PODER EXECUTIVO SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL MAIO 2015 PODER EXECUTIVO SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL SALVADOR ILHÉUS ARATU RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 MAIO 2015 AUTORIDADES CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente Substituto Herbert Drummond Conselheiros Carlos Augusto Barbosa Costa José Eduardo de Oliveira José Lúcio Lima Machado José Muniz Rebouças Osvaldo Campos Magalhães Roberto Conceição dos Santos CONSELHO FISCAL Presidente Paulo Ho Conselheiros Herick Marques Caminha Junior Ismael Nascimento Medeiros Jones de Oliveira Carvalho DIRETORIA EXECUTIVA José Muniz Rebouças - Diretor Presidente da CODEBA Alexandre de Oliveira Catão - Diretor de Gestão Comercial e de Desenvolvimento Newton Ferreira Dias - Diretor de Gestão Administrativa e Financeira Renato Neves da Rocha Filho - Diretor de Infraestrutura e Gestão Portuária LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS RG - Relatório de Gestão CGU - Controladoria Geral da União CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas CISET - Secretaria de Controle Interno CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários AGO - Assembléia Geral Ordinária DEST - Departamento de Coordenação e Governanças das Empresas Estatais EBITDA - Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização ISPS CODE - Código Internacional para proteção de Navios e Instalações Portuárias LOA - Lei Orçamentária Anual REFIS - Programa de Recuperação Fiscal FUNDAF - Fundo Especial de Desenv. e Aperf.das Atividades de Fiscalização SECEX - Secretaria de Controle Externo SRFB - Secretaria da Receita Federal do Brasil SEP/PR - Secretaria de Portos da Presidência da República SIASG - Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SICONV - Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SIORG - Sistema de Informações Organizacionais do Governo RAP - Restos a Pagar IPCA - Índice de Preço ao Consumidor PDG - Programa de Dispêndios Globais TCU - Tribunal de Contas da União TI - Tecnologia da Informação UJ - Unidade Jurisdicionada DPR - Diretor Presidente DIP - Diretoria de Infraestrutura e Gestão Portuária DCD - Diretoria de Gestão Comercial e de Desenvolvimento DAF - Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira CFI - Conselho Fiscal CONSAD - Conselho de Administração GAI - Gerência de Auditoria Interna GAE - Gerência de Assuntos Estratégicos GPR - Gabinete da Presidência GJU - Gerência Jurídica ASCON - Assessoria de Comunicação GDN - Gerência de Desenvolvimento de Negócios GAD - Gerência de Gestão Administrativa GRF - Gerência de Gestão de Recursos Financeiros GIE - Gerência de Infraestrutura GERSAL - Gerência de Gestão Portuária de Salvador GERART - Gerência de Gestão Portuária de Aratu-Candeias GERPIL - Gerência de Gestão Portuária de Ilhéus TECON - Terminal de Contêiner GSAL - Guarda Portuária do Porto de Salvador GART - Guarda Portuária do Porto de Aratu-Candeias GPIL - Guarda Portuária do Porto de Ilhéus LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRAFICOS E FIGURAS TABELAS Item 2 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 Item 5 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 Item 6 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 Item 8 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 Item 12 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 Item 13 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 QUADROS Item 5 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 Item 7 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 Item 11 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 GRÁFICOS Item 13 da Parte A do Anexo II da DN 134/2013 LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES ANEXOS Relatório da Auditoria Independente Deliberação da Diretoria Executiva Deliberação do Conselho de Administração Parecer do Conselho Fiscal Ata da Assembleia Geral Ordinária APÊNDICES SUMÁRIO CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134 DE 04/12/2013 E 139 DE 24/09/2014 ITENS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 11, 12 E 13 PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 E 139/2014 ITEM 63 ANEXOS Deliberações Diretoria Executiva e Conselho de Administração Parecer do Conselho Fiscal Ata da Assembleia Geral Ordinária Relatório da Auditoria Independente ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE GESTÃO PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134 DE 04/12/2013 E 139 DE 24/09/2014 Conteúdo Geral do Relatório de Gestão ITEM 1 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 IDENTIFICÃO E ATRIBUTOS DA UJ ITEM 2 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA ITEM 3 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ITEM 4 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 AMBIENTE DE ATUAÇÃO ITEM 5 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/13 PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ITEM 6 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ITEM 7 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 GESTÃO DE PESSOAS ITEM 8 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134//2013 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ITEM 9 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ITEM 11 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE ITEM 12 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ITEM 13 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES DA UJ PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 ITEM 63 DA PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - INSTITUTO PORTUS PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 ITEM 63 DA PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - INSTITUTO PORTUS CONTEÚDO GERAL DO RELATÓRIO DE GESTÃO – PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 1 PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134/2013 Identificação da Unidade Jurisdicionada - Gestão Individual Finalidade e Competências Institucionais da Unidade Organograma Funcional Macroprocessos Finalísticos Macroprocessos de Apoio Principais Parceiros 2 PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134/2013 Estrutura de Governança Atuação da Undade de Auditoria Interna Sistema de Correição Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos Remuneeração Paga aos Administradores 3PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134/2013 Canais de Acesso ao Cidadão Carta de Serviços ao Cidadão Mecanismo Para Medir a Satisfação dos Produtos e Serviços Acesso às Informações da UJ Avaliação do Desempenho da UJ Medidas Relativas à Acessibilidade 4PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134//2013 Informações Sobre o Ambiente de Atuação da UJ 5PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134//2013 Planejamento da Unidade Progamação Orçamentária e Finaceira e Resultados Alcançados Informações Sobre Outros Resultados da Gestão Informações Sobre Indicadores de Desempenho Operacional Informaçãoes Sobre Custos dos Produtos e Serviços 6PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134//2013 Programação e Execução das Despesaas Despesas com Ações de Publicidade e Propaganda Transferência de Recursos 7PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134/2013 Estrutura de Pessoal da UJ Contratação de Mão de Obra de Apoio e Estagiários 8PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134//2013 Gestão do Patrimônio Imobiliário Bens Imóveis Locados a Terceiros 9PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134/2013 Gestão da Tecnologia da Informação 11PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134/2013 Tratamento de Delibeerações Exaradas em Acórdão do TCU Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (0CI) Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei 8.730/1993 Alimentação SIASG e SICONV Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário 12PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134/2013 Medidas Adotadas Para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos Pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Apuração dos Custos dos Programas e das Unidades Administrativas Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976 Demonstrações contábeis previstas na Lei nº 6.404/1976 Composição Acionária das Empresas Estatais Relatório da Auditoria Independente 13PARTE A, ITEM 13, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134/2013 Outras Informações Consideradas Relevantes Pela UJ 63 PARTE B ITEM 63 DO ANEXO II da DN 134/2013 - CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS Entidade Fechada de Previdência Complementar - PORTUS Instituto de Seguridade Social INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão Exercício 2014 foi organizado de forma atender às especificações da Portaria TCU 090 de 16 de abril de 2014 e Decisão Normativa - TCU nºs 134/2013, 139/2013 e 132/2013 e Instrução Normativa 63/2010. Foram incluídas informações constantes dos Itens Listados na Portaria 090/2014 TCU, apenas os relacionados na tabela abaixo. Os demais itens da portaria em referência deixaram de ser registrados no RG ou por não se aplicarem à Unidade Jurisdicionada ou por não ter ocorrido às informações. RELACIONAMENTO ENTRE A UNIDADE JURISDICIONADA E OS CONTEÚDOS GERAIS DO RELATÓRIO DE GESTÃO NATUREZA JURÍDICA DA UJ Empresas públicas, Sociedades de Economia Mista, exceto as empresas relacionadas na Parte C do Anexo II desta DN para apresentar relatórios customizados. Subitens da Parte A - Conteúdo Geral do Relatório de Gestão que devem apresentar 1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 4.1 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 6.1 6.2 6.5 7.1 7.2 7.3 8.2 8.3 9.1 11.1 11.2 11.3 11.4 11.5 12.1 12.2 12.6 12.7 12.8 13.1 - PARTE B 63 ITEM I DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Secretaria de Portos da Presidência da Código SIORG: - 92.748 República Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Companhia das Docas do Estado da Bahia Denominação abreviada: CODEBA Código SIORG: - 702 Código LOA: 68.207 Código SIAFI: 39.812 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista Principal Atividade: Administração da Infraestrutura, Exploraçãoe Gestão Portuária. Código CNAE: 5231-1/01 Telefones/Fax de contato: (071) 3320-1212 (071 3320-1232 E-mail: [email protected] Página na Internet: http://www.codeba.com.br Endereço Postal: Av. da França, nº 1.551, Estação Marítima Visconde de Cayru, Comércio, CEP 40.010-000Salvador - Bahia Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Constituída através de Seção Pública, em 17 de fevereiro de 1977. Documento da constituição, através de Ata da Seção Pública. Publicação da Ata de Constituição da CODEBA em 17 de março 1977, Diário Oficial do Estado da Bahia de 17 de março de 1977. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Portos de Salvador, de Aratu-Candeias e de Ilhéus Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 396.002 39.812 ITEM I.2 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 FINALIDADE E COMPETENCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE JURISDICIONADA 1 - COMPETENCIA INSTITUCIONAL A Companhia Docas do Estado do Estado da Bahia- CODEBA é uma sociedade de economia mista, com capital autorizado, regendo-se pela legislação das sociedades por ações, no que lhe for aplicável, e pelo seu Estatuto, tendo por objeto social exercer as funções de autoridade portuária no âmbito dos portos organizados no Estado da Bahia, sob sua administração e responsabilidade, em consonância com as políticas públicas setoriais formuladas pela Secretaria de Portos da Presidência da República, a quem é vinculada. Poderá também exercer as funções de autoridade portuária em outros portos organizados localizados em outro Estado, apor delegação do Governo Federal, mediante assinatura de convênio. Foi constituída através da Seção Pública realizada com a Assembleia Geral dos Acionistas em 17 de fevereiro de 1977, cuja Ata de Constituição foi publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 16 de março 1977. A administração e exploração comercial dos portos públicos da UJ estão definidas pela Lei 12.815/2013 e pelo Decreto 8.033/2013 que a regulamenta. A Estrutura Organizacional é composta por Assembleia Geral de Acionistas (AGA), Conselho de Administração (CDA), Conselho Fiscal (CFI) e Diretoria Executiva (DEX). A Diretoria Executiva, por sua vez, é composta pelo Diretor Presidente (DPR), Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira (DAF), Diretoria de Infraestrutura e Gestão Portuária (DIP) e Diretoria de Gestão Comercial e de Desenvolvimento (DCD). A CODEBA tem por objeto social, em harmonia com os planos e programas da SEP exercer as funções da Autoridade Portuária, previstas na legislação específica, e realizar a administração e exploração comercial dos portos organizados no Estado da Bahia. Compete à CODEBA, entre outras atribuições, promover a realização de estudos, planos e projetos e realização de obras e serviços, de construção, ampliação, melhoramento, manutenção, operação dos portos e instalações portuárias sob sua jurisdição e responsabilidade, fiscalizando-as. 1.1 - Unidades Administrativas 1.1.1 - Porto de Salvador Localizado na Baía de Todos os Santos, o Porto de Salvador possui 2.092 metros de cais acostável, seis armazéns cobertos e mais de 100 mil m² de áreas descobertas, que somam uma capacidade estática de 81.703m³. Tem como principal característica ser um porto com perfil voltado para o mercado externo no escoamento de produtos básicos e manufaturados do polo industrial do Estado da Bahia e regiões circunvizinhas, tendo como principal carga a acondicionada em contêineres, que corresponde a 85% da sua movimentação. Para atendimento dessa demanda o porto conta com um terminal de contêineres, instalado numa área de 117 mil m², sendo um dos mais modernos e equipados entre os terminais portuários do país. 1.1.2 - Porto de Aratu-Candeias Localizado na enseada do Caboto no município de Candeias foi idealizado para apoiar o desenvolvimento industrial do Estado, em especial ao Polo Industrial de Camaçari, tendo como especialização a movimentação de produtos minerais em forma de graneis sólidos e dos químicos e petroquímicos - graneis líquidos e produtos gasosos -, através de uma vasta retroárea que permite a estocagem de minérios ou de tancagem para armazenamento dos produtos químicos e derivados do petróleo, oriundos ou destinados aos setores, petroquímico, de siderurgia e de mineração. 1.1.3 - Porto de Ilhéus O Porto de Ilhéus atende as regiões sul e sudeste do Estado da Bahia e teve mudado o seu perfil para o que foi concebido inicialmente após a crise que dizimou a lavoura cacaueira, passando a atender a demanda eventual de produtos oriundos da região do oeste baiano, soja e milho e alguns produtos da sua hinterlândia, a exemplo de magnesita, minério de níquel, minério de ferro, além dos desembarques de equipamentos para geração de energia eólica e peças de trilhos para atendimento a linha ferroviária oeste-leste - FIOL. ITEM I.3 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 - ORGANOGRAMA ACIONISTAS CONSELHO FISCAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR PRESIDENTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA GERÊNCIA JURÍDICA GERÊNCIA DE ASSUNTOS ESTRATEGICOS DIRETOR DE GESTÃO COMERCIAL E DESENVOLVIMENTO DIRETOR DE GESTÃO ADMININSTRATIVA E FINANCEIRA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS GERÊNCIA ADMINISTRATIVA DIRETOR DE INFRAESTRUTURA E GESTÃO PORTUÁRIA GERÊNCIA DE INFRAESTRUTURA GERÊNCIA FINANCEIRA GERÊNCIA DO PORTO DE SALVADOR GERÊNCIA DO PORTO DE ARATUCANDEIAS GERÊNCIA DO PORTO DE ILHÉUS ITEM I.4 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS DA UJ A Companhia das Docas do Estado da Bahia- CODEBA é responsável pela administração dos portos de Salvador, Ilhéus e Aratu-Candeias; possui um complexo portuário que consolidou a Bahia como um estado estratégico e fundamental no mapa dos negócios mundiais. Além de administrar seus portos, a CODEBA atua na elaboração de planos e projetos, que têm contribuído para a consolidação dos portos como pontos fundamentais para o desenvolvimento da economia brasileira e destaques no mercado internacional. A CODEBA tem por objeto social realizar, em harmonia com os planos e programas da Secretaria dos Portos da Presidência da República, a administração dos portos públicos do Estado da Bahia, bem como, por solicitação do Governo Federal, das vias navegáveis interiores e portos de outros Estados, mediante convênio, podendo desenvolver atividades comerciais nos portos, dando suporte às atividades portuárias, criando condições para o seu crescimento, com responsabilidade socioeconômica e ambiental. PRINCIPAIS MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Macroprocesso finalístico e a condução do processo - Gestão das operações portuárias A UJ realiza a atividade fim através das gerências dos portos públicos. - Programação de navios A UJ realiza a programação de atracação de navios através do Setor de Programação de cada unidade portuária. - Fiscalização de contratos de arrendamento A UJ realiza no que lhe compete, a fiscalização de contratos através da Gerência de Desenvolvimento de Negócios - GDN. - Promoção de arrendamento de áreas A UJ realiza a promoção dos arrendamentos através da Gerência de Desenvolvimento de Negócios GDN sob supervisão da SEP/PR responsável pela regulação. - Segurança portuária A UJ realiza a segurança das instalações portuárias através do Setor de Gestão denominado GSAL, GART e GPIL. ITEM I.5 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 MACROPROCESSOS DE APOIO PORTO DE ARATU - GERART O porto oferece estrutura para atendimento aos polos industriais no setor químico, petroquímico e de mineração. Estrutura composta por quatro piers, equipados para a movimentação de granéis sólidos, produtos líquidos e gasosos – suporta grande variedade de mercadorias, operando simultaneamente minérios, combustíveis, produtos químicos e petroquímicos. As instalações do porto estão passando por reformas nos equipamentos, já estando concluída a ampliação na área do pátio de estocagem de minérios o que vai contribuir para o aumento da sua capacidade operacional. PORTO DE SALVADOR - GERSAL Tem posição estratégica por se encontrar a meio caminho da Rota MERCOSUL e Atlântico Norte. Atende ao mercado interno do Estado da Bahia, Sul de Sergipe, Alagoas e Norte de Minas Gerais. Com a dragagem de aprofundamento nos trechos de cais localizados no Terminal de Contêineres, permitiu ao porto atender a navios de maior porte naqueles locais; a Via Expressa Baia de Todos os Santos, já em operação, tornou-se um importante elo da ligação entre o terminal portuário e a rodovia BR 324, agilizando a acessibilidade do transporte rodoviário sem maiores transtornos; a finalização das obras da Estação Marítima de Passageiros para navios em cruzeiro marítimo, vem operando em caráter experimental, com relativo sucesso, aguardando definição da licitação para exploração da área pela iniciativa privada. PORTO DE ILHÉUS - GERPIL Localizado na Região Sul do Estado da Bahia, tem despontado como importante captador de cargas em torno da sua hinterlândia nas regiões produtoras do sudeste e oeste do Estado, norte de Minas Gerais se estendendo até o Estado de Goiás; também no segmento do turismo vem atendendo a um número considerável de navios de cruzeiro nos períodos de temporada e milhares de passageiros, contribuindo para a geração de receita e renda ao município e região em seu contorno. PRINCIPAIS MACROS PROCESSOS DE APOIO Utilizando recursos próprios e de repasses para investimentos do Governo Federal, a CODEBA desenvolveu uma série de atividades com vista comtemplar a infraestrutura dos portos e dos equipamentos, valendo citar as obras do caminho de rolamento da empilhadeira no pátio de estocagem do Porto de Aratu-Candeias, conclusão do serviço de dragagem de manutenção do leito marinho no Porto de Ilhéus, finalização das obras da Estação Marítima do Porto de Salvador para navios e passageiros em cruzeiros marítimos, reforma nos equipamentos do sistema de movimentação de graneis sólidos no Porto de Aratu-Candeias, entre outras. Processo de Apoio e sua condução pela UJ Gestão operacional AUJ realiza gestão das operações portuárias através das gerências dos portos; Gestão da informação A UJ realiza a gestão de informação através da Assessoria de Comunicação; Gestão ambiental A UJ realiza a gestão ambiental através da Gerência de Assuntos Estratégicos; Planejamento portuário A UJ realiza a gestão de planejamento com análise de dados, através da Gerência de Assuntos Estratégicos; Projeto de engenharia A UJ elabora projetos de engenharia através da Gerência de Infraestrutura Portuária; Atividade de manutenção A UJ realiza a manutenção das instalações e equipamentos através da Gerência de Infraestrutura Portuária; Análise jurídica do contexto portuário A UJ realiza análise jurídica através da Gerência Jurídica; Controle Contábil A UJ realiza a execução das atividades relativas ao registro contábil dos atos da empresa através da Gerência de Recursos Financeiros; Controle financeiro A UJ executa, acompanha e avalia as atividades relacionadas ao orçamento e administração financeira através da Gerência de Recursos Financeiros; Comunicação empresarial A UJ realiza a divulgação na mídia das principais ações que são realizadas, através da Assessoria de Comunicação Social; Suporte de apoio aos Conselhos A UJ realiza o apoio aos trabalhos da DPR, CFI e CDA através da Chefia de Gabinete da Presidência; Saúde e Segurança no Trabalho A UJ realiza o controle e acompanha as atividades ligadas a serviços de higiene, saúde, medicina e segurança do trabalho através da GAD; Suprimentos/Serviços gerais A UJ realiza o controle e acompanha as atividades ligadas a serviços, compras, patrimônio, higiene, limpeza, transportes, serviços terceirizados através da GAD; Segurança A UJ realiza o controle de acesso e proteção do patrimônio das instalações dos portos através da GSAL, GPIL e GART; Recursos humanos A UJ realiza o controle e acompanha as atividades ligadas aos recursos humanos através da Gerência Administrativa GAD; Auditoria A UJ coordena, executa, orienta, controla e acompanha as atividades inerentes à área, com assessoria aos órgãos da administração e de fiscalização superiores, bem como relaciona-se com órgãos afins do Governo Federal, através da Gerência de Auditoria Interna GAI; . Apoio à Presidência A UJ realiza tarefas de suporte, orientação, execução e controle das atividades do Diretor Presidente através de setor de gestão denominado GPR. ITEM I.6 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 PRINCIPAIS PARCEIROS A CODEBA conta com parceiros externos do setor público e da iniciativa privada podendo citar as empresas que possuem áreas arrendadas dentro do porto organizado e que participam dessa parceria através dos investimentos para ampliação e modernização em suas infra e superestruturas para atendimento aos usuários dos portos. PARCEIROS Secretaria de Portos da Presidência da República Ministério dos Transportes Ministério da Agricultura - MAPA.Ba Comando do Segundo Distrito Naval Ministério da Saúde- ANVISA Ministério da Justiça - Polícia Federal Capitania dos Portos Ministério da Fazenda - Alfândega Agência Nacional de Transporte Aquáviário Secretaria de Controle Interno da PR Tribunal de Contas da União Controladoria Geral da União Órgão Gestor de Mão de Obra Avulsa Tecon Salvador S A Tequimar S A Vopak Brasil Paranapanema Intermarítima Portos e Logísticas Fafen Petrobras Brasken Magnesita Bahia Pulp Aliança Navegação MSC Cruzeiros Companhia Sudamericana de Vapores CSAV Elcano Navegação Grupo Wilson Sons Associação Comercial do Estado da Bahia Secretaria de Infra Estrutura do Estado da Bahia INICIATIVA Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Pública Pública ITEM2 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 2.1Estrutura de Governança O modelo de governança da CODEBA é constituído pela Assembleia Geral dos Acionistas, pelos Conselhos de Administração e Fiscal, pela Diretoria Executiva e Auditoria Interna, existindo clara definição dos papéis e responsabilidades dos órgãos de gestão. O Conselho de Administração é um órgão colegiado com funções deliberativas, eleito pela Assembleia Geral dos Acionistas. O Conselho Fiscal é eleito pela Assembleia Geral dos Acionistas, competindo-lhe entre outros atos fiscalizar as ações dos administradores da empresa e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários. A Diretoria Executiva é composta por quatro diretores: Diretor Presidente, Diretor de Gestão Administrativa e Financeira, Diretor de Infraestrutura e Gestão Portuária, Diretor de Gestão Comercial e de Desenvolvimento, com funções estabelecidas no Estatuto Social, competindo-lhe dirigir a CODEBA, respeitadas as diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração. A Auditoria Interna atua como orientadora dos atos administrativos, em conformidade com regulamentos e legislações. A CODEBA dispõe também de uma Ouvidoria e um Sistema de Informação ao Cidadão (SIC); por meio destes canais o cidadão pode entrar em contato com a empresa para relatar fatos e solicitar informações. ESTRUTURA ASSEMBLEIA GERAL DOS ACIONISTAS Ordinária e Extraordinária ESTRUTURA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ATRIBUIÇÕES Reformar o Estatuto Social da UJ. Examinar, discutir e votar, as demonstrações financeiras. Eleger e destituir membros dos conselhos. Fixar remuneração dos conselheiros e diretores. Autorizar emissão de debêntures. Deliberar sobre destino do lucro líquido. Deliberar sobre outros assuntos de interesse da UJ e os que lhes forem propostos pelos conselhos de Administração e Fiscal. Demais atribuições da Assembleia Geral Ordinária estão definidas no Artigo 9ºseus incisos I. II, III e IV do Estatuto Social, reformulado e aprovado em 12 de dezembro de 2014, pela Assembleia Geral dos Acionistas. Demais atribuições da Assembleia Geral Extraordinária estão definidas no Artigo 10ºe seus incisos I, II, III e IV, do Estatuto Social reformulado e aprovado em 12 de dezembro de 2014, pela Assembleia Geral dos Acionistas. ATRIBUIÇÕES Fixar a orientação geral dos negócios da UJ. Convocar a AGO. Eleger ou destituir membros da Diretoria Executiva. Supervisionar a gestão da Diretoria Executiva. Deliberar sobre alienação ou onerosidade de bens imóveis. Convocar auditores independentes. Manifestar-se sobre relatórios da administração, contas da Diretoria e balanços. Aprovar o Regimento Interno e o do Conselho de Administração. Deliberar sobre a estrutura organizacional da UJ. Deliberar sobre outros assuntos de interesse da UJ e os que forem propostos pela AGO e Diretoria Executiva. Demais competências do Conselho de Administração, sem exclusão de outros casos previstos em lei, estão definidas no Artigo 20º e seus incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI. XII ,XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI, XXVII, XXVIII e XXIX, do Estatuto Social reformulado aprovado em 12 de dezembro de 2014, pela Assembleia Geral dos Acionistas. CONSELHO FISCAL ESTRUTURA DIRETORIA EXECUTIVA ESTRUTURA CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA ESTRUTURA AUDITORIA INTERNA Pronunciar-se sobre assuntos que lhe forem submetidos pelo CONSAD ou Diretoria Executiva. Acompanhar a execução patrimonial, financeira e orçamentária. Fiscalizar os atos dos administradores. Opinar sobre o relatório anual da administração. Examinar as demonstrações financeiras do exercício social e opinar. Denunciar aos órgãos de administração erros, fraudes e crimes que descobrirem, caso não sejam tomadas providencias pela UJ. Desenvolver outras ações de interesse da UJ e os que forem propostos pela AGO, CONSAD e diretoria. Demais atribuições estão previstas no Artigo 34º do Estatuto Social. ATRIBUIÇÕES Manifestar-se, previamente, sobre os assuntos a serem submetidos ao CONSAD. Elaborar os planos anuais de negócios, estratégicos, de dispêndios e de investimentos. Avaliar o desempenho das atividades da UJ. Aprovar normas, manuais necessários ao funcionamento da UJ. Aprovar contratos operacionais que viabilizem aumento de receitas. Zelar pelo cumprimento de metas de gestão estabelecida pela SEP. Quadro de lotação da UJ. Decidir os assuntos não incluídos nas competências da AGO ou CONSAD. Deliberar sobre outros assuntos de interesse da UJ e os que forem propostos pela AGO, CONSAD e CIF. Demais atribuições estão previstas no Artigo 28º do Estatuto Social. ATRIBUIÇÕES Manifestar-se e prenunciar-se como órgão consultivo da administração dos portos Salvador, Ilhéus e Aratu-Candeias, todos subordinados a UJ. ATRIBUIÇÕES Executar auditagens de natureza contábil, financeira, orçamentária, administrativa, operacional, patrimonial e de engenharia no âmbito da UJ. Propor medidas preventivas e corretivas dos desvios detectados. Oferecer assessoria quanto ao gerenciamento de riscos relativos às decisões importantes da UJ. Relacionar-se com os órgãos federais de controle para recebimento de orientações técnicas. Elaborar o Relatório Anual de Auditoria Interna RAINT. Elaborar o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT. Demais atribuições e competências da Auditoria Interna estão previstas no Artigo 35º do Estatuto Social e no Item 5.2.1 do Regimento Interno da UJ. ESTRUTURA COMISSÃO DE LICITAÇÃO ESTRUTURA COMISSÃO DE ETICA AUDITORIA INDEPENDENTE ATRIBUIÇÕES Elaborar minuta de edital, minuta de contrato e aviso de licitação. Divulgar edital de licitação na Internet. Abrir sessão de licitação e sessão de abertura de preços. Abrir proposta técnicas para habilitação. Realizar as análises e relatório da comissão. Submeter preços ao parecer da área técnica. Encaminhar propostas aprovadas para contratação. ATRIBUIÇÕES Atuar como instância consultiva de dirigentes e servidores da CODEBA e aplicar o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto 1.171/94, e o Código de Conduta da CODEBA. Elaborar parecer sobre as demonstrações financeiras anuais da UJ. 2.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna a) Estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades ou subunidades descentralizadas, quando houver. A estratégia de atuação da Unidade de Auditoria Interna no exercício 2014 foi na habilidade de usar da Gerência e sua equipe, principalmente, buscando atividade gerencial que traçou como meta principal a capacidade de juntamente com todas as áreas envolvidas em situações analisadas por Órgão de Controle Interno e Fiscalizadores, interagirem-se e com um só objetivo tentar sanar as pendências existentes de anos anteriores como também atender às recomendações referentes ao exercício de 2013. A Gerência de Auditoria Interna - GAI tem como estratégia principal também a busca por atividades gerenciais que minimizem possíveis danos ao patrimônio da Companhia. b) Informações quantitativas e qualitativas (área de negócio, unidade regional, objeto etc.) das auditorias e/ou fiscalizações realizadas no exercício de referência do relatório de gestão. Esta análise trata dos resultados qualitativos e quantitativos da Gestão em especial da eficácia e eficiência dos objetivos e metas físicas e financeiras planejadas ou pactuadas para o exercício 2014. Tais informações estão inseridas no Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT2015 - Exercício 2014. c) Demonstração da execução do plano anual de auditoria, contemplando avaliação comparativa entre as atividades planejadas e realizadas, destacando os trabalhos mais relevantes, as principais constatações e as providências adotadas pela gestão da unidade jurisdicionada; Avaliação e desempenho O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna - PAINT 2014 - considerado como Relatório nº 07/2013 - estimou para o Exercício 2014, 7.840 h/h (sete mil oitocentos e quarenta horas) para suas ações de natureza funcional, gerencial e de capacitação, divididas em 3.040 H/h, 3.936 e 864 H/h, respectivamente. A distribuição hora/ homem para as ações funcionais estava estabelecida de acordo com o PAINT 2014, 04 (quatro técnicos) e para as ações gerenciais e capacitação seria 05 (cinco) técnicos, mas com o decorrer do ano a área de auditoria que contava com 05 empregados efetivos e 02 (dois) estagiários passaram a trabalhar desde o mês de março de 2014 com 02 empregados efetivos a menos. Logo, as atividades passaram a ser realizadas com apenas 02 empregados efetivos novatos e 01 empregado efetivo antigo, que de acordo com o Ato administrativo passou a responder interinamente pelo Gerente oficial da Área de Auditoria, assumindo todas as atividades referentes a ação gerencial, parte funcional e demais atividades que dependiam do Gerente desta Auditoria Interna. As ações funcionais e gerenciais tiveram um consumo de horas com relação ao programado, um pouco abaixo do previsto, em função de algumas ações de acompanhamento às atividades da Secretaria de Controle Interno, como também outras atividades de apoio aos órgãos fiscalizadores. Os Relatórios baseados no Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna - PAINT/2014 Tipo de Documento Relatório de Auditoria com base no PAINT 2014: - Ações realizadas integralmente - Ações realizadas parcialmente. Total Quantidade de ações 16 10 03 13 H/h consumida 3.040 2.016 320 2.336 Relatórios Técnicos baseados nas solicitações dos Conselhos de Administração e Fiscal: Relatórios Técnicos – RT’s Total 08 37 1.086 1.086 O tempo planejado e o executado considerando os aspectos da auditoria: Aspecto da Auditoria Hora homem planejado Funcional Gerencial Capacitação TOTAL 3.040 3.936 864 7.840 Hora homem executada Quantidade Percentual (%) 2.336 76,84 3.936 100,00 80 9,26 6.352 81,02 Teve como principais ações de auditoria realizadas e as demonstradas no quadro abaixo: Tipo Relatórios do PAINT,Relatórios Técnicos e Notas Técnicas Ação N° Objeto da Auditoria 14 Avaliação Econômico-Financeira da CODEBA DEPREC Contratos de Arrendamento Processo de Compras Operação x Tarifa Porto Sem Papel – Funcionamento do Sistema Acompanhamento Orçamentário/Investimento SUBTOTAL 07 08 04 15 10 RT Quantidade de Recomendações 06 Houve recomendação TOTAL DE RECOMENDAÇÕES 08 03 07 10 01 35 01 36 d) Eventuais redesenhos feitos recentemente na estrutura organizacional da unidade de auditoria, inclusive reposicionamento na estrutura da unidade jurisdicionada, demonstrando os ganhos operacionais deles decorrentes. Não houve redesenho na estrutura organizacional da Unidade de Auditoria Interna. e) Opinião do auditor interno sobre a qualidade dos controles internos relacionados à apuração dos resultados dos indicadores utilizados para monitorar e avaliar a governança e o desempenho operacional unidade jurisdicionada. Vale informar que, em atendimento às recomendações feitas pelo Órgão de Controle - CISET (Secretaria de Controle Interno) no Relatório de Avaliação das Contas Anual nº 20/2014 - Exercício 2013, esta empresa elaborou os indicadores de gestão para permitir avaliar o desempenho institucional o qual foi inserido no PPP (Plano de Providências Permanente) encaminhado em 31 de janeiro de 2015 a essa Secretaria de Controle através do SEMAC - Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle e aguarda a análise e aprovação da citada Secretaria. Contudo, a qualidade dos Controles Internos na CODEBA ainda se encontra em avaliação por esta Gerência de Auditoria a qual inseriu como ação no PAINT 2015 (Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna), para melhor acompanhamento e assessoramento, considerando também que o Gestor da CODEBA vem trabalhando em melhorar os seus sistemas de controles de modo geral. 