Ano –3 n° 29 São Paulo - Brasil - Edição 29 25/05/2015 Apoio: ANADIP DO BRASIlL ANIC - Academia Nacional de Inteligência e Contra-Inteligência Diretor Geral e Jornalista - MTB:0069530/SP Fábio Lacerda - Consult. de Inteligência. Filiado a IFPO / IAIJ Colunista: Angelo Henrique Simões - Dir . Exec. Da Núcleo Soluções Tecnológicas Mario Alessandro Fava - Security Ops. Manager Edição e Diagramação: James Makino (A direção não se responsabiliza por artigos assinados que não retratem a linha do Detective News) Página 2 DETECTIVE NEWS Cyprus Professional Bodyguards Christos Zambakkides Trainings and Diplomas: 1995 Minesweeper during my Military Term in the National Guard of Cyprus 2003 LGF TRAINING COURSE ARKO EXECUTIVE SERVICES CERTIFICATE (American Embassy) 2012 Certificate of the Republic of Cyprus basis the Law 125(1) 2007, investigator-private detective Theory and Practice. 2012 IBA Diploma Protective Service Details for Tactical High Risk Areas in the Republic of Slovenia 2012 IBA Diploma V.I.P Hotel Security Course Kastav City in the Republic of Croatia 2012 Certificate Global College Security basis the Law 125(I)2007(16) 2013 IBA Diploma International Bodyguard Skills Master-Class Nicosia in the Republic of Cyprus 2013 IBA Diploma Protective Driving Republic of Cyprus 2013 IBA Diploma Defense and Restraint Tactics Republic of Cyprus 2013 IBA Diploma Refresher Bodyguard Skills Course Republic of Cyprus 2013 IBA Diploma VIP Yacht & Maritime Security Republic of Cyprus 2013 IBA Diploma Defense and Restraint Tactics Republic of Cyprus Página 3 DETECTIVE NEWS 2013 Global School of Investigation Diploma Private Investigation USA 2013 ILETA Counter Terror Group Base of Special Force (Spetsnaz) of the Ministry of the Interior Crimea Region of the Republic of Ukraine 2013 Diploma Spetsnaz 3 Perkut MBD Ukraine 2013 Diploma MBC Ministry of Internal Affairs(Police) Ukraine 2013 Diploma Ministry of Interior Ukraine 2014 Ref.Firearms Training With Ukraine Interior Ministry Special Purpose Units. 2014 IBA Diploma Certified International Bodyguard Switzerland 2014 IBA Diploma Refresher Bodyguard Skills Republic of Cyprus 2014 IBA Diploma Protective Driving Larnaca Republic of Cyprus 2014 IBA Diploma Defense And Restraint Tactics Republic of Cyprus 2014 IBA Diploma Counter Sniper Camp Praetorian in the Republic of Italy 2014 IBA Diploma Protective Service Details Tactical High Risk Areas Camp Praetorian the Republic of Italy 2014 IBA Certified International Instructor Moniteur Republic of Ireland. 2015 Diploma A.N.I.C Intelligence Agent Federative Republic of Brazil 2015 Diploma A.N.D.P Professional Detective Página 4 DETECTIVE NEWS Commedations: 2004 Certificate of Commendation from United States Marine Corps Department of the Navy. 2012 Appreciation From Cyprus Business award (Russian, Cypriot, South Africa, British) 2013 Metal Award for exemplary service to class 2. The internal troops of the Interior Ministry. 2013 Ref.Certificate from Dr.Akis Pouros Chairman Central Agency for Equal Distribution of Burdens. 2013 Ref. Sarafiko Jewellery Patra Greece for Safely and Professional Transportation. 2013 Certificate of Appreciation from Russian Commercial Bank. 2013 Certificate of Appreciation from Democratic Political Party Cyprus. 2014 Compliment for the Most Professional Manner From Praetorian Camp I.B.A Italy(Director IBA Italy-Switzerland, Director Global Investigation & Security) 2014 Compliment for Professional and High Standard Services From Embassy of The Russian Federation in The Republic Of Cyprus (Stanislav V. OSADCHIY Ambassador) 2014 Appreciation From CBA LTD for Surveillance Service created a secure and safe environment for Jewellery Theatre and VIP guest which included the Russian Ambassador. 2014 Appreciation From Cyprus Fire Services (Special Operation Squad) (Collaboration) 2014 Metal appreciation from Reaction Youth for the Prevention special social awards. 