Ciclos Biogeoquímicos Sucessão Ecológica Os ciclos biogeoquímicos Processo em que os seres vivos mantêm constante troca de matéria com o ambiente. Os elementos químicos são retirados do ambiente , utilizados pelos organismos e novamente devolvidos ao ambiente. Ciclo da água Ciclo do Nitrogênio Sucessão Ecológica É o desenvolvimento de uma comunidade, que compreende à sua origem e o crescimento até chegar a um estado de equilíbrio dinâmico com o ambiente. Numa sucessão há três fases: Comunidade pioneira; Comunidades intermediárias; Comunidade clímax. A sucessão ecológica ocorre porque, para cada espécie, a probabilidade de colonização muda ao longo do tempo, tal como mudam os fatores abióticos e bióticos do meio. Se a paisagem fosse observada em vários momentos ao longo do tempo, constatar-se-ia que o processo de colonização de certo local é possível porque organismos invasores conseguem instalar-se e, à medida que se desenvolvem, favorecer a fixação de outras espécies. A esse estágio segue-se então um estágio intermediário, em que as espécies presentes no local são mais exigentes em relação aos fatores ambientais. Essa nova comunidade pode, mais tarde, ser substituída por outra e assim sucessivamente, até que se estabelece uma comunidade mais complexa, que precede o estádio final da sucessão, altura em que se atinge o clímax, ou seja, o equilíbrio dinâmico entre as espécies e o ambiente. Classificação dos processos sucessionais Sucessão primária: em substratos não previamente ocupados por organismos. Ex.: afloramentos rochosos, exposição de camadas profundas de solo, depósitos de areia, lava vulcânica recém solidificada. Sucessão secundária: em substratos que já foram anteriormente ocupados por uma comunidade e, consequentemente, contêm matéria orgânica viva ou morta (detritos, propágulos). Ex: clareiras, áreas desmatadas, fundos expostos de corpos de água.