2.3 Sistema de Correição A CODEBA está vinculada, para fins de correição, à Secretaria de Controle Interno da Secretaria Geral da Presidência da República (CISET/SG/PR), conforme determina o parágrafo 3º do artigo 2º do Decreto nº 5.480, de 30 de julho de 2005, a qual exerce as atribuições de unidade seccional de correição dos órgãos integrantes da Presidência da República e da Vice-Presidência da República. A Presidência e a Vice-Presidência da República passaram a contar com estrutura correcional própria a partir da entrada em vigor do Decreto nº 7.688, de 2 de março de 2012, que em seu inciso XII do Artigo 21 do Anexo I, estabeleceu que aquela Setorial de Controle Interno atuaria na prevenção e apuração de ilícitos disciplinares no âmbito dos órgãos integrantes da Presidência da República, das entidades a eles vinculadas, e da Vice Presidência da República, por meio do acompanhamento, instauração e condução de procedimentos correcionais. Após a criação da estrutura específica, a CISET/SG/PR estabeleceu por meio da Portaria CISET/SG/PR nº 13, de 21 de dezembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 24/12/2012, Seção 1, os procedimentos que seriam adotados para a condução dos trabalhos correcionais na PR e VPR, dos quais se destacam os seguintes: i) inspeções de correição; ii) acompanhamento na condução de Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares; iii) auxilio ao Gestor na tomada de decisão de procedimentos disciplinares; iv) a realização de Termo de Ajustamento de Conduta - TAC em infrações disciplinares de menor gravidade; v) Processo Administrativo de Fornecedores etc. Importa salientar, contudo, que inobstante a criação do referido órgão de correição no âmbito da CISET/SG/PR, em nada se altera a competência originária desta unidade gestora quanto à instauração de procedimentos apuratórios, tendo em vista o que dispõe o artigo 143 da Lei 8.112/90 ou legislação equivalente. Com relação ao exercício de 2014, não ocorreu nesta CODEBA nenhum tipo de evento que justificasse a abertura de processos administrativos com relação às possíveis irregularidades no âmbito dos macroprocessos finalísticos capazes de impactar no desempenho desta UJ. Dessa forma, nenhum relatório sobre o assunto será apresentado neste RG. 2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS Ambiente de Controle 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. VALORES 1 2 3 4 5 x 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. x 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. x 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. x 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. x 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. x Avaliação de Risco 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 1 2 3 5 x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. x 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. x 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. x 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 4 x x 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos x 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. x 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x Procedimentos de Controle 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 1 2 3 x 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. x 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. x 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. x 4 5 Informação e Comunicação 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 1 2 3 5 x 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. x 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. x Monitoramento 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 1 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. 4 2 3 x x x Análise crítica e comentários relevantes: Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ. 4 5 2.5 Remuneração Paga aos Administradores 1) Base normativa da remuneração; A remuneração paga aos administradores é definida através de deliberações do DEST/MPOG (Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais), que aprova orçamentos sobre a remuneração enviada por esta UJ, além do previsto no Artigo 10, Inciso IV do Estatuto Social da CODEBA: ART. 10º - Compete à Assembleia Geral Extraordinária, sem exclusão de outras atribuições previstas em lei: IV) fixar a remuneração dos membros do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal; 2) Objetivos da política ou prática de remuneração; Atender às determinações do Artigo 10, Inciso IV do Estatuto Social da CODEBA e às deliberações do DEST/MPOG. 3)Composição da remuneração, indicando: a) a descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles; Para os Membros do Conselho Fiscal e Conselho Administrativo: • Honorários Para os Membros da Diretoria Estatutária • Honorários • Honorário Variável • Gratificação Natalina • Férias • Adicional de Férias • Abono Pecuniário de Férias b) a proporção de cada elemento na remuneração total; Para os Membros da Diretoria Estatutária: Honorários 73% Honorário Variável 13% Gratificação Natalina 6% Férias 4% Adicional de Férias 2% Abono Pecuniário de Férias 2% Para os Membros do Conselho Fiscal e Conselho Administrativo Honorários - 100% c) a metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração. O DEST determina que o reajuste seja concedido de acordo com o índice IPCA - IBGE (Índice de Preços ao Consumidor - Amplo). d) as razões que justificam a composição da remuneração. A composição da remuneração é determinada pelo DEST/MPOG 4) Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração; Só há indicadores de desempenho para o item “Remuneração variável”. Os principais indicadores são: 1. Ações de planejamento; 2. Ações de gestão patrimonial; 3. Ações de gestão logística e de operações; 4. Ações de gestão administrativa; 5. Ações de melhorias de processos; 6. Ações de expansão e manutenção da infraestrutura; 7. Ações de gestão ambiental, saúde, segurança e relação porto-cidade. 5) Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho. Os indicadores são estabelecidos pela Secretaria de Portos - SEP e a partir de do cumprimento dessas metas os dirigentes da Unidade Jurisdicionada recebem um honorário fixo e o outro atrelado à execução desses indicadores (metas). 6) Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses da unidade jurisdicionada; A política está de acordo com o Artigo 10, inciso IV do Estatuto Social da CODEBA e com as deliberações do DEST/MPOG. 7) Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos; Esse caso não se aplica à CODEBA. 8) Existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário da companhia; Esse caso não se aplica à CODEBA. 9) Caso exista plano de remuneração dos membros da diretoria estatutária e do conselho de administração baseado em ações, descrever: Não há plano de remuneração dos membros da Diretoria ou Conselhos baseados em ações. 10) Em relação à remuneração variável, comentar sobre: a) os mecanismos de remuneração variável (% lucros, bônus, ações, opções de ações, etc.); São recebidos a remuneração variável através de honorários fixos, estipulados em planilha aprovada anualmente em Assembleia de Acionista. b) os indicadores/métricas de desempenho usados no programa de remuneração variável; Os principais indicadores são: 1. Ações de planejamento; 2. Ações de gestão patrimonial; 3. Ações de gestão logística e de operações; 4. Ações de gestão administrativa; 5. Ações de melhorias de processos; 6. Ações de expansão e manutenção da infraestrutura; 7. Ações de gestão ambiental, saúde, segurança e relação porto-cidade. c) os níveis de premiação-alvo (pagos em caso de cumprimento de 100% das metas); O valor máximo de “remuneração variável” pago (em caso de 100% de cumprimento das metas) é estabelecido pelo DEST. d) a descrição dos benefícios oferecidos. Pagamento de Honorário variável mensal - HVM de acordo com a pontuação alcançada na avaliação trimestral feita pela Secretaria de Portos - SEP com base nos indicadores de gestão. A.2.5 .2Remuneração dos Membros do Conselho Fiscal Valores em R$ 1,00 Conselho Fiscal Nome do Conselheiro (T/S) DENIS DO PRADO NETTO (T) JONES DE OLIVEIRA CARVALHO (T) Período de Exercício Remuneração Início Fim jan Fev mar abr Janeiro 2014 Abril 2014 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 - - - - - - - - - - - - Janeiro Dezembro 2014 2014 JUREMA AUGUSTA Janeiro R. VALENÇA (T) 2014 Abril 2014 ISMAEL NASCIMENTO DE MEDEIROS (T) Maio 2014 Dezembro 2014 HERICK MARQUES CAMINHA JUNIOR (T) Junho 2014 Dezembro 2014 PAULO HO (T) Junho 2014 Dezembro 2014 mai jun jul ago set out nov dez Total - - - - - - - - 7.249,00 1.833,75 1.803,65 1.816,55 2.208,93 2.012,74 1.816,55 1.816,55 1.997,96 22.555,68 - - - - - - - - 7.249,00 1.833,75 1.803,65 1.816,55 2.208,93 2.012,74 1.816,55 1.816,55 1.997,96 13.490,13 - 3.633,10 1.816,55 2.208,93 1.816,55 1.816,55 1.816,55 1.937,49 15.045,72 - 3.633,10 1.816,55 2.208,93 1.816,55 1.816,55 1.816,55 1.937,49 15.045,72 A.2.5.2 - Remuneração dos Membros do Conselho de Administração Valores em R$ 1,00 Conselho da Administração Nome do Conselheiro Período de Exercício Remuneração (T/S) Início Fim jan fev mar abr JOSÉ MUNIZ REBOUÇAS Janeiro 2014 Dezembro 2014 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 LIBÉRIO MENEZES FILHO Janeiro 2014 Novembro 2014 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 LUIZ BORBA SOUZA Janeiro 2014 Maio 1.812,25 PAULO SÉRGIO OLIVEIRA PASSOS Janeiro 2014 Abril ROBERTO C. DOS SANTOS Janeiro 2014 Dezembro ROGÉRIO DE ABREU MENESCAL Janeiro 2014 Março CARLOS AUGUSTO Fevereiro BARBOSA COSTA 2014 2014 2014 2014 2014 1.812,25 1.812,25 mai jun jul ago set out nov dez Total 1.833,75 1.803,65 1.812,25 2.208,93 2.012,74 1.816,55 1.816,55 1.997,96 22.551,38 1.833,75 1.803,65 1.812,25 2.208,93 2.012,74 1.816,55 1.816,55 - 20.553,42 1.812,25 1.833,75 - - - - - - - 9.082,75 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 - - - - - - - - 7.249,00 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.833,75 1.803,65 1.812,25 2.208,93 2.012,74 1.816,55 1.816,55 1.997,96 22.551,91 1.812,25 1.812,25 1.812,25 - - - - - - - - - 5.436,75 - 3.624,50 1812,55 1.812,25 1.833,75 1.803,65 1.812,25 2.208,93 2.012,74 1.816,55 1.816,55 1.997,96 22.551,38 - - - 1.812,25 1.820,85 1.816,55 1.812,25 - - - - - 7.261,90 - - - - - - - 5.449,65 2.012,74 1.816,55 1.816,55 1.877,02 12.972,51 - 3.633,10 1.812,25 2.208,93 1.816,55 1.816,55 1.816,55 1.816,55 14.920,48 - - - - 3.633,10 1.816,55 1.816,55 1.816,55 9.082,75 Dezembro 2014 RITA DE CÁSSIA V. MUNCK Abril 2014 Julho JOSÉ EDUARDO DE OLIVEIRA Agosto 2014 Dezembro JOSÉ LÚCIO LIMA MACHADO Junho 2014 Dezembro 2014 - - - - HERBERT DRUMMOND Setembro 2014 Dezembro 2014 - - - - 2014 2014 Síntese da Remuneração dos Administradores (Valores em R$ 1,00) Identificação do Órgão Órgão: DIRETORIA EXERCÍCIO Remuneração dos Membros 2014 2013 2012 4 4 4 I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 989.645,59 978.055,01 996.249,55 a) salário ou pró-labore 989.645,59 978.055,01 996.249,55 23.542,59 0,00 0,00 23.542,59 0,00 0,00 1.013.188,18 978.055,01 996.249,55 IV – Benefícios pós-emprego 0,00 0,00 0,00 V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo 0,00 0,00 0,00 VI – Remuneração baseada em ações 0,00 0,00 0,00 Número de membros: b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III – Total da Remuneração ( I + II) Síntese da Remuneração dos Administradores (Valores em R$ 1,00) Identificação do Órgão Órgão: CONSELHO FISCAL Remuneração dos Membros EXERCÍCIO 2014 2013 2012 4 4 4 I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 80.626,30 93.028,83 93.154,12 a) salário ou pró-labore 80.626,30 93.028,83 93.154,12 0,00 0,00 0,00 80.623,30 93.028,83 93.154,12 IV – Benefícios pós-emprego 0,00 0,00 0,00 V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo 0,00 0,00 0,00 VI – Remuneração baseada em ações 0,00 0,00 0,00 Número de membros: b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III – Total da Remuneração ( I + II) Síntese da Remuneração dos Administradores (Valores em R$ 1,00) Identificação do Órgão Órgão: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Remuneração dos Membros EXERCÍCIO 2014 2013 2012 7 7 7 I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 154.213,50 155.853,50 162.838,63 a) salário ou pró-labore 154.213,50 155.853,50 162.838,63 0,00 0,00 0,00 154.213,50 155.853,50 162.838,63 IV – Benefícios pós-emprego 0,00 0,00 0,00 V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo 0,00 0,00 0,00 VI – Remuneração baseada em ações 0,00 0,00 0,00 Número de membros: b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III – Total da Remuneração ( I + II) Detalhamento de Itens da Remuneração Variável dos Administradores (Valores em R$ 1,00) Identificação do Órgão Órgão: DIRETORIA EXERCÍCIO Reconhecimento de Bônus e Participação de Resultados I – Bônus (a+b+c+d) 2014 2013 2012 23.542,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23.542,59 0,00 0,00 a) valor mínimo previsto no plano de remuneração b) valor máximo previsto no plano de remuneração c) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas 39.237,51 d) valor efetivamente reconhecido no resultado 23.542,59 II – Participação no Resultado (e+f+g+h) e) valor mínimo previsto no plano de remuneração f) valor máximo previsto no plano de remuneração g) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas h) valor efetivamente reconhecido no resultado III – Total ( I + II) Detalhamento de Itens da Remuneração Variável dos Administradores (Valores em R$ 1,00) Identificação do Órgão Órgão: CONSELHO FISCAL EXERCÍCIO Reconhecimento de Bônus e Participação de Resultados I – Bônus (a+b+c+d) 2014 2013 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a) valor mínimo previsto no plano de remuneração b) valor máximo previsto no plano de remuneração c) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas d) valor efetivamente reconhecido no resultado II – Participação no Resultado (e+f+g+h) e) valor mínimo previsto no plano de remuneração f) valor máximo previsto no plano de remuneração g) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas h) valor efetivamente reconhecido no resultado III – Total ( I + II) Detalhamento de Itens da Remuneração Variável dos Administradores (Valores em R$ 1,00) Identificação do Órgão Órgão: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO Reconhecimento de Bônus e Participação de Resultados I – Bônus (a+b+c+d) 2014 2013 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a) valor mínimo previsto no plano de remuneração b) valor máximo previsto no plano de remuneração c) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas d) valor efetivamente reconhecido no resultado II – Participação no Resultado (e+f+g+h) e) valor mínimo previsto no plano de remuneração f) valor máximo previsto no plano de remuneração g) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas h) valor efetivamente reconhecido no resultado III – Total ( I + II) ITEM 3 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 3.1 Canais de Acesso do Cidadão São disponibilizados pela CODEBA os seguintes canais de acesso do cidadão: - através da Ouvidoria, por e-mail: [email protected]; - por telefone: (071) 3320 1279 - pelo sítio: http://www.codeba.com.br/ouvidoria - pessoalmente, no endereço: Avenida da França 1.415, Comércio, Salvador Ba - no Protocolo Geral da CODEBA: Avenida da França 1.415, Comércio, Salvador Ba - por correspondência: Avenida da França 1.415, Comércio, Salvador Ba CEP 40010-000 Com relação ao Serviço de Informação ao Cidadão - SIC, o acesso pode ser realizado da seguinte forma: pela internet o Através do Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão, [email protected]. 3.2 Carta de Serviço ao Cidadão A Carta de Serviços ao Cidadão, criada pela Lei 6.932/2009 tem por objetivo informar aos usuários, clientes e a sociedade de modo geral dos serviços prestados pelos portos administrados pela CODEBA na qualidade de entidade pública, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos compromissos e padrões de desempenho e qualidade no atendimento ao público. Solicitações e questionamentos podem ser feitos através da Ouvidoria acessando o portal da CODEBA no e-mail: [email protected]. TEXTO COMPLETO DA CARTA DE SERVIÇO AO CIDADÃO: OBJETIVO A Carta de Serviços ao Cidadão, criada pela Lei 6.932/2009 tem por objetivo informar aos usuários, clientes e a sociedade de modo geral dos serviços prestados pelos portos administrados pela CODEBA na qualidade de entidade pública, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos compromissos e padrões de desempenho e qualidade no atendimento ao público. Solicitações e questionamentos podem ser feitos através de mensagem, utilizando-se das seguintes opções: Ouvidoria, acessando o site http://www.codeba.com.br ou através do e-mail: [email protected]. A CODEBA também oferece um link para acesso ao “Sistema de Informação ao Cidadão - SIC”, que é um espaço de livre acesso para a solicitação de informações, dúvidas e consultas referentes à atuação da Companhia, uma exigência da Lei de Acesso à Informação - LAI. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CODEBA é uma sociedade de economia mista, vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República, regendo-se por seu Estatuto Social e pelas disposições legais que lhe seja aplicável. A CODEBA tem sede e foro na cidade de Salvador, Estado da Bahia, e prazo de duração indeterminado. MISSÃO Fomentar a atividade portuária, promovendo, controlando e disponibilizando infraestrutura com eficiência de forma, econômico e sócio-ambientalmente sustentável. VISÃO Ser reconhecida com autoridade portuária pró-ativa alinhada com as demandas do mercado. VALORES - Ética (transparência, imparcialidade, justiça); - Legal: Aplicação da lei na sua integridade; - Valorização dos empregados; - Respeito ao meio ambiente; - Integração com a comunidade. OBJETO SOCIAL A CODEBA tem por objeto social exercer as funções de autoridade portuária no âmbito dos portos organizados de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus, todos localizados no Estado da Bahia, sob sua administração e responsabilidade, em consonância com as políticas públicas setoriais formuladas pela Secretaria de Portos da Presidência da República. Além do objeto social, a CODEBA poderá exercer as funções de autoridade portuária em portos organizados localizados em outro Estado, por delegação do Governo federal, mediante assinatura de convênios. Para complementação dos serviços incumbidos pela legislação, poderão ser desenvolvidas atividades afins, conexas e acessórias. A CODEBA poderá, excepcionalmente e mediante anuência formal da Secretaria de Portos da Presidência da República, exercer as funções de operador portuário, na forma do § 4° do art. 25 da Lei nº 12.815, de 5 de junho de2013. Para realização de seu objeto social, compete à CODEBA, sem exclusão de outros casos atribuídos em lei, e à Administração do Porto Organizado, em especial a Lei nº 12.815, de 2013, e o Decreto nº 8.033, de 27 de junho de 2013. A exploração indireta das instalações portuárias localizadas no porto organizado ocorrerá mediante arrendamento de bem público. Os portos públicos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus, todos administrados pela CODEBA constitui cada um deles uma unidade administrativa da Autoridade Portuária, cuja organização e funcionamento estão estabelecidos no Regimento Interno da empresa. As atividades e os serviços prestados aos usuários, clientes, e a sociedade em geral, atribuídas aos portos públicos estão regulamentados no Regimento Interno da CODEBA. COMPETÊNCIA Competências dos portos organizados administrados pela CODEBA - Organizar a programação diária para atracação das embarcações, mantendo entendimentos com os arrendatários das instalações e com os operadores portuários responsáveis pela movimentação das cargas, sempre que necessário; - Propor normas e critérios para regulamentar o acesso, guarda, exploração e funcionamento do porto organizado; - Fiscalizar os Operadores Portuários e as operações portuárias, para que os serviços se realizem com a eficiência e a eficácia desejada; - Fornecer o aparelhamento portuário especializado e outras facilidades disponíveis no porto; bem como coordenar as atividades de guarda portuária do porto. ATIVIDADES Atividades dos portos organizados administrados pela CODEBA - Controlar e disciplinar o acesso nas instalações do porto, através da identificação e supervisão de entrada e saída de veículos, cargas e pessoas ligadas às empresas prestadoras de serviços, aos operadores portuários, arrendatários e empregados da CODEBA; - controlar as condições de segurança e estacionamento dos veículos que acessam a CODEBA; controlar a armazenagem de carga do ponto de vista aduaneiro e consolidar os dados para faturamento e estatística; - programar a entrada e saída de veículos de carga destinados às áreas não arrendadas; - atender as requisições de fornecimento de água, pesagem, equipamentos e outros serviços enquanto prestados pelo porto e consolidar os dados para faturamento; - programar e controlar a atracação e desatracação de navios, mantendo o acompanhamento atualizado dos navios programados, fundeados e atracados; g - autorizar a entrada e a saída, inclusive a atracação e desatracação, o fundeio e o tráfego de embarcações na área do porto organizado, previamente ouvidas as demais autoridades intervenientes, bem assim a movimentação de cargas das referidas embarcações, ressalvadas as intervenções da Autoridade Marítima nas movimentações consideradas prioritárias em situações de assistência e salvamento de embarcação; - suspender as operações portuárias que prejudiquem o bom funcionamento do porto e do cumprimento das legislações, ressalvados os aspectos de interesse da Autoridade Marítima, responsável pela segurança do tráfego aquaviário; - propor normas para regulamento da exploração e funcionamento do porto, e gestão portuária; - definir os critérios do nível da qualidade da prestação de serviços ofertados aos clientes/usuários, em conjunto com a Gerência de Assuntos Estratégicos; - propor o credenciamento e descredenciamento dos operadores portuários; - fiscalizar os operadores portuários e as operações portuárias, zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, eficácia, segurança e respeito ao meio-ambiente; - participar da elaboração e cumprir os Planos e Programas Ambientais e de Controle de Emergências, Ajuda Mútua, de Gerenciamento de Resíduos e de Segurança Pública Portuária; - lavrar autos de infração, registros de avarias, controlar a movimentação de cargas, indicando suas quantidades, e consolidar as informações, por navio, para faturamento e estatística; - identificar necessidade de manutenção e reparo de infraestrutura e equipamentos e apoiar a execução das manutenções; - gerenciar os serviços de manutenção predial do porto e validar a execução dos planos de manutenção; -apoiar a fiscalização das condições de segurança do trabalho nos serviços executados no porto. -executar as compras e serviços não programados, até o limite estabelecido pelas normas internas da CODEBA; - participar da elaboração do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) do porto; - formar a brigada de emergência do porto; - interagir com o Órgão de Gestão de Mão-de-Obra do Trabalho Portuário Avulso do Porto, sempre que necessário; -interagir com os demais setores da CODEBA, para solucionar entraves ou agilizar ações relacionadas às respectivas competências; - monitorar toda a área portuária, notadamente o seu perímetro, através de rondas ostensivas e pelo circuito fechado de TV-CFTV, para cumprimento do Plano de Segurança Pública Portuária-PSPP; - manter a segurança patrimonial sobre as instalações, os bens e as propriedades da CODEBA, contra furtos e roubos, invasões, danos e/ou destruição premeditada ou acidental, por meio de ações preventivas e/ou repressivas; - coordenar todas as atividades de acompanhamento, atualização dos planos e treinamento de pessoal de forma a garantir a manutenção da certificação do Código Internacional de Segurança dos Navios e Instalações Portuárias - ISPS Code; - promover a capacitação contínua da Guarda Portuária; - cumprir as determinações do Regulamento da Guarda Portuária da CODEBA; - executar outras atividades compatíveis com as competências que lhe for atribuída pelo Regimento Interno. INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS AOS USUÁRIOS E CLIENTES INFRAESTRUTURA TERRESTRE Porto de Salvador Infraestrutura terrestre de instalações portuárias compreendidas por terrenos, enrocamentos, pátios, armazéns, alpendres, edificações, reservatórios, cais, rampa e vias de circulação interna. Porto de Aratu-Candeias Infraestrutura terrestre de instalações portuárias compreendidas por terrenos, enrocamentos, pátios, edificações, reservatórios, piers, plataformas, dolfins, pontes e vias de circulação interna. Porto de Ilhéus Infraestrutura terrestre de instalações portuárias compreendidas por terrenos, enrocamentos, pátios, armazéns, alpendres, edificações, reservatórios, cais, rampa e vias de circulação interna. Na infraestrutura terrestre, os portos oferecem as facilidades para movimentação de mercadorias e no trânsito de passageiros, oriundas ou destinadas de navios atracados no porto, referentes à utilização das instalações terrestres levando-se em consideração os seguintes itens: - acessos rodoviários e ferroviários; - linhas férreas para guindastes, transteiner, carregadores, descarregadores, moegas de graneis; - muros de fechamentos, guaritas e arruamentos; - subestações elétricas e torres de controle; - instalações elétricas de distribuição, alimentação e iluminação; - instalações de segurança industrial e patrimonial; - sinalização horizontal e vertical; - sistema de drenagem; - instalações comuns para movimentação de granéis sólidos; - instalações comuns para movimentações de graneis líquidos e produtos gasosos (liquefeitos); - fiscalização e vigilância eletrônica; - programação de movimentações de embarcações; - instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, locais de repouso e aguardo de serviços para os trabalhadores; - instalações para atendimento de primeiros socorros e emergências; - instalações e equipamentos para atendimentos às emergências ambientais; - segurança e instalações de apoio para passageiros em trânsito; - segurança e instalações de apoio para embarque/desembarque de passageiros. INFRAESTRUTURA MARÍTIMA Porto de Salvador Infraestrutura marítima de proteção e acesso, indicada nas Cartas Náuticas nºs 1110, 1101 e 1102, compreendendo, molhe e quebra-mar, bacia de evolução, canais de acessos e áreas de fundeio. Porto de Aratu-Candeias Infraestrutura marítima de proteção e acesso, indicada nas Cartas Náuticas nºs 1110, 1103 e 1104, compreendendo, bacia de evolução, canal de acesso e áreas de fundeio. Porto de Ilhéus Infraestrutura marítima de proteção e acesso, indicada na Carta Náutica nº 1201, compreendendo, molhe e quebra-mar, bacia de evolução, canais de acessos e áreas de fundeio. Na infraestrutura marítima, os portos oferecem as facilidades para movimentação de mercadorias e trânsito de passageiros, oriundas ou destinadas de navios atracados no porto referentes à utilização das instalações aquaviárias, levando-se em consideração os seguintes itens: - proteção e acesso aquaviário; - molhe e quebra-mar; - balizamento e sinalização; INFRAESTRUTURA DE ACOSTAGEM Na infraestrutura de acostagem às embarcações, os portos oferecem as facilidades referentes à utilização das instalações de cais ou piers para realizar operações de carregamento ou descarga de mercadorias, receber abastecimento e suprimentos diversos, oferecer apoio logístico a embarcação ou movimentar passageiros, considerando-se os seguintes itens: - cais; - piers; -dolfins e plataformas de acostagem, -pontes e plataformas de ligação; - defensas, cabeços e escadas de cais; As facilidades também se aplicam às embarcações que atracarem a contrabordo de outras atracadas aos cais para operação de carregamento, descarga ou baldeação, abastecimento de combustível, água e outros. INFRAESTRUTURA DE ARMAZENAGEM Na infraestrutura de armazenagem os portos oferecem as facilidades de fiel depositário na guarda das mercadorias depositadas nas instalações dos armazéns, alpendres, pátios cobertos ou descobertos, considerando-se os seguintes itens: - armazéns de uso comum; - pátios de uso comum; - pessoal utilizado. INFRAESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS Na infraestrutura de equipamentos para movimentação de mercadorias oriundas ou destinadas às embarcações, os portos oferecem as facilidades considerando-se os seguintes itens: - Portêiner, - Transteiner; - Empilhadeiras - Guindaste de pórtico, - Descarregador e carregador de granéis sólidos; - Sistema de correias transportadoras - Prancha para passageiros - Flutuante para navios INFRAESTRUTURA DE APOIO OPERACIONAL Na disponibilização das facilidades de apoio operacional para atividades não atreladas a operação de movimentação de mercadorias oriundas ou destinadas às embarcações os portos oferecem as facilidades considerando-se os seguintes itens: - Fornecimento de água potável, por metro cúbico; - Suprimento de energia elétrica às embarcações ou consumidores instalados nas dependências portuárias; - Pesagem de mercadoria carregada em veículo; - Estadia de pequenas embarcações nas instalações portuárias; - Fornecimento de certidão, certificado de pesagem, expediente para transferência de mercadoria entre navios, relatório estatístico e desempenho operacional, tarifa portuária e cartão eletrônico de acesso de pessoas e veículos; - Estacionamento de caminhão/carreta vazia ou equipamentos, no interior do porto e fora das áreas arrendadas, ou de operações não programadas; - Utilização de áreas do porto para atividades de apoio à operação de navios: HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O horário de operação para a atividade portuária nos portos organizados de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus é contínuo, 24 horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados. Para a recepção e expedição de cargas, utiliza-se, pelo menos, o horário comercial de cada um dos municípios onde se situam os portos administrados pela CODEBA. O horário para atendimento aos usuários, operadores e demais interessados nos serviços dos portos, para solicitações, requisições, informações, apresentação e recepção de documentos e outros procedimentos administrativos, é o seguinte: Atendimento dias úteis, de segunda a sexta-feira: 08h às 12h e 13h às 17h Serviço de plantonista operacional 24 horas, todos os dias, através dos telefones: - Porto de Salvador (71) 3320 1246 ou 1229 e 99118929 - Porto de Aratu-Candeias (71) 36025735 ou 5707 - Porto de Ilhéus (73) 3231 3318 ou 3165 JORNADA DE TRABALHO O trabalho portuário é o estabelecido nas convenções e acordo coletivo entre às categorias, patronal e trabalhadora envolvida. Atualmente, as convenções fixam as jornadas de 4 (quatro) turnos consecutivos: Diurno: primeiro turno 07 às 13h segundo turno 13 às 19h Noturno: terceiro turno 19 às 01h quarto turno 01 às 07h FERIADOS LEGAIS Os feriados legais nos portos administrados pela CODEBA são estabelecidos de acordo com a Lei Federal 9093/95, alterado pela Lei 9335/96 e Lei Estadual 6802/80. São feriados civis: 01 de janeiro, 21 de abril, 01 de maio, 02 de julho, 07 de setembro, 12 de outubro, 02 de novembro, 15 de novembro e 25 de dezembro. OUTROS FERIADOS CIVIS OU RELIGIOSOS No Porto de Salvador: 24 de junho, 08 de dezembro, Corpus Christi e Sexta Feira Santa (ambos móveis); No Porto de Aratu-Candeias: 02 de fevereiro, 14 de agosto, Micareta e Sexta Feira Santa; No Porto de Ilhéus: 23 de abril, 28 de junho e 15 de agosto. PRESTADORES DE SERVIÇOS São todas as pessoas físicas ou jurídicas habilitadas que fornecem serviços à comunidade portuária no porto organizado. Maiores informações sobre as empresas e órgãos intervenientes envolvidos nas atividades portuárias poderão ser obtidas através do portal da CODEBA em http://www.codeba.com.br no link “comunidade portuária” CONDIÇÕES GERAIS PARA UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DOS PORTOS As condições gerais para utilização da infraestrutura dos portos administrados pela CODEBA podem ser acessadas no portal da empresa http://www.codeba.com.br, no link “Encontre Aqui” Rep Regulamento de Exploração dos Portos, do Item 8 ao Item 15. INFRAÇÕES, PROIBIÇÕES E PENALIDADES O novo marco regulatório da atividade portuária trouxe no que se refere às infrações e violação de proibições no porto organizado, atribui exclusivamente à ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários a aplicação das penalidades por infrações cometidas. As infrações e proibições aplicáveis à atividade portuária estão disseminadas na Lei 12.815 de 05 de junho de 2013 e na Lei 10.233/2001 e na Resolução 3.274/2014, expedida por aquela agência. Constatando possível cometimento de infrações previstas no REP, a Administração do Porto deverá reportar os fatos à ANTAQ, para que proceda a sua devida apuração e possível aplicação das sanções cabíveis. Para ter acesso às informações relativas a infrações, proibições e penalidades o usuário deverá acessar o site da CODEBA http://www.codeba.com.br, no link “Encontre Aqui” REP - Regulamento de Exploração dos Portos, Item 19. 