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Reproductive Health Matters 2009;17(33):226–230
0968-8080/09 $ – see front matter
PII: S09 6 8 - 8 08 0 ( 0 9 ) 33 4 5 7 - 6
QUESTÕES DE
´
SAUDE
reprodutiva
Publicações
Economic impact of unsafe abortionrelated morbidity and mortality: evidence
and estimation challenges
(Impactos econômicos da morbidade e
mortalidade relacionada ao aborto inseguro:
evidências e desafios de estimativa)
Michael Vlassoff, Jessica Shearer, Damian Walker
and Henry Lucas, 2008
A morbidade e mortalidade relacionadas ao
aborto inseguro representam um alto custo
nos países em desenvolvimento, tanto em termos das vidas e da saúde das mulheres como
economicamente. Dados empíricos necessários
para estimar os custos são escassos, porém vários estudos de custos diretos de sistemas de
saúde estão disponíveis. Esses dados permitem
uma estimativa de custo utilizando duas metodologias distintas, uma que emprega dados de
custo por paciente e outra baseada no modelo
de entradas em tratamento ideais. Com essas
duas metodologias, o custo total para o mundo em desenvolvimento é algo entre US$ 375838 milhões anualmente, com uma estimativa
média de cerca de US$ 500 milhões. As estimativas de custo regional mostram que o tratamento das complicações decorrentes de aborto
são consideravelmente mais dispendiosas na
África subsaariana do que na América Latina. Milhões de mulheres com complicações
séries não são tratadas. Se isso fosse possível,
seria gasto um adicional de US$ 375 milhões,
mas essa estimativa se baseia em escassos dados empíricos. O custo de morbidades a longo
prazo, principalmente infertilidade e infecções
crônicas do trato reprodutivo, pode alcançar
bilhões de dólares anualmente, enquanto que
a perda para as economias de países em desenvolvimento de baixa produtividade pode ser
maoir que US$ 400 milhões. Despesas de desembolso pelas mulheres e suas famílias podem
totalizar um adicional de US$ 600 milhões.
Apesar de poucos dados disponíveis, estas últimas estimativas mostram que o custo total de
um aborto inseguro é muitas vezes maior que
os custos diretos com a saúde, para os quais
existem sólidas evidências.
Disponível em:
Institute of Development Studies
Brighton, Reino Unido
E-mail: [email protected]
Web: www.ids.ac.uk/ids/bookshop/rr/Rr59.pdf
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Reproductive health and rights of
women
(Saúde e direitos reprodutivos das mulheres)
Baobab for Women’s Human Rights, 2007
Esse folheto de 13 páginas de conceitos legais
básicos discute questões de saúde e direitos
reprodutivos para as mulheres na Nigéria.
Em particular examina várias questões sobre fístula vesico-vaginal, casamentos precoces e forçados, abortos inseguros, gravidezes
não desejadas, mutilação genital feminina,
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Round Up: Publications / Questões de Saúde Reprodutiva 2009;4:129-135
estupro, incesto, violência relacionada ao valor da noiva, taxas de mortalidade materna e
tabus nutricionais, uma vez que todos afetam
a saúde e os direitos das mulheres. Os recursos
nacionais e internacionais para proteger esses direitos são fornecidas em detalhes. Além
disso, são identificados fatores que dificultam
que as mulheres desenvolvam habilidades para
alcançar saúde e direitos reprodutivos seguros,
descrevendo passos em relação a promoção e
proteção desses direitos.
Disponível em:
Baobab for Women’s Human Rights
Lagos, Nigéria
E-mail: [email protected]
Web: www.baobabwomen.org/health.pdf
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Exploring the gender dimensions of the
global health workforce
(Explorando as dimensões do gênero na força
de trabalho em saúde global)
Laura Reichenbach, editor, 2007
Apesar da crescente atenção aos recursos humanos para a saúde, abordagens sobre como o
gênero afetam o número, a distribuição e a organização das habilidades da força de trabalho
em saúde não têm sido realizadas globalmente.
