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NUMERO 16. TERÇA FEIRA 20 DE DESEMBRO DO ANNO DE 1838.
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Rio de Janeiro. Na Typographia do Diário, Proprietário N. L. Vianna.
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RIO DE JANEIRO.
quis o filosofo, então nunca existiu,
e jamais , xietirá sociedade alguma fe
e do
liz ; porque a maldade ê inherente ao
O que ê Liberdade f
. *
nuahomem.
Artigo Primeiro.
No que a maioria dos publicistas convêm é que no eyetema republicano os
SM desnecesfiario nos parece de- homens eslão maia próximos da vao
clarar (pie mais escrevemos para os que tura.. por ser o systema que coais pa
não tem lido, ou não raciocinão, do rece favorecer á liberdade. Muito bem;
isso ee con
que para 08 homens illustrados Os pri nossa humilde opinião com
weiros ignorão , e força é esclarecei oe, forma; o caso esta em as republicas
eis o
para terem armas cm que se defen- darem tudo quanto promettem:
dão contra idéas perigosas, que lhes (jue nno vemos hoje; e podemos avan
historia nos não forqueirão infundir; os segundos, si er* çar (pie a própria
rão, não é por ignorância, mas sim nece o exemplo de uma só republica
por malvadeza; e porisso inútil seria perfeita.
Os Romanos, e os Gregos, não ha
perder tempo, dizendo-lhes aquillo mesduvida, forão livres, mas não tanto,
mo que devem saber.
Nenhuma outra palavra tem recebi- como nos parecem. Foi em Roma lido mais variadas interpretações do que vre, foi n'essa Pátria de heroes famoa palavra liberdade ; assim nol-o diz sos, que vimos o pai com direito de
Montisquieu, e a historia nol-o attesta. matar o filho ! Foi em Roma de cosC{ Une, segue o sábio
severos , e respeitadôra das leis
publicista, en- tumes
tendôrão-a pela facilidade de depor aquel- que jamais o povo gosou de perfeita
les a quem tinhão confiado um poder iranquillidade. Si os inimigos internos
tirânico; outros pela faculdade de ele- repousávão era quando os estranhos pua segurança do estager os seus governantes ; estes pelo di- nhão em perigo
feito dasarma8, e da força; aquelles, do: então callavão-se uiomentaneameno furor tribunicio
pelo privilegio de náo serem g verna- te as paixões, que
dos, sinão por um chefe de sua nação, fazia logo reviver. Foi a livre Lacedeeu por suas próprias leis. Tal povo monia que permittiu o deepotico poder
íez longo tempo consistir sua liberda- dos Ephoros; foi ella que com dureaa
de no uso de uma longa barba: alguns manteve a escravidão dos miseráveis
a tem considerado como uma forma de ElotesU. Foi na liberal e florescente
o grande Sócrates, e ougoverno com exclusão de qualquer ou Atbeuas que
rrar tra. Os
tros varões diatinetos soíTrêrão a pena
systema
o
tinhão
provado
que
republicano , sustenta vão que só r^um da cicuta, e do inexorável ostracismo:
Athenas que o dwvedor, sinão
em
era
tal governo é
os
livre:
era
se
que,
que
tinha com que solvêr a divida, mor
regimen
o
P«rem, tinhão vivido sob
ria nas prisõvs publicas, e o filho , mor
inonarchico,
mo
as
só
quizerão que
to o pai , ia substituir-lhe o lugar, até
uarcliias sejão as
liberde
que gozem
dade. „
que pagas»se!
repetidas vezes tenhamos
Comquanto
a
opiniões
Qual gera de todas estas
e Romanos, nem
toais verídica? Este é o ponto em que louvado os Gregos
agora dei°* "publicistas nem sempre concordão. porisso desconhecemos, como
em alguns ponA' palavra liberdade tem os sábios igual- xamos provado, qua
Quando
toéute dado diversas diíiuições. Filoso- tos erão bastante censuráveis. leis, e
tratamos da bondade de suas
ío» tem havido
ii
reconhecem
sc»
reque
Vre o homem no estado natural!.... Pia tecemos elogios aos seus costumes,
ao que merece louvores,
f-rimos-noa
l,,o, esre
só
Concedamos, pogrande genio da filosofia,
considerava o homem perfeitamente li- «"excluímos o máo.
d'e88es povos:
Yr,í> e feliz na sua republica. Fia-1 rém a inteira felicidade
existe hoje povo algum,
«
onde
q»e
tao não
tos
os bons costumes,
queria que os homens
¦«n, c-.mo são, mas sim conto devião ! «ne D^ssa conservar
inslitniçi>*j das antigas repu—
boas
as
*Ar;
queria que todos fossem justos.
j
Nemaventnrada a repuhlcn, dizia elle, í bicai rie Grécia,-W,Koma? em theo.
