Nº 61 Filiado à E SEEG CGTB CENTRAL GERAL DOS TRABALHADORES DO BRASIL BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTACIONAMENTOS E GARAGENS DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Antonio de Godoy, 122 - 1º Andar - Sta Efigênia - CEP 01034-000 – São Paulo – Tel.: 2827-2155 — 2827-2152 ANO XVIII www.seeg.org.br Set / Out 2009 Reajuste salarial em setembro A partir do dia 1º setembro, serão reajustados os salários dos trabalhadores em Estacionamentos e Garagens do Estado de São Paulo. Na negociação passada o SEEG, já deixou acertado o Índice Nacional de Preços (INPC) do período para reajustar os salários, a PLR e os benefícios assegurados pela cláusula 18º da nossa Convenção Coletiva de Trabalho que passou para R$ 31,33. O reajuste vale para todos os salários, independente de cargo ou função. A Convenção Coletiva assinada por dois anos também reajusta o valor da Participação nos Lucros e Resultados que passou para R$ 219,32. A PLR deverá ser paga em duas parcelas de R$ 109,66. Uma em fevereiro, paga no quinto dia útil de março, e a outra em agosto, paga no quinto dia útil de setembro. gunda e s a i a s o r b m e Em set parcela da PLR rar o depardeve procu la da e pessoal dia 1º de tamento d diA desde o ce ro p s re te resa. Se es trabalhado p s o em o st p o ag antir o agoria tem diento não gar m nda nossa cate irocure o Si cela da Part gamento, p em reito a 2ª par as ee R qu Lucros e dicato para viro p cipação nos m ja va se o e este an didas legais sultados qu as fique ligameira, de ri p A . 00 denciadas. M 0, le R$ 21 5º e a PLR quem i paga no do: só receb R$ 105,00, fo junto com 1º de seril, alhou do dia ab tr dia útil de ab 07 a 31 de e março. A se mbro de 20 te os salários d e08. Quem co $ 105,00, d agosto de 20 e tr en gunda, de R ar h m al co ab a junto meçou a tr e a verá ser pag sto, no tadas, receb o ci ag as e at d d s o as em s os salári ao ional setembro. PLR proporc 5º dia útil de re s. o a não ses trabalhad Quem aind parcera ei m ri p cebeu a Para o Dieese, departamento de estudos econômicos dos trabalhadores, os resultados das negociações salariais deste ano estão muito parecidas com as do ano passado, quando quase 90% das categorias conseguiram reajustes iguais ou superiores à inflação. Com um acordo bianual nós também integramos o grupo de categorias que durante a data-base conseguiram recuperar as perdas sala- riais acumuladas com a inflação. A Convenção Coletiva de Trabalho firmada com os patrões mantém todas as cláusulas sociais conquistadas em anos anteriores. Se a empresa onde você trabalha não conceder os benefícios conquistados pela Convenção Coletiva de Trabalho, denuncie para que o Sindicato possa tomar as providências cabíveis. De olho nos pisos MANOBRISTAS E CAIXAS FAXINEIROS, OFFICE-BOYS E COPEIROS R$ 763,35 R$ 687,18 R$ 534,61 CONTROLADOR DE ACESSO R$ 532,24 ORIENTADORES E DEMAIS Os pisos para 6 horas MANOBRISTAS E CAIXAS ORIENTADORES E DEMAIS R$ 624,51 R$ 563,80 FAXINEIROS , OFFICE-BOYS E COPEIROS R$ 439,31 CONTROLADOR DE ACESSO R$ 436,65 Sucesso na Campanha de sindicalização O SEEG continua empenhado em sindicalizar o maior número possível de trabalhadores dos estacionamentos. Desde o início da campanha de sindicalização, em fevereiro, uma média de 80 trabalhadores tem ingressado por mês no quadro associativo do Sindicato. Além do trabalho da diretoria, parte do sucesso da campanha é creditada à Maria Janeide, funcionária que foi contratada exclusivamente para associar o trabalhador no seu local de trabalho. Para Francisco Antonio da Silva, presidente do SEEG, o resultado está sendo muito positivo. “Estamos satisfeitos com o resultado da campanha e com a participação da categoria. Eles nos ajudam a divulgar o trabalho do SEEG, mostrando que se trata de uma boa proposta sindical, comprometida com os reais interesses da categoria”. “É importante destacar a presença constante da nossa funcionária nos estacionamentos e que o trabalhador entenda que o Sindicato não é só a sede, o prédio, as salas ou os seus diretores. Não existe sindicato sem o trabalhador. Ele só é forte quando o trabalhador participa, quando o trabalhador dá a sua opinião. Ficar sócio significa acredi- tar no sindicato e fazer dele o seu representante legal junto ao patrão, ao gestor público, entre outros fatores. O Sindicato só é forte e conquista alguma coisa, quando tem a participação da categoria. Por isso é importante que a entidade tenha muitos sindicalizados, isso garantirá sua representatividade e mais conquistas serão agregadas aos trabalhadores, finaliza o presidente. 