2014 Certificate Of appreciation from Police Association Friends' Cyprus. Memberships: Member of GIDA(Global International Detective Association) Member of A.N.D.P National Academy of Professional Detective Member of IBA (International Bodyguard Association) Member of ILETA(International Law Enforcement Training Agency) Member Of Star Club Cyprus Chapter#1999 (Member of Star Touring and Riding Organization) Member of Reaction Youth for the Prevention Member of EPA European Police Association Honorary Member OF THE FRIENDS OF POLICE ASSOCIATION CYPRUS. Página 5 FONTE: christos.zambakides https://www.facebook.com/christos.zambakides/ media_setset=a.10151709258186403.1073741837. 670196402&type=3 DETECTIVE NEWS Página 6 DETECTIVE NEWS Núcleo Soluções Tecnológicas Ltda. Central de Atendimento ao Cliente (31) 3388-3379(31) 3388-0707 http://www.oinformante.com Monitor de Contra Inteligência – CPM700 Em matérias anteriores, já falamos sobre o Correlacionado Omini Espectral (Oscor) e sobre o Detector de Junções não Lineares (Vassoura), dentre outras tecnologias para emprego em atividades de varreduras eletrônicas. Como já foi dito, estes equipamentos representam o que há de mais moderno atualmente no mercado internacional para esse tipo de atividade, sendo empregados para realizar varreduras nos gabinetes dos principais líderes do cenário político internacional. O tema do presente artigo é o Monitor de Contra Inteligência, modelo CPM700, produzido pela americana REI, que fabrica também o Oscor (correlacionador) e o Orion (vassoura). Oscor e CPM700 são equipamentos que acumulam a mesma função: análise de regiões do espectro eletromagnético, a fim de se encontrar eventuais sinais suspeitos dentro da zona alvo da varredura. Enquanto o Oscor é inquestionavelmente a melhor tecnologia para se realizar uma varredura ambiental, o CPM700 apresenta-se como a segunda melhor opção do mercado internacional. Embora o CPM700 não possua a útil função de correlação que o Oscor apresenta, ele revela-se como uma versátil ferramenta para a finalidade a que se destina, com recursos para analisar muitas das regiões do espectro eletromagnético, indo desde os 100 Hz até 12 GHz (o Oscor pode varrer até os 24 GHz). Página 7 DETECTIVE NEWS Adicionalmente, ele é capaz de demodular vários tipos de sinais com modulações poucos comuns e conta com pontas de provas intercambiáveis de corrente carrier, microondas, infra vermelho e vazamento magnético, além de acessórios interessantes mas pouco úteis para análise de linhas telefônicas. Não que as funções de análise de linhas telefônicas do CPM700 sejam ineficientes, mas sim porquê elas só são capazes de detectar os grampos (ou bugs como se diz na linguagem técnica) que transmitem o sinal por RF, que são os menos comuns. A pouca informação compartilhada por empresas de varreduras revela que, no Brasil, os grampos mais comuns são justamente os gravadores, ou seja, dispositivos que não fazem a transmissão de sinais RF. Decorre deste fato a avaliação de que os recursos para análise telefônica do CPM700 serem pouco úteis. Aliás, é preciso esclarecer que esta condição é verificada também no caríssimo Oscor. Focando no objetivo principal do CPM700, que é a realização de varreduras ambientais (e não telefônicas) a maioria dos profissionais da área entende que trata-se de um equipamento de desempenho satisfatório, com funções e recursos que não são encontrados em equipamentos correlatos e mais baratos, como poderia ser o caso dos escâners de sinais RF. Aliás, cabe um outro esclarecimento: o CPM700 não mostra as faixas que estão sendo escaneadas (ao contrários do Oscor ou de escaners baratos). Logo, o emprego de um escâner de RF talvez possa vir a ser uma idéia interessante se você pretende comprar um CPM700. Outra função do CPM700 que vale destacar é a de Monitoramento. Imagine que você fez a varredura eletrônica em um determinado ambiente e que, ao fim da varredura, nada significativo foi encontrado. Ou seja, o ambiente está limpo! Suponha ainda que, na sequência desta varredura, haja uma reunião agendada para acontecer neste ambiente. Neste caso a função de Monitoramento pode ser útil, pois você configura o equipamento para aceitar as variações dos sinais dentro dos parâmetros encontrados durante a varredura. Desta forma, se alguém ligar um bug durante a reunião, ou entrar no ambiente portanto um, o CPM700 será capaz de detectar essa variação nos sinais ambientais de acordo com os limites de detecção que foram pré-configurados. E tanto o CPM700 