ou 1 porisso nós disf-mos que
onde 0B
.
liluM.fis
sáo
aquelles qoe dan
governantes
bom
mos
concordav
,.;„
'
AWifno(l-8fm duvida ,seti:in.« sitos lão
„r«f. rencia ao eterno rej.ubl.c.no '
tt»bi«|'
tule
du
,.íiio
ux
dignos
fnldim-g
cn. pratica,
vf*'xúnv&* a republica dc 1'lalão não „„bre todo. o» ítojíerno.;.
nol o.noatra per !
experiência
a
!-t0,
r <fJu dc um
M"e
feiticeiro lonhu. Si os
»•• pelos,
i"«ei tô podei áô scr livres evino oa Sai ui» pelu goieroo,
: 3-1,
W
homens. Nós aceitamos a opinião íí* quo:o melhor governo de um estado é aquel
i
leis^
suas
le quo mais 8e confmma com
e costumes. Sim; é irto o (jue nos parece junto, n^isto é que nos parece conBistír a bem entendida liberdade. Si um
povo é snfiicientemente virtuoso para
*
viver no regimen republicano, si ama
.<.
rea
a frugalidáde, está bem ; proclame
publica tal qual deve ella ser. Si não
é tão puro, sendo todavia convemena
temente moralisado para poder exi.0tir.^.
\
com a republica modificada; constn*:^
essa sua democracia modificada. Mas ,
si nenhumas qualidades tem, não queira «4':utopias, que lhe serão fataes. Aquelle
povo que gosa do governo monarchicorepresentativo, deve viver contente, uma
vez que o gráo de liberdade de qne gosa
'
é conjugavel com seu estado demoralisao poder
çã0>_NSo se queira confundir
do povo com sua liberdade: — isto diz
ainda Moniisquieu , e o diz com actrto;»
i
porque, si olharmos para o poder do
lhe repovo, conheceremos que nada
siste ; mas cumpre «aber si obra sempre com justiça) excerto. Ora, obrando o povo Tontra seu próprio bem
e segurança, proteje a liberdade, ou
dá-lhe garrote.
Que é a liberdade que forma oa primeiros, e os maia fortes desejos de
todos os viventes, não duvidamos nós.
O animal Boffré constrangido^ jug» que
i
demonsdá
elle
impoz:
lhe
o homem
trações de sua reprovação , e se obstina
conlra o homem, que o maltrata. B
si a escravidão nem aos mesmos hini*
tos agrada, com muito maior justiça
o homem, que pensa e obra, deve
odiida? Poci-rá o escravo amar o senhor? Respondei nos , falíamos comvosco, homens, qiie ao passo que vos mostraes idolatras da liberdade politica , advoiraes a m-is barbara das causas, a
escravidão africana Dizei-nos o negro
não é homem ? no seu paii não nasce
livre ? porque o direito do mais forte^,
direito falso , lhe roubou a preciosa hí
berdade, é elle escravo de direito,''oW
de força ?....
Entendamos bem o que é liberdade:
nós tomamos a palavra em loia *eu
rigor. Liberdade náo é o livre : xercicio das rioss?*! paixões. St^nlvre , não
é s Itar o freio íi todos <ú n- ssos de»vqoB por pei »res qie s<Jã )."fci todos nos
consideraremos auíi'. riiadns a fazer tudo quanto uos insinua a Vontade, então, cada um reconhecendo »>e com iguaes
direitos, v.riamos continuamente a fore o eniba-r
ça empregada cor»tra a força
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lAJWI JH» ftí'0, ©K J-lHIS-Rl*, PiiEça 60 RS
<**Jji,
bate das paixões reciprocas causaria a 1 ção, o o homem vivia escravo! — E | relação da semana antecedente, das pei».
J '^Sííiina
dos estados; que sem leis nenhu escravo de quem, si não havia senhor ? — soas que deixarem de receber; roga mi
f
"§j
ii.
raa socie fade é duradoira Ide, vós que Escravo das paixões, — escravo da for mesmas pessoas hajão de compareeer
Rio
19
de
Dezem-I
marcados
—. Nós pensamos com aquelles filo nos dias
querei^j^iver entregues avós mesmos, ça.
— Francisco Travasswl
fO!
ide emparelhar vis com as feras, despi i solos qne susíeatão que o estado iu* bro de 1836.