3.3 - Mecanismo para medir a satisfação da empresa. A Ouvidoria da CODEBA é um canal de comunicação criado para facilitar o contato direto entre os interessados e a empresa. Tem o objetivo de assegurar, de modo permanente e eficaz, a preservação dos princípios da legalidade e moralidade de eficiências dos atos dos agentes da administração. Por meio dela, acionistas, empregados, prestadores de serviços, fornecedores e a sociedade têm a oportunidade de expressar opiniões, fazer reclamações, denúncias e sugerir melhorias relacionadas a todas as atividades dos portos públicos. Cabe à Ouvidoria atender, dentro das suas atribuições, as sugestões, críticas e reclamações de mau atendimento no tocante às decisões, omissões, atos e recomendações por parte dos empregados da CODEBA ou por pessoas físicas ou jurídicas que exerçam atividades dentro dos portos administrados por esta Unidade Jurisdicionada. A Ouvidoria é muito pouco acionada na UJ, porque as atividades da empresa são dirigidas a um universo restrito de clientes, todos com acesso ou à Diretoria ou aos gerentes dos portos, não tendo por isto necessidade de recorrer uma instância intermediária. Desde sua criação, a Ouvidoria foi acionada poucas vezes, para reclamações ou pedidos de informações. Já o SIC recebeu várias consultas relacionadas a dados que por ventura não foram localizados no portal da CODEBA ou porque os interessados encontraram dificuldades em acessar as informações disponibilizadas. A distribuição por assuntos das consultas respondidas está na tabela abaixo: ASSUNTO QUANTIDADE Informe sobre emprego e estágio 96 Aspectos da gestão Movimentação operacionais de 6 cargas, instalações.equipamentos, procedimentos 10 Concurso 4 Aspectos técnicos econômicos e financeiros 5 Reclamações quanto a atendimento nos serviços de terceiros 5 Outros 7 3.4 - Acesso às informações da Unidade Jurisdicionada ATRAVÉS DO PORTAL www.codeba.com.br com informações sobre a UJ no que se refere a: - infraestrutura portuária - divulgação das instalações físicas e equipamentos; - comunidade portuária - relação dos principais agentes públicos e privados que atuam nos portos; - negócios - divulgação das ações e facilidades no sentido de atração de novos usuários aos portos; - estatística portuária - divulgação dos principais dados sobre a movimentação de cargas e navios aportados nos portos subordinados a Unidade Jurisdicionada; - meio ambiente - divulgação das ações desenvolvidas pela UJ no sentido de cumprir as metas relativas ao desenvolvimento sustentável nas áreas dos portos organizados; - licitações - divulgação das concorrências públicas para execução de obras, aquisição de materiais e prestação de serviços; - centro de documentação - biblioteca aberta ao público onde podem ser encontradas inúmeras publicações técnicas nas áreas, jurídica, econômica, engenharia, social e especialmente sobre atividades portuárias; - comissão de ética - para atendimento as denúncias relacionadas ao comportamento ético dos empregados em todos os níveis da UJ. - intranet - divulgação de informações internas e dos serviços de interesse dos empregados da UJ - webmail - serviço de comunicação aberta ao público em geral visando o intercâmbio de informações entre a UJ e o público em geral. ATRAVES DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Tem por objetivo a divulgação das informações sobre os portos administrados pela UJ, junto à mídia escrita, falada e televisada; ATRAVES DA OUVIDORIA Para atendimento do público em geral com relação às solicitações, reclames, e orientações sobre as atividades prestadas pela UJ. 3.5 - Avaliação do Desempenho da Unidade Jurisdicionada Não há um mecanismo fixo para avaliação dos resultados, uma vez que os usuários normalmente não retornam após o atendimento inicial, ou se o fazem, não procuram a fonte apropriada, diluindo-se pelos setores de onde conseguiram as informações e atendimentos. A UJ não fez nenhum tipo de pesquisa de opinião nos últimos quatro anos e dessa forma não há resultados a demonstrar. 3.6 - Medidas Relativas à Acessibilidade A CODEBA na qualidade de empresa prestadora de serviços públicos tem dado prioridade ao atendimento às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Ações nesse sentido podem ser observadas na concepção e a implantação do projeto arquitetônico e urbanístico da nova Estação de Passageiros do Porto de Salvador, concluída em 2014, que teve como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a legislação específica e as regras contidas no Decreto que regula a matéria. Na construção da Estação Marítima de Passageiro do Porto de Salvador, parte de suas instalações foram adaptadas para atendimento as pessoas que necessitam de tratamento diferenciado, tanto por deficiência física, visual e auditiva. ITEM 4 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 4.1 Informações do Ambiente de Atuação da Unidade Jurisdicionada O mercado de atuação da CODEBA é o de oferta de infraestrutura portuária e, em alguns casos, ainda, oferta de serviços portuários como locação de equipamentos e armazenagem de mercadorias. Em ambos os casos a principal concorrência é a dos Terminais Privados (TUPs) localizados na área de influência de seus portos, além de portos públicos (Suape - PE e Vitória - ES) e terminais nos estados vizinhos (Pecém - CE e TMIB - SE). Este é um mercado extremamente dinâmico. Algumas instalações são praticamente cativas, pela inexistência de concorrentes próximos (contêineres), pela especialização (terminal de Cotegipe, para grãos agrícolas e Madre de Deus para combustíveis) e pelo mercado consumidor (produtos químicos para o polo petroquímico de Camaçari). Ilhéus ainda concorre com terminais do Espírito Santo, pela celulose embarcada em Belmonte. Com exceção dos grãos agrícolas (Cotegipe x Ilhéus), a concorrência local é pequena. Há alguma concorrência na movimentação de fertilizantes, com o TMIB e Pecém em relação a Aratu, em função da pulverização do mercado consumidor, em todo o Nordeste. No longo prazo, o projetado Porto Sul absorverá a maior parte da movimentação de minério de ferro e, posteriormente, de grãos agrícolas. Serviços portuários completos são ofertados pelos portos de Vitória (Companhia Docas do Espírito Santo) e de Suape (Suape - Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros Leite). Serviços específicos e especializados são oferecidos pelos TUPs da Bahia de Todos os Santos (Terminal Madre de Deus, Terminal Dow Química, Terminal da Ford, Terminal do Grupo Gerdau, Terminal de Cotegipe e Terminal de Regaseificação da Petrobras) e pelos TUPs de Belmonte (BA), TMIB (SE) e Pecém (CE). Internamente, o envelhecimento do efetivo humano é evidente. As reposições são intercaladas por longos períodos sem renovação e, quando ocorre, os salários não são atrativos e os novos concursados são perdidos para outras entidades com melhor remuneração. Perde-se também a memória e o conhecimento por conflito de gerações com grandes diferenças de idade, sem intermediários que amortizem os impactos desse conflito. É também forte ameaça interna a perda do foco na atividade portuária, desde quando arrendatários e operadores portuários assumiram a operação e a gestão de extensas áreas dos portos. Finalmente, a obsolescência de algumas de suas instalações portuárias, com desempenho deficiente, exigindo novos investimentos que, embora alguns já planejados, estão retidos por conflitos decorrentes da nova Lei dos Portos, de 2013. Como oportunidades, o fato de o mercado de serviços portuários continuarem pujante, com crescimento contínuo, à exceção de uns poucos anos; o posicionamento geográfico dos portos da CODEBA em um Estado de dimensões continentais como a Bahia, que detém o maior litoral do país, praticamente torna a produção baiana e a importação de seus insumos cativa de seus próprios portos; a diversidade da economia do Estado e a variedade de sua produção; a distribuição dos portos na Bahia de Todos os Santos, onde se concentra a maior parte da atividade industrial do Estado e no litoral sul, capazes de atender a demanda de todo aquele hinterlandia. Além disso, a CODEBA é empresa financeiramente equilibrada, com sistemas de informações e processos já bem desenvolvidos, necessitando apenas de compartilhamento, integração e upgrade. No sistema portuário federal, a CODEBA é uma das empresas com maior potencial de crescimento. O relacionamento com os clientes é institucional por meio dos diversos foros, desde eventos diários com os principais usuários dos portos - armadores, operadores portuários e donos de mercadorias - às relações institucionais por meio do CAP - Conselho de Autoridade Portuária, a CESPORTOS Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos Terminais e Vias Navegáveis da Bahia; os PAMs - Programas de Ajuda Mútua, Planos de Área para atuação conjunta em sinistros ambientais; e outros. O portal da CODEBA na Internet é outro meio de relacionamento permanente com a comunidade usuária. Participação em feiras e eventos. Os riscos do mercado de serviços portuários não são relevantes. O desenvolvimento econômico pressupõe permanente e crescente intercâmbio comercial entre os países. Crises locais que restringem importações ampliam as vantagens para exportações e vice-versa. Portos públicos, com instalações de múltiplos usos, são capazes de melhor enfrentar crises de mercado que terminais especializados em um único tipo de carga. De valores relevantes, podemos citar a migração das exportações de soja do Porto de Ilhéus, da CODEBA, para o TUP Cotegipe, com perdas da ordem de2 milhões de toneladas/ano, e a suspensão temporária da movimentação dos resíduos da indústria petrolífera com perdas de cerca de 1 milhão de toneladas/ano. Por outro lado, a crise econômica desse início de 2015 já registra retração de 20% em relação ao mesmo período de 2014, representando perdas médias mensais de 200 mil toneladas. ITEM 5 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 5.1Planejamento da Unidade Jurisdicionada As ações da CODEBA foram pautadas prioritariamente em quatro aspectos: Missão: Fomentar a atividade portuária, promovendo, controlando e disponibilizando infraestrutura com eficiência, de forma econômica e sócio-ambientalmente sustentável; Visão: Ser reconhecida como autoridade portuária, pro-ativa alinhada com as demandas do mercado. Valor: - Ética (transparência, imparcialidade, justiça); - Legal: Aplicação da lei na sua integridade; - Valorização dos empregados; - Respeito ao meio ambiente; - Integração com a comunidade. Negócio: Autoridade Portuária: promovendo, controlando e disponibilizando infraestrutura. A CODEBA tem como alicerce o tratamento ético e moral, prezando sempre pelos princípios da legalidade, moralidade e igualdade de oportunidade, zelando pela regularidade, eficiência, eficácia, segurança das operações portuárias e respeito ao meio ambiente. Com vista atingir seus objetivos a CODEBA conta com um razoável número de projetos em andamento, todos necessários, mas, ainda sem um modelo de planejamento estratégico. Em razão disso, falta proatividade, visto que, quase todos são decorrentes de demandas externas. E como o planejamento em nível básico ainda carece de metodologias mais adequadas, foi criada na UJ uma Comissão Interna com objetivo de apresentar uma proposta de implantação de Planejamento Estratégico, através de uma série de regras que permitam ordenar as ações; proposta esta que está em fase de análise pela Diretoria da empresa. Mesmo contando com as dificuldades naturais em nível de planejamento, no decorrer deste exercício a empresa deu continuidade e desenvolveu novos projetos com vista a melhoria da infraestrutura e na viabilidade no incremento de cargas e melhorias das ações no âmbito administrativo e operacional nos portos públicos, valendo destacar entre outros: I - Caminho de rolamento da empilhadeira Porto de Aratu-Candeias. Obra praticamente concluída tendo iniciada a utilização a partir de julho de 2014, o que tornou as operações do TGS mais ágeis e eficientes, assim como aumentando em 100% a capacidade de armazenamento da área do pátio de estocagem. II - Dragagem no Porto de Ilhéus Conclusão do serviço de dragagem de manutenção do leito marinho no Porto de Ilhéus. III - Estação Marítima para navios e passageiros em cruzeiros marítimos. Obra concluída, tendo iniciado sua utilização em caráter provisória e experimental a partir de junho 2014 - período da Copa do Mundo. A sua efetiva utilização está dependente de licitação pública a ser feita pela SEP com vista à exploração comercial da área. III - Resolução ANTAQ/CONPORTOS/ISPS/CODE Desenvolvimento e elaboração de projeto básico para ANTAQ/CONPORTOS/ISPS-CODE, projeto 100% concluído. atendimento das resoluções da IV - Atração de novas cargas Negociação que viabilizou continuidade das movimentações de minério de ferro e resíduos líquidos da indústria petrolífera no Porto de Aratu-Candeias, minérios e grãos no Porto de Ilhéus e cargas de projeto no Porto de Salvador. V - Plano de Carreiras, Cargos e Salários. Implantação de um novo plano visando corrigir distorções históricas na área de recursos humanos da empresa. VI - Píer para graneis líquidos, “greenfield” Deu continuidade ao desenvolvimento do projeto básico com vista a construção de um novo píer para ampliação do terminal de graneis líquidos no Porto de Aratu-Candeias. VII - Quebra Mar Norte do Porto de Salvador. O início da obra está dependendo de demandas ambientais e ajustes técnicos de engenharia civil. Outras ações não menos relevantes em nível administrativo, financeiro e operacional foram desenvolvidas na CODEBA, valendo citar as destacadas a seguir por área de atuação: GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA (GAI) Acompanhamento da Auditoria Interna quando da realização de Auditoria nas contas da CODEBA, referente ao Exercício de 2013, feita pela Equipe da CISET a partir de Julho de 2014; Acompanhamento da reunião “Busca Conjunta de Soluções” realizada na construção de recomendações que podem ser exequíveis pelo Gestor e monitoráveis pelo Controle; Processo de Prestação de Contas 2013 da CODEBA e a Equipe de Auditoria da CISET; Acompanhamento no atendimento/justificativas e manifestações das áreas responsáveis pelas constatações contidas no Relatório Final de Auditoria Anual de Contas nº 020/2014 – CODEBA – Exercício 2013 – Processo nº 94/2014 – OS 102/2014; Acompanhamento e orientação na inserção das Providências adotadas pela Companhia para o “Plano de Providências Permanente – PPP”, através do SEMAC - Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle - CISET; Exame da Prestação de Contas Anual da Companhia, exercício 2013, com emissão de parecer conclusivo; Avaliação de diversos procedimentos administrativos e operacionais, no que se refere à conformidade com a legislação, regulamentos e normas a que se sujeitam; Avaliação e proposição de medidas saneadoras voltadas para a eliminação e/ou mitigação dos riscos internos e externos identificados nas ações de auditoria e em análises prospectivas complementares, motivo dos pareceres, notas técnicas e relatórios realizados; Coordenações das ações necessárias, objetivando prestar informações esclarecimentos e oferecer razões de justificativas aos inúmeros órgãos, tais como TCU, CGU, SEP, CISET, ANTAQ, RAAC; Estabelecimentos de Planos de Ação, programas de auditoria, avaliações e métodos de trabalho, objetivando uma maior eficiência e eficácia dos controles internos, contábeis, financeiros, comerciais e administrativos da empresa; Todas essas atividades estão detalhadas no RAINT - Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna, que constitui a prestação de contas das atividades realizadas por essa área na empresa, inclusive os trabalhos de auditoria de natureza especial, não previstos no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna, bem como aqueles estudos e relatórios específicos por demanda dos Conselhos de Administração e Fiscal. GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS (GDN) Gestão dos Contratos No que compete a CDN, no decorrer de 2014 foram realizadas nos três portos públicos as fiscalizações dos contratos de arrendamentos de áreas tanto para fins operacionais quanto aos contratos de uso temporários, em conformidade com o agendamento anual de fiscalização desta GDN. Em complemento, está em andamento a realização de estudos para tornar mais eficaz o acompanhamento da gestão desses contratos, com melhor definição de responsabilidades às gerências dos portos quanto aos aspectos de desempenho operacional e atividades correlatas das empresas arrendatárias. Gestão Institucional: - Contrato de Passagem com a empresa J.MACEDO S A, visando investimentos para modernização das operações com desembarque de grãos agrícolas no Porto de Salvador; - Cadastramento na SEP, do Sistema de Apoio à Gestão da Infraestrutura Portuária, INFRAPORT, com vista o acompanhamento dos contratos que geram receitas patrimoniais; - Plano de Desenvolvimento e Zoneamento PDZ do Porto de Ilhéus. Após assinatura do contrato com a PLANAVE para atualização do PDZ, esta Gerência está responsável pela fiscalização, acompanhamento e suporte ao desenvolvimento dos trabalhos; - Fornecer subsídios a Diretoria Comercial para solicitação junto a SEP, com vista a possibilidade da exploração indireta de área não afeta a operação portuária para instalação de unidade industrial de armazenagem e moinho de trigo no Porto de Ilhéus; - Apoio a Diretoria na proposta encaminhada a SEP, do conceito e estabelecimento das novas poligonais das áreas dos portos de Salvador e Aratu-Candeias; -Apoio a Diretoria na proposta encaminhada a SEP, visando a redefinição do PDZ do Porto de Salvador, com inclusão de todos os terrenos e alteração da destinação de uso de imóveis na extremidade norte do porto; - Elaboração da proposta encaminhada a SEP para redefinição da destinação das instalações ora ocupada pelo Terminal do Ferry Boat e Feira de São Joaquim, com vista adequação ao PDZ e regularização da ocupação dessas instalações. Gestão Estratégica: - Apoio as equipes da SEP e Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina na continuidade do Plano Nacional de Logística Portuária - PNLP, com atualização dos Master Plans, desenvolvidos em 2012 dos portos de Salvador e Aratu-Candeias; - Apoio a Diretoria Comercial para intermediação junto a SEP com vista a atração do projeto Cadeia Logística Portuária Inteligente, que visa a indicação de melhorias dos portos na gestão do tráfego de veículos que demandam aos portos públicos administrados pela CODEBA; - Apoio a Diretoria na intermediação da CODEBA junto ao governo do Estado da Bahia para definição de terreno em torno dos portos de Salvador e Aratu-Candeias para implantação do Pátio de Triagem de Veículos, contemplados na carteira do PAC. Gestão de Apoio às demais áreas da CODEBA - Participação da GDN na comissão responsável pelo levantamento e regularização dos imóveis da CODEBA, inclusive no relacionamento com o Serviço de Patrimônio da União pela importância da regularização desses imóveis na definição dos projetos de urbanização e exploração das instalações nos portos de Salvador e Aratu-Candeias; - Apoio nas discussões mantidas entre CODEBA e PARANAPANEMA com vista a modelagem e elaboração do Termo de Cooperação, já assinado, para a recuperação da ponte de acesso do TGS I Norte - Apoio à Comissão designada para a elaboração do Regulamento de Exploração Portuária, quanto à estruturação e formatação; - Participação nos entendimentos com as entidades externas que assinarão os termos de cooperação para implantação do Sistema de Monitoramento do Trafego de Navios - VTMIS; GERÊNCIA JURÍDICA (GJU) - A área jurídica da CODEBA contribuiu para a vitória ante o Sindicato Unificado dos Portuários na ação movida para pagamento de adicional de risco aos empregados lotados em áreas administrativas dos portos públicos. Tais demandas, estimadas em um custo em torno de R$ 4 milhões, foram julgadas improcedentes. Assim, todas as ações que envolveram o pagamento de adicional de risco portuário para empregados do setor administrativo, em 2014, foram julgadas com ganhos de causa em favor da CODEBA. - Em termos gerenciais, foi realizada auditoria em todos os processos ativos para a reavaliação dos custos para provimento contábil das ações trabalhistas e tributárias, com redução de 35% em relação ao período anterior, destacando a implantação do sistema de gestão de processos judiciais, em especial a padronização para acompanhamento e controle das movimentações financeiras nos processos e repasses de informações à Gerência de Recursos Financeiros da CODEBA. - Nos processos trabalhistas houve inovação com relação a liberação dos depósitos judiciais dos valores que a área jurídica da CODEBA entendia como devidos, medida que evitou bloqueios nas contas bancárias, como ocorria outrora, em montantes superiores ao valor real das execuções; - A Gerência Jurídica atuou de modo decisivo para a aprovação e implantação do Plano de Carreira, Empregos e Salários - PCES, que logrou adesão substancial dos empregados da CODEBA, estabelecendo-se, assim, um novo marco para a administração dos recursos humanos da empresa; - Na área administrativa, em especial os contratos, foram aprimoradas as atividades consultivas, passando essa gerência atuar de forma preventiva com as demais, delegando e orientando as diretrizes no acompanhamento e fiscalização dos contratos administrativos celebrados e controle dos processos, destacando-se a ativa participação na elaboração da nova norma de contratação e padronização dos contratos, editais e procedimento para aplicação de sanções contratuais desta Companhia; - Contribuiu de forma efetiva nos processos administrativos atinentes ao Contrato de Passagem assinado com a empresa J. MACEDO, no Acordo de Cooperação com a PARANAPANEMA para recuperação da ponte de acesso ao TGS I Norte e nas ações tendentes às celebrações do TAC com o MPE sobre a regularização ambiental do Porto de Aratu. GERÊNCIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS (GAE) Núcleo de Planejamento e Gestão - Estudos para retomada do Planejamento Estratégico; - Proposição do Plano de Negócios para 2015; - Acompanhamento dos projetos estratégicos; - Revisão e formatação de normas da Companhia; - Revisão do Regimento da Guarda Portuária; - Acompanhamento das ações relativas a Segurança e Meio Ambiente. Núcleo de Tecnologia da Informação - Implantação da impressão corporativa; - Implantação do protocolo eletrônico; - Introdução do novo portal da CODEBA; - Implementação do processo de virtualização dos servidores; - Implantação do Porto sem Papel; - Unificação dos domínios entre os três portos; - Implantação de solução de vídeo-conferência nos portos; - Implantação de novo link de dados e internet. Núcleo de Gestão Ambiental - Apoio às ações de regularização ambiental dos portos (Convênio SEP/UFBA); - Obtenção de licença e cumprimento de condicionantes da dragagem de manutenção de Ilhéus; - Descartes de lâmpadas fluorescentes, pneus e resíduos oleosos dos portos; - Obtenção de licença ambiental e início do cumprimento de condicionantes da ampliação do quebramar; - Implantação dos Protocolos de Referência da ANVISA números 3 e 7; - Criação de comissão para uso sustentável de água, papel e energia; - Início da implantação dos Manuais de boas Práticas dos portos; - Continuidade dos programas de coleta seletiva; - Estudo de modelo de licitação sustentável. Núcleo de Saúde d Segurança no Trabalho - Elaboração do PCMSO e acompanhamento de sua aplicação; - Implantação do Plano de Contingência em Saúde Pública do Porto de Salvador; - Elaboração da Análise Preliminar de perigos do Porto de Aratu; - Realização de simulados de emergência nos portos; - Contratação de empresa para gestão de extintores; - Realização da SIPAT e da Semana de Saúde do Homem e de onze campanhas de prevenção de doenças; - Treinamentos sobre uso de EPI, cargas perigosas e segurança em operações; - Elaboração e aplicação do PPRA, PCA e PPR. GERÊNCIA ADMINISTRATIVA (GAD) As ações desenvolvidas pela área administrativa tiveram como foco principal os seguintes itens: Núcleo de Frequência (Registro de Ponto) - Regularização dos espelhos de ponto assinados pelos empregados; - Aplicalidade da norma de concessão de licença remunerada levando sempre em consideração as análises de faltas e punições, ASO’s e espelhos de ponto. Núcleo de Recursos Humanos - Aprovação e implantação do Plano de Carreira, Empregos e Salário - PCES e do Plano de Empregos Comissionados - PEC. Este plano veio em substituição a um plano de carreira dos empregados datado de 1989, totalmente desatualizado e com salários defasados aos praticados no mercado. O novo plano visa assegurar a competitividade da companhia, promovendo o desenvolvimento orientado da carreira profissional de seus empregados, bem como assegurar a todos tratamento adequado e oportunidade de evolução, criando meios de progressão e promoção na carreira profissional. O plano obteve uma adesão de 62% dos empregados do quadro efetivo e os que não aderiram estão no caso que poderia haver perda financeira por estarem nas últimas faixas de salário da carreira. Núcleo de Treinamento - Foram realizados treinamentos nas vertentes do e-social - sistema de escrituração fiscal digital das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, alterações na Instrução Normativa 02/2008 para contratação de terceirização de serviços, licitações e contratados sobre os entendimentos do TCU, modalidades de pregões eletrônicos e presenciais, formação de brigadista de incêndio e treinamento em ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares, totalizando 193 horas de treinamento. Núcleo de Estagiários - A contratação de estagiários na CODEBA tem como objetivo proporcionar que as experiências e conhecimentos adquiridos na companhia possibilitem articulação teórica-prática, estimulando o intelectual dos alunos. São contratados estagiários de nível médio e superior por um período de seis meses renováveis por igual período; no final de 2014, o saldo das contratações era de 26 estagiários de nível médio e 42 de nível superior, somando 68 no total. Núcleo Social e de Saúde do Trabalhador Contratação de consultoria especializada para cadastramento da CODEBA junto a à ANS; Elaboração do Plano de Contingência para Emergências em Saúde Pública; Elaboração do Plano de Contingência para Ebola; Exercício simulado de mesa para o vírus Ebola; Realização da Semana da Saúde do Homem na Comunidade Portuária; Realização dos Exames Periódicos nos portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus; Cumprimento de dois protocolos da ANVISA. Número 2 (climatização) e número 7 (adequação dos veículos utilizados no transporte de viajantes enfermos ou suspeitos; Núcleo de Patrimônio Cadastramento da CODEBA junto ao Registro Nacional de Bens Imóveis da União e no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União - Spiunet. Núcleo de Manutenção Descarte de pneus nos portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus, evitando possíveis passivos ambientais da companhia; - Aquisição de arquivos deslizantes promovendo uma melhor otimização do espaço físico das salas e garantindo a guarda e armazenamento dos documentos da empresa. Núcleo de Contratos - Redução de 20% nos gastos com o contrato de combustíveis. Para tanto foram adotadas as ações de: - racionalização das solicitações de veículos, com acomodamento de usuários de setores diferentes, com destino ou origem em comum; - disciplinamento para as solicitações de translado no deslocamento de usuários ao Porto de AratuCandeias; - Reorientação dos motoristas quanto ao uso de ar condicionado com veículo parado; - Planejamento com antecedência das solicitações de saída. - Redução de 30% nos gastos do contrato de material de limpeza - Redução obtida através de racionalização no uso de material; - Treinamento para uso adequado de material de limpeza; - Substituição de porta papel sanitário e toalha, evitando o desperdício e subtração do material; Núcleo de Compras - Extensão da aquisição pela modalidade de registro de preço do material de almoxarifado de manutenção (graxa, óleo, parafuso, lâmpada, etc), impactando na maior celeridade na obtenção do material e redução de estoque; - Nova classificação dos pedidos de compras no sistema, atrelados com as execuções dos portos. Gerência de Recursos Financeiros e Contabilidade (GRF) As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os pronunciamentos e orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As demonstrações Financeiras são compostas de: 1) Balanço Patrimonial; 2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); 3) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); 4) Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) e 5) Demonstração dos Valores Adicionados. A companhia contratou empresa especializada para executar, considerando a data-base 31 de dezembro de 2014, o impairmenttest, método que avalia a recuperação dos valores registrados no ativo imobilizado. A avaliação foi feita considerando o valor recuperável por venda (valor de mercado ou valor justo do ativo) e pela metodologia do fluxo de caixa descontado (valor em uso do ativo), e concluiu-se que não seria necessário realizar a provisão de impairment. Em 2014 a Secretaria de Portos da Presidência da República-SEP apresentou o programa de Plano de Contas Padrão e Sistema de Custeio para as companhias docas. A CODEBA participou das reuniões, que foi convocada, e iniciou o processo para atender esta demanda da SEP. O novo plano de contas foi importado para o sistema, contas contábeis foram criadas e formulário com os vínculos entre contabilidade e faturamento foi formatado. Para a conclusão do trabalho novas contas serão criadas no faturamento e será executada a parametrização do DE-PARA das contas no sistema. Para atender à nova exigência da Secretaria da Receita Federal, a elaboração e entrega, através do SPED, da ECF-Escrituração Contábil Fiscal, a CODEBA participou de treinamento, orientou e solicitou aos técnicos de informática que providenciassem os ajustes necessários no sistema, a fim de atender a demanda no prazo, que é até o último dia útil de julho de 2015. Foi desenvolvido no sistema ERP o módulo de orçamento de forma a atender a gestão do Programa de Dispêndios Globais (custeio) e do orçamento de investimento. Foram levantados os requisitos, os processos e uma base de programação foi disponibilizada e entrou em teste ainda em 2014. Gerência de Infraestrutura Portuária (GIE) As ações foram voltadas com vistas a contratação de obras, serviços de manutenção e procedimentos operacionais direcionadas para a melhoria do atendimento aos usuários dos portos, valendo citar: No Porto de Salvador: Terminal Marítimo de Passageiros, fechando o exercício com 98% das obras