A n o V I I I n º 5 5 d e z e m b r o 2 0 0 5 / j a n e i r o 2 0 0066
Novo site do Sinaenco tem design
gráfico contemporâneo, maior
rapidez na navegação e agilidade na
inserção de notícias. O site ganhou
também maior interatividade.
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A importância
do gerenciamento
O gerenciamento tem papel essencial no desenvolvimento de
uma infra-estrutura de qualidade, com custos adequados. Processo
de tomada de decisões que visam a atingir objetivos definidos (obras,
projeto ou operação), com o máximo de qualidade e o mínimo de
tempo e custo, o gerenciamento, porém, nem sempre é conhecido
de clientes públicos e privados.
Páginas 6 e 7
As novas direções do
sindicato e seus desafios
Eleitas em votação direta pela internet, as novas diretorias do Sinaenco têm diversos desafios a ser enfrentados em 2006: um cenário político-econômico complexo,
com as eleições para cargos majoritários, e questões setoriais importantes, como a
disseminação nos órgãos públicos da contratação de projetos pelo pregão eletrônico,
prática que tende a ser nociva para a sociedade, entre outras. Na foto, da esquerda para
a direita, em pé: os presidentes Carlos Valério Avais da Rocha (PR), Adão dos Santos
(SC), Maurício Oliveira de Andrade (PE), Edgar Hernandes Candia (RS), Adonai de Souza Porto (CE) e Alexandre José Seafim (ES); sentados, Rodrigo Meirelles Sigaud (RJ),
João Antonio del Nero (SP), José Roberto Bernasconi (Diretoria Nacional), Marco AuPáginas 4 e 5
rélio Ludolf Gomes (MG) e Roberto de Oliveira Facchinetti (BA).
Quatro anos de gestão:
um balanço positivo
A firme orientação dada às atividades do Sinaenco nos últimos quatro anos da gestão
liderada por Norma Gebran Pereira permitiu à entidade atingir a “maioridade” institucional,
com grande visibilidade pública. Propiciou ainda conquistas importantes em temas centrais
para o setor, entre eles a melhoria do relacionamento com órgãos governamentais, vitórias
jurídicas em temas como os prazos de pagamento do PIS e Cofins, e políticas, na questão da
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MP 232, muitas vezes em atuação conjunta com outras entidades.
1
Roberto Muniz, atual
presidente do Sinaenco/PE,
conquista a Presidência do
Crea/PE, em eleição
bastante disputada.
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N O T A S
D A S
R E G I O N A I S
n Roberto Muniz eleito presidente do Crea/
PE - O engenheiro Roberto Muniz, atual presidente do Sinaenco/PE, conquistou a direção
do Crea/PE para o triênio 20062008. A eleição foi realizada em
novembro, com Muniz obtendo
51,59% dos votos válidos. Ele
afirma que levará a visão da engenharia consultiva ao Crea/PE
e que venceu a disputa defendendo a bandeira da qualificação profissional e do fortalecimento econômico e social dos
profissionais e empresas do sistema Confea/Crea. “Vamos trabalhar de forma participativa e
articulada com as entidades vinculadas ao sistema”, afirma Muniz. Para estar mais próximo
dos profissionais e da sociedade e fortalecer a
imagem do conselho, seu plano de gestão prevê a criação de uma estratégia de comunicação adequada, além de um banco de dados estruturado e atualizado. E, como a capacitação
profissional é uma das suas principais bandeiras, a ampliação da atuação do Instituto de Qualificação (IQ) é fundamental. Para isso, promoverá e viabilizará programas de capacitação e
qualificação para os profissionais e empresas
que compõem o sistema. Muniz pretende ainda firmar parcerias com as entidades profissionais e empresariais do sistema e com as prefeituras da Região Metropolitana do Recife e
com o governo do Estado, liderando o processo de discussão, montagem e implantação das
ações necessárias para solucionar os problemas de qualidade e segurança no ambiente
construído.
n Crea/BA nega registro a cooperativa - Ao
impedir o registro, no Conselho, da Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos em Serviços
Especializados (Cotrase), sediada no município de Catu/BA, o Crea/BA confirma a tese defendida pelo Sinaenco há longo tempo: a realização de serviços de arquitetura e engenharia
consultiva, por exigirem responsabilidade técnica, deve ser exclusividade das empresas privadas desse mercado, e é indesejável a participação de outras instituições que atuam com
desvio de finalidade e promovem concorrência desleal com as empresas. O indeferimento
do registro da cooperativa foi aprovado pela
Câmara de Engenharia do Crea/BA, por meio
de resolução votada neste último trimestre de
2005. Esse caso caracterizou-se como precedente para a elaboração de uma instrução
normativa, já aprovada pela Câmara de Enge-
nharia Civil, que deverá ser publicada em breve.
