Curso de Ciências Contábeis
IX Workshop Trabalho Final
Técnicas de Apresentação
Prof. Alexandre dos Santos Silva
Setembro de 2008
REFLEXÃO
VOCÊ SÓ TEM UMA ÚNICA CHANCE DE CAUSAR
UMA PRIMEIRA BOA IMPRESSÃO NO SEU
PÚBLICO
2
OBJETIVOS DO TEMA
Apresentar sugestões e dicas básicas sobre como
falar em público, destacando:
a) Importância das apresentações
b) Preparação de Transparências
c) Apresentação Oral
3
O que uma apresentação pode fazer por você?
a)
Dá
visibilidade:
expõe
a
pessoa perante os seus pares.
b)
Dá
dinamismo:
permitindo
interatividade com a platéia.
c)
Oportunidade: é o momento
de expor as idéias.
4
Fases de uma apresentação
Debate
Preparação
Exposição
Sucesso
5
O que significa sucesso em uma apresentação?
1. Cumprir o tempo
2. Não descuidar da qualidade
3. Transmitir, de forma clara e objetiva, o conteúdo
4. Despertar no público interesse pelo assunto
5. Proporcionar debate
6. Montar uma rede de relacionamento
6
Preparação
7
Questões a serem respondidas
1. Qual tema será abordado?
2. Qual assunto será tratado?
3. Quem é o público?
4. Qual é o tempo disponível?
5. Onde será a apresentação?
6. Qual é o horário do evento?
7. Qual é a data da apresentação?
8. Qual é o traje a ser usado?
9. Quais equipamentos estão disponíveis?
10. Haverá tempo para debate?
8
1 - Qual tema será abordado?
a) Domínio do tema
b) Preparo para desenvolver o tema
c) Metodologia de pesquisa
d) Referências bibliográficas
e) Forma de abordagem do tema
f)
Desenvolvimento do tema
g) Conclusão do tema
9
2 - Qual assunto será tratado?
Assunto
Custos
Tema
Custeio Baseado em Atividades
Delimitação
do Tema
Problema
Aplicado às Empresas de
Construção Civil
De que maneira a implantação do
Custeio Baseado em Atividades
poderá contribuir para o aumento
da rentabilidade das Empresas de
Construção Civil?
10
3 - Quem é o público?
a) Composição
b) Formação
c) Experiência
d) Organizações a que pertencem
e) Expectativas com a apresentação
11
4 - Qual é o tempo disponível?
Apresentação
Divisão do
Tempo
Debate
12
5 - Onde será a apresentação?
a) Procurar conhecer o local
b) Quantidade de lugares
c) Acesso ao local
13
6 - Qual é o horário do evento?
a) É o ideal
b) Concentração
c) Eventos subseqüentes
14
7 - Qual é a data da apresentação?
Disponibilidade
de Agenda
15
8 - Qual é o traje a ser usado?
Formal
Sport
Informal
16
9 - Quais equipamentos estão disponíveis?
a) Datashow
b) Microfone
c) Computador/Notebook
d) Conexão com a internet
e) Aparelhagem de som
f)
Saída USB
g) Leitor de CD
17
10 - Haverá tempo para debate?
1. Procure imaginar quais perguntas
podem ser feitas
2. Comparativos entre correntes
3. Preparar fundamentos para as
respostas
18
Exposição
19
Itens a serem considerados
FALA
SLIDES
AÇÃO
Muitas vezes trata-se da chance da nossa vida...
20
1 - Fala
a) Simples
b) Direta
c) Pausada
d) Sem vícios de linguagem:

Né

Tá

Entendeu

Etc.
21
1 - Fala
NA APRESENTAÇÃO ORAL
- No início o coordenador da sessão apresenta o
evento
- Não se apavore (respire fundo)
- Comece sua apresentação pelo começo (óbvio)
- Leia:
- o título
- o nome do autor (seu nome)
- a titulação e o nome do Professor orientador
- a finalidade do trabalho (disciplina TF)
22
1 - Fala
QUANTO AO TEXTO
Prepare o texto da apresentação
Evite frases
Truncadas
Fora de ordem
Excessivamente longas
Procure o balanço entre os tópicos
Divida o tempo entre os tópicos
Evite fazer leitura de textos (dá sono!)