Costa.
da
e
as ves',^p Jvíuaes, e revertei ao estado j tural é o estado de guerra. Quizera
apologistas do estado priprimitivo. Deixai de cultivar a rasão,I mos que os'dicessem
Em cumprimente da deliberação daj
fa«ei vida eom vossos iguaes, os bru- j roi tivo nos
, ai os homens contos; segui a doutrina dus apologistas I ti nuamente ahi náo sa armão recipro- Assembléa Geral do Banco do I.? de I fei
do estudo natural, e des regra daoi ente cas traições, si não se destroem ? Em Outubro do anno passado . a Com-mis-¦{i)^
entregai vos aos diciames do coração que é feliz o selvagem , que tudo igno são Liquid&dora do mesmo Banco, h%.\\
Ide u.n8 aos outros devorar-vos: ide go- ra; e ató sua própria qualidade de ho publico que no dia 12 de Janeiro de
5837, pelas- 10 horas da manhaa, te¦
sar tie vossa liberdade sem limites: ide mem
A liberdade é, portanto, não só o rá lugar no Escriptorio da Liquida,
viver isentos de necessidades ; ou aní.}fc,
ide viver de veras desgraçados
gozo da paz , e da segurança in-íivi- ção sobrado da rna Direita n. 84, a
A liberdade tambem não e o poder dual , como tambem o livre exercício venda em leilão publico a dinheiro &
de censurar todas as instituições, de- dos direitos politicos do cid-dão. En vista, do Theatro Costitucional Flu
«acreditando aa, não é collocar se á ci- tendão-nos : nós não queremos dizer que minense. As pessoas que intentarem es
ma das leis, e quebrantal-as, com offen- é feliz o homem que debaixo de um ta compra teráõ os esclarecimentos que
sa dos deveres sociaes c civis. O amor jugo despotico vive em socego, cou- pertenderem no mesmo Escriptoio. Rio
da liberdade não é o amor da licença, sentindo que lhe atem os pulsos, que de Janeiro 13 de Dezembro de IS36.
O Membro da Conimissão do Ban
não é tambem o amor da escravidão de lhe roubem seus direitos, que o eserama
da humanidade. Nós repro- visem. Não queremos que por tão caro co, que serve de Secretario, José Ma'/açiosparte
o libera! que nas suas acções pnsço se compre uma paz ignominio- ria Velho da Silva.
i<ràtMítente as paimvras nao queremos que aa. O homem que uão exerce na so— e no em ciedade a parte de soberania, que lhe
Preciza-se comprar para as obras Pu*
/ o homem di«;a— sou livre
é relativa, como membro do grande blicas 50 moios de ca} de boa qualidatanto se mancha em torpezas; rou
a honra de seu simiihante; insulta os corpo, unico em quem reside o poaer de ; quem quizer vender, dirija se ao da
mais sagrados objectos do publico res- soberano da nação, este homem não barracão do largo da Carioca; nos dias
peito; desce á indignidades; rouba, é livre, e sem liberdade não ha per- 20,'22, e 23, das 9 horas da mauhãa
assassina , e caloteia. De que serve que feita ventura : de coração é isto o que ás 2 da tarde , corn as amostras, na cer*
este miserável se persuada que é livre, pensamos. Dizemos, uim, que a liber- teza de que se preferirá a quem mais
si elle é despresivel escravo dos vicios ? dule é o respeito as leis,, porque os vantagem oíferecer á Fasenda Nacio?
Liberdade !.... que palavra encantado- povoa, respeitando as, respeitão a si nal. 14io 19 de Dezembro de 183.6.
Francisco Travassos da Costa.
ra ! que doce sensação não produz nos mesmos. No systema Constitucional, si
espiritos do» que sabem apreciai-a ! Oh ! li-io é o povo quem faz as leis, são
A Meza actual da Veneravel Irmanque feliz é o homem verdadeiramente li- oa delegados do povo; logo as leis parvro, que fundado n'eete são principio da tem do povo, si não é directa, é in- dade de Santo Antônio dos pobre», »
Nossa Senhora dos Prazeres, em coumais pura moral, istò*e ,tde só querer pa- directamente.
Por hoje não prosegnireraos. No se- seqüência da deliberação de Meza com
ra os outros o que quereria para si, resl
peita os prinpipios justos, e foge dos guinte numero aiuda alguma cousa dirá junta de 11 do corrente, tem de aiuO C inein ato.
excessos , e não infringe as obrigações
gar as propriedades da mesma Irmandade na rua do Senado de us. 38, 4ÍV,
que a Sociedade itnpõain ao cidadão !
EDITAL.