n Mergulho - A qualidade dos Poupatempo,
os conhecidos centros que congregam os serviços públicos estaduais em um único espaço,
pode estar com os dias contados, devido a projetos que tendem a ser malfeitos. Isto porque
o vencedor da licitação recentemente realizada pela Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) para a
contratação de projetos para a construção do
Poupatempo da Lapa, em São Paulo, deu um
desconto de cerca de 50% sobre o valor inicial. O diretor executivo do Sinaenco, Antonio
Othon Pires Rolim, receia que um projeto desenvolvido com custo tão abaixo do inicial não
consiga atender aos requisitos mínimos de
confiabilidade e qualidade, podendo resultar em
uma obra mal construída e com seriíssimos
problemas de manutenção. “Não é possível esperar seriedade e qualidade num projeto produzido nessas condições”, afirma Rolim.
n CDHU – O Sinaenco/SP obteve neste mês
de dezembro uma conquista importante com a
suspensão, por determinação do Tribunal de
Contas do Estado de São Paulo, da Concorrência 051/05, lançada pela Companhia Habitacional e de Desenvolvimento Urbano (CDHU). O
Sinaenco havia enviado carta à CDHU manifestando seu inconformismo em relação a esse
edital, no qual era possível notar a falta de incentivo à continuidade do Programa Qualihab.
O sindicato argumentou que diversas empresas do setor de A&EC têm investido recursos
humanos e financeiros para obter e conservar
suas certificações de qualidade no âmbito do
Qualihab, condição desvalorizada na concor-
rência em questão, já que a exigência foi reduzida a uma comprovação de nível 6 pós-homologação. Por fim, o sindicato recomendou
à CDHU que seja abandonada a certificação
reversa e se pontue a qualidade; que sejam
premiados e diferenciados os níveis atingidos;
e que se valorize a duração e a manutenção
das certificações.
n Laureados de 2005 - A Projectus Consultoria foi escolhida pela revista O Empreiteiro
como a melhor empresa de engenharia do ano
na categoria de projetos e gerenciamento. Na
mesma cerimônia que aconteceu dia 24 de
novembro em São Paulo receberam o prêmio
as empresas Este-Reestrutura (serviços de Engenharia) e a Construtora Moura Schwark.
n Novo convênio - No mês de novembro foi
firmado convênio entre o Sinaenco/MG, Sindicato da Indústria da Construção Pesada no
Estado de Minas Gerais (Sicepot/MG), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/MG)
e a Secretaria de Estado de Transportes e Obras
Públicas de Minas Gerais para o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas no DER. As
pesquisas envolverão a capacitação de profissionais especializados do órgão de transportes estadual. O convênio prevê a contratação
de uma consultora especializada, Mônica
Schvartzman, para desenvolver o projeto junto ao Ministério de Ciência e Tecnologia, com
a participação do Sinaenco/MG e do Sicepot/
MG, que elaborarão os indicadores de desempenho dos resultados, entre outras atividades.
O convênio tem validade de dois anos, a contar de outubro de 2005.
n Concurso - O Concurso Público Nacional
de Anteprojeto Arquitetônico para a sede da
Universidade Federal do ABC (Ufabc) está com
inscrições abertas à participação de todos os
profissionais diplomados de nível superior, registrados no sistema Confea/Crea. As inscrições estarão abertas até 16 de dezembro de
2005, sendo a entrega dos trabalhos até o dia
6 de janeiro de 2006. O julgamento das propostas se dará entre 9 e 13 de janeiro de 2006.
Informações: IAB/DN, telefax: (21) 2533-9514
ou e-mail: [email protected].
Diretoria Nacional: Norma Gebran Pereira (Presidente), Antonio Moreira Salles Netto
(VP de Gestão e Assuntos Institucionais), Yuzo Sato (VP de Administração e Finanças), Raul
Cavallari Junior (VP de Ética e de Proteção à Consultoria), Luiz de Gonzaga Bompastor (VP de Engenharia), Roberto Amá
(VP de Arquitetura), Orlando Botelho Filho (VP de Ciência e Tecnologia), Francisco Focaccia Neto (VP de Relações
Trabalhistas e Assuntos Inter-Sindicais) e Antono Othon Pires Rolim (Diretor Executivo)
Consulte é uma publicação do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva.
Rua Marquês de Itu, 70 3º. andar CEP 01223-000 São Paulo SP tel.: (11) 3123-9200 fax: (11) 3120-3629
site: www.sinaenco.com.br
e-mail: [email protected]
Editora Mandarim: Silvério Rocha - MTb 15.836 (jornalista responsável e editor) e Rodrigo Prada (reportagem e redação)
Projeto Gráfico e diagramação: Juca Zaramello Ilustrações: Filipe Rocha Fotolitos: Destaque Impressão: Indusplan
Tiragem desta edição: 8.500 exemplares
IMPRESSO EM PAPEL RECICLADO
2
PALAVRA
DA
PRESIDENTE
Trabalho em conjunto, lutas e conquistas
tura de qualidade em nosso país. Essa campaporte do aclamado superávit primário e, por
nha é permanente e, nela, insere-se a “bataque não dizer, da incompetência de setores golha” contra a contratação de projetos pelo mevernamentais em gastar o montante já empenor preço, ilegalidade que tende a espraiar-se,
nhado no orçamento.
