UNIDADE NA LUTA CONTRA O AUTORITA.RISMO . POR UM ENSitll . CRITICO E CIENTIFICO . ... EFECTIVOS 1 . João Carl os Rodrigues da Sil va ROSENDO 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10 . 11 . 12 . 13. 14 . 15 . 16. 17 . 18 . 19. 20. 21. 22 . 23. 24. 25. 26 . 27. 28. 29. 30 . ANTÔNIO JORGE Cantanh e de do s Sant os Luis Alb e rto da Silva MIRANDA VICTOR Hanuel Ba rr e t o da CUNHA MARÍLIA Go me s de Pinh o Rib eir o Mai a Josê da COSTA PAULO Jor ge Costa LAÍN S Paulo Ren ato Pe rei r a TRINCÃO ARMINDO Manue l de Ol ive ira Go me s Maria Isabel Rod ri g ues Q UI~TAN EIRO AR~1ANDO Duarte da Silva Go nç a l ves João Luis MONNEY Sã Paiva . JOÃO Lu i s Nogueira GARCIA CARLOS Alberto Per e ir a G. de MOURA ALBERTO Ha nuel Pereira da s Nev es Ant;ni o FAUSTINO Pe r e ira de Oliv e ir a ROSA Maria VIEIRA da Silva GRAÇA Maria Antune s Matos VIEGAS ISABEL Maria Peres BRANDÃO Fernando Josê Go mes Di ogo MARTINS Mar i a da Gra ç a SIMÔES de CARVAL HO João COELHO FARIA LUIS GO NZAGA Carvalho Lopes Ma cha Eduardo JÚLIO me rid es Bizarro JOSÉ ALEXANDRE Oliveir a Fernande s Francisco PEDRO GABRI EL Coelho Carlos ~1anuel CORREIA NETO Josê Manu e l Namorado NORDESTE Joaquim Josê Oliveira de FARI A Josê do s Santo s Nunes SIMÔES 59 a no 11 59 49 " 39 11 39 11 49 11 59 11 19 11 5 9 11 39 11 39 11 39 11 39 11 29 " 19 11 39 11 59 11 49 11 59 11 29 11 59 11 59 59 11 39 11 59 " 39 11 5 9 11 39 11 49 11 39 11 El ec . Me c . Ci v i l t1ec. Civil 39 a no 59 " 59 " 39 " 19 11 39 " 59 " 39 11 3 9 11 5 9 11 5 9 11 29 11 Ma t. Elec. Mec . Mec . Fis. Civil Elec . Hec. Biol . Ele c . Qui. Mec. 11 ~1 e c . Geol . Ele c . E.Qui ~1a t. Mec . Civil Me c . Ele c . FÍ s . Biol. Qui. Elec. El ec . Biol. El ec . Me c . Mat . Mec . Mec . El e c . E . Qui :t-1ec. t'!ec . SUPLENTES 1. João Alexandre de ALEGRE Mat os 2. Jorge Manuel SANCHES GOMES 3. Jorge Manuel Agostinho CORTE REAL 4. Carlos Alberto Garcia POÇO 5. Maria ISABEL Silva Ferreira Lo pes 6. Maria LUCÍLIA dos Santos P. M. da CUNHA 7. João de Lima PINHEIRO 8. HERNÂNI Luis dos Sant os Pereir a Carvalho 9. Maria HELENA Andrade VIVEIROS 10. Manuel August o Peixo t o COUTINHO 11. RO SA Maria Sâ PINTO 12 . Alfred o Jn sê Go mes LACERDA Pe r e ir a t ------------------------~----------1 A popula ç7ó.o Un iv e r s it {;.r i ~t , reu tlida ·- ::; .m túas a ss e!,J:.>l e 1 :3 s ou ~ tr ~,vés do s se us org~-..os d emocr ~3 tic a.mente eleitos s oub e def i n ir ~ o lon g o d e tr ê s ~nos, a pós o ~ ~ d. e Abril, o s P '" r à me tro s em c~ u e se i nscreveu o f uncionamen to d ·::s e s col a s ::< o n ivel pe d agóg ico, h ·;w en do i Hlport nte s co ncéu.ist &.s a s .,.lie n t :.:,r n e s te d.omi n l o: -experiên.ci a s ·:-:. como 8 . reestrutur a çã o dos cur sos , os n ovos :métodos de ~w ~"' l i a ç ~·.o, a s nov a s rel a çõ e s entre o s div e r s o corpos d a F a culda de, a s a lt e r a ções si gn i í 'ic a t iva s n a ,eolitica de i nve s ti g a ç7-:. o, s ubv e r ter am a conce pç -,.o conserva1.1ora e tr ad iciona l domin o::J> lt e n :=t e s col a rio f as ci smo. rr udo is t o v e io a s er ,_;os t o em c aus 3. p (;:l a pol itica e duc c.lcion:ü do 12 