MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL SEDEC www.defesacivil.gov.Br DEFESA CIVIL Conjunto de ações PREVENTIVAS, de SOCORRO, ASSISTENCIAIS e RECUPERATIVAS destinadas a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da população e estabelecer a normalidade social. • A Defesa Civil brasileira está organizada de forma sistêmica SINDEC. • Sua ação executiva é descentralizada. HISTÓRICO • SÉCULO XVI - Ordenanças do Imperador Carlos V (1523) - Registros Históricos de Seca desde 1548 • TODAS AS CONSTITUIÇÕES TÊM REFERÊNCIA • II GUERRA MUNDIAL - Institucionalização - Defesa passiva anti-aérea Ministério da Aeronáutica Ministério da Justiça • 1969 FUNCAP • 1970 GEACAP • 1979 SEDEC Ministério do Interior até 1990 DECRETO N.º 97.274, DE 16 .12.88, organizou o SINDEC “DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE DEFESA CIVIL - SINDEC” SINDEC Ø É um sistema único responsável pela planificação, articulação, coordenação e gestão das atividades de defesa civil, em todo território nacional. SINDEC - ESTRUTURA Constituído por representantes dos Ministérios e das Secretarias da Presidência da República Órgão Central Órgãos Regionais Órgãos Estaduais e do DF Órgãos Municipais Órgãos da Administração Pública Federal Órgãos públicos, privados, ONGs e Comunidade OBJETIVOS DO SINDEC Planejar e promover a defesa permanente contra os desastres atuar - naturais - provocados pelo homem - mistos - na iminência - em situações de desastres - prevenir ou minimizar danos - socorrer e assistir populações atingidas - recuperar áreas deterioradas por desastres ATRIBUIÇÕES DA SEDEC Decreto n.º 3.680, de 01 de dezembro de 2000 ... Art.. 10. À Secretaria Nacional de Defesa Civil compete: I - planejar, orientar, coordenar e supervisionar a PNDC; II - estabelecer estratégias e diretrizes para orientar ações de prevenção e defesa permanente contra desastres naturais, antropogênicos e mistos; III - coordenar e promover ações conjuntas; IV - propor reconhecimento de SE ou ECP; V - integrar o SIPRON; VI - integrar o PROARCO; VII - administrar recursos do FUNCAP; VIII - promover a organização e a implementação de COMDEC IX - assistir ao Ministro de Estado na formulação e condução da política de convivência com a seca; X - implementar acordos e cooperação técnica internacionais; XI - elaborar plano de ação da SEDEC e as propostas do PPA e OGU. DESASTRES NATURAIS PREVALENTES NO BRASIL REGIÃO NORTE Incêndios Florestais - fev/ abril Inundações - janeiro a julho Terras Caídas - janeiro a julho REGIÃO NORDESTE Seca - março a outubro Inundações - julho a setembro Deslizamentos - julho a setembro REGIÃO CENTRO-OESTE Incêndios Florestais - julho a setembro Inundações - março a abril Erosão - março a abril REGIÃO SUL Inundações - janeiro a março Vendavais e Granizos - março a julho Estiagem REGIÃO SUDESTE Incêndios - julho a setembro Deslizamentos - dezembro a março Inundações - dezembro a março 1991 - 2001 Principais Desastres - 1991 a 2001 % de Portarias 0,4% 0,9% 1,7% 0,3% Estiagens 1,0% Enxurradas ou Inundações Bruscas 19,9% Secas Enchentes ou Inundações Graduais Vendavais ou Tempestades 55,1% Incêndios Florestais 20,6% Vendavais Muito Intensos ou Ciclones Extratropicais Granizos, Alagamentos, Erosão Marinha e outros PNDC POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA CIVIL APROVADA PELA RESOLUÇÃO CONDEC N.º 2 - DEZEMBRO/1994 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS - Unicidade do SINDEC: Uma só doutrina e uma só política. Linguagem comum a todo o território nacional; - Descentralização das ações de Defesa Civil. Auto gerenciamento municipal. Capacidade de dar resposta inicial aos desastres; - Cultura de prevenção de desastres, permeando todo o tecido social; - Minimização de desastres calcada na redução das vulnerabilidades, principalmente as sociais e econômicas; - Ponto focal é a redução e não o desastre. OBJETIVO ESTRATÉGICO Redução de Desastres Impedir que o desastre ocorra, ou ocorrendo, reduzir danos e prejuízos OBJETIVOS