ancorada no pregão eletrônico – nossa entidaRealizamos dois Encontros Nacionais das
de não tem dúvidas sobre a importância de se
Empresas de Arquitetura e Engenharia Consulrespeitar as regras estabelecidas na lei de Licitiva (Enaenco), com grande sucesso de públitações, 8.666/93, que impede essa prática.
co e crítica, abordando de forma inovadora teNa mesma linha, nosso sindicato envolveumas como o da sustentabilidade na área de
se na luta vitoriosa empreendida pelo Fórum
projetos de arquitetura e engenharia. O trabade Defesa do Setor de Serviços, do qual foi
lho desenvolvido nesse período, assim, foi basfundadora, contra a implantação da MP 232; e
tante profícuo. Mas temos certeza que ainda
ainda desenvolvemos ações visando ao esclahá muito por fazer. E confiamos na capacidade
recimento de autoridades federais e de entidados nossos companheiros que assumem as
des de fomento, como o BNDES, sobre a relediretorias nacional e regionais do Sinaenco
vância para o país da abertura de linhas de finanpara, junto com nossos associados e filiados,
ciamento para a exportação de projetos, já há loncontinuar a bago tempo em vigor, com sucesso, em países detalhar pela mesenvolvidos e que precisamos implantar aqui.
lhoria do setor
A persistente defesa da necessidade de ine do país.
vestimentos em áreas prioritárias para o país, como saneamento, energia e transportes,
por exemplo, foi outra bandeira que empunhamos, ainda que
esbarrando em obstáculos do Norma Gebran Pereira, Presidente
INTERNET
Novo site tem mais serviços e maior agilidade
Lançado em 28 de setembro, o novo site
do Sinaenco foi criado para facilitar a navegação, a partir do aprimoramento de conteúdo e
maior dinamismo do espaço virtual. Usuários contam, agora, com mais serviços
e comodidade.
A barra com o “menu de serviços”
foi duplicada. As notícias agora são armazenadas em uma espécie de banco de
informações. Esse serviço permite fácil
acesso a matérias anteriores. Além disso, as informações diárias e todo o conteúdo passaram a ser inseridos no site
com mais freqüência e agilidade. Se antes as matérias eram gerenciadas por um
intermediário, agora estão a cargo da
equipe do próprio sindicato, que cuida
da inserção de notícias internamente.
Foi criada também a seção Enquete,
por meio da qual o sindicato estreita os
laços com associados e passa a ouvi-los
3
freqüentemente. O objetivo é conhecer melhor
as empresas e, assim, desenvolver mais serviços que atendam suas necessidades. Outra me-
dida para facilitar o contato foi a criação da
seção de imprensa. Nela, está disponível o
clipping de todas as matérias relativas ao Sinaenco publicadas na mídia.
Os espaços reservados para empresas e regionais, que já existiam, foram otimizados. Com a utilização de uma senha,
associados e filiados poderão publicar
suas atividades e especialidades em um
espaço que já carrega o cadastro completo das respectivas empresas. As regionais, também já cadastradas, ganham
destaque e facilidade na publicação dos
assuntos que julgarem interessantes.
Por meio de uma ferramenta de busca, é possível chegar a qualquer empresa
associada ao sindicato. Este instrumento
também possibilita encontrar todas as notícias ou artigos publicados no site, organizados por ordem cronológica. Visite
o site e confira: www.sinaenco.com.br
TRANSFOTO
Desenvolvemos, ao longo dos últimos
quatro anos em que ocupamos a presidência do Sinaenco, um extenso rol de atividades e de lutas em defesa do setor e do país,
sempre com o inestimável auxílio de nossos companheiros diretores, tanto da direção nacional quanto das 12 regionais que
compõem nosso sindicato. Foi um tempo de
muito trabalho e diversas conquistas, que
nos permitem afirmar que nosso sindicato
atingiu a maioridade.
Ultrapassamos os limites setoriais em
relação ao reconhecimento do Sinaenco,
com ações como a campanha “Infra-estrutura com prazo de validade vencido”, que
visa a fixar nas mentes dos nossos administradores públicos e da sociedade a importância da manutenção para a preservação de bens públicos e privados.
Muito bem-sucedida, essa campanha
correu paralela ao desenvolvimento de outra, denominada “Campanha de Valorização
do Projeto”, também de grande repercussão, que busca esclarecer esses mesmos
públicos-alvo sobre a importância do projeto para obtermos edificações e infra-estru-
E L E I Ç Õ E S
Novas direções, novos desafios: o
setor de A&EC define suas metas
para o biênio 2006-2007
As novas diretorias do Sinaenco, eleitas em
novembro último em votação pela internet, têm
como desafio enfrentar em 2006 um cenário
político-econômico complexo, além de questões setoriais importantes, como a disseminação nos órgãos públicos da contratação de projetos pelo pregão eletrônico, prática que tende
a ser nociva para a sociedade.