quanto o Oscor podem ser utilizadosem conjunto com um Detector de Junções não Lineares, pois os dois primeiros têm funções complementares a este último. Uma última análise do equipamento refere-se à questão do custo-benefício. Na ponta mais cara e tecnológica, o mercado brasileiro oferece o Oscor por cerca de R$ 200 mil, enquanto que na outra ponta é possível encontrar vários modelos de detectores portáteis de sinais RF por menos de R$ 1 mil. Logo acima desta mais faixa barata, pode-se improvisar com conjunto de escâners RF e osciloscópio (vários modelos no mercado) gastando cerca de R$ 5 mil, R$ 10 mil ou R$ 20 mil, dependendo dos modelos escolhidos. Já o CPM700, a exemplo do Oscor, corre sozinho na sua faixa de preço, e pode ser encontrado no mercado brasileiro por valores que giram em torno de R$ 50 mil, dependendo dos acessórios escolhidos ou se acompanha treinamento, dentre outras variáveis. Como se pode ver, a julgar por tudo, o CPM700 é sim uma boa opção de tecnologia para quem deseja investir em um acervo profissional. Abaixo desta faixa tecnológica, há muito pouca coisa onde se vale a pena investir. Isso considerando-se apenas a questão de análise ambiental do espectro magnético. Para um acervo tecnológico completo deve-se investir ainda em Detectores de Junções, Analisadores de Linhas Telefônicas, Visores de Fibra Ótica e Ferramentas para inspeções física. Mas aí já é tema para outros artigos... Por: Fábio Lacerda Fonte: http://www.oinformante.com Angelo Henrique Simões [email protected] Diretor Executivo da Núcleo Soluções Tecnológicas Ltda. Página 8 DETECTIVE NEWS PRESETACION OFICIAL DE ASINDEP ASINDEP ASOCIACIÓN INTERNACIONAL DE DETECTIVES PRIVADOS http://asindep.es Paseo de la Castellana, 171 Paseo de la Castellana, 171, 28046 Madrid ASINDEP (Asociación Internacional de Detectives Privados)se presentó oficialmente el pasado día 13 de marzo, a través de un acto protocolario, se puso en marcha un proyecto que llevaba más de un año fraguándose. . Contamos con la asistencia de diversas personalidades públicas, así como de los miembros de FCSE encargados de la gestión y coordinación de la Seguridad Privada en España. Dña. Ana Borredá, Directora General de la revista Seguritecnia, D. Enrique Carrera Inspector Jefe del grupo de Coordinación de la Unidad Central de Seguridad Privada, quien asistió en representación del Comisario jefe de la UCSP D. Esteban Gándara Trueba, quien por compromisos profesionales, comunicó que no podría asistir al evento; D. Antonio Montero Tte. Coronel de la Guardia Civil SEPROSE, Página 9 DETECTIVE NEWS quien asistió en representación de D. Cesar Álvarez, Coronel del SEPROSE de la Guardia Civil; D. Manuel García, del Departamento de Diplomacia de la Embajada de los Estados Unidos de América; D. Albert Departamento de Seguridad de la Embajada de Costa de Marfil; D. Jose Luis Balbas, Experto en Inteligencia Económica; D. Juan Suárez, Consejero de la Sociedad de Estudios Internacionales; D. Jorge Urosa, Director del Centro de Estudios Integrados de la URJC. La Presentación y moderación del acto estuvo a cargo del Coronel D. Luis González Hidalgo, actual Secretario de la Federación Empresarial Española de Seguridad, quien cedía la palabra al Presidente D. Javier Sandoval Escobar, quien transmitió a todos los asistentes su más sincero agradecimiento por la asistencia a acto inaugural de ASINDEP. ASINDEP en palabras de su Vicepresidente, Augusto Resa: Resulta complicado resumir en unas líneas, todo lo que para esta junta directiva ha supuesto el amplio proceso y duras horas de trabajo de la efectiva realización de una idea común. Un idea que desde el primer momento quedaba encerrada en la mejor de las intenciones de todos los componentes aquí presentes. Esa idea nació con una denominación unificadora. Esa idea es ASINDEP. Todo lo que podemos enmarcar dentro del nacimiento de nuestra Asociación tiene un nexo común muy bien conocido por cada uno de vosotros y que me atrevería a definir en una simple expresión: un investigador privado no es un profesional cualquiera. Y más allá del hecho de ser un investigador privado es alcanzar el objetivo que todo buen ejerciente en este ámbito ansía: ser un buen investigador privado. Por esto