade com que o equipamento vazio
volta do local de descarga para o local de carga.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
PEM:
TABELA DE PRODUÇÃO DAS EQUIPES MECÂNICAS - PEM
Serviço :
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
a
b
c
d
e
f
g
h
i
j
l
m
n
o
p
q
r
s
t
u
Unidade
Equipamentos
Variáveis intervenientes
Unid.
Afastamento
Capacidade
Consumo
Distância
Espaçamento
Espessura
Fator de carga
Fator de conversão
Fator de eficiência
Largura de Operação
Largura de superposição
Largura útil
Número de passadas
Profundidade
Tempo fixo (carg,desc,man)
Tempo de percurso (ida)
Tempo de retorno
Tempo total de ciclo
Velocidade (ida) média
Velocidade de retorno
OBSERVAÇÕES
m
m3
l/m3
m
m
m
PRODUÇÃO HORÁRIA
NÚMERO DE UNIDADES
UTILIZAÇÃO PRODUTIVA
IMPRODUTIVA
PRODUÇÃO DA EQUIPE
:
m
m
m
un
m
min
min
min
min
m/h
m/h
FÓRMULAS
ud
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
EXEMPLO:
DETERMINAR QUAL A PRODUÇÃO DAS EQUIPES MECÂNICAS
PARA A ESCAVAÇÃO DE VALA SOB AS SEGUINTES
CONDIÇÕES E NECESSIDADES:
1. DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE – DMT : 800 m
2. ESCAVADEIRA :
•
•
•
•
•
•
CONCHA CAPACIDADE – 0,5 m³
FATOR DE CARGA – 0,90
FATOR DE CONVERSÃO – 1,00
FATOR DE EFICIÊNCIA – 0,83
TEMPO TOTAL DE CICLO – 0,42 min
FÓRMULA PARA A PRODUÇÃO HORÁRIA: P = 60.b.g.h.i/s
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
EXEMPLO:
3. CAMINHÃO BASCULANTE :
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CAPACIDADE – 6 m³
FATOR DE CARGA – 1,00
FATOR DE CONVERSÃO – 0,83
FATOR DE EFICIÊNCIA – 0,75
TEMPO FIXO (CARG. DESCARG. MAN. – 7,04 min
TEMPO DE PERCURSO (IDA) – 1,92 min
TEMPO DE RETORNO – 1,20 min
TEMPO TOTAL DE CICLO – 10,16 min
VELOCIDADE DE IDA – 25 km/h
VELOCIDADE DE RETORNO – 40 km/h
FÓRMULA PARA A PRODUÇÃO HORÁRIA: P = 60.b.g.h.i/s
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
TABELA DE PRODUÇÃO DAS EQUIPES MECÂNICAS - PEM
EXEMPLO:
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
Serviço : Escavação em vala, carga e transporte – DMT = 800m Unidade
Equipamentos
Variáveis intervenientes
Unid. EscavaCaminhão
deira
a Afastamento
m
b Capacidade
m3
6,0
0,5
3
c Consumo
l/m
d Distância
m
800
e Espaçamento
m
m
f Espessura
g Fator de carga
0,90
1,00
h Fator de conversão
1,00
0,83
i Fator de eficiência
0,75
0,83
j Largura de Operação
m
l Largura de superposição
m
m
m Largura útil
n Número de passadas
un
m
o Profundidade
min
p Tempo fixo (carg,desc,man)
7,04
min
q Tempo de percurso (ida)
1,92
min
1,20
r Tempo de retorno
min
s Tempo total de ciclo
0,42
10,16
km/h
t Velocidade (ida) média
25
u Velocidade de retorno
km/h
40
FÓRMULAS
OBSERVAÇÕES
A) P = 60.b.g.h.i/s
B) P = 60.b.g.h.i/s
PRODUÇÃO HORÁRIA
NÚMERO DE UNIDADES
UTILIZAÇÃO PRODUTIVA
IMPRODUTIVA
PRODUÇÃO DA EQUIPE
m3
ud
m3
A)
B)
53,80
1
1,00
0,00
53,80
22,10
3
0,81
0,19
: m3
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
VII. LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES E CUSTOS
4. LEVANTAMENTO DE CUSTOS
LEVANTAMENTO DE CUSTOS CONSISTE NA
PESQUISA
DE
PREÇOS
DE
MERCADO,
ENCARGOS,
ADICIONAIS,
DADOS
CONCERNENTES À AQUISIÇÃO E ENTREGA
DOS DIVERSOS INSUMOS, TANTO OS QUE
COMPÕEM O CUSTO DIRETO, QUANTO O
CUSTO INDIRETO.
PREÇOS PESQUIZADOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
PARA FINS DE ORÇAMENTO
SÃO CONSIDERADOS COMO
CUSTOS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
4. LEVANTAMENTO DE CUSTOS
O LEVANTAMENTO DE CUSTOS ABRANGE:
I.
MATERIAIS
II. MÃO-DE-OBRA
III. EQUIPAMENTOS
IV. SUBEMPREITEIROS E OUTROS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
XI - LEVANTAMENTO DE
CUSTOS DE MATERIAIS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
XI -
LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE MATERIAIS
ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS NO
LEVANTAMENTO DE CUSTOS:
• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS;
• UNIDADE E EMBALAGEM;
• QUANTIDADE;
• PRAZO DE ENTREGA;
• CONDIÇÕES DE PAGAMENTO;
• VALIDADE DA PROPOSTA;
• LOCAL E CONDIÇÕES DE ENTREGA;
• DESPESA COMPLEMENTARES
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
DESCRIÇÃO QUALITATIVA DO MATERIAL COM INFORMAÇÕES DE DIMENSÕES, PESO, COR, RESISTÊNCIA,
COMPOSIÇÃO, E OUTROS PARÂMETROS.
• UNIDADE E EMBALAGEM
DEFINIÇÃO DO TIPO DE EMBALAGEM.
SEMOVENTE OU PALETIZADO.
SOLTO
NO
• QUANTIDADE
OBSERVAR QUE O CUSTO UNITÁRIO DE UM PRODUTO É
INVERSAMENTE PROPORCIONAL À QUANTIDADE A SER
ADQUIRIDA.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
• PRAZO DE ENTREGA
VERIFICAR COM O FORNECEDOR QUAL O PRAZO MÍNIMO
ENTRE O PEDIDO E A ENTREGA DO MATERIAL.
• CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
NEGOCIAR COM O FORNECEDOR O PRAZO E A FORMA DE
PAGAMENTO. SE É À VISTA OU A PRAZO. COM OU SEM
ENTRADA. COM OU SEM DESCONTO.
• VALIDADE DA PROPOSTA
OS FORNECEDORES SEMPRE FIXAM O PRAZO DE
VALIDADE DA PROPOSTA. É IMPORTANTE VERIFICAR SE
O INÍCIO DA OBRA OU A ÉPOCA PROVÁVEL DA COMPRA
CONDIZ COM O PRAZO DA PROPOSTA.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
• LOCAL E CONDIÇÕES DE ENTREGA
NEGOCIAR COM O FORNECEDOR O LOCAL DA ENTREGA
DO PRODUTO, SE NA OBRA OU NO DEPÓSITO DO
FORNECEDOR, NO
PORTO,
NO AEROPORTO,
NA
FRONTEIRA ETC.
VERIFICAR O QUE ESTÁ IMBUTIDO NO CUSTO (SEGURO,
FRETE, EMBALAGENS, DESEMBARAÇO ADUANEIRO ETC.).
NESTES
CASOS
USA-SE
AS
MODALIDADES
DA
INCOTERMS (EX WORK, FOB, CIF, ETC.).
• DESPESA COMPLEMENTARES
VERIFICAR O FORNECEDOR ENTREGA O PRODUTO NO
CANTEIRO DE OBRAS, ETC.
SE FOR O CASO INCLUIR: FRETE, SEGURO, IMPOSTOS,
DESPESAS ADUANEIRAS E OUTROS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
XI -
LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE MATERIAIS
FORMAS DE PROCEDER O LEVANTAMENTO DE
CUSTOS:
A) PRATICADOS
B) DE MERCADO
PREÇOS PESQUIZADOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
PARA FINS DE ORÇAMENTO
SÃO CONSIDERADOS COMO
CUSTOS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A) PRATICADOS (CUSTOS)
SÃO OS DISPONÍVEIS, MEDIANTE, CONSULTA JUNTO A:
• REVISTAS ESPECIALIZADAS (PINI);
• EDITORIAIS ESPECIALIZADOS (PINI);
• PUBLICAÇÕES GOVERNAMENTAIS;
• SOFTWARES COM PROGRAMAS DE ORÇAMENTO;
• BANCO DE DADOS;
• TABELAS REFERENCIAIS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS;
• SISTEMA SINAPI/CEF;
• SISTEMA SICRO/DNIT;
• OUTROS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
B) DE MERCADO (CUSTOS)
SÃO OS COLETADOS JUNTO AOS FORNECEDORES
LEVANTAMENTO
DE MERCADO
LOCAIS
REGIONAIS
FORNECEDORES
INTERNACIONAIS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
NACIONAIS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
B) DE MERCADO (CUSTOS)
COMPARAÇÃO DOS CUSTOS COLETADOS
• A COMPARAÇÃO DOS CUSTOS COLETADOS SE DEVE
DAR SEMPRE NUMA MESMA BASE.
• O DETALHAMENTO DO CUSTO COLETADO DEVE SER O
MAIS COMPLETO POSSÍVEL.
• NA FALTA DE UM ITEM NO DETALHAMENTO DE UM
CUSTO COLETADO O ORÇAMENTISTA BUSCA O ITEM
FALTANTE NO DETALHAMENTO DE OUTRA COTAÇÃO E
PREENCHE A LACUNA.
• QUANDO OS VALORES COLETADOS NÃO ESTÃO
INDIVIDUALIZADOS, O ORÇAMENTISTA DEVE ORÇAR
O ITEM FALTANTE NA COLETA INCOMPLETA.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
XII - LEVANTAMENTO DE
CUSTO DE MÃO-DE-OBRA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
XII - LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA
O CUSTO DA MÃO-DE-OBRA DEVE, NO
MÍNIMO, SER IGUAL AO VALOR DO PISO
SALARIAL QUE VIGORA NA REGIÃO ONDE SE
EXECUTARÁ
A
OBRA,
ACRESCIDO
DOS
OUTROS ADICIONAIS, QUANDO FOR O CASO,
SEM AS LS.
PREÇOS PESQUIZADOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
PARA FINS DE ORÇAMENTO
SÃO CONSIDERADOS COMO
CUSTOS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
XII - LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA
CUSTO HOMEM-HORA DIURNO
Cd = (Vh + Vp + Vi )
O Vp E Vi NÃO SE ACUMULAM - ESCOLHER O MAIOR
Cd
= CUSTO HOMEM-HORA DIURNO (R$)
Vh
= VALOR HORA-BASE (R$) ≥ Vmínimo sindical
Vp
= PERICULOSIDADE = Vh x 1,30
CLT, art. 193
Vi
= INSALUBRIDADE
CLT, art. 198
= Vsm x ( 1 +
Ai
)
100
GRAU
MÍNIMO
MÉDIO
MÁXIMO
Vsm = VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO (R$)
Ai
ÍNDICE (Ai)
10%
20%
40%
- NR 15 -
= ÍNDICE DE INSALUBRIDADE (%)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
XII - LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA
CUSTO HOMEM-HORA NOTURNO
Cn = (Vh + Vp + Vi ) x An
O Vp E Vi NÃO SE ACUMULAM - ESCOLHER O MAIOR
Cn
= CUSTO HOMEM-HORA NOTURNO (R$)
Vh
= VALOR HORA-BASE (R$) ≥ Vmínimo sindical
An
= ÍNDICE ADICIONAL NOTURNO = 1,3714
•HORÁRIO NOTURNO É DEFINIDO PELA LEI COMO O PERÍODO ENTRE AS 22 h E 5,0 horas.
•CORRESPONDE A UMA JORNADA DE TRABALHO DE 7 HORAS.
•A RAZÃO ENTRE A JORNADA DE TRABALHO DIURNA 8h E NOTURNA 7h É IGUAL A 1,1428.