Nesse cenário, conjugam-se eleições para
cargos majoritários, uma política econômica
que privilegia o superávit primário em detrimento dos investimentos necessários em setores importantes de infra-estrutura e a continuação, na Organização Mundial do Comércio
(OMC), da Rodada Doha, na qual os países desenvolvidos pretendem trocar alguma diminuição nos subsídios à sua agricultura pela abertura de nosso – e dos demais países emergentes – mercado de serviços e também a redução tarifária para ingresso em nosso país de
seus produtos industriais, entre diversas outras questões. O déficit brasileiro em áreas vitais de sua infra-estrutura, como saneamento,
transportes e energia, além da falta crônica e
crescente de moradias, entre outras, também
exigem atenção do setor de A&EC. “O Brasil,
de forma ampla, ou seja, seus setores públicos e iniciativa privada, tem atuado de maneira muita lenta para aproveitar a forte liquidez
atual do mercado mundial. Nosso setor deve
buscar uma convergência com as demais entidades, da arquitetura e da engenharia e demais
setores, para mudar esse panorama”, propõe
o engenheiro José Roberto Bernasconi, presidente eleito do Sinaenco.
Além dessas, outras questões devem integrar a agenda de atividades da entidade, entre
elas a campanha que visa a enfatizar a necessidade da adoção de uma cultura permanente
de manutenção, conservação e recuperação do
ambiente construído, especialmente pelo setor público, nas áreas de edificações e infraestrutura. Esse tema, lançado pela entidade em
2005, obteve grande repercussão pública.
A sustentabilidade dos projetos e obras, em
todas as suas vertentes – econômica, social e
ambiental –, tema central do VII Enaenco, que
aconteceu em setembro último, no Recife, também deve integrar a pauta de atividades do sindicato, por permitir ao setor de A&EC desempenhar importante papel na mediação entre ambientalistas e os empreendedores, em especial
o segmento da construção. Também o combate
à contratação de projetos pelo leilão reverso (pregão eletrônico) será um dos itens de trabalho das
novas diretorias, em todo o país.
Todos esses temas terão de ser obrigatoriamente tratados pelas novas direções regionais (leia boxes) e nacional do Sinaenco, a fim
de permitir uma integração de ações, amplificando a voz da entidade em todo o país e fortalecendo o setor. A posse da nova diretoria
nacional aconteceu neste dia 12 de dezembro,
no auditório da Fecomércio, em São Paulo.
(Leia texto no encarte desta edição).
Membros da Direção Nacional
Luiz de Gonzaga Bompastor, Antonio César
Bastos, Roberto Lemos Muniz, João Alberto
Viol, José Eduardo Tibiriçá, João Coelho da
Costa, Alexandre Miguel López, Antonio Moreira Salles Netto, Paulo José Aragão, Maria
Beatriz Fernandes, José Carlos S. C. Valsecchi,
Francisco Focaccia Neto, Eumenes Moreira Guimarães, Marlus Coelho, Marcelo Rozenberg e
Roberto Kochen.
Conheça as propostas das
Presidente: João Antonio del Nero
“Mostrar para nossos clientes
como se deve fazer para contratar o melhor projeto. E lutar
para que não prospere o leilão
reverso para a contratação de
projetos.”
Membros da Diretoria Regional/SP
João Alberto Manaus Corrêa, Everaldo José Gobbo
Possagnolo, Wilson Vieira, Orlando Botelho Filho,
Eduardo de Castro Mello, Marcos de Carvalho
Geribello, Antonio Carlos B. F. de Matos, Benno
Michael Perelmutter, Márcio Alberto Cancellara, Marcos Pires Mariotto, Tunehiro Uono, Carlos Mingione.
Presidente: Marco Aurélio
Ludolf Gomes
“Daremos continuidade aos
programas de qualidade
Proquali e PBQP-H, além de
seguir com o programa de
formação, treinamento e
aperfeiçoamento de mão-deobra. Participaremos efetivamente do debate político de
2006 e, visando ao aumento
no número de associados, será desenvolvido trabalho intenso pela sustentabilidade das obras focadas
pelos nossos projetos.”
Membros da Diretoria Regional/MG
Yuzo Sato, Marcus Vinicius Magalhães Matos, Oto
Lopes de Figueiredo, João José Figueiredo de Oliveira, Leon Cláudio Myssior, Camilo de Lélis Nogueira, Messias Rodarte Filho, Mitsuyoshi Sakuno, Luiz
Carlos de Sousa Rodrigues, Maria Virginia Froes
Schettino.
Presidente: Rodrigo
Meirelles Sigaud
“O Estado e a cidade do Rio
de Janeiro têm amplo campo de trabalho para a arquitetura e a engenharia consultiva; precisamos unir nossa
categoria e formar um sindicato forte para brigar por
questões de interesse das
empresas do setor.”