02 Set / Out- 2009 Lei de Cotas para deficientes faz 18 anos na sombra da exclusão Foto: Nakano O poder da mídia Francisco Antonio da Silva ■Lei de Cotas A mídia rádio, tevê, jornal e internet, tanto alavancar ou derruba quando pega alguém pra “Cristo”. Prova disso foram matérias publicadas não faz muito tempo sobre o recolhimento do Imposto Sindical, onde foram divulgados valores exorbitantes. Talvez por desconhecimento das regras impostas pela legislação a mídia não diz que o imposto é dividido em cinco partes. O Artigo 589 da Consolidação das Leis do Trabalho, determina que a Caixa Econômica Federal, por instrução do Ministério do Trabalho, proceda à divisão da seguinte forma: 5% para as confederações; 15% para as federações; 60% para os sindicatos; 10% para a ‘Conta Especial Emprego e Salário’; e 10% para as centrais Sindicais legalmente reconhecidas. Quando a mídia fala que o sindicato recolhe milhões e milhões desconhece a realidade da legislação e acaba jogando o trabalhador contra a sua principal entidade representativa de classe. O Artigo 8º da Constituição Federal, no seu Inciso III, determina que “cabe ao sindicato a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas”. A própria CF no seu inciso VI obriga os sindicatos a negociar para toda a sua categoria, independente de o trabalhador ser ou não associado. “É obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho”. Na época do recolhimento do Imposto Sindicato, são as entidades sindicais que custeiam todo o processo para o recolhimento do imposto. São elas que processam as guias, pagam o correio que cobra em média R$ 1 real a postagem simples, arcam com as taxas bancárias, e ainda fornecem o papel, o toner, a impressão, o equipamento, a energia e a mão de obra. Somando tudo isso, o custo é elevado e quem paga são os sindicatos que ficam com apenas 60% do total arrecadado, ou seja: um dia de trabalho do piso, hoje, é de R$ 24,36, e para o sindicato, 60% representa R$14.61. Portanto todo este oba oba feito pela mídia não é verdade. Na ponta do lápis, subtraindo os custos, o valor que fica para os sindicatos é bem menor. Ninguém nega o poder da mídia Se divulgar a real situação das entidades sindicais, o trabalho desenvolvido em prol do trabalhador e denunciar eventuais mazelas, ela pode ser uma grande aliada na construção de sindicatos fortes e representativos. Mas, se omitir informação e divulgar impropérios, ela pode levar a destruição de trabalhos sérios e comprometidos com os interesses dos trabalhadores. Quem quiser maiores esclarecimento pode procurar o Sindicato, pois não há interesse em esconder nada, principalmente aos trabalhadores da nossa categoria Francisco Antonio da Silva, o Chico, é o presidente do SEEG e diretor da executiva Estadual da CGTB - SP e da Federação dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo. Dezoito anos depois da criação da Lei de Cotas para os trabalhadores com deficiência, ainda há pouco a comemorar. Apesar dos avanços com a obrigatoriedade, o desconhecimento por parte dos empregadores e a falta de qualificação profissional são os principais obstáculos a serem vencidos. Criada em 1991, a lei destina até 5% das vagas para trabalhadores com deficiência em empresas com mais de cem funcionários. Somente em São Paulo, das 4.107 empresas enquadradas na lei, 1.037 ainda não preencheram as vagas reservadas às pessoas com deficiência, segundo dados da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo. Falta de qualificação profissional e ausência de acessibilidade nas empresas – como rampas de acesso e sinalização em braile – são algumas dificuldades vivenciadas para quem tenta uma chance no mercado de trabalho. Marcos