•A MAJORAÇÃO É DE 20% (POR LEI) SOBRE 1,1428 QUE RESULTA EM 1,3714 OU 37,14%.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
XIII LEVANTAMENTO DE
CUSTOS DE EQUIPAMENTOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
XIII -LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE EQUIPAMENTOS
FORMA DE PROCEDER O LEVANTAMENTO
CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS:
DE
A) PRATICADOS
B) DE MERCADO
PREÇOS PESQUIZADOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
PARA FINS DE ORÇAMENTO
SÃO CONSIDERADOS COMO
CUSTOS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A) PRATICADOS (CUSTOS)
SÃO OS DISPONÍVEIS MEDIANTE CONSULTA JUNTO A:
• REVISTAS ESPECIALIZADAS (PINI);
• EDITORIAIS ESPECIALIZADOS (PINI);
• PUBLICAÇÕES GOVERNAMENTAIS;
• SOFTWARES COM PROGRAMAS DE ORÇAMENTO;
• BANCO DE DADOS;
• TABELAS REFERENCIAIS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS;
• SISTEMA SINAPI/CEF;
• SISTEMA SICRO/DNIT;
• OUTROS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
B) DE MERCADO (CUSTOS)
SÃO OS EFETUADOS JUNTO AOS FORNECEDORES
LEVANTAMENTO
DE MERCADO
LOCAIS
REGIONAIS
FORNECEDORES
INTERNACIONAIS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
NACIONAIS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
B) DE MERCADO (CUSTOS)
O LEVANTAMENTO DEVERÁ SER REALIZADO DE
FORMA A SE OBTER:
• ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO
• DADOS DO FORNECEDOR CONSULTADO
• VALOR DO EQUIPAMENTO SEM PEÇAS TRABALHANTES
• VALOR DAS PEÇAS TRABALHANTES
• VALOR DA DESCRIÇÃO DOS IMPOSTOS. VERIFICAR SE
OS MESMOS ESTÃO OU NÃO INCLUÍDOS NO VALOR DO
EQUIPAMENTO
• CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
• CUSTOS DE EMBALAGEM E TRANSPORTE
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
COMPOSIÇÃO DO
EQUIPAMENTOS
CUSTO
HORÁRIO
(R$/h)
DE
I - EQUIPAMENTOS EM GERAL - CUSTO HORÁRIO - Ch
Ch = Cd + Cj + Co + C m
SENDO
Co = Cp + Cc + Cl + Cop
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
I - EQUIPAMENTOS EM GERAL - CUSTO HORÁRIO - Ch
• O CUSTO HORÁRIO DE DEPRECIAÇÃO - Cd : REFERESE À PERDA DE VALOR DO EQUIPAMENTO EM
VIRTUDE DE USO OU OBSOLESCÊNCIA.
• O CUSTO HORÁRIO DE JUROS - Cj : REFERE-SE À
REMUNERAÇÃO DO CAPITAL INVESTIDO.
• O CUSTO HORÁRIO DE MANUTENÇÃO - Cm : REFERESE À PARCELA POR MEIO DA QUAL SE MANTÉM O
EQUIPAMENTO EM PERFEITAS CONDIÇÕES DE USO.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
• O CUSTO HORÁRIO DE OPERAÇÃO - Co : REFERE-SE
À UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO, COMPREENDE: OS
MATERIAIS E A MÃO-DE-OBRA.
MATERIAIS:
CUSTO DE PNEUS – Cp
CUSTO DE COMBUSTÍVEL - Cc
CUSTO DE LUBIFICAÇÃO - Cl
MÃO-DE-OBRA :
CUSTO DE MÃO-DE-OBRA DE
OPERADOR - Cop
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
• CUSTO HORÁRIO DE DEPRECIAÇÃO – Cd (R$/h)
Cd =
Vo - Vr
Vu
(MÉTODO LINEAR)
MAIS UTILIZADO
NOS ORÇAMENTOS
DE CONSTRUÇÃO
Vo - VALOR DE AQUISIÇÃO (R$)
É VALOR PELO QUAL O EQUIPAMENTO
ADQUIRIDO (NOTA FISCAL OU RECIBO)
FOI
Vu - DA VIDA ÚTIL (h)
PERÍODO EM QUE O EQUIPAMENTO TRABALHA
DE FORMA EFICIENTE E PRODUTIVA.
Vu = a x n (EM TERMOS DE HORAS)
a = ANOS DE VIDA ÚTIL (ano)
n = Nº DE HORAS DE UTILIZAÇÃO POR ANO (h/ano)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
TABELA DE VIDA ÚTIL DE ALGUNS EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTO
PERFURATRIZ MANUAL
VIBRADOR DE IMERSÃO
BETONEIRA
TRATOR DE ESTEIRA, MOTONIVELADORA,
RETROESCAVADEIRA, PÁ MECÂNICA
ROLO PÉ-DE-CARNEIRO
COMPRESSOR DE AR
CAMINHÃO TANQUE OU CARROCERIA
CAMINHÃO BASCULANTE
CAMINHÃO FORA-DE-ESTRADA
CARREGADEIRA DE PNEUS
DISTRIBUIDOR DE ASFALTO
ACABADORA DE ASFALTO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
Vida útil ( VU)
anos (n) horas/ano (a) horas (nxa) condição
3
4
4
4
6
8
6
6
5
8
12
5
8
8
2.000
1.250
1.750
2.000
2.000
1.750
1.666
2.000
2.000
2.000
2.000
2.000
1.250
1.500
6.000
5.000
7.000
8.000
12.000
14.000
9.996
12.000
10.000
16.000
24.000
10.000
10.000
12.000
pesada
média
média
pesada
leve
média
média
média
média
pesada
leve
média
média
média
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
Vr - DO VALOR RESIDUAL (R$) - VALOR QUE O
EQUIPAMENTO
AINDA
POSSUI
APÓS
UTILIZADAS AS HORAS ESTABELECIDAS COMO
SUA VIDA ÚTIL.