Membros da Diretoria Regional/RJ
Márcio Batista de Amorim, Marcelo da Silva Neto,
Carlos Augusto Botelho Junqueira, Edison de Cesaro
Musa, Eduardo Machado Massa, Wilson Paulucci Rodrigues, Luiz Augusto Nogueira, Paulo Roberto
Daemon D´Oliveira, Jorge da Silva Pereira.
4
s novas diretorias regionais
Presidente: Roberto de Oliveira
Facchinetti
“Daremos atenção especial
ao Programa de Qualidade de
Obras Públicas na Bahia
(Qualiop), de modo a reduzir
substancialmente o número
dos fatores que interferem na
qualidade dos projetos e do
gerenciamento de obras,
como a contratação por menor preço, falta de editais-padrão para concorrências, de encargos sociais adequados, de BDI justo, de
critérios para elaboração do orçamento para os editais de projetos, dentre outros itens. Prosseguiremos
com as atividades previstas no planejamento estratégico do Sinaenco/BA, como a realização de palestras e cursos nas áreas tributária, de informática e
de gestão de projetos; vamos elaborar banco de dados setoriais na região e melhorar a visualização da
AE&C perante os clientes e a sociedade.”
Membros da Diretoria Regional/BA
Claudemiro Santos Junior, Silvio Humberto Vieira
Régis, Eduardo Lemos Amaral, Luis Roberto da Costa
Villafane Gomes, Carl Von Hauenschild, Eduardo Azevedo Tourinho, Aroldo Vieira Rocha, João Coelho da
Costa, Antonio Danilo Barreto, André de Azevedo
Rebouças Brandão, Marcos Aurélio Paixão de Araújo, Maria de Fátima F. de Souza Hita.
Presidente: Maurício Oliveira
de Andrade
“Nossa estratégia para mobilizar o setor de arquitetura
e engenharia consultiva de
Pernambuco, Rio Grande do
Norte, Paraíba e Alagoas será
a implantação de delegacias
coordenadas por empresários locais, com suporte da Direção Nacional. Além disso, entre as principais prioridades do Sinaenco/PE, estarão duas frentes: promover a institucionalização e ampliar a atuação do
Instituto de Qualificação (IQ), em parceria com o Crea/
PE; e desenvolver programas de intercâmbio com instituições nacionais e internacionais na área de capacitação e cooperação técnica.”
Membros da Diretoria Regional/PE
Abel Oliveira, Rogério Giglio, Marcos da Fonte Castro, Ilo Fonseca Leite, Luiz Alberto Teixeira, Aldezir
Freitas Sampaio, José Barbosa Tojal, Luiz de Gonzaga Bompastor, Pedro Pereira, Roberto Muniz e Bernardo Monteiro.
Presidente: Carlos Valério Avais
da Rocha
“Aglutinar, apoiar e mobilizar
as associadas em torno do
sindicato para que, num esforço conjunto, elas possam
ser vetores de atração de novas empresas, aumentando a
representatividade e a visibi5
lidade da entidade, objetivando a reconquista de nosso mercado e a valorização da A&EC.”
Membros da Diretoria Regional/PR
Luiz Bianchi, Márcio Roberto Fernandes, Roberto
Costa, José Eustáquio de Matos, José Carlos Dias
Lopes da Conceição, Acácio Ochôa, Jacídio Albini Salgado, Antonio Américo Requião Passos, Miguel
Arcangelo Rossa Neto.
Presidente: Edgar Hernandes
Cândia
“Vamos criar um espírito de
união entre as empresas, visando à formação de um banco de projetos para melhoria
das obras no nosso Estado.”
Membros da Diretoria
Regional/RS
Oscar Gilberto Escher, Ricardo Dietrich, Manoel Pedro Duarte Dorneles, Júlio Fortini de Souza, Jorge
Decken Debiagi, José Carlos Teixeira Tedesco, Antonio Bordin, Henrique Rocha, Adejalmo Figueiredo
Gazen, Ronaldo Rezende.
Presidente: Adonai de Souza Porto
“Com a inauguração da sede do
Sinaenco em Fortaleza, poderemos reunir as empresas e
discutir questões de grande
importância para o crescimento do setor no Ceará.”
Membros da Diretoria
Regional/CE
José Célio Araújo de Oliveira Júnior, Iuri José Alves
de Macedo, Mariano Alves Costa Filho, Geraldo
Magela Souza Plutarco, Airton Ibiapina Montenegro
Júnior, Arthur Oliveira Costa Sousa, Expedito Maia
Holanda, Hypérides Pereira de Macedo, José de
Ribamar Sousa, Joaquim Cartaxo Filho, João Bosco
Andrade de Morais, Pedro Antônio Molinas.
Presidente: Fausto Nieri Moraes
Sarmento
“Queremos a ampliação do
mercado de consultoria no
Estado de Goiás; para isso,
precisamos realizar parcerias com outras entidades, buscando o aumento do número
de empresas associadas.”
