Ano –3 n° 29
São Paulo - Brasil - Edição 29
25/05/2015
Apoio:
ANADIP DO
BRASIlL
ANIC - Academia Nacional de
Inteligência e Contra-Inteligência
Diretor Geral e Jornalista - MTB:0069530/SP
Fábio Lacerda - Consult. de Inteligência. Filiado a IFPO / IAIJ
Colunista:
Angelo Henrique Simões - Dir . Exec. Da Núcleo Soluções Tecnológicas
Mario Alessandro Fava - Security Ops. Manager
Edição e Diagramação:
James Makino
(A direção não se responsabiliza por artigos assinados que não retratem a linha do Detective News)
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DETECTIVE NEWS
Cyprus Professional Bodyguards
Christos Zambakkides
Trainings and Diplomas:
1995 Minesweeper during my Military Term in the National Guard of
Cyprus
2003 LGF TRAINING COURSE ARKO EXECUTIVE SERVICES
CERTIFICATE (American Embassy)
2012 Certificate of the Republic of Cyprus basis the Law 125(1) 2007,
investigator-private detective Theory and Practice.
2012 IBA Diploma Protective Service Details for Tactical High Risk
Areas in the Republic of Slovenia
2012 IBA Diploma V.I.P Hotel Security Course Kastav City in the
Republic of Croatia
2012 Certificate Global College Security basis the Law 125(I)2007(16)
2013 IBA Diploma International Bodyguard Skills Master-Class Nicosia
in the Republic of Cyprus
2013 IBA Diploma Protective Driving Republic of Cyprus
2013 IBA Diploma Defense and Restraint Tactics Republic of Cyprus
2013 IBA Diploma Refresher Bodyguard Skills Course Republic of
Cyprus
2013 IBA Diploma VIP Yacht & Maritime Security Republic of Cyprus
2013 IBA Diploma Defense and Restraint Tactics Republic of Cyprus
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DETECTIVE NEWS
2013 Global School of Investigation Diploma Private Investigation USA
2013 ILETA Counter Terror Group Base of Special Force (Spetsnaz) of
the Ministry of the Interior Crimea Region of the Republic of Ukraine
2013 Diploma Spetsnaz 3 Perkut MBD Ukraine
2013 Diploma MBC Ministry of Internal Affairs(Police) Ukraine
2013 Diploma Ministry of Interior Ukraine
2014 Ref.Firearms Training With Ukraine Interior Ministry Special
Purpose Units.
2014 IBA Diploma Certified International Bodyguard Switzerland
2014 IBA Diploma Refresher Bodyguard Skills Republic of Cyprus
2014 IBA Diploma Protective Driving Larnaca Republic of Cyprus
2014 IBA Diploma Defense And Restraint Tactics Republic of Cyprus
2014 IBA Diploma Counter Sniper Camp Praetorian in the Republic of
Italy
2014 IBA Diploma Protective Service Details Tactical High Risk Areas
Camp Praetorian the Republic of Italy
2014 IBA Certified International Instructor Moniteur Republic of Ireland.
2015 Diploma A.N.I.C Intelligence Agent Federative Republic of Brazil
2015 Diploma A.N.D.P Professional Detective
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DETECTIVE NEWS
Commedations:
2004 Certificate of Commendation from United States Marine Corps
Department of the Navy.
2012 Appreciation From Cyprus Business award (Russian, Cypriot,
South Africa, British)
2013 Metal Award for exemplary service to class 2. The internal troops
of the Interior Ministry.
2013 Ref.Certificate from Dr.Akis Pouros Chairman Central Agency for
Equal Distribution of Burdens.
2013 Ref. Sarafiko Jewellery Patra Greece for Safely and Professional
Transportation.