Já dissemos que a liberdade não é
42 , e 44-, e o sobrado eraediato a Igrev abuso das leis, não a violação dos
Feliciano Nunes Pires, Inspector da ja, todas cm estado de reparo, f zendeveres do homem para com seu eimi- Alfândega d'esta Corte: Faz saber que do os alugadores os consertos que neIhante. A liberdade consiste no goso d» do Tribunal do Thesouro Publico Na cessitar debaixo das vistas da lrmandabôa ordem , da paz, e da segurança cion.l baixou a esta Repartição a Por de. Por tanto qualquer pessoa a quem
individual. Os homens no principio vi» taria do Uuor seguinte: — O Sr lns as prezentes condições fizer conta quei- ta
vê?5o sem leis, e os homens podião pector da Alfândega fique na inteligen rão dirigir se ao Irmão Provedor actual m
obrar sem o menor obstáculo, porque cia de que as arqueações das embar- o Sr. Sargento Mór José Joaquim dos al
desconbccião o qneera — dever. Mas el: cações que conduzem descargas pa- Reis, morador na rua do Ouvidor n. to
les. conhecerão que assim não erão felizes; j ra a Alfândega, devem ser feitas pe» 219, ou na rua dos Ourives n. 227, ri•
e estabelecerão chefes que curassem dos j los arqueadores da Mesa de diversas a f«llar com o zelador perpetuo o Sr.
interesses das famílias. A' reunião de (renda», e pelo Sicreometra da Alfan Antônio Jesé de Souza e Almeida, »a
umas tantas familias chamarão tribus, dega. Rio em 15 de Dezembro de 1836. certeza que serão preferidos os que maioe á estes chefes dérão lhes diversos uo- — Manoel do Nascimento Castro e Sil- rç-s vantageus < frerecer ú Irmandade».
mes , que todos signiíicavão a mesma coi-1 va. — Cumpra se e registe se. Rio 16
CouBÍstorio da referida Irmandade 15
—
—
Nunes.
E de Dezembro de 1836, — José de^SoU'
aa : nós os chamaremos patriarcas. Bem ; de De»e£»bro de 1836,
-cftas pequenas socieíkdü» fôrão crês- j para qne chegue ao conhecimento d.i% za Pereira da Cruz
, Sscretario actual* ra
:
interessada»
cresceo
mandei
dos
chefes
afiixar, e
Cudo, e o poder
pessoas
«n
t-j V;j.*.A:y.
iawráxiU). Por fim estes cbefts se cha- publicar pelos Jornaes de annuncios o
rii
verdade,
Editai.
Rio de Janeiro 17 de
máráo reis, e estes reis, em
Na rna do Conde n. 119, vende- cc
prezente
tem abusado freqüentemente da uiinsão Dezembro de 11*30. — Feliciano Nunes «c pelo módico preço de 250JO00 re., en
us Pires.
huma preta de meia idade , a qual dá
qneÉCre^eberáo ; uus nós vemos que
ilovS
i-uitas vezes os tem castigado.
aOO rs. de jornal diários.
ni
1 ,
. AM»'
LAJUÇOE8.
homem
DEC
o
Lntrttau'', porque é q ic
Na rua do Sabão n. 388, ven- &
O p agador d:m íu^b Pu blicas faz o de-§s hum bom realejo com 3 celin- ar
ibo.recco Ofietadc da natureza, e (juiz
vida socialJr —- Porque melhor lhe era pagamento aemsualians operários das dros, contendo 16 contradanças, 4 vai* ^
sacrificar uma parte de sua liberdade, mesmas obras nos (lias Terças, Quar- ! sas, e buma ouvertura, e se dará por
•r,
Via outra parle soecírreda- tas, e Quintas, não sendo dia Santo ,; preço eommodo.
para posar
par
i>0 #'tado primitivo o homem dus 9 boras,da m^ihaâ, ús duas daV
3 Nn~rua do Ouvidor n. %g«f ol4 ii!
itc. No
Di«iite.n
fl» largo da Cario de sc hum moleque
com prii.tupÇ ds
linha toda (í sua liberdade, ioio co* tartit , no barracão
j
e como mui dc aprcieotar huma uibrcineiro.
nütrcu otíUaü leis siuuo as du íucl.na ca;
M
nu
¦'.
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a
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Wí-Ti
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¦•e»!
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(*
BlARIO _>£ .Ris »E Ja,,EI1.0. PKEÇO 60 RS.
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tpa_a*>wai__S-__-_a_a-rti_g-^
__u__5__s__.,
**-
Na rua Formosa n. 9 A , vende- reno na Praia Grande, na rua Direi- he
pes
filho , e
por que lhe morreo o nino,
a asp^ ee hum bonito cavallo ruço pedrez , U da Conceição,
com 10 braças (le... fren- muito bom leite; na Praça da CoLeeerff muito valente, e manco.
te, e 20 tantas de fundos, tem 3 ali ti tuição n. 36.
em-1
huma
se
boa escrava re cerces feitos em 6 braças
Vende
27 Aluga-se na rua da Ajuda n. 72,
para 2 mo
«_-_*¦ forçada, boa lavadeira, engomadeira, radas, e 4 sem elles vendem-se
;
jun huma boa ama de leite, ainda muito
e cozinheira ; na rua do Pi, Hio n. 124, tas, ,ou separadas ; quem o
rapariga.