Membros da Diretoria Regional/GO
Márcio Belluomini Moraes, Everton Sérgio Schmaltz,
Nelson Siqueira Júnior, Marco Antônio Teixeira Nascimento, Francisco Humberto Rodrigues da Cunha,
Luiz Antonio Craveiro Curado.
Presidente: Adão dos Santos
“Vamos buscar divulgação
externa do Sinaenco e desenvolver ações com empresas que atuam no interior do Estado para torná-las
associadas.”
Membros da Diretoria Regional/SC
Wilfredo Brillinger, Luiz Henrique Dias Figueiredo, Almir José Machado, José Antunes Sobrinho, Cícero dos Santos Paes, Odilon Figueiredo Monteiro.
Presidente: Alexandre
José Serafim
“Continuaremos a aproximação com as entidades ligadas
à construção, mostrando
que, sem projeto, o restante
da cadeia produtiva do setor
não terá trabalho. Buscaremos a certificação das empresas associadas e filiadas
e brigaremos pela contratação de projeto pelo melhor preço, e não pelo menor preço, além de tentar impedir a contratação de fundações e Oscips
para a realização de projetos.”
Membros da Diretoria Regional/ES
Marcus Santos Neves, Marcos Valadares Nader,
Eumenes M. Guimarães, Edmundo Lelis C. Ramos,
Carlos Eduardo de Lacerda, Ermison Motta, José
Ariovaldo Brito, João Henrique Fardin, Hélio Dias
Andrade, José Fidalgo.
Presidente: Raul da Silva
Ventura Filho
“Continuar o trabalho de
implantação, fazendo com
que um maior número de
empresas se agregue ao
Sinaenco, além de buscar
associados entre as empresas de médio e grande
porte nacionais com trabalhos no Pará.”
Membros da Diretoria Regional/PA
José Eduardo Beliche de Souza Leão, Cicerino
Cabral do Nascimento, José Maria Sinimbú, Walter José de Morais Borges, Humberto Beltrão
Martins, Paulo Cunha Lima.
GERENCIAMENTO E CON SULTORIA
Gerenciamento garante obras de qualidade, com custo ade
A construção do trecho Sul do Rodoanel
Mário Covas, que ligará a rodovia Régis Bittencourt, em Embu, SP (trecho oeste do anel
viário, já concluído), a Mauá, na Grande São
Paulo, marcará a segunda das quatro etapas
previstas para a obra. Esse trecho, com 61 km
de extensão, tem previsão de início em 2006 e
conclusão estimada para 2009. O gerenciamento, desenvolvido por empresas contratadas
especificamente para isso, tem papel essencial nessa obra, que visa a desafogar o congestionado trânsito da capital paulista.
A contratação de empresas de gerenciamento e supervisão das diversas etapas e segmentos desse empreendimento complexo (projeto, execução, ações socioambientais, entre
outras) foi exigência do financiador externo do
Rodoanel, no caso o Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID), ao Desenvolvimento
Rodoviário S/A (Dersa), a estatal paulista responsável pela obra, explica Marcos de Carvalho Geribello, da Geribello Engenharia e vicepresidente do Sinaenco/SP. Sua empresa foi
uma das contratadas para a supervisão de parte
do empreendimento. Obras desse porte em
geral exigem os serviços de gerenciamento
como forma de garantir o que o engenheiro
João Alberto Manaus Corrêa, da Herjack Engenharia e Serviços e diretor do Sinaenco/SP,
define como “processo de tomada de decisões
que leva o cliente a atingir o objetivo definido,
seja uma obra, um projeto ou uma operação,
com o máximo de qualidade, mínimo de tempo e de
custo”.
Segundo Manaus, o gerenciamento é uma atividade que, em tese, todos – o
empresário que vai construir uma indústria ou o advogado que pretende erguer uma residência, por
exemplo – podem executar.
Mas que, na prática, quando a obra é de maior porte, Setor industrial entende a importância do gerenciamento.
a exigência da especialização e da profissionalização
oferecida pelas empresas de gerenciamento se
to – se é caro ou barato –, “que todos os clienimpõem como medida essencial para conquistar
tes têm”, segundo Manaus, é facilmente resolos objetivos de prazo, custo e qualidade.
vida no caso da iniciativa privada, “porque o
O escopo de atividades das empresas de
empresariado tem clara noção do valor do temgerenciamento na área privada é muito granpo e da qualidade em uma obra”. Já na área
de: envolve desde a escolha do terreno mais
pública, essa questão costuma ter respostas
adequado, etapa que muitas vezes abrange até
mais tortuosas, devido às especificidades desmesmo a negociação do preço do imóvel; o
se setor. “Enquanto na iniciativa privada fazedesenvolvimento do projeto, a preparação da
mos contratos que têm recompensas e penaliconcorrência que antecede a execução e a pardades, prazos etc., no setor público os fatores
ticipação na avaliação da melhor proposta de
fora de controle das gerenciadoras são muiconstrução; e até a fiscalização da obra, com o
tos”, explica o diretor do Sinaenco.
desenvolvimento de todas as interfaces entre
Outro fator, este cultural, que dificulta o
projeto e obra. “Ao final de tudo, colocamos a
melhor uso do potencial das empresas de geindústria para funcionar”, exemplifica Geribello.
renciamento pelo poder público relaciona-se à
A dúvida quanto ao custo do gerenciamen-
Rodoanel trecho Oeste, já
concluído. O trecho Sul do anel
viário também contará com os
serviços de gerenciamento.