Belizário, secretário da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida da cidade de São Paulo, afirma que a Lei de Cotas foi um avan- ço, mas acredita que ainda são necessárias algumas correções. “É preciso fazer com que as empresas tenham esses funcionários [com deficiência] de uma forma inclusiva, e não apenas para cumprir uma obrigação legal. O ideal seria que as empresas tivessem um número acima do determinado pela lei, porque só na cidade de São Paulo existem aproximadamente 1,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência”, afirmou Belizário. Segundo o secretário, a Prefeitura recebe denúncias de empresas que contratam pessoas com deficiência por um salário inferior ao do mercado somente para não pagar a multa. Neste caso, os empregadores chegam a orientar o funcionário com deficiência a não ir trabalhar. “Não é isso que o deficiente quer, mas as empresas malorientadas acabam cometendo essa falha, e podem ser denunciadas pelo funcionário. Falta essa atitude não só das empresas, mas dos empregados e das outras pessoas. A grande maioria das pessoas com deficiência quer ser respeitada, e não precisa de assistencialismo”, diz Belizário. Preconceito - Segundo levantamento da DRT-SP (Delegacia Regional do Trabalho de São Paulo), os dois tipos de deficiência da maioria dos profissionais contratados são: física (41.828) e auditiva (35.296). Estes números representam cerca de 90% do total de pessoas com deficiência inseridas no mercado de trabalho. Segundo o último balanço, 97.502 pessoas com deficiência foram incluídas no mercado de trabalho. Para Francisco Antonio da Silva, presidente do SEEG, os empregadores — por desconhecimento — tendem pela escolha de profissionais com deficiências “mais conhecidas”, como os cadeirantes, por exemplo. “Muitas empresas acabam se limitando a contratar pessoas com determinada deficiência por não saber como lidar com outros tipos. Existe uma falta de sensibilização das empresas, que não se lembram que as pessoas com deficiência são profissionais capazes e que são seres humanos”, finaliza o presidente. ■DIREITO DO TRABALHADOR Almoço em menos de uma hora garante salário maior O trabalhador que tiver intervalo para almoço menor do que 60 minutos, mínimo garantido por lei, pode pedir na Justiça o pagamento como hora extra de todo esse tempo. A regra vale para quem tem jornada de oito horas diárias. O direito é garantido pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho), última instância da Justiça trabalhista, que já criou uma jurisprudência sobre o assunto que deve ser seguida por todos os juizes das demais instâncias. Com o aumento de salário, também sobem o depósito de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), o 13º salário, o valor das férias e a aposentadoria. O benefício será maior porque também aumentará a contribuição previdenciária do trabalhador. Esses 60 minutos deverão ser pagos com acréscimo de 65%. Por exemplo: um trabalhador ganha R$ 1.000 por mês. Isso significa que sua hora de trabalho vale R$ 4,54. Se esse trabalhador tem menos de uma hora de almoço, seu salário tem de subir, por dia, em uma hora e mais um adicional de 65%, o que dá R$ 7,49 de hora extra por dia. A decisão vale para quem tem almoço de 15 minutos ou de 59 minutos. O que importa é se o trabalhador não cumpriu o mínimo estipulado pela Constituição. Para quem tem jornada de seis horas, o intervalo mínimo é de apenas 15 minutos. A regra só não deverá ser cumprida se a redução do intervalo estiver expressa em acordo coletivo de trabalho firmado entre empresa e sindicato. “Hoje, para evitar ações na Justiça, as empresas diminuem o tempo de almoço dos seus funcionários por meio de acordo”, diz Valdir José Lima, presidente do Sintradete e Secretário da CGTB Na Justiça - O trabalhador tem um prazo de até dois anos, após a saída da empresa, para entrar com uma ação na Justiça contra o empregador. Serão pagas as diferenças dos últimos cinco anos anteriores à data em que o trabalhador entrou com a ação. É preciso comprovar o período menor de almoço. Pode ser por meio do cartão de ponto. Quem não tiver o cartão poderá apresentar duas