2013 Certificate of Appreciation from Russian Commercial Bank.
2013 Certificate of Appreciation from Democratic Political Party Cyprus.
2014 Compliment for the Most Professional Manner From Praetorian
Camp I.B.A Italy(Director IBA Italy-Switzerland, Director Global
Investigation & Security)
2014 Compliment for Professional and High Standard Services From
Embassy of The Russian Federation in The Republic Of Cyprus
(Stanislav V. OSADCHIY Ambassador)
2014 Appreciation From CBA LTD for Surveillance Service created a
secure and safe environment for Jewellery Theatre and VIP
guest which included the Russian Ambassador.
2014 Appreciation From Cyprus Fire Services (Special Operation
Squad) (Collaboration)
2014 Metal appreciation from Reaction Youth for the Prevention
special social awards.
2014 Certificate Of appreciation from Police Association Friends'
Cyprus.
Memberships:
Member of GIDA(Global International Detective Association)
Member of A.N.D.P National Academy of Professional Detective
Member of IBA (International Bodyguard Association)
Member of ILETA(International Law Enforcement Training Agency)
Member Of Star Club Cyprus Chapter#1999 (Member of Star Touring and Riding Organization)
Member of Reaction Youth for the Prevention
Member of EPA European Police Association
Honorary Member OF THE FRIENDS OF POLICE ASSOCIATION CYPRUS.
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FONTE: christos.zambakides
https://www.facebook.com/christos.zambakides/
media_setset=a.10151709258186403.1073741837.
670196402&type=3
DETECTIVE NEWS
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DETECTIVE NEWS
Núcleo Soluções Tecnológicas Ltda.
Central de Atendimento ao Cliente
(31) 3388-3379(31) 3388-0707
http://www.oinformante.com
Monitor de Contra Inteligência – CPM700
Em matérias anteriores, já falamos sobre o Correlacionado Omini Espectral (Oscor) e sobre o
Detector de Junções não Lineares (Vassoura), dentre outras tecnologias para emprego em
atividades de varreduras eletrônicas. Como já foi dito, estes equipamentos representam o que há
de mais moderno atualmente no mercado internacional para esse tipo de atividade, sendo
empregados para realizar varreduras nos gabinetes dos principais líderes do cenário político
internacional.
O tema do presente artigo é o Monitor de Contra Inteligência, modelo CPM700, produzido pela
americana REI, que fabrica também o Oscor (correlacionador) e o Orion (vassoura). Oscor e
CPM700 são equipamentos que acumulam a mesma função: análise de regiões do espectro
eletromagnético, a fim de se encontrar eventuais sinais suspeitos dentro da zona alvo da varredura.
Enquanto o Oscor é inquestionavelmente a melhor tecnologia para se realizar uma varredura
ambiental, o CPM700 apresenta-se como a segunda melhor opção do mercado internacional.
Embora o CPM700 não possua a útil função de correlação que o Oscor apresenta, ele revela-se
como uma versátil ferramenta para a finalidade a que se destina, com recursos para analisar
muitas das regiões do espectro eletromagnético, indo desde os 100 Hz até 12 GHz (o Oscor pode
varrer até os 24 GHz).
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DETECTIVE NEWS
Adicionalmente, ele é capaz de demodular vários tipos de sinais com modulações poucos
comuns e conta com pontas de provas intercambiáveis de corrente carrier, microondas,
infra vermelho e vazamento magnético, além de acessórios interessantes mas pouco úteis
para análise de linhas telefônicas.
Não que as funções de análise de linhas telefônicas do CPM700
sejam ineficientes, mas sim porquê elas só são capazes de
detectar os grampos (ou bugs como se diz na linguagem
técnica) que transmitem o sinal por RF, que são os menos
comuns. A pouca informação compartilhada por empresas de
varreduras revela que, no Brasil, os grampos mais comuns são
justamente os gravadores, ou seja, dispositivos que não fazem a
transmissão de sinais RF. Decorre deste fato a avaliação de que os recursos para análise telefônica
do CPM700 serem pouco úteis. Aliás, é preciso esclarecer que esta condição é verificada também
no caríssimo Oscor.