Vende ee na rua da Cadeia u. 41 , dirija sc- á rua daa Violas n. pertender
70, pa
38 Vende se huma ama de leito do
lium pardo-de 17 aunos de idade, per-- ra tratar.
16 annos, da primeira barriga, com
feito official de çapateiro, o qual não
17 Vende-se na rua de S. Pedro n. I filho, a
qual pode criar duas criai!»
w faz botais com perfeição, como obra 27 A , huma cocbsíra de alugar se
, cose muito bem , lava, e engo?irada toda soivida, á imitação da .que ges, por preço commodo, constando-cta ças
ma tanto roupa para homem como vesvem de fora, he muito sadio, rohtis- 5 seges , 2 carrinhos de tf roda.
, bum tidos, veste e prega huma Sra., muivicios
tem
conhecidos,
não
io, e
o mo- soeiavel de 2 rodas, t traquitana, 2 to humilde, e capaz de tomar conta
tivo da venda se ditk ao comprador, carruagens, 1 carro de 4 rodas, $ so- de huma casa, o
que ae afiança; na
desagradará.
não
ciaveis de 4 rodas , l coché de enter- rua da Cadeia sobrado n. 176.'
que
Vende-se uo largo da Sé , can* ros, tudo com arreios, e outros utento do beco do Rozario, sobrado n. 1, ciiios, 27 bestas, e com .bons commo.
29 Frederico Guilherme faz leilão
primeiro andar, hum grande, e boni- dos para o trafico , o aluguer lie euto presépio do nascimento do Menino couta , tudo se venderá á viata do ba- hoje ás II horas na casa, e por couDeo3, em pintura de panno, próprio lanço a dinheiro, ou a praõo , com boas ta dos Srs. Lempricha Irmãos, rua dotraz do Hospicio n. 63, de ...
hum gran*
para festejar o Natal cm qualquer cha. firmas.
cara, ou mesimo para fora da Provin18 Na rua do Sabão n. 179, ven- ' e »ortin..Dt«ji de traatea de mogno, d,
cia, por 8_r commodo no levar; tam- dem te ferrado, de todas .. mialida- ^IverBns. <l«»lidadee , tudo para vendei
bom ha hum balcão de 8 a 9 palmos de. pnr.* cai.,; entro et quaea ba fe-1 '-'^eterivelmente. .....,'
boutham, fa» lei ao hoje
dc comprido, e mm de 3 de largo , I chadarai de breca, e tinuflea; tranca.
'
com bum bom gavetãó, quasi novo, i para portas, e janelias . &c ; na met- ?™T «" »'» df™ d<> Hospicio
he taoTidiço para qualquer parle, e se j ma casa tuem-w grade» para janella., I ?' 7 ' E* '' horas' de llua;a P°T'-0 c'e
<la enconta
i currimões de escada, elarabóu», e to- baetas, por conta do seguro; também
hum cavallo , e 2 barris de vinho su*
8 Vend.. se bum pardo escuro de das a© mais obras de ruço.
tbáa 1 idade 20 anuos,
périor.
^yy^Mw
250$ re.; huma.
por
31 José Cannell & Comp. fazem leiív\i-l ——-¦cer- ! boa
preta também por 260S rs., e hum! Vv"..1
19 Compra te d. pertence, de bum lão hoje ás II horas, na porta da Esnaift Ij. moleque
próprio para pageiu : na rua L
-ba- tiva, de 500 dúzias de garrafas de cercio* tio Sabão n 287
j Oratório para se celebrar o banto
da MJsi. ; aueni os tiver «n- veja de superir qualidade.
».
ü No beco do Piolho n. 17, ha Icriiicio
'*¦•""•{•
32 J. J. Dodsworth faz leilão hojo
Cl.
por.eate O.ar.o par. ter pro*
para vender lir.ma preta própria pata
ás 10£ horas, na sua casa ruad'A!fanmocamba, ss.be lavar, cozinhar o or. * curado.
dega n. 38, da posse, e armação do
•iao- |;|
-*.n -h i S
mano de huma casa, cose, e engo*
IA
> armarinho da rua da Alfândega n.23,
__
r\
%, jô
to» liso ; adverte se (|ue só se vende
n.
do
Sr. dos Passos
20 Na rua
cuja chave ne cacha em poder do Sr.
cou- para lóra desta Provincia, e o motivo j| 182, aluga-se hum
o
todo
preto para
Thesoureiro da Candellaria, Francisco
com tia venda ee dirá ao comprador. i serviço de huma casa; e também
pa José Pereira Pena , com
quem o araiu10 Vende-se huma morada de casa j ra bordo de algum Navio, dentio do
remalante se pode convencionar acerca
nan* terrea cem hum
rebom
e
Marinheiro
máo
laI
he
ao
terreno
,
,
porto,
do aluguer do dito armarinho. Tam40, do, e rio coerentegrande
i
mador.
terras
dentro,
pro
bem re venderáõ alguns moveis, a sapre- prias livres de
•,
Cidade
Nova
da
Sabão
do
rua
na
21
Na
embar.
