Currículo integrado no PROEJA: uma possibilidade de aproximação entre as disciplinas de Biologia, Física e Química. Catiane Mazocco Paniz/ Brasil/ [email protected] Instituto Federal Farroupilha/Panambi Luciana Didonet Del Fabro/Brasil/ [email protected] Instituto Federal Farroupilha/Panambi Sandra E. B. Nonenmacher /Brasil/ [email protected] Instituto Federal Farroupilha/Panambi EIXO TEMÁTICO: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E INOVAÇÕES 1. INTRODUÇÃO O presente texto é resultado de um projeto interdisciplinar sobre o desperdício de bens materiais e naturais nas edificações. Este projeto foi desenvolvido durante o segundo semestre do ano letivo de 2010, com estudantes jovens e adultos do primeiro semestre de um curso técnico em edificações (PROEJA) do Instituto Federal Farroupilha - Campus Panambi/RS/Brasil, envolvendo as disciplinas de Biologia, Física, Química e Desenho Arquitetônico. Pretendemos, neste texto, relatar e refletir sobre o processo de desenvolvimento do projeto, que se constituiu, resumidamente, em elaboração do projeto inicial, no desenvolvimento e apresentação das pesquisas, elaboração de uma maquete e da apresentação da mesma na mostra pedagógica da instituição. Além disso, pretendemos analisar a possibilidade de realização de processos de ensino e aprendizagem coletivos e interdisciplinares em cursos na modalidade PROEJA. O PROEJA é um curso ofertado pela rede federal brasileira que integra o ensino médio ao ensino técnico para estudantes em idade superior a 18 anos, ou seja, que não frequentaram a escola no tempo regular. A discussão a respeito da problemática do desperdício, de bens materiais ou naturais, vem se revestindo de uma importância cada vez maior para todos os cidadãos. Podemos dizer que tal discussão se destaca, em especial, para estudantes de cursos técnicos em edificações uma vez que sua atuação se dará tanto no uso dos bens materiais bem como no uso de bens naturais e de, inclusive, minimizar seu desperdício. Ciente da necessidade de desenvolver, através da educação, uma consciência e uma responsabilidade ambiental, no processo da formação profissional, além, é claro, da formação dos conceitos científicos, foi proposto aos estudantes do PROEJA em edificações, a elaboração e o desenvolvimento de trabalhos sobre o desperdício nos processos de construção civil. A proposta deste trabalho visou, também, uma maior aproximação entre as disciplinas do ensino médio (Biologia, Física e Química) e a disciplina técnica (Desenho Arquitetônico) pelo desenvolvimento interdisciplinar de alguns conceitos científicos e a construção de uma maquete. 2. POR QUE APROXIMAR? Apesar do grande número de produção acadêmica sobre a necessidade de projetos interdisciplinares no currículo escolar sabemos que, efetivamente, nas salas de aula da educação básica o desenvolvimento destes projetos ainda se encontra em quantidade e qualidade aquém dos esperados. Algumas vivências nossas anteriores de projetos interdisciplinares (Nonenmacher, Schmidt, Rossanelli, 2004; Nonenmacher, Kalsing, Siqueira, 2010) e de situações de estudo (UNIJUÍ, G., 2002; 2006) nos faz acreditar que a interdisciplinaridade é um processo possível e, mais que isso, necessário na Educação Básica. A metodologia usada para incorporar a interdisciplinaridade em sala de aula pode se dar a partir da elaboração de projetos temáticos, tais como temas geradores (Freire, 1987; Corazza, 2003), trabalho de projetos (Dewey, 1971; Hernández e Ventura, 1998), situações de estudo (Maldaner e Zanon, 2004) centros de interesses (Freinet, 1976) e unidades de aprendizagem (Galiazzi, Garcia e Lindemann, 2004) ferramentas que podem proporcionar a interrelação entre a formação técnica e a formação científica dos estudantes, tais como defende Bachelard (1977; 1978). Além disso, pode oportunizar uma reflexão sobre a prática e uma mudança significativa da mesma, estimulando a autonomia dos estudantes. A respeito da interdisciplinaridade, Cláudia dos Anjos afirma que: … ser interdisciplinar é superar não só a visão fragmentada das disciplinas, mas de nós mesmos e da realidade que nos cerca; visão essa que foi condicionada pelo racionalismo técnico. É preciso estabelecer conexões entre os conhecimentos para que possam, assim, adquirir significado e sentido (2005, p.18). D'Ambrósio (2001) busca de certa forma, sintetizar esta questão da fragmentação e desconexão do currículo ao defender que os conteúdos e métodos de educação precisam ser desenvolvidos para servir às necessidades básicas de aprendizagem dos indivíduos e das sociedades, proporcionandolhes o poder de enfrentar seus problemas mais urgentes, tais