Focando no objetivo principal do CPM700, que é a realização de varreduras ambientais (e não
telefônicas) a maioria dos profissionais da área entende que trata-se de um equipamento de
desempenho satisfatório, com funções e recursos que não são encontrados em equipamentos
correlatos e mais baratos, como poderia ser o caso dos escâners de sinais RF. Aliás, cabe um outro
esclarecimento: o CPM700 não mostra as faixas que estão sendo escaneadas (ao contrários do
Oscor ou de escaners baratos). Logo, o emprego de um escâner de RF talvez possa vir a ser uma
idéia interessante se você pretende comprar um CPM700.
Outra função do CPM700 que vale destacar é a de Monitoramento. Imagine que você fez a
varredura eletrônica em um determinado ambiente e que, ao fim da varredura, nada significativo foi
encontrado. Ou seja, o ambiente está limpo! Suponha ainda que, na sequência desta varredura, haja
uma reunião agendada para acontecer neste ambiente. Neste caso a função de Monitoramento
pode ser útil, pois você configura o equipamento para aceitar as variações dos sinais dentro dos
parâmetros encontrados durante a varredura. Desta forma, se alguém ligar um bug durante a
reunião, ou entrar no ambiente portanto um, o CPM700 será capaz de detectar essa variação nos
sinais ambientais de acordo com os limites de detecção que foram pré-configurados.
E tanto o CPM700 quanto o Oscor podem ser utilizadosem conjunto com um Detector de Junções
não Lineares, pois os dois primeiros têm funções complementares a este último.
Uma última análise do equipamento refere-se à questão do custo-benefício. Na ponta mais cara e
tecnológica, o mercado brasileiro oferece o Oscor por cerca de R$ 200 mil, enquanto que na outra
ponta é possível encontrar vários modelos de detectores portáteis de sinais RF por menos de R$ 1
mil. Logo acima desta mais faixa barata, pode-se improvisar com conjunto de escâners RF e
osciloscópio (vários modelos no mercado) gastando cerca de R$ 5 mil, R$ 10 mil ou R$ 20 mil,
dependendo dos modelos escolhidos. Já o CPM700, a exemplo do Oscor, corre sozinho na sua
faixa de preço, e pode ser encontrado no mercado brasileiro por valores que giram em torno de R$
50 mil, dependendo dos acessórios escolhidos ou se acompanha treinamento, dentre outras
variáveis.
Como se pode ver, a julgar por tudo, o CPM700 é sim uma boa opção de tecnologia para quem
deseja investir em um acervo profissional. Abaixo desta faixa tecnológica, há muito pouca coisa
onde se vale a pena investir. Isso considerando-se apenas a questão de análise ambiental do
espectro magnético. Para um acervo tecnológico completo deve-se investir ainda em Detectores de
Junções, Analisadores de Linhas Telefônicas, Visores de Fibra Ótica e Ferramentas para inspeções
física. Mas aí já é tema para outros artigos...
Por: Fábio Lacerda
Fonte: http://www.oinformante.com
Angelo Henrique Simões
[email protected]
Diretor Executivo da Núcleo Soluções Tecnológicas Ltda.
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DETECTIVE NEWS
PRESETACION OFICIAL DE ASINDEP
ASINDEP ASOCIACIÓN INTERNACIONAL DE DETECTIVES PRIVADOS
http://asindep.es
Paseo de la Castellana, 171 Paseo de la Castellana, 171, 28046 Madrid
ASINDEP (Asociación Internacional de Detectives Privados)se presentó oficialmente el pasado día 13 de
marzo, a través de un acto protocolario, se puso
en marcha un proyecto que llevaba más de un año
fraguándose.
.