Faça uma apresentação dinâmica
23
1 - Fala
TEMPO DA APRESENTAÇÃO
- Na maioria dos casos = 15 Minutos (No TF e Congressos)
- Confirme o tempo de apresentação com o seu
orientador ou com o coordenador da sessão
ATENÇÃO: O coordenador da sessão pode ser
cruel e cortar a apresentação no tempo
estipulado. Não dê esta chance!
24
1 - Fala
ENSAIOS
- Faça ensaios da apresentação
Familiares, amigos, orientador
Durante os ensaios, peça para alguém marcar
o tempo de apresentação geral e o de cada
transparência
OBS: 2 ou 3 ensaios melhoram
A apresentação
O entendimento do problema
O sincronismo da fala com a transparência
25
1 - Fala
ORATÓRIA, LOCUÇÃO E APRESENTAÇÃO
- Fale de forma clara
- Em voz alta e velocidade normal
- Seja dinâmico
- Use apontadores apropriados (o dedo é o pior deles!)
- Evite: gírias, “tá bom”, “né”
- Nunca diga: “Ah Meu Deus eu estou um pouco nervoso”
“Caraca véi ...”
26
1 - Fala
ORATÓRIA, LOCUÇÃO E APRESENTAÇÃO
- Cuidado com os erros gramaticais ao falar
- Cuidado com a imagem pessoal: você nunca terá uma
segunda chance para causar uma primeira boa
impressão
- Evite o excesso de auto-confiança
- Faça uma apresentação com começo, meio e fim
27
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
28
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
29
2 - Slides
Número de transparências para uma apresentação:
a) Deve ser proporcional ao tempo
No caso do Trabalho de Conclusão de Curso (Trabalho Final)
b) Tempo médio de exposição de cada transparência:
01 (um) MINUTO
c) Número normal: 6 a 10 transparências para uma
apresentação
30
2 - Slides
ORDEM DAS TRANSPARÊNCIAS
A primeira transparência obrigatoriamente deve conter
- Identificação da Instituição
- Identificação do Curso
- Identificação da Disciplina
- Título do trabalho
- Nome do autor
- Titulação e nome do orientador
- Indicação do semestre/ano
31
2 - Slides
ORDEM DAS TRANSPARÊNCIAS
A primeira transparência obrigatoriamente deve conter
- Identificação da Instituição
- Identificação do Curso
- Identificação da Disciplina
- Título do trabalho
- Nome do autor
- Titulação e nome do orientador
- Indicação do semestre/ano
32
2 - Slides
As transparências seguintes devem conter:
Introdução ao trabalho (obrigatório): 2 a 4 transparências
- Apresentação do problema: 1 a 2 transparências
- Motivação para o trabalho: ½ ou 1 transparência
- Objetivos claros do trabalho: 1 transparência
33
2 - Slides
Depois da introdução colocar
Conteúdo do trabalho (obrigatório): de 3 a 6 transparências
- Fundamentação teórica
- Resultados obtidos
Lembre-se: Não tente apresentar tudo o que foi feito.
Apresente apenas o essencial.
34
2 - Slides
A última ou as duas últimas transparências devem
conter:
Conclusões (Obrigatório)
Apresente claramente os principais resultados
obtidos
Sugestão para trabalhos futuros (opcional)
Comente o que deve ser feito no futuro
35
2 - Slides
Preparação das transparências
Regras básicas:
- Tamanho de letras: 24 negrito
- Deve ser legível do fundo da sala
- Use letras de tamanho 20 se for para salas pequenas, mas
Para chamar a atenção use letra 28 ou maior
A utilização de editores de transparência é altamente recomendada, projetores multi-mídia, tipo data-show,
provavelmente estarão disponíveis para a apresentação. Procure informações com o seu orientador,
ou com o coordenador do curso (12)
As transparências devem ser preparadas em filmes especiais para este fim. (10)
Estas linhas finais são só para mostrar a dificuldade de leitura de letras tão pequenas!
Não use letras menores que 20
36
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
37
2 - Slides
Cuidado com os efeitos
Eles podem atrapalhar a sua Apresentação.