ESPECÍFICOS PREVENIR - Prevenir desastres ou minimizar danos. PREPARAR - Capacitar agentes e desenvolver instituições de DC. RESPONDER - Atuar na iminência ou situações de desastres. RECONSTRUIR - Reabilitar e recuperar áreas deterioradas PARCERIAS SEDEC NO PLANO INTERNACIONAL - O Brasil é país membro fundador da Associação Ibero-Americana de Organismos Governamentais de Defesa e Proteção Civil - OPAQ – Organização para Proibição de Armas Químicas - OIT 174 – Acidentes Ampliados - Dialogo Regional de Políticas - BID - Acordo Franco Brasileiro de Cooperação Técnica - OCHA/ONU - Ponto Focal PARTICIPAÇÕES E PARCERIAS DA SEDEC/MI • Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo nas Águas Jurisdicionais Brasileiras - Grupo de Trabalho Interministerial ( MI, MMA, MME e Comando da Marinha/MD); - Lei n.º 9966, de 28.04.00 (Poluição em Águas Jurisdicionais Brasileiras). • Representação do MI - CONSELHO ESPECIAL DO SUBSISTEMA DE INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA, criado pelo Decreto n.º 3695, de 21.12.00, estabelece normas para as atividades de Inteligência de Segurança Pública. PARTICIPAÇÕES E PARCERIAS DA SEDEC/MI • SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL - Material Doado • SIVAM • AEB/DNL (Agência Espacial Brasileira/Departamento de Normatização e Licenciamento) • RENER • ABNT/CBIC/CONFEA • GEO-BRASIL • RIDE • PROARCO/NÚCLEO ESTRATÉGICO • PIAPS • CEP (Comissão de Ética Pública) • COPASQ (Comissão Coordenadora do Plano de Ação em Segurança Química) CAPACITAÇÃO 1999 - 10 cursos e 275 treinados 2000 - 10 cursos e 293 treinados 2001 - 10 cursos e 259 treinados 2002 - Realizados 06 cursos e 170 treinados Seminário Internacional de Defesa Civil e Armas Químicas 9ª Reunião de Análise Climática para o Nordeste A Realizar: 02 cursos (XXIX APRD-MG e II CADAN-PE) CODC - Curso Operacional de Defesa Civil CADAN - Curso de Avaliação de Danos APRD - Curso de Planejamento e Administração para a Redução de Desastres INSPEÇÕES REALIZADAS - Imperatriz – MA - São Luiz Gonzaga-RS - Teresina-PI - Dom Pedrito-RS - Fortaleza-CE - Petrópolis-RJ - Arraias-TO - Vitória-ES - Goiás-GO - Belo Horizonte-MG - Belo Horizonte-MG - Joinville-SC - Teófilo Otoni-MG - Barra de Guabiraba, Cortez e Gameleira-PE - São Paulo-SP -Teresina, Campina Grande e Petrolina - Lajes, Mafra e Chapecó-SC -Fortaleza, Terezina, Natal, J. Pessoa e Recife AÇÕES EMERGENCIAIS - SECA 2002 Segmentos Bolsa-Renda Bolsa-Renda Alimentos Carros-pipa Total Fonte: DAG/SEDEC/MI (*) 23.000 Pontos de Distribuição Municípios Famílias Beneficiadas População Beneficiada Recursos Despendidos (R$1,00) 1.494 1.227.136 4.908.544 134.308.020,00 773 696.434 2.785.736 20.917.125,00 1185 2.000.000(*) 8.000.000 10.000.000,00 - 3.923.570 15.694.280 165.225.145,00 Pagamento BOLSA-RENDA em 2002 Estados Mês Municípios Atendidos Bolsa-Renda Concedidas Valor Total (em R$ 1.00) Alagoas Janeiro Fevereiro 35 35 45.556 45.648 2.733.360,00 2.738.880,00 Bahia Janeiro Fevereiro 237 237 249.635 249.575 14.978.100,00 14.974.500,00 Ceará Janeiro Fevereiro 137 137 211.989 211.490 12.719.340,00 12.689.400,00 Minas Gerais Janeiro Fevereiro 165 165 89.732 89.909 5.383.920,00 5.394.540,00 Paraíba Janeiro Fevereiro 194 195 100.133 99.932 6.007.980,00 5.995.920,00 Pernambuco Janeiro Fevereiro 127 127 168.231 168.089 10.093.860,00 10.085.340,00 Piauí Janeiro Fevereiro 114 114 58.807 58.785 3.528.420,00 3.527.100,00 Rio Grande do Norte Janeiro Fevereiro 145 145 68.428 68.238 4.105.680,00 4.094.280,00 Rio Grande do Sul Maio 223 128.694 7.721.640,00 Santa Catarina Maio 95 85.720 5.143.200,00 Sergipe Janeiro Fevereiro 21 21 19.934 19.942 1.196.040,00 1.196.520,00 1.494 1.227.136 134.308.020,00 TOTAL Fonte: DAG/SEDEC/MI EXPECTATIVAS Marco Legal: Aprovação da PL 4395/1998 - Estrutura adequada para a presente e futuras demandas - Criação da Carreira de Agente de Defesa Civil - Fontes de Recursos para o FUNCAP - Centro de Informações e Gerenciamento de Crises HOME-PAGE www.integracao.gov.br www.defesacivil.gov.br