FERRAMENTAS E RECURSOS PARA INTEGRAÇÃO DE
HUMANOS NA GESTÃO DE EMPRESAS
CENTRO DE RECURSOS DE EMPRESAS E DIREITOS HUMANOS
DIREITOS
O Centro de Recursos de Empresas e Direitos Humanos
(CREDH), site:www.business-humanrights.org, tornou-se
líder no mundo em recurso independente sobre o assunto.
O site do CREDH é atualizado a cada hora com notícias e
relatórios sobre impactos, positivos e negativos, sobre os
direitos humanos em empresas no mundo todo. O CREDH
busca respostas das empresas a alegações de má conduta,
garantindo assim que a cobertura seja equilibrada e
estimulando empresas a lidar com as questões levantadas
pela sociedade civil. O Centro de Recursos é uma
organização independente sem fins lucrativos.
O site abrange mais de 5.000 empresas, mais de 180 países.
Recebe mais de 1,5 milhões de hits por mês. Tópicos
incluem discriminação, meio ambiente, pobreza e
desenvolvimento, mão-de-obra, acesso a medicamentos,
saúde e segurança, e comércio. O CREDH possui escritórios
no Reino Unido e nos Estados Unidos e pesquisadores
regionais baseados na Índia, Senegal, África d Sul e Ucrânia
(em breve em Hong Kong). Planeja recrutar pesquisadores
na América Latina e no Oriente Médio nos próximos anos.
O objetivo do centro é



Estimular empresas a respeitar direitos humanos, evitar danos a pessoas e maximizar sua
contribuição positiva
Proporcionar acesso fácil, em um único local, a informações para empresas, organizações não
governamentais (ONGs) e outros, quer conheçam o assunto ou não
Facilitar a tomada de decisão e discussão pública construtiva e com as informações pertinentes.
O site dispõe de links para uma ampla gama de materiais publicados por ONGs; empresas e organizações
comerciais; Nações Unidas, OIT e outras organizações intergovernamentais; governos e tribunais; e
acadêmicos e experts em política; analistas em investimento social; jornalistas; etc. Contém materiais em
inglês, espanhol e francês, e alguns em português e alemão.
O Centro de Recursos dispõe de um portal para John Ruggie, Representante Especial das Nações Unidas
para Empresas e Direitos Humanos. O portal foi montado por solicitação do próprio John Ruggie para
facilitar a comunicação e o compartilhamento de materiais relativos ao seu mandato.
FERRAMENTAS GERAIS PARA INÍCIO ÀS ATIVIDADES E TREINAMENTO
O CREDH possui dois portais úteis com
informações sobre como dar início às
atividades relativas ao tema empresas e
direitos humanos e preparar uma lista das
ferramentas e recursos de treinamento
disponíveis. Ambos podem ser acessados
através da home page do site do Centro de
Recursos, www.business-humanrights.org
Esta seção contém uma introdução à área de
atividade e direitos humanos, e ao site do
Centro de Recursos. Inclui uma breve
introdução sobre empresas e direitos humanos, relatórios para ajudar na avaliação das questões, a situação
atual e como propor mudanças, uma introdução a questões específicas (por exemplo, segurança e conflito,
discriminação de dalits), e a áreas de interesse específicas (por exemplo, direitos trabalhistas, meio
ambiente), e comentários de experts no trabalho do CREDH.
O portal Ferramentas e Orientações
do CREDH fornece informações
sobre como dar uma orientação
geral sobre direitos humanos para
empresas, além de orientação
específica por assunto e setor. Visa a
vários princípios e padrões que
podem ser aplicáveis a empresas, e
fornece exemplos de políticas de
empresas. O portal também fornece
links para avaliação de impactos, e
recursos para treinamento e
elaboração de relatórios.
As páginas abaixo fornecem mais detalhes sobre alguns dos recursos disponíveis através do Centro de
Recursos e outras excelentes fontes.
