AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS: PORTUGUÊS; INGLÊS; FRANCÊS; ESPANHOL
PLANO DE AÇÃO PARA COMBATER O INSUCESSO DOS ALUNOS
PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS
ANOS LETIVOS: 2014/2015 A 2017-2018
A COORDENADORA DO DEPARTAMENTO:
Mª JOSÉ CAFÉ _____________________
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO – MOITA
1. Identificação do plano; ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- pág. 1
2. Coordenadora do plano; --------------------------------------------------------------------------------------------------------- pág. 1
3. Índice do plano (elaborado a partir dos resultados dos testes de Diagnóstico aplicados no início de cada ano letivo); ---- pág. 2
4 – Identificação das dificuldades mais relevantes na aprendizagem por disciplina e por ciclo; -------------------------------- pág. 3
4.1.DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS – 2.º Ciclo; ------------------------------------- pág. 3
4.1.1.Estratégias e/ou medidas a implementar para ultrapassar as dificuldades; ----------------------------------------------- pág. 4
4.2.1. DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS – 3.º Ciclo; ---------------------------------- pág. 5
4.2.2. Estratégias e/ou medidas a implementar para ultrapassar as dificuldades; ---------------------------------------------- pág. 6
4.3.1.DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS NAS LE I e II: Inglês, Francês e Espanhol – 2.º e 3.º Ciclo; -------------------- pág. 7
4.3.2. Estratégias e/ou medidas a implementar para ultrapassar as dificuldades; ---------------------------------------------- pág. 7
4.4.Estratégias e/ou medidas já implementadas para ultrapassar as dificuldades e que estão a ter sucesso; ---------------- pág. 9
4.5. Propostas para a operacionalização das sugestões acima citadas; ---------------------------------------------------------- pág. 10
5. Metas/resultados escolares; --------------------------------------------------------------------------------------------------- pág. 11
6. Recursos envolvidos; ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ pág. 12
6.1. Instrumentos de avaliação/ indicadores de execução a utilizar ----------------------------------------------------------- pág. 12
7. Monitorização/avaliação do plano. --------------------------------------------------------------------------------------------- pág. 13
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4 – Identificação das dificuldades mais relevantes na aprendizagem por disciplina e por ciclo:
O Departamento de Línguas fez a Análise dos Resultados dos Testes de Diagnóstico dos Alunos e chegou às seguintes conclusões:
- Os docentes de línguas (Português, Francês, Inglês e Espanhol) concluíram que as maiores dificuldades dos alunos são ao nível da expressão
escrita, a ausência de vocabulário, o que por sua vez dificulta a interpretação e a aplicação de conhecimentos.
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4.1. DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS – 2.º Ciclo
- Na Compreensão e Interpretação da Escrita – na exposição de opiniões, na forma como dão a resposta e na capacidade de entender o que lhes é
solicitado;
- Na Gramática – na classificação de palavras por classes, nos tempos verbais e na classificação de palavras quanto à posição da sílaba tónica, substituição
dos nomes por pronomes, graus dos adjetivos e tipo de frases;
- Na Expressão Escrita – na ortografia, na pontuação, na utilização de vocabulário ajustado e diversificado, no domínio de regras de sintaxe, na estrutura
do texto e na informação coerente e pertinente sobre aquilo que lhes é pedido. Relativamente à ortografia, a maioria dos alunos dá erros ortográficos.
- Ao nível da sintaxe, a maioria dos textos é redigida com algum desequilíbrio e descontinuidade, não privilegiando as unidades de discurso (parágrafos).
- No que concerne à organização/articulação textual, a maioria dos alunos revela dificuldades nos processos de articulação interfrásica com predominância
de ligações lineares e repetitivas e com algumas ambiguidades.
- Na Compreensão da Leitura - na ordenação do texto, na identificação do papel e dos sentimentos das personagens, em dar opinião sobre como resolver
um problema/situação, em dar a sua opinião sobre as atitudes das personagens.
- Não distinguem a noção de parágrafo, frase ou período.
- Em relação à pontuação, utilizam os sinais de pontuação para marcar pausas, sem seguir as regras, afetando, por vezes, a inteligibilidade do texto.