como, combate à pobreza, aumento da produtividade, melhora das condições de vida e proteção ao meio ambiente, permitindo assim que os estudantes assumam seu papel na construção de sociedades democráticas. Uma proposta de trabalho que considera a vivência social dos estudantes pode facilitar a interação pedagógica necessária à construção da maneira interdisciplinar de pensar e à produção da aprendizagem significativa e articulada. A escolha de elaboração de projetos a partir da temática do desperdício ocorreu justamente pelo caráter interdisciplinar desse tema e pela possibilidade de aprendizagem de conceitos fundamentais para os cidadãos e os futuros profissionais da referida área técnica. Trabalhar de forma contextualizada e integrada supõe uma ruptura com as concepções tradicionais de ensino, nas quais os professores trabalham separadamente sem relacionar sua área com as outras, ou seja, um ensino engavetado no qual ao final os alunos tem de relacionar o que foi estudado durante o curso. O problema é que na maioria das vezes estes alunos quando frente a situações problemas não conseguem fazer a relação e não percebem que as disciplinas estudadas estão relacionadas. Trabalhar de forma integrada nos leva a alguns questionamentos, como que tipo de sociedade visamos? Uma sociedade que exclui que discrimina que fragmenta os sujeitos? Ou visamos a uma sociedade que inclui, que reconhece a diversidade, que valoriza os sujeitos e sua capacidade e que lhes possibilite a apropriação e a construção de conhecimentos? De acordo com Davini (1994) poderíamos tentar definir o currículo integrado como um plano pedagógico e sua correspondente organização institucional que articula dinamicamente trabalho ensino, prática e teoria, ensino e comunidade. Desta forma podemos ter um ensino articulado entre as disciplinas possibilitando aos alunos uma visão global dos conhecimentos, além disso, podemos ter uma educação integral que relacione intelecto e valores. Para a autora op cit, o currículo Integrado é uma opção educativa que permite: a)uma efetiva integração entre ensino e prática profissional; b) a real integração entre prática e teoria e o imediato teste da prática; c) um avanço na construção de teorias a partir do anterior; d) a busca de soluções específicas e originais para diferentes situações; e) a integração ensino-trabalhocomunidade, implicando uma imediata contribuição para esta última; f) a integração professor–aluno na investigação e busca de esclarecimentos e propostas; g) a adaptação a cada realidade local e aos padrões culturais próprios de uma determinada estrutura social. 3. SUSTENTABILIDADE E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL O Relatório Brundtland é o documento intitulado Nosso Futuro Comum, publicado em 1987, no qual desenvolvimento sustentável é concebido como “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. O Relatório Brundtland, que foi elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, faz parte de uma série de iniciativas, as quais reafirmam uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. O Relatório aponta para a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes. Nessa visão das relações homem-meio ambiente, fica claro que não existe apenas um limite mínimo para o bem-estar da sociedade; há também um limite máximo para a utilização dos recursos naturais, de modo que sejam preservados. Segundo o Relatório uma série de medidas devem ser tomadas pelos países para promover o desenvolvimento sustentável. Entre elas, destacamos a garantia de recursos básicos (água, alimentos, energia) a longo prazo; preservação da biodiversidade e dos ecossistemas; diminuição do consumo e desperdício de energia, água e alimentos e desenvolvimento de tecnologias com uso de fontes energéticas renováveis. Como exemplo, podemos citar algumas medidas para a implantação de um programa minimamente adequado de desenvolvimento sustentável, tais como: uso de novos materiais na construção; reestruturação da distribuição de zonas residenciais e industriais; aproveitamento e consumo de fontes alternativas de energia, como a solar, a eólica e a geotérmica; reciclagem de materiais reaproveitáveis; consumo racional de água, energia e de alimentos; O Desenvolvimento Sustentável não está relacionado apenas a questão ambiental, mas sim a um processo de equilíbrio entre os objetos econômicos, financeiros, ambientais e sociais. O conceito de desenvolvimento sustentável precisa ser incorporado pelos estudantes como uma nova forma de produzir sem degradar o meio ambiente e de forma a minimizar o desperdício, estendendo essa cultura a todos os níveis de organização, seja