Universidade Federal de Campina Grande Pós-Graduação em Informática Banco de Dados Kangaroo Transactions: Um modelo de transações móveis Laísa Helena Oliveira do Nascimento Wilkerson de Lucena Andrade Roteiro ■ Contextualização ■ O Ambiente ■ O Modelo de Referência ■ Requisitos de uma Transação Móvel ■ Kangaroo Transactions ■ Considerações Finais ■ Referências Contextualização Transação do Seguro Captação de Dados 8:00 8:30 10:00 10:30 11:00 13:00 15:00 9:00 10:00 Transação do Seguro 8:00 8:30 8:35 8:40 8:45 Contextualização ■ Aumento do uso de redes sem fio ■ Acesso através de dispositivos móveis aos dados em uma rede fixa poderá envolver o uso de transações ■ Desconexão é um grande obstáculo ■ Transações móveis são diferentes de transações distribuídas Contextualização ■ Um novo modelo de transações para ambientes móveis é necessário ■ Deve haver um controle do movimento da transação ■ Deve haver um tratamento de freqüentes falhas de desconexão ■ Deve suportar ACID Contextualização ■ Não se espera que o modelo seja puramente ACID ■ ACID força muitos aborts para manter o sistema perfeitamente consistente ■ Com ACID puro há somente uma pequena fração de trabalho útil O Ambiente Wireless Radio Cells Wireless LAN Cell High Speed Wire line Network Satellite Link Wireless Radio Cell Mobile Wireless Unites Links O Modelo de Referência Camada Localização Objetivo Source System Fixed Host Estação Base Unidade Móvel Prover serviços Data Access Agent Estação Base Coordenar o acesso aos dados e gerenciar as transações móveis Mobile Transaction Estação Base Agrupamento das Unidade Móvel operações necessárias a execução de uma requisição do usuário Requisitos de uma Transação Móvel ■ Aproveitar toda a infra-estrutura da rede fixa ■ Capturar o movimento da transação e o acesso aos dados ■ Atomicidade mais flexível ■ Suportar transações de longa duração Kangaroo Transactions Introdução LT op11 op12 GT LT1 op13 op11 GT LT1 GT2 GT3 LT4 op12 LT2 op13 op21 op22 Kangaroo Transactions Introdução Célula 1 Célula 2 Célula 3 Célula 4 Base Station 1 Base Station 2 Base Station 3 Base Station 4 KT JT1 GT11 LT12 JT2 GT13 GT21 JT3 GT31 LT32 JT4 GT41 Kangaroo Transactions Introdução ■ KTID = Identificador da Estação Base + Contador ■ Joey Transaction é a unidade de execução em uma Estação Base ■ Quando a unidade móvel muda de célula o controle da KT troca para o DAA da nova Estação Base Kangaroo Transactions Introdução ■ O DAA cria uma nova JT ■ JTID = KTID + Contador ■ A criação de uma JT envolve uma Split Operation Kangaroo Transactions Introdução ■ Para a gerência de execução e recuperação existe uma lista duplamente encadeada entre as Estações Base ■ KT possui duas formas de operação: □ Modo Compensado □ Modo Split Kangaroo Transactions Definição Formal ■ Local Transaction (LT) ■ Global Transaction (GT) ■ Joey Transaction (JT) JT1 GT LT GT11 LT12 GT13 GT14 GT15 GT16 GT17 LT1op11GT2op12GT3op13LT4 Kangaroo Transactions Definição Formal ■ Kangaroo Transaction (KT) ■ Pouch ■ Equivalência KT JT1 JT2 GT11 LT12 GT13 GT21 GT22 LT23 GT24 Kangaroo Transactions Definição Formal KT JT1 JT2 JT3 JT4 GT11 LT12 GT13 GT21 GT31 LT32 GT41 KT JT1 JT2 KT JT1 GT11 LT12 GT13 GT21 GT22 LT23 GT24 GT11 LT12 GT13 GT14 GT15 GT16 GT17 Kangaroo Transactions Estruturas de dados Tipo de registro KT JT Atributo KTID Mode Joey Count Status FirstJTID JTID Next JTID Prior JTID Status STList Compensatable Kangaroo Transactions Estruturas de dados Tipo de registro ST Atributo STID Status Request Compensatable Kangaroo Transactions Estruturas de dados Tipo de registro BTKT CTKT BTJT BTST ETJT ETST ETKT HOKT Atributos KTID, Mode KTID, Mode JTID, PriorJTID STID, Compensating JTID, NextJTID STID KTID KTID Kangaroo Transactions Fluxo KT KTID JT1 LT11 Log na BS1 BTKT BTJT BTST ETST BTST HOKT ETST ETJT GT12 Log na BS2 CTKT BTJT BTST ETST ETJT JT2 LT21 Kangaroo Transactions Recuperação Ação Logs na BS1 Unidade Móvel requisita uma transação (BTKT, BS1.1, Split) (BTJT, BS1.1.1, ^) (BTST, BS1.1.1.1, LT, No) HandOff e Split (HOKT, BS1.1) Logs na BS2 (CTKT, BS1.1, Split) (BTJT, BS1.1.2, BS1.1.1↑) SGBD faz commit Requisição de outras subtransações (ETST, BS1.1.1.1) (ETJT, BS1.1.2 ↑) (BTST, BS1.1.2.1, LT, No) Considerações Finais ■ Aspectos físicos □ Mobilidade √ □ Desconexão √ ■ Execução da transação □ Local Rede fixa □ Transações compensáveis √ ■ Proposta inicial ■ Muitos pontos superficiais Referências ■ Margaret H. Dunham , Abdelsalam Helal , Santosh Balakrishnan, A mobile transaction model that captures both the data and movement behavior, Mobile Networks and Applications, v.2 n.2, p.149162, October,1997. ■ Margaret H. Dunham , Vijay Kumar, Impact of mobility on transaction management, Proceedings of the 1st ACM international workshop on Data engineering for wireless and mobile access, p.1421, Seattle, Washington, United States, August, 1999. Referências ■ P.K. Chrysanthis, Transaction processing in mobile computing environment, in: Proceedings IEEE Workshop on Advances in Parallel and Distributed Systems, pp. 77–82, October, 1993. ■ M.H. Dunham and V. Kumar, Defining location data dependency, transaction mobility and commitment, Technical Report 98-CSE-01, Southern Methodist University, Dallas, USA, February, 1998. 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