É O VALOR ESTIMADO DE REVENDA AO FINAL DA
VIDA ÚTIL.
x Vo
Vr = k 100
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
k=
10%
a
20%
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 CUSTO HORA PRODUTIVA
HORA PRODUTIVA – É A HORA DE TRABALHO
EFETIVO
Ch prod = Cd + Cj + Cp + Cc + Cl + Cop + Cm
Cd
-
CUSTO HORÁRIO DE DEPRECIAÇÃO
Cj
-
CUSTO HORÁRIO DE JUROS
Cp
-
CUSTO HORÁRIO DE PNEUS
Cc
-
CUSTO HORÁRIO DE COMBUSTÍVEL
Cl
-
CUSTO HORÁRIO DE LUBRIFICAÇÃO
Cop - CUSTO HORÁRIO DE OPERAÇÃO
Cm - CUSTO HORÁRIO DE MANUTENÇÃO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
 CUSTO HORA IMPRODUTIVA
HORA IMPRODUTIVA – É A HORA DE TRABALHO
EM QUE O EQUIPAMENTO FICA À DISPOSIÇÃO,
PORÉM SEM SEU EMPREGO EFETIVO
Ch improd = Cd + Cj + Cop
Cd
-
CUSTO HORÁRIO DE DEPRECIAÇÃO
Cj
-
CUSTO HORÁRIO DE JUROS
Cop - CUSTO HORÁRIO DE OPERAÇÃO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
5. COMPOSIÇÃO CUSTOS UNITÁRIOS
CUSTO UNITÁRIO DIRETO É A SOMA DOS CUSTOS
UNITÁRIOS DIRETOS DE TODOS OS INSUMOS
(MATERIAIS, MÃO-DE-OBRA E EQUIPAMENTOS)
QUE COMPÕEM UM DETERMINADO SERVIÇO,
DESCONSIDERANDO-SE O BDI.
PREÇO UNITÁRIO É O CUSTO UNITÁRIO DIRETO
DE UM SERVIÇO ACRESCIDO DO BDI.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
Unidade : m³/h
Serviço: Concreto
Código
TABELA DE
COMPOSIÇÃO
DE CUSTOS
UNITÁRIOS
Equipamento
Qtde
10001 Betoneira 320 L
10004 Vibrador de imersão
4
1
Coeficiente
Produt Improdut
1,0
0,3
0
0,7
Data :
Custo horário
Produt Improdut
3,92
4,04
2,73
1,55
(A) TOTAL
Código
Mão-de-Obra
Qtde
1,000
12,000
20001 Encarregado do concreto
10004 Servente
(C) PRODUÇÃO DA EQUIPE
Código
Unidade : m³/h
Material
30002 Cimento
30003 Brita
30004 Areia
Código
Transporte
5,40
2,25
LS:171,53%
Custo + LS
14,66
6,11
Custo
horário
15,68
2,30
17,98
Custo
horário
14,66
73,32
87,98
161,30
Produção : 1,152
(D) CUSTO UNITÁRIO (A+B)/C
140,02
Custo
unitário
Unid
Qtde
kg
m³
280,000
0,836
0,37
28,50
103,60
23,83
m³
0,898
28,70
25,77
(E) TOTAL
153,20
0,280
DTM (km)
28,00
Custo
Custo
0,37
(F) TOTAL
(G) CUSTO UNITÁRIO DIRETO DO SERVIÇO (D + E + F)
(H) B D I (%)
PREÇO UNITÁRIO DO SERVIÇO (G x (1 + H/100))
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
/ 2010
(B) TOTAL
CUSTO HORÁRIO TOTAL (A+B)
Qtde
15004 Transporte de cimento (fábrica-canteiro)
Custo
/
Custo
unitário
2,90
2,90
296,12
19,20
352,97
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
UD
DESPESAS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO DO LOCAL (desp. ind)
Despesas legais (taxas, emolumentos, cópias, ART, etc.).
vb
Salários, diárias e bonificações da equipe técnica
mês
Despesas com veículos e equipamentos (caminhão, etc.)
mês
Despesas correntes (material de escritório/limpeza,água,etc) mês
Serviços de consultoria (controle tecnológico, laudos, etc.)
vb
Despesas com pessoal (alugueis, alimentação, etc.).
mês
Outras despesas (seguros de incêndio, de vida, etc.)
vb
SERVIÇOS PRELIMINARES (custos indiretos)
INSTALAÇÕES PRELIMINARES E LIMPEZA
m3
Limpeza do terreno c/capina e remoção
Instalação provisória de água
vb
m2
Restaurante no canteiro
m2
Depósito de materiais escritório e abrigo
m2
Locação da obra
MOVIMENTO DE TERRA E DRENAGEM TERRENO
MOVIMENTO DE TERRA
m3
Escavação mecânica de valas até 4,00m profund.
m3
Reaterro de valas até 4,00m profund.
DRENAGEM DO TERRENO
Assentamento tubo conc. Furado p/dreno Ø 0,20m
m
SUPERESTRUTURA
VIGAS E PILARES
m3
Concreto
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
QUANT
UNI
PREÇO
PARCIAL
SUBTOTAL
48.800,00
1,00
5,00
5,00
5,00
1,00
5,00
1,00
800,00
800,00
4.500,00 22.500,00
1.900,00 9.500,00
1.500,00 7.500,00
1.000,00 1.000,00
900,00 4.500,00
3.000,00 3.000,00
42.976,77
678,00
1,00
120,00
10,00
339,00
1,50 1.017,00
78,90
78,90
321,50 38.580,00
240,93 2.409,30
2,63
891,57
3.498,09
142,80
142,80
7,62
9,16
1.088,14
1.308,05
30,00
36,73
1.101,90
5.647,52
16,00
352,97
5.647,52
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
UNITÁRIO UNITÁRIO
M. OBRA
MATER.
DESPESAS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO DO LOCAL
rio, ART, etc.)
vb
1,00
600,00
200,00
quipe técnica
mês
5,00
4.500,00
o, trator, etc.)
mês
5,00
900,00
1.000,00
za, água, etc)
mês
5,00
300,00
1.200,00
, laudos, etc.)
vb
1,00
400,00
600,00
namento, etc.)
mês
5,00
200,00
700,00
vb
1,00
3.000,00
, de vida, etc.)