,
ç
qualquer
ber: cadeiras, sofásj, eommodas, me*zen- estrada de S. Christovão
forra,
crioula
huma
antes úe che* n. 94, aluga-se
sasj
ájfc.
~PAKTfi)-1í.7
ne- gar ao Campo
"IVOTÍCTAS"com
a
casa
vende
se
se,
ou
da
Aluga
22
rua
ua
tratar
; para
nda- Cadeia n. 67.
5
janelias de frente , de 2 sobrados , e
nem
Para satisfazermos a hum nosso as
11 Vende-se , ou troca-se huma pre- hum sotão , com grandes fundos, na
piei- toque sabe cozinhar, e lavar, porhu rua do Sacramento n. 2;), podendo tra- signante , damos publicidade ao seguin*;Uial ro»
artigo tal qual o recebemos.
preta que tenha leite , dando se mais tar na mesma das 10 ás 2 horas da te
dos alguma cousa
(Os Redactor cs.)
de volta, conforme o trac tarde.
r n. toque 8e üzer;
23 Aluga se huma casa terrea , de
ui
a
S*. Redactor.-- Peço lhe queira in»
pertender
127, rija-se á rua de quem
ou
coin,
lojas
3 ou mais portas, ou
S. Pedro n. 25tí.
sirir no seu Diário as seguintes liSr.
12 Na primeira travessa dc 5?. Joa- sem o sobrado, tendo bastantes fun* nhas. — Amados Patrícios, Natos e
, na quim n. 81 vinde se
módico pre- dos , poço, e quintal, nas ruas qa Qui Adoptivos, e-stuâai o que diz o admi,
pelo
laioc Lat* eiros, desde a ravel Cincinato ! Sua^óutriiia he San?° de 250g rs., hum pre o de meia landa, Ourives,
lusta até o lar ta! Elie não
ida», Mft<Ie , o
se uaq o nosso bem,
dá de jornal 400 ra. diários Cano, a do Ouvidor,
quer
qual
lar
e 13
13 Na rua do Rosaiio n. 180, ven go de S, Francisco de Paula , e iv
a nossa prosperidade , e a boa ordem !....
lllja.'
loa
oci™',
detraz
do
M.u
Sou- <k-8e chegado ultimamente , doce de pè* go, e nas do K.._ario,
Rendámos graças a este incógnito Sá'tual* fa d'amorini, e mais
¦ ginja picío i e Alfândega, da V_lia pftra bai bJo ,
Ag bençãc8 do Ceo recáiâo-s^*
qualidades
«fo calda, em latas dè 5 libras, e cho- xo: náo se duvida dar luvas, qunid* bre ^ _ „ # *
riços de lombo , em tripa grossa dc por o íluiruel 'cja rasoavel; procure na rua
It.doro Jote da S.Iva Torre,
8
... 3^0ude« Co, feitos em casa
co
llotpicio
dctrtz
e
pre*
particulr,
huma preta que sabe Editor responsável do Correio do lmrs., 8,,ntos de
Aiuürase
_4
L*ciego.
liso, cos-vr í perador, declara que não pode heje
cii^oíí.ar
i dà
lavar,
cozinhar,
bo
de
U Vende se huma mocamba
sahir o n. 10, porque honUin pela vol
com
crianças
carinhosa
n»ta figura
e muito
para
, sabendo bem lavar, en
rua; ua rua ia das duas horas da tarde a Typoá
ven- £"i.iar"
nât^sabir
de
lição
con
a
costurar, e o mais
, c; ziubar
gr^phia Silva tleclarui qiie não podia
250/
u.
elin- arranjo dc buma ,
da
Quitanda
de
S.
casa ; na rua
ui ií imprimir aquelle Jornal, para se
vai* fcdro
n. 37.
ub(\ envolver em ptrstyuiçõe$. O qn#
I^IJ!frf-*
DIj
\S
\}\
por
15 Vende se buma boa vacca criou
I ¦ hiui ce lei* vai o n chino que d.aer une os cidahnm/.
95
\l.;ía-se
!R Ja primeira barriga , e com lium
u. H. j duos au »m|í*« d Hirono OhftrtUiieioual
y/co
«lboinitttetdo dc 20 dias; ua Praia da ip na' ruídas Marrecas'
,
liuiiia prela cuiii leile,! du ^r. D. IVo» li. lirsio expcalus ao
, d. ^«mjioft
Vmde.se
_tí
n. 127.