escola, família ou empresa. Para que isso se efetive num projeto que alie produção e preservação ambiental devemos proporcionar atividades que permitam essa reflexão durante o processo de formação profissional. Sustentabilidade é uma palavra considerada recente, relativamente ao sistema educacional, e tem vindo a alcançar significados muito diversificados na sociedade e cultura atual. Do latim, este termo origina-se da palavra sustentare, que encaminha para noções como: comportar, resguardar, auxiliar, colaborar, segurar, preservar em bom estado, fazer frente a, suportar, entre outras. "Sustentabilidade" é usado, atualmente, como um termo amplo para todas as atividades humanas e definido como a possibilidade de prover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Este conceito tem evoluído desde a década de 1980, ascendendo de maneira clara e precisa, sobre a compreensão das organizações. As instituições, não só econômicas, mas também a escola, entre outras, devem se adaptar às mudanças para serem sustentáveis, tendo em conta também aspectos referentes à cultura e à sua contribuição para um mundo melhor. Se as necessidades sociais se modificam e se moldam, as instituições de ensino, nos mais diferentes níveis, devem auxiliar e acompanhar estas transformações levando em conta o seu propósito social. Assim, o conceito de desenvolvimento sustentável que buscamos explorar com os estudantes de cursos técnicos, principalmente nas áreas de atuação do IFFarroupilha - Campus Panambi, é o defendido por Silva (2006) como um processo de transformação que ocorre de forma harmoniosa nas diversas dimensões e, ainda, como sendo político, participativo que integra a sustentabilidade econômica, ambiental, espacial, social e cultural, sejam elas coletivas ou individuais, tendo em vista o alcance e a manutenção da qualidade de vida, seja nos momentos de disponibilização de recursos, seja nos períodos de escassez, tendo como perspectivas a cooperação e a solidariedade entre os povos e as gerações ( p.132). Se pensarmos nas escolas e, de modo específico, nos cursos técnicos, a formação e a qualificação consagradas por ela, devem estar intimamente relacionadas com a realidade social. Quando partimos de temáticas do cotidiano tornamos o conhecimento complexo e fundamental, aos novos profissionais, no sentido de promover o crescimento de uma capacidade de resposta ativa, comunicativa, ponderada e autônoma aos problemas de ordem social gerados pelo consumo desenfreado e pelo desperdício. Durante o desenvolvimento dos trabalhos dos estudantes do PROEJA procuramos explorar, não só o conceito de sustentabilidade, mas, também, o de sustentabilidade ambiental. Para tanto usamos a definição de Manzini e Vezzoli (2005) de que sustentabilidade ambiental refere-se às condições sistêmicas segundo as quais, em nível regional e planetário, as atividades humanas não devem interferir nos ciclos naturais em que se baseia tudo o que a resiliência do planeta permite e, ao mesmo tempo, não devem empobrecer seu capital natural, que será transmitido às gerações futuras. 4. OS TRABALHOS DESENVOLVIDOS Pensando em desenvolver uma proposta interdisciplinar que inserisse conceitos de Biologia, Física e Química aos de edificações, discutimos a ideia de um projeto que abarcasse essa temática. O projeto foi, então, desenvolvido em partes. Primeiramente, os alunos tinham que escolher um assunto a partir da temática do desperdício na construção civil e, por dois meses, deveriam fazer uma coleta de informações relativo ao seu tema nas mais variadas fontes, realizando visita a construções, entrevista com setores públicos que cuidam da limpeza da cidade, visita a indústrias, pesquisas na internet e livros, entre outros. Os temas desenvolvidos foram: água e formas de reaproveitamento nas residências; energia e formas alternativas de uso na construção civil; esgoto residencial e industrial; lixo resultante da construção civil e formas de reciclagem de materiais para uso na construção e casas ecológicas. Após pesquisa, os estudantes apresentaram seus trabalhos em aula e, posteriormente, eles foram apresentados a toda a comunidade escolar, na mostra pedagógica, através da construção de uma maquete que representou uma casa na qual foram inseridos os aspectos e alternativas de minimização de desperdício elaboradas por todos os grupos de estudantes durante o processo de coleta de informações e apresentação dos trabalhos em sala (figura 1). Figura1-maquete Fonte: IFFarropilha-campus Panambi-05/11/2010 Como exemplo, podemos citar o trabalho dos estudantes que investigaram a geração de resíduos sólidos na construção e reforma de residências. O