1) ANO 2) SEM. PROGRAMA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO FACULDADE DE EDUCAÇÃO ESTUDOS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E CONTINUADA 5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA (X) obrigatória 7) CH 8) CRÉD EDUCAÇÃO INCLUSIVA E COTIDIANO eletiva ( ) universal 60h 04 EDU06-08142 ESCOLAR ( ) definida ( ) restrita 9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL PEDAGOGIA TEÓRICA 04h 60h PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04h 60h 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS • Discutir os princípios norteadores da Educação Inclusiva no contexto da Educação Básica, proporcionando ao aluno um espaço de reflexão sobre esta política no cotidiano da escola regular tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental. • Analisar a diversidade do ponto de vista pedagógico. • Abordar de forma interdisciplinar conteúdos específicos da educação inclusiva para que os professores possam lidar com as diferenças e conduzir seus alunos especiais ao sucesso escolar. • Discutir questões relativas a pluralidade cultural no contexto escolar. • Analisar as necessidades de formação docente para a escola inclusiva. 14) EMENTA Paradigma da Educação Inclusiva: aspectos legais e pedagógicos. A escolarização do portador de necessidades educacionais especiais. Panorama da Educação Infantil sob a ótica da inclusão. O aluno especial como sujeito histórico, social e cultural. O papel das interações sociais em ambientes inclusivos. O projeto político pedagógico da escola: a diversidade e as adaptações curriculares. A elaboração de projeto pedagógico para uma escola inclusiva no Ensino Fundamental. A capacitação e a formação do professor para a escola inclusiva. 15)BIBLIOGRAFIA ALCUDIA, Rosa et. Atenção à diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. BAUMEL, Roseli de C. & SEMEGHINI Idméa(orgs). Integrar/Incluir:Desafio para a Escola Atual. São Paulo:FEUSP,1998. BRASIL Lei n° 9394/96 de 20/12/96 – Lei de Diretrizes e bases da educação nacional (LDB). Brasília (DF): Diário Oficial da União, n° 248 de 23/12/1996. BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. A Integração do Aluno com Deficiência na Rede de Ensino: Novos Conceitos, Novas Emoções. Brasília: MEC, 1998. _____Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília, MEC/SEESP, 1994. _____. Conselho Nacional de Educação ? Câmara de Ensino Básico. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Brasília: CNE/CEB, 2001. BUENO, José Geraldo. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialitas. Revista Brasileira de Educação Especial, vol. 3. n.5,7-25,1999. CARVALHO, Rosita Edler. A Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. COLL, C., PALACIOS, J. e MARCHESI, Á. Desenvolvimento Psicológico e Educação-Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Vol 3. Porto Alegre: Artes Médicas,1995. CORREIA, Luiz de Miranda. Alunos com Necessidades Educacionais Especiais nas Classes Regulares. Portugual: Ed. Porto, 1997. DEBATEXTOS – Publicação do Setor de Educação. Educação Especial: Inclusão ou Segregação? – Caderno 4, 1997. UFPR. FERREIRA, Julio Romero e NUNES, Leila Regina de Paula. A Educação Especial na nova LDB. Em ALVES, Nilda e VILLARDI, Raquel Marques(Orgs.) Múltiplas Leituras da Nova LDB. Rio de Janeiro, Dunya, pg.18-27, 1997. STEIMBACK, S. e STEIMBACK, W. Inclusão: um Guia para a Educação. Porto Alegre: Artmed Editora, 1999. UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília:CORDE, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. │ │ 17) CHEFE DO DEPTO. DATA RUBRICA │ │ 18) DIRETOR DATA │ │ RUBRICA