RELATÓRIOS E INÍCIO DAS ATIVIDADES
O portal Início das Atividades no site do CREDH dispõe de links para importantes relatórios, discursos e
manuais sobre empresas e direitos humanos. Alguns dos recursos necessários para dar início às atividades
incluem:
1. BUSINESS AND HUMAN RIGHTS: TOWARDS OPERATIONALIZING THE
PROTECT, RESPECT AND REMEDY FRAMEWORK (EMPRESAS E DIREITOS
HUMANOS: POR UMA OPERACIONALIZAÇÃO DA ESTRUTURA DE PROTEÇÃO,
RESPEITO E RECURSOS)
John Ruggie, Representante Especial das Nações Unidas para empresas e
direitos humanos, 22 de abril de 2009 (disponível também em espanhol e
francês)
http://www2.ohchr.org/english/bodies/hrcouncil/docs/11session/A.HRC.11.13.pdf
Veja também:
- Aditivo do relatório de 2008 de Ruggie, que abrange pesquisa do escopo e
padrões de abuso contra direitos humanos alegados relativo a corporações
http://www.reports-and-materials.org/Ruggie-2-addendum-23-May-2008.pdf
- Relatórios anteriores de John Ruggie para o Conselho de Direitos Humanos
das Nações Unidas
http://www.business-humanrights.org/SpecialRepPortal/Home/ReportstoUNHumanRightsCouncil
2. HUMAN RIGHTS: A GLOBAL PERSPECTIVE (DIREITOS HUMANOS:
UMA PERSPECTIVA GLOBAL)
Mary Robinson, antiga Alta Comissária das Nações Unidas para
Direitos Humanos e Presidente da Irlanda, Diretora da Realizing Rights,
notas da Reunião da Rede Americana da UN Global Compact , 28 de
abril de 2008
http://www.realizingrights.org/index.php?option=com_content&task=view&id=325&Itemid=134
3. BUSINESS, HUMAN RIGHTS AND ACCOUNTABILITY (EMPRESAS,
DIREITOS HUMANOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS)
Nicholas Howen, Secretário Geral, Comissão Internacional de Juristas, 21 de setembro de 2005
http://www.reports-and-materials.org/Howen-presentation-Copenhagen-21-Sep-2005.doc
4. THE DIFFERENCE BETWEEN CSR AND HUMAN RIGHTS (A DIFERENÇA ENTRE RSERESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E DIREITOS HUMANOS)
Christopher Avery, Diretor, Centro de Recursos de Empresas e Direitos Humanos,
em Corporate Citizenship Briefing (Resumo de Cidadania Corporativa), AgostoSetembro de 2006
http://www.business-humanrights.org/Links/Repository/479454
5. ON THE MARGINS OF PROFIT – RIGHTS AT RISK EM THE GLOBAL ECONOMY (À
MARGEM DO LUCRO – DIREITOS EM RISCO NA ECONOMIA GLOBAL)
Human Rights Watch , 18 de fevereiro de 2008
http://www.hrw.org/en/node/62409/section/1
6. ESCR-NET COLLECTIVE REPORT ON BUSINESS & HUMAN RIGHTS (RELATÓRIO COLETIVO SOBRE
EMPRESAS E DIREITOS HUMANOS DA ESCR-NET (REDE INTERNACIONAL SOBRE DIREITOS ECONÔMICOS,
SOCIAIS E CULTURAIS))
ESCR-Net, 2008 (disponível também em francês e espanhol)
http://www.escr-net.org/actions_more/actions_more_show.htm?doc_id=693486&parent_id=431015
7. WHY ALL COMPANIES SHOULD ADDRESS HUMAM RIGHTS (POR QUE TODAS AS EMPRESAS DEVEM SE
PRONUNCIAR SOBRE DIREITOS HUMANOS)
Christopher Avery, Annabel Short, Gregory Tzeutschler Regaignon, em ICCA Handbook on CSR and
Corporate Culture (Apostila do ICCA - International Congress and Convention Association sobre RSE e
Cultura Corporativa), setembro de 2006
http://www.cca-institute.org/pdf/avery_business&humanrights.pdf
8. HUMAN RIGHTS, IT IS YOUR BUSINESS (DIREITOS HUMANOS, É SEU DEVER)
Fórum Internacional de Líderes Empresariais, 2005
http://www.commdev.org/files/1154_file_Human_Rights_Its_Your-Business.pdf
9. BEYOND VOLUNTARISM: HUMAN RIGHTS AND THE DEVELOPING INTERNATIONAL LEGAL OBLIGATIONS
(ALÉM DO VOLUNTARIADO: DIREITOS HUMANOS E EVOLUÇAO DAS OBRIGAÇÕES LEGAIS INTERNACIONAIS
DAS EMPRESAS
Conselho Internacional de Política de Direitos Humanos, janeiro de 2002 (disponível também em francês e
espanhol)
http://www.businesshumanrights.org/Links/Repository/9387
FERRAMENTAS E ORIENTAÇÕES
Os recursos e ferramentas abaixo encontram-se disponíveis na página do Centro de Recursos de Empresas
e Direitos Humanos (www.business-humanrights.org) ou da Iniciativa Empresarial Global sobre Recursos
de Direitos Humanos
(www.global-business-initiative.org).