testemunhas. Para entrar com a ação, é preciso ir à Justiça trabalhista. Set / Out - 2009 03 Estacionamento desaba e 30 carros ficam presos Mais de 30 carros ficaram presos no VK Estacionamento, localizado na Rua Jaguaribe, 449, no bairro de Santa Cecília, na região central da cidade cuja estrutura metálica desabou na sexta feira, 14 de agosto. Segundo a Subprefeitura da Sé, o estacionamento não tinha licença para funcionar e que a reforma não estava autorizada. A proliferação de estacionamentos clandestinos em São Paulo há tempo preocupa a direção do SEEG. Em 2006 uma audiência para discutir uma operação conjunta e eficaz que coibisse a proliferação dos estacionamentos clandestinos que se alastravam pela capital, não foi atendida, mas a PMSP demonstrou rigor e acabou emparedando vários estabelecimentos, inclusive na região central da Cidade. Nestes locais, lembra Francisco Antonio da Silva, presidente do SEEG, os roubos de carros eram constantes. A falta de fiscalização e policiamento ostensivo gerava prejuízos inclusive para os estacionamentos regulares. No estacionamento que desabou em Santa Cecília, os clientes estão preocupados. Apesar da lei municipal nº 10.027 de janeiro de 1991, e regulamentada em setembro de 91, exigir seguro para cobrir danos à propriedade dos usuários, ninguém garante que os proprietários dos veículos danificados serão ressarcidos em seus prejuízos. A Subprefeitura da Sé interditou o local e, para a retirada dos carros que ainda estão no local, Desde o dia 30 de abril vem informando os associados e seus dependentes o fim do convênio com a Clínica Médica Bresser. O Rompimento da parceria que já durava dez anos, foi unilateral e partiu da nova direção da Clínica que não respeitou nem a cláusula VII do contrato que exigia, em caso de rescisão da prestação de serviços, um prazo de 60 dias para que o SEEG informasse a categoria e os trabalhadores pudessem migrassem para os novos parceiros. Foi bom enquanto durou, disse Francisco Antonio da Silva, presidente do SEEG. Nesse período fomos muito bem atendidos e cumprimos rigorosamente com todas as cláusulas contratuais, mas a nova administração da Clínica resolveu jogar tudo no lixo, não respeitando o disposto na cláusula VII e trazendo um desconforto aos nossos as- Foto: Francisco Antonio da Silva Sem licença de funcionamento, VK Estacionamento, além do prejuízo aos usuários, colocou em risco a integridade física dos trabalhadores exige laudo comprovando que não há mais risco de acidente. O laudo que ainda não foi entregue. Acabou a parceria com a Clínica Médica Bresser Departamento Jurídico na área trabalhista No SEEG você tem uma equipe de advogados para cuidar de processos trabalhistas. Só no Sindicato você encontra a estrutura necessária para garantir, na Justiça, os seus direitos. E não paga nada pelo serviço. Mas isso é só para o associado. De segunda à quinta das 10 às 12 horas. Tratamento odontológico É totalmente gratuito para o associado e se houver necessidade de próteses, o Sindicato manda confeccionar e parcela o pagamento em até quatro vezes. Todo esse tratamento é com material de ótima qualidade, adquirido junto aos melhores fornecedores de produtos odontológicos. Atendimento de segunda à sexta das 8 às 17 horas. sociados que, sem informação procuravam a Clínica para consultas ou continuidade de tratamentos já iniciados, nossos associados. O desconforto levou o SEEG a divulgar nota onde de desculpa com os transtornos gerados pela precipitação da direção da Bresser e avisa aos associados e seus dependentes as providências tomadas junto a outros prestadores de serviço para a normalização do atendimento clínico preventivo à categoria. Radial Saúde é o novo parceiro do SEEG Com o rompimento unilateral da Clínica Médica Bresser, o SEEG teve que viabilizar um novo convênio médico preventivo para atender os interesses da nossa categoria. A Clínica Médica Radial Saúde é o nosso novo parceiro. Localizada na Rua Pedreira de Magalhães, 313, no Parque Artur Alvim , a poucos metros do Metro , a Clínica oferece especialistas em diversos ramos da medicina (veja a relação ao lado). Para ser