O powerpoint é apenas um apoio ! ! !
Não é a apresentação em si ! ! !
Mais valeo conteúdo (essência) que a forma.
38
2 - Slides
Cuidado com os efeitos
Eles podem atrapalhar a sua Apresentação.
O powerpoint é apenas um apoio ! ! !
Não é a apresentação em si ! ! !
Mais valeo conteúdo (essência) que a forma.
39
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
40
2 - Slides
Uso de cores nos slides
Quando usar cores para ressaltar algum ponto, cuidado
para não exagerar. Nem tudo precisa ser ressaltado,
pois poderá mais confundir do que ajudar a fazer
os avaliadores e a platéia entenderem o que você quer
dizer
Usar as diferentes cores de forma sensata é uma
boa medida. É difícil definir o que é sensato!
Discuta com seu orientador e com colegas.
Teste as cores que você escolheu. Simule.
41
CUIDADO COM AS
CO RE S
Não use todas ao mesmo tempo
42
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
43
2 - Slides
ELEMENTOS BÁSICOS DA TRANSPARÊNCIA
TEXTOS
DADOS
(TABELAS, GRÁFICOS, DIAGRAMAS, ESTATÍSTICAS...)
IMAGENS
(DESENHOS, FOTOGRAFIAS, ILUSTRAÇÕES...)
44
2 - Slides
QUAL A QUANTIDADE
DE TEXTO?
45
2 - Slides
NEM MUITO
NEM POUCO...
46
efetivaram-se nos domicílios sorteados, por meio de um questionário semiIntrodução: Embora as duas doenças mais
estruturado e foi realizada no período de dezembro de 2002 a maio de 2003. Os
prevalentes em Odontologia, cárie e doenças
dados foram digitados em um programa especialmente elaborado para este estudo
periodontais, sejam preveníveis ou passíveis de
(USCA - Utilização dos Serviços de Saúde de Canoas) sendo utilizada a técnica de
controle por meio de medidas relativamente
dupla digitação, com o razão
objetivo
de alcançar uma melhor%confiabilidade e para que
homicídio
simples, constata-se que em nível populacional
não fossem aceitos valores
todos os campos foram
motivoque
fútil não os definidos, em 22,8
os objetivos de uma melhor saúde bucal não
ignorada
15,7 dos dados foi realizado
preenchidas regras de validação.
O controle de qualidade
vingança
12,2
são alcançados. Explica-se esse fato, pela
em 11, 6% dos domicílios, que foram sorteados da amostra total estudada
envolvimento
com drogas Essa etapa
7,0 foi executada de duas
especialmente para o controle
de qualidade.
prevalência e incidência dessas patologias
companheiro matou por ciúmes
7,0
formas:
por
telefone
ou
por
meio
de
entrevistas.
A
confiabilidade
observada foi de
estarem associadas a fatores como condições
participação em assalto
93%
(Kappa
=
0,93).
RESULTADOS:
Da
amostra
de
261
adolescentes
vítima de roubo
sociais, econômicas, políticas e educacionais e
entrevistados, 47,9% (125)
ao sexo masculino e 52,1% (136) ao sexo
por pertencem
causa da namorada
não apenas a fatores biológicos que interagem
queima
de arquivo a famílias cuja renda média é de R$
feminino. Os adolescentes
pertenciam
na etiologia dessas doença (MACIEL,
brigas entre62,8%
amigos (164) possuem 35,3
1.634,00. Quanto à escolaridade
8 anos de escola formal
rixa gangs
1994).controle da placa bacteriana, que traduz-se
sendo que 37,2% possuem
9 ou mais anos de escolaridade. A média da
bala perdida
como “o controle do acúmulo de
escolaridade é de 8,22 anos.