Govern o . de ::>o ar c s: - 1 oi o s s.ne amento do Reitor T e ixeira Ri beiro( Héito r masd iV 1mente a c 6it e p e los e st u d .n ~ es), i oi a i mposiç?'to do d ecreto-burl a de g est8.o, o re gresso d os s an e a dos, a politic a de desempre g o para os Pro f e s sores e o f echo ~ a s port a s d a Universida de Pa r a milha res de estud 3.nt e s, etc,etc ••• E ne s te cont exto ~ue n os surg em a s eleições pa ra ~ A.R4 ~ A.R. que esvazi a d a de poder, nes t e decreto de g eat a o, têm corno funç8.o cl a ra sub s tituir veladamen te os plen-~ rios d e li b e rat ivos; vel a d amente já que é certo _ue a A.R.. é eleit a ,i s so não implica poder su f iciente pa ra levar h prâtica a.s sua s d ecisões, entre g&n~ e f ectiv 8lllente a orgã os n'B.o eleitos, pertencentes a unía c ama d a bem definida da populaç8.o da Escola - os doutor ad os. Pretende-se <~.o mesmo tempo criar a ilusã o duma A.R . porta-voz das nec ess ida des e dos i~teresses doa estudantes, ultra passando estruturas como comissões de c~ so e outras, com um poder n ã o oferecido por UJi1 quaJ.quer d.ecreto, mas sim tra duç:;; o de von tade dos e s tuda,n tes e · como t a l a e x tinguir. .ói ect iv il!' en t e , h v je corn o ont e a, co n:..·l '-· el' mo '· o d e cre -ço J. e .::; e st ':::' o i mpo 0 t o co r o re :~,_ccio n :.ri o , n~t o ct.p en as em si md s t 21 b e m e m tu do o q u e p r o p orcion ou ~ os ~ ec t .2 r es ma is d irei ti s t ~" s n o se n ti d o el e c on s oli d qr· p o siç oe s _u e ;:cté al i t i r~h am s id o a penu s es Do ·; acL.s c om tudo. O ue i ss o re p r es en t e.: ( ::lutori t ·t r i Sl;lO n r" a v al i a ÇEto, des i n t e re ss e n o e ns i rw , · u me nt o U ''l S t qx·· s J. e r e p r o v ·:. ç~ o .. ) ;Je h q i ·' dú v i d ·1.s üW tnto · o c a rq)O de ltt'-mobr a. que os ecto rê -· p r o g re ~ s ist c-. s a i sp ori run n u m2 A. R . , ess ::;.s ã.ú v ida s di ssip a r am- s e d e c• ois do c;ue ::1Co:nteceu com o p rÕbl e.ma dos c · ~ .n e ·- dos , com o enc err a mento a r bitr ( ri o da F c u l d - d e e co;n o a v . mç o d : p o l i ti c a de d i re i t a n a Escol a ::'pes a r d ?.s s u ce s s iv . . , s t o;1ad a s d e posiç?,.o p or pa r t e d e. A. H. . ne.n s e mpr e s e c o11s egu i u e Xl)r i mi r ~''·l ob almente f M.c e 3 . ·pr o b l em s t s .o c on cre tos. .. É &.s sim que d e p o i s a e p ond erad J. s e st ~~ s c_uestõ e s P-:e solvemos con corr e r. Concorr emo s p o r c.ue n u ma. A. R . com um :-~. COY!lJJpo s i ç':l o ~i o r i t , r i sm e nt e d e a ir eit a ser1 a u n o r gão q_ ue ii:.ri a de semp enh .. ~r pl en r.t e n t e : .s iun ç õ es que l h e i' o r'3lll a t r i bu,i das, ou s e j a , a di re i t a n a A. R. sentir- se-i a c omo p eixe d entr o d a ~ gu a - aqu e le é _ o s eu d ecreto - iria f ifUtlme:rrlie a j uda r à c onso li d &. Çõta d e t o d o o projecto re a c cion f>.rio p a r a a E3 c ol a . J.vJ. · .s ist o n ã.o s i <:S n i i ic a s e em vez d e uma compo s içro d e d ireit a tivermos uma compo s içã o d e e s 4_uerda a A.R. a dquire a u toro.atic e..mente um signi f ic . :.do o p osto a o def?crito a t r á s, ou se j a , que