Contamos con la asistencia de diversas personalidades públicas, así como de los miembros de
FCSE encargados de la gestión y coordinación de
la Seguridad Privada en España. Dña. Ana Borredá, Directora General de la revista Seguritecnia, D. Enrique Carrera Inspector Jefe del grupo
de Coordinación de la Unidad Central de Seguridad Privada, quien asistió en representación del Comisario
jefe de la UCSP D. Esteban Gándara Trueba, quien por compromisos profesionales, comunicó que no podría
asistir al evento; D. Antonio Montero Tte. Coronel de la Guardia Civil SEPROSE,
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DETECTIVE NEWS
quien asistió en representación de D. Cesar Álvarez, Coronel del SEPROSE de la Guardia Civil; D. Manuel García, del Departamento de Diplomacia de la Embajada de los Estados Unidos de
América; D. Albert Departamento de Seguridad de la Embajada de Costa de Marfil; D. Jose Luis
Balbas, Experto en Inteligencia Económica; D. Juan Suárez, Consejero de la Sociedad de Estudios Internacionales; D. Jorge Urosa, Director del Centro de Estudios Integrados de la URJC.
La Presentación y moderación del acto estuvo a cargo del Coronel D. Luis González Hidalgo, actual Secretario de
la Federación Empresarial Española de Seguridad, quien cedía la palabra al Presidente D. Javier Sandoval Escobar, quien transmitió a todos los asistentes su más sincero agradecimiento por la asistencia a acto inaugural de
ASINDEP.
ASINDEP en palabras de su Vicepresidente, Augusto Resa:
Resulta complicado resumir en unas líneas, todo lo que para esta junta directiva ha supuesto el amplio proceso y
duras horas de trabajo de la efectiva realización de una idea común. Un idea que desde el primer momento quedaba encerrada en la mejor de las intenciones de todos los componentes aquí presentes.
Esa idea nació con una denominación unificadora. Esa idea es ASINDEP.
Todo lo que podemos enmarcar dentro del nacimiento de nuestra Asociación tiene un nexo común muy bien conocido por cada uno de vosotros y que me atrevería a definir en una simple expresión: un investigador privado no es
un profesional cualquiera.
Y más allá del hecho de ser un investigador privado es alcanzar el objetivo que todo buen ejerciente en este ámbito ansía: ser un buen investigador privado.
Por esto mismo es por lo que cada uno de vosotros
os encontráis hoy aquí; no sois, meros investigadores privados o en su caso, así, como allegados al
mundo del detective privado, dada la indudable
relación que muchas de vuestras actividades suponen; sino que, de manera indiscutible, habéis sido
congregados a la presente asamblea por una única
razón: formáis parte, como recurso humano, de lo
categóricamente más calificativo del alto nivel en
este sector, siendo así, y representando al colectivo
de profesionales que aportan el elevado nivel de
calidad humana en esta profesión. Sois, todos y
cada uno de vosotros por tanto, ASINDEP.
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DETECTIVE NEWS
Por esto mismo es por lo que cada uno de vosotros os encontráis hoy aquí; no sois, meros investigadores privados o en su caso, así, como allegados al mundo del detective privado, dada la indudable relación que muchas de vuestras actividades suponen; sino que, de manera indiscutible, habéis sido congregados a la presente asamblea por una única razón: formáis parte, como recurso humano, de lo categóricamente más calificativo del alto nivel en este sector, siendo así, y representando al colectivo de profesionales que aportan el elevado nivel de calidad humana en esta profesión. Sois, todos y cada uno de vosotros por
tanto, ASINDEP.
Nuestra idea surge con el compromiso de llegar a formar parte de una institución sin parangón en el mundo por
el que cada día salimos a la vida.
Para ustedes:
ASINDEP ES UNIÓN de los mejores profesionales de investigación en España y el mundo, donde ya nos es
inconcebible la ausencia de participación de numerosos compañeros, autoridades y amigos de más allá de
Europa y parte de América, cuya presencia nos supone el más amplio de los orgullos y agradecimientos
hoy aquí.