Quanto aos hábitos de higiene bucal 100% da
abuso poder da polícia
amostra relatou limpar os
dentes
comdeoviolência
auxíliosexual
da escova e creme dental, sendo
microrganismos sobre os dentes, e a higiene oral
homic.
precedido
que apenas 34,1% (89) revelou usar fio dental. Quanto ao número de vezes que os
é um dos mais difundidos métodos preventivos
adolescentes limpam os dentes, 21,1% dos jovens revelaram escovar os dentes 4
da cárie dentária e da doença periodontal ”, que
ou mais vezes ao dia, sendo que cerca da metade, 53,6% (140), alegou limpar 3
pode ser efetuado por métodos mecânicos ou
vezes ao dia. 22,2% (58) limpam 2 vezes, e apenas 3,1% (8), limpam 1 vez ao dia.
químicos (MALTZ, 1986, p. 117). Sendo a placa
Um total de 69,7% (182) dos adolescentes limpa os dentes antes do café, e 39,1%
estão
mais
vinculados
ao
estilo
de
vida
e
ao
gênero,
situando-se o nível socioeconômico numa escala menor, sendo que esse
bacteriana o fator etiológico determinante de
limpam depois do café, sendo que a maioria dos jovens da amostra
influencia mais nos hábitos de visita ao dentista (FISCHER, 1999) Quanto à busca por serviços odontológicos, a pesquisa sobre
cárie e das doenças periodontais, a limpeza
adequada e sistemática dos dentes é tida como aCondições de Saúde Bucal da População Brasileira revelou que 96,73% da amostra estudada foi ao dentista pelo menos uma vez na
medida mais direta e abrangente de controle e vida, sendo que 3,27% nunca visitaram o dentista. Dos entrevistados, 51,20% consultaram o serviço público (maior percentual entre
talento
+ doenças
dedicação
= resultado
jovens e menor entre idosos), 33,36% consultaram o setor privado e 10,89% consultaram o setor privado suplementar - planos de
tratamento
das
dentárias
(BUISCHI;
AXELSSON, 1997)A escovação dentária é o meiosaúde (RIO GRANDE DO SUL ..., 2003).O presente estudo visa colaborar com futuras ações de saúde para o município de Canoas, na
mecânico individual mais amplamente utilizado tentativa de qualificar a saúde coletiva da comunidade canoense. O presente projeto está vinculado ao projeto que intitula-se
para o controle de placa no mundo. O hábito de Prevalência de Surdez e Outros Transtornos da Audição: Um Estudo de Base Populacional da População de Canoas, RS, Brasil. Essa
escovar os dentes passou a receber destaque pesquisa integra vários estudos satélites que visam levantar dados sobre outros aspectos da saúde da comunidade em estudo (BÉRIA
especial nos últimos vinte anos por ser um dos et al., 2002). Entre as pesquisas satélites encontra-se a de saúde bucal, que visa descrever os hábitos de higiene bucal e o uso dos
método mais eficientes de levar flúor à boca comserviços odontológicos, com a finalidade de investigar a importância dos cuidados de higiene bucal na promoção e proteção da saúde
o uso do creme dental fluoretado, tornando-se da população de Canoas, assim como avaliar a utilização dos serviços odontológicos (ABEGG, 2002).Objetivo Investigar os hábitos de
uma das formas mais eficazes de prevenir a cáriehigiene bucal e a utilização dos serviços odontológicos de adolescentes do município de Canoas - RS.MetodologiaEstudo descritivo do
tipo transversal de base populacional. O estudo utilizou dados secundários coletadas na pesquisa de base populacional realizada em
dentária (AXELSSON, 1999).
No espaço
45
2002 com apoio financeiro da Christoffel Blindermission - (CBM, Bensheim, Alemanha) e com o apoio técnico e logístico da
interdental, a placa pode ser controlada
Organização
da pesquisa
Mundial de
rincipal
Saúdea -qual
(OMS,
constitui-se
Genebra, Suíça),
de 1415Universidade
indivíduos. Luterana
A amostra
do Brasil
deste - estudo
(ULBRAfoi
Canoas, RS) Fundação de Apoio à
40
utilizando-se o fio dental, palito,
escova unitufo eamostra
Pesquisa por
composta
do Rio
261 Grande
adolescentes,
do Sul com
- (FAPERGS)
idade entre
e Conselho
14 e 19 anos,
Nacional
residentes
de Pesquisa
nos domicílios
- (CNPQ)dos
e que
setores
teve como objetivo principal coletar
escova interdental (EGELBERG,
1999).Uma
boa
35
dados sobresorteados.