Esse volume apresenta seis estudos de caso de
situações onde o gênero impacta os recursos
humanos para a saúde. A hipótese implícita
é de que as dimensões de gênero da força de
trabalho em saúde apresentam tanto potenciais
barreiras como possíveis aberturas através dos
quais os sistemas de saúde podem fortalecer a
força de trabalho em saúde existente. O volume
é resultado de um esforço para envolver líderes
de saúde global na identificação de estratégias
de melhoria da força de trabalho em saúde.
130
Disponível em:
Global Health Equity Initiative
Harvard University
Cambridge MA, EUA
Web:
<www.fas.harvard.edu/~acgei/index.
html>
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Adolescent sexual and reproductive
health in sub-Saharan Africa
(Saúde sexual e reprodutiva de adolescentes
na África Subsaariana)
Studies in Family Planning 2008, Volume 39,
Number 4
Essa edição especial é baseada no seminário
International Union for the Scientific Study
of Population que aconteceu no México em
2006 e compreende artigos sobre transições
sexuais e reprodutivas, risco de HIV e comportamento escolar e sexual de adolescentes.
Os artigos abrangem a transição sexual em
Mali, uma etnografia das crenças de jovens sobre aborto na Tanzânia, padrões de parcerias
sexuais e risco de HIV em KwaZulu-Natal, a
percepção das jovens mulheres sobre sua habilidade de recusar sexo em Camarões, associação entre sexo pré-marital e o abandono
escolar em quatro países da África Subsaariana, comportamento sexual, gravidez e vida
escolar na África do Sul, e abandono escolar
relacionado a gravidez e desempenho escolar
prévio em KwaZulu-Natal.
Disponível em:
Population Council
Nova York, EUA
E-mail: [email protected]
Web: www.jstor.org/journals/00393665.html
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Round Up: Publications / Questões de Saúde Reprodutiva 2009;4:129-135
Breaking the silence
(Quebrando o silêncio)
Astra Network, 2007
Esse DVD apresenta histórias contadas por
mulheres da Polônia, Lituânia, Eslováquia,
Moldova, Geórgia e Ucrânia que passaram por
problemas pessoais ao exercer seus direitos sexuais e reprodutivos, ex. o direito de acesso a
serviços de saúde adequados, educação sexual,
contracepção moderna, aborto seguro e o problema de HIV entre mulheres. Os direitos básicos das mulheres estão constantemente sendo
violados na região. As autoras esperam conscientizar sobre tragédias pessoais e dificuldades
que poderiam ser evitadas se os legisladores se
empenhassem em seus compromissos.
Disponível em:
Astra Secretariat
Federation for Women and Family Planning
Warsaw, Polônia
E-mail: [email protected]
Web: www.astra.org.pl
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Exposing crisis pregnancy centres in
British Columbia
(Expondo os centros de gravidez em crise na
Columbia Britânica)
Joyce Arthur, Pro-Choice Action Network, 2009
Em 2005, um projeto para pesquisar centros de
aconselhamento anti-aborto se iniciou na Columbia Britânica. A maioria das agências que
aconselham mulheres grávidas são ministérios
cristãos anti-aborto cujo objetivo principal é
tentar impedir as mulheres de abortar. Algumas dessas são chamadas centros de gravidez
em crise. Nos EUA existem cerca de 4.000
comparadas com 800 clínicas de aborto. No
Canadá, existem cerca de 200 desses centros
e aproximadamente 25 clínicas de aborto.
Somente na Columbia Britânica, existem 30
desses centros e seis clínicas de aborto. Esses
centros tendem a esconder a verdadeira questão para as mulheres, e fornecem informações
imprecisas sobre aborto, algumas até perigosas.