ASINDEP ES ACUERDO, ya no sólo entre los integrantes activos, pasivos y futuros de nuestra organización, sino que supone en cualquier caso el deber ineludible, profundo respeto, y vocación de colaboración
con todas aquellas instituciones afines, públicas o privadas, del mundo de la seguridad, jurídico-legal, o
cualquier otro que comparta un espíritu de equipo y devoción por el desarrollo sostenible del capital
humano, hoy en día incorrectamente subestimado.
ASINDEP ES ÉTICA, moral y profesional. No pretendemos, ni lo haremos nunca, unificar valores que no
tiendan fomentar la diligencia, la deontología profesional a todos exigida en cualquiera de los ámbitos en
los que nos encontremos ejerciendo funciones, públicas o privadas; o el compañerismo y apoyo que muchos de nosotros hemos sentido carecer en ciertos momentos a lo largo de toda nuestra trayectoria
ASINDEP ES LEGALIDAD. Ninguna organización del color que sea puede respaldarse sin el respeto y fundamento de las
normas integrantes del Ordenamiento Jurídico, como
asentamiento indispensable
que nos aporta estabilidad
y seguridad jurídica.
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DETECTIVE NEWS
ASINDEP ES PUBLICIDAD, puesto que uno de nuestros principales objetivos recae en el afán de
poder llegar al mayor número de compañeros, darles protección y respaldo y hacerles partícipes
de cada una de las posibles decisiones de notable importancia que esta institución pueda encabezar, de cara a un barrio, a una ciudad, provincia, estado o continente. Es por ello por lo que ya contamos
con alto equipo de profesionales inmersos en terrenos publicitarios y de prensa, que apoyarán con su honorable deber a conseguir este objetivo tan relevante.
ASINDEP SON RELACIONES SOCIALES. Más allá de una profesión, una dirección o un alto cargo, hay
seres humanos. ASINDEP debe y quiere estar presente en sus vidas profesionales sin importar los lugares o
fronteras de ejercicio. Un ejercicio cercano, antes impensable, ahora cotidiano, es la presencia constante en
red y RRSS a través de las cuales será imposible no sentirse parte de un todo, que todos defendemos, que
todos aportamos, que todos compartimos, que todos logramos.
Miembros de la Junta Directiva de ASINDEP
Presidente: Javier Sandoval Escobar
Vicepresidente: Augusto Resa Gómez
Secretario: Carlos Espadas Barroso
Tesorero: Alberto de Frutos Aguado
Responsables de Departamentos
Prensa y Relaciones Públicas: Miguel Peña
Informática y Redes Sociales: Jose Luis Rojas
Gabinete Jurídico: Elena Jiménez Morales
Relaciones Internacionales: Pilar
Comunicación: Javier Lillo
Atención y Ayuda al alumnado: Carlos Espadas – Alberto de Frutos
Formación: Augusto Resa Gómez
Delegados Provinciales
Segovia: Miguel Ángel García Arahuetes
Sevilla: Jose Alberto Dominguez
Málaga: Jose Antonio Arteaga
Cádiz: Raquel Mechano
Alicante: Lucia Rutz
Valencia: José Javier Jordán Mingo
País Vasco: Iñaki Alonso
Fonte: www.eecs.es - www.seguritecnia.es
http://www.eecs.es/presetacion-oficial-de-asindep/
http://www.seguritecnia.es
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DETECTIVE NEWS
Le badge de détective privé, un sésame qui attire toujours
plus à Genève
Suisse Mise à jour le 06 mars 2015
Le nombre de détectives privés à Genève a plus que doublé en 10 ans. C'est un des seuls cantons suisses à
délivrer un badge pour une profession peu réglementée, dévoile jeudi l'émission de la RTS Temps Présent.