6
equado
prática, comum há algumas décadas, de os administradores públicos contratarem gerenciadoras para fornecer suporte na contratação de
mão-de-obra especializada. “Um equívoco”, diz
Manaus. Segundo ele, o correto é contratar
metodologia, competência gerencial e comprometimento com os resultados. “A gerenciadora
não pode ser confundida com uma locadora
de mão-de-obra. Ela tem de assumir compro-
missos e ser penalizada se não atingir os objetivos”, avalia o diretor do Sinaenco.
O Rodoanel é também um dos bons exemplos do potencial das empresas de gerenciamento. Ali, na supervisão da obra, há uma empresa responsável pelo gerenciamento de todas as atividades, ou seja, gerenciará as gerenciadoras, devido ao porte do empreendimento. As empresas de supervisão irão geren-
ciar o planejamento da obra, os projetos, o planejamento do cronograma das empreiteiras
(para integrar todos os trabalhos envolvidos e
garantir o cumprimento dos prazos), verificarão se tudo está sendo feito de acordo com o
projetado, em diversos aspectos: social, ambiental e também técnico – se a execução do
pavimento e das pontes, por exemplo, está de
acordo com o concebido. Após essa fiscalização, liberará os pagamentos às empresas envolvidas. “O patrão da gerenciadora, no caso
do Rodoanel, é o Dersa, mas na verdade é a
própria sociedade, que é quem paga as contas
e usufruirá do bem. Ou seja, somos os fiscais
da sociedade, em última instância”, compara
Geribello.
Especialização e
multidisciplinaridade
“Gerenciamento deve ser contratado por técnica e preço”,
diz Marcos Rodrigues, da CDHU
Gerenciamento exige contratação
por técnica e preço
A contratação de empresas de gerenciamento para o desenvolvimento de uma obra
agrega valor ao empreendimento, por meio
dos conhecimentos de seus especialistas,
auxiliando na solução de problemas específicos, ao mesmo tempo em que permite ao
contratante uma visão macro dos trabalhos,
com garantia de prazos, qualidade executiva e planejamento das etapas. Essa é a opinião do engenheiro Marcos Rodrigues, superintendente de Orçamento, Programação e
Controle da Diretoria de Produção, há 20 anos
na Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU).
O gerenciamento bem-executado, segundo Rodrigues, resulta em empreendimentos
7
concluídos nos prazos e qualidade previstos, com as obras complementares, de responsabilidade de outros órgãos, sendo executadas a seu tempo, cumprindo o planejamento traçado. “A contratação de empresas de gerenciamento e consultoria, a nosso ver, deve sempre ser efetuada pela modalidade técnica e preço, devido à importância do serviço prestado e por serem estas empresas parceiras fundamentais para
se alcançar os objetivos traçados; para tanto a capacidade técnica é fundamental, e em
uma contratação pelo menor preço fica impossível esta avaliação. Assim, deve-se ter em
mente que a contratação deve ser pelo melhor preço”, define o superintendente da CDHU.
O gerenciamento é uma atividade que
exige equipes multidisciplinares, com profissionais de elevada especialização – muitos deles com pós-graduação e doutorado. Na engenharia, para cada especialidade existe uma norma brasileira e/ou
uma norma internacional envolvida e é necessário verificar se os profissionais estão usando os materiais de acordo com
as normas. “O serviço de engenharia mexe
com a segurança das pessoas, então não
se pode abrir mão de nada. Nossa função
é assegurar não apenas os usuários finais,
mas trabalhar com os riscos durante a
obra. Por isso, o gerenciamento é absolutamente essencial”, avalia Geribello.
A psicóloga Luísa de Oliveira é uma
das profissionais envolvidas em projetos
da Geribello. “Neles, toda a dimensão humana fica sob minha responsabilidade.
Trato das questões que envolvem a área
social. Quando um empreendimento tem
que lidar com áreas ocupadas/habitadas,
temos que analisar a situação dessas pessoas (mesmo que o caso não tenha sido
previsto por nós)”, explica Luísa, que já
atuou em diversos empreendimentos da
CDHU, entre outros.