mismo es por lo que cada uno de vosotros os encontráis hoy aquí; no sois, meros investigadores privados o en su caso, así, como allegados al mundo del detective privado, dada la indudable relación que muchas de vuestras actividades suponen; sino que, de manera indiscutible, habéis sido congregados a la presente asamblea por una única razón: formáis parte, como recurso humano, de lo categóricamente más calificativo del alto nivel en este sector, siendo así, y representando al colectivo de profesionales que aportan el elevado nivel de calidad humana en esta profesión. Sois, todos y cada uno de vosotros por tanto, ASINDEP. Página 10 DETECTIVE NEWS Por esto mismo es por lo que cada uno de vosotros os encontráis hoy aquí; no sois, meros investigadores privados o en su caso, así, como allegados al mundo del detective privado, dada la indudable relación que muchas de vuestras actividades suponen; sino que, de manera indiscutible, habéis sido congregados a la presente asamblea por una única razón: formáis parte, como recurso humano, de lo categóricamente más calificativo del alto nivel en este sector, siendo así, y representando al colectivo de profesionales que aportan el elevado nivel de calidad humana en esta profesión. Sois, todos y cada uno de vosotros por tanto, ASINDEP. Nuestra idea surge con el compromiso de llegar a formar parte de una institución sin parangón en el mundo por el que cada día salimos a la vida. Para ustedes: ASINDEP ES UNIÓN de los mejores profesionales de investigación en España y el mundo, donde ya nos es inconcebible la ausencia de participación de numerosos compañeros, autoridades y amigos de más allá de Europa y parte de América, cuya presencia nos supone el más amplio de los orgullos y agradecimientos hoy aquí. ASINDEP ES ACUERDO, ya no sólo entre los integrantes activos, pasivos y futuros de nuestra organización, sino que supone en cualquier caso el deber ineludible, profundo respeto, y vocación de colaboración con todas aquellas instituciones afines, públicas o privadas, del mundo de la seguridad, jurídico-legal, o cualquier otro que comparta un espíritu de equipo y devoción por el desarrollo sostenible del capital humano, hoy en día incorrectamente subestimado. ASINDEP ES ÉTICA, moral y profesional. No pretendemos, ni lo haremos nunca, unificar valores que no tiendan fomentar la diligencia, la deontología profesional a todos exigida en cualquiera de los ámbitos en los que nos encontremos ejerciendo funciones, públicas o privadas; o el compañerismo y apoyo que muchos de nosotros hemos sentido carecer en ciertos momentos a lo largo de toda nuestra trayectoria ASINDEP ES LEGALIDAD. Ninguna organización del color que sea puede respaldarse sin el respeto y fundamento de las normas integrantes del Ordenamiento Jurídico, como asentamiento indispensable que nos aporta estabilidad y seguridad jurídica. Página 11 DETECTIVE NEWS ASINDEP ES PUBLICIDAD, puesto que uno de nuestros principales objetivos recae en el afán de poder llegar al mayor número de compañeros, darles protección y respaldo y hacerles partícipes de cada una de las posibles decisiones de notable importancia que esta institución pueda encabezar, de cara a un barrio, a una ciudad, provincia, estado o continente. Es por ello por lo que ya contamos con alto equipo de profesionales inmersos en terrenos publicitarios y de prensa, que apoyarán con su honorable deber a conseguir este objetivo tan relevante. ASINDEP SON RELACIONES SOCIALES. Más allá de una profesión, una dirección o un alto cargo, hay seres humanos. ASINDEP debe y quiere estar presente en sus vidas profesionales sin importar los lugares o fronteras de ejercicio. Un ejercicio cercano, antes impensable, ahora cotidiano, es la presencia constante en red y RRSS a través de las cuales será imposible no sentirse parte de un todo, que todos defendemos, que todos aportamos, que todos compartimos, que todos logramos. Miembros de la Junta Directiva de ASINDEP Presidente: Javier Sandoval Escobar Vicepresidente: Augusto Resa Gómez Secretario: Carlos Espadas Barroso Tesorero: Alberto de Frutos Aguado Responsables de Departamentos Prensa y Relaciones Públicas: Miguel Peña Informática y Redes Sociales: Jose Luis Rojas Gabinete