concluídas. O atraso na entrega dos vidros pelo fabricante e a redução do ritmo da obra pela empresa contratada pela execução, inviabilizou a conclusão da obra dentro dos prazos acordados em contrato. Diante dos atrasos, a CODEBA está cumprindo contrato no que se refere à aplicação de penalidade de multa. Simulações numéricas hidrodinâmicas na região interna do quebra-mar, com diversas configurações através da variação e comprimento da ampliação pretendida para o quebra-mar, para definição do melhor lay-out, além de simulação de manobras de navios, para até duas configurações de quebra-mar analisadas, referente à obra de prolongamento do quebra-mar norte. O Contrato foi 100% concluído. Desenvolvimento e elaboração de projeto básico para atendimento das resoluções da ANTAQ/CONPORTOS/ISPS-CODE. Projeto entregue em fase de análise/revisão, com 100% concluído. Elaboração do projeto executivo de reforma e readequação dos prédios da Sede e Anexos do Porto de Salvador. Projeto entregue em fase de análise/revisão, com 90% concluído. Mobilização, instalação do canteiro e elaboração dos projetos executivos para execução da obra do Pátio de Triagem destinado a implantação de apoio logístico do Porto de Salvador. Contrato foi assinado em 21/10/2014 e os serviços iniciados em 05/11/2014, com 10% concluído. Prolongamento do quebra-mar norte. A obra não foi iniciada, pois o IBAMA não forneceu a Licença Ambiental de Implantação – LI. Execução de pintura dos armazéns do Porto de Salvador, com 100% concluído. Execução de serviços de reforma nas instalações do anexo II da Estação Marítima para adaptação do Setor de Licitação conjugado com a área para instalação do escritório de apoio aos técnicos da ANTAQ, com serviço 100% concluído. Acompanhamento do contrato para os serviços de manutenção/recuperação e assessoramento de sinalização e balizamento náutico. Acompanhamento do contrato para os serviços especializados em manutenção preventiva e corretiva nas áreas de mecânica, elétrica e caldeiraria nos equipamentos/instalação do Porto Organizado de Salvador com fornecimento de materiais. Acompanhamento do contrato para os serviços nos equipamentos eletroeletrônicos e eletromecânicos dos sistemas de segurança de acesso e alarme patrimonial e de emergência. Acompanhamento do contrato para os serviços de manutenção corretiva em motores, eldros, redutores e elétricos dos equipamentos. Acompanhamento do contrato para a manutenção preventiva e corretiva na balança rodoviária. No Porto de Aratu-Candeias: Serviço de prolongamento do caminho de rolamento da empilhadeira de granéis sólidos, fechando o exercício com 82% das obras concluídas. Esse contrato teve dois aditivos, sendo o primeiro de prazo, em mais 08 (oito) meses e o segundo de valor, tendo em vista a necessidade de inserção de alguns serviços que não haviam sido contemplados inicialmente, bem como, a alteração para maior, de quantitativos de alguns serviços contratados. Serviços de recuperação da estrutura da ponte de acesso do pier do Terminal de Granéis Sólidos I, fechando o exercício com apenas 10% dos serviços executados. Os serviços foram suspensos, tendo em vista que no decorrer da obra verificou-se que os quantitativos previstos no contrato estavam muito aquém da real necessidade de recuperação da estrutura. A obra foi retomada após acordo entre a CODEBA e a PARANAPANEMA, para que esta empresa assumisse a recuperação da ponte, sem contrapartida, com término previsto para o primeiro trimestre de 2015. Desenvolvimento e elaboração de projeto básico para atendimento das resoluções da ANTAQ/CONPORTOS/ISPS-CODE. Projeto entregue em fase de análise/revisão, com 100% concluído. Serviços de recuperação parcial nas estruturas metálicas do carregador de granéis sólidos II, equipamento operacional do sistema de movimentação de granéis sólidos dos Terminais de Granéis Sólidos I do Porto Organizado de Aratu, com 100% concluído. Serviços de recuperação geral das estruturas metálicas dos equipamentos operacionais do sistema de movimentação de granéis sólidos do Porto Organizado de Aratu. Contrato foi assinado em 09/09/2014 e os serviços iniciados em 15/09/2014, com 20% concluído. Serviços de remoção, recuperação e instalação de defensas especiais nos Terminais de Granéis I e II do Porto Organizado de Aratu-Candeias. Contrato foi assinado em 06/10/2014 e os serviços iniciados em 13/10/2014, com 36% concluído. Acompanhamento do contrato para serviços de manutenção/recuperação e assessoramento de sinalização e balizamento náutico. Acompanhamento do contrato para serviços de manutenção preventiva e corretiva nas instalações prediais e sistema viário interno. Acompanhamento do contrato para serviços especializados de manutenção preventiva e corretiva nas áreas de mecânica, eletromecânica e elétrica nos equipamentos operacionais. Acompanhamento do contrato para serviços especializados em manutenção preventiva/corretiva na área de vulcanização á frio, para as correias dos transportadores. Acompanhamento do contrato para serviços nos equipamentos eletroeletrônicos e eletromecânicos dos sistemas de segurança de acesso e alarme patrimonial e de emergência. Acompanhamento do contrato para serviços de manutenção corretiva em motores, eldros, redutores e elétricos dos equipamentos. Acompanhamento do contrato para serviços de manutenção preventiva e corretiva na balança rodoviária. Acompanhamento do contrato para de fornecimento de rolos de carga, impacto, vertical e retorno plano para sistema de transportadores de correias do Porto Organizado de Aratu, com 46% concluído. No Porto de Ilhéus: Concluída a dragagem de manutenção do canal de acesso e bacia de evolução, com restabelecimento da profundidade mínima de -10m, serviço que vai permitir a navegabilidade de navios de maior porte, findando os problemas para embarcações que operam grandes volumes de carga; Desenvolvimento e elaboração de projeto básico para atendimento das resoluções da ANTAQ/CONPORTOS/ISPS-CODE. Projeto entregue em fase de análise/revisão, com 100% concluído. Deu continuidade a recuperação e manutenção dos equipamentos para recepção, empilhamento e embarque de grãos (tombadores, elevadores, filtros, transportadores de correia e “chip loader). Desmontagem de dois guindastes de pórtico, obsoletos e fora de operação, possibilitando condições mais favoráveis de operação no cais do porto; Manutenção das coberturas dos armazéns 1 e 2, propiciando as condições indispensáveis para armazenagem de cargas; Recuperação da estrutura metálica da cobertura do “gate” de acesso ao porto; Recuperação dos sistemas de controle de acesso e monitoramento (CFTV); Recuperação do sistema de alarme sonoro e luminoso; Acompanhamento do contrato para serviços especializados de manutenção preventiva e corretiva nas áreas de mecânica e elétrica nos equipamentos operacionais; Acompanhamento do contrato para serviços de manutenção/recuperação e assessoramento de sinalização e balizamento náutico; Acompanhamento do contrato para serviços nos equipamentos eletroeletrônicos e eletromecânicos dos sistemas de segurança de acesso e alarme patrimonial e de emergência; Acompanhamento do contrato para serviços de manutenção corretiva em motores, eldros, redutores e elétricos dos equipamentos. Acompanhamento do contrato para serviços de manutenção preventiva e corretiva na balança rodoviária. 2 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados A UJ não é responsável por programas temáticos e seus objetivos e iniciativas, mas, apenas por ações de investimentos do programa temático 2074 - Transporte Marítimo e pelo programa 0807 - Investimento das empresas estatais em infraestrutura de apoio. 5.2.3 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ( OI ) ANÁLISE SITUACIONAL A execução do orçamento de investimentos no ano de 2014 foi de R$ 24,8 milhões frente a R$ 37,7 milhões no exercício anterior. Síntese do Orçamento de Investimento da CODEBA por fonte de recurso - Exercício 2014 (R$ 1,00) Fonte do Recurso Geração Própria LOA 2014/ Demais LOA 2014/ PAC RAP/ Demais RAP/ PAC SEA/ Demais SEA/ PAC TOTAL Valor Aprovado (Lei + Créditos) Contingenciado / Cancelado / Solicitado Cancelamento Valor Empenhado Valor Repassado no exercício RAP disponível na SEP SEA dos recursos da União em caixa Executado 54.350.000 - - - 7.815.015 - - 2.500.000 -2.500.000 0 0 0 - - 41.960.000 -11.343.313 30.616.687 0 0 30.616.687 - 15.600.000 - - 2.099.654 2.099.654 11.500.346 - 30.200.000 - - 8.700.000 6.917.013 23.500.000 1.782.987 827.843 - - - 0 - 827.843 29.296.147 - - - 7.979.427 - 21.316.720 174.733.990 -13.843.313 30.616.687 10.799.654 24.811.108 65.617.033 23.927.550 Em 2014 a CODEBA enfrentou duas grandes as dificuldades na execução de seu orçamento de investimento, e por consequência, finalizou o exercício executando poucas ações. Uma primeira dificuldade foi em receber os repasses para as ações classificadas em Demais. Em 2014, para ação 143J recebemos apenas 38% dos recursos inscritos em RAP, e os repasses ocorreram entre janeiro e março daquele ano, mesmo estando a obra em execução e que tenhamos reiteradamente solicitado os repasses, conforme encaminhamos a SEP as devidas notas fiscais. Somado a este fato, para a mesma ação, não tivemos o empenho do valor de novos recursos aprovados na LOA 2014. O outro entrave foi a alta demanda das obras do Terminal Marítimo de Passageiros (ação 12LL) que se estendeu até dezembro/2014. Neste cenário, a CODEBA iniciou apenas as obras da ação 14WO, com recursos próprios, que foi identificada como prioritária pela Companhia. Vale registrar que do valor de recursos da União em caixa R$ 13,7 milhões está destinado a ação 12LK - Ampliação do quebramar no Porto de Salvador (BA), que não iniciou as obras em 2014 e R$ 7,5 milhões estão para outras ações do PAC em fase de detalhamento de especificações e requisitos técnicos dos projetos pela SEP. DETALHAMENTO DA EXECUÇÃO: O orçamento de investimento da CODEBA está inserido em dois programas: 1. 2074: Transporte Marítimo (19 ações/ 17 projetos e 2 atividades) 2. 0807: Investimento das empresas estatais em infraestrutura de apoio (3 ações/ 3 atividades) 1. PROGRAMA 2074 – TRANSPORTE MARÍTIMO 1.1 Ação 26.784.2074.143I.0029 - Adequação de Instalações de Acostagem, de Movimentação e Armazenagem de Cargas, no Porto de Salvador (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143I.0029 Título Programa Adequação de Instalações de acostagem, de movimentação e armazenagem de cargas, no Porto de Salvador (BA) Adequação de estruturas de acostagem e de operação de cargas em portos organizados marítimos Código: 00JN Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Iniciativa Objetivo ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 500.000 500.000 0 Obra executada % execução 10 - 0 ANÁLISE SITUACIONAL: A obra de reforço da estrutura do paramento e instalação de defensas no cais comercial foi finalizada em 2013. A programação orçamentária visou cobrir uma possível extensão do contrato, fato que não ocorreu. 1.2 Ação 26.784.2074.143J.0029 - Adequação de Instalações de Acostagem e de Movimentação e Armazenagem de Cargas no Porto de Aratu (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143J.0029 Título Programa Adequação de Instalações de acostagem e de movimentação e armazenagem de cargas no Porto de Aratu (BA) Adequação de estruturas de acostagem e de operação de cargas em portos organizados marítimos Código: 00JN Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Iniciativa Objetivo ) Sim ( x )Não Execução Orçamentária e Financeira Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 9.500.000 12.100.000 9.063.320 Obra executada % 28 36 32 ANÁLISE SITUACIONAL: Obras do prolongamento do caminho de rolamento de empilhadeira de granéis sólidos do Porto de Aratu-Candeias finalizadas. Restam pagamentos de reajustamento de contrato para 2015. A suplementação em R$ 100.000,00 realizada através de remanejamento decorreu da necessidade de pagamento de reajustamento de contrato sobre os últimos boletins de medição. Em 2013 foram executados R$ 20.564.026,82 e 68 % de execução física. Histórico dos créditos orçamentários: Decreto de 15/12/2014 – crédito suplementar no valor de R$ 2,5 milhões corresponde ao RAP do exercício 2013 Decreto de 15/12/2014 – crédito suplementar no valor de R$ 100 mil e cancelamento do mesmo valor da ação 143V (remanejamento 1.3 Ação 26.784.2074.143L.0029 - Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Aratu (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143L.0029 Título Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Aratu (BA) Iniciativa Adequação da infraestrutura viária em Portos Organizados MarítimosCódigo: 00JJ Objetivo Programa Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros.. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 5.000.000 5.000.000 0 Obra executada % execução física 100 - 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Estão programados os serviços de requalificação das vias rodoviárias do Porto de Aratu-Candeias (BA). No entanto, a sua execução foi transferida para 2015. 1.4 Ação 26.784.2074.14WO.0029 - Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Salvador (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.14WO.0029 Título Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Salvador (BA) Iniciativa Tipo: Projeto Adequação da infraestrutura viária em Portos Organizados MarítimosCódigo: 00JJ Programa Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 10.000.000 26.000.000 447.759 Obra executada % execução física 100 - 4 ANÁLISE SITUACIONAL: Esta ação corresponde a um crédito suplementar e foi aprovada através da Lei 12.936 de 27/12/2013. A obra de adequação de pátio de manobras e guaritas do Porto de Salvador foi contratada em outubro/2014 e segue em execução. A licitação dos serviços de auxílio a fiscalização estava em fase final ao final do exercício de 2014. Histórico dos créditos orçamentários: Decreto de 23/01/2013: reabertura do crédito especial no valor de R$ 10 milhões. Medida Provisória 666 de 30/12/2014: crédito suplementar no valor de R$ 6 milhões. 1.6 Ação 26.784.2074.143Q.0029 - Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Aratu (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143Q.0029 Título Objetivo Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Aratu (BA) Adequação de estruturas de segurança a operação de navios em Portos Organizados Marítimos Código: 00JW Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Iniciativa ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 5.000.000 5.000.000 0 Sistema instalado % execução física 100 - 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Está programada a aquisição e instalação de defensas no píer de líquidos no Porto de Aratu-Candeias. No entanto, a sua execução foi transferida para 2015. 1.7 Ação 26.784.2074.143R.0029 - Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Ilhéus (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143R.0029 Título Objetivo Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Ilhéus (BA) Adequação de estruturas de segurança a operação de navios em Portos Organizados Marítimos Código: 00JW Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Iniciativa ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Tipo: Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 100.000 100.000 0 Obra executada % execução física 1% - 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Os serviços de sinalização náutica do Porto de Ilhéus foram finalizados. A programação orçamentária visou cobrir uma possível extensão do contrato, fato que não ocorreu. 1.8 Ação 26.784.2074.143S.0029 - Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos no Porto de Salvador (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143S.0029 Título Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos no Porto de Salvador (BA) Iniciativa Programa Adequação de instalações gerais e de suprimentos em Portos Organizados Marítimos Código: 00KR Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 1.350.000 927.000 0 Obra executada % execução física 39 27 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Após penalizar a empresa contratada pela inexecução do objeto, conforme publicado no D.O.U. de 29/08/2014, a CODEBA prepara novo processo licitatório para contratação da obra de construção da central de resíduos do Porto de Salvador. Histórico dos créditos orçamentários: Medida Provisória n° 666 de 30/12/2014 – Cancelamento no valor de R$ 423 mil para ajuste de saldos orçamentários. 1.9 Ação 26.784.2074.143N.0029 - Dragagem e derrocagem no Porto de Aratu (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143N.0029 Título Dragagem e derrocagem no Porto de Aratu (BA) Iniciativa Tipo: Projeto Adequação da navegabilidade em Portos Marítimos Brasileiros Código: 00II Programa Assegurar condições adequadas de profundidade aos portos marítimos brasileiros. Código: 0177 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 6.000.000 6.000.000 0 Obra executada % execução física 100 100 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Esta ação destina-se a dragagem marítima de aprofundamento em berços do TGS I e TGL. Em licitação estudos ambientais complementares solicitados pelo INEMA, órgão estadual responsável pela emissão do licenciamento ambiental (Tomada de Preços 005/2014). Após a emissão da licença ambiental será lançada a licitação. 1.10. Ação 26.784.2074.143V.0029 - Adequação de instalações gerais e suprimentos no Porto de Aratu (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143V.0029 Título Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos no Porto de Aratu (BA) Iniciativa Programa Adequação de instalações gerais e de suprimentos em Portos Organizados Marítimos Código: 00KR Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 3.500.000 3.400.000 0 Obra executada % execução física 90 70 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Está programada a contratação dos serviços de Melhorias na Sinalização Visual Planejada no Porto de Aratu (BA). No entanto, a sua execução foi transferida para 2015. Foi realizado remanejamento de R$ 100 mil desta ação para atendimento a ação 143J, pois a mesma ainda não havia sido iniciada em novembro/2014. Histórico dos créditos orçamentários: Decreto de 15/12/2014 – crédito suplementar no valor de R$ 100 mil e cancelamento do mesmo valor da ação 143V (remanejamento) 1.11 Ação 26.784.2074.12LK.0029 - Ampliação do Quebra-mar no Porto de Salvador (BA) - No Estado da Bahia Identificação da Ação Código 26.784.2074.12LK.0029 Tipo: Projeto Título Ampliação do Quebra-mar no Porto de Salvador (BA) - No Estado da Bahia Iniciativa Adequação de estruturas de segurança a operação de navios em Portos Organizados Marítimos Código: 00JW Programa Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 29.067.500 44.766.720 0 Obra executada % execução física 15 23 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Contrato 2/2013-Consórcio Equipav/Ivaí assinado em 15/02/2013. Emitida OS apenas para elaboração do projeto executivo em 06/05/2013. Aditivo assinado em 15/10/2014 (Prazo: 18 meses). LI concedida pelo IBAMA válida até 10/09/2017, publicada no D.O.U. em 22/09/2014. Em elaboração os elementos técnicos para contratação dos condicionantes ambientais e do IPHAN. As obras deverão ser iniciadas em 2015. Histórico dos créditos orçamentários: Decreto de 15/12/2014 – Crédito suplementar no valor de R$ 15.699.220,00 para ajuste de saldos orçamentários. 1.12 Ação 26.784.2074.12LL.0029 - Implantação de Terminal Marítimo de Passageiros no Porto de Salvador (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.12LL.0029 Título Implantação de Terminal Marítimo de Passageiros no Porto de Salvador (BA) Iniciativa Tipo: Projeto Implantação de terminais de passageiros em Portos Organizados Marítimos Código: 00LN Programa Promover a melhoria da infraestrutura de turismo marítimo de passageiros e a integração porto-cidade por meio da revitalização de áreas portuárias. Código: 0188 Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 3.675.401 21.579.427 14.896.440 Obra executada % execução física 3 17 17 ANÁLISE SITUACIONAL: A obra enfrentou dificuldades operacionais e de aquisição de equipamentos e se fez necessário aditar o prazo da obra. Obra finalizada em dez/2014. Restam boletins de medição a serem pagos em 2015. Histórico dos créditos orçamentários: Decreto de 15/12/2014 – Acréscimo de R$ 3.900.000,00 Decreto de 15/12/2014 – Suplementação de R$ 14.004.026,00. Trata-se apenas de ajustes de saldos orçamentários. 1.13 Ação 26.784.2074.14KJ.0029 - Implantação de Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios Identificação da Ação Código 26.784.2074.14KJ.0029 Título Implantação de Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios Iniciativa Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios (VTMIS) Objetivo Aprimorar a gestão e a operação da infraestrutura portuária brasileira por meio do desenvolvimento de sistemas de inteligência logística e de segurança portuária, e pela implantação do modelo de Gestão Portuária por Resultados (GPPR) nas entidades responsáveis pela administração de portos marítimos. Código: 0198 Programa Transporte Marítimo Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim ( )Não Tipo: Projeto Código: 2074 Código: 00NZ Tipo: Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 19.000.000 19.000.000 0 Sistema implantado % execução física 90 90 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação em fase de detalhamento de especificações e requisitos técnicos dos projetos pela SEP. Na fase seguinte a CODEBA realizará ajuste do projeto geral e realizará a licitação e contratação pertinente. 1.14 Ação 26.784.2074.14KL.0029 - Implantação de Sistema de Apoio ao Gerenciamento da Infraestrutura Portuária Identificação da Ação Código 26.784.2074.14KL.0029 Título Implantação de Sistema de Apoio ao Gerenciamento da Infraestrutura Portuária - No Estado da Bahia Iniciativa Tipo: Projeto Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios (VTMIS)Código: 00NQ Programa Aprimorar a gestão e a operação da infraestrutura portuária brasileira por meio do desenvolvimento de sistemas de inteligência logística e de segurança portuária, e pela implantação do modelo de Gestão Portuária por Resultados (GPPR) nas entidades responsáveis pela administração de portos marítimos. Código: 0198 Transporte Marítimo Código: 2074. Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 1.300.000 1.300.000 0 Implantação realizada % execução física 100 100 100 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação em fase de detalhamento de especificações e requisitos técnicos dos projetos pela SEP. Na fase seguinte a CODEBA realizará ajuste do projeto geral e realizará a licitação e contratação pertinente. 1.15 Ação 26.784.2074.14KM.0029 - Implantação de Sist. Port. de Monitoramento de Cargas e da Cadeia Logística. Identificação da Ação Código 26.784.2074.14KM.0029 Título Implantação de Sistema Portuário de Monitoramento de Cargas e da Cadeia Logística Iniciativa Tipo: Projeto Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios (VTMIS) Código: 00NQ Programa Aprimorar a gestão e a operação da infraestrutura portuária brasileira por meio do desenvolvimento de sistemas de inteligência logística e de segurança portuária, e pela implantação do modelo de Gestão Portuária por Resultados (GPPR) nas entidades responsáveis pela administração de portos marítimos Código: 0198 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 2.250.000 2.250.000 0 Implantação realizada % execução física 34 34 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação em fase de detalhamento de especificações e requisitos técnicos dos projetos pela SEP. Na fase seguinte a CODEBA realizará ajuste do projeto geral e realizará a licitação e contratação pertinente. 1.16 Ação 26.784.2074.14RC.0029 - Implantação do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Identificação da Ação Código 26.784.2074.14RC.0029 Título Implantação do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Iniciativa Tipo: Projeto Dispositivos de controle de saúde em Portos Organizados Marítimos Código: 00PU Programa Promover a regularização ambiental dos portos organizados, adequando suas necessidades de operação, manutenção e ampliação às normas ambientais e de saúde vigentes, de modo a assegurar a operação legal e sustentável no setor portuário. Código: 0232 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 4.500.000 4.500.000 0 Implantação realizada % execução física 54 54 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação em fase de detalhamento de especificações e requisitos técnicos dos projetos pela SEP. Na fase seguinte a CODEBA realizará ajuste do projeto geral e realizará a licitação e contratação pertinente. 1.17 Ação 26.784.2074.7U34.0029 - Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto deAratu - BA Identificação da Ação Código 26.784.2074.7U34.0029 Título Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto de Aratu - BA Iniciativa Tipo: Projeto Implantação de Áreas de Apoio Logístico nos Portos Organizados Código: 00OM Programa Fomentar a implantação de portos secos e de zonas de atividades logísticas em áreas estratégicas, de forma a suprir a deficiência de retroárea e desafogar a zona portuária utilizada para armazenagem. Código:0218 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 2.940.000 0 0 Projeto implantado % execução física 10 1 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação em fase de detalhamento de especificações e requisitos técnicos dos projetos pela SEP. Na fase seguinte a CODEBA realizará ajuste do projeto geral e realizará a licitação e contratação pertinente. O cancelamento de R$ 2.600.000,00 através da MPV 666 de 30/12/2014 corresponde ao valor dos recursos aprovados na LOA 2013 que não foram empenhados. Histórico dos créditos orçamentários: Decreto de 15/12/2014 – Reduz R$ 340.000,00 MPV 666 de 30/12/2014 – Cancela R$ 2.600.000,00 1.18 Ação 26.784.2074.7U35.0029 - Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto de Salvador - BA Identificação da Ação Código 26.784.2074.7U35.0029 Título Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto de Salvador - BA Iniciativa Tipo: Projeto Implantação de Áreas de Apoio Logístico nos Portos Organizados Código: 00OM Programa Fomentar a implantação de portos secos e de zonas de atividades logísticas em áreas estratégicas, de forma a suprir a deficiência de retroárea e desafogar a zona portuária utilizada para armazenagem. . Código:0218 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 11.000.000 8.060.000 0 Projeto implantado % execução física 30 22 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação em fase de detalhamento de especificações e requisitos técnicos dos projetos pela SEP. Na fase seguinte a CODEBA realizará ajuste do projeto geral e realizará a licitação e contratação pertinente. O cancelamento de R$ 2.600.000,00 através da MPV 666 de 30/12/2014 corresponde ao valor dos recursos aprovados na LOA 2013 que não foram empenhados. Histórico dos créditos orçamentários: Decreto de 15/12/2014 – Reduz R$ 340.000,00 MPV 666 de 30/12/2014 – Cancela R$ 2.600.000,00 1.19 Ação 26.784.2074.20HL.0029 - Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária. Identificação da Ação Código 26.784.2074.20HL.0029 Título Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária Iniciativa Tipo: Atividade Estudos para infraestrutura portuária Código: 00KT Programa Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 8.500.000 4.750.843 161.542 Estudo realizado Unidade 2 1 1 ANÁLISE SITUACIONAL: Foi realizado o desenvolvimento de projeto básico para atendimento das resoluções da ANTAQ/CONPORTOS/ISPS-CODE. Histórico dos créditos orçamentários: MPV 666 de 30/12/2014 – Cancela R$ 3.749.157,00. Trata-se apenas de ajustes de saldos orçamentários. 1.20 Ação 26.784.2074.20HM.0029 - Estudos para o Planejamento do Setor Portuário. Identificação da Ação Código 26.784.2074.20HM.0029 Título Estudos para o Planejamento do Setor Portuário Iniciativa Tipo: Atividade Estudos para o planejamento e gestão do setor portuário Código: 00Q1 Programa Aprimorar a gestão e a formulação de políticas para o setor portuário marítimo de forma a contribuir com um planejamento logístico integrado para o país. Código: 0233 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 2.000.000 2.000.000 0 Estudo realizado Unidade 1 1 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Em 2014 não houve planos ou estudos no escopo dessa ação. 2. PROGRAMA 0807 – GESTÃO E MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS 2.1 Ação 26.784.0807.4101.0029 - Manutenção e Adequação de Bens Imóveis - No Estado da Bahia Identificação da Ação Código 26.784.0807.4101.0029 Título Manutenção e Adequação de Bens Imóveis - No Estado da Bahia Programa Unidade Orçamentária Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Código: 0807 68207 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Tipo: Atividade Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Dotação Inicial Dotação Final 4.000.000 4.000.000 Valor Realizado Execução Física - Meta Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado ANÁLISE SITUACIONAL: Aguardamos alvará da Prefeitura de Salvador para prepararmos a licitação para contratação da reforma e readequação dos prédios da sede e anexos no Porto de Salvador. O projeto foi finalizado em 2013. 2.2 Ação 26.784.0807.4102.0029 - Manutenção e Adequação de Bens Móveis - No Estado da Bahia Identificação da Ação Código 26.784.0807.4102.0029 Título Manutenção e Adequação de Bens Móveis - No Estado da Bahia Programa Unidade Orçamentária Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Código: 0807 68207 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Tipo: Atividade Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado 2.500.000 2.500.000 150.240 Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado ANÁLISE SITUACIONAL: Houve aquisição de mobília de escritório entre outras pequenas aquisições. 2.3 Ação 26.784.0807.4103.0029 - Manutenção e Adequação de Bens Móveis - No Estado da Bahia Identificação da Ação Código 26.784.0807.4103.0029 Título Programa Unidade Orçamentária Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Código: 0807 68207 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Tipo: Atividade Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado 1.000.000 1.000.000 91.807 Execução Física - Meta Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado ANÁLISE SITUACIONAL: Houve aquisição de equipamentos de informática entre outras pequenas aquisições. Realizado 5.3 Informações Sobre Outros Resultados da Gestão Informações sobre outros resultados da gestão decorrentes de planejamento estratégico foram abordados no Item 13.1 deste RG. 5.4 Informações Sobre Indicadores de Desempenho Operacional Avaliação dos Indicadores de Desempenho utilizados pela entidade, quanto à sua qualidade, confiabilidade, representatividade, homogeneidade, praticidade, validade, independência, simplicidade, cobertura, economicidade, acessibilidade e estabilidade: Quadro de indicadores operacionais dos portos ITENS PORTO DE ARATU Taxa de ocupação em % Tempo de espera em dia Tempo de permanência em dia Consignação média t/navio TERMINAL DE GRANEIS SÓLIDOS SUL 2012 2013 2014 36 67 96 2,12 21,24 17,65 6,29 8,16 8,01 23.422 19.535 21.778 Movimentação total em t. 491.870 586.060 980.205 3.723 2.394 2.800 Produtividade t/dia ITENS PORTO DE ARATU TERMINAL DE GRANEIS SÓLIDOS NORTE 2012 2013 2014 Taxa de ocupação em % 53 11 0 Tempo de espera em dia 3,4 1,1 0 Tempo de permanência em dia 4,81 4,39 0 Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/dia 10.678 427.119 2.219 15.728 137.503 3.478 0 0 0 ITENS PORTO DE ARATU Taxa de ocupação em % Tempo de espera em dia Tempo de permanência em dia Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/dia 2012 71 4,2 4,17 12.650 784.280 3.034 TERMINAL DE APOIO PIER II 2013 88 14,32 5,53 15.303 887.556 2.767 2014 92 13,71 6 14.889 857.116 2.504 ITENS PORTO DE ARATU Taxa de ocupação em % Tempo de espera em dia Tempo de permanência em dia Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/dia ITENS PORTO DE ARATU Taxa de ocupação em % Tempo de espera em dia Tempo de permanência em dia Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/dia TERMINAL DE GRANEIS LÍQUIDOS SUL 2012 2013 2014 81 84 93 2,76 3,12 6,82 1,94 1,81 2,07 6.253 6.452 7.486 963.001 1.103.217 1.285.882 3.231 3.567 3.669 TERMINAL DE GRANEIS LÍQUIDOS NORTE 2012 2013 2014 89 85 89 3,63 5,37 9,46 2,17 2,21 2,63 7.477 11.252 11.542 1.121.584 1.626.956 1.383.902 3.439 5.096 4.357 ITENS PORTO DE ARATU TERMINAL DE PRODUTOS GASOSOS 2012 2013 2014 Taxa de ocupação em % 81 71 86 Tempo de espera em dia 3,3 3,19 3,24 Tempo de permanência em dia 1,59 1,66 1,68 Consignação média t/navio 6.832 9.457 11.000 2.023.821 1.484.806 1.991.111 6.832 5.683 6.578 Movimentação total em t. Produtividade t/dia ITENS PORTO DE SALVADOR CAIS PÚBLICO 2012 2013 2014 Taxa de ocupação em % 24 28 28 Tempo de espera em dia 0,69 0,09 0,08 Tempo de permanência em dia 1,05 1,12 1,36 Consignação média t/navio 6.691 6.051 7.271 3.639.899 3.957.041 4.340.776 Produtividade t/hora carga geral 165 172 150 Produtividade cont./hora 33 39 40 Produtividade t/hora graneis 102 101 120 Movimentação total em t. ITENS CAIS PÚBLICO PORTO DE ILHÉUS 2012 2013 2014 Taxa de ocupação em % 21 23 26 Tempo de espera em dia 0 0 0 2,9 3,64 5,18 5.892 6.605 9.550 473.109 395.997 506.143 Produtividade t/hora carga geral 83 35 28 Produtividade cont./hora 0 0 0 210 120 130 Tempo de permanência em dia Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/hora granéis A CODEBA dispõe de seis índices estatísticos ou de desempenho e cinco econômico-financeiros, a saber: ESTATÍSTICOS ● Taxa de ocupação ● Tempo médio de espera ● Tempo médio de permanência ● Consignação média ● Movimentação Total ● Produtividade Operacional Conforme índices apresentados durante o exercício de 2013 tiveram os seguintes critérios de definição: 1 -TAXADE OCUPAÇÃO Objetivo - Indica o índice de utilização dos berços de atracação Fórmula- Dias de berços ocupados x100 Dias do ano x n° de berços Meta – Atingir os parâmetros considerados satisfatórios Parâmetros: abaixo de 30% indica ociosidade e acima de 70% indica que os piers estão com utilização intensa com reflexo no tempo de espera. Desempenho: Salvador - 28%na média. Variando entre 59% no Terminal de Contêineres e 22% no Cais comercial I. Aratu- 94% (média considerada para os dois píers de sólidos em atividade, visto que o TGS Norte ficou inativo durante todo o ano em vista dos problemas técnicos na estrutura da ponte de acesso ao terminal. De 90% a média considerada para os píers de líquidos. Ilhéus- 26%, dentro dos padrões do porto. Justificativa operacional Os piers de sólidos TGS Sul e PIer II apresentaram altas taxas de ocupação, bem acima do que podem ser consideradas satisfatórias, refletindo no aumento de tempo de espera em ambos píeres. Problemas estruturais na ponte de acesso provocaram a inativação do TGS Norte, impedindo operações naquele píer por todo o ano. Nos píer de líquidos as taxas evoluíram em relação ao ano anterior, especialmente no TGL Norte, face o incremento de uma nova carga que passou a ser movimentada em grandes volumes a exemplo dos resíduos químicos da indústria petrolífera. No Porto de Salvador, grande parte dos navios opera no terminal de contêineres e com isto a taxa de ocupação é bem mais expressiva que a o cais comercial de berço público, ficando os berços do cais comercial com baixa taxa de ocupação. A finalização das obras do cais arrendado ao TECON - Cais de Ligação e Cais de Água de Meninos - passou a permitir a atracação de navios de maior porte, acima de 300 m. Ilhéus apresentou evolução no número de navios aportados e na tonelagem movimentada refletindo na taxa de ocupação que evoluiu em relação ao ano de 2013, mas, não o suficiente que provocasse tempo de espera para atracação. Ainda assim, a taxa inferior a 30% significa que o porto continua com alto grau de ociosidade nas instalações. 