Enfermeira Gisela Fernandes Costa De Farias
Plantonista da CNCDO-GO
e-mail: [email protected]
Contato: 62 8251-4145
 COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO
DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA
TRANSPLANTE
 SIMPLIFICANDO:
COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE
TRANSPLANTES
 EXISTE UMA LEI (PORTARIA 2600 DE
OUTUBRO DE 2009) QUE OBRIGA A
CRIAÇÃO DA CIHDOTT NOS HOSPITAIS
PÚBLICOS, PRIVADOS E FILANTRÓPICOS
 CONSTITUIR ATO FORMAL DA DIREÇÃO DE CADA
HOSPITAL;
 VINCULAR DIRETAMENTE À DIRETORIA MÉDICA DO
HOSPITAL;
 SER COMPOSTA POR NO MÍNIMO TRÊS MEMBROS
INTEGRANTES DO SEU CORPO FUNCIONAL, DOS
QUAIS UM, DEVERÁ SER MÉDICO OU ENFERMEIRO,
COMO COORDENADOR;
 SOLICITAR A CNCDO AUTORIZAÇÃO DE
FUNCIONAMENTO DA CIHDOTT;
 INFORMAR SUA CONSTITUIÇÃO, ACOMPANHADA DE
CERTIDÃO NEGATIVA DE INFRAÇÃO ÉTICA DO ÓRGÃO
DE CLASSE RELATIVA AO COORDENADOR;
 COMUNICAR ATRAVÉS DA CNCDO À CGSNT A
CONSTITUIÇÃO DA CIHDOTT;
 PUBLICAR UM REGIMENTO INTERNO PRÓPRIO;
 DISPONIBILIZAR AO COORDENADOR DAS
CIHDOTT TIPO II E III UMA CARGA HORÁRIA
MÍNIMA DE 20 HORAS SEMANAIS DEDICADAS
EXCLUSIVAMENTE À COMISSÃO;
 RESPONDER TÉCNICA E ADMINISTRATIVAMENTE
AO DIRETOR TÉCNICO DO HOSPITAL.
 TIPO I:
Hospital com até 200 óbitos por ano e
Leitos para terapia intensiva ou emergência e
Profissionais da área de medicina interna ou
pediatria ou intensivismo ou neurologia ou
neurocirurgia, integrantes do seu corpo
clínico;
Ex: Hospital Santa Maria, Hospital Monte
Sinai
TIPO II
 Hospital com menos de 1000 óbitos por ano e com
referência em trauma e/ou neurologia e/ou
neurocirurgia ou
 Hospital com 200 à 1000 óbitos por ano, não
oncológico.
Ex: Hospital Neurológico, Hospital dos Acidentados,
Hospital São Silvestre, Encore
TIPO III
 Hospitais não-oncológicos com mais de 1000 óbitos
por ano ou
 Hospitais com pelo menos um programa de
transplante de órgão.
Ex: HUGO, HGG, Santa Casa de Misericórdia de
Goiânia, Hospital Santa Genoveva, Hospital Santa
Mônica, Hospital Jardim América.
TIPO I E TIPO II
 ENFERMEIRO OU MÉDICO.
TIPO III
 OBRIGATORIAMENTE UM MÉDICO.
 ORGANIZAR PROTOCOLO ASSISTENCIAL DE DOAÇÃO DE
ÓRGÃOS;
 CRIAR ROTINAS PARA OFERECER AOS FAMILIARES DE PACIENTES
EM ÓBITO, A POSSIBILIDADE DA DOAÇÃO DE CÓRNEAS;
 ARTICULAR-SE COM AS EQUIPES MÉDICAS PARA IDENTIFICAR
OS POTENCIAIS DOADORES E ESTIMULAR SEU ADEQUADO
SUPORTE PARA FINS DE DOAÇÃO;
 ASSEGURAR QUE O PROCESSO DOAÇÃO SEJA ÁGIL E EFICIENTE,
DENTRO DA ÉTICA E DA LEI;
 VIABILIZAR A REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ME;
 NOTIFICAR E PROMOVER O REGISTRO DE TODOS OS CASOS
COM DIAGNÓSTICO DE ME;
 MANTER O REGISTRO DE ÓBITO OCORRIDOS NO HOSPITAL;
 PROMOVER E ORGANIZAR O ACOLHIMENTO ÀS FAMÍLIAS
