Auto-Organização entre Robôs Móveis Cooperativos Aluno: Hélcio B. de Mello Professor: Markus Endler 1 Roteiro Motivação Comportamento básico Auto-organização Cooperação Conclusão 2 Motivação Uso de robôs cada vez mais freqüente – Eficiência – Precisão – Segurança – Economia 3 Motivação Evolução científica – Eletrônica – Mecânica – Ciência da Computação Aplicações – Resgate – Exploração / Reconhecimento – Militar 4 Motivação Robô único x robôs múltiplos – Tolerância a falhas – Custo da produção em massa – Limitações físicas – Viabilidade tecnológica 5 Motivação Controle centralizado x distribuído – Tolerância a falhas – Escalabilidade – Simplicidade – Paralelismo Grupos homogêneos x heterogêneos – Tolerância a falhas – Custo da especialização 6 Exemplo - Acidente de Trem Espalhamento de material tóxico – Perigo à saúde dos seres humanos – Missão: avaliar dimensões do acidente Dispersão dos robôs por helicóptero – Danos devido à queda – Defeito de fabricação – Obstáculos intransponíveis 7 Exemplo - Acidente de Trem Robôs assumem formação – Círculo / Retângulo – Linha Ajustar formação em caso de falhas Movimento cooperativo para varrer área 8 Exemplos da Natureza Sociedades de animais – Cardumes Defesa - dispersão e recomposição Caça - localização de comida Ataque - formação em parábola (atum) Formação por manutenção de posição e velocidade em relação ao vizinho – Bandos Diminuição da resistência do ar. 9 Exemplos da Natureza Cupins / formigas – Construção de ninhos / formigueiros – Caminho mais curto – Presas mais recompensadoras – Exploração de terreno – Inexistência de comunicação direta 10 Comportamento Básico Arquitetura de subsumption Comportamentos de alta prioridade suprimem os de baixa prioridade. Exemplo: Squirt – Esconder-se nas sombras – Seguir ruídos 11 Subsumption - exemplo 12 Comportamento Básico Posicionamento – Absoluto x relativo GPS Sistema relativo de coordenadas – Deslocamento em formações Distribuição da cobertura dos sensores Robôs preparados para ação imediata 13 Uso de Limiares Vantagens – Evita oscilação em torno do alvo – Reduz impacto de erros de sensores – Permite comportamentos suprimidos emergirem (subsumption). Exemplos – Posicionamento – Forças Virtuais 14 Limiar de Posicionamento Divide a região em zonas – Balística: robô se movimenta com velocidade máxima – Controlada: velocidade reduz linearmente com a aproximação ao alvo – Morta: robô fica parado 15 Limiar de Posicionamento 16 Limiar de Forças Virtuais Simulação de forças entre robôs – Repulsão se estiverem muito próximos – Atração se estiverem muito longes Força resultante ignorada se abaixo da força crítica. 17 Formações Facilitam atingir objetivos – Transporte coletivo Carregar Empurrar – Cercar Exemplos – Circunferência / Círculo / Esfera – Parabolóide de revolução 18 Formações Circulares Circunferência – Sinalizador marca centro – Robôs conhecem raio e tolerância – Podem detectar distâncias – Algoritmo Se d > r + e, aproxime-se do centro Se d < r - e, afaste-se do centro Senão, afaste-se do seu vizinho mais próximo 19 Formações Circulares Círculo – Mesmos pressupostos – Algoritmo Se d > r, aproxime-se do centro Se d < r, afaste-se do robô mais próximo Esfera – Idem círculo, mas em 3D. 20 Formações Circulares 21 Parabolóide de Revolução 22 Parabolóide de Revolução Sinalizadores marcam – Foco – Vértice Robôs detectam as distâncias df e dv. É suficiente conhecer parâmetro 2a. 23 Parabolóide de Revolução 24 Parabolóide de Revolução Sempre Se estiver sobre o parabolóide 25 Parabolóide de Revolução Algoritmo (simplificado) – Calcule z_atual e z_parab – Mova o robô Se z_atual > z_parab, desça Se z_atual < z_parab, suba Senão, afaste-se do robô mais próximo Parabolóide se recompõe se os pontos foco e vértice se moverem 26 Parabolóide de Revolução 27 Cooperação Exemplo: empurrar um objeto – Localizar o objeto (sinalizador) Alvo dentro do alcance Seguir outros robôs – Rede ad hoc – Falhas, interferência, etc. Continuar em linha reta Aguardar seguidor Busca aleatória 28 Cooperação – Empurrar o objeto Objeto pode ser pesado Usar muitos robôs atrapalha Organização durante transporte – Equilíbrio (em caso de carga) – Detecção de estagnação Sensores de velocidade e força Alteração de ângulo e ponto de aplicação Técnica adotada pelas formigas 29 Anti-estagnação 30 Conclusão Tendência de miniaturização Controle distribuído torna sistema robusto Muitas situações tornam o uso de coordenadas absolutas desnecessárias Simulação é um `mal necessário´ 31