.ui», a tu» >:inl~ furor do» co.r.-.irhdor i de au du JuiC"«
•
li-l,
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auito
quizer comprar hum ter
_;eíloe$.
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DlARlD DO RíO &E JaS-EÍIÍO. PrF.ÇÒ 60 RS*
ANTUÉRPIA , Brigue Americr-no El* .-nar do 13rar;.il , 54 tone. M;. Mafiool
7: carsra
Isworth, 246 tona.,. M. Moses Adams, Joaquim de t>liveira, equip.
6 caixas e 179 barricas de assucar, 158
equip. 8 : carga cafó.
New-Yohc1< , Barca ííarn burguez a arrobas de café , algodão , e milho, a
José
Louise, 376 ton?.. M. C. H. Boye, vários ; passags os Portuguezes
Francisco Ribeiro , Antônio Pinto üo
eqnip. 13 : carga café.
•
Pernambuco, Patacho Bom Ami- Qne.iroZ, e 2 escravos.
Rio de S. Joaõ em 2 dias , Sum.
go, 174 tons., M. Antônio Joaquim
Constância, 40 tons., M. João Gon.
Fernandes, equip. 12: carga carne.
Capitania , Lancha Conceição , 32 çalves Martins, equip. 6 : carga 48 pi.
tons., M.Manoel Gomes Pereira, equi, . pas cie agoardente, 56 arrobas de ca
6: carga carne; passags o Portuguez fé, é mantimentos, a José Pereira No
Antônio José Justino , e huma escrava. vaes.
Macahe' era 2 dias, Snm. PaqueItio de S. Joaõ, Sum Veloz, 49
tons. , M. João Bàjitistà Duarte , eqnip te do Cabo, 43 tons., M. Justino Au7 : em lastro ; passags. Luiz Antônio tonio , equip. 7 : carga madeira , e 121
de Souza , com eeu irmão ; Joaquim Jo- sacos de caíé, a João Domingues de
Araujo Vianna; passags. o Hespanhol
sé Hibeiro, e 1 escravo.
Romão Gotsenes; o Portuguez José
Entradas no dia 18.
e 6 escravos.
Angola em 85 dias, Brigue Escu- Nunes ,
Mangaratiba em 4 dias, Sum. Cona Portuguez Flor do Rio , 150 tons.'de Maria , 65 tons , M José Soaa. 1 *(>.
M. Manoel Antônio de Almeida, equip ração
1014 sa«
b
36 O Sr. que no Diário do Rio de > 13 . em jagtro ao Mestre. Ficou impe res da Silva , eqnip. 7 : car_ra
cos de caíé, a vários; passags. os Por16 do corrente, arligo 72, annunciou | dido.
Antônio de Oliveira Leite, e
/
pabêr de hum escravo do nome José
Taooahi em 2 dias, Snm. íiner- tuguezes
de Oliveira.
com huma vista de menos, e por que|va) $$ tons., M. Lourenço Machado, Manoel
DiTÓ oro 6 dias « Snm. Harmonia
poderá eeíar com o nome trocado ne-1 equip. 8: carga 968 sacos de café,> e 80 tons. M. Antônio Francisco Alei,
gando o próprio de Lourenço, poris-j \q roj08 de fumo, a Felippe Neri d
xo dos Santos, equip. 9: carga 1,342
so se participa ao mesmo Sr. que da ca Carvalho.
sa 11. 74 da rua Nova de S. Bento
_...,- enr?
«... i dias, Sum. S. Marcos sacos de caíé, a vários.
Dito
Angra em 2 dias, Sum Maria Candezappareceo hum moleque de 18 a 22! Atrevido, 47 tons., M*. João Pinto Feranuos, cego de hum olho, estatura re reira, equip. 6: carga 704 sacos de ca dida, 47 tons., M João José Fernan*
des Costa, equip. 6: carga 484 sacos
guiar , alguma couza fulla , e ladino fé a Guilherme Braun k Comp.
bastante, queira dirigir se ao n. acima,
Dito em 4 dias , Lancha Sra. das de café, a vários; passags. José VieiDores, 18 tons., M. Joaquim Francis- ra de Faria, Antônio da Custa Fer»
que se satisfará todas as despezas.
15
co de Oliveira, cquip. 4: carga 395 reira, e Miguel Corrêa.
ADOS.
Sabidas no dia 19. t
saeos de caie a vários • passag. Joaquim
87 A quem lhe faltar huma cabra,
Ignacio.