a p a rtir d a li se decidam ' os g r andes r v anç os d o movimento estudantil • .... Nã o. B nisto t ent a remos ser b em cl aros: 'li!:lt"' composiç a o p ro g r e ssist a den t r o dum a A.R. a p en 2.s po d erá, por s i s6, entrav a r o AVanç o d a d ireit a e nunca repeli-lo. ~ a ssim que co n si d er Amos que não vai ser a p a rtir d el a cJ. ue serã o · ;iunpul s ion 1.d a s a s a ctivida des d a s estrutú.ra s democratic a s existentes, ms.s p elo con trário o po d er a a dquirir pel a esq u e rd a n a A.R. será o re f lexo de t odo s os av a nços q ue se re a liz a rem a o nivel d e anos ou cursos, nas lut <;i s p or mft o d ·-- s d e av <::.li a çã o correcm. pl anos d e curso que estej ctm minirn '-.111ent e vi r a d os <.:.OS i n t e resses da mai.o ria da po pul a çã o,- por um e n ' inp q ue se d esli gue re a l me n te d o ob s cu r anti smo e al ien' Çd..O a que tai est a do sujei t o. tlo J e ;!:U i t ~ en Le o e 1 ende cll ·w'õ es c o;.lo " norualiz a v i •..t es col r" , "co~... p e téllci . l ci e :ru;if ic a ", " < ~ u ali ü ·· e u e ea~_; ino 11 , e t ~.: . t.1 :., s a erá uo r :. C ~t so q u e c; u eru a e _,_e n u e i:::n . o s ·:- o ·q u e les <; ue dur ..nte ..:n os e ~~n o s &c L -· r <.•m 11 l10TL! '",l" ':l. inv ~ ..S-:-:0 d ·: S es co ~ ' 1_)e l a .tJOlicia , O t-nc e :tT ~ac~1to r o i tr á rio~ d e Ass oci::;. ço e s d e .Es t u.u · :l t es, a }l r o i oi c;o ;-c eh . r e .:.liz ·-·ç ·.• o de re •_tn ive s d e c u. r s os e n tre a s .J::.' ,cul<ii::: ue s, o s • u e :·•cha r Dra que era 11 C01ap etê n cia" a re ) eti· s~ o ::. ;i ...; L.e •!l.-: 't i c ·. d a s eb t.nt a tr n m iti ~<a d e g eraç:: o ew ' g er a ç~ o , o • .uto ri t ::iTi t>IilO a os wéto u os p edüg Óg icos u tili Z'. do s , S t ; X 'l S a e Ch\..J_mb o e l ev a d a S, O 2.Cri t i Ci s mo n a :;.b s o rç 'f o u e Hl:?.téri ::. s, etc, E:: tc, E:: tc. I s to [! ' r ?.. n ; o 1 ··1 .r u v ~s ) rEJce sso s o rJ s c nros li t_.s ::td o s ·;os proJ ec tos u. e i n v e sti g:.t ç8 o. ~ ~ P r <:c n ó s , no nn ::.l iZ "iÇ·-- 0 é ~ e x is tên i a u e org a o s de 1a ocr :·~.ticos e del i b e r , t i v e::., · r epre s en-G<' m -Le s d a vont ad~ Cios e s t uu an.t es, co np etenci a é a c ap;;;.cidadc de ino Va ç a o cientific a u os cur s os e a utiliz a ç qo d e mé todos pe d a gó g i c os o u e p e rmi t ::@ .o rs .:l uno s uma vi ss e crí-tica Ctd.s flL <:u.. é :ci ::' S , o í.U e é i tlCO : ., p ~t ível c om taxa s d e c humno e l ev:lci a.s. l;' ._,.r r.:. uó s É: a HO.t mc.l y_ue exista a p ena s u.m e:x e :\.p l 8I d e c::Hl ': J.. iv r o n _-~_ s b ibli ot ec a s, q ue o s a lunos l--:.o t-enhDJil um:t p8 l .vr a a Qi,,er n os mé to cios do a v a li a <P o l U(; s e c hu:11b e p or .t · _l cas e1, c ~~ d e iras teorico p r <it icas. N: .o a os con s i íie r a.LiOS :1.p en t s como u m g r lJ.p o de estu u _mc es susce 1Jtiveis d e oer r ap idsrnent e c at a lo gado q ue >O p ret enaer co n c or re r às elemçlíes p a ra a A.R. decidiu ocL:teç a r a cont a biliz -:,.r p esso a s/votos, desenvolvendo io d a ü su :... ~: ctivi d ade ew funç ~.o disso. Go n si d er.:Jmo-nos pelo co n trá