1. GUIDE FOR INTEGRATING HUMAN RIGHTS INTO BUSINESS MANAGEMENT (GUIA PARA INTEGRAÇÃO DE
DIREITOS HUMANOS EM GESTÃO EMPRESARIAL) http://www.integrating-humanrights.org/
O Guia para Integração de Direitos Humanos em Gestão
Empresarial é uma ferramenta on-line produzida em
conjunto pela Business Leaders Initiative on Human
Rights (Iniciativa dos Líderes Empresariais sobre Direitos
Humanos (ILEDH)), UN Global Compact e o Office of the
UN High Commissioner for Human Rights (Gabinete da
Alta Comissária de Direitos Humanos (GACDH)) das
Nações Unidas. Atualmente na sua segunda edição,
oferece orientação prática a empresas que desejam ter
uma abordagem pró-ativa de direitos humanos dentro
de suas operações comerciais e é de uso principalmente
dos líderes e gerentes empresariais em empresas de
grande e médio porte, privadas e estatais, que pretendem colocar em prática empresarial seu
entendimento de direitos humanos. Encontra-se disponível também uma série de excertos de arquivos
PDF, que permitem download, que englobam as principais áreas do guia. A série abrange uma Curta
Introdução, Caso de Empresa Global, Estratégias, Políticas, Processos e Procedimentos, Capacidade e
Habilidade e Desempenho de Rastreamento.
2. HUMAN RIGHTS TRANSLATED (DIREITOS HUMANOS TRADUZIDOS)
http://www.unglobalcompact.org/docs/news_events/8.1/human_rights_translated.pdf
Direitos Humanos Traduzidos: Um Guia de Referência Empresarial explica conceitos de
Direitos Humanos na linguagem de negócios através do uso de exemplos e ações
práticas sugeridas. A publicação é um trabalho conjunto do Castan Centre for Human
Rights Law (Centro Castan para Lei de Direitos Humanos), International Business
Leaders Forum (Fórum Internacional de Líderes Empresariais (FILE)), Office of the
United Nations High Commissioner for Human Rights (Gabinete da Alta Comissária para
Direitos Humanos das Nações Unidas), e o UN Global Compact Office (Escritório da
Compacto Global das Nações Unidas).
3. COUNTRY RISK ASSESSMENT REPORTS (RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO DO PAÍS)
http://humanrightsbusiness.org/?f=country_risk
O Danish Institute for Human Rights Country Risk
Assessment (Instituto Dinamarquês de Avaliação
de Risco País) relacionado a Direitos Humanos é
um relatório abrangente sobre riscos de direitos
humanos a empresas.
Como acontece em
descrições bem detalhadas de proteções legais e
riscos de violação na prática, o relatório inclui
recomendações detalhadas, áreas concentradas
em tópicos específicos e informações abrangentes
sobre o histórico do país em questão. O
mapeamento contido na Avaliação de Risco do
País fornece um guia inestimável para garantir que
as operações comerciais contribuam ao
desenvolvimento, principalmente de grupos
vulneráveis. O objetivo da Auto Regulamentação
Publicitária é determinar áreas em que as empresas estão sujeitas a risco de violações de direitos humanos,
diretas ou indiretas, devido a leis ineficientes ou práticas insatisfatórias no país de operação.