2 - TEMPO MÉDIO DE ESPERA Objetivo - Informa o tempo médio em que os navios ficam fundeados enquanto aguardam vaga para atracar ou chegada da carga a embarcar. Fórmula - tempo de espera (em horas ou dia) em fundeio n° de navios a atracar Meta - Em função da espera tolerável por tipo de navio que pode ser medida por uma relação espera/permanência < 1. Desempenho: Salvador: A espera ocorreu apenas no terminal de contêineres, mas, desta feita com acentuada redução, após a conclusão dos serviços de ampliação do terminal. A média de espera inferior a 1:30 horas tornou-se um patamar bastante expressivo para atração de novos armadores e novos usuários. Não há espera para navios com outros tipos de carga e no cais público não há alteração significativa em relação ao histórico. Aratu: Tempo de espera nos terminais de sólidos TGS Sul e Pier II tiveram uma acentuada evolução não só pela demanda de cargas bem como por conta do porto só contar com apenas dois dos três píeres, que, como já citado o TGS Norte esteve ocioso devido a problemas técnicos. o que demandou a utilização dos demais piers de forma acentuada, provocando inclusive desvios de navios para o Porto de Salvador para desembarque de minérios. Nos terminais de líquidos, o tempo de espera ficou na faixa do esperado, ainda que houvesse uma demanda mais acentuada por produtos derivados líquidos. O porto operou muito granel líquido e a quantidade de navios aumentou. Entre os graneleiros líquidos a espera é mais acentuada dada a maior frequência de navios com partidas pequenas e maior taxa de ocupação dos piers em função da baixa produtividade do bombeamento dos produtos, feitas por navios. Registre-se que a espera é em grande parte devida aos próprios armadores e donos de cargas, uma vez que, estes optam por deixar os navios no fundeio, aguardando carga suficiente para embarque ou no caso de desembarque aguardando espaço para estocagem. Ilhéus: devido periocidade no tempo de chegada dos navios ao porto não se registra tempo de espera. Justificativa operacional Aratu apresentou tempo de espera alto nos píers de sólidos, apenas dois píers no atendimento de todo volume de carga que normalmente é movimentada por três piers. Junto a outras situações de ordem técnica, problemas com intempéries do tempo prejudicaram em muito as operações com desembarques de fertilizantes, que, coincidentemente ocorre no período mais chuvoso da região. No caso dos líquidos a produtividade é limitada pela capacidade de bombeamento dos navios e outros procedimentos provocadas pelos usuários e armadores que fogem ao controle da autoridade portuária. 3 - TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA Objetivo - Informa o tempo médio de atracação dos navios enquanto aguarda o embarque e desembarque da carga. Fórmula - somatório do tempo de espera e de atracação (hora ou dia) n° de navios atracados Meta - Não há parâmetro; depende da quantidade de carga, da produtividade operacional ou até mesmo por interferência do usuário que não permite a atracação imediata do navio até que tenha toda a carga disponível para movimentação. Desempenho: Salvador com pouco mais de 1 dia/navio, tem diminuído gradativamente na proporção que aumenta o número de navios full contêiner, mais modernos, maiores e com maior partida. Aliado ainda a maior produtividade no setor de contêineres com a modernização do terminal.. Aratu: também cresceu, puxado pelo maior tempo de espera. Ilhéus, com permanência dentro do esperado face as limitações operacionais na área de equipamentos. No entanto, algumas operações com cargas de maior produtividade (magnesita e níquel) contribuíram para a redução no tempo de permanência em relação ao volume movimentado. Justificativa operacional A redução da permanência está ligada proporcionalmente ao aumento da produtividade operacional. A CODEBA pode interferir no processo mediante a fiscalização operacional e o estabelecimento de parâmetros de desempenho para a qualificação de operadores. A opção do usuário em fazer o navio esperar em função da falta de carga, foge do controle do porto, ocorrência normal em Aratu com operações de líquidos. No quesito “desempenho” melhora significativa só vem sendo observada nas operações dos navios full contêineres operados no terminal, e em algumas operações no TGS para determinados produtos quando os navios são mais apropriados às instalações do porto. 4 - CONSIGNAÇÃO MÉDIA Objetivo -Mostrar a tonelagem média movimentada por navio atracado Tonelagem total movimentada no porto n° de navios atracados Meta - Não tem parâmetros; é limitada pela capacidade dos navios que o porto pode receber, pelos lotes de carga das embarcações. Desempenho: 5 a 22 mil t./navio convencional e de 250 a 400 contêineres para navios full-contêineres. Aratu: 15.500 t./navio nos terminais de sólidos e 9 mil nos terminais de líquidos. Ilhéus:12 mil t./navio para os graneleiros e 6,5 mil t./navio para os de carga geral solta. Justificativa operacional Estas consignações médias estão na faixa de variação considerada padrões no porto. Todavia a limitação dos portos (função da falta de profundidade ou resistência do cais) de receber navios que permitam consignações maiores e, portanto mais econômicas, pode limitar a frequência de navios mais modernos e de maior porte aos portos, especialmente nos portos de Ilhéus e no cais público do Porto de Salvador. Salvador apresentou partidas maiores na linha de navios full-conteiner, com aumento na consignação em navios maiores agora que a profundidade chegou a cota -13,9m, após as obras de ampliação e a execução e homologação da dragagem no trecho do terminal de contêineres. Em Aratu a consignação média nos líquidos se manteve estável em função da presença com freqüência dos navios em operação com o produto “água de formação”. Já Ilhéus, após a conclusão da dragagem de manutenção no canal e bacia de evolução, permitiu a presença de navios de maior porte, porém, estes mantiveram a média consignada nos mesmos padrões de anos anteriores. Ainda assim, há limitações nesse setor. 5 - MOVIMENTAÇÃO TOTAL Objetivo - Informa a tonelagem de carga anual movimentada no porto Resultado: Tonelagem total de 11,3 milhões de toneladas, marcando novo recorde histórico para os portos públicos. Análise da variação (não se aplica). A movimentação de carga no porto depende do desempenho econômico em torno da sua hiterlândia e da demanda do mercado externo. Desempenho: A movimentação de Salvador marcou novo recorde, somando 4,3 milhões de toneladas puxadas pelo desempenho dos contêineres e desembarques de minérios. Aratu o melhor resultado nos seis últimos anos totalizou 6,5 milhões de toneladas; Ilhéus seguiu os passos de Aratu e também maior o seu melhor desempenho nos últimos seis anos, com 506 mil toneladas. Justificativa operacional O incremento nos desembarques dos fertilizantes foi o principal fator para evolução na movimentação de carga no Porto de Aratu; nos líquidos a presença da nafta e água de formação também foram importantes para o seu bom desempenho. Em Salvador, presença atípica dos fertilizantes desviados de Aratu e Ilhéus com produtos pioneiros tais como peças de trilhos e enxofre. 6 - PRODUTIVIDADE OPERACIONAL Objetivo - Medir a quantidade de carga que o porto consegue movimentar por unidade de tempo Fórmulas - Contêineres: n° total de Teus movimentados horas atracadas do navio - Carga Geral/Granéis:volume de carga em tonelada horas atracadas do navio Desempenho: Salvador: Contêineres – 35,0 a 60,0, com média na faixa de 40 movimentos/hora no terminal especializado Outras cargas – de 25 (carga solta), 350t/h.(celulose) e 80 t/h para grãos. Sólidos – Entre 2.000 a 4.700 t./dia Líquidos – Entre 2.000 a 6.500 t./dia Ilhéus: Soja – 1.995 t./dia, magnesita 2.825 t/dia, níquel 1.275 t/dia, enxofre 2.371 t/dia Outras cargas – 700 a 1000 t/dia Aratu: Justificativa operacional As produtividades estão na faixa normal e dentro do padrão dos portos, mas, levando em conta parâmetros gerais em terminais portuários mais modernos, são regulares a baixas. Em Salvador, embora os novos portêineres mantenham cadência em nível normal no Brasil, as operações destas cargas apresentaram resultados mais condizentes com os tipos de equipamentos que fazem parte do terminal; as consignações que eram menores, cresceram com a evolução dos navios que passaram a aportar no terminal especialmente; os tempos mortos de antes e depois da operação ganham um peso muito grande nas operações com cabotagem o que reduzem de forma acentuada a produtividade entre os navios que operam na linha de longo curso em comparação aos de cabotagem. As outras cargas são em geral movimentadas por guindaste de bordo, normalmente lentos. Em Aratu, os granéis sólidos precisam de equipamentos mais modernos; as adequações com a reforma ajudam, mas, não resolve em definitivo o problema de produtividade; e nos líquidos, necessário navios de maior capacidade de bombeamento, além de mudanças no sistema operacional, especialmente quando envolvem outros agentes atuantes que fogem do controle do porto. Em Ilhéus, a carga geral (cacau e equipamentos) tem, para as condições disponíveis, uma produtividade razoável. Os rendimentos menores nas operações com minérios foram decorrentes das intempéries do tempo. Para os contêineres em Salvador a ampliação do terminal e a chegada dos novos equipamentos permitiram melhor movimentação interna e maior cadência do transbordo. Entre outras cargas, foi registrado uma melhor performance no trigo, face a mudança de alguns critérios operacionais que passaram a ser adotados pelos operadores da carga. Quanto aos sólidos de Aratu, a CODEBA vem tomando medidas para a modernização com investimentos na recuperação do sistema de graneis sólidos há muito tempo reclamada, e ampliação dos equipamentos. Contudo, melhor a produtividade só se conseguirá com uma ampla reforma e/ou substituição do atual sistema de movimentação de cargas nos píer de sólidos. Ainda assim, já se registrou alguns avanços na produtividade operacional dos graneis sólidos, especialmente no Píer II. ECONÔMICO-FINANCEIRO Solvência Geral Liquidez Geral Liquidez corrente Endividamento Composição do endividamento Índice Apurado Discriminação Mês referência Dezembro Referência Quanto maior Comentários A empresa dispõe, em seu Ativo Total 336% de recursos a mais que o seu Passivo Exigível, ostentando, nesse aspecto, uma situação confortável. Solvência Geral Ativo Total 387.775.648 PC + ELP 88.857.025 4,36:1 1 Melhor 1,42:1 1 Melhor 3,48:1 1 Melhor Para cada R$1,00 de obrigação a Curto Prazo a CODEBA dispõe R$3,48 0,23:1 1 Pior A dívida da empresa tem se mantido estável, ficando no mês dezembro, na ordem de 23% Ativo Total da empresa. 0,32:1 1 Pior Neste mês, observa-se que a empresa tem 32% da sua dívida no curto prazo e 68% da dívida no longo prazo. Liquidez Geral AC + RLP 126.261.494 PC + ELP 88.857.025 Liquidez Corrente AC 99.564.943 PC 28.574.997 Endividamento PC + ELP 88.857.025 AT 387.775.648 Comp.do Endividamento PC 28.574.997 PC + ELP 88.857.025 Fonte: GRF - Gerência Financeira Para cada R$ 1,00 da sua dívida total, a empresa tem R$1;42Vale ressaltar que o perfil da dívida é de longo prazo, em decorrência dos acordos trabalhistas. 5.5 Informações Sobre Custos de Produtos e Serviços A CODEBA não dispõe de elementos e sistemática em vigor que permitam dimensionar os custos e suas variações dentro de cada produto ou serviço da forma como sugerido no Item 5.5. A empresa na qualidade de administradora dos portos públicos disponibiliza apenas a infraestrutura portuária necessária para que as empresas terceirizadas, credenciadas pela UJ, ofereçam os produtos e serviços necessários a realização da operação portuária no atendimento aos usuários dos portos administrados pela CODEBA. ITEM 6 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 6.1 Programação e Execução das Despesas As despesas da CODEBA são regidas por uma estrutura desenvolvida pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, denominada Programa de Dispêndios Globais - PDG. O PDG foi inicialmente aprovado através do Decreto 8.159 de 18/12/2013, republicado através do Decreto 8.174 de 26/12/2013. Posteriormente o PDG foi reprogramado e aprovado através do Decreto 8.382 de 29/12/2014. Comentários sobre a execução do PDG 2014: As receitas da CODEBA, acumuladas até dezembro de 2014, totalizaram R$ 129,4 milhões. Esse montante ficou muito próximo do previsto para o ano, R$ 131 milhões com destaque para as receitas financeiras, que superaram o previsto em aproximadamente 2,6%. O valor dos dispêndios correntes acumulado até dezembro totalizou R$ 109 milhões. A despesa acumulada ficou abaixo do previsto para o período (-7,2%). Vale destacar o aumento na conta de Serviços de Terceiros em conseqüência da dragagem de manutenção no Porto de Ilhéus, no valor de (R$ 4,5 milhões). DICOR- DISCRIMINAÇÃO DAS ORIGENS DOS RECURSOS 110000 111000 112000 112100 112900 113000 113100 113400 113440 113900 130000 131000 131100 199999 RECEITAS Subsídio do Tesouro Receita Operacional Venda de Bens e Serviços Demais Receitas Operacionais Receita Não Operacional Alienação de Bens Receitas Financeiras (Juros e outras) Instituições Financeiras Demais Receitas Não Operacionais OUTROS RECURSOS Aumento do Patrimônio Líquido Participação da União no Capital - Tesouro TOTAL DOS RECURSOS Decreto 8.382/14 130.966.486 125.244.441 111.578.287 13.666.154 5.722.045 5.439.662 5.439.662 282.383 90.260.000 90.260.000 90.260.000 221.226.486 Jan-Dez/ 2014 129.445.159 123.336.835 109.586.915 13.749.920 6.108.324 5.581.491 5.581.491 526.833 10.799.654 10.799.654 10.799.654 140.244.813 DISPÊNDIOS DE CAPITAL Decreto 8.382/14 174.733.990 Jan-Dez/ 2014 29.198.847 Investimentos no Ativo Imobilizado Pessoal de investimento Sistema de Tecnologia da Informação Aquisição e Manutenção de Equipamentos de Tecnologia da Informação Aquisição e Manutenção de Software de Processamento de Dados Demais Demais Outros Dispêndios de Capital Dividendos DISPÊNDIOS CORRENTES Pessoal e Encargos Sociais Salário Base Salário dos empregados Honorários de diretorias e conselhos Horas-Extras Comissões Por Função Outros Adicionais com AçõesExtraordinária de Publicidade e Propaganda Gratificação Encargos Sociais Benefícios Sociais Contrib. Patron. (Assoc.Func.-Prev. Priv e Seg.) Contrib. Patron. (Assoc.Func.-Assist. Médica) Demais Inativos e Pensionistas Programas de desligamento voluntario Materiais e Produtos Material de Consumo Serviços de Terceiros Prestação de Serviço Técnico, Adm. e Oper Tecnologia da Informação Demais Dispêndios Indiretos com Pessoal Próprio Auxílio-Alimentação Cesta Básica Auxílios educação, Creche e Outros Tecnologia da Informação - Treinamento de Pessoal Demais Disp. Ind. com Pessoal Próprio Propaganda e Publicações Oficiais Publicidade Legal Publicidade Mercadológica Publicidade Institucional Patrocinio Publicidade de utilidade Publica Demais Serviços de Terceiros Utilidades e Serviços Tributos e Encargos Parafiscais Vinculados a Receita Vinculados ao Resultado Demais Tributos e Encargos Parafiscais Outros Dispêndios Correntes Locação de Equipamento de Processamento de Dados Equipamentos de Processamento de Dados Demais Royalties Aluguéis Multas Variação Monetária de Outras Obrigações Dispêndios com Pessoal Participação no lucro ou resultado Demandas Trabalhistas Previdência Privada - Cobertura de Deficit Demais Dispêndios Correntes TOTAL DOS DISPÊNDIOS 174.733.990 1.000.000 800.000 200.000 173.733.990 117.568.794 41.417.366 11.607.994 10.542.778 1.065.216 370.945 6.796.987 14.065.674 7.777.026 1.769.593 3.483.883 2.523.550 798.740 2.400.000 2.400.000 42.000.000 25.518.727 25.518.727 5.839.429 3.854.045 400.435 1.584.949 380.130 380.130 10.261.714 6.650.142 17.604.982 14.279.962 2.653.778 671.242 7.496.304 184.267 184.267 578.437 1.090.059 5.471.073 5.471.073 172.468 292.302.784 24.811.108 91.807 91.807 DICAR - DISCRIMINAÇÃO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS 220000 222000 222100 222200 222210 222220 222290 222900 229000 229100 240000 241000 241100 241110 241120 241200 241300 241400 6.2Despesas 241500 241600 241700 241710 241720 241790 241800 241900 242000 242200 243000 243100 243110 243190 243200 243210 243220 243230 243240 243290 243300 243310 243320 243330 243340 243350 243900 244000 245000 245100 245200 245900 249000 249200 249210 249220 249300 249400 249500 249600 249700 249710 249720 249730 249900 299999 24.719.301 4.387.739 4.387.739 109.101.961 42.851.637 11.871.526 10.839.094 1.032.432 341.236 7.015.867 14.136.740 8.627.847 1.916.692 4.154.320 2.556.834 858.420 1.969.234 1.969.234 36.301.056 20.664.363 20.664.363 5.232.279 3.155.460 395.625 1.681.195 352.129 352.129 10.052.284 6.545.371 15.968.897 13.859.390 1.448.562 660.944 5.465.766 270.506 270.506 518.048 939.501 1.661.547 1.096.935 564.613 2.076.165 138.300.808 DFLUX 300000 310000 311000 312000 319000 320000 321000 322000 322100 322200 322900 350000 351000 352000 353000 353100 353110 353120 353190 353300 353310 353320 353390 354000 399999 Disponível Inicial Ingressos de Capital Do Patrimônio Líquido (=DICOR 131000) De Empréstimos em Moeda (133100++133300+561100) Demais Recursos de Longo Prazo (=DICOR 139000) Retorno de Aplic Finan de L P Principal Juros e Outros Instituições Financeiras Mutuos com empresas do exterior Outras Fontes Entradas Gerais Entradas de Vendas e Outras Receitas Operacionais Entradas de Receitas Não Operacional (Exceto Financ.) Recuperação de Adiant., Depositos. e Outras Aplicações Principal Instituições Financeiras Mutuos com Empresas do Exterior Outras Fontes Rendimento Instituições Financeiras Mutuos com Empresas do Exterior Outras Fontes Receb. Recur. Terc. (Cauções, Dep. e Outras Obrig.) Total dos Recursos Financeiros Decreto 8.382/14 85.142.912 90.260.000 90.260.000 139.455.049 115.558.411 7 21.678.518 16.139.971 16.139.971 5.538.547 5.538.547 2.211.010 314.857.961 Dez 85.142.911 10.799.654 10.799.654 134.459.753 116.338.537 32.639 16.148.185 10.240.044 10.240.044 5.908.142 5.908.142 1.940.391 230.402.318 DFLUX - DEMOSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA 300000 310000 311000 312000 319000 320000 321000 322000 322100 322200 322900 350000 351000 352000 353000 353100 353110 353120 353190 353300 353310 353320 353390 354000 399999 Disponível Inicial Ingressos de Capital Do Patrimônio Líquido (=DICOR 131000) De Empréstimos em Moeda (133100++133300+561100) Demais Recursos de Longo Prazo (=DICOR 139000) Retorno de Aplic Finan de L P Principal Juros e Outros Instituições Financeiras Mutuos com empresas do exterior Outras Fontes Entradas Gerais Entradas de Vendas e Outras Receitas Operacionais Entradas de Receitas Não Operacional (Exceto Financ.) Recuperação de Adiant., Depositos. e Outras Aplicações Principal Instituições Financeiras Mutuos com Empresas do Exterior Outras Fontes Rendimento Instituições Financeiras Mutuos com Empresas do Exterior Outras Fontes Receb. Recur. Terc. (Cauções, Dep. e Outras Obrig.) Total dos Recursos Financeiros 410000 411000 412000 413000 414000 415000 416000 416100 416900 460000 461000 461100 461200 461210 461220 461240 461250 461290 461300 461900 461910 461920 461930 461940 461990 461991 461999 462000 462100 462200 462900 479999 Saídas de Capital Pagamentos de Emprestimos e Financ Investimentos no Ativo Imobilizado Inversões Financeiras Redução do Patrimônio Líquido Aplicações Financ. de Longo Prazo em Títulos Públicos Outros Dispêndios de Capital Dividendos Demais Dispêndios de Capital Saídas Gerais Pag de Contas e Outras Obrigações Pessoal e Encargos Sociais Encargos Financeiros e Outros Operações Internas Operações Externas Debentures Mutuos com empresas no exterior Outras Fontes Devol. Recur.Terc. (Cauçõe, Depositos e Outras Obrig.) Demais Despesas e Custos Materiais e Produtos Serviços de Terceiros Utilidades e Serviços Tributos e Encargos Parafiscais Outros Dispêndios Correntes Participação nos Lucros ou Resultados Demais Dispêndios Adiantamentos, Depositos e Outras Aplicações Instituições Financeiras Mutuos com empresas no exterior Demais Aplicações Total das Saídas 480000 Disponível Final Decreto 8.382/14 85.142.912 90.260.000 90.260.000 139.455.049 115.558.411 7 21.678.518 16.139.971 16.139.971 5.538.547 5.538.547 2.211.010 314.857.961 Jan-Dez/ 2014 85.142.911 10.799.654 10.799.654 134.459.753 116.338.537 32.639 16.148.185 10.240.044 10.240.044 5.908.142 5.908.142 1.940.391 230.402.318 94.291.313 91.607.634 2.683.679 2.683.679 139.045.585 124.178.722 40.599.427 230 17.195.873 17.195.873 23.410.765 20.727.086 2.683.679 2.683.679 124.896.456 114.517.786 37.228.321 120.101 77.169.364 974.983 37.906.647 6.027.767 20.026.142 12.233.824 513.725 11.720.099 10.378.670 10.378.670 148.307.221 14.866.863 14.866.863 233.336.898 81.521.063 82.095.097 Decreto 8.382/14 Jan-Dez/ 2014 85.142.912 85.142.911 221.226.486 292.302.784 14.066.614 140.244.813 138.300.808 87.086.916 - 0 76.043.759 74.062.829 1.980.930 2.312.648 492.358 492.358 0 1.820.290 9.961.303 9.961.303 - 7.492.492 7.492.492 0 FEFCX - FECHAMENTO DO FLUXO DE CAIXA 520.000 Disponível Inicial 539.999 549.999 549.990 Total dos Recursos Total dos Dispêndios Subtotal 561.000 561.100 561.200 Operações de Crédito de Curto Prazo Empréstimos Amortização 562.000 562.100 561.110 562.120 562.900 Variação de Contas a Pagar e Demais Obrigações Contas a Pagar Vincendo Vencido Demais Obrigações 563.000 563.100 563.200 Variação de Contas a Receber Vincendo Vencido 564.000 Variação de Adiant., Depositos e Outros Créditos 565.000 Ajuste de Receitas e Despesas Financeiras 570.000 Disponível Final (1.273.108) 138.626 99 326.651 81.521.063 82.095.097 6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda Publicidade Institucional Programa/Ação orçamentária - Valores empenhados - Valores pagos - 380.130,00 - - 352.129,00 - Legal * Mercadológica Utilidade pública *Publicidade Legal referente a publicação de balanços e editais. 6.5 Transferências de Recursos No exercício 2014 não ocorreu Transferência de Recursos da UJ para terceiros, mediante convênio, contrato de repasse, termo de cooperação, termo de compromisso, bem como transferência a título de subvenções, auxílios ou contribuições. ITEM 7 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 7.1 Estrutura de Pessoal da Unidade Jurisdicionada 7.1.1.1 Força de Trabalho da Unidade Jurisdicionada Autorizada 1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) Egressos no Exercício Ingressos no Exercício Lotação Tipologias dos Cargos Efetiva 286 278 16 16 0 0 0 0 286 278 16 16 278 278 16 16 1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0 1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 0 0 0 0 0 0 0 17 17 3 3 290 295 19 19 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 2. Servidores com Contratos Temporários 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 4. Total de Servidores (1+2+3) Fonte: GAD 7.1.1.2 Distribuição da Lotação Efetiva Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva Área Meio Área Fim 110 168 0 0 110 168 1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 0 2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 17 0 4. Total de Servidores (1+2+3) 127 168 1. Servidores de Carreira (1.1) 1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão Fonte: GAD 7.1.1.3 - Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da Unidade Jurisdicionada Lotação Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas 1. Cargos em Comissão 1.1.Cargos Natureza Especial 1.2.Grupo Direção e Assessoramento Superior 1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 1.2.2. Servidores de Carreira em ExercícioDescentralizado 1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1.2.4. Sem Vínculo 1.2.5. Aposentados 2. Funções Gratificadas 2.1.Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 2.2.Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 2.3.Servidores de Outros órgãos e Esferas 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) Fonte: GAD Autorizada 30 0 0 13 0 0 17 0 0 0 0 0 30 Efetiva 30 0 13 0 0 17 0 0 0 0 0 30 Ingressos no Exercício 4 0 0 1 0 0 3 0 0 0 0 0 4 Egressos no Exercício 4 0 0 1 0 0 3 0 0 0 0 0 4 Análise Crítica Foram realizados treinamentos nas vertentes do e-social - sistema de escrituração fiscal digital das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, alterações da instrução normativa IN nº 02/2008 para contratação de terceirização de serviços, licitações e contratados sobre os entendimentos do TCU, modalidades de pregões eletrônicos e presenciais, formação de brigadista de incêndio e treinamento em ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares, totalizando 193 horas de treinamento em 2014. Os treinamentos ofertados em 2014 foram direcionados tanto para as áreas meio como para as áreas fins em especial para a área de segurança. 7.1.1.3 - Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da Unidade Jurisdicionada Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas 1. Cargos em Comissão 1.1.Cargos Natureza Especial 1.2.Grupo Direção e Assessoramento Superior 1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 1.2.2. Servidores de Carreira em ExercícioDescentralizado 1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1.2.4. Sem Vínculo 1.2.5. Aposentados 2. Funções Gratificadas 2.1.Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 2.2.Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 2.3.Servidores de Outros órgãos e Esferas 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) Fonte: GAD Lotação Autorizada 30 0 0 13 0 0 17 0 0 0 0 0 30 Ingressos no Exercício Efetiva 30 0 13 0 0 17 0 0 0 0 0 30 Egressos no Exercício 4 0 0 1 0 0 3 0 0 0 0 0 4 4 0 0 1 0 0 3 0 0 0 0 0 4 Análise Crítica Foram realizados treinamentos nas vertentes do e-social - sistema de escrituração fiscal digital das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, alterações da instrução normativa IN nº 02/2008 para contratação de terceirização de serviços, licitações e contratados sobre os entendimentos do TCU, modalidades de pregões eletrônicos e presenciais, formação de brigadista de incêndio e treinamento em ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares, totalizando 193 horas de treinamento em 2014. Os treinamentos ofertados em 2014 foram direcionados tanto para as áreas meio como para as áreas fins em especial para a área de segurança. 7.1.4 Irregularidades na área de pessoal Não houve ocorrência. O controle é realizado através do registro das admissões do sistema SISAC e através de preenchimento do termo de regularidade, em que o ocupante afirma não estar investindo em nenhum outro cargo, emprego ou função pública. Não há periodicidade de revisão, sendo a verificação já feita no momento da admissão. 7.1.4.1Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Emprego Público Não houve e nem há casos de servidores que acumulam cargos ou funções de forma indevida. 7.1.5Riscos Identificados na Gestão de Pessoas A CODEBA dispunha de um plano de carreira dos empregados de 1989 que estava desatualizado e com salários defasados aos praticado no mercado. Em junho de 2014 foi implantado o novo Plano de Carreira, Empregos e Salário – PCES e do Plano de Empregos Comissionados – PEC que tem como objetivo assegurar a competitividade da companhia, promovendo o desenvolvimento orientado da carreira profissional de seus empregados, bem como assegurar que todos os empregados tenham tratamento adequado e oportunidade de evolução profissional, criando meios de progressão e promoção na carreira de profissional, desde que respeitados os pré-requisitos estipulados no plano. Assegurar a transparência nos critérios de enquadramento nos novos empregos e sua evolução profissional dos empregados também é um objetivo do plano. Após alguns meses de divulgação do plano, obtivermos com resultado final uma adesão de 62% dos funcionários da empresa. Aqueles que ficaram de fora do novo plano estão os casos que poderia haver perda financeira por estarem nas ultimas faixas de salário da carreira. Atribuímos como um risco à gestão de pessoas a rotatividade que a empresa apresenta em reter os funcionários em detrimento da própria oferta de outros concursos mais atrativos no mercado. 7.6 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos A UJ não possui indicador de desenvolvimento. Contudo, está em processo de contratação de consultoria para auxiliar a empresa na implantação da ferramenta de avaliação de desenvolvimento que após conclusão do processo permitirá a UJ tenha dados concretos para formar indicadores de desempenho. 