COMISSKO DE ESTUDO PArti;,. A REESTHUTURAÇKO HOSPITALAR
Proposta referente aos sErviços Gerais de I,Iedicina
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unan imidade, designada tuna Corrüs[3ão de Estudo para a Reestruturação Hospitalar, composta pGr 7 signatári0S, com () ObjEc ti vo de for
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necer SU~l~stões a , 'SJ.8eaG ele J,cest:rut\).raçao no mesmo·PI en á'
ada para apoiar a Comi SS,10 Directi v(=..!. daqu.Jües Hospitais .
Irão tendo f'j.. cado definirlto com ni tídez o âmbito da sua actua?ão , cumpria-lhe c:, ~sd e logo c1ebruça~c-:?,e sobre 6Eota qu es tão prévia.
Pareceu ev~den~D que dois tipos de condicionalismos haveriam de de
limitar o seu campo de
resultam da necess idade de
propor medidas con(;I'et a~3 e exequív eis a curto prazo , já que empreendimentos mais vastos e certamente indispensáveis s6 poderão inserir-se
numa politica geral de Sa~de, a definir; 2 9 os que prov~em da pr6. cons t't
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pouco proplcla para o es t u d o oe
a1;5\.1,118 prOblemas.
Entend eu - ss, Dor isso , circuns c reve r- se a analiza r a reestrutUI'a ção dos Serviços Gerais de ~ .:eúicina e d e Cirurgia e dos i,ie1 0s A~
xiliares d e Diagn óstico e de 'l'erapGu_ t i ca , por.tos a propósito dos qu. a is tenciona apres entar propostas concretas . Pareceu -lh e ainda per, t er mUl. t o g en erl' .
carac
e urg entes , de ensino m6dico
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Como r e s ulta do das 3uas quatro primeiras reuni5es , a Comisd
S3C paae cnegar a acoruo unanl~ e quanto a reestruturaçao
os Serviç;os C'reràis de i'lc:c1icin8 , de ~)():L E.l oe: cons:.:ütn,c1os todos os médj.cos qtl8 ·
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a i s se obteve a mesma unsnimidade ae opini5es .
A ideia básica consist e em evoluir cto sistema actual de 8erviços Gerais para u~a est rutura de Serviços Especializados, conser~
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presente - e re ssalvado o caso peculiar das Doenças Infecciosas, que
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'pola sue, proprla nn~ureza tinh am qu e fi car apartadas - apenas a Pne~
rnologia se apresenta como Se rV Iço aut6nomo , bem se sabendo qu e o fac
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to se deve a i nflu 8nc i as de ordem puramente pessoal, verificadas ao
seu t empo em Lisb oa . Ora o que se fez , po r raz5es d e favoritismo, p~
ra a Pneumologict, i..l.rt~0 que se faço. tamb6m para oU. tros ramos hole bem
difer enciados no campo da lIe dicin a I nt orna~ mas azora por motivos de
eficiência de acção assistencial? de ens ino pr6- c pós-graduado e de
· inv8stigação cien tific a . O contrário seria manter um hospital de cJ-
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emelhança de ,qu.al qu e r hos:pi tal distrital ou
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6 que, com o progressivo desd obrDmento da rede nshl-do finalmente eRSpeur8~ RO poís UlliQ tO R cobertura
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a fornecer uma c:.s E;i :::~ tência G":: nível su.por:Lol', coloe n do8 como ficam
hc v6rti ce da pir5mide. Tal ti po d e fis s ist6n cia
Serviços especializado s, on de tr abolb effi equl pa s adequadamente trai-
proposta vem traze r vant ngens . 08 a:l ,u:o c de E\J d:i.cina também colherão
benefícios na sua Qpr~n dizugcm - pelo desapar e cimento das sobreposiO~3 qüe <:~n sinam
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su a patologia, ou p el a SU0 terap6ut icn , o porQue passam a ter cada
ramo da Medicina In t2rna ensinado por e quip as particularmente treinadas nosse domínio .
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hlaiores vanta g ens caberão a inda aos candidatos a ensino pos- graduado. Ta l como se proc es sa 8c tu a lment o, de ntro d~s cspecialidamuito pobre . Os
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numaro de C ~8 0~ pcrt cnCGID ~ especialidade que prc tondcn cultiva r. Do
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ago ra propostos - por ex., Gas trenteroJ.oGi n c Uef rolo3ia - compl c tamcnte indep endentes .
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para homens c du ns pa r a mulhor es , Ji vid ir- Gc - ia tnnb6m em dois Se rviç os ind cpon dnndte r:! ,. por üx. t C:1.rd i o l o;:; ü :i o 15-:'.: .
3 9 - A Sccçffo Au t6n o~1 de En docrino lo~ iu ficaria insta l a da
dic-:Jpondo de
6 camas para hom ens e 8 para mulhares (nJm eros in dicc dos pel os i nte r ess ados). Adeit a-se , nUffia e vol uç g o futurn, a um pli3 ç ~o desta 10-
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f oi consid e r ada . No Se rviço d e l ª M for -s e -ia , no 4 2 Ano , a
ensino d e u~a ProFc d cu tica L ~ ~icn si8plificeda , SG~ e~tr a r nos dct<J.lit O~3
r, ctos ::lúdicos üo rl' c:n -
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tos qi..le t lntlCntnvelnemtc, ::lU itos delct; só apre11dcrl d cpüü) cio 11001')(:1 ..
ndor::;, Quando não for'o. do hospi. tal (injecções, colhei t ad e·· s.r :ngu.8, sÕ!l.
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simul tnnearJent e.
Nos Serviços de ~ªM ( e SUfl Secç50 Autónoma de Endocrino ~o­
gia), do Ca~diologin, do Gastrentorologin c de Ncfr ologia ninistrar-s0-ia,.' no 5º Ano, a Daier part e da ensino da Pat ol ogia ~! 6dica, concebida, e~ cnda scctor~ desde fi seniol ogia h t crap6utica. TaDb6~
03.18,
aqu i ns 4 disciplin é1s sG r i an scncstrais ~ agrt.:tpndDs du.as a duas, po r
farDa 3, rod uzir ígu a}.:::w::ro:-ê c D. r:J.c:tadc o n.ú;.1Gro dos alunas qu c , E::tl cada nODcnto, frequ entam cnda Serviç D. A cadeira de Terap6utica ~6di-
' tJl
' r, por a, esnecesscr18.
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ca d e lxar~
No 6º Ano , compl etar- se - ia o cBtudo da patclogia c6dica nas
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Secçffo Aut6n ona de rrG~ntologin agor~ c ria d2, fi cando a 3ªM (Clínica
M6dica ) fi servir para~P início de estágio, 'co Dplotado no ano s e guin ,
te pelo sistena rotat ivo agora vigente, se vier Q cantor-se .
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Qqanto . no ensino pós-grndu:.:<.dcl s eriCl ~ p:lra as ospocinlidad os
u6dicas diferenciadas , nini~trndo noCe rviço ou Gec ç5cs Aut6noODs
respectivos. Para a 6specinlidadc d e ~cdicin u Interno , proc e ssar-se-ia s obretudo nos S8~viços policlínicas, ~ms COD pessag cE tacn d,-,··. . .
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