SERVIÇOS
INSTALAÇÕES PRELIMINARES E LIMPEZA
a e remoção
m3
678,00
1,30
0,20
2
itório e abrigo
m
10,00
96,37
144,56
2
a obra
m
339,00
2,10
0,53
TOTAIS
DOS SERVIÇOS
UD
QTDE
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
PREÇOS (R$)
PARCIAL PARCIAL
M. OBRA
MATER.
PARCIAL
TOTAL
SUBTOTAL
48.800,00
600,00
22.500,00
4.500,00
1.500,00
400,00
1.000,00
200,00
5.000,00
6.000,00
600,00
3.500,00
3.000,00
800,00
22.500,00
9.500,00
7.500,00
1.000,00
4.500,00
3.000,00
4.317,87
881,40
963,70
711,90
33.057,00
135,60
1.017,00
1.445,60
2.409,30
179,67
891,57
20.060,87 53.117,87
PREÇO GLOBAL
53.117,87
E-mail: [email protected]
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU
ACÓRDÃO Nº 2.606/2007-TCU-2ª CÂMARA
O TCU DETERMINOU AO BANCO DO BRASIL S/A QUE OBSERVASSE,
NAS LICITAÇÕES QUE ENVOLVESSEM A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, AS DETERMINAÇÕES
DOS ARTS. 13 E 14 DA LEI Nº 5.194/1966, BEM COMO DO ART. 1º, INC. IV,
DA RESOLUÇÃO/CONFEA N° 282, DE 24.08.1983, EXPLICITANDO-AS NO
CORPO DO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO (ITEM 6.1.2,TC-009.893/20071).
DOU DE 27.09.2007, S. 1, P. 94.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
CURVA ABC
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
CURVA ABC
CORRESPONDE À TABELA OU GRÁFICO QUE
DEMONSTRA A PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DE
CUSTO DE CADA INSUMO E/OU SERVIÇO QUE
INTEGRA O VALOR TOTAL DA OBRA
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
CURVA ABC
TIPOS DE CURVAS
CURVA ABC DE MATERIAS DE MATERIAIS
CURVA ABC DE MÃO-DE-OBRA DE MÃO-DE-OBRA
CURVA ABC DE EMPREITADAS DE EMPREITADAS
CURVA ABC DE EQUIPAMENTOS DE EQUIPAMENTOS
CURVA ABC DE INSUMOS (GERAL) –TODOS OS INSUMOS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
EXEMPLO
200M² DE PAREDE EM ALVENARIA
ESPECIFICAÇÃO
DO INSUMO
TIJOLOS 6 FUROS
AÇO CA-50
TINTA
PEDREIRO
SERVENTE
CAL
CIMENTO
PINTOR
AREIA
UNID.
QTDE
UD
KG
L
H
H
KG
KG
H
M³
10.112,48
322,50
180,00
144,00
208,00
1.289,32
642,94
30,00
6,44
PART. PART.AC.
CUSTO
FAIXA
UNIT.
TOTAL
(%)
(%)
0,25 2.528,12 31,83
31,83
A
4,50 1.451,25 18,27
50,10
8,00 1.440,00 18,13
68,23
B
6,90
993,60 12,51
80,74
3,15
655,20
8,25
88,99
0,19
244,97
3,08
92,07
C
0,37
237,89
2,99
95,07
6,90
207,00
2,61
97,67
28,70
184,83
2,33
100,00
TOTAL
7.942,86 100,00
FAIXA A – ENGLOBA OS INSUMOS QUE ESTÃO ACIMA DOS 50% ACUMULADO
FAIXA B – ENGLOBA OS INSUMOS QUE ESTÃO ENTRE OS 50% E 80%
FAIXA C – OS INSUMOS RESTANTES. REPRESENTAM 20% DO CUSTO TOTAL
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
CURVA ABC
ANÁLISE E OBSERVAÇÕES
1– OBSERVAR QUE MUITOS INSUMOS APARECEM EM
MAIS DE UMA COMPOSIÇÃO
2– AUXILIA NA IDENTIFICAÇÃO DOS
INSUMOS NECESSÁRIOS NA OBRA
PRINCIPAIS
3– DIVIDE A(S) CURVA(S) EM FAIXAS, OU SEJA:
- FAIXA A – QUE PERFAZEM 50% DO CUSTO TOTAL
- FAIXA B – QUE ESTÃO ENTRE OS PERCENTUAIS
ACUMULADOS DE 50% E 80%
- FAIXA C – QUE ESTÃO ACIMA DO PERCENTUAL
ACUMULADO DE 80 %
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
CURVA ABC
ANÁLISE E OBSERVAÇÕES
4– DEVE-SE
CONCENTRAR
NA
AQUISIÇÃO
INSUMOS SITUADOS NO TOPO DA CURVA
DE
5– PODE AVALIAR O IMPACTO QUE O AUMENTO OU
DIMINUIÇÃO DO PREÇO DO INSUMO TERÁ NO
CUSTO DA OBRA
EXEMPLO:
É MAIS VANTAJOSO UM GANHO DE 10% NO TIJOLO DE 6
FUROS – 10% x R$ 2.528,12 = R$ 252,81 DO QUE UM
GANHO DE 25% NO CAL – 25% x R$ 244,97 = R$ 61,24
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
CURVA ABC
UTILIDADE DACURVA ABC
 HIERARQUIA DOS INSUMOS
 PRIORIZAÇÃO PARA NEGOCIAÇÃO
 ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
 AVALIAÇÃO DE CUSTOS
 REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE PROJETOS
A - ARQUITETURA EM GERAL
DEFINIÇÕES:
a)ARQUITETO: TÉCNICO CONTRATADO, RESPONSÁVEL PELO PROJETO E/OU EXECUÇÃO DA OBRA.
b)CLIENTE:
PESSOA
FÍSICA
OU
JURÍDICA
CONTRATANTE DOS SERVIÇOS DO ARQUITETO.
c) HONORÁRIOS: REMUNERAÇÃO DEVIDA PELO
CLIENTE AO ARQUITETO, EM CONTRAPARTIDA
POR SERVIÇOS PRESTADOS NO CASO DE
PROJETOS.