4. HUMAN RIGHTS MATRIX – BUSINESS LEADERS INITIATIVE ON
HUMAN RIGHTS (MATRIZ DE DIREITOS HUMANOS – INICIATIVA DE
LÍDERES EMPRESARIAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS)
http://www.humanrights-matrix.net
A Matriz de Direitos Humanos do ILEDH é uma ferramenta de autoavaliação gratuita, baseada na Internet. Foi elaborada para dar
suporte à sua empresa no entendimento de direitos humanos em
relação às suas próprias políticas, procedimentos e iniciativas. É de
grande ajuda para SIMPLIFICAR, VISUALIZAR, AVALIAR E
GERENCIAR seus programas e desempenho de direitos humanos. É
fácil de aplicar à sua empresa uma vez adquirida experiência e
conhecimento em direitos humanos.
A matriz tem duas dimensões. Primeiramente, ela é estruturada através de medidas ”Essenciais” e “Mais
do que Essenciais” que uma empresa pode tomar para desenvolver e implementar sua estratégia de
direitos humanos. Em segundo lugar, a interface é estabelecida para que a ferramenta possa ser concluída
através de funções comerciais e áreas de política comum dentro do contexto dessa função comercial. Na
ferramenta estas são denominadas “Áreas Comerciais” e “Sub-Áreas Comerciais”. A ferramenta permite
que você faça uma avaliação e substancie essa avaliação com informações sobre suas próprias políticas,
práticas e iniciativas. A ferramenta foi originalmente concebida pela Iniciativa de Líderes Empresariais em
Direitos Humanos.
5. POLICY PORTAL ON THE BUSINESS AND HUMAN RIGHTS RESOURCE CENTRE WEBSITE (PORTAL DE
POLÍTICAS NO SITE DO CENTRO DE RECURSOS DE EMPRESAS E DIREITOS HUMANOS)
http://www.business-humanrights.org/Documents/Policies
Esta página está associada às declarações das empresas que explicitamente fazem referência aos direitos
humanos dos quais o CREDH está ciente. Declarações de política que se referem/aplicam somente a
empregados ou fornecedores da empresa não estão incluídas nestas listagens.
6. HUMAN RIGHTS COMPLIANCE ASSESSMENT – THE DANISH
INSTITUTE ON HUMAN RIGHTS (AVALIAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE
DIREITOS HUMANOS – INSTITUTO DINAMARQUÊS DE DIREITOS
HUMANOS) http://hrca2.humanrightsbusiness.org
A ACDH é uma ferramenta de diagnósticos, projetada para auxiliar
empresas a detectar potenciais violações de Direitos Humanos
resultantes do efeito de suas operações em empregados, residentes
locais e todos os demais parceiros. O programa de computador
interativo baseado na internet permite que cada empresa selecione perguntas contidas na base de dados
para adequar seu tipo de negócio e área de operações.
7. HUMAN RIGHTS IMPACT ASSESSMENT – IBLF/IFC/UNGC (AVALIAÇÃO DE IMPACTO DOS DIREITOS
HUMANOS - FILE/CIF/UNGC) http://www.guidetohriam.org/welcome
Guia Revisado para Avaliação e Gerenciamento de impactos sobre Direitos Humanos (AGIDH), lançado em
2010 pelo FILE de autoria conjunta com a Corporação Internacional de Finanças e UN
Global Compact.
8. HUMAN RIGHTS ACCOUNTABILITY GUIDE (GUIA PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE
DIREITOS HUMANOS)
http://www.blihr.org/Legacy/Downloads/Accountability%20Guide%202008.pdf
Os direitos humanos também representam os valores e a cultura de qualquer empresa, e
este guia para prestação de contas demonstra, com base em precedente legal e pesquisa
dentro das empresas parceiras específicas do ILEDH, como vínculos entre os direitos
humanos e boa governança corporativa e ética empresarial podem ser estabelecidos. A publicação foi
escrita por Chip Pitts, Conselheiro do ILEDH, e conferencista da Faculdade de Direito de Stanford, e John F.