Normalmente, não revelam diretamente que
são religiosas, e podem desrespeitar os próprios
valores espirituais das mulheres e tentar impor
o fundamentalismo Cristão. Suas técnicas de
aconselhamento podem tentar causar confusão
e estresse nas mulheres que estão pensando em
aborto. Se uma mulher chega a um desses centros para aconselhamento pós-aborto, o aconselhamento é desenvolvido para que ela se sinta
culpada, requerendo que a mesma personifique
e enlute seu feto antes que possa obter o perdão de Deus. Sérias inadequações e distorções
também podem ser encontradas no manual de
treinamento utilizado por muitos desses centros no Canadá.
Disponível em:
Pro-Choice Action Network
Vancouver, BC, Canadá
E-mail: [email protected]
Web: <www.prochoiceactionnetwork-canada.
org/Exposing-CPCs-in-BC.pdf>
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Towards the humanization of childbirth:
putting birth back in women’s hands
(Em direção à humanização do parto: colocando
o parto de volta ao controle das mulheres)
Adriana Gomez, Deborah Meacham, editors, 2007
O foco na maternidade segura que surgiu com
o passar das últimas décadas não pode encobrir os aspectos negativos do modo com que
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Round Up: Publications / Questões de Saúde Reprodutiva 2009;4:129-135
a gravidez, o parto e o nascimento são tratados na maioria dos países. Os modelos de hoje
envolvem a imposição de abordagens medicalizadas, intervencionistas, que em muitas ocasiões violam os direitos das futuras mães. Essa
publicação descreve experiências desenvolvidas
nos últimos anos que buscam reverter tal situação para apoiar os direitos das mulheres, de
suas famílias e suas crianças. O conteúdo está
dividido em seções sobre nascimento e obstetrícia, uma perspectiva intercultural, e rede de
comunicação. As experiências de organizações
e redes nacionais são compartilhadas, uma vez
que desafiam o modelo médico hegemônico.
sistemas de saúde. Todos os autores sugerem
que, com preocupações da saúde cada vez mais
complexas, há muito que contribuir através de
princípios, filosofia e abordagem multidisciplinar da promoção da saúde.
Disponível em:
Latin and Caribbean Women’s Health Network
Santiago, Chile
E-mail: [email protected]
Web: www.reddesalud.org
(O uso dos testes rápidos de sífilis)
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Health promotion: special issue
(Promoção da saúde: edição especial)
Critical Public Health 2008, Volume 18, Number 4
Essa edição tem como objetivo contribuir para
o debate dos 20 anos sobre o papel da promoção da saúde. Autores do Canadá, Austrália,
África Subsaariana e Inglaterra revisam a situação da promoção em saúde em seus países.
Em cada um existe uma tensão entre a promoção da saúde focada na prevenção de doenças
utilizando modelos mecânicos de mudança
de comportamento, e o compromisso moral
e político para combater as “causas das causas” – pobreza, discriminação de gênero e
raça, violência e sustentabilidade ecológica,
entre outros. Enquanto há sucessos, a promoção da saúde sofre com a falta de investimento conforme os recursos são direcionados aos
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Disponível em:
Routledge, Taylor and Francis
Essex, Reino Unido
E-mail: [email protected]
Web: www.informaworld.com
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The use of rapid syphilis tests
World Health Organization, 2007
Testes rápidos para sífilis agora são comercialmente disponíveis. Um ponto simples de teste
de atendimento, os testes podem ser realizados
sem instalações laboratoriais, com um mínimo
de treinamento e nenhum equipamento, utilizando uma pequena quantidade de sangue coletado através de uma picada na ponta do dedo.
Portanto, os problemas associados com a falta
de acesso a laboratórios e as baixas taxas de retorno de pacientes não são mais uma questão.
Esse manual fornece uma visão geral da utilização do teste rápido de sífilis, sua aquisição,
transporte e armazenamento.