Escroquerie à l'assurance, sous-location sauvage ou recherche de personnes disparues: les
mandats des détectives privés ont beaucoup évolué depuis que la nouvelle loi sur le divorce,
entrée en vigueur en 2000, n'exige plus de preuve d'adultère pour entamer une procédure.
Bon nombre de sociétés - assurances, régies, avocats, employeurs - font aujourd'hui appel à des
détectives privés pour obtenir des informations sur des tiers. En 2012, on dénombrait en Suisse
pas moins de 781 entreprises d"'enquête et sécurité", selon les chiffres de l'Office fédéral de la
statistique. Parmi elles, 671 comptent moins de 10 employés et fournissent des services de
détectives privés, de qualité très variable.
La Suisse est en effet l'un des derniers pays européens pour lequel aucun cadre légal ne régit la
profession de détective privé. Il n'y a donc pas de contrôle, ni de formation reconnue par l'Etat pour
aborder un métier difficile, trop souvent idéalisé par les jeunes.
Badge dans un paquet surprise
En Suisse romande, seuls les cantons de Genève et Neuchâtel délivrent de "véritables" licences
de détectives privés avec badge agréé par le Conseil d'Etat. Seul problème: ce badge, de plus en
plus convoité car il représente un gage de qualité, ne donne en réalité aucune garantie sur la
qualité du travail ou la formation du détective privé. Et encore moins sur le fait qu'il respectera les
lois lors de ses enquêtes.
Comme le démontre l'émission Temps Présent diffusée jeudi, il suffit d'un extrait de casier judiciaire,
d'une attestation de non-poursuite et d'un certificat de bonnes moeurs pour que le journaliste
reçoive dans sa boîte aux lettres sa carte officielle de détective.
La badge de détective privé qu'a pu obtenir notre journaliste
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DETECTIVE NEWS
L'autorisation genevoise favorise même un véritable appel d'air, avec un nombre
d'autorisations délivrées à Genève qui est passé de 136 en 2005 à 255 en 2015.
"Le 80% des individus qui s'inscrivent à Genève n'y
travaillent pas", témoigne à RTSinfo Christian Sideris,
patron de CS Enquêtes à Genève, une agence de
détectives active depuis 1996. "On se connaît tous
dans la profession. Le badge est un gage de
confiance, autant pour le client que pour la police qui
peut en venir à contrôler un détective en planque
depuis 15 heures dans sa voiture. Présenter le
badge vous évite un contrôle approfondi qui peut
vous faire rater votre filature".
Nicolas Bolle, secrétaire général adjoint au Département de la sécurité et de l'économie à Genève, qui
délivre le sésame, s'en explique à Temps Présent: " On va déjà plus loin que d'autres cantons qui
n'ont strictement rien. On peut au moins retirer cette carte au détective qui ne respecte pas la loi".
Pour Christian Sideris, il ne faudrait pas que l'autorisation soit délivrée à vie: "L'Etat devrait demander un renouvellement ponctuel du badge, tous les deux ou trois ans et mettre en place une
cotisation pour conserver sa licence. Cela découragerait les gens pas sérieux", estime-t-il.
Peu de formation en droit
Si le badge ne garantit pas un contrôle de la qualité du travail fourni ou des individus qui peuvent
l'obtenir, il n'existe pas non plus de véritable formation homologuée. En Suisse romande, trois
écoles privées de détective existent mais elles proposent des cours lacunaires, en partie par
correspondance et sur le terrain, et parfois avec très peu de notions de droit, pourtant essentielles
afin de savoir ce qui est légal ou non pour un détective.
Ce n'est par exemple pas le cas en France, qui délivre depuis 2006, un certificat d'Etat obligeant à
une formation en droit.
Les cours de droit, on les survole. Il n'y a pas grand-chose à voir vu que le Conseil fédéral n'a pas statué.
La directrice d'une école de détective privé en Suisse romande, interviewée par Temps Présent
Sideris parle pour sa part de cas de surfacturation, mais qui restent difficiles à prouver. Il insiste
aussi sur l'importance d'établir des garde-fous avec des tests et des examens.