7.2 Contratação de Mão de Obra de Apoio 7.2.1 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva Unidade Contratante Nome: Companhia das Docas do Estado da Bahia UG/Gestão: CNPJ:14.372.148/0001-64 Informações sobre os Contratos Ano do Contrato Área Natureza Identificação do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Início Fim F P M C P Sit. S C P C 2013 L O 016/2013 04.994.627/0001-66 05.07.2013 07.02.2014 E 2014 L O 007/2014 13.871.959/001-44 06.03.2014 07.07.2015 A Observações: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Unidade Contratante Nome: Companhia das Docas do Estado da Bahia UG/Gestão: CNPJ: 14.372.148/0001-61 Informações sobre os Contratos Ano do Identificação Área Natureza Contrato do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) 2011 12 O 001/2011 13.871.959/0001-44 LINCONS 2011 2 O 013/2011 03.526.090/0001-47 VITÓRIA Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Início Fim 12.01.2011 01.03.2011 11.01.2014 31.05.2013 F P M C P Sit. S C P C A 12 12 Observações: LEGENDA Área: 1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móvies 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. A A.7.2.4 - Composição do Quadro de Estagiários Nivel de Escolaridade Nivel Superior Quantitativo de contratos de estágios vigentes 1 Trimestre 2 Trimestre 3 Trimestre 4 Trimestre 47 51 50 42 Área Fim 0 0 1 1 Área Meio 47 51 49 41 23 24 23 26 Área Fim 4 5 5 5 Área Meio 19 19 18 21 70 75 73 68 Nível Médio Total Despesas no Exercício 571.611,04 Fonte: GAD 7.3 Item constante da Decisão Normativa TCU 139/2014 Não existem na Unidade Jurisdicionada contratos encerrados e firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento. Dessa forma, os questionamentos abaixo, deixam de ser atendidos por não ter ocorrido a situação posta nos itens abaixo: a) Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação. b) Obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012. c) Detalhamento sobre os contratos (vigentes e encerrados) revisados, incluindo número, unidade contratante, nome/CNPJ da empresa contratada, objeto e vigência, com destaque para a economia (redução de valor contratual) obtida em cada contrato. ITEM 8 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário a) Estrutura do Controle e Gestão do Patrimônio O patrimônio imobiliário da CODEBA é controlado por funcionários, lotados na Gerência Administrativa da Companhia, conforme especificado no quadro abaixo: CARGO (b) Analista Portuário Técnico Portuário FUNÇÃO ( c ) ATRIBUIÇÃO (d) Gerenciar e controlar os Bens Móveis e Imóveis da CODEBA, na Sede e nas 03 Unidades Portuárias Gerenciar e controlar os Bens Móveis e Imóveis da CODEBA, utilizando como ferramenta o Sistema Informatizado de Patrimônio, desenvolvido pela empresa contratada " Freire Informática" Apoio Cadastramento, Emplaquetamento dos bens, recebimento/arrumação dos bens inservíveis devolvidos pelos setores responsáveis, entrega de documentos, checagem/verificação dos bens in-loco. O controle de Patrimônio da CODEBA é feito através de Sistema de Informática desenvolvido pela empresa contratada “Freire Informática” b) a distribuição geográfica dos imóveis da União; A distribuição dos imóveis da CODEBA com os devidos registros dos bens estão regularizados em Cartórios. c) a qualidade e completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet; Estão em análise na Superintendência do Patrimônio da União - SPU para identificar quais são os bens de Uso Especial da União e quais os Bens Dominicais, para que, a depender desta análise, a SPU cadastre os bens nos seus respectivos sistemas: Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União – SPIUnet ou no Sistema Integrado de Administração Patrimonial – Siapa; 8.3 Bens Imóveis Locados a Terceiros Imóveis Locados a Título de Arrendamentos de Instalações Portuárias Com o advento do novo marco legal do setor portuário através da Lei nº 12.815/2013, conceitos já consolidados foram modificados, gerando a necessidade de adequação de contratos, estudos e discussões para entendimento das novas situações. No que se refere às ocupações de instalações portuárias, foram relevantes o estabelecimento do conceito de “instalação portuária” e de “área não afeta a operação portuária”, bem como a necessidade de atualização das plantas do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento dos três portos da CODEBA, o que se encontra em desenvolvimento. A fiscalização dos contratos de arrendamento de instalações portuárias e de cessão de uso – onerosa e não onerosa – de áreas não afetas a operação portuária vem buscando a regularização de todos os contratos. Para novas ocupações, em especial a cessão de uso não onerosa para atividades de entidades públicas intervenientes, os procedimentos vêm seguindo, rigorosamente, o procedimento definido na nova legislação. A seguir planilha dos Contratos de Arrendamento referentes aos imóveis da CODEBA locados a empresas privadas e órgãos públicos para atividades operacionais e de apoio operacional e administrativo. Porto de Salvador Locadora Tecon Salvador Intermaritima Salvador Internacional Serv.Maritimo Ferbasa Ogmosa Secretaria de Turismo Anvisa Ministério Agricultura Receita Federal SRTE J.Macedo Área(m²) 117 20.000,00 1.089,94 3.981,00 1.139,05 2.544,86 104,25 123,97 35,70 45,85 840,00 Objeto Operação Portuária Operação Portuária Apoio Portuário Operação Portuária Apoio Portuário e Administrativo Utilização comercial da feira Apoio Administrativo Apoio Administrativo Apoio Administrativo Apoio Administrativo Operação Portuária Área(m²) 123,29 4.297,14 3.916,84 3.707,97 16,41 Objeto Apoio Administrativo Atividade comercial Apoio Administrativo Atividade comercial Apoio Administrativo Porto de Ilhéus Locadora Ogmil Dalnorte Secretaria Administrativa Bahia Pesca Anvisa Porto de Aratu Locadora Novelis Tequimar Tequimar Vopak Vopak Fafen Fertilizantes Magnesita Votorantim Braskem Braskem Paranapanema Dow Química Caboto Saybolt Interteck SGS Tequimar Área(m²) 3.097,00 10.108,77 84.421,49 23.645,79 16.460,71 45.401,95 12,685,00 3.028,12 26.946,54 25.020,12 31.303,50 4.185,25 1.213,54 759,32 600,00 600,00 750,00 Objeto Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Operação Portuária Apoio Portuário Apoio Portuário Apoio Portuário Apoio Portuário Apoio Administrativo ITEM 9 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/201 9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) Dos sistemas existentes, a administração deverá desenvolver um novo sistema de gestão portuária, considerando as premissas de acessibilidade e manutenção (WEB) e a atualização do sistema, pois, o atual foi desenvolvido faz mais de 10 anos e carece de atualização tecnológica e maior aderência ao negócio da empresa. Principais Sistemas Sistema de Gestão Portuária - Responsável pelo gerenciamento e operação da movimentação de navios e cargas nos portos. Sistema SDOC-9000 e GDI - Responsáveis pela gestão da biblioteca, das normas e demais documentos relativos à informação. ERP- Sistema para a gestão administrativa e financeira composta por softwares integrados de gerenciamento financeiro e tesouraria, contabilidade, controle de ponto, folha de pagamento, recursos humanos, segurança e saúde no trabalho, almoxarifado, patrimônio, licitação, compras, obras e engenharia. Protocolo - Sistema para acompanhamento de trâmites de documentos e processos. Com vistas atender as necessidades da CODEBA no que se refere aos sistemas computacionais, a empresa realizou os seguintes serviços terceirizados, todos através de Licitação Pública. Contratos utilizados na Área de TI Número do Contrato: 030/2013 Objeto: Serviço de desenvolvimento, manutenção e implementação no Sistema de Gestão Portuária Cargo System foi desenvolvido em linguagem Progress/camada única, usando banco de dados Progress Vigência: 14/10/2013 a 14/10/2014 CNPJ: 03.066528/0001-51 Fornecedor: Openport Sistemas Ltda Custo: R$ 165.000,00 Valores desembolsados em 2014: R$ 130.438,29 Número do Contrato: 011/2014 Objeto: Serviços contínuos sem disponibilização de mão de obra para fornecimento de acesso link de interligação de dados entre Terminal de Navios Turísticos e o SERPRO da Rede da Receita Federal Vigência: 03/07/2104 a 03/07/2015 CNPJ: 08772.214/0001-98 Fornecedor: Its Telecomunicações Ltda -ME Custo: R$ 14.400,00 Valores desembolsados em 2014: R$ 8.400,00 Número do Contrato: 008/2013 Objeto: Contratação de empresa para prestação de serviços contínuos sem disponibilização de mão de obra para treinamento de acesso a Internet da Sede da CODEBA e link de interligação de dados entre a Sede e os portos de Aratu-Candeias, Ilhéus e Salvador. Vigência: 19/03/2013 a 19/03/2016 CNPJ: 08772.214/0001-98 Fornecedor: Its Telecomunicações Ltda -ME Custo: R$ 728.528,77 Valores desembolsados em 2014: R$ 367.497,24 Número do Contrato: 010/2013 Objeto: Licenciamento de uso com upgrade do sistema SDOC-9000 e GDI Vigência: 17/04/2013 a 17/04/2016 CNPJ: 03.454.049/0001-02 Fornecedor: LP Soluções Ltda Custo: R$ 37.346,50 Valores desembolsados em 2014: R$ 11.950,00 Número do Contrato: 014/2011 Objeto: Prestação de serviços de impressão corporativa e impressão térmica com fornecimento e instalação de software para gerenciamento e monitoramento online do ambiente, fornecimento de equipamentos (scanners, multifuncionais e impressoras) prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, fornecimento de peças e suprimentos (cilindros, revelador, toner e papel) necessários para atender a todos os órgãos da CODEBA nos portos de Salvador, Ilhéus e AratuCandeias. Vigência: 04/04/2011 a 04/04/2015 CNPJ: 02.902.072/ 0001-50 Fornecedor: Qualycopy Comercio e Serviços Ltda Custo: R$ 730.493,06 Valores desembolsados em 2014: R$ 208.065,42 Número do Contrato: 020/2011 Objeto: Locação de 235aaa (duzentos e trinta e cinco microcomputadores em diferentes configurações, destinados a Sede da CODEBA e aos portos de Salvador, Ilhéus e Aratu-Candeias Vigência: 09/05/2011 a 08/05/2015 CNPJ: 04.216.558/0001-60 Fornecedor: Marlin Industrial Ltda Custo: R$ 930.159,00 Valores desembolsados em 2014: R$ 270.505,96 Número do Contrato: 043/2010 Objeto: Fornecimento de solução de tecnologia da informação para a gestão administrativa e financeira composta por softwares integrados de gerenciamento financeiro e tesouraria, contabilidade, sistema de controle de ponto, folha de pagamento, recursos humanos, segurança e saúde no trabalho, almoxarifado, patrimônio, licitação, compras, gestão ambiental, gestão de TI, obras e engenharia. CNPJ: 01.210.562/0003-94 Vigência: 27/12/2010 a 27/12/2014 Fornecedor: Freire Informática Ltda EPP Custo: R$ 3.710.997,14 Valores desembolsados em 2014: R$ 1.086.004,62 Número do Contrato: 013/2010 Objeto: Prestação de serviços de desenvolvimento, implantação, manutenção, suporte e hospedagem do portal, intranet e correio eletrônico da CODEBA. Vigência: 24/05/2010 A 24/05/2014 CNPJ: 05.045.317/0001-68 Fornecedor: Interagi Tecnologia Ltda Custo: R$ 681.756,23 Valores desembolsados em 2014: R$ 96.124,00 Número do Contrato: 028/2010 Objeto: Locação de solução com equipamentos novos, sem uso e em linha de produção que desenvolva as funções de impressora copiadora e digitalizadora de pequenos e grandes formatos, com duas funções (plotagem e cópias de grandes formatos) Vigência: 16/09/2010 a 17/09/2014 CNPJ: 04.014.867/000157 Fornecedor: Dmapas Brasil Ltda Custo: R$ 681.756,23 Valores desembolsados em 2014: R$ 80.228,90 ITEM 11 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 11.1 Tratamento das Deliberações Exaradas em Acordão do TCU Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA – Companhia das Docas do Estado da Bahia Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem 01 Processo Acórdão TC 002.430/2014-2 - Item Tipo Comunicação Expedida - Ofício nº 48 Natureza: comunicação 0048/2014 -TCU/SecobHidro Data: 05/02/2014 Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG TCU – Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Apresentação de Auditor para realização de trabalho de Auditoria na CODEBA. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG DIP – Diretoria de Infraestrutura Síntese da Providência Adotada Apresentou Folha de Informação contendo as informações solicitadas pelo TCU, além de um CD anexo. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA – Companhia das Docas do Estado da Bahia Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem 02 Processo Acórdão TC 025.726/2014-5 - Item Tipo - Ofício nº 467 Natureza: Apresentaçã o de Equipe de Fiscalização Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Comunicação Expedida 0467/2014 -TCU/SecobHidro Data: 30/09/2014 Código SIORG TCU – Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Apresentação de Auditores Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG DIP – Diretoria de Infraestrutura Síntese da Providência Adotada Atendido através da CI COA nº 145/2014, de 02/10/2014. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA – Companhia das Docas do Estado da Bahia Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem 03 Processo Acórdão - - Item Tipo Comunicação Expedida - Ofício nº 6634 Natureza: requisição Ofício de Requisição nº 6.634/2014TCU/SECOBHIDRO Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG TCU – Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Reporta-se ao Of.de Apresentação 0467/2014- COAVA-CISET-SG-PR, de 30 Set/2014 Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG DIP – Diretoria de Infraestrutura Síntese da Providência Adotada Atendido pela área da Diretoria de Infraestrutura através de envio de documentação por e-mail dia 10/10/2014. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA – Companhia das Docas do Estado da Bahia Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida - - - - - - Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG Descrição da Deliberação Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento Setor Responsável pela Implementação Código SIORG - Justificativa para o seu não Cumprimento: Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não se aplica Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 01 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-01.01 e 01.02 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação 1. Instituir controles que possibilitem a obtenção ágil e a consolidação das informações atinentes às compras e às 2. aquisições da Companhia, especialmente no que concerne às dispensas de licitação, de forma que seja possível a obtenção de informações gerenciais relativas aos quantitativos e valores das aquisições realizadas na Codeba. Corrigir as falhas apresentadas no Sistema Integrado de Compras da CODEB (Sistema Freire). Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAE – Gerência de Assuntos Estratégicos Síntese da Providência Adotada 1. Foi determinado e instituído pelo Gestor da companhia que seja providenciado um mecanismo dentro do sistema ERP que integre todas as compras e aquisições de tal forma que as informações integrem a mesma base de dados e possam ser extraídas de forma consolidada. Síntese dos Resultados Obtidos Aguardando a próxima fase Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 02 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-02.01, 02.02 e 02.03 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação 1. Observar as determinações da Lei nº 8.666/1993, no que tange à instrução dos processos de inexigibilidade, que 2. 3. deverão conter justificativa de preço do fornecedor. Atualizar normas para regulamentação das atividades de compras. Pesquisa para avaliar valores despendidos com contratações. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAD – Gerência Administrativa, COPEL – Comissão Permanente de Licitação, GJU – Gerência Jurídica e GAE – Gerência de Assuntos Estratégicos Síntese da Providência Adotada 1. Foi acatada a recomendação do órgão de controle e já estão sendo inseridas nas contratações diretas a justificativa 2. 3. de preço realizadas por pesquisa mercadológica através de contratos firmados por outros entes da administração pública com objetos similares, sistemas de preço e orçamentos. A CODEBA, através da portaria/DPR nº 160 de 02/10/2014, designou comissão para revisar e complementar a Norma de Contratação e elaborar minutas padrão de edital e contratos. A referida comissão já está elaborando a nova norma, o que incluirá a regulamentação das compras e contratações a serem realizadas pela CODEBA, com previsão para o primeiro semestre de 2015. Após a conclusão dos trabalhos da referida comissão, a norma será encaminhada para a Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração para aprovação e estabelecimento do início da sua vigência. Quando da contratação foi realizada pesquisa de preço em contratos firmados entre a Openport e outros portos públicos com o mesmo objeto, ou seja, o mesmo sistema utilizado pela CODEBA para a gestão portuária, pesquisa esta que evidenciou que o preço contratado pela CODEBA foi mais vantajoso que a média apurada, o que representou uma economia de aproximadamente R$23.000,00. Consultamos a Ceará Portos e a Openport no sentido de comprovar se os sistemas utilizados nestes portos e na CODEBA possuem a mesma linguagem de programação, banco de dados, módulos, pacote customizável e propriedade dos fontes, comprovando que tratamse do mesmo sistema e plataformas tecnológicas, evidenciando que o esforço de manutenção é o mesmo nos três contratos. Saliente-se que a pesquisa realizada na época da contratação foi anexada ao processo estando, portanto, superada a desconformidade apontada. Síntese dos Resultados Obtidos 1. Acatado 2. Norma sendo elaborada 3. Acatada Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 04 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-04.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Instituir política de segurança da informação Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAE – Gerência de Assuntos Estratégicos Síntese da Providência Adotada Na última reunião do CGTI (18 de dezembro de 2014), foi apresentada a minuta do Plano de Segurança da Informação, contendo as diretrizes da instituição quanto ao tratamento da segurança da informação. A minuta dará origem a uma norma interna e para tal, foi montado o processo 21/2015 e encaminhado no dia 26 de janeiro de 2015 para apreciação da DEX. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 05 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-05.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Providenciar registro dos imóveis de propriedade da União que estiveram sob responsabilidade da CODEBA no Cadastro Nacional de Bens Imóveis. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAD – Gerência Administrativa Síntese da Providência Adotada Constituída comissão através da Portaria/DPR nº 157 de 22/10/2014 a visando acompanhar os processos que se encontram em tramitação na SPU, com o fim de identificar imóveis de propriedade da Companhia e os imóveis de propriedade da União. Consta na Portaria como competência da Comissão inserir os dados coletados no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet) ou no Sistema Integrado de Administração Patrimonial - SIAPA. Diante do que foi solicitado a DPR concedeu o prazo de 30 (trinta dias) para apresentação do relatório com as medidas adotadas pela Comissão. Segue anexo o relatório entregue pela comissão responsável. Síntese dos Resultados Obtidos Divulgação de relatório Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 06 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-06.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Acompanhamento dos processos que encontram-se em tramitação na Gerência Regional do Patrimônio da União na Bahia. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAD – Gerência Administrativa Síntese da Providência Adotada As providências pertinentes a esta recomendação estão contempladas na constatação "Inexistência de registro no Cadastro Nacional de Bens Imóveis da União e no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União - Spiunet de imóvel de uso especial da União sob a responsabilidade da CODEBA " que possuem recomendações de mesma natureza. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 07 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-07.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Divulgação no sítio eletrônico da Codeba e na página da transparência pública informações relativas a execução orçamentária, licitações e contratos. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COPEL – Comissão Permanente de Licitação e GRF – Gerência Financeira Síntese da Providência Adotada Foram inseridos no portal da CODEBA link LICITAÇÕES 2013 (http://www.codeba.com.br/eficiente/sites/portalcodeba/pt-br/site.php?secao=licitacoes&pub=3048) - arquivos eletrônicos contendo informações correspondentes a todos os procedimentos licitatórios realizados pela CODEBA no exercício de 2013. Também foram reencaminhadas as informações que não constavam do portal da Transparência Pública, assim como foram atualizadas as demais informações. A divulgação da execução orçamentária no sítio eletrônico da CODEBA foi reestruturada e está atualizada com informações de dezembro/2014. Foram substituídos alguns arquivos, ampliando a qualidade das informações no intuito de melhor atender a legislação. No que tange a divulgação da execução orçamentária na Transparência Pública, conforme informado no Relatório Preliminar, esclarecemos que as informações não são lançadas manualmente pela CODEBA, sendo vinculadas diretamente entre o Sistema de Informações das Estatais SIEST e o sistema do CGU. Síntese dos Resultados Obtidos Divulgação dos dados Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 08 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-08.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Elaboração de Planejamento Estratégico Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAE – Gerência de Assuntos Estratégicos Síntese da Providência Adotada Constituição de comissão para elaboração e implementação do planejamento estratégico. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 09 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-09.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Instituir indicadores de gestão que permitam avaliar o desempenho institucional da UJ Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAE – Gerência de Assuntos Estratégicos Síntese da Providência Adotada Indicadores elaborados Síntese dos Resultados Obtidos Acatado Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 10 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-10.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Instituir Plano Diretor de Tecnologia da Informação Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAE – Gerência de Assuntos Estratégicos Síntese da Providência Adotada Após avaliação pelo CGTI, observou-se que a CODEBA não possui profissionais com as necessárias qualificações disponíveis para elaborar o instrumento. Desta forma, a empresa contratará consultoria especializada para elaboração do PDTI. Em 04/09/2014 foi aberto o processo para contratação por licitação. Após as devidas alterações sugeridas, um novo Termo de Referência foi anexado ao processo em 5/12/2014. A minuta do Edital já foi elaborada e o processo encontra-se em diligência. Considerando os prazos legais para licitação e os prazos estimados no Termo de Referencia para entrega do produto, estima-se que o PDTI estará implantado até dezembro de 2015. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 11 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-11.01, 11.02, 11.03, 11.04, 11.05 e 11.06 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação 1. 2. 3. 4. 5. 6. Atualizar os Planos de Segurança dos Portos de Salvador, Aratu e Ilhéus. Elaboração de cronograma físico e financeiro de bens e serviços relacionados ao ISPS CODE Atualização dos sistemas de CFTV em função da atualização dos planos de segurança. Designar formalmente os funcionários responsáveis pela proteção das instalações portuárias. Sistematizar os registros de ocorrência de Ilícito Penal. Recuperação e manutenção dos sistemas de controle de acesso e monitoramento dos portos de Salvador, Aratu e Ilhéus. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GPS – Gerência do Porto de Salvador Síntese da Providência Adotada 1. 2. 3. 4. 5. 6. Projeto desenvolvido pela empresa CBES A CODEBA sugerirá a inclusão dessa obra no orçamento de 2016, tendo já em mãos o orçamento do mesmo. Projeto contratado junto a empresa CBES. A CODEBA também proporá a inclusão no orçamento de 2016. Encaminhamento para o CONPORTOS os nomes Preparar um Padrão Operacional para Registro de Ocorrência de Ilícito Penal - ROIPs A recuperação e manutenção dos sistemas de controle de acesso e monitoramento (CFTV) dos portos de Salvador, Aratu e Ilhéus foi contratado junto a MEHLEN Construções Ltda., conforme Contrato nº 014/2013. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 12 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-12.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Encaminhar documentação de suporte e projeto básico recentemente elaborado que evidencie o atendimento ao Art. 6º da lei 8.666, especificamente à necessidade de previsão de obras e obtenção de todas as licenças ambientais. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GIE – Gerência de Infraestrutura Síntese da Providência Adotada Encaminhar documentação de suporte e projeto básico recentemente elaborado que evidencie o atendimento o artigo 6° da Lei n° 8.666/93, especificamente quanto à necessidade de previsão de obras e obtenção de todas as licenças ambientais, necessárias à consecução do objeto contratado. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 13 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-13.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISETSG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Elaborar e fazer gestão junto ao DEST para aprovar plano de reestruturação administrativa da UJ, criando coordenações de RH, Patrimônio, Compras, Saúde, Contabilidade, Orçamento, Finanças, Arrendamentos. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAE – Gerência de Assuntos Estratégicos e DPR – Diretoria da Presidência Síntese da Providência Adotada Em 2010 foi elaborada, com a consultoria do INDG, uma proposta de reestruturação organizacional da CODEBA, a ser encaminhada em paralelo com a do novo Plano de Cargos, Empregos e Salários - PCES. Nela, postulava-se uma nova liderança específica para a gestão de pessoas, à qual eram atribuídos os processos inerentes à administração de RH, como conquista e retenção de talentos, avaliação de desempenho, treinamento e desenvolvimento, etc. Esta proposta, devido à prioridade atribuída pelo CDA ao PCES, então em análise pelo DEST, teve seu encaminhamento suspenso, até a conclusão da análise, aprovação e implantação daquele Plano, ocorrida no segundo semestre de 2014. Por outro lado, devido a mudanças na legislação portuária e nas nomenclaturas dos cargos de confiança, além das recomendações da SEP e da CISET no sentido da criação de novas coordenações (hoje gerências), constatou-se que a proposta de reestruturação teria que ser objeto de uma revisão significativa. Este trabalho é uma das medidas a serem inseridas no Planejamento Estratégico cuja implantação, abrangendo o período de 2015 a 2020, está em preparação desde dezembro último, com atividades iniciais previstas para o mês de março próximo. No âmbito deste Planejamento serão estabelecidos prazos e responsáveis pela revisão da proposta, que poderá ser apresentada já em 2015. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 14 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-14.01 e 14.02 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação 1. 2. Realização de gestão junto à SEP para que indiquem os membros do Conselho Fiscal e de Administração previamente à eleição. Providenciar eleição do membro suplente para o Conselho de Administração. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GPR – Gerência da Presidência Síntese da Providência Adotada 1. A CODEBA esclarece que as indicações de membros dos conselhos são realizadas através de assembleias de acionistas. Com relação a Nota Técnica nº 209/2013, de 29/11/2013, parágrafos 20, 21, 22 e 23, anexamos cópia do voto da Assembleia Geral Ordinária - AGO/2013 (Ata de 30/4/2013) que determinou em suas respectivas a reeleição dos membros do Conselho Fiscal, e a prorrogação dos membros do Conselho de Administração. 2. O Estatuto Social da CODEBA não prevê membro suplente para o Conselho de Administração e, sim para o Conselho Fiscal, conforme Decreto nº 6.551/2008. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 15 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324-15.01 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SG-PR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Instituir metodologia de desenvolvimento de software, com definição de processos e métodos que sejam adequados para os procedimentos existentes na estrutura de UJ. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GAE – Gerencia de Assuntos Estratégicos Síntese da Providência Adotada Foi apresentada, em dezembro/2014, a minuta do Modelo de Desenvolvimento de Sistemas, contendo as diretrizes da instituição quanto ao tratamento do processo de desenvolvimento de software. Elaborou-se o processo 23/2015 e encaminhado no dia 27 de janeiro de 2015 para apreciação da DEX. Síntese dos Resultados Obtidos Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 11.2 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 01 Relatório de Auditoria nº 20/201 2014/0324 Ofício nº 493/2014/COAVA/CISET-SGPR, de 02/10/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG - Justificativa para o seu não Cumprimento Todas as recomendações ainda estão sendo executadas, paralelamente ao Plano de Providências. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei 8.730/1993 QA.11.3 - Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR Detentores de Cargos e Funções Obrigados a Entregar a DBR Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93) Cargos Eletivos Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão) Posse ou Início do Exercício de Cargo, Emprego ou Função Final do Exercício de Cargo, Emprego ou Função Final do Exercício Financeiro Obrigados a entregar a DBR 0 0 0 Entregaram a DBR 0 0 0 Não cumpriram a obrigação 0 0 0 Obrigados a entregar a DBR 0 0 0 Entregaram a DBR 0 0 0 Não cumpriram a obrigação 0 0 0 Obrigados a entregar a DBR 4 3 30 Entregaram a DBR 4 3 30 Não cumpriram a obrigação 0 0 0 Situação em Relação às Exigências da Lei nº 8.730/93 Fonte: GAD O departamento ou setor responsável pelo recebimento e gerenciamento das DBR é a Gerência Administrativa. A DBR, para os ocupantes de cargos em comissão, é exigida na posse, no desligamento e anualmente, conforme instrui a Portaria Interministerial MP/CGU n° 298. No entanto para os demais funcionários, não ocupantes de cargos em comissão, só é exigida a DBR no ato da posse e desligamento. Tem-se em vista a cobrança da DBR também anualmente para todos os colaboradores da CODEBA. O controle da entrega das declarações é feito por meio de planilha eletrônica. Não há nenhum tipo de análise para identificar eventuais incompatibilidades na DBR. A fim de assegurar o sigilo das informações constantes nas declarações, elas são acondicionadas em local específico, lacradas e guardadas em arquivo com fechadura. Todos cumpriram sua obrigação de entregar a DBR. 11.4 Medidas Adotadas no Caso de Dano ao Erário Durante o exercício de 2014 não houve ocorrência de registro de danos ao Erário. 11.5 Alimentação SIASG E SICONV Com relação às informações relativas a Contratos, Convênios e Congêneres a CODEBA não vem alimentando os dados no Sistema Integrado da Administração de Serviços - SIASG, bem como no Sistema de Convênios e Contratos - SICONV. Entretanto, as referidas informações são disponibilizadas na página da Transparência Pública. ITEM 12 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 12.1 Medidas Adotadas Para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos Pelas Normas Brasileiras de Contabilidade ao Setor Público Este item não se aplica a CODEBA por se tratar de empresa de economia mista da administração indireta do Poder Executivo. As demonstrações contábeis da empresa são elaboradas com base na Lei 6.404/1976 e Lei 11.438/2011, haja vista que a CODEBA utiliza o sistema parcial do SIAFI apenas para recebimento de transferências do Tesouro. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem legislação societária, os pronunciamentos e orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e apresentadas de forma comparativa em R$ (real) conforme moeda funcional da Companhia. As demonstrações Financeiras apresentadas com base nos saldos contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 são compostas de: 1) Balanço Patrimonial na forma de Ativo (bens e direitos), Passivo (obrigações) e Patrimônio Líquido, de modo a expressar a posição econômico-financeira e patrimonial; 2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), apresentando o reconhecimento das receitas, custos e despesas; 3) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), objetivando mostrar as variações ocorridas no Patrimônio Líquido; 4) Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), cuja principal função é mostrar a geração ou consumo dos recursos financeiros e sua aplicação no desenvolvimento das operações da companhia; 5) Demonstração dos Valores Adicionados. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem legislação societária, os pronunciamentos e orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e apresentadas de forma comparativa em R$ (real) conforme moeda funcional da Companhia. As demonstrações Financeiras apresentadas com base nos saldos contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 são compostas de: 1) Balanço Patrimonial na forma de Ativo (bens e direitos), Passivo (obrigações) e Patrimônio Líquido, de modo a expressar a posição econômico-financeira e patrimonial; 2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), apresentando o reconhecimento das receitas, custos e despesas; 3) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), objetivando mostrar as variações ocorridas no Patrimônio Líquido; 4) Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), cuja principal função é mostrar a geração ou consumo dos recursos financeiros e sua aplicação no desenvolvimento das operações da companhia; 5) Demonstração dos Valores Adicionados. 