Sherman, III, Consultor Jurídico Adjunto da Grade Nacional (aposentado) e Membro Sênior, MossavarRahmani, do Center for Business and Government (Centro de Empresas e Governo), Harvard Kennedy
School.
9. GLOBAL REPORTING INITIATIVE: GOOD PRACTICE NOTE ON HUMAN RIGHTS REPORTING (INICIATIVA
GLOBAL DE RELATÓRIOS: NOTA DE BOA PRÁTICA EM RELATÓRIOS DE DIREITOS HUMANOS)
http://www.globalreporting.org
A Iniciativa Global de Relatórios (IGR) é uma organização baseada na internet que foi a pioneira no
desenvolvimento de estrutura de relatório de sustentabilidade mais largamente utilizada no mundo e
compromissada com o contínuo desenvolvimento e aplicação no mundo todo
10. BUSINESS AND HUMAN RIGHTS DIALOGUES (DIÁLOGOS DAS EMPRESAS E DIREITOS HUMANOS)
http://www.global-business-initiative.org/RESOURCES
Produzidos pela Global Business Initiative (Iniciativa Empresarial Global)
dos Direitos Humanos, os diálogos compreendem uma série de
entrevistas com líderes empresariais do mundo todo sobre a importância
de integrar direitos humanos na prática empresarial. As primeiras
entrevistas foram lançadas como podcasts coincidindo com a Reunião de
Cúpula de Líderes do UN Global Compact, e outras entrevistas que estão
por vir.
O foco das entrevistas é a colocação em prática dos vários aspectos da
auditoria de direitos humanos. O objetivo dessas entrevistas é dar
assistência prática a líderes empresariais de outros setores e áreas
geográficas. Alguns dos temas a serem cobertos incluem: liderança em
direitos humanos; criação/integração de uma política de direitos
humanos; avaliação de riscos; preparação de relatórios e monitoramento.
11. RED FLAGS (ALERTA VERMELHO)
http://www.redflags.info
Alerta Vermelho comunica, em termos simples e claros, a natureza em constante mudança
do risco de responsabilidade, fundamentada na última pesquisa realizada na jurisprudência.
Proporciona um guia para empresas cumpridoras da lei com respeito a como as
expectativas de cumprimento estão mudando. Um Alerta Vermelho é uma advertência de
grande risco. O folheto e o site do Alerta Vermelho fornecem informações básicas sobre a
possibilidade de litígio, baseada em ações legais efetivas que envolvem empresas ou
empresários e crimes internacionais. Redigido com base em informações publicamente
disponíveis baseadas em jurisprudência, passada e atual, o objetivo desses Alertas
Vermelhos é advertir sobre risco de responsabilidade.
12. EMBEDDING HUMAN RIGHTS (INTEGRAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS)
http://www.unglobalcompact.org/docs/issues_doc/human_rights/Resources/EHRBIII.pdf
A série explora a aplicação prática dos princípios de direitos humanos da Global
Compact utilizando estudos de caso, e oferece exemplos detalhados sobre o que as
empresas do mundo todo estão fazendo para implementar direitos humanos
dentro de suas próprias operações e esferas de influência, e como estão fazendo
isso. Veja acima o link da última edição.
13. BASESwiki http://www.baseswiki.org
O objetivo do BASESwiki é ajudar Empresa e Sociedade a Explorar Soluções para
solucionar reclamações e controvérsias que impactam seus relacionamentos. Esta comunidade e recurso
online são desenvolvidos por usuários e para seus usuários. Proporciona um local para compartilhar
informações e aprendizado sobre mecanismos de reclamação extrajudicial no mundo todo, inclusive onde
se encontram; como trabalham; quem pode utilizá-los; experts que podem apoiá-los; decisões dos
processos de resolução de controvérsias; e pesquisa/análise sobre mecanismos e processos.