atendido na Clínica Médica Radial Saúde, o associado ou seus dependentes devem estar atentos aos procedimentos exigidos pelo SEEG. O principal deles é que antes das consultas deve-se passar no Sindicato para obter a Guia de encaminhamento. Oftalmologia – Urologia – Ginecologia – Gastroenterologia – Pediatria – Psiquiatria – Clínico Médico – Cardiologia – Cirurgia Geral – Otorrinolaringologia – Vascular - Alergista Colônia de férias em Praia Grande Procure o SEEG e aproveite para desfrutar deste benefício. Confira os preços Sócios Convidados Ninguém é de ferro. Como associado você e seus dependentes tem a possibilidade de passar horas agradáveis no litoral. De 05 a 09 anos De 10 a 13 anos Acima de 14 anos Hospede desacompanhado R$ 27,00 R$ 37,00 R$ 52,00 R$30,00 R$ 40,00 R$ 60,00 R$ 55,00 R$ 63,00 04 Set / Out- 2009 Comissão da Câmara aprova 40 horas semanais A Diretoria do SEEG Uma comissão formada na Câmara dos Deputados especialmente para discutir o assunto aprovou no dia 30 de junho, em votação simbólica e por unanimidade, a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem diminuição dos salários. Além de reduzir a jornada de trabalho, a PEC aumenta de 50% para 75 % o valor a ser acrescido na remuneração das horas extras. Agora é agilizar a votação em plenários, argumenta Francisco Antonio da Silva, presidente do SEEG e diretor da executiva Estadual da CGTB. Por ser emenda constitucional (PEC 231/95), tem de ser aprovada em dois turnos na Câmara por pelo menos 308 deputados e depois apreciada pelo Senado. Parlamentares ligados a empresários contrários à emenda preferem adiar a votação em plenário, para evitar o desgaste do voto contrário. Tramitando há 14 anos, projeto de redução da jornada mobiliza trabalhadores de todo o país. Na foto manifestação em Brasília reuniu todas as centrais sindicais. Já os representantes de movimentos sindicais pretendem apresentar um pedido de urgência, que garante prioridade à matéria. Cerca de 700 sindicalistas acompanharam no dia 30 de junho a votação do parecer do deputado Vicentinho (PT-SP), favorável à redução da jornada, e fizeram uma ruidosa comemoração ao fim da reunião Efetivos Mauro Celso Oliveira de Souza, Francisco Antonio da Silva, Genildes Adelaide da Silva, Ivanildo Joaquim da Silva, João Souza da Rocha Suplentes – Benedito Teixeira Moura, José Severino de Sena Erlene Dantas Guerra Gissela Cavalcanti Alves da Silva 1º Secretário Presidente Vice-presidente Tesoureiro Geral Nilton Santos de Jesus, 1º Tesoureiro José Carlos de Santana Secretário Geral 2º Secretário da comissão especial. A proposta tramita no Congresso há 14 anos. Para o presidente do SEEG o aumento da hora extra, deverá evitar que os empregadores compensem a redução da jornada com mais tempo de trabalho, mesmo remunerado. “Se só reduzir a jornada, os patrões aumentam o número de horas extras e não são criados Pedro Rocha Moreira Conselho Fiscal - Efetivos – Odair Ferreira da Silva, Joel Lima dos Santos José de Armatéia Araújo Chaves FECHAMENTO AUTORIZADO. PODE SER ABERTO PELA ECT. Suplentes – Amadeu Primo dos Santos Jorn.: Resp.: Benedito Aparecido da Silva Sebastião Cantanhede Santos José Oliveira dos Santos (Mtb 17.598). Del. Repr. Federativo - Efetivos - E-mail [email protected] Benedito de Jesus Santana Produção Patcom – (011) 9431.9120 Tel:. 2827-2155 — 2827-2152 Rua Antonio de Godoy, 122 - 1º Andar - Sta Efigênia CEP 01034-000 – São Paulo SEEG José Machado de Abreu Suplentes – Sindicato dos Empregados em Estacionamentos e Garagens do Estado de São Paulo E mais empregos. Mas, com a hora extra mais alta, fica mais barato contratar.” Um estudo do Dieese, departamento de estudos econômicos dos trabalhadores, calcula que a redução da jornada para 40 horas semanais pode gerar cerca de 2,5 milhões de novos empregos. Vários deputados favoráveis à redução reconhecem as dificuldades para levar a PEC ao plenário. “No plenário é outra história. Mas, pela movimentação dos trabalhadores, se for à votação, dificilmente será rejeitada”, disse o presidente da comissão especial, Luiz Carlos Busato (PTB-RS). Impresso Especial 7220407900/2003-DR/SPM SEEG CORREIOS