12.2 Apuração dos Custos dos Programas e das Unidades Administrativas A UJ não vem desenvolvendo um gerenciamento de custos dos programas e das unidades administrativas, bem como dos bens e serviços resultantes da sua atuação. O que é desenvolvido na prática é um acompanhamento não sistemático de despesas com eventuais providências voltadas para um controle mais eficiente dos seus gastos. Item a - Identificação da estrutura orgânica da unidade jurisdicionada responsável pelo gerenciamento de custos (subunidades, setor etc.) bem como da setorial de custos a que se vincula, se for o caso. Na CODEBA não há uma estrutura orgânica responsável pelo gerenciamento de custos. O que existe é a contabilização das despesas e sua classificação num plano de contas. Item b - Identificação das subunidades administrativas da UJ das quais os custos são apurados. As subunidades das quais as despesas são apuradas são a Sede da CODEBA e os portos de Salvador, Ilhéus e Aratu-Candeias. Item c - Descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos. Não há na UJ um sistema informatizado de apuração de custos. Item d - Práticas de tratamento e alocação utilizadas no âmbito das subunidades ou unidades administrativas para geração de informações de custos Não se aplica, visto que não há uma sistemática para apuração de custos. Item e - Impactos observados na atuação da unidade jurisdicionada, bem como no processo de tomada de decisões, que podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos. A CODEBA não toma decisões tomando por base o gerenciamento de custos, pelo fato de não existir um gerenciamento sistemático e de aplicação prática. As tomadas de decisões são realizadas por base itens de despesas. Item f - Relatórios utilizados pela CODEBA, para análise de custos e tomada de decisões. Não há relatórios sistêmicos que permitam análise de custos. 12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Exigidas pela Lei 6.404/1976 3.1 - Demonstrações dos Balanços Patrimoniais 3.2 - Demonstrações dos Resultados 3.3 - Demonstrações das Mutações do Patrimônio Liquido 3.4 - Demonstrações do Fluxo de Caixa 3.5 - Demonstrações dos Valores Adicionados 3.6 - Notas Explicativas 3.1 - BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 - 2013 3.2 - DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS 3.3 - DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em reais) Nota o Explicativ a n SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Aumento de capital com créditos de acionistas Créditos de acionistas (AFAC): Apote da União Capital Social Integra. 206.508.026 44.369.008 Retenção de Lucro 3.022.944 Reserv a Legal 333.091 E 2013 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 34.075.678 (44.369.008) Lucro do Exercício - Atualização monetária SELIC Aporte Estado Atualização monetária SELIC Destinação do lucro líquido do exercício Reserva legal 510.225 Retenção de Lucros 7.117.721 Aumento de capital com créditos de acionistas Créditos de acionistas (AFAC): Apote da União Atualização monetária SELIC Aporte Estado Atualização monetária SELIC Transf. Saldo PL empregado p retenção de lucro Ajuste Exercicio Anterior Destinação do lucro líquido do exercício 250.877.034 33.281 33.281 - (510.225) 10.140.665 843.316 10.204.497 - (2.576.551) 12.058.105 18.456.118 (18.456.118) 4.640.281 1.454.418 263.896 39.418 126.800 4.729.509 Retenção de Lucros Juro Capital Próprio Lucro do exercicio SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 269.333.152 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. SALVADOR-BA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Alexandre de Oliveira Catão Diretor Gestão Comercial e Desenvolvimento C.P.F.143.688.034-34 2.013.678 417.915 (2.576.551) Reserva legal José Muniz Rebouças Diretor - Presidente C.P.F.550.844.007-00 2.013.678 417.915 (7.117.721) Juro Capital Próprio Lucro do exercicio SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 19.886.561 Total 243.939.739 19.886.561 868.888 (868.888) 1.712.204 (12.121.130) (4.387.739) 12.648.248 - 12.121.130 22.388.595 Newton Ferreira Dias Diretor de Gestão Administrativa e Financeira C.P.F.107.264.545-91 Fernando Luiz Vieira Gerente de Recursos Financeiros 10.204.497 273.919.120 4.640.281 1.454.418 263.896 39.418 126.800 4.729.509 - - (4.387.739) 12.648.248 293.433.951 Renato Neves da Rocha Filho Diretor de Infra-Estrutura e Gestão Portuária C.P.F. 116.075.725-91 Luiz Fernando Pereira Mettig Contador CRC - BA 10.756 3.4 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 3.5 - DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES ADICIONADOS (INFORMAÇÃO ADICIONAL) 3.6 - NOTAS EXPLICATIVAS QUE INTEGRAM ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM DEZEMBRO DE 2014 E DEZEMBRO DE 2013 (valores expressos em reais) ÍNDICE 1 CONTEXTO OPERACIONAL. 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 4 DISPONIBILIDADES 5 CLIENTES 6 ADIANTAMENTO A FORNECEDORES 7 IMPOSTOS A RECUPERAR 8 ESTOQUES 9 OUTRAS CONTAS A RECEBER 10 IMOBILIZADO 11 FORNECEDORES 12 OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS 13 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 14 CONTRIBUIÇÕES A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 15 DEPÓSITOS E CAUÇÕES 16 CRÉDITOS DE TERCEIROS POR FORÇA DE CONVÊNIOS 17 PROVISÃO PARA CONTIGÊNCIAS E DEPÓSITOS JUDICIAIS 18 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 19 ADIANTAMENTO PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL (AFAC) 20 RECEITA BRUTA 21 CUSTOS DOS SERVIÇOS 22 DESPESAAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS 23 RESULTADO FINANCEIRO 24 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 25 INSTRUMENTOS FINANCEIROS 26 REMUNERAÇÃO A EMPREGADOS E ADMINISTRADORES 27 COBERTURA DE SEGUROS (NÃO AUDITADO) 28 ARRENDAMENTO 29 CARTA DE FIANÇA 30 EVENTOS SUBSEQUENTES NOTAS EXPLICATIVAS QUE INTEGRAM ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS SOCIAIS FINDOS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Valores expressos em reais) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia é uma sociedade de economia mista, de capital autorizado, vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República, que tem por objetivo social, em harmonia com os planos e programas dessa Secretaria, exercer as funções de Autoridade Portuária, previstas em legislação específica, e realizar a administração e exploração comercial dos Portos Organizados no Estado da Bahia. A Companhia opera com os seguintes portos: Porto de Salvador, Porto de Aratu e Porto de Ilhéus. As atividades da Companhia, por serem tratadas num contexto macroeconômico, têm a condução de sua gestão econômico-financeira sujeita às decisões do Governo Federal. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangemlegislação societária, os pronunciamentos e orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as normas emitidas pelaComissão de Valores Mobiliários (CVM) e apresentadas de forma comparativa em R$ (real) conforme moeda funcional da Companhia. As demonstrações Financeiras apresentadas com base nos saldos contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 são compostas de: 1) Balanço Patrimonial na forma de Ativo (bens e direitos), Passivo (obrigações) e Patrimônio Líquido, de modo a expressar a posição econômico-financeira e patrimonial; 2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), apresentando o reconhecimento das receitas, custos e despesas; 3) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), objetivando mostrar as variações ocorridas no Patrimônio Líquido; 4) Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), cuja principal função é mostrar a geração ou consumo dos recursos financeiros e sua aplicação no desenvolvimento das operações da companhia; 5) Demonstração dos Valores Adicionados. NOTA 3 - SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. Estimativas contábeis A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração efetue estimativas e premissas, baseadas em fatores objetivos e subjetivos, que afetam os montantes apresentados nas demonstrações financeiras. Os principais valores estimados correspondem à: provisão para créditos de liquidação duvidosa, depreciação do ativo imobilizado, provisão para perda (impairmenttest), provisão para contingências e avaliação de instrumentos financeiros. A liquidação das transações que envolvem essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Companhia revisa as estimativas e premissas de forma anual. b. Ativo circulante As disponibilidades estão representadas por saldos em caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras. As aplicações financeiras estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos incorridos até a data do balanço, que não supera o valor de mercado. Vide nota explicativa no 4. As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia. O giro das contas a receber da Companhia é de curto prazo, sendo liquidadas normalmente em um período inferior a 60 dias, representando substancialmente os valores justos nas datas de encerramento das demonstrações financeiras, não havendo, portanto, a necessidade de ajustes ao valor presente. A provisão para créditos de liquidação duvidosa, constituída sobre os créditos de difícil recebimento, foi julgada suficiente pela Administração da Companhia, para fazer face às perdas na realização destes valores a receber. Vide nota explicativa no 5. Os estoques são demonstrados ao custo médio das compras, inferior aos custos de reposição. Os demais ativos circulantes são apresentados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, deduzidas da provisão necessária para refletir o valor de realização. c. Investimentos Estão avaliados pelo método de custo. d. Ativo imobilizado Estão avaliados ao custo de aquisição e foram corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995, acrescidos das adições ocorridas a partir de 1o de janeiro de 1996, que estão registrados pelo valor original, deduzido da perda por desvalorização considerando o valor recuperável dos bens (impairmenttest). Para fins de cálculo da depreciação, foi feito estudo dos bens para levantamento da vida útil remanescente dos mesmos. Conforme taxas apresentadas na Nota Explicativa N° 10. e. Passivo circulante e não circulante Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis e, quando aplicável, incluem os encargos e as variações monetárias incorridos até a data do balanço patrimonial. f. Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o lucro líquido O Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) são calculados com base na legislação fiscal em vigor, pelo método do lucro real e considerando a opção pelo Regime Tributário Transitório (RTT), previsto na Medida Provisória nº 449, de 3 de dezembro de 2008, convertido na Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009. A Companhia possuía créditos fiscais, decorrentes de prejuízos acumulados e de base de cálculo negativa da contribuição social, não refletidos nas suas demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008. Tais créditos fiscais não foram registrados contabilmente em decorrência do histórico de apuração de resultados negativos nos últimos exercícios sociais. g. Provisão para contingências A Companhia é parte integrante em diversos processos judiciais no âmbito trabalhista, tributário e cível, que surgem no curso normal de suas atividades. A provisão para contingência está constituída mediante a avaliação de riscos prováveis, suportadas por parecer jurídico do seu advogado interno, dos fatos conhecidos em 31 de dezembro de 2014 e 2013. Vide nota explicativa nº 17. h. Apuração do resultado As receitas e as despesas são reconhecidas pelo regime de competência dos exercícios. i. Mudança nas práticas contábeis e divulgações requeridas No ano de 2009, ainda como parte do processo de convergência às Normas Internacionais de Contabilidade, foram emitidos os Pronunciamentos Técnicos CPC de nº 15 a nº 40 e interpretações técnicas diversas, com vigência obrigatória a partir do exercício de 2010, com efeito retroativo para 2009 para fins de comparação, na forma estabelecida no Pronunciamento Técnico CPC 43 – Adoção inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40. Dessa forma, as demonstrações financeiras do exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 foram elaboradas e estão apresentadas considerando os Pronunciamentos Técnicos emitidos no ano de 2009. NOTA 4 - DISPONIBILIDADES Caixa Bancos Aplicações financeiras(a) Total 31.12.2014 3.318 24.935.464 57.156.314 82.095.096 31.12.2013 3.394 38.223.246 46.916.271 85.142.911 (a) Aplicação no BB Extramercado FAE regulamentada pela instrução CVM 409/2004 e resolução Bacen 003284/2005, CVM Renda Fixa. NOTA 5 - CLIENTES Contas a receber de clientes Provisão para devedores duvidosos Total 31.12.2014 9.736.333 (2.755.859) 6.980.474 31.12.2013 8.720.976 (819.273) 7.901.703 NOTA 6 - ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 31.12.2014 Abrigo do Marinheiro OGMOSA – Órgão Gestor da Mão-de-obra S.A. Marquise Empreendimentos Kathyanne - 31.12.201 3 4.539 2.609 12.780 15.797 Instituto ME Metropasse Atranspi CODEBA IOB Outros Total 1.196 19.178 707 852 21.933 3.150 5.841 3.500 9.153 57.369 NOTA 7 - IMPOSTOS A RECUPERAR Imposto de Renda Retido na Fonte Contribuição social retida na fonte Cofins Retido na Fonte PIS/Pasep Retido na Fonte Total 31.12.2014 2.623.047 755.456 383.450 72.223 3.834.176 31.12.2013 3.136.607 883.048 393.334 74.371 4.487.360 31.12.2014 1.779.173 197.355 31.508 2.008.036 31.12.2013 2.584.957 308.084 70.767 2.963.808 31.12.2014 471.054 2.418.466 100.634 4.621 2.994.775 31.12.2013 471.054 2.418.466 100.635 3.141 2.993.296 NOTA 8 - ESTOQUES Almoxarifado – Porto de Aratú Almoxarifado – Porto de Salvador Almoxarifado – Porto de Ilhéus Total NOTA 9 - OUTRAS CONTAS A RECEBER Auxílio doença Contas a receber – AHSFRA Benefícios previdenciários Adiantamento a Empregados Total (a) (a) Refere-se às faturas pagas pela Companhia relacionadas com a administração da Hidrovia do Vale do São Francisco que se encontram pendentes de ressarcimento pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte – DNIT, cujo convênio (por meio do qual a Companhia exercia a administração da referida hidrovia) foi encerrado no ano de 2007. A Administração da Companhia está mantendo negociações com a Direção do DNIT para o ressarcimento das citadas faturas. NOTA 10 - IMOBILIZADO Móveis, máquinas e equipamentos Veículos e embarcações Equipamentos de informática Depreciação acumulada 31.12.2014 31.12.2013 Líquido Líquido Taxa anual de depreciação Custo corrigido 10% a 33% 8.606.573 5.825.690 2.780.883 3.148.738 22% a 33% 163.387 163.387 0 0 Edificações e pavimentações 20% a 24% 966.416 803.659 162.757 148.390 4% e 5% 273.511.023 121.143.877 152.367.146 158.023.916 - 13.326.859 - 13.326.859 13.326.859 37.430.835 16.378.212 21.052.623 22.397.334 - 71.791.678 - 71.791.678 51.000.036 - - - - - 405.796.771 144.314.825 261.481.946 248.045.273 Terrenos Instalações 1,4%a 6,7% Obras em andamentos(a) Adiantamentos para imobilização (b) Total (a). A Companhia procedeu, para a data-base de 31 de dezembro de 2009, a uma análise sobre a recuperação dos valores registrados no seu ativo imobilizado (impairmenttest), por intermédio de uma empresa especializada contratada. A avaliação foi efetuada considerando apenas o valor recuperável por venda (em base de mercado), ou seja, sem determinar o valor recuperável resultante do uso dos bens, uma vez que não havia sido concluída a referida avaliação para aquela data. Para o exercício a findo em 31 de dezembro de 2010, foi realizado o teste pelo método de fluxos de caixa descontados. Para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2011 a CODEBA realizou novo teste no seu Ativo Imobilizado, por nova Empresa contratada. No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 não realizamos novo teste por não termos conseguido empresa habilitada para contratação, tornando o processo licitatório fracassado. Neste mesmo exercício não houve fato relevante que ocasionasse desvalorização do imobilizado. Em 31 de dezembro de 2013 foi realizado novo Impairment e o teste pelo método do fluxo de caixa descontado, não havendo variações significativas. Quando da realização dos testes foi verificado que os bens patrimoniais foram avaliados para mais em torno de R$ 131.227.255 Através da Portaria n° 51/2013 a Companhia criou uma comissão para levantamento dos bens da empresa a fim de verificação da necessidade de reclassificação dos bens patrimoniais para aplicação do “DeemedCost” constatando da não aplicação.Em 31.12.2014 realizamos novo IMPAIRMENT pelos testes do Fluxo de Caixa e Valor de Marcado, não havendo variações significativas. (b). Mutações do ativo imobilizado: Saldo inicial (líquido) em 1o de janeiro de 2014 Aquisições e adiantamentos para imobilizações Baixas líquidas Quotas de depreciação 248.045.273 21.158.395 125.461 (7.596.261) Saldo final (líquido) em 31 de dezembro de 2014 261.481.946 NOTA 11 - FORNECEDORES Fornecedores de serviços Fornecedores de materiais Credores p/ obras Total 31.12.2014 1.216.137 58.937 591.725 1.866.799 31.12.2013 1.490.611 44.031 3.555.189 5.089.831 NOTA 12 -OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS INSS – Empregados INSS – Empresa INSS – Serviços prestados FGTS Provisão para férias Provisão de encargos sobre férias Sindicatos Federação Total 31.12.2014 131.801 567.884 259.987 1.876.116 1.555.750 5.611 4.397.149 31.12.2013 157.627 680.781 105.916 68 1.400.659 651.317 (6.738) 2.989.630 31.12.2014 31.12.2013 11.520.733 689.373 149.666 313.874 869.872 10.504.030 710.242 154.197 12.359.772 12.552.215 213 203.436 285.370 185.847 334.755 557.252 489.019 1.077.854 NOTA 13 - IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES Tributos Próprios - CSLL - I. Renda - ISS - Cofins - PIS/Pasep Tributos de Terceiros Retidos na Fonte - ISS Fonte - Tributos diversos - IN no 306/2003 - IRRF Tributos Parcelados - ISS – Processo no 20782/2007 (-) Juros a amortizar 38.764 - Cofins - PIS/Pasep - Embasa 3.794.058 (2.256.190) 1.537.868 316.958 34.359 503.936 38.764 2.393.121 Total Passivo circulante Passivo não circulante 12.887.555 16.023.190 12.887.555 - 14.744.696 1.278.494 Total 12.887.555 16.023.190 NOTA 14 - CONTRIBUIÇÕES A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Contribuições normais Contribuições especiais Total (a) (b) 31.12.2014 31.12.2013 33.064 24.786.507 113.942 25.473.722 24.819.571 25.587.664 (a) Refere-se a dívida com o Portus – Instituto de Seguridade Social relativas às Contribuições da CODEBA(parte Patronal) e ao Plano de Previdência Privada. (b) Refere-se ao saldo do Acordo de Integralização de possível insuficiência de Reserva de Tempo de Serviço Anterior – RTSA, celebrada entre a CODEBA e o Portus – Instituto de Seguridade Social no mês de dezembro de 2000. Em março de 2004, o Portus ajuizou contra a CODEBA uma ação de cobrança do crédito oriundo do referido instrumento na 14ª Vara Cível do Rio de Janeiro - RJ, solicitando o pagamento integral do saldo da dívida. Em 14 de setembro de 2005, foi celebrado um novo acordo para o pagamento desta Reserva. Valor atualizado pelo Portus até 31.12.2014. (c) Conforme informações do atuário independente, o valor estimado em 31 de dezembro de 2014 do déficit atuarial do Plano de Benefícios Portus 1 – PBP1 não foi apresentado, os valores apresentados em 2013 e 2012 são respectivamente R$ 102.447.953 e R$ 90.389.399. A Administração da CODEBA vem acompanhando a evolução do déficit atuarial e decidiu pela sua não contabilização, inclusive para manter um procedimento consistente em relação às demais Companhias Docas, patrocinadoras desse plano de benefícios. (d) Vide outras informações sobre a Previdência Complementar na nota explicativa no 24. NOTA 15 - DEPÓSITOS E CAUÇÕES Depósitos para garantia de taxas portuárias Depósitos para garantia de contratos Total (a) 31.12.2014 1.486.303 296.007 1.782.310 31.12.2013 1.600.095 249.692 1.849.787 (a) Referem-se às antecipações de taxas portuárias efetuadas pelas empresas que utilizam os serviços dos Portos, que são compensadas no momento da emissão da fatura pela Companhia. NOTA 16 - CRÉDITOS DE TERCEIROS POR FORÇA DE CONVÊNIOS Braskem Petroquímica do Nordeste S.A. Total No passivo circulante Total (a) (a) 31.12.2014 - 31.12.2013 13.893 - 13.893 - 13.893 13.893 Refere-se ao Convênio firmado para recuperação e ampliação da área de tancagem de produtos gasosos do Porto de Aratu, cujos recursos foram aportados pela Braskem. Por meio do Contrato nº 27/93, foi arrendada a mesma área recuperada e ampliada, correspondente a 26.946,54 m², pelo prazo de 20 anos, a partir de julho de 1993. Em 29 de novembro de 2002, foi aditado o Contrato nº 27/93, visando à adaptação às normas da Lei nº 8.630/1993, em atendimento às determinações do Tribunal de Contas da União, passando, à época, o débito para R$3.767.267, corrigido pela variação do IGP-DI da FGV, dividido em 128 parcelas, a serem amortizadas com o valor devido pela arrendatária referente ao arrendamento. NOTA 17 - PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS E DEPÓSITOS JUDICIAIS Ações cíveis Ações trabalhistas – circulante Ações trabalhistas - não circulante (-) Depósitos judiciais (-) Penhora Total 31.12.2014 31.12.2013 5.683.327 702.277 13.562.194 19.947.798 6.429.536 4.662.576 18.241.138 29.333.250 31.12.2014 4.104.061 22.592.490 26.696.551 31.12.2013 2.944.433 21.673.357 24.617.790 a. A Companhia adota o procedimento de só reconhecer uma provisão quando considera provável a possibilidade de uma sentença contrária, com base nas informações do seu advogado interno, conforme as práticas contábeis brasileiras. b. A Companhia possui vários processos judiciais pendentes de julgamento, relacionados com causas trabalhistas, tributárias e cíveis. O setor Jurídico da Companhia estima que as causas judiciais, cuja possibilidade de perda é possível, montam, aproximadamente, de R$ 44,8 milhões, sendo R$ 14,3 milhões de causas trabalhistas, R$ 24,8 milhões de causas cíveis e R$ 5,7 milhões de causas tributárias. c. As declarações de rendimentos e demais encargos tributários e previdenciários, resultantes das operações da Companhia, estão sujeitos a lançamentos adicionais, após o exame por parte das autoridades fiscais, dentro dos prazos prescricionais. d. Resumo da movimentação: Saldo inicial em 1° de janeiro de 2014 Adições Baixas Saldo final em 31 de dezembro de 2014 Provisão para Depósitos Contingências Judiciais 29.333.250 24.617.790 5.256.283 5.039.663 14.641.735 2.960.902 19.947.798 26.696.551 NOTA 18 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital social O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2014 é de R$269.333.152 representado por 40.344.315.220 ações nominativas, sem valor nominal, conforme demonstrativo a seguir: Quantidade de ações 31.12.2014 31.12.2013 Ordinárias 20.172.157.611 18.834.282.138 Preferenciais 20.172.157.609 18.834.282.136 Total i. 40.344.315.220 37.668.564.274 As ações preferenciais não têm direito a voto, são inconversíveis em ações ordinárias e gozam da prioridade no recebimento do dividendo mínimo obrigatório e no reembolso do capital em caso de liquidação da Companhia. ii. Por intermédio da reunião da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 29 de maio de 2014, foi aprovado o aumento do capital social em R$18.456.118 passando deR$250.877.034 para R$269.333.152 e homologada através da Assembleia Geral Extraordinária de 21 de novembro de 2014, mediante créditos de acionistas. b. Ajuste de exercícios anteriores Em 01.10.2014 foi realizado ajuste de IRPJ e CSLL referente ao cálculo do Juros Sobre Capital Próprio Em 01.10.2014 foi realizado estorno do parcelamento do ISS s/ faturamento da Prefeitura de Salvador Em 31.10.214 foi realizado estorno da provisão de trabalhistas Em 04.12.2014 complemento de IRPJ de 03/2013 Em 29.12.2014 estorno da conta variação monetária relativo à divida com o Portus Total do ajuste realizado c. 31.12.2014 613.219 31.12.2013 0 2.894.078 0 746.208 0 (7.116) 483.120 4.729.509 0 0 0 31.12.2014 31.12.2013 868.888 510.225 12.247.930 7.117.721 4.387.739 2.576.551 1.096.935 644.137 18.601.492 10.848.634 Distribuição do Lucro Reserva legal Retenção de lucro Juros s capital próprio Participação Empregados Total * 18d *Saldo de participação dos empregados transferido para retenção de lucro R$ 126.800. Retenção de lucro do exercício R$ 12.121.130, total R$ 12.247.930. Reserva Legal Constituída à base de 5% do Lucro Líquido do exercício antes de qualquer destinação, limitada a 20% do capital. Retenção de Lucro É destinada à aplicação em investimento previsto em orçamento. Na proposta de destinação do resultado do exercício de 2014 está prevista a retenção de lucros no montante de R$ 12.121.130. Este valor acrescido ao saldo remanescente da retenção de lucro efetuada em exercícios anteriores totalizando R$ 22.388.595 destina-se a atender, parcialmente, o programa de investimento no orçamento de capital plurianual dos exercícios de 2014 a 2016 a ser deliberada em assembleia geral de acionista em 17.04.2015. Juros Sobre o Capital Próprio Aos acionistas é garantido dividendos/juros sobre capital próprio de pelo menos 25% do Lucro Líquido do exercício, a ser deliberado em Assembleis Geral de Acionistas em 17.04.2015. Participação dos Empregados A empresa reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados com base em uma fórmula que considera o percentual de 25% sobre a participação dos acionistas, vinculada ao alcance de metas. NOTA 19 - ADIANTAMENTOS PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL (AFAC) Referem-se aos recursos aportados pela União Federal e pelo Estado da Bahia, para aplicação em investimentos no ativo imobilizado, acrescido da atualização monetária com base na variação da taxa SELIC do exercício de 2014. Por intermédio do Decreto s/n°, de 08 de abril de 2014, publicado no diário oficial da União em 09 de abril de 2014, seção 1, foi autorizado o aumento do capital social da Companhia, com a emissão de novasações mediante créditos da União consignados no Orçamento Geral, aprovado pela Leinº 12.798, de 04 de abril de 2013. Por conta da recomendação feita pela Secretaria do Tesouro Nacional na ATA AGO de 30.04.2014, a AFAC foi reclassificada do Patrimônio Liquido para o Passivo Circulante. NOTA 20 - RECEITA BRUTA 31.12.2014 31.12.2013 37.613.719 35.202.660 5.403.433 4.870.010 Infraestrutura terrestre 45.531.486 39.683.003 Armazenagem 11.546.423 11.673.581 7.430.956 4.447.467 10.277.388 7.686.523 117.803.405 103.563.244 2.822.660 2.956.192 10.887.962 11.002.701 13.710.622 13.958.893 Serviços de exploração e administração de portos Maritima Acostagem Equipamentos portuários Diversos Aluguéis e arrendamentos Arrendamentos áreas cobertas Arrendamentos áreas descobertas Outras receitas operacionais Total 39.298 - 131.553.325 117.522.137 NOTA 21 - CUSTOS DOS SERVIÇOS 31.12.2014 Pessoal e encargos 31.12.2013 17.273.551 (17.525.558) Depreciações 7.356.798 (6.704.475) Custo com benefícios de pessoal Custo com materiais 4.941.022 (5.015.664) 1.366.833 (1.094.543) Custo com serviços de manutenção e reparos 12.994.452 (10.833.351) Custo com serviços de terceiros 14.749.452 (9.536.882) 1.006.211 (1.225.531) 59.688.319 (51.936.004) Outros Total NOTA 22 - DESPESASGERAIS E ADMINISTRATIVAS 31.12.2014 Pessoal e encargos 31.12.2013 20.849.824 (12.677.669) 3.426.091 (3.448.548) 602.401 (508.409) Despesa com serviços de manutenção e reparos 1.446.749 (276.784) Outros encargos 2.872.678 (791.712) Despesa com serviços de terceiros 7.424.618 (5.266.975) 642.836 (471.923) 97.490 (1.410) 37.362.686 (23.443.430) Despesa com benefícios de pessoal Despesa com materiais Despesas tributárias Despesas não dedutíveis Total NOTA 23 - RESULTADO FINANCEIRO 31.12.2014 31.12.2013 Atualizações monetárias 275.292 166.510 Receitas eventuais 171.060 654.262 Receitas financeiras Recuperação de despesas financeiras (a) - 64.548 Multas contratuais de arrendamento (b) 48.810 117.993 Outras receitas financeiras 31.671 13.517 526.833 1.016.830 Despesas financeiras Variações monetárias passivas - Despesas bancárias (138.473) (66.819) Juros e multas (518.047) (197.351) Atualizações monetárias ISS e crédito de acionistas (939.501) (2.628.856) - (4.298.706) (11) (1.069.199) (12) (6.174.914) Encargos sobre Portus (c ) Descontos concedidos Total (a) Refere-se à atualização de Imposto de Renda pago a maior; (b) Juros sobre faturas recebidas com atraso; (c) Refere-se a atualização da dívida RTSA. NOTA 24 - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR A Companhia, como outras empresas do sistema portuário nacional, é patrocinadora do plano de suplementação de aposentadoria e outros benefícios de risco a funcionários, por meio do Portus Instituto de Seguridade Social, entidade fechada de previdência complementar. O plano de benefícios é multipatrocinado na modalidade de “Benefícios definidos” e tem por objetivo conceder a seus segurados a complementação do valor dos benefícios concedidos pela Previdência Social Oficial. No atual plano de benefícios, a aposentadoria dos segurados é calculada considerando: (a) 80% (oitenta por cento) da média salarial dos últimos 12 (doze) meses de contribuição do funcionário, indexados à variação do INPC, estando o resultado desse cálculo limitado a 3 (três) vezes o teto de contribuição da Previdência Social Oficial; (b) do resultado desse cálculo deve ser abatido o montante recebido mensalmente pelo funcionário, da Previdência Social Oficial; (c) além dessa suplementação, é pago ainda um abono de aposentadoria adicional aos seus segurados, calculado com base em 25% (vinte e cinco por cento) do resultado de 80% (oitenta por cento) da média salarial dos últimos 12 (doze) meses de contribuição, estando esse valor limitado ao teto de contribuição da Previdência Social Oficial. Para o funcionário ter direito ao recebimento dessa Suplementação, deve contribuir pelo tempo mínimo de 35 anos (para os homens) ou de 30 anos (para as mulheres) e terem idade superior a 55 anos. O Plano concede os seguintes benefícios: (a) suplementação de aposentadoria por idade; (b) suplementação de aposentadoria por tempo de contribuição; (c) suplementação de aposentadoria especial; (d) pecúlio por morte de participantes assistidos, (e) suplementação de pensão por morte de participantes assistidos; (f) pecúlio por morte de participantes ativos; (g) suplementação de auxílio-doença; (h) suplementação de auxílioreclusão; (g) suplementação de aposentadoria por invalidez; e (i) suplementação de pensão por morte de participantes ativos. É assegurado o recebimento de pensão no montante de 60% para o cônjuge e de 10% para os filhos (com idade até 21 anos ou 24 anos se estiverem devidamente matriculados em curso superior, limitados a quatro filhos). Para cada R$1,00 pago pelo funcionário, a CODEBA aporta o valor semelhante; o percentual de contribuição de cada funcionário é calculado com base em um estudo atuarial no qual são consideradas inúmeras variáveis, como tempo de contribuição, expectativa de vida, idade, etc., e gira em média de 8% a 10% do salário do segurado. NOTA 25 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Companhia não identificou diferenças significativas entre os valores de mercado dos instrumentos financeiros e os valores apresentados nas demonstrações financeiras. Naquelas datas, os instrumentos financeiros estavam representados, substancialmente, pelas disponibilidades, contas a receber de clientes, outros créditos, fornecedores e outras contas a pagar. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Companhia não possuía instrumentos financeiros derivativos. NOTA 26 - REMUNERAÇÃO A EMPREGADOS E ADMINISTRADORES No exercício de 2014, o valor da maior remuneração mensal paga a empregados foi de R$ 23.734, correspondente à função de fiel de armazém e o menor de R$1.342, correspondente à função de assistente administrativo II. Com referência aos dirigentes, o valor do salário pago no exercício foi de R$19.003, relativo ao cargo de diretor-presidente, e de R$17.886 para os 3 (três) demais diretores. NOTA 27 - COBERTURA DE SEGUROS (NÃO AUDITADO) A Companhia possui cobertura de seguros para os bens do ativo imobilizado (edificações e instalações), contratados na modalidade “Incêndio, raio e explosão e valores”, sendo o valor da cobertura de seguro de R$ 245.000.000. A Administração da Companhia entende que essa cobertura de seguro é considerada suficiente para cobrir eventuais sinistros. As premissas de riscos adotadas para contratação ou não de seguros, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras, motivo pelo qual não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. NOTA 28 – ARRENDAMENTO Em 2 de setembro de 2010, foi assinado o primeiro termo aditivo ao contrato 12/2000 com a empresa TECON, referente ao arrendamento e exploração de terminal de contêineres, gerando um downpayment no valor de R$25.000.000,00 a ser amortizado pelo prazo restante do contrato, 15 anos. 31.12.2014 31.12.2013 1.666.667 1.666.667 Passivo Não Circulante 16.249.999 17.916.667 Total 17.916.666 19.583.334 Passivo Circulante NOTA 29 – CARTA DE FIANÇA Diante do não cumprimento pelo BMB-BestyMerchand Bank da notificação extrajudicial de pagamento, a Diretoria da CODEBA determinou o imediato ajuizamento de medida judicial para reaver o valor de R$ 100.400, correspondente ao montante integral da Carta Fiança nº 10923/2013. NOTA 30 - EVENTOS SUBSEQUENTES No dia 24 de janeiro de 2014 houve uma paralisação por parte dos funcionários no horário de 7h as 13h e no dia 30 de janeiro de 2014 de 7h as 7h do dia 31 de janeiro de 2014, ambas paralisações fizeram parte do movimento de greve dos funcionários juntamente com os sindicatos. A reivindicação foi para a implantação do novo plano de cargos e salários, pela não terceirização da Guarda portuária e contra a ameaça de liquidação do Instituto de Previdência, o PORTUS. 