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4.1.1. Estratégias e/ou medidas a implementar para ultrapassar as dificuldades:
- É importante motivar e responsabilizar os alunos pela sua aprendizagem, levando-os a exercitar os exercícios em fichas de trabalho, no videoprojector,
TPC, e em exercícios on-line, sendo necessário verificar-se constantemente os cadernos diários e os TPC.
- Em relação às dificuldades na compreensão da leitura e expressão escrita, os alunos devem realizar exercícios variados de interpretação de textos,
identificação do tema e assunto; facto/opinião; inferências textuais, sintetizar partes do texto, parafrasear períodos; exprimir opiniões; distinguir
informação essencial e acessória; indicar a intenção do autor, justificando a partir de elementos do texto; alargamento de vocabulário, de ortografia, de
ordenação, sequência e coesão do texto.
- É necessário trabalhar com estes alunos os domínios do saber ser, a motivação a concentração a autoestima…
- Nas competências do saber como é o caso da compreensão da leitura a expressão escrita os alunos realizarão exercícios e atividades de ordenação,
sequência e coesão do texto, escrita criativa, ortografia, compreensão da leitura, compreensão e expressão oral.
- Quanto à gramática alguns conteúdos terão de ser sistematizados e consolidados de novo, realizando exercícios orais e escritos inseridos em atividades
práticas, quer individuais ou em equipa.
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Devem adotar-se também, para obtenção de melhores resultados, as seguintes estratégias:
- Promover hábitos de leitura, como forma de combater as dificuldades ao nível da articulação/organização textual e da ortografia, aumentando o número
de requisições de livros na BE para 2 por período por aluno, participando em concursos de leitura a nível regional, distrital e nacional (PNL) e a nível de
escola também.
- Reforçar as aprendizagens, por exemplo, recorrendo ao Apoio ao Estudo / sala de estudo;
- Responsabilizar os alunos pelas suas aprendizagens e consciencializá-los para os seus resultados;
- Atividades de treino de escrita (exercícios práticos) de caráter diverso;
- Realizar fichas de treino e aprofundamento de conteúdos (reforço);
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- Leitura diversificada, (elaboração) resolução de fichas de interpretação e apresentação de obras ou excertos de obras em sala de aula, bem como
biobibliografias de autores portugueses e estrangeiros.
- Para ultrapassar as dificuldades apontadas, é necessário promover a leitura assim como a interpretação de textos, incentivar os alunos à prática do estudo,
exercitar exaustivamente os conteúdos lecionados e realizar diversos exercícios de expressão escrita, de forma articulada com a BE, através de projetos de
leitura recorrendo a software apelativo e que motive os alunos.
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4.2.1. DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS – 3.º Ciclo
- Na Expressão escrita: síntese, construção e organização de pensamento próprio;
- Na Expressão escrita: na ortografia e estrutura sintática da frase;
- Na Gramática: acentuação, nos tempos verbais e discurso indireto;
- Na elaboração e fluência corretas da expressão oral.
- Na análise e avaliação de situações;
- O poder de síntese e a capacidade de construção e organização de pensamento próprio ficam aquém do que é desejado para a faixa etária dos alunos e
ano de escolaridade.
- No cômputo geral, os alunos apresentam um conhecimento explícito da língua razoável e demonstram alguma facilidade na apreensão do sentido global
do texto escrito. No entanto, revelam dificuldades ao nível da compreensão de enunciados e, ainda, falhas no domínio da expressão escrita. A generalidade
dos discentes não lê as questões colocadas com a devida atenção, dando, por isso, respostas desfasadas. Por outro lado, alguns alunos apresentam uma
forte tendência para a transcrição integral de frases do texto, não se mostrando predispostos para a construção de um discurso próprio. No que tem que ver
com a expressão escrita, a maioria dos alunos regista lacunas graves sobretudo nos planos da ortografia e da sintaxe. Além disso, muitos deles expõem as
ideias de forma elementar, repetitiva e, muitas vezes, desarticulada e redigem textos confusos e, até mesmo, incoerentes. A diagnose aos restantes
domínios de aprendizagem – leitura, compreensão oral, expressão oral e interação – foi feita no decorrer das primeiras aulas do ano letivo. Alguns alunos
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leem de forma fragmentada, sem expressividade e não respeitam os sinais de pontuação. No plano da oralidade, os alunos apreendem o sentido da
mensagem que lhes é transmita e conseguem, ainda que com visível dificuldade e com recurso a um registo de língua familiar, a presentar e trocar pontos
de vista, não sendo capazes, contudo, de os fundamentar.