14. EMBEDDING RIGHTS COMPATIBLE GRIEVANCE PROCESSES FOR EXTERNAL STAKEHOLDERS WITHIN
BUSINESS CULTURE (INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS DE RECLAMAÇÃO COMPATÍVEIS COM OS DIREITOS PARA
PARTES INTERESSADAS EXTERNAS NO ÂMBITO DA CULTURA EMPRESARIAL)
http://www.hks.harvard.edu/m-rcbg/CSRI/publications/report_36_sherman_grievance.pdf
Um relatório de John Sherman, Membro Sênior, da Iniciativa de Responsabilidade Social Corporativa,
Harvard Kennedy School, sobre recurso e cultura corporativa no setor de mineração.
15. A HUMAN RIGHTS MANAGEMENT FRAMEWORK (ESTRUTURA DE GESTÃO DE DIREITOS HUMANOS)
http://www.unglobalcompact.org/docs/issues_doc/human_rights/Resources/A307HRF-E-PosterA2130607.pdf
Este pôster, lançado em 2007 e atualizado em 2010, captura bons
negócios e práticas de gestão de direitos humanos de grande
importância, que estão elaborados com mais detalhes em Um Guia para
Integração de Direitos Humanos na Gestão Empresarial, e na publicação
do Fórum Internacional de Líderes Empresariais, Direitos Humanos: É Seu
Dever. (UNGC/ILEDH/FILE/GACDH, revisada em 2010 juntamente com a
IEG). Disponível em árabe, chinês, inglês, francês, russo e espanhol.
16. THE STATE OF PLAY OF HUMAN RIGHTS DUE DILIGENCE: ANTICIPATING THE NEXT FIVE YEARS (A
SITUAÇÃO DA AUDITORIA DE DIREITOS HUMANOS: PREVISÃO PARA OS PRÓXIMOS CINCO ANOS)
http://www.institutehrb.org/pdf/The_State_of_Play_of_Human_Rights_Due_Diligence.pdf
Publicado pelo Instituto de Direitos Humanos e Empresas, esta publicação
os processos de auditoria de direitos humanos, que envolvem
desenvolvimento, avaliam impactos, integram práticas de gestão, e
monitoram desempenho, estão sendo conduzidos por 24 empresas de
diferentes setores industriais e de diferentes partes do mundo.
analisa como
políticas de
rastreiam e
destaque de
17. HOW TO DO BUSINESS WITH RESPECT FOR HUMAN RIGHTS: A GUIDANCE TOOL FOR
COMPANIES – GLOBAL COMPACT NETWORK NETHERLANDS (COMO CONDUZIR NEGÓCIOS RELATIVOS A
DIREITOS HUMANOS: UMA FERRAMENTA DE ORIENTAÇÃO PARA EMPRESAS – REDE DA
GLOBAL COMPACT DOS PAÍSES BAIXOS
http://www.unglobalcompact.org/docs/issues_doc/human_rights/Resources/how_to_business_with_respect_for_
human_rights_gcn_netherlands_june2010.pdf
Esta ferramenta de orientação é o resultado das lições aprendidas da Iniciativa de
empresas e Direitos Humanos ministradas pela rede local juntamente com dez empresas
holandesas. O objetivo é ajudar empresas a considerar e implementar auditoria de direitos
humanos.
INICIATIVAS DO SETOR
1. INICIATIVA DE ÉTICA NO COMÉRCIO (IEC)
IEC é uma aliança de empresas, sindicatos e organizações voluntárias trabalhando em parceria para
melhorar a vida dos trabalhadores no mundo todo, que fabricam e produzem bens de consumo. IEC é
formada por mais de 50 membros corporativos, além de sindicatos e organizações voluntárias.
2. ASSOCIAÇÃO TRABALHISTA JUSTA
Fundada em 1999, a ATJ congrega um grande número de parceiros para trabalhar mediante prestação de
contas e transparência justas por parte de fabricantes, produtores e outros envolvidos na cadeia global de
suprimentos, criando soluções duradouras para práticas de exploração de mão-de-obra. A missão da ATJ é
proteger o direito dos trabalhadores e melhorar as condições de trabalho em nível global.