12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais 31/12/2013 49,09 1,01 31/12/2012 49,09 1,01 50,0 50,0 50,0 50,0 31/12/2012 49,09 1,01 31/12/2011 49,09 1,01 50,0 50,0 100% 100% FreeFloat Governo FreeFloat Governo UJ COMO INVESTIDA - POSIÇÃO EM 31/12/2014 Denominação completa Texto; COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA Ações Ordinárias (%) ACIONISTAS 31/12/2014 Tesouro Nacional 49,18 Outras Entidades Governamentais 0,82 Fundos de Pensão que recebem recursos públicos Ações em Tesouraria % Governo 50,0 Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Capital Estrangeiro % freefloat Subtotal Ordinárias (%) 50,0 Ações Preferenciais (%) ACIONISTAS 31/12/2013 Tesouro Nacional 49,18 Outras Entidades Governamentais 0,82 Fundos de Pensão que recebem recursos públicos Ações em Tesouraria % Governo 50,0 Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Capital Estrangeiro % freefloat Subtotal Preferenciais (%) Total 100% ITEM 13 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela Unidade Jurisdicionada No item movimentação de cargas, os portos públicos administrados pela CODEBA marcaram novo recorde somando 11 milhões 345 mil toneladas, destacando o desempenho do Porto de Salvador acima das 4 milhões de toneladas, a maior marca em sua história e a ascensão nos portos de Aratu-Candeias, 6,5 milhões e Ilhéus, 506 mil toneladas, ambos marcando os melhores resultados nos últimos seis anos. O Porto de Salvador além de superar todas as movimentações anteriores avançou 9,7% no volume de carga e de 2,8% nos contêineres, em comparação ao registrado no ano anterior. O resultado foi atribuído ao aumento na pauta de importação, especialmente pelo incremento dos graneis sólidos minerais, sobretudo fertilizantes, em complemento a demanda não atendida no Porto de Aratu-Candeias, aliada a uma pequena, mas, importante recuperação das exportações dos produtos básicos, entre eles, a celulose e petroquímicos. Destaque também para os contêineres na navegação por cabotagem com incremento de 11%, aumentando sua participação de 34 para 38% em relação ao total em TEUs movimentados entre 2013 e 2014. No Porto de Aratu-Candeias foram movimentadas 6 milhões 498 mil toneladas, correspondendo a 57% do total dos portos públicos, com crescimento de 11,5% em relação a 2013. A participação mais acentuada dos graneis sólidos, evoluindo 14%, puxou para cima o desempenho do porto, com destaque para o volume de fertilizantes e derivados somando mais de 1 milhão de toneladas movimentadas, recorde histórico para este produto. O porto contou ainda com bons desempenhos dos graneis líquidos, especialmente nafta e derivados petroquímicos e dos resíduos líquidos da indústria petrolífera oriundos das plataformas marítimas. O Porto de Ilhéus obteve como foi citado, o melhor resultado dos últimos seis anos, totalizando 506 mil toneladas, atribuído a política comercial desenvolvida pela CODEBA com vista diversificar e ampliar os itens de cargas movimentadas no porto, a exemplo dos grãos e minério de ferro não só do solo baiano, bem como de outros centros de produção tal como, Tocantins e Goiás, aliada aos também desembarques pioneiros dos trilhos destinados a FIOL e do enxofre, além da magnesita, níquel e amêndoas do cacau, estes últimos mantidos em níveis compatíveis com os seus históricos, demonstrando que aquela unidade portuária já não carrega o estigma de “porto de uma única carga”, herdado da época áurea do cacau. Os terminais de uso privado (TUPs) registraram excelente desempenho em 2014, somando 28,7 milhões de toneladas, atribuído a forte participação dos derivados de petróleo e aos grãos de soja e trigo. Somando portos públicos e terminais de uso privado a movimentação no Complexo Portuário da Baía de Todos os Santos mais o Porto de Ilhéus atingiu 40 milhões de toneladas, um novo recorde anual, resultado que coloca os terminais portuários que compõe o complexo baiano entre os mais competitivos do país, ocupando o segundo lugar em todo norte-nordeste, ultrapassado apenas por Itaqui no Maranhão. Na viabilização da infraestrutura, o ano de 2014 foi marcado por importantes ações a exemplo da dragagem de manutenção do canal de acesso e bacia de evolução do Porto de Ilhéus, finalização das obras do prolongamento do caminho de rolamento da empilhadeira de graneis no Porto de AratuCandeias e da Estação de Passageiros no Porto de Salvador. Outra obra de suma importância, iniciada em 2014 e em andamento, é a do pátio de triagem com vista o ordenamento do tráfego interno dos caminhões oriundos ou destinados ao Terminal de Contêineres. A recuperação das lajes da ponte de acesso ao TGS Norte e dos seus equipamentos, obra em parceria com o setor privado, foi iniciada com previsão de término no primeiro trimestre de 2015. 13.1.1 - Fatores Condicionantes No que se refere ao desempenho dos portos públicos, confirmaram-se as previsões quanto ao crescimento na movimentação de cargas em 2014; da projeção inicial para uma meta de 10,8 milhões de toneladas, os portos foram mais além e somaram 11,3 milhões de toneladas. Nesse sentido, o incremento de dois produtos foi essencial: uma demanda de fertilizantes acima da prevista e a continuidade dos desembarques dos resíduos químicos da indústria petrolífera, ambos com volumes significativos. Em contrapartida, a persistente crise econômica que envolve alguns dos principais mercados externos, até ha pouco tempo, fortes parceiros comerciais dos portos baianos, refletiu na pauta das exportações, impedindo uma evolução mais significativa desse setor. O faturamento da receita oriunda das tarifas portuárias apresentou crescimento na ordem de 11,7%,em relação ao ano anterior. Os itens da tarifa que mais contribuíram proporcionalmente para esse desempenho foram as de utilização de equipamentos e da infraestrutura terrestre. A receita com utilização dos equipamentos evoluiu de forma expressiva no Porto de Aratu com incremento de 68%, com o retorno das operações de navios no TGS Sul - de 30 atracações em 2013, para 45 em 2014. Contudo, a receita com equipamentos no Porto de Salvador continuou inexpressiva, pouco mais de 1% do total faturado, fato que deve ser motivo de reflexão e uma análise mais criteriosa na elaboração dos contratos de manutenção desses equipamentos de forma que haja uma contrapartida entre receitas e custos decorrentes. Receita com armazenagem no Porto de Aratu se retraiu em 7%, reflexo do desvio de 10% dos graneis sólidos importados, que poderiam ser estocados no pátio, mas, foram destinados a uma área arrendada, por conta de um acordo entre a arrendatária e uma empresa operadora portuária. Com relação a infraestrutura, a inacessibilidade de veículos à ponte de acesso ao píer do TGS Norte, impediu operações no terminal, refletindo nas operações do TGS Sul e Pier II, com aumento da taxa de ocupação em patamares acima de 80%; como consequência, o tempo de espera por atracação atingiu limites acima do considerado normal ocasionando o desvio de inúmeros navios para o Porto de Salvador para desembarque de minérios; outro fator condicionante foi em relação a profundidade do cais para atracação de navios no Terminal de Contêineres, oficialmente para calado até 13,9m, mas, está sendo conduzido a patamar inferior ao homologado por conta do serviço da praticagem, fato que pode inibir a condução de novos armadores ao porto. Quanto ao prolongamento do quebra mar norte no Porto de Salvador, em função de demandas ainda indefinidas tanto na área técnica quanto ambiental, as obras não foram iniciadas apesar de licitada e de contrato assinado com a empresa vencedora. Em nível de gestão, foi implantado o Plano de Carreiras, Empregos e Salários - PCES e Plano de Empregos Comissionados e de Confiança, ambos adequados a realidade do mercado, contando com a adesão de 62% do quadro de empregados efetivos. Apesar da considerável melhoria dos níveis de salários, a empresa ainda encontra dificuldades na manutenção do seu quadro efetivo, especialmente entre os recém concursado, fato que tem contribuído para a sobrecarga de atividades em alguns setores da CODEBA. 13.1.2 - Indicadores de Desempenho A movimentação de cargas nos portos públicos administrados pela CODEBA fechou 2014 superando todas as marcas de anos anteriores, com um novo recorde histórico de 11 milhões 345 mil toneladas, onde o Porto de Salvador se destacou também com nova marca anual, superando a barreira das 4 milhões de toneladas; os portos de Aratu-Candeias e Ilhéus, avançaram de forma expressiva, evoluindo em 11,5 e 27,8%, respectivamente, apresentando os maiores resultados dos últimos seis anos. Por espécie de cargas os portos apresentaram evoluções significativas, sobretudo no setor dos graneis sólidos onde os fertilizantes e seus derivados registraram um volume recorde de movimentação e entre os graneis líquidos com participação mais acentuada da nafta petroquímica e derivados petroquímicos, com destaque para a gasolina automotiva. Nos contêineres evolução de apenas 2,8%, refletida pela acentuada retração nas operações de transbordos e remoções por conta da logística operacional aplicada pelos armadores de navios full contêineres. Porto de Salvador Finalizou o ano com 4 milhões 341 mil toneladas, o melhor resultado na sua história, com avanço de 9,7% no volume de carga ao comparado a 2013. O bom resultado foi atribuído ao expressivo aumento na pauta de importação, especialmente pelo incremento dos graneis sólidos minerais, sobretudo fertilizantes, em complemento a demanda não atendida no Porto de Aratu-Candeias, aliada a uma pequena, mas, importante recuperação das exportações dos produtos básicos, entre eles, a celulose e petroquímicos voltados ao mercado externo, evoluindo 5,5% em relação ao resultado registrado no ano anterior. Apesar do pequeno crescimento entre os contêineres, de apenas 2,8%, a movimentação dessa carga por cabotagem voltou a se destacar crescendo de 34 para 38% na participação em relação ao total movimentado entre os dois anos. Porto de Aratu-Candeias No acumulado do ano foram movimentadas 6 milhões 498 mil toneladas, contra 5 milhões 826 mil de 2013, crescimento de 11,5%, representando o melhor resultado nos últimos seis anos. A retomada dos graneis sólidos, evoluindo 14%, puxou para cima o desempenho do porto, onde se destacou o volume de fertilizantes e derivados com mais de 1 milhão de toneladas movimentadas, recorde histórico para este tipo de produto. O porto contou também com bons desempenhos dos graneis líquidos, especialmente, nafta, derivados petroquímicos e dos resíduos líquidos da indústria petrolífera oriundos das plataformas marítimas. Porto de Ilhéus O porto fechou o ano com 506 mil toneladas, 27,8% acima do ano anterior, e, também, obteve, identicamente a Aratu-Candeias, o melhor resultado dos últimos seis anos, atribuído a presença de novas cargas agregadas aquela unidade portuária, a exemplo dos desembarques pioneiros das peças de trilhos destinados a ferrovia oeste-leste, do enxofre, embarque de minério de ferro, além da magnesita, níquel e amêndoas do cacau, produtos que se mantiveram em níveis compatíveis com os seus históricos. PORTOS PÚBLICOS E TERMINAIS DE USO PRIVADO Os terminais de uso privado registraram excelente desempenho em 2014, somando 28,7 milhões destacando as importações de óleo bruto e exportação dos grãos, especialmente soja. Incluindo portos públicos e terminais de uso privado a movimentação no Complexo Portuário da Bahia, atingiram em 2014, 40,0 milhões de toneladas, a melhor marca já registrada no sistema portuário do Estado da Bahia, situando os terminais portuários do estado em lugar de destaque no cenário nacional. 2.2 CORRENTE DE COMÉRCIO Com o menor incremento no volume físico embarcado, as exportações do Estado somaram apenas US$ 9,31 bilhões em 2014. Foi o segundo ano consecutivo de quedas e o menor valor registrado desde 2010. A queda nos preços dos produtos de exportação em 11% na média foi o principal responsável pelo desempenho negativo, agravado pela perda de mercado, reflexo da recessão econômica argentina e pela lenta recuperação da economia global, atingindo segmentos importantes da pauta baiana, especialmente no setor manufatureiro que perdeu competitividade ante os concorrentes estrangeiros. Como resultado da lenta recuperação da economia global, os principais mercados para as exportações baianas fecharam 2014 no vermelho, retraídas em 7.8%. A redução no ritmo da atividade econômica na China, e a estagnação na Zona do Euro não foram compensadas por resultado melhor do que o esperado nos EUA - com sinais positivos apenas a partir do terceiro trimestre. Neste cenário, a Bahia registrou queda nas vendas para todos os principais mercados, americano, europeu, asiático e MERCOSUL. No sentido oposto, as importações seguiram num ritmo superior ao das exportações, com crescimento de 4,6% ante 2013. No desempenho das importações, foi determinante o expressivo aumento do volume físico, sobretudo da nafta, gás natural e fertilizante, já que os preços, em média recuaram 11,6%. Os produtos intermediários, que pesam mais no total das importações estaduais, tiveram recuo de 7%, consequência da retração na indústria. Como resultado da queda da confiança empresarial na economia, as importações de bens de capital também registraram queda de 2%. Em 2014, ao contrário do Brasil, a Bahia conseguiu registrar um superávit de US$ 15 milhões em sua balança comercial, o menor desde 2001, e bastante inferior ao saldo de 2013 que chegou a US$ 1,2 bilhão. Já a corrente de comércio (soma de exportações e importações), alcançou US$ 18,6 bilhões, também é inferior em 2% a 2013. ANO 2013 Acumulado Exportação Importação 10.092 8.889 9.310 9.295 Balança Comercial 1.200 Corrente de Comércio 18.983 ANO 2014 Acumulado 15 18.605 2.3 - TABELAS E GRÁFICOS COMPARATIVOS DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Tabela I - Comparativo da movimentação nos portos púbicos da CODEBA e Terminais de Uso Privativo Localizados na Baía de Todos os Santos. Em tonelada. COMPARATIVO ANUAL ANO DE 2014 PERÍODO ANO DE 2013 VAR % EXPORTAÇÃO 13.385.269 13.321.224 (0,5) IMPORTAÇÃO 22.230.660 26.677.663 20,0 TOTAL 35.615.929 39.998.887 12,3 Tabela II - Comparativo da movimentação de carga nos portos públicos da CODEBA Em tonelada COMPARATIVO ANUAL ANO DE 2014 PERÍODO ANO DE 2013 VAR % EXPORTAÇÃO 3.836.854 4.255.902 10,9 IMPORTAÇÃO 6.342.282 7.089.234 11,8 TOTAL 10.179.136 11.345.136 11,5 Gráfico I - Evolução mensal da movimentação de carga nos portos da CODEBA e TUPs 2014 Gráfico II - Participação geral dos portos públicos por tonelada movimentada. Gráfico III - Evolução mensal da movimentação de carga nos portos públicos em 2014 Tabela IV - Principais Produtos Movimentados nos portos públicos da CODEBA Em tonelada SENTIDO E X P O R T A I M P O R T A PRODUTO Químicos e Petroquímicos Celulose Cobre e derivados Frutas e Sucos Sisal Ferro Ligas eMinério de Ferro Alimentos e Bebidas Derivados do cacau Magnesita Soja Minério de Níquel Milho Nafta Petroquímica Concentrado de Cobre Fertilizantes e derivados Trigo em grãos Químicos e Petroquímicos Outros Minerais Alimentos Equipamentos Amêndoa do Cacau Resíduos da Industria Petrolífera Peças de trilhos SALVADOR 510.899 412.368 98.863 110.719 62.224 65.692 57.558 23.714 ANO DE 2014 ILHEUS ARATU-CANDEIAS 1.820.537 22.000 170.955 146.878 172.633 43.821 27.255 86.256 224.931 341.779 312.873 139.301 326.937 210.186 1.467.427 549.565 1.015.260 694.511 101.543 15.273 2.618 38.547 678.420 28.654 2.4 - PORTO DE SALVADOR Tabela IV - Comparativo da Movimentação de Cargas no Porto de Salvador Em tonelada COMPARATIVO ANUAL PERÍODO ANO DE 2013 ATÉ DE 2014 VARIAÇÃO % EXPORTAÇÃO 1.747.175 1.843.364 5,5 IMPORTAÇÃO 2.209.866 2.497.411 13,0 TOTAL 3.957.041 4.340.775 9,7 Gráfico IV - Evolução da Movimentação de Cargas no Porto de Salvador em 2014 2.5 - PORTO DE ARATU - CANDEIAS Tabela V - Comparativo da Movimentação de Carga no Porto de Aratu-Candeias Em tonelada COMPARATIVO ANUAL ANO DE2014 PERÍODO ANO DE2013 VARIAÇAO % EXPORTAÇÃO 1.768.885 1.991.492 12,6 IMPORTAÇÃO TOTAL 4.057.213 5.826.098 4.506.726 6.498.218 11,1 11,5 Gráfico V - Evolução da Movimentação de Cargas no Porto de Aratu-Candeias em 2014 2.6 - PORTO DE ILHÉUS Tabela VI- Comparativo da Movimentação de Carga no Porto de Ilhéus Em tonelada COMPARATIVO ANUAL PERÍODO ANO DE2013 ANO DE2014 VARIAÇÃO % EXPORTAÇÃO 320.794 421.046 31,3 IMPORTAÇÃO 75.203 85.097 13,2 TOTAL 395.997 506.143 27,8 Gráfico V - Evolução da movimentação de cargas no Porto de Ilhéus em 2014 2.7 - MOVIMENTAÇÃO DE CONTEINERES NO TERMINAL TECON Tabela VII- Comparativo da Movimentação de Contêineres Em TEU (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) COMPARATIVO ANUAL PERÍODO ANO DE 2013 ANO DE 2014 VARIAÇÃO % EXPORTAÇÃO 134.224 138.231 2,9 IMPORTAÇÃO 132.568 136.152 2,7 266.792 274.383 2,8 23.315 13.901 (40,4) 290.287 288.284 (0,7) SUB TOTAL REMOÇÃO E TRANSBORDO TOTAL Gráfico VI - Evolução da Movimentação de Contêineres em TEU em 2014 2.8 - FATURAMENTO DAS RECEITAS O faturamento com serviços de exploração e administração dos portos no ano de 2014 somou R$ 117,8 milhões contra R$ 103,6 milhões em 2013, crescimento de 13,7%. O resultado positivo nas receitas operacionais foi decorrente da maior participação no faturamento com tarifas de utilização dos equipamentos, especialmente no Porto de Aratu e tarifa infraterrestre nos portos de Aratu-Candeias e de Salvador. Receita com armazenagem se retraiu por conta da menor utilização do pátio de estocagem decorrente do desvio de produtos para a área arrendada por empresa privada. Evolução expressiva na receita com utilização dos equipamentos no TGS de Aratu, mas, com pouca expressividade no Porto de Salvador, não chegando a 1% do total do faturamento desta unidade portuária, fato que deve ser motivo de reflexão e uma análise mais criteriosa na elaboração dos contratos de manutenção dos equipamentos no Porto de Salvador, de forma que haja uma contrapartida entre receitas e custos decorrentes. A receita patrimonial se retraiu em 1,9%, totalizando em 2014 R$ 13,7 milhões contra R$14 milhões no mesmo período de 2013, reflexo de cancelamento de contratos vencidos. Incluindo as duas modalidades de faturamento mais aplicações financeiras, as receitas da CODEBA somaram R$ 131,6 milhões; no mesmo período do ano anterior somou R$ 117,5 milhões, representando um incremento de 12%, e um novo recorde conseguido pela empresa. Gráfico VII - Evolução da Receita Tarifária nos portos púbicos Em mil R$ Evolução da Receita Operacional 2014 10000 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 Jan Fev Mar Abr Mai Ilhéus Jun Jul Salvador Ago Set Out Nov Dez Aratu Gráfico VIII - Participação da Receita Tarifária nos portos públicos Gráfico IX - Composição da Receita Tarifária nos portos púbicos Participação da Receita Tarifária - Porto2% de Salvador - Até dezembro 2014 9% 25% 6% 57% Infra Maritima Acostagem Infra Terrestre Armazenagem Equipamentos Serv e Facilidades Participação da Receita Tarifária - Porto 5% de Aratu - Até dezembro 2014 10% 39% 9% 33% Infra Maritima Acostagem 4% Infra Terrestre Armazenagem Equipamentos Serv e Facilidades Participação da Receita Tarifária - Porto de Ilhéus - Até dezembro 2014 8% 23% 8% 26% 9% 26% Infra Maritima Acostagem Infra Terrestre Armazenagem Equipamentos Gráfico X - Participação da Receita Patrimonial Por Unidade Portuária Serv e Facilidades 2.9 - INDICADORES DE GESTÃO POR RESULTADOS Econômico Financeira Receita por empregado Próprio Próprio + terceirizado Receita por metro quadrado Despesa por metro quadrado Comprometimento das despesas operacionais Comprometimento com despesas com pessoal Retorno sobre patrimônio líquido Execução do orçamento de investimentos Inadimplência Contas a pagar Contas a receber Subsídio Cruzado nas Tarifas Portuárias Margem Ebitda Administrativa Assiduidade Otimização de horas extras Acidentes de trabalho Acidentes de trabalho fatais Comercial Qualidade do faturamento Valor do comércio internacional Valor agregado das mercadorias Unidade R$/mil/empregado R$/mil/empregado R$ /m² R$ /m² % R.O.L. % R.O.L % % % R.O.L % R.O.L % % % % % % US$ bilhões US$ mil / t. Em 2014 372,4 275,9 99,51 82,64 83,0% 43,0% 4,60% 14,47% 1,63% 5,49% 14,34% 96,0% 1,51% 0% 0% 96% 18,6 1,34 2.10 - ANÁLISE ECONÔMICA FINANCEIRA Discriminação Índice Apurado Solvência Geral 4,36:1 Comentários A empresa dispõe no seu Ativo Total 336% de recursos a mais que o seu Passivo Exigível, ostentando neste aspecto, uma situação confortável. Para cada R$ 1,00 da sua dívida total, a empresa tem R$ 1,42, valendo ressaltar que a dívida é de longo prazo, em decorrência de acordos trabalhistas. Liquidez Geral 1,42:1 Liquidez Corrente 3,48:1 Para cada R$ 1,00 de obrigação a Curto Prazo a CODEBA dispõe de R$ 3,48. Endividamento 0,23:1 A dívida da empresa tem se mantido estável, ficando no último mês do ano na ordem de 23%. Composição do 0,32:1 Endividamento A empresa tem 32% da sua dívida no curto prazo e 68% da dívida no longo prazo. 2.11 - INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL UNIDADE PORTUÁRIA Porto de Salvador Taxa Média de Ocupação dos Berços Berço do Cais Água de Meninos Berço do Cais de Ligação Berço do Cais Comercial I e II Taxa Média de Ocupação do Porto Tempo Médio de Espera Tempo Médio de Permanência Unidade Resultado % % % % Hora/navio Hora/navio 59% 27% 25% 30% 2:05 10:55 Porto de Aratu-Candeias Taxa Média de Ocupação dos Berços TGS I - Sul TGS II - Norte Pier II TGL I - Sul TGL II - Norte Terminais Produtos Gasosos TPG Tempo Médio de Espera Tempo Médio de Permanência % % % % % % Hora/navio Hora/navio 96% 92% 93% 89% 86% 153:55 135:40 Porto de Ilhéus Taxa Média de Ocupação dos Berços Berço do Cais Comercial Tempo Médio de Espera Tempo Médio de Permanência % Hora/navio Hora/navio 23% 87:20 ITEM 63 DA PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU 134/2013 Unidades Jurisdicionadas Patrocinadoras de Entidade Fechada de Previdência Complementar Informações sobre a Entidade Fechada da Previdência Privada Nome: INSTITUTO PORTUS Razão social: PORTUS INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL CNPJ:29.994.266/0001-89 Demonstrativo anual exercício de 2014: Valor total da folha de pagamento dos empregados participantes: R$ 16.512.373,33 Valor total das contribuições pagas pelos empregados participantes: R$ 1.223.113,10 Valor total das contribuições pagas pela patrocinadora: R$ 1.223.113,10 Valor total de outros recursos repassados pela patrocinadora: não houve repasse. Discriminação da razão ou motivo do repasse de recursos que não sejam contribuições: não houve repasse. Valor total por tipo de aplicação e respectiva fundamentação legal: não houve repasse. A CODEBA, como outras empresas do sistema portuário nacional, é patrocinadora do plano de suplementação de aposentadoria e outros benefícios de risco aos funcionários, por meio do PORTUS – Instituto de Seguridade Social, entidade fechada de previdência complementar. No atual plano de benefícios, a aposentadoria dos segurados é calculada considerando: (a) 80% (oitenta por cento) da média salarial dos últimos 12 (doze) meses de contribuição do funcionário, indexados à variação do INPC, estando o resultado desse cálculo limitado a 3 (três) vezes o teto de contribuição da Previdência Social Oficial; (b) do resultado desse cálculo deve ser abatido o montante recebido mensalmente pelo funcionário, da Previdência Social Oficial; (c) além dessa suplementação, é pago ainda um abono de aposentadoria adicional aos seus segurados, calculado com base em 25% (vinte e cinco por cento) do resultado de 80% (oitenta por cento) da média salarial dos últimos 12 (doze) meses de contribuição, estando esse valor limitado ao teto de contribuição da Previdência Social Oficial. O plano de benefícios é multipatrocinado na modalidade de “benefícios definidos” e tem por objetivo conceder aos seus segurados a complementação do valor dos benefícios concedidos pela Previdência Social Oficial. O Plano concede os seguintes benefícios: (a) suplementação de aposentadoria por idade; (b) suplementação de aposentadoria por tempo de contribuição; (c) suplementação de aposentadoria especial; (d) pecúlio por morte de participantes assistidos, (e) suplementação de pensão por morte de participantes assistidos; (f) pecúlio por morte de participantes ativos; (g) suplementação de auxílio-doença; (h) suplementação de auxílio-reclusão; (g) suplementação de aposentadoria por invalidez; e (i) suplementação de pensão por morte de participantes ativos. É assegurado o recebimento de pensão no montante de 60% para o cônjuge e de 10% para os filhos (com idade até 21 anos ou 24 anos se estiverem devidamente matriculados em curso superior, limitados a quatro filhos). Para o funcionário ter direito ao recebimento dessa Suplementação, deve contribuir pelo tempo mínimo de 35 anos (para os homens) ou de 30 anos (para as mulheres) e terem idade superior a 55 anos. No caso da CODEBA, conta com uma massa de segurados de 484 participantes entre ativos e inativos (aposentados e afastados por motivo de saúde e mais 227 beneficiários dependentes de titulares já falecidos). Para cada R$1,00 pago pelo funcionário, a CODEBA aporta o valor semelhante; o percentual de contribuição de cada funcionário é calculado com base em um estudo atuarial no qual são consideradas inúmeras variáveis, como tempo de contribuição, expectativa de vida, idade, etc., e gira em média de 8% a 10% do salário do segurado. A CODEBA vem mantendo regularmente os pagamentos referentes aos recolhimentos mensais dos empregados participantes do PBP1 e da sua parte, bem como saldou as dívidas relacionadas aos recolhimentos efetuados fora do prazo. No entanto, existem as dívidas do déficit propriamente dito e da chamada RTSA – Reserva de Tempo de Serviço Anterior, situação semelhante as demais unidades portuárias que fazem parte desse plano de benefícios do PORTUS. O PORTUS encontra-se sob Intervenção Federal de acordo com a Portaria PREVIC 699 de 30/11/2012, que indicou a Sra. Maria Batista da Silva, CPF 122.240.571/72, como Interventora. Em razão do fator de Intervenção Federal nesta instituição, informações complementares sobre o PORTUS, incluindo Notas Explicativas, Parecer Atuarial, Parecer da Auditoria Independente, podem ser acessadas no site www.portusinstituto.com.br, visto que o Relatório Anual não foi disponibilizado até a data do fechamento do RG. O Instituto vem encontrando dificuldades para cumprir com os pagamentos dos benefícios aos participantes e beneficiários, devido as inadimplências dos seus patrocinadores, tanto por parte das companhias docas quanto da União, esta última sucessora da extinta PORTOBRAS, gerando sérios riscos de liquidação devido a falta de recursos. A CODEBA encerrou o exercício com uma dívida de R$ 33.064 relativos às contribuições da empresa (parte patronal) e ao Plano de Previdência Privada. No que se refere ao saldo do Acordo de Integralização de possível insuficiência de Reserva de Tempo de Serviço Anterior - RTSA foi celebrado um acordo entre a CODEBA e o PORTUS, contudo não se deu continuidade. Em março de 2004, o PORTUS ajuizou contra a CODEBA uma ação de cobrança do crédito oriundo do referido instrumento na 14ª Vara Cível do Rio de Janeiro - RJ, solicitando o pagamento integral do saldo da dívida. Em 14 de setembro de 2005, foi celebrado um novo acordo para o pagamento desta Reserva. Conforme informações do atuário independente, o valor estimado em 31 de dezembro de 2014 do déficit atuarial do Plano de Benefícios Portus 1 – PBP1 não foi apresentado; os últimos valores apresentados são do exercício de 2013 no montante estimado em R$ 102.4 milhões. A Administração da CODEBA vem acompanhando a evolução do déficit atuarial decidindo pela sua não contabilização, inclusive para manter um procedimento consistente em relação às demais companhias docas, patrocinadoras desse plano de benefícios. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA - é responsável pela administração dos portos organizados do Estado e tem por missão fomentar a atividade portuária, promovendo, controlando e disponibilizando infraestrutura com eficiência, de forma econômica e sócioambientalmente sustentável, proporcionando condições adequadas para ligação entre os modais, marítimo e terrestre nos portos públicos de Salvador, Aratu-Candeias e de Ilhéus. O capital social subscrito e integralizado da CODEBA publicado no balanço da empresa em 31 de dezembro de 2014, é de R$ 269.333.151,74 (duzentos e sessenta e nove milhões, trezentos e trinta e três mil, cento e cinquenta e um reais e setenta e quatro centavos), e o número de ações passou para 40.344.315.220. Na reunião da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 29 de maio de 2014, foi aprovado o aumento do capital social em R$ 18.456.117,64 (dezoito milhões, quatrocentos e cinquenta e seis mil, cento e dezessete reais e sessenta e quatro centavos), sendo R$ 18.152.802,82 (dezoito milhões, cento e cinquenta e dois mil, oitocentos e dois reais e oitenta e dois centavos) pela União mediante transferência de recursos para investimentos e R$ 303.314,82 (trezentos e três mil, trezentos e quatorze reais e oitenta e dois centavos) pelo Estado da Bahia (acionista minoritário). Dessa forma, o capital social passou de R$ 250.877.034 para R$ 269.333.151,74, homologado através da Assembleia Geral Extraordinária de 21 de novembro de 2014, mediante créditos de acionistas. A CODEBA encerrou o exercício de 2014 somando uma receita bruta de R$ 131.553,325,46 (cento e trinta e um milhões, quinhentos e cinquenta e três mil, trezentos e vinte e cinco reais e quarenta e seis centavos) das quais R$ 117.803.405,30 foram oriundas dos serviços de exploração e administração dos portos, incluindo as receitas de aplicações financeiras; as demais, R$ 13.749.920,16, de arrendamentos, alugueis de áreas e outras receitas operacionais. As receitas com exploração e administração registraram um aumento na ordem de 13,7% em relação a 2013, com destaque para as oriundas das tarifas portuárias com utilização de equipamentos, 67% maior, e da infraterrestre, com 15%, enquanto as demais se mantiveram no patamar entre 5 a 10% de incremento. As receitas com arrendamentos se retraíram em 2% por conta do cancelamento de alguns contratos já vencidos. As deduções sobre a receita bruta (cancelamentos, restituições, ISS, PASEP, COFINS), adicionados aos custos dos serviços, mais as despesas sobre as receitas operacionais (administrativas, honorários, depreciação, amortização, financeiras, indenizações trabalhistas), mais provisões IR e CSLL, representaram juntas R$ 101.313.753. Vale registrar um incremento nos custos dos serviços em 14,9%, sobretudo nos itens custos de serviços de terceiros (55%) e com serviços de manutenção / reparos (20%). Abatidas as saídas e deduções, o resultado do exercício foi positivo em R$ 13.745.183, que, após deduzir o valor destinado a participação dos empregados determinou um lucro líquido de R$ 12.648.248 ou R$ 0,31 por ação (lote de 1000) do capital social O resultado do exercício vai permitir uma cota aos empregados de R$ 1.096.935, 70% maior que a do ano anterior, a título de participação dos lucros, a qual está vinculada ao alcance de metas. No item movimentação de cargas, os portos públicos administrados pela CODEBA marcaram novo recorde somando 11 milhões 345 mil toneladas, destacando o desempenho do Porto de Salvador acima das 4 milhões de toneladas, a maior marca em sua história e a ascensão nos portos de Aratu-Candeias, 6,5 milhões e Ilhéus, 506 mil ambos marcando os melhores resultados nos últimos seis anos. O Porto de Salvador além de superar todas as movimentações anteriores avançou 9,7% no volume de carga e de 2,8% nos contêineres, em comparação ao registrado no ano anterior. O resultado foi atribuído ao aumento na pauta de importação, especialmente pelo incremento dos graneis sólidos minerais, sobretudo fertilizantes, em complemento a demanda não atendida no Porto de Aratu-Candeias, aliada a uma pequena, mas, importante recuperação das exportações dos produtos básicos, entre eles, a celulose e petroquímicos. Destaque também para os contêineres na navegação por cabotagem com incremento de 11%, aumentando sua participação de 34 para 38% em relação ao total em TEUs movimentados entre 2013 e 2014. Na viabilização da infraestrutura, o ano de 2014 foi marcado por importantes ações a exemplo da dragagem de manutenção do canal de acesso e bacia de evolução do Porto de Ilhéus, finalização das obras do prolongamento do caminho de rolamento da empilhadeira de graneis no Porto de AratuCandeias e da Estação de Passageiros no Porto de Salvador. Outra obra de suma importância, iniciada em 2014 e em andamento, é a do pátio de triagem com vista o ordenamento do tráfego interno dos caminhões oriundos ou destinados ao Terminal de Contêineres. A recuperação das lajes da ponte de acesso ao TGS Norte e dos seus equipamentos, obra em parceria com o setor privado, foi iniciada com previsão de término no primeiro trimestre de 2015. Por fim, vale ressaltar ainda a participação do quadro de funcionários dos diversos setores que integram a CODEBA, o que foi e tem sido decisivo na superação de obstáculos e para o êxito na condução das políticas e estratégias definidas para a empresa. MAIO DE 2015 DIRETORIA EXECUTIVA ANEXOS E APÊNDICES ANEXO I Relatório da Auditoria Independente ANEXO II Deliberação da Diretoria Executiva ANEXO III Deliberação do Conselho da Administração ANEXO IV Parecer do Conselho Fiscal ANEXO V Ata da Assembleia Ordinária