"Les personnes à la limite de l'escroquerie se font vite repérer, vous savez. Peut-être que dans 15
ans, on sera 650 détectives privés enregistrés à Genève, mais il y a beaucoup de gens inactifs
dans ce registre. Ils ne reçoivent qu'un coup de téléphone tous les 6 mois. Vivre de ce métier, c'est
éprouvant physiquement, socialement et familialement. Ceux qui sont juste là pour profiter de l'appel d'air ne dureront pas longtemps".
>> Plus d'informations dans l'émission de Temps Présent diffusée à 20h10 jeudi sur RTS Un
Sophie Badoux et Christophe Ungar
Nouveau concordat en Suisse alémanique et au Tessin
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DETECTIVE NEWS
Si un concordat romand, édicté par la Conférence des directeurs des départements latins de justice
et police, existe depuis 2006, il ne concerne que l'activité des agences et non pas des individus. Huit
cantons alémaniques (AI, AR, BDS, NW, SG, SO TG, UR) et le Tessin viennent par contre de signer une
nouveau concordat sur la sécurité privée qui entrera en vigueur en janvier 2017 et doit poser quelques garde
-fous.
.
La Conférence des directeurs des départements de justice et police explique que "le public est en droit de
s'attendre à ce que ces employés, qui exercent des activités sensibles, soient à la hauteur des tâches qu'ils
accomplissent et qu'ils fassent preuve d'un comportement adéquat", qui devrait être surveillé.
Fonte: www.rts.ch/info
http://www.rts.ch/info/suisse/6591365-le-badge-de-detective-prive-un-sesame-qui-attire-toujours-plusa-geneve.html
Abaixo parte da matéria traduzida sobre a profissão de Detetive na Suiça
O distintivo de detetive particular, que sempre atrai mais em Genebra
O número de investigadores privados em Genebra mais do que dobrou em 10 anos. Este é um dos únicos
lugar es
s uíç os
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c r achá
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pr ofis s ão
r egulam entada,
Fraude de seguros, sublocação ou busca desenfreada de pessoas desaparecidas: mandatos detetives particulares mudaram
significativamente desde que a nova lei do divórcio, que entrou em vigor em 2000, já não exige a prova do adultério para
começar um procedimento.
Muitas companhias de seguros -, autoridades, advogados e empregadores - estão agora usando detetives particulares para
obter informações sobre terceiros. Em 2012, havia na Suíça não menos do que 781 empresas de "investigação e de
segurança", de acordo com dados do Escritório Federal de Estatística. Entre eles, 671 têm menos de 10 trabalhadores e
p r e s t a ç ã o
d e
s e r v i ç o s
d e
i n v e s t i g a ç ã o
p r i v a d a .
A Suíça é, de fato, um dos últimos países europeus para os quais não existe um quadro jurídico que rege a profissão de
detetive particular. Não há controle ou formação reconhecida pelo Estado para resolver uma tarefa difícil, muitas vezes
idealizada pelos jovens.
Distintivo.
No oeste da Suíça, apenas Genebra e Neuchâtel entregam certificados de "verdadeiros" detetives privados autorizados
com crachá do Conselho de Estado. Único problema: este distintivo, cada vez mais cobiçado porque representa uma
garantia de qualidade, na realidade, não dá nenhuma garantia sobre a qualidade do trabalho ou à formação de detetive
particular. E muito menos o fato de que ele vai respeitar as leis em suas investigações.
Como demonstrado pelo programa que foi ao ar Tempo Presente quinta-feira, apenas um registro criminal, de um
certificado de “sem processo” e um certificado de bom caráter, foi entregue para o jornalista,
que recebeu na sua caixa de correio um mapa oficial detetive.
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 29
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Apoio: 25/05/2015 São Paulo - Brasil - Edição 29