Pernambuco por Babia-, Patacho
procure na rua da Ajuda* n. 108, deUbatüba em 4 dias , Sum. Flor dc D. Anua.
fronte da Typographia do üiario , que
Ubatuba , 41 tons., M Euzebio FranCabo Fri i , Lancha Cassiquc.
ciando os signaes certos se entregará.
da
Costa
Coimbra,
eqnip. 7 : csrcisco
Dito , Lancha S. Francisco de Paula.
caie,
680
sacos
de
de
fu
e
52
rolos
ga
Entradas no dio 19.
a
d.
sde
mo, ao Mestre; passag. Prudencio Jo38 No d'a 15 do corrente,
Paranagoa' em 24 dias , Escuna
rua do Sabão, até a dos Pescadores, sé Camargo.
Cabo Fru» em 2 dias, Lancha Ca Dois Irmãos; carga cal, madeira, e
fugio hum preto do ganho, com huma caixa de chá hysson, de n. 69, ramurii , 22 tons., M Francisco Pedro betas, a Francisco Pereira das Neves,
Parati em 2 dias, Sum. S. Luiz
pezando 12 libras ; a quem ella fòr o fie dos Reis, equip. 4: carga milho, feirecida sc dará alviçaras, participando o jão, e 40 sacos de café, a José Pe- Vigilante í passags. Manoel Cone a
reira N. vaes.
Pi.to tiho,. Joaquim
na rua dos PescaJores n. 18.
Rodrigues dfi
Drro em 2 dias, Lancha Alieluia, Carvalho, c 2 escravos a e treg r: car-Mio dc Janeir* Iü ds Dezembro dê 1886. 22 t ns., M. José Coutinho Fonseca, g:». 508 sacas de caie, agoardente, a
equip. 4 : carga milho ao Mestre.
As 5 horas da tarde.
fumo, a vários.
36
iTAPEMERIM em 8 dias, Escuna PeLondres.
Ita GO Alli em 4 dias, Escuna Des*
nha, 83 tons., M. Francisco Antônio tímida: passag. Martiniano José An*
Pariz
~. 260
485 a 490
da Silva, equip 5: carga 30 caixas e tonio de Faria, e 2 Portuguezes; car*
Hamburgo
91 a 92,. 5 feixes de assucar, 15 sacos de café , ga 190 sacas de café a vários.
--• — — em barra.;
Ouro
*
Rio di: S. Francisco em 12 dias,
Dobròea Hespanhoes 25$500 a 25J600 e 2 pipas de açoardente, a José d a
13£ 750 a 13$800 Roz% Salgado.
Patacho Neve Fria ; carga cal, e arMoedas de 6gM
100
Cahitaxia em 5 dias , Lancha Dio roz , a José Marti*, s L^pes.
Citas de 4$0C0 ~. 7£050 a 7$
1 §500 a 1J510
paos
«§«i
«-*§> rata.........-..-...»-.»..-.." 56 a 5o
Troco ba moeda de cobre do dia 17 do CORRENTE*
Cobru ~..~..~..~ - 11 por c. d
ApolUes •"• 88£
Cobre fM
THOCO EKTREGrE.
recebido , t
Desconto dc
Moeda receLiijuido.
Sabida* no dia 1*-**.
tnl rep ue corÒ poW/htü.
bi-i'.
Cobre
pun- tudo iwspof'
Trirstk , CMera Ingleza Charles,
l\otus.
cado:
309 lom., M Joun Le Grand , eq.iip.
ludcris.
1 I : cu^i < af-'.
ii:i47í5i«oo I o-);#->r>o
k.:ô^».^;-; ; ,
198
Dl ni , Uri m» |i».:l-7 Catherine ,
D lichidciile d.> Trofl* W *
in»-. , ;i. W.Jiiam ílr.iii.un. eqoip. 7 a - ('í»*:i dn MmMnIn ' ii, \ .ir |)4.( mbio iu
to Ju io V\dd. '*<».
• ¦•• *
r.ir/a
Faça Ò;orém a Camarilha o que
ímií/o* ; suspenda garantias, processe,
prcnd»\, quebre Typographia?, e m?te
todos á torio eá direito: mas saiba que
Íuim dia ,0 Sr. I). Pedro 11. ha de su
hir ao «eu Throno; mss ssiba que os
cidadãos honrados, Brasileiros natos e
ndoptivos , e mesmo todos os habitantes do Brasil, naturaeg e estrangeiros,
¦estão concordes á defender a Augusta
íj Sagra-la Pessoa do Sr. D. P^Jro 11.
tjue ha de sal var-nos e livrar-nos do
Camarilha. O
i*}<rn infamo e tirano da
**
>
Correio co hn perador sahirà em outro huahfòtr dia, e ouàndo houver de
talrír, oublicu se ha hum annuncio nes
te Diar>o do Hio.
35 O Sr. qne no Diário de 16 do
co.rente, diz dar informações de hum
preto com huma vista oe menos, tenha a bondade ir á rua de S. Pedro
*"%$»
KJiJ.-JVJ»
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uorRov.
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