prevalênciaAde
pesquisa
surdez econtou
outros com
transtornos
dez duplas
da audição.
de entrevistadores,
O estudo seguiu
queasvisitaram
normas e1040
protocolos das pesquisas realizadas
higiene bucal é parte integrante das práticas de censitários
30
pela Organização
distribuídos
Mundial
em
dequarenta
Saúde - OMS
setores
e valeu-se
censitários.
da
As entrevistas costuma limpar os dentes.
saúde geral e é significativa
como elo no seu domicílios,
25 1977). Mulheres e Karsltad, Sweden: Quintessence Publishing, 1999. 159 p.BÉRIA, Jorge Umberto et al. Prevalência de
estabelecimento (WOODALL,
surdez e outros transtornos da audição: um estudo de base populacional em Canoas, RS, Brasil.
pessoas com estilo de vida20mais saudável
Canoas: ULBRA, 2002 . Projeto de Pesquisa, Faculdade de Medicina, Fonoaudiologia e Pós-graduação
escovam seus dentes mais freqüentemente,
15
sendo que métodos adicionais
de higiene bucal em Saúde Coletiva. Universidade Luterana do Brasil, 2002.BUISCHI, Yvonne de Paiva; AXELSSON,
Número Percentual
estão também relacionados10a um padrão de vidaPer. Controle.) Atualização em Periodontia e Implantodologia. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 375 p.
MACIEL,
S.
M.
Saúde
bucal
infantil:
a
participação
da
mãe.
São
Paulo:
USP,
1994.
Tese
(
Doutorado
em
mais saudável. Dessa forma, em nível
5
adolescentes
68
100
Saúde Pública), Faculdade de Saúde Pública, Universidade Total
de SãodePaulo,
1994.MALTZ, Mariza.
populacional, hábitos de higiene
bucal
Prevalência de cárie e doença periodontal. In: Toledo, Orlando Ayrton.
VisitasOdontopediatria:
realizadas fundamentos
57
83,8
0
Bandeira Bauhaus Mutantes
Rimbaud
para Caetano
a prática
clínica. São Paulo: Editora Panamericana, 1986. 243 p. RIO GRANDE DO SUL.
mecânico da placa
Recusas
08
11,8
Secretaria da Saúde. Divisão de Atenção à Saúde. Secção de Saúde Bucal. Projeto SB_RS Condições
dental realizado
Endereços
localizados
03
4,4
de saúde bucal da população do Rio Grande do Sul. Projeto SB
Brasil 2003 não
- Condições
de Saúde
pelo paciente. In:
Bucal da População Brasileira. Ampliação da Amostra para o Total
Rio Grande
do Sul - Relatório Final.
de
perdas
11
16,2
KRIEGER, Léo (
Porto Alegre: SES, 2003.WOODALL, Irene R. Prevenção da Doença Periodontal. In: GENCO, Robert
coord.). ABOPREV
J.,COHEN,Walter D., GOLDMAN, Henry M. Periodontia contemporânea. 2.ed. São Paulo. Santos
- Promoção de
Editora, 1997. 726 p.
Saúde Bucal. São
Paulo: Artes
47
Médicas, 1997.
Evite o excesso de informações
2 - Slides
SOMENTE O NECESSÁRIO
48
2 - Slides
Quais os erros mais comuns na elaboração de uma
transparência?
•Dificuldade de ler a uma distância de 1,20m ou
mais;
•Excesso de informações;
•Objetivos e conclusões não destacadas.
49
2 - Slides
CUIDADO COM A
DIAGRAMAÇÃO
50
2 - Slides
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde
Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a
aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de
costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações
biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos
críticos sob o ponto de vista de fadiga. Os indicadores detectados na pesquisa se
destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo
bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor
de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos
trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o
conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais
consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o
trabalhador. Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um
segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio
Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da
segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições
de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está
ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.