B A L A N Ç O
Biênio 2004/2005: trabalho com resultado
A realização de diversos eventos e ações
visando ao fortalecimento e à valorização do
setor e à maior visibilidade externa da entidade foram as marcas principais da gestão que
se encerra neste mês de dezembro, sob a liderança da presidente Norma Gebran Pereira. A
extensa gama de temas abordados e a obtenção de conquistas mostram um grande avanço do Sinaenco, na defesa das bandeiras da
arquitetura e da engenharia consultiva.
sos ministros, são outras ações importantes
desenvolvidas no período.
Vitórias em benefício do setor
de A&EC e do país
O Sinaenco participou do Fórum de Defesa do Setor de Serviços, obtendo êxito na edição da Lei 10.925, que alterou datas de pagamentos de PIS e Cofins. Outra campanha vitoriosa integrada ativamente pelo sindicato foi a
levada pela Frente Brasileira Contra a MP 232.
Eventos bem-sucedidos
A realização de eventos como o Prêmio Sinaenco 2004 e do VII Encontro Nacional de
Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Enaenco), em setembro de 2005, com
grande participação de arquitetos e engenheiros e de público externo, marcou o período.
Defesa dos interesses do setor e da
sociedade em órgãos governamentais
Com a participação de representantes de
órgãos governamentais em duas – ocorridas
em Brasília – das dez reuniões de Diretoria Nacional e seis de Direção realizadas no biênio,
foram discutidos o projeto das Parcerias Público-Privadas com integrante do Ministério do
Planejamento e a política federal para as áreas
de transportes e de energia, entre outros assuntos. Apresentou-se, nesses eventos, a expertise do setor de A&EC para desenvolvimento de projetos nos mais diversos setores de
atuação governamental, entre eles infra-estrutura (saneamento, energia, transportes) e habitação. As gestões no Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
para obtenção de linha de financiamento para
exportação de serviços de engenharia, as reuniões realizadas na Financiadora de Projetos
(Finep) para a conquista de financiamento para
a reestruturação das empresas, a entrega de
propostas sobre as PPPs em São Paulo e a
participação no workshop “Agenda para o desenvolvimento sustentável da infra-estrutura”,
que reuniu o presidente da República e diver-
Valorização do Projeto
O lançamento público da “Campanha de
Valorização do Projeto”, em evento realizado
em São Paulo, teve continuidade com ações no
VII Enaenco, no Recife, e a seqüência, por meio
da distribuição de material a filiados e associados ao sindicato, entre eles o “Decálogo da
contratação de projetos”, com as dez práticas
inaceitáveis nessa área. Integram essa campanha ainda a luta contra a contratação de projetos pelo menor preço e a adoção do pregão
eletrônico por órgãos públicos e empresas de
economia mista federais e estaduais, com ações
na Justiça e denúncias por meio da imprensa.
Compõem ainda essa campanha reuniões com
integrantes de Tribunais de Contas, estaduais
e federal, para esclarecimentos sobre o setor
de A&EC e a importância de contratar projetos
por técnica e preço.
gens e artigos de autoria de diretores sobre
questões importantes para o setor e à sociedade, maior visibilidade pública do sindicato e
para as posições defendidas pela entidade sobre temas relativos ao segmento de A&EC.
Exemplos dessa visibilidade, além das campanhas contra a MP 232 e a lei que altera datas
de pagamento do PIS e Cofins, foram os eventos realizados em São Paulo e Recife, intitulados “Infra-estrutura com prazo de validade vencido”, que
discutiram a manutenção pública de pontes, viadutos e galerias. A entidade obteve espaço, nesses eventos, em todas
as principais redes de TV e rádio e nos principais jornais do país. Artigos publicados em jornais de circulação nacional defenderam as posições da entidade contra a contratação de fundações para o desenvolvimento de projetos e
pela contratação de serviços de A&EC por técnica e preço – e não pelo menor preço. A reformulação do site da entidade, com visual contemporâneo e mais facilidade de atualização,
permitiu também maior interatividade e a participação de associados, filiados e do público
geral por meio de enquetes e pesquisas online sobre assuntos de interesse do setor.
Promoção e participação em eventos
conjuntos com entidades
Além dos eventos próprios, o Sinaenco participou, em conjunto com outras entidades, de
eventos significativos, entre eles do seminário
“Engenharia e Desenvolvimento” (outubro de
2004), em parceria com o BNDES; do III Encontro Nacional dos Programas da Qualidade
na Construção (abril de 2005) e do 6º Construbusiness (outubro de 2005).
Maior presença da arquitetura no sindicato
O segmento de arquitetura está cada vez
mais presente na entidade, integrando comissões como a de Defesa do Direito do Autor e na
discussão de itens específicos, como a tabela
mínima de honorários e referências para contratação, entre outros importantes temas.
Maior visibilidade do sindicato
A contratação de assessoria de imprensa
permitiu, por meio da divulgação de reporta-
Criação da Delegacia em Brasília
Reivindicação antiga do setor, a criação da
Delegacia do sindicato na Capital Federal em
setembro de 2005 permitirá a defesa dos interesses setoriais no centro político do país.
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Boletim 55