Chemtech aposta em aquecimento da engenharia nacional com pré-sal
Empresa de engenharia e tecnologia aguarda demanda por novos projetos no próximo ano
Com a realização do primeiro leilão do pré-sal, a Chemtech aposta no reaquecimento do
mercado de engenharia para exploração e produção de petróleo e gás no Brasil. É o que afirma
o diretor da empresa, Gildeon Filho, diante da perspectiva da construção das plataformas para
atuar no campo de Libra, a ser explorado pelo consórcio formado pela Petrobras, Shell, Total e
as chinesas CNPC e CNOOC.
“A engenharia é um dos primeiros segmentos da cadeia a ser acionado. Esperamos que a
demanda por novos projetos conceituais já comece em 2014. A Chemtech, com sua ampla
experiência no setor de petróleo e gás, está preparada para encarar esse novo desafio”, declara
Gildeon. A empresa de engenharia e tecnologia, sediada no Rio de Janeiro, estará presente na
OTC Brasil 2013, um dos eventos mais importantes do setor.
O diretor destaca, no entanto, a necessidade de desenvolver essa nova fronteira exploratória
sem perder de vista as métricas de engenharia e prazos exigidos pela Petrobras e seus parceiros.
“Perseguimos o objetivo de oferecer uma engenharia de valor. Isso significa não só entregar
projetos com qualidade, mas desenvolvê-los com otimização de custos, de prazo e cumprimento
rigoroso das metas e métricas internacionais de engenharia”, explica o executivo.
A Chemtech também acompanha com atenção o leilão para exploração de gás não convencional
em blocos exploratórios em terra, previsto para acontecer em novembro. “Temos interesse
nesse mercado e estamos conversando com alguns players para prospectar oportunidades”, diz
Gildeon.
Projetos replicantes – Com mais de 20 anos de atuação, a Chemtech se consolidou como líder
brasileira em serviços de engenharia e tecnologia e está envolvida nos maiores
empreendimentos de infraestrutura do país. Atualmente, empresa se destaca como a que mais
conquistou projetos de detalhamento das plataformas FPSOs (Unidades Flutuantes de
Produção, Armazenamento e Descarga) replicantes do pré-sal contratadas pela Petrobras e seus
parceiros.
Entre os projetos em carteira, a Chemtech é a responsável pelo detalhamento de oito módulos e
a integração das plataformas P-67 e P-70 para a Integra Offshore, consórcio formado por
Mendes Júnior e OSX. Também trabalha no detalhamento de três módulos de geração de
energia para cada um dos seis replicantes contratados pela estatal, uma encomenda do
consórcio formado por DM Construtora e TKK Engenharia.
Os engenheiros e técnicos da Chemtech ainda estão envolvidos no projeto de detalhamento e
na integração de oito módulos das plataformas P-68 e P-71, que serão entregues à Jurong.
Depois de construídas, cada unidade FPSO terá a capacidade de processar 150 mil barris de
petróleo por dia e comprimir 6 milhões de metros cúbicos de gás.
Mão de obra – O diretor da Chemtech entende que o mercado atual de engenharia conta mão
de obra suficiente para atender os projetos voltados ao pré-sal. Segundo ele, a retomada de
grandes empreendimentos do Brasil nos últimos anos, juntamente com os esforços do governo
e estímulos da iniciativa privada, formaram-se muitos profissionais com alta qualificação e que,
hoje, estão disponíveis no mercado.
“É uma situação diferente de outras áreas, pois nos últimos anos houve um desenvolvimento
intensivo de profissionais de engenharia. Com certeza, boa parte deles será absorvida para atuar
nos diferentes projetos do pré-sal que estão por vir”, declara.
A Chemtech reúne um corpo técnico altamente qualificado e eficiente, cuja inovação e
capacitação são sempre incentivadas por programas desenvolvidos dentro da empresa. “Um dos
principais diferenciais do ambiente organizacional da Chemtech é o nosso investimento em
capacitação, na troca de experiência entre profissionais jovens e seniores, na liberdade para
falar, opinar e sugerir, e na tolerância ao erro. Essa filosofia será fundamental para encarar os
desafios do pré-sal”, conclui Gildeon.
Sobre a Chemtech
Líder brasileira em serviços de engenharia e tecnologia, a Chemtech é uma empresa sediada no
Rio de Janeiro, com escritórios em outras três capitais brasileiras (Belo Horizonte, São Paulo e
Salvador), além de representações na Alemanha, EUA e Peru. Há mais de 20 anos no mercado –
sendo os 12 últimos como parte do Grupo Siemens –, a Chemtech é reconhecida por sua
experiência em superar grandes desafios em diversos segmentos da indústria, principalmente
nos setores de óleo & gás, mineração e petroquímica, com presença destacada em cinco das dez
maiores obras de infraestrutura desenvolvidas no Brasil na última década.
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