3. PRINCÍPIOS VOLUNTÁRIOS DE SEGURANÇA E DIREITOS HUMANOS
Os Princípios Voluntários de Segurança e Direitos Humanos (usualmente referidos como PVs) formam um
conjunto de princípios não vinculatórios desenvolvidos em 2000 para tratar da questão de equilíbrio das
necessidades de segurança, respeitando, ao mesmo tempo, os direitos humanos e a essencial liberdade. Os
Princípios Voluntários apoiam empresas que buscam orientação sobre administração de possível exposição
a riscos relativos às práticas de segurança e direitos humanos, principalmente em países frequentemente
associados a conflitos ou abusos alegados. Fornecem orientação a empresas sobre identificação de direitos
humanos e riscos de segurança, participando e colaborando com forças de segurança privadas e
governamentais.
4. CÓDIGO DE CONDUTA DO SETOR DE ELETRÔNICOS
O EICC-Electronic Industry Citizenship Coalition (Coalizão de Cidadania da Indústria de Eletrônicos) é um
código de conduta para fornecedores de nível industrial que promove práticas empresariais responsáveis
para melhorar condições sociais e ambientais em toda a cadeia global de fornecimento de eletrônicos e
tem como objetivo fomentar gerenciamento e práticas operacionais responsáveis nas áreas trabalhistas, de
direitos humanos, ambientais e de saúde e segurança (EHS) e ética.
5. INICIATIVA DE TRANSPARÊNCIA NA INDÚSTRIA EXTRATIVA
A ITIE estabelece um padrão global de transparência no setor de óleo, gás e mineração. Compreende uma
coalizão de governos, empresas e sociedade civil trabalhando em conjunto em um esforço para que
recursos naturais beneficiem a todos. A ITIE fornece um padrão para que empresas publiquem o que
pagam e para que governos divulguem o que recebem.
6. INICIATIVA DA REDE GLOBAL
IRG é uma coalizão que inclui empresas de TIC, organizações da sociedade civil (inclusive grupos de direitos
humanos e liberdade de imprensa), investidores com responsabilidade social e acadêmicos. A Iniciativa
existe para dar orientações à indústria de TIC e seus parceiros sobre como proteger e melhorar os direitos
humanos relativos à liberdade de expressão e privacidade quando deparam com pressões de governos para
tomar medidas que infrinjam tais direitos. A IRG busca a promoção do estado de direito e a adoção de leis,
políticas e práticas que protejam e respeitem a liberdade de expressão e privacidade através de
colaboração entre empresas, ONGs, investidores e acadêmicos.
ORGANIZAÇÕES QUE LIDAM COM EMPRESAS E DIREITOS HUMANOS
A lista abaixo é sem dúvida extensa, no entanto, inclui algumas das iniciativas chave e organizações com
projetos e foco em empresas e direitos humanos.
ORGANIZAÇÕES
Amnesty International
www.amnesty.org.uk
Business and Human Rights Resource Centre
www.business-humanrights.org
Business Leaders Initiative on Human Rights (BLIHR) Legacy Website
www.blihr.org
Centre for Asia and Globalization
www.caglkyschool.com/node/41
FIDH
www.fidh.org/-english-
Foley Hoag
www.foleyhoag.com/Services/Corporate-Social-Responsibility.aspx
Global CSR
www.global-csr.com
HRIA Resource Centre
www.humanrightsimpact.org
International Coordinating Committee – National Human Rights Institutions ICC NHRIS)
www.hrc.co.nz/home/hrc/internationalhumanrights/nationalhumanrightsinstitutions/intern
ationalcoordinatingcommitteeicc.php
Institute for Human Rights and Business
www.institutehrb.org
International Alert
www.international-alert.org
International Business Leaders Forum
www.iblf.org
International Commission of Jurists
www.icj.org
IFC
www.ifc.org
ILO
www.ilo.org
Office of the United Nations High Commissioner for Human Rights
ohchr.org/EN/Issues/Business/Pages/BusinessIndex.aspx
Realizing Rights: The Ethical Globalization Initiative
www.realizingrights.org
Synergy
www.synergy-global.net/s/human_rights.php
The Human Rights and Business Project of the Danish Institute for Human Rights
www.humanrightsbusiness.org
UN Global Compact
www.unglobalcompact.org
Download

Ferramentas e Orientações - Global Business Initiative