rio como uma "amostra" d e p o pul a ç?'to minimam ente co ns ci~n t.; e d a s c a us a s dos male o t ue c · · ? ve z ma is se têw f ei t o sentir. d omo re s umo .p en .s wa is o seguint e: .tte c onh ec e l~l o s ( ue "' O. e i e s :1 con se quern e dos interes ses ú.o s e s t t·.d nt es n 8.o -·J:1 S .:3 a p or uma q u á l q uer A.R. ruas sim p or tod ~ u m 1. sér·ie d e ru ovim en ta ç~es q ue l h e sio exteriores e u e c u e ela se limit a a sofrer as inf luênci a s. Cone; o lTt:mos oois c~. iJ e S r d e :uos i r JJ to s coJ.oc a r no Cfllil.P O de l!l·." 1obra - u. H 11 le g· .lid ,J. e inst;itui da" pelo'poder, ~O~$ ;Laer amos que o decreto de g estão reaccionário im- \t·o u }-J' ' , o " ' post o :'~ ind ·'. n~ o íunc i on · a lú<.fp uevi uo ~ r e s ite nci ~t vi d ; d ·1 !:scol a ' rJLcnte de ;l; Ocr8 tic ·" s , sen u.o p ort ~ ·..nto p o r.> s i ,•e.i ü e:,-lu n ci ;. tr € s ·" b ot '.'lr l!.·.n o :Jr as re E•cc ion:'cr L -;,s q ue ~" p ·rrt ir ela A .H. s e p rep ar em. Cons i d eréwnos n o en t :=tn to ay e o m ~Jis i !np ort ·m t e é o tr ·: u l h o n os cur s os cl e i x :::;.n c~ o b em cl 8.ro c;ue nem a A. R. n ~m o Oon ~ el · o Direc tiv o r e s olvem o p roblem ~ n inis'Ue,n , o u s e j .' , c, ue é a partir d R. p r o g re s~:> i V 8. co n scie n Ci :.l l i z :ctç 8. o cio ·.c . u éü est ·,clo o.e coi S'..tS o ue s e í'ol'!ilatu e · ~ l a st r ~n a s ba ses sucess iv a s ~ unific ~ ç ~o de t o dos os estud :=.n tes o ue n 'B.o ests .o intere s s '. d os n u Ht re g re sso à.o 2 ~ de Abril ~. s es c oL 1.s • c~ ue l 11e é O.t. er e cida n o li:i ~;. a Lti .'l. d. ~J. q ue , n ·~ n t em c H " ! C t eri s ti c · s i n e r:ui voe ~4/l/'78 13 . 14. 15 . 16 . 17 . 18 . 19 . 20 . 21. 22 . 23 . 24 . 25 . 26. 27 . 28 . 29 . 30. Manuel Car va lh e ir a da cos t a MARQUES HUGO Antonio Tralha d e Ame e i s Rebel o ANA PAULA Lop es do s Santo s Ma ne l Au~us t o Di a s ANDRADE EDUARDO Nunes Barata ELISEU Henrique Serrão Joaquim Manuel BARBOSA Ma c hado JOSÉ do CARMO Batista e Silva AntÓni o Emílio Pe r e s BRANDÃO Ca rlo s Afonso Rodri gues MILITÃO CES AR Augusto Gomes Rodrigues Tão Car lo s Alb e rt o Martin s COSTA Maria ISABEL REQUICHA Ferreira Manuel Gil VALINHO Caniceiro Antoni o Fon sec a ANDRADE CARLOS Alb e rt o F. Ma gal hã es Oliveira Jose Albert o Fernandes LOBATO J osê Filip e Dini s LEITÃO 39ano ~1 e c . 19 " 39 " Biol 59 " Civil 49 " Civil 59 " Mec . 39 " Me c . 59 " Me c . 59 " Ele c . 49 " Mec . 59 " El ec . 59 " Elec . 59 " Biol. 39 " Me c . 39 " Civil 49 " Civil 59 " Me c . 39 " Minas CONSELHO PEDAGÓGICO Á >; '" :>! Eng . Civil - Jos e da COSTA 49 Ano Eng . Mecâni ca - Carlos Albert o Garcia POÇO 59 Ano Eng . Ele c tr otéc ni ca - Jos e Carlos Coel ho BALSA 59 Ano Eng . QuÍmi ca - Haria ISABEL Rodri gue s QUINTANEIRO 39 Ano Eng . Mina s - Josê Filipe Dinis LEITÃO 39 Ano Biologia - ANA PAULA Lope s do s Santo s 39 Ano FÍsica - Antonio FAUSTINO Pesqueira de Oliveira 39 Ano Geologia - Paulo Renato Pere ir à TRINCÃO 19 Ano QuÍmica - ROSA Maria de Sã PINTO 59 Ano Ma temáti ca - João Al exandr e de ALEGRE Matos 39 Ano O! fS: ~LG &o~ren.te d ~.R, • aD c.Y? da FCT(IC