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4.2.2. Estratégias e/ou medidas a implementar para ultrapassar as dificuldades:
- No sentido de colmatarem as suas falhas, é fundamental que estes discentes se empenhem desde o início do presente ano letivo e levem a cabo um estudo
sistemático e autónomo.
- Por sua vez, os docentes irão valorizar a participação espontânea dos alunos em sala de aula, orientarão os mesmos na realização das tarefas propostas e
incutir-lhes-ão hábitos e métodos de trabalho e de estudo e as competências que precisam dominar.
- É necessário que os conteúdos do conhecimento explícito da língua sejam sistematizados e consolidados e que os alunos os exercitem em fichas de
trabalho ou em exercícios online.
- os alunos vão realizar continuamente exercícios de expressão escrita, nomeadamente de leitura e organização, sequência e coesão textual.
- Face aos problemas supracitados, iniciou-se a implementação de estratégias de reforço de alguns conteúdos relacionados com a interpretação de textos,
lexicologia e o funcionamento da língua, exercícios de revisão, consolidação e remediação em contexto de aula e no âmbito do acompanhamento e estudo.
A incidência na aquisição/no desenvolvimento das competências na leitura/expressão oral recairão nas atividades que estão a ser programadas em
articulação com os recursos existentes na biblioteca escolar (BE), com a professora bibliotecária e docentes colaboradores.
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4.3.1. DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS NAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS I e II: Inglês, Francês e Espanhol – 2.º e 3.º Ciclo
- Na expressão escrita: na ortografia e estrutura sintática da frase e nos conteúdos de conhecimento explícito da língua, tais como os tempos verbais.
- Na compreensão e na expressão oral.
- Nas competências básicas na utilização de conteúdos morfossintáticos básicos em língua estrangeira.
- A competência da interpretação de textos, compreensão e expressão ficam, obviamente, comprometidas pelo desconhecimento vocabular e pelo
conhecimento deficitário das regras básicas referentes ao funcionamento da língua.
- Falta de concentração.
- Ausência de conteúdos gramaticais elementares.
- Escassez de vocabulário (lacunas em relação a vocábulos sobre temas elementares, como números e relações familiares): verifica-se a falta de
investimento na aquisição de vocabulário e desconhecimento das estruturas essenciais pelas quais se rege a comunicação em língua estrangeira I e/ou II.
- Dificuldades na articulação de conteúdos.
- Dificuldade na aquisição e aplicação de conteúdos.
- Falta de empenho em atingir competências essenciais.
- Turmas numerosas.
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4.3.2. Estratégias e/ou medidas a implementar para ultrapassar as dificuldades:
- Os conteúdos do conhecimento explícito da língua serão abordados em forma de revisões e os alunos irão exercitá-los em fichas de trabalho;
- Realizar sempre que possível, exercícios de expressão escrita, leitura, organização de ideias, sequência e coesão textual;
- Rever os conteúdos relacionados com a interpretação de textos, lexicologia e o funcionamento da língua, exercícios de revisão, consolidação e
remediação em contexto de aula e no âmbito do acompanhamento e estudo;
- Atividades de leitura para aquisição de vocabulário;
- Promoção de atividades comunicativas (diálogos) para colmatar as lacunas observadas na aferição de competências em termos de oralidade;
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- Atividades de produção de textos de pequena e média dimensão;
- Maior individualização do ensino, sempre que possível;
- Aplicação de fichas de trabalho individual/trabalhos para casa;
- Exercícios de memorização de vocabulário;
- Prática do uso das estruturas frásicas e gramaticais essenciais;
- Realização de produções escritas relativas às temáticas contempladas nos programas de ensino respetivos;
- Diversificação de estratégias;
- Utilizar materiais multimédia;
- Trabalho de pares;
- Trabalho de grupo;
- Trabalho individual;
- Treinar e aperfeiçoar a expressão oral e escrita;
- Valorizar a organização/métodos de trabalho e estudo;
- Valorizar o espírito de iniciativa;
- A corresponsabilização dos encarregados de educação no processo de ensino/aprendizagem é fundamental para o sucesso escolar dos alunos.
Nota: No entanto, para que estas estratégias tenham resultados positivos é necessário que os alunos percebam que para ultrapassarem as dificuldades
demonstradas têm de melhorar a sua capacidade de concentração/atenção na sala de aula assim como os seus métodos e hábitos de trabalho.