FONTE: IAB e OUTROS
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A - ARQUITETURA EM GERAL
DEFINIÇÕES
d) CUSTO DE PROJETO: DESPESAS DE PROJETO
ACRESCIDAS DO LUCRO E DOS DIREITOS
AUTORAIS (DE PROJETO).
e)DESPESAS DE PROJETO: DESPESAS, DIRETAS E
INDIRETAS, DE MATERIAL, MÃO DE OBRA E
OUTRAS, NECESSÁRIAS À PRESTAÇÃO DOS
SERVIÇOS DO PROJETO.
f) DESPESAS DE EXECUÇÃO DA OBRA: DESPESAS,
DIRETAS E INDIRETAS DE MATERIAL, MÃO-DEOBRA E OUTRAS, NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DA
OBRA.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A - ARQUITETURA EM GERAL
DEFINIÇÕES
g)DIREITOS
AUTORAIS:
REMUNERAÇÃO
PELO
TALENTO,
CRIATIVIDADE
E
COMPETÊNCIA
TÉCNICA, INVESTIDA PELO ARQUITETO NA
CRIAÇÃO
E/OU
EXECUÇÃO
DA
OBRA
DE
ARQUITETURA,
ASSIM
COMO
PELA
EXCLUSIVIDADE DE UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATADOS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A - ARQUITETURA EM GERAL
MODALIDADES DE LEVANTAMENTO DE CUSTOS
a) PERCENTUAL SOBRE O CUSTO ESTIMADO DE
EXECUÇÃO
DA
OBRA,
CALCULADO
NA
CONTRATAÇÃO DO PROJETO
b) PERCENTUAL SOBRE O CUSTO ORÇADO DE
EXECUÇÃO
DA
OBRA,
ESTIMADO
NA
CONTRATAÇÃO DO PROJETO E CALCULADO AO
SEU TÉRMINO
c) PERCENTUAL SOBRE O CUSTO CONTABILIZADO
DE
EXECUÇÃO
DA
OBRA,
ESTIMADO
NA
CONTRATAÇÃO DO PROJETO E CALCULADO AO
FINAL DA EXECUÇÃO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A - ARQUITETURA EM GERAL
MODALIDADES DE LEVANTAMENTO DE CUSTOS
a) PERCENTUAL SOBRE O CUSTO ESTIMADO DE
EXECUÇÃO
DA
OBRA,
CALCULADO
NA
CONTRATAÇÃO DO PROJETO.
AS EDIFICAÇÕES SÃO CLASSIFICADAS EM
QUATRO CATEGORIAS (I, II, III, IV), SEGUNDO
OS SEGUINTES CRITÉRIOS:
1) COMPLEXIDADE DAS PESQUISAS
NECESSÁRIAS À SUA PROJETAÇÃO;
2) DIFERENCIAÇÃO FUNCIONAL,
ESTÉTICA
DOS
ESPAÇOS
E
PROJETADOS.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
PRÉVIAS
TÉCNICA E
AMBIENTES
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A - ARQUITETURA EM GERAL
MODALIDADES DE LEVANTAMENTO DE CUSTOS
3) SOFISTICAÇÃO COMPOSITIVA DA OBRA;
4) COMPLEXIDADE TECNOLÓGICA, EM ESPECIAL
DOS PROJETOS COMPLEMENTARES;
5) COMPLEXIDADE DO DESENVOLVIMENTO
DETALHAMENTO DO PROJETO;
E
6) INTENSIDADE DE PARTICIPAÇÃO DO CLIENTE
PROJETO.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES POR CATEGORIA
(I, II, III, IV)
HABITAÇÃO
• EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS, CONJUNTOS
HABITACIONAIS DE CASAS E/OU EDIFÍCIOS,
CONDOMÍNIOS E VILAS: CATEGORIA II.
• RESIDÊNCIA SIMPLES: CATEGORIA III.
• RESIDÊNCIAS DE PADRÃO MÉDIO OU ELEVADO:
CATEGORIA IV.
• ALBERGUES, POUSADAS,
MOTÉIS: CATEGORIA II:
HOTÉIS
SIMPLES
E
• HOTÉIS DE LUXO: CATEGORIA III.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
• ALOJAMENTOS,
INTERNATOS,
CATEGORIA II.
ASILOS,
CONVENTOS
E
ORFANATOS,
MOSTEIROS:
• QUARTÉIS: CATEGORIA III.
• PRESÍDIOS E PENITENCIÁRIAS: CATEGORIA IV.
AGROPECUÁRIA
• GALPÕES
PARA
MÁQUINAS,
ARMAZÉNS,
ESTÁBULOS, COCHEIRAS, CEGAS, AVIÁRIOS E
INSTALAÇÕES RURAIS SIMPLES: CATEGORIA I.
• MATADOUROS
E
INSTALAÇÕES
ESPECIALIZADAS: CATEGORIA II.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
RURAIS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
INDÚSTRIA
• GALPÕES, OFICINAS E DEPÓSITOS: CATEGORIA I.
• FABRICAS
E
CATEGORIA II.
LABORATÓRIOS
SIMPLES:
• USINAS,
FABRICAS
E
LABORATÓRIOS
ESPECIALIZADOS: CATEGORIA IV
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
COMÉRCIO
• ARMAZÉNS E DEPÓSITOS: CATEGORIA I
• SUPERMERCADOS,
HORTOMERCADOS
PAVILHÕES PARA REALIZAÇÃO DE FEIRAS
EXPOSIÇÕES: CATEGORIA II.
E
E
• LOJAS
DE
DEPARTAMENTOS,
MAGAZINES,
CENTROS COMERCIAIS E “SHOPPING CENTERS”
CATEGORIA III.
• LOJAS, BOUTIQUES, STANDS E SHOW-ROOMS:
CATEGORIA IV.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
• EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS ADMINISTRATIVOS
DE ANDAR CORRIDO: CATEGORIA II.
• BANCOS SEDES DE EMPRESA, INSTITUIÇÕES E
ÓRGÃOS PÚBLICOS: CATEGORIA III.
• CENTROS DE
CATEGORIA IV.
PROCESSAMENTO
DE
DADOS:
EDUCAÇÃO
• CRECHES, ESCOLAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS:
CATEGORIA II.
• ESCOLAS
TÉCNICAS,
ESPECIALIZADAS,
SUPERIORES E UNIVERSIDADE: CATEGORIA III.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
SAÚDE
• AMBULATÓRIOS E POSTOS DE SAÚDE: CATEGORIA
II.
• CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS: CATEGORIA III.
• HOSPITAIS: CATEGORIA IV.
TRANSPORTES
• GARAGENS SIMPLES: CATEGORIA I.
• EDIFÍCIOS -GARAGEM, PEDÁGIOS E POSTOS DE
SERVIÇO: CATEGORIA II.
• TERMINAIS
E
ESTAÇÕES
RODOVIÁRIAS,
HIDROVIÁRIAS E FERROVIAS: CATEGORIA III .
• AEROPORTOS: CATEGORIA : IV.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
COMUNICAÇÕES
• AGÊNCIAS E CENTRAIS POSTAIS, TELEGRÁFICAS
E TELEFÔNICAS: CATEGORIA III.
• ESTÚDIOS E ESTAÇÕES DE GRAVAÇÃO, CINEMA,
RÁDIO E TELEVISÃO: CATEGORIA IV.
ESPORTE
• QUADRAS COBERTAS E GALPÕES PARA BARCOS:
CATEGORIA I.
• CLUBES, GINÁSIOS E INSTALAÇÕES ESPORTIVAS
SIMPLES: CATEGORIA III.
• ESTÁGIOS
E
INSTALAÇÕES
ESPECIALIZADAS: CATEGORIA IV.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
ESPORTIVAS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
ENTRETENIMENTO
• RESTAURANTES, BOATES, CASAS DE ESPETÁCULO,
CINEMAS E TEATROS SIMPLES: CATEGORIA IV.
• PLANETÁRIOS E
CATEGORIA IV.
TEATROS
ESPECIALIZADOS:
ACERVOS ARTÍSTICOS CULTURAIS
• GALERIAS DE ARTE, SALAS DE EXPOSIÇÃO,
ARQUIVOS, BIBLIOTECAS E MUSEUS SIMPLES:
CATEGORIA III.
• ARQUIVOS,
BIBLIOTECAS
E
ESPECIALIZADOS: CATEGORIA IV.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
MUSEUS
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
DIVERSOS
• TEMPLOS RELIGIOSOS, CAPELAS MORTUÁRIAS E
CEMITÉRIOS: CATEGORIA III.
• MONUMENTOS E
CATEGORIA III.
PAVILHÕES
DE
EXPOSIÇÃO:
• AUDITÓRIOS,
SALAS
DE
CONFERÊNCIA
E
PAVILHÕES PARA REALIZAÇÃO DE CONGRESSOS:
CATEGORIA III.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A - ARQUITETURA EM GERAL
TABELA DE PERCENTUAIS BÁSICA
PERCENTUAL A SER APLICADO SOBRE O CUSTO DA CONSTRUÇÃO
CATEGORIA DA CONSTRUÇÃO
I
II
III
IV
125 ACORDO ACORDO ACORDO ACORDO
m²
MENOR QUE
MAIOR QUE
125
250
500
1.000
2.000
4.000
8.000
16.000
32.000
164.000
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
6,3%
5,8%
5,3%
4,8%
4,3%
3,8%
3,3%
2,8%
2,3%
1,8%
7,8%
7,2%
6,6%
6,0%
5,4%
4,8%
4,2%
3,6%
3,0%
2,4%
9,3%
8,6%
7,9%
7,2%
6,5%
5,8%
5,1%
4,4%
3,7%
3,0%
10,8%
10,0%
9,2%
8,4%
6,8%
6,6%
6,0%
5,2%
4,4%
3,6%
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A - ARQUITETURA EM GERAL
ÁREA DE CONSTRUÇÃO COMPREENDIDA
VALORES CONSTANTES NA TABELA
(I1 - I2) x (A - A1)
I = I1 A2 – A1
ENTRE
SENDO
I
-
PERCENTUAL PROCURADO (%)
I1
-
PERCENTUAL CORRESPONDENTE A ÁREA ANTERIOR (%)
I2
-
PERCENTUAL CORRESPONDENTE A ÁREA POSTERIOR (%)
A
-
ÁREA CORRESPONDENTE AO PERCENTUAL PROCURADO
A1 - ÁREA CORRESPONDENTE À ÁREA ANTERIOR
A2 - ÁREA CORRESPONDENTE À ÁREA POSTERIOR
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A - ARQUITETURA EM GERAL
TABELA DE REDUTOR (r)
NUMERO DE REDUTOR
r
REPETIÇÕES
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
100%
96%
92%
88%
84%
82%
80%
78%
76%
74%
72%
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
NUMERO DE REDUTOR
r
REPETIÇÕES
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
70%
68%
67%
66%
65%
64%
63%
62%
61%
60%
NUMERO DE REDUTOR
r
REPETIÇÕES
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
59%
58%
57%
56%
55%
54%
53%
52%
51%
50%
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
A - ARQUITETURA EM GERAL
REDUTOR PARA PROJETOS COM REPETIÇÃO
ENTENDE-SE POR PROJETOS COM REPETIÇÃO OS QUE
CONTÉM INSTALAÇÕES-TIPO REPETIDAS E/OU ANDARESTIPO REPETIDOS.
APLICA-SE UM REDUTOR "Re" AOS PERCENTUAIS FIXADOS
NA "TABELA DE PERCENTUAIS BÁSICOS“(PERCENTUAL A
SER APLICADO SOBRE O CUSTO DA CONSTRUÇÃO).