DOADORAS;
 ARTICULAR-SE COM IML OU SVO;
 ARTICULAR-SE COM CNCDO, OPO E/OU BANCOS DE TECIDOS;
 ARQUIVAR, GUARDAR ADEQUADAMENTE E ENVIAR À CNCDO
CÓPIAS DOS DOCUMENTOS;
 ORIENTAR E CAPACITAR SETOR RESPONSÁVEL PELO
PRONTUÁRIO LEGAL DO DOADOR QUANTO AO
ARQUIVAMENTO DOS DOCUMENTOS;
 IMPLEMENTAR PROGRAMAS DE QUALIDADE E BOAS PRÁTICAS;
 RESPONSABILIZAR-SE SOBRE A EDUCAÇÃO PERMANENTE DOS
FUNCIONÁRIOS DA INSTITUIÇÃO;
 MANTER OS REGISTROS DE SUAS INTERVENÇÕES E ATIVIDADES
DIÁRIAS
 APRESENTAR MENSALMENTE OS RELATÓRIOS À CNCDO
 GARANTIR AOS RECEPTORES O ACESSO AS EQUIPES
TRANSPLANTADORAS;
 ACOMPANHAR A PRODUÇÃO E OS RESULTADOS DOS
PROGRAMAS DE TRANSPLANTES DO HOSPITAL;
 REGISTRAR INFORMAÇÕES CONSTANTES NA ATA DO PROCESSO
DE DOAÇÃO/TRANSPLANTE
 SENSIBILIZAR A DIRETORIA DO HOSPITAL;
 DESENVOLVER MAIOR CONSCIENTIZAÇÃO
PROFISSIONAL;
 CRIAR UMA CULTURA INSTITUCIONAL SOBRE A
IMPORTÂNCIA SOCIAL DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
/TRANSPLANTES;
 FAZER CUMPRIR A LEI;
 DISPONIBILIZAR RECURSOS HUMANOS PARA A
CIHDOTT;
 ACOLHER E DAR APOIO PSICOSSOCIAL PARA OS




FAMILIARES;
PROVER UMA INFRA-ESTRUTURA PARA
CONCRETIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
PROFISSIONAIS DA CIHDOTT;
PROPICIAR REMUNERAÇÃO/BENEFÍCIOS
ADEQUADOS PARA OS MEMBROS DA CIHDOTT;
ARTICULAR E VIABILIZAR O DIAGNÓSTICO DE ME;
FATURAR AS AÇÕES RELACIONADAS A
DOAÇÃO/TRANSPLANTES;
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=gBxux-SAppg
PRODUZIR UM PROJETO INOVADOR
PARA A CRIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE
UMA CIHDOTT EM UM HOSPITAL DE
GOIÁS A CRITÉRIO DO GRUPO,
CONFORME AS ETAPAS SUGERIDAS:
SENSIBILIZAÇÃO
DA DIRETORIA/
COLABORADOR
ES
E USUÁRIOS
RESPONSABILIDADE
DE CADA
PROFISSIONAL DO
HOSPITAL
EXAME
COMPLEMENTAR
VALIDAÇÃO
DO
POTENCIAL
DOADOR
RETIRADA DE
SUPORTE
TERAPÊUTICO
QUANDO NÃO
É DOADOR
CRIAÇÃO DA
CIHDOTT;
IDENTIFICAÇÃO
DO POTENCIAL
DOADOR DE
ME E PCR
TEMPO PARA
REALIZAÇÃO
DO
DIAGNÓSTICO
ENTREVISTA
FAMILIAR PARA
DOAÇÃO DE
ÓRGÃOS OU
TECIDOS
DEVOLUÇÃO DO
CORPO PARA A
FAMÍLIA,
ARTICULAÇÃO
COM IML OU SVO
DISPONIBILIZAÇÃO
DE RH,
REMUNERAÇÃO OU
BENEFÍCIOS
PARA OS MEMBROS
DA CIHDOTT
REALIZAÇÃO
DO
DIAGNÓSTICO
DE ME
RESPONSABILIDA
DE DOS MEMBROS
DA CIHDOTT;
COMUNICAÇÃO
COM A FAMÍLIA
DURANTE TODO
PROCESSO
COMUNICAÇÃO
DA MORTE PARA
A FAMÍLIA
ENTREGA DE
DOCUMENTAÇÃO
(D.O.) PARA O
FAMILIAR
PROTOCOLO
DE DOAÇÃO DE
ÓRGÃOS E
TECIDOS
CIRURGIA DE
EXTRAÇÃO E
DEVOLUÇÃO DO
CORPO AOS
FAMILIARES
ATRIBUIÇÕES
DA CIHDOTT
CONFORME
PORTARIA
2.600
METAS E
PRODUTIVIDADE
BENEFÍCOS E
VANTAGENS PARA
O HOSPTIAL
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CIHDOTT: LEGISLAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E ATRIBUIÇÕES