51
2 - Slides
Distribua o texto em colunas
A proposta deste estudo,
que é uma exigência do
Programa de Pósgraduação em Saúde
Coletiva na área de atenção
à saúde do trabalhador, tem
como objetivos verificar a
aceitação da postura de
trabalho de pé na percepção
dos trabalhadores nos
setores de costura de uma
indústria calçadista de
grande porte, descrever as
possíveis alterações
biomecânicas para a coluna
vertebral com enfoque nas
lombalgias e discutir os
aspectos críticos sob o
ponto de vista de fadiga.
Os indicadores detectados
na pesquisa se destinam a
incentivar novos estudos, a
fim de descobrir fatos
relativos a um campo
bastante dúbio e reforçar os
conceitos na análise da
melhor postura de trabalho
no setor de costura da
indústria calçadista, visando
maior conforto e bem-estar
dos trabalhadores. O
trabalho busca avançar com
o conhecimento científico e
o conhecimento proveniente
do senso comum,
procurando trazer, para um
debate mais consistente, a
manifestação direta daquele
que executa a atividade no
setor de costura: o
trabalhador.
Os setores de produção
das indústrias de
calçados constituem um
segmento industrial de
relevante significado
econômico e social para
o Estado do Rio Grande
do Sul. Por conseguinte,
a sua competitividade
depende, entre outros
fatores, da segurança
nos postos de serviço,
do bem-estar postural e
da adaptação das
condições de trabalho
às características
psicofisiológicas dos
trabalhadores, o que
também está ligado à
Ergonomia e à qualidade
de vida do trabalhador.
52
2 - Slides
QUANTO
ESPAÇO USAR?
53
Os indicadores detectados na pesquisa se
destinam a incentivar novos estudos, a fim
de descobrir fatos relativos a um campo
bastante dúbio e reforçar os conceitos na
análise da melhor postura de trabalho no
setor de costura da indústria calçadista,
visando maior conforto e bem-estar dos
trabalhadores. O trabalho busca avançar
com o conhecimento científico e o
conhecimento proveniente do senso comum,
procurando trazer, para um debate mais
consistente, a manifestação direta daquele
que executa a atividade no setor de costura:
o trabalhador.
54
2 - Slides
Deixe espaço em branco para o olho “respirar”
Os indicadores detectados
na pesquisa se destinam a
incentivar novos estudos, a
fim de descobrir fatos
relativos a um campo
bastante dúbio e reforçar os
conceitos na análise da
melhor postura de trabalho
no setor de costura da
indústria calçadista, visando
maior conforto e bem-estar
dos trabalhadores.
O trabalho busca avançar
com o conhecimento
científico e o
conhecimento proveniente
do senso comum,
procurando trazer, para
um debate mais
consistente, a
manifestação direta
daquele que executa a
atividade no setor de
costura: o trabalhador.
55
CUIDADO COM AS
FONTES
Não existe só Times New Roman
56
2 - Slides
Nunca use fontes
artísticas para o
texto, apenas para
título e subtítulos
57
2 - Slides
JUSTIFICADO
OU ALINHADO?
58
Os
indicadores
detectados na pesquisa
se
destinam
a
incentivar
novos
estudos, a fim de
descobrir
fatos
relativos a um campo
bastante
dúbio
e
reforçar os conceitos
na análise da melhor
postura de trabalho no
setor de costura da
indústria
calçadista,
visando maior conforto
e
bem-estar
dos
trabalhadores.
O
trabalho busca avançar
com o conhecimento
científico
e
o
conhecimento
proveniente do senso
comum,
procurando
trazer, para um debate
mais consistente, a
manifestação
direta
daquele que executa a
atividade no setor de
costura: o trabalhador.
Os indicadores
detectados na pesquisa
se destinam a
incentivar novos
estudos, a fim de
descobrir fatos
relativos a um campo
bastante dúbio e
reforçar os conceitos
na análise da melhor
postura de trabalho no
setor de costura da
indústria calçadista,
visando maior conforto
e bem-estar dos
trabalhadores. O
trabalho busca avançar
com o conhecimento
científico e o
conhecimento
proveniente do senso
comum, procurando
trazer, para um debate
mais consistente, a
manifestação direta
daquele que executa a
atividade no setor de
costura: o trabalhador.
