Instituto Federal da Bahia Seminário de SMS TEMA: Energia marítima Alunos(as): Izabelle Viannini Mairle Moura Taline Queila Motivos para utilizar a energia Maritima •Alternativa energética que causa menos impacto ao meio-ambiente •Possibilidade promissora para produzir energia limpa •Marés, ondas e correntes marinhas são recursos renováveis •Grande quantidade de massa de água que cobre 2/3 do planeta •Capacidade de fornecer muito mais energia do que a humanidade seria capaz de gastar Desafio • Experiências são feitas desde os anos 60 •Não se desenvolveu ainda uma tecnologia eficaz para a exploração comercial em grande escala •Topografia de alguns litorais que não favorecem a construção econômica de usinas Energia das Marés Locais ideais para construção de usinas Brasil Foz do Rio Mearim – Maranhão Foz do Tocantins – Pará Foz da Margem Esquerda do Rio Amazonas - Amapá Energia das Correntes Marítimas Energia da Diferença de Pressão Pressão Conversão de energia osmótica através da mistura da água doce dos rios com a água salgada através de membranas semipermeáveis para criar uma carga elétrica a partir das partículas migratórias de sal. Impacto ambiental, econômico e social Gastos com os cabos submarinos Proliferação de moluscos Efeitos de corrosão do material. Proteção da vida marinha Surgimento de postos de trabalho Benefício a sociedade onde se insere Desvantagem Fornecimento da energia descontínuo Baixo rendimento Quantidades de água Destrói habitats naturais Impossibilita a navegação Resistência a tempestade Sensível a ondas Tecnologias na exploração da energia marítima Ostra - Companhia escocesa Aquamarine Power Tecnologias na exploração da energia marítima Anaconda- Universidade de Southampton - Inglaterra Tecnologias na exploração da energia marítima Central de conversão de energia- companhia Wave Star Energy – Dinamarca Tecnologias na exploração da energia marítima SeaGen - companhia britânica Marine Current Turbine Tecnologias na exploração da energia marítima Pelamis- companhia escocesa Pelamis Wave Power Novidades no Brasil Convênio para construção da primeira Usina de Energia das Ondas das Américas (2004) Usina-piloto, composta por 20 módulos, com capacidade de geração de 500 KW (Porto de Pecém – Ceará) Pesquisas feitas na UFRJ Na Bahia não existe nenhum registro de projetos Conclusão Inviável do ponto de vista econômico; Sem muito impactos no meio ambiente; Estudos devem ser feitos em busca de tornar esta tecnologia eficaz para exploração em larga escala. Referências Bibliográficas <http://www.dee.ufrj.br/lafae/txt_correntes.html> Acessado em 15 de novembro de 2011. <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/energia-das-mares/energia-dasmares-3.php> Acessado em 15 de novembro de 2011. <http://wikienergia.com/~edp/index.php?title=Gerador_de_energia_das_ondas_e m_forma_de_ostra> Acessado em 15 de novembro de 2011. <http://wikienergia.com/~edp/index.php?title=Anaconda_de_borracha_vai_gerar_ electricidade> Acessado em 15 de novembro de 2011. <http://wikienergia.com/~edp/index.php?title=Dinamarca_aposta_em_sistema_in ovador_de_energia_das_ondas> Acessado em 15 de novembro de 2011. <http://ecotecnologia.wordpress.com/2007/11/22/correntes-martimas-para-agerao-de-energia/> Acessado em 15 de novembro de 2011. <http://cmfcps.arteblog.com.br/356979/Producao-de-Energia-Maritima-no-CearaBA/> Acessado em 15 de novembro de 2011.