Jurídico: Elena Jiménez Morales Relaciones Internacionales: Pilar Comunicación: Javier Lillo Atención y Ayuda al alumnado: Carlos Espadas – Alberto de Frutos Formación: Augusto Resa Gómez Delegados Provinciales Segovia: Miguel Ángel García Arahuetes Sevilla: Jose Alberto Dominguez Málaga: Jose Antonio Arteaga Cádiz: Raquel Mechano Alicante: Lucia Rutz Valencia: José Javier Jordán Mingo País Vasco: Iñaki Alonso Fonte: www.eecs.es - www.seguritecnia.es http://www.eecs.es/presetacion-oficial-de-asindep/ http://www.seguritecnia.es Página 12 DETECTIVE NEWS Le badge de détective privé, un sésame qui attire toujours plus à Genève Suisse Mise à jour le 06 mars 2015 Le nombre de détectives privés à Genève a plus que doublé en 10 ans. C'est un des seuls cantons suisses à délivrer un badge pour une profession peu réglementée, dévoile jeudi l'émission de la RTS Temps Présent. Escroquerie à l'assurance, sous-location sauvage ou recherche de personnes disparues: les mandats des détectives privés ont beaucoup évolué depuis que la nouvelle loi sur le divorce, entrée en vigueur en 2000, n'exige plus de preuve d'adultère pour entamer une procédure. Bon nombre de sociétés - assurances, régies, avocats, employeurs - font aujourd'hui appel à des détectives privés pour obtenir des informations sur des tiers. En 2012, on dénombrait en Suisse pas moins de 781 entreprises d"'enquête et sécurité", selon les chiffres de l'Office fédéral de la statistique. Parmi elles, 671 comptent moins de 10 employés et fournissent des services de détectives privés, de qualité très variable. La Suisse est en effet l'un des derniers pays européens pour lequel aucun cadre légal ne régit la profession de détective privé. Il n'y a donc pas de contrôle, ni de formation reconnue par l'Etat pour aborder un métier difficile, trop souvent idéalisé par les jeunes. Badge dans un paquet surprise En Suisse romande, seuls les cantons de Genève et Neuchâtel délivrent de "véritables" licences de détectives privés avec badge agréé par le Conseil d'Etat. Seul problème: ce badge, de plus en plus convoité car il représente un gage de qualité, ne donne en réalité aucune garantie sur la qualité du travail ou la formation du détective privé. Et encore moins sur le fait qu'il respectera les lois lors de ses enquêtes. Comme le démontre l'émission Temps Présent diffusée jeudi, il suffit d'un extrait de casier judiciaire, d'une attestation de non-poursuite et d'un certificat de bonnes moeurs pour que le journaliste reçoive dans sa boîte aux lettres sa carte officielle de détective. La badge de détective privé qu'a pu obtenir notre journaliste Página 13 DETECTIVE NEWS L'autorisation genevoise favorise même un véritable appel d'air, avec un nombre d'autorisations délivrées à Genève qui est passé de 136 en 2005 à 255 en 2015. "Le 80% des individus qui s'inscrivent à Genève n'y travaillent pas", témoigne à RTSinfo Christian Sideris, patron de CS Enquêtes à Genève, une agence de détectives active depuis 1996. "On se connaît tous dans la profession. Le badge est un gage de confiance, autant pour le client que pour la police qui peut en venir à contrôler un détective en planque depuis 15 heures dans sa voiture. Présenter le badge vous évite un contrôle approfondi qui peut vous faire rater votre filature". Nicolas Bolle, secrétaire général adjoint au Département de la sécurité et de l'économie à Genève, qui délivre le sésame, s'en explique à Temps Présent: " On va déjà plus loin que d'autres cantons qui n'ont strictement rien. On peut au moins retirer cette carte au détective qui ne respecte pas la loi". Pour Christian Sideris, il ne faudrait pas que l'autorisation soit délivrée à vie: "L'Etat devrait demander un renouvellement ponctuel du badge, tous les deux ou trois ans et mettre en place une cotisation pour conserver sa licence. Cela découragerait les gens pas sérieux", estime-t-il. Peu de formation en droit Si le badge ne garantit pas un contrôle de la qualité du travail fourni ou des individus qui peuvent l'obtenir, il n'existe pas non plus de véritable formation homologuée. En Suisse romande, trois écoles privées de détective existent mais elles proposent des cours lacunaires, en partie par correspondance et sur le terrain, et