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4.4. Estratégias e/ou medidas já implementadas para ultrapassar as dificuldades e que estão a ter sucesso:
- Os docentes de Línguas têm articulado com a BE diferentes estratégias, nomeadamente através de:
- Projetos de escrita criativa (Storybird);
- Exercícios de Leitura (Audacity);
- Os alunos e docentes recorrem aos conjuntos de livros do PNL;
- Muitos dos livros estudados em contexto de sala de aula são requisitados na BE;
- Os alunos apresentam livros, ou trabalhos de grupo sobre obras, em sala de aula, recorrendo a pesquisa biográfica de autores e bibliográfica na BE;
- Os alunos de 2º e de 3º ciclo, sob orientação dos docentes em articulação com a BE, estão a recorrer aos seus serviços, com vista a usarem provas de
exame de anos anteriores para treino em sala de aula e em casa;
- Todos os alunos participam no concurso: Campeonato de Ortografia e/ou de Leitura;
- Vários alunos participam nos seguintes campeonatos: Storybird - Escrita Criativa (online), Melhor Leitor do Mês/Período, (estes campeonatos são
algumas das estratégias da BE para ir ao encontro das necessidades dos alunos e promover hábitos de Leitura e Escrita para o sucesso nas Línguas);
- Todos os anos se realiza a “Semana da Leitura” em março (com a duração de 3 ou 4 semanas) com apresentações de obras e dramatizações (estratégia
dos docentes do departamento de Línguas em articulação com a BE);
- A participação/inscrição de alunos em projetos exteriores como as Jornadas de TIC Educa Júnior são estratégias de motivação para melhorarem leitura e
escrita;
- O recurso a jogos como o superT Matik de Línguas é também uma estratégia muito usada em sala de aula, anualmente;
- Estas estratégias/projetos já estão em implementação e desenvolvimento há pelo menos 4 anos, têm tido alguns resultados positivos,
nomeadamente, o número de adeptos por parte dos docentes tem vindo a aumentar, os alunos sentem-se mais motivados e notam-se alterações
significativas nos discentes.
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- A grande maioria das estratégias tem vindo a ser implementada e desenvolvida desde que, por exemplo o PNL começou a sua existência, ou
desde que a BE em 2007/08 se reestruturou com fundo documental novo, o que pôde permitir a diversificação de todas as estratégias que os
docentes bem entenderam. No entanto, tem sido muito lenta a implementação significativa da utilização dos recursos.
- Para motivar os alunos tencionamos participar em concursos como por exemplo: Faça lá um Poema e Kit do Mar;
- Sempre que organizamos concursos são atribuídos prémios aos alunos, que são pagos pelo Departamento de Línguas, o facto de haver prémios também
motiva os discentes.
- Outras sugestões que poderão proporcionar maior envolvimento dos alunos na vida da escola e que contribuirão para a obtenção de melhores resultados:
- Implementação de projetos, em horário paralelo ao das atividades letivas, no âmbito da leitura e das artes, para que, os estudantes tenham a possibilidade
de ler, escrever, ouvir e conversar sobre livros, filmes, teatro, música, artes plásticas... (em Português, Inglês, Francês e Espanhol);
- A criação do Clube de Línguas e / ou Clube de Leitura.
- Realizar Concursos de Leitura;
- Concursos de Storybird com apresentação aos outros alunos.
- Continuação de apresentação de “sketches” na disciplina de Português, com alargamento às outras disciplinas.
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4.5. Propostas para a operacionalização das sugestões acima citadas
- Utilização da Biblioteca para pesquisar, estudar, realização de trabalhos de grupo e para consultar e/ou ler livros; jogar SuperT de línguas ou outros jogos
de caráter formativo.
- Compilação de conjuntos de livros/gramáticas, por turma (25 a 28 volumes da mesma obra), a fim de que cada professor encontre, sem perdas de tempo,
os recursos necessários para a promoção da leitura, da análise literária e/ou gramática, junto de cada grupo de alunos.
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5. Metas/resultados escolares
- Os docentes do Departamento de Línguas decidiram aumentar gradualmente a % de níveis positivos, uma subida média de 1 % por ano letivo e por
disciplina. A tabela seguinte mostra-nos a taxa de transição nas disciplinas de Português, Inglês, Francês e Espanhol nos últimos 5 anos.