Disponível em:
Programa Especial de Investigação e Formação em Doenças Tropicais (TDR) Organização
Mundial de Saúde
Genebra, Suíça
E-mail: [email protected]
Web: <www.who.int/tdr/svc/publications/tdrresearch-publications/use-rapid-syphilis-tests>
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Round Up: Publications / Questões de Saúde Reprodutiva 2009;4:129-135
Periodic presumptive treatment for
sexually transmitted infections:
experience from the field and
recommendations for research
(Tratamento presumido periódico para infecções
sexualmente transmissíveis: a experiência do
campo e recomendações para pesquisa)
World Health Organization, Population Council,
2008
Essa publicação resume as deliberações da consulta técnica de 2005, sobre o conhecimento
atual do tratamento periódico presumido para
infecções sexualmente transmissíveis e a experiência até o momento com intervenções, incluindo as condições que parecem ser as mais
favoráveis para que tais intervenções funcionem adequadamente. É preciso de pesquisas
mais aprofundadas nesse campo – mesmo pesquisa aplicando possíveis modelos de análise
aos dados de campo atuais. Recomendações
para pesquisas, assim como diretrizes para programas que estão sendo executados com tratamento periódico presumido, são apresentadas
no final da seção.
Disponível em:
Department of Reproductive Health and Research
Organização Mundial de Saúde
Genebra, Suíça
E-mail: [email protected]
Web: <www.who.int/reproductive-health/publications/ppt/ppt.pdf>
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Advocating accountability: status report
on maternal health and young people’s
sexual and reproductive health and
rights in South Asia
(Defendendo a responsabilidade: relatório da
situação da saúde materna e da saúde e dos
direitos sexuais e reprodutivos da população
jovem no Sul da Ásia)
ARROW, 2008
A Women’s Health and Rights Advocacy Partnership (WHRAP) reúne ONG feministas parceiras
comprometidas com o fortalecimento da capacidade da sociedade civil para a defesa da saúde
e dos direitos sexuais e reprodutivos. O livro
contém relatórios da situação nacional para Bangladesh, Nepal, Índia e Paquistão – países onde
a WHRAP foi implementada primeiramente em
2003 – sobre saúde materna, e saúde e direitos sexuais e reprodutivos da população jovem. Foram
preparados relatórios por seis ONGs parceiras
nacionais da WHRAP como linha de base sobre
a qual será construído um apoio jurídico multiassistente da WHRAP. A seção de recomendação
dentro de cada relatório enfoca a responsabilidade
do governo em atender aos compromissos nacionais e internacionais. Existe um reconhecimento
da importância de construir movimentos que
defendam a responsabilidade como uma parte
integral desse processo. Tal mobilização representa um papel crítico na geração de demanda para
oferecimento de serviços baseados em direitos de
todos os níveis. Também tem o potencial de abrir
oportunidades para participação direta de mulheres dentro de organizações decisórias, e dessa forma manter essas organizações responsáveis.
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Surfacing: selected papers on religious
fundamentalisms and their impact on
women’s sexual and reproductive health
and rights
(Vindo à tona: artigos selecionados sobre
fundamentalismos religiosos e seus
impactos na saúde e nos direitos sexuais e
reprodutivos)
ARROW, 2008
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Round Up: Publications / Questões de Saúde Reprodutiva 2009;4:129-135
Essa compilação de artigos surgiu do simpósio
ARROW sobre impacto do Catolicismo Romano, Hinduísmo e fundamentalismo islâmico na
saúde e direitos sexuais e reprodutivos nos países asiáticos e contextos sub-regionais. O objetivo é iniciar uma discussão sobre estratégias
para abordar essas questões e como ir adiante
para atender os desafios dos fundamentalismos
religiosos, assegurando que a defesa é contextualizada nas vidas espirituais da grande maioria
das mulheres da região.
na América Latina e Ásia mostra que transexuais da Tailândia, Índia, Argentina e Peru
enfrentam um risco muito alto de infecção do
HIV, frequentemente com taxas de prevalência muito maiores do que entre HSH, destacando a importância de não acrescentar dados
de transexuais aos de HSH. Isso ocorre devido
a uma combinação em particular da marginalização, violência, estigma e discriminação
que enfrentam. O relatório faz recomendações
para melhorar programas de prevenção.