parfois avec très peu de notions de droit, pourtant essentielles afin de savoir ce qui est légal ou non pour un détective. Ce n'est par exemple pas le cas en France, qui délivre depuis 2006, un certificat d'Etat obligeant à une formation en droit. Les cours de droit, on les survole. Il n'y a pas grand-chose à voir vu que le Conseil fédéral n'a pas statué. La directrice d'une école de détective privé en Suisse romande, interviewée par Temps Présent Sideris parle pour sa part de cas de surfacturation, mais qui restent difficiles à prouver. Il insiste aussi sur l'importance d'établir des garde-fous avec des tests et des examens. "Les personnes à la limite de l'escroquerie se font vite repérer, vous savez. Peut-être que dans 15 ans, on sera 650 détectives privés enregistrés à Genève, mais il y a beaucoup de gens inactifs dans ce registre. Ils ne reçoivent qu'un coup de téléphone tous les 6 mois. Vivre de ce métier, c'est éprouvant physiquement, socialement et familialement. Ceux qui sont juste là pour profiter de l'appel d'air ne dureront pas longtemps". >> Plus d'informations dans l'émission de Temps Présent diffusée à 20h10 jeudi sur RTS Un Sophie Badoux et Christophe Ungar Nouveau concordat en Suisse alémanique et au Tessin Página 14 DETECTIVE NEWS Si un concordat romand, édicté par la Conférence des directeurs des départements latins de justice et police, existe depuis 2006, il ne concerne que l'activité des agences et non pas des individus. Huit cantons alémaniques (AI, AR, BDS, NW, SG, SO TG, UR) et le Tessin viennent par contre de signer une nouveau concordat sur la sécurité privée qui entrera en vigueur en janvier 2017 et doit poser quelques garde -fous. . La Conférence des directeurs des départements de justice et police explique que "le public est en droit de s'attendre à ce que ces employés, qui exercent des activités sensibles, soient à la hauteur des tâches qu'ils accomplissent et qu'ils fassent preuve d'un comportement adéquat", qui devrait être surveillé. Fonte: www.rts.ch/info http://www.rts.ch/info/suisse/6591365-le-badge-de-detective-prive-un-sesame-qui-attire-toujours-plusa-geneve.html Abaixo parte da matéria traduzida sobre a profissão de Detetive na Suiça O distintivo de detetive particular, que sempre atrai mais em Genebra O número de investigadores privados em Genebra mais do que dobrou em 10 anos. Este é um dos únicos lugar es s uíç os que em item um c r achá par a um a pr ofis s ão r egulam entada, Fraude de seguros, sublocação ou busca desenfreada de pessoas desaparecidas: mandatos detetives particulares mudaram significativamente desde que a nova lei do divórcio, que entrou em vigor em 2000, já não exige a prova do adultério para começar um procedimento. Muitas companhias de seguros -, autoridades, advogados e empregadores - estão agora usando detetives particulares para obter informações sobre terceiros. Em 2012, havia na Suíça não menos do que 781 empresas de "investigação e de segurança", de acordo com dados do Escritório Federal de Estatística. Entre eles, 671 têm menos de 10 trabalhadores e p r e s t a ç ã o d e s e r v i ç o s d e i n v e s t i g a ç ã o p r i v a d a . A Suíça é, de fato, um dos últimos países europeus para os quais não existe um quadro jurídico que rege a profissão de detetive particular. Não há controle ou formação reconhecida pelo Estado para resolver uma tarefa difícil, muitas vezes idealizada pelos jovens. Distintivo. No oeste da Suíça, apenas Genebra e Neuchâtel entregam certificados de "verdadeiros" detetives privados autorizados com crachá do Conselho de Estado. Único problema: este distintivo, cada vez mais cobiçado porque representa uma garantia de qualidade, na realidade, não dá nenhuma garantia sobre a qualidade do trabalho ou à formação de detetive particular. E muito menos o fato de que ele vai respeitar as leis em suas investigações. Como demonstrado pelo programa que foi ao ar Tempo Presente quinta-feira, apenas um registro criminal, de um certificado de “sem processo” e um certificado de bom caráter, foi entregue para o jornalista, que recebeu na sua caixa de correio um mapa oficial detetive. SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 29 http://www.oinformante.com Página 15