Médias de Transição dos últimos anos letivos
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
5º ano
6º ano
7ºano
8º ano
9º ano
Português
Inglês
Português
Inglês
Português
Inglês
Francês
Espanhol
Português
Inglês
Francês
Espanhol
Português
Inglês
Francês
Espanhol
82,14
73,57
90,16
69,74
77,66
92,11
88,82
88,82
87,6
93,39
83,47
83,47
66,18
88,24
70,59
70,59
87,42
83,65
87,7
64,5
70,5
69,78
82,73
82,73
71
79,8
82,3
82,3
77,53
76,66
85,98
85,98
78
86
89
75
71,33
81,82
87,18
72,12
80,34
83,76
83,78
61,25
75,1
83,98
86,44
70,72
90,5
74,5
80,6
67,2
80,3
86
71,4
93,4
89,8
82,7
88,1
89,4
84,47
85,17
76,23
93,83
80,60
79,10
80,70
76,70
72,70
68,60
66,70
83,10
83,80
87,20
61,10
89,30
92,90
72,30
84,20
100
Média dos
5 anos
83,73
79,36
85,63
70,63
74,49
79,66
79,37
84,03
82,51
85,37
79,75
81,14
81,42
82,82
81,05
88,20
Proposta
do diretor
----+ 4%
------------------+ 0,3 %
-------
Avaliação
externa
----+ 2%
------------------+ 5%
-------
Meta por
ciclo
------+ 2,1 %
----------------------+ 7%
Depois de analisada a tabela, decidida a % que se pretende alcançar, decidiu-se que este plano será avaliado no final de cada ano e / ou sempre que
necessário. O Plano poderá ser alterado consoante as necessidades dos alunos e sempre que tal se justifique. (Funcionamento: No início de cada ano – fazse a avaliação diagnóstica; identificam-se as dificuldades dos alunos; estabelecem-se as estratégias a adotar e analisam-se os resultados obtidos).
No entanto, por decisão do diretor a taxa de sucesso a atingir no final do período de vigência do Plano de Melhoria do Agrupamento será mais 4% no 6.º
Ano e mais 0,3% no 9.º Ano na disciplina de Português. No que concerne à avaliação externa, o diretor decidiu que a meta de chegada para o 6º ano será
mais 2% e no 9º Ano mais 5 %. No P. M. A. refere-se ainda a taxa média a alcançar por ciclos: mais 2,1 % no 2.º e mais 7% no 3.º ciclo.
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6. Recursos envolvidos
- Alunos, professores, Pais e EE todos deverão contribuir para o sucesso dos alunos, devendo estes ser responsabilizados pelas suas tarefas e atitudes.
- Melhorar a articulação entre Pais e EE, alunos, professores e DT, planificando e concretizando atividades de dinamização de leitura e/ou dramatização de
textos. (pelo menos uma por período letivo).
- Aumentar o número de fichas informativas / formativas com exercícios de consolidação dos conteúdos gramaticais para treinar os alunos e ajudá-los a
ultrapassar as suas dificuldades.
- Planificar e concretizar atividades de leitura expressiva para promover o gosto pela leitura nas diferentes línguas.
- Continuar a promover a leitura de obras através de marketing personalizado, com recurso à BE.
- Incentivar a leitura domiciliária das obras que constam no Plano Nacional de Leitura, aumentando o número de obras a ler - 2 por aluno em cada
trimestre – em 2014-2015.
- Incentivar a leitura domiciliária.
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6.1. Instrumentos de avaliação/ indicadores de execução a utilizar
- Grelhas de registo de atividades;
- Registos das atitudes e valores dos alunos em contexto de sala de aula;
- Registos das classificações dos trabalhos, testes, fichas, TPCs, apresentações de livros/vídeos/músicas… dos alunos;
- Grelhas de planificação de atividade.
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7. Monitorização/avaliação do plano.
- Ficou decidido que se deveria fundamentar / avaliar o Plano através da monitorização periódica dos resultados dos alunos e respetivas médias/variância.
- No final de cada ano letivo serão avaliados os resultados dos alunos e serão feitas as alterações consoante as necessárias.
Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita, 1 setembro de 2014
A Coordenadora do Departamento de Línguas:
Mª José Café____________________________________
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