Snr + Sr
Re =
Sc
OU
Sp
Re = Sc
SENDO
Sp – ÁREA DE PROJETO
Snr – ÁREA DE PROJETO NÃO REPETIDAS
Sr – ÁREA DE PROJETO REPETIDAS
Sc – ÁREA DE CONSTRUÇÃO
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
EXERCÍCIO Nº 09
QUAL O PERCENTUAL DE CUSTO (Pc) A SER APLICADO SOBRE O
CUSTO DE UM CONJUNTO HABITACIONAL PARA ESTABELECER A
REMUNERAÇÃO DO PROFISSIONAL QUE ELABORARÁ O PROJETO
ARQUITETÔNICO. O CONJUNTO É COMPOSTO POR 4 BLOCOS DE
APARTAMENTOS, CONTENDO CADA UM:
1 PAVIMENTO DE ACESSO COM 400 m²;
1 PAVIMENTO DE GARAGEM COM 400 m²;
1 PAVIMENTO DE USO COMUM COM 300 m²;
12 PAVIMENTOS-TIPOS COM 300 m² CADA;
1 PAVIMENTO DE COBERTURA COM 100 m².
A) CÁLCULO DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO - Sc
Sc = 4 x (400 + 400 + 300 + 12 x 300 + 100) = 19.200 m²
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
EXERCÍCIO Nº 09
B) CÁLCULO DO ÍNDICE DA TABELA BÁSICA – I (NÃO EXISTE NA TABELA)
DE ACORDO COM O TIPO DE CONSTRUÇÃO A MESMA SE
ENQUADRA NA CATEGORIA II:
16.000 m² - 3,6%
32.000 m² - 3,0%
19.200 m² - I %
(I1 - I2) x (A - A1)
I = I1 A2 – A1
I = 3,6 -
(3,6 – 3,0) x (19.200 – 16.000)
32.000 – 16.000
I = 3,48
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
EXERCÍCIO Nº 09
C) CÁLCULO DA ÁREA DO PROJETO POR BLOCOS
BLOCO 1:
ÁREAS NÃO REPETIDAS – Snr
Snr = 400 + 400 + 300 + 300 + 100 = 1.500 m²
ÁREA REPETIDA - Sr
Sr = 11 x 300 = 3.300 m² ( 11 repetições )
r = 70% (tabela de redutor)
ÁREA DE PROJETO (BLOCO 1) - Sp1
Sp1 = Snr + Sr
Sp1 = 1.500 + 0,70 x 3.300 = 4.950 m²
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
EXERCÍCIO Nº 09
BLOCOS 2, 3 E 4:
ÁREA DE PROJETO (BLOCO 1) - Sp1
Sp1 = Snr + Sr
Sp1 = 1.500 + 0,70 x 3.300 = 4.950 m²
3 REPETIÇÕES: r = 88%
Sp2 = 0,88 x 3 x 4.950 = 13.068 m²
C) CÁLCULO DA ÁREA TOTAL DO PROJETO
Sp = Sp1 + Sp2
Sp = 4.950 + 13.068 = 18.018 m²
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
EXERCÍCIO Nº 09
D) CÁLCULO DO REDUTOR A SER APLICADO NO ÍNDICE DA
TABELA BÁSICA
Sp
Re =
Sc
Re = 18.080
19.200
Re = 0,94
E) CÁLCULO DO PERCENTUAL SOBRE O CUSTO (Pc) A SER
APLICADO PARA EFEITO DE REMUNERAÇÃO
Pc = I x Re
Pc = 3,48 x 0,94
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
Pc = 3,27%
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
IV - LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE PROJETOS
B – DEMAIS PROJETOS
ATÉ QUE SE ELABORE ROTEIROS E TABELAS
ESPECÍFICAS RECOMENDA-SE QUE OS SERVIÇOS
DISCRIMINADOS ABAIXO SEJAM COBRADOS COMO SE
SEGUE:
MULTIPLICADORES SOBRE O VALOR DO PROJETO DE
ARQUITETURA:
• LEVANTAMENTOS ARQUITETÔNICOS: 0,05 A 0,15
• ESTUDOS DE VIABILIDADE (TÉCNICA
ARQUITETÔNICA: 0,025 A 0,075
• PROJETOS
DE
ACRÉSCIMO
EXISTENTES: 1,05 A 1,25.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
À
E
LEGAL)
EDIFICAÇÃO
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
B – DEMAIS PROJETOS
• PROJETOS DE REFORMA E/OU REVITALIZAÇÃO DE
EDIFICAÇÕES EXISTENTES: 1,20 A 1,40.
• PROJETOS
DE
RESTAURO
EXISTENTES: 1,50 A 2,00.
DE
EDIFICAÇÕES
• PROJETOS DE LEGALIZAÇÃO DE OBRAS EXECUTADAS
(INCLUÍDO O LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO):
0,05 A 0,15.
• PROJETOS COMPLEMENTARES DE ESTRUTURA: 0,20 A
0,60.
• PROJETOS COMPLEMENTARES DE INSTALAÇÕES
HIDRO-SANITÁRIAS (ÁGUA QUENTE E FRIA, ESGOTO
E ÁGUAS PLUVIAIS) E DE GÁS: 0,10A 0,30.
• PROJETOS COMPLEMENTARES DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS E TELEFÔNICAS: 0,10 A 0,35.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
E-mail: [email protected]
ORÇAMENTO
B – DEMAIS PROJETOS
• PROJETOS
COMPLEMENTARES
CONDICIONADO,
VENTILAÇÃO
MECÂNICA: 0,05 A 0,35.
E
DE
AR
EXECUÇÃO
• PROJETOS COMPLEMENTARES DE PAISAGISMO: 5,05
A 0,15.
• PROJETOS COMPLEMENTARES DE TERRAPLENAGEM:
0,01 A 0,10
• PROJETOS COMPLEMENTARES DE ARQUITETURA DE
INTERIORES, DECORAÇÃO E MOBILIÁRIO: 0,50 A
1,50.
• PROJETOS COMPLEMENTARES
VISUAL: 0,05 A 0,10.
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
DE
COMUNICAÇÃO
E-mail: [email protected]
ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO
PARA OBRAS E SERVIÇOS
DE ENGENHARIA
OBRA
: NONONONO
LOCAL
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
: NONONONO
PREÇO (R$)
CÓDIGO
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID QUANT UNITÁRIO PARCIAL SUBTOTAL
(A)
(B)
(A) x (B)
SERVIÇOS PRELIMINARES
2.400,00
01.01
Limpeza do terreno
m2
01.02
Barracão
ud
200,00
1,50
300,00
2.100,00
2.100,00
MOVIMENTO DE TERRA
1.600,00
02.01
Regularização mecânica
m3
500,00
2,20
1.100,00
02.02
Aterro compactado mecanicamente
m3
100,00
5,00
500,00
PREÇO GLOBAL (R$)
Prof. Rolf Dieter O. F. Bräunert
4.000,00
E-mail: [email protected]
Download

ORÇAMENTO