Os indicadores
detectados na pesquisa
se destinam a
incentivar novos
estudos, a fim de
descobrir fatos
relativos a um campo
bastante dúbio e
reforçar os conceitos
na análise da melhor
postura de trabalho no
setor de costura da
indústria calçadista,
visando maior conforto
e bem-estar dos
trabalhadores. O
trabalho busca avançar
com o conhecimento
científico e o
conhecimento
proveniente do senso
comum, procurando
trazer, para um debate
mais consistente, a
manifestação direta
daquele que executa a
atividade no setor de
costura: o trabalhador.
59
2 - Slides
CAIXA ALTA
ou
caixa baixa?
60
Os indicadores detectados na
pesquisa se destinam a
incentivar novos estudos, a
fim de descobrir fatos relativos
a um campo bastante dúbio e
reforçar os conceitos na
análise da melhor postura de
trabalho no setor de costura
da indústria calçadista,
visando maior conforto e bemestar dos trabalhadores. O
trabalho busca avançar com o
conhecimento científico e o
conhecimento proveniente do
senso comum, procurando
trazer, para um debate mais
consistente, a manifestação
direta daquele que executa a
atividade no setor de costura:
o trabalhador.
OS INDICADORES DETECTADOS
NA PESQUISA SE DESTINAM A
INCENTIVAR NOVOS ESTUDOS, A
FIM DE DESCOBRIR FATOS
RELATIVOS A UM CAMPO
BASTANTE DÚBIO E REFORÇAR
OS CONCEITOS NA ANÁLISE DA
MELHOR POSTURA DE TRABALHO
NO SETOR DE COSTURA DA
INDÚSTRIA CALÇADISTA,
VISANDO MAIOR CONFORTO E
BEM-ESTAR DOS
TRABALHADORES. O TRABALHO
BUSCA AVANÇAR COM O
CONHECIMENTO CIENTÍFICO E O
CONHECIMENTO PROVENIENTE
DO SENSO COMUM,
PROCURANDO TRAZER, PARA UM
DEBATE MAIS CONSISTENTE, A
MANIFESTAÇÃO DIRETA DAQUELE
QUE EXECUTA A ATIVIDADE NO
SETOR DE COSTURA: O
TRABALHADOR.
Caixa alta somente para título
61
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
62
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
63
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
64
2 - Slides
NÃO DEIXE PARA A
ÚLTIMA HORA
65
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
66
2 - Slides
QUANTO AO TEXTO (E APRESENTAÇÃO ORAL)
Cuidado com os erro de portuguez, pois a
credibilidade do aprezentador esta diretamente
relassionada com todos os elememto da
apresentassão. E importante demaiz fazê uma
revizão do testo.
67
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
68
2 - Slides
USAR
FIGURAS DE FUNDO?
Sim, mas com cuidado para não
prejudicar a leitura do texto
69
Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a
incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a
um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise
da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria
calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos
trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento
científico e o conhecimento proveniente do senso comum,
procurando trazer, para um debate mais consistente, a
manifestação direta daquele que executa a atividade no setor
de costura: o trabalhador.
70
Os indicadores
detectados na
pesquisa se
destinam a
incentivar novos
estudos, a fim de
descobrir fatos
relativos a um
campo bastante
dúbio e reforçar
os conceitos na
análise da melhor
postura de
trabalho no setor
de costura da
indústria
calçadista,
visando maior
conforto e bemestar dos
trabalhadores.
O trabalho busca
avançar com o
conhecimento
científico e o
conhecimento
proveniente do
senso comum,
procurando
trazer, para um
debate mais
consistente, a
manifestação
direta daquele
que executa a
atividade no
setor de costura:
o trabalhador.
71
Os indicadores
detectados na
pesquisa se
destinam a
incentivar novos
estudos, a fim de
descobrir fatos
relativos a um
campo bastante
dúbio e reforçar
os conceitos na
análise da melhor
postura de
trabalho no setor
de costura da
indústria
calçadista,
visando maior
conforto e bemestar dos
trabalhadores.
O trabalho busca
avançar com o
conhecimento
científico e o
conhecimento
proveniente do
senso comum,
procurando
trazer, para um
debate mais
consistente, a
manifestação
direta daquele
que executa a
atividade no
setor de costura:
o trabalhador.