Disponível em:
Asian-Pacific Resource and Research Centre for
Women (ARROW)
Kuala Lumpur, Malásia
E-mail: [email protected]
Web: <www.arrow.org.my/images/publications/
arrowsurfacing_4web.pdf>
Disponível em:
International HIV/AIDS Alliance
Brighton, Reino Unido
Web: <www.msmandhiv.org/documents/LA_
res_transepi.pdf>
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“I am at the lowest end of all”: rural
women living with HIV face human
rights abuses in South Africa
The hidden HIV epidemic: transgender
women in Latin America and Asia
(A epidemia oculta do HIV: mulheres
transexuais na América Latina e Ásia)
International HIV/AIDS Alliance, 2009
International HIV/AIDS Alliance, 2009
Trabalhadores do sexo, usuários de drogas injetáveis que fazem sexo com homens (HSH)
tem sido consistentemente identificados como
os grupos mais vulneráveis para o HIV em países com epidemias concentradas. As mulheres Transsexuais foram colocados na categoria
HSH, por terem nascido, e em alguns casos
ainda apresentar a genitália masculina. Ainda
assim, a vulnerabilidade do HIV enfrentada
pelos transexuais é frequentemente bastante
diferente e algumas vezes muito maior do que
a enfrentada por HSH. A prevalência de dados
epidemiológicos de HIV em estudos recentes
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(“‘Estou no ponto mais baixo de todos’:
mulheres rurais vivendo com HIV enfrentam
abusos de direitos humanos na África do Sul”)
Amnesty International, 2008
Esse relatório fornece uma análise dos padrões
de abusos de direitos humanos contra mulheres em risco de HIV e vivendo com HIV em
contextos rurais da África do Sul, onde predominam pobreza e desemprego. É inspirado
em depoimentos de 37 mulheres que, de várias formas, vivenciaram violência de parceiros
íntimos ou estranhos, não foram capazes de
assegurar um rendimento estável, ou enfrentaram períodos de fome, mas estavam empenhadas em manter seu acesso aos serviços de
saúde e em aderir ao tratamento, a despeito
das conseqüências de pobreza, estigma e baixo
status social.
Round Up: Publications / Questões de Saúde Reprodutiva 2009;4:129-135
Disponível em:
Amnesty International
Londres, Reino Unido
Web:
<www.amnesty.org/en/library/info/
AFR53/001/2008/en>
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Tu futuro en libertad: por un sexualidad y
salud reproductiva con responsibilidad
(Seu futuro em liberdade: por uma sexualidade
e saúde reprodutiva com responsabilidade)
Secretaría de Educación del Distrito Federal,
Gobierno del Distrito Federal, Ciudad de México, 2008
Este é um livro sobre educação sexual nas escolas publicado pela Secretaria de Educação do
Distrito Federal da Cidade do México. O título traduzido diz: “Seu futuro em liberdade: por
uma sexualidade e saúde reprodutiva com responsabilidade”. A dedicatória diz: “Para você
e toda a juventude da Cidade do México, pois
você tem direito de ter uma educação que seja
crítica, científica e secular”. O livro é apresentado no formato pergunta-e-resposta, fácil de
ler, colorido com muitas ilustrações. Abrange
os temas de ser jovem, amizade, violência, respeito, família, diversidade sexual, sexualidade,
iniciação sexual, ITSs, contracepção, gravidez na
adolescência, aborto, consentimento informado,
drogas e o direito de ter direitos e exercê-los.
Para mais detalhes:
Cathólicas por el Derecho de Decidir
Cidade do México, México
E-mail: [email protected]
135
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