grupo visitou obras em construção na cidade e conversou com os trabalhadores no sentido de investigar o que era feito com a sobra de material das edificações. Realizaram, também, entrevistas com funcionários e gestores da administração pública municipal sobre quais os procedimentos de coleta e destino dado aos resíduos sólidos da construção no município. Esta pesquisa produziu preocupação no setor público municipal que iniciou reuniões no sentido de organizar um local para armazenar os resíduos e formas de minimizar o impacto ambiental provocado. Além disso, o grupo buscou materiais alternativos para fabricação de argamassa (retalhos de garrafas plásticas em substituição a pedra brita) e para manta térmica (fabricada a partir de caixas tetra pak) que foi exposto durante a mostra, conforme figura 2. Figura 2-materiais alternativos Fonte: IFFarropilha-campus Panambi-05/11/2010 Durante a elaboração dos trabalhos disponibilizamos encontro das professoras com os estudantes com o intuito de acompanhar e fazer intervenções quanto ao uso adequado dos conceitos científicos. A apresentação dos trabalhos em sala de aula e na mostra, também, se configurou num momento importante para a interação pedagógica. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar deste projeto ter sido desenvolvido em um curto espaço de tempo proporcionou uma posição mais reflexiva e, também, ativa dos estudantes, o que significou um dar-se conta da problemática do desperdício, tanto na construção civil quanto nos diversos setores da sociedade em geral. Além disso, os estudantes, que integraram este projeto, se mostraram, de modo geral, bastante envolvidos e interessados, tanto durante a elaboração dos seus trabalhos, na coleta dos dados bem como durante as apresentações, seja em sala de aula ou durante a mostra de pedagógica e também na construção da maquete. A possibilidade de aproximação entre as disciplinas da área de Ciências da Natureza e a área técnica, se configurou numa experiência ímpar para as professoras e os estudantes envolvidos, minimizando o distanciamento entre as áreas do conhecimento, gerado pela fragmentação do currículo escolar. Cabe destacar, também, que mesmo de forma inicial, vários conceitos de Biologia, Física e Química, bem como conhecimentos técnicos, foram mobilizados pelos estudantes, tanto na elaboração dos projetos, na apresentação em sala, quanto na construção da maquete e sua apresentação na mostra pedagógica. Entre os conceitos mais significativos destacamos os de sustentabilidade, energia, composição da matéria, ecossistema, meio ambiente, temperatura, resistência e uso dos materiais. Este projeto interdisciplinar possibilitou, também, estabelecer os conceitos que ainda precisam de maior significação e como continuidade podemos citar a necessidade de propor, durante a sequência da aulas, a inserção dos conceitos como separação, tabela periódica, elementos químicos, interrelação entre as espécies e transformação de energia. Para encerrar tal reflexão, trazemos um excerto de Marques (1996, p. 112), ao defender a união da Ciência da Educação em relação a vida cotidiana da comunidade escolar: a condução pedagógica das aprendizagens sistemáticas em sala de aula se constitui na configuração concreta das práticas educativas e na específica correlação de temas e respectivas tramas conceituais com que são tratados naquele determinado estágio do processo da interlocução dos saberes e na sequência exigida pela dinâmica curricular. Não se trata de escolha ou sequência de conteúdos predefinidos, mas da urdidura conceitual das ciências.... A questão fundamental da sala de aula é, assim, a de se explicitarem as bases conceituais em que se assenta a interlocução dos saberes, processo que consiste em traduzir o plano da realidade vivida para a idealidade dos conceitos e, em seguida, retraduzir o plano conceitual ao campo da vida cotidiana onde se fazem concretas as relações temáticas. 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANJOS, Cláudia dos. Trabalho interdisciplinar – como? por quê? Porto Alegre: Colégio La Salle São João, 2005. BACHELARD, G. O racionalismo aplicado. Tradução de Nathanael C. Caixeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. BACHELARD, G. O novo espírito científico. Tradução de Roberto Francisco Kuhnen. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores). CORAZZA, S. M. Tema gerador: concepções e práticas. Ijuí: UNIJUÍ, 2003. Davini MC. Currículo integrado. In: Ministério da Saúde (BR), Secretaria Executiva, Coordenação Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos para o SUS. 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