72
2 - Slides
Não exagere nos
CLIPARTS!!!
73
2 - Slides
CUIDADO COM A
RESOLUÇÃO
74
2 - Slides
75
76
2 - Slides
USE
PRINCÍPIOS DE
COMPOSIÇÃO
77
Alinhamento
Simetria
Ordem
Hierarquia
Oposição
Contraste
Simplicidade
Equilíbrio…
78
2 - Slides
CUIDADO COM O
CONSTRASTE
79
Os indicadores detectados na pesquisa se
destinam a incentivar novos estudos, a fim de
descobrir fatos relativos a um campo bastante
dúbio e reforçar os conceitos na análise da
melhor postura de trabalho no setor de costura
da indústria calçadista, visando maior conforto
e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho
busca avançar com o conhecimento científico
e o conhecimento proveniente do senso
comum, procurando trazer, para um debate
mais consistente, a manifestação direta
daquele que executa a atividade no setor de
costura: o trabalhador. ‘
Evite situações como esta
80
2 - Slides
O QUE SE VÊ NA TELA
NÃO É O QUE
SE VÊ IMPRESSO...
81
2 - Slides
FAÇA SEMPRE UMA
CÓPIA IMPRESSA
82
2 - Slides
a) Quantidade
b) Efeitos
c) Combinação de cores
d) Poluição no slide
e) Versão software
f)
Hardware disponível
g) Realização de teste
h) Revisão gramatical
i)
Figuras
j)
Referências
83
2 - Slides
DEVO CITAR AS
REFERÊNCIAS?
SIM, COM O DEVIDO DESTAQUE
84
2 - Slides
DESTAQUE AS
CONCLUSÕES
85
3 - Ação
a) Dinâmica
b) Segura
c) Descontraída
d) Evitar:

Estátua

Leitura

Bengalas
86
Debate
87
Grande questão
Você está preparado?
Emocionalmente
Equilíbrio
Tecnicamente
88
1 - Emocionalmente
a) Bom humor
b) Oportunidade de crescimento
c) Aceita críticas
d) Age profissionalmente
e) Não guarda rancor
f)
Mantém o equilíbrio
89
2 - Tecnicamente
a) Acredita no que expõe
b) Pode defender as idéias
c) Conhece corrente antagônica
d) Bons argumentos
e) Raciocínio organizado
f)
Clareza nas respostas
90
Princípios de atuação
1.
Comunicação eficiente é vital na atualidade: falhar pode
significar “morrer na praia”; em outras palavras desperdiçar
meses de dedicação a um projeto.
2.
Qualquer
processo
de
comunicação
eficiente
deve
necessariamente partir de raciocínio estruturado.
3.
A matéria prima básica é sempre conhecimento, que reside em
nossas cabeças; dados e informações se limitam a sustentar
seletivamente o conhecimento exposto, jamais são linha de
frente de um processo de comunicação.
91
Princípios de atuação
4.
Atenção é o recurso mais escasso na atualidade. Temos
poucos minutos para despertá-la e o recurso chave é
demonstrar na abertura o impacto positivo que causamos no
ambiente de atuação de quem nos ouve.
5.
Concisão : quanto mais concisa uma mensagem, tanto maior é
o tempo de preparo.
6.
Simplicidade: chegar à simplicidade é complexo
7.
Exposição de idéias não deve ser lida: para tanto o conteúdo
deve residir na cabeça e não no powerpoint. É a única forma
imbatível de vencer a Lei de Murphy.
92
Reflexões finais
I.
Não existe fórmula mágica para fazer uma apresentação
II.
A prática leva a excelência
III.
Não deve ser vista como uma obrigação, mas uma
oportunidade de trocar idéias
IV.
Esteja preparado para as críticas
V.
Chave para o sucesso: criatividade e persistência
93
Reflexões finais
ELEMENTOS PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO
- Esteja preparado
Conhecer o assunto
Esteja preparado para as respostas
Não é nenhuma vergonha responder “não sei”
- Mantenha a calma
- Planeje seus gestos e posição das mãos
- Atenção aos detalhes
94
Muito Obrigado
Prof. Alexandre: [email protected]
95
Download

Workshop Trabalho Final