XII Encontro da Rede
Sentinela
Participantes
Quem esteve aqui?
• Gerentes de risco;
• Representantes do Ministério da Saúde: CIEVS/SVS, SCTIES,
SAS);
• Representantes de áreas técnicas da Anvisa: Nuvig, GGALI,
GGMED, GGIMP, Ouvidoria, Diretorias, entre outras;
Quantos estiveram presentes?
– 1º e 2º dia: cerca de 75 participantes;
– 3º dia: cerca de 250 participantes.
COMO FOI?
8 e 9/12:
– Palestras sobre referências conceituais, metodológicas e
instrumentais da Vigipós;
– Grupos de trabalhos – Estudos de casos em:
• Farmacovigilância;
• Tecnovigilância
• Bio-Hemovigilância;
• Vigilância de saneantes.
10/12:
– Discussão em plenária sobre os parâmetros para inserção e
manutenção de serviços na Rede Sentinela, buscando a
perenidade, sustentabilidade e abrangência da Rede;
– Construção coletiva de encaminhamentos.
ENCAMINHAMENTOS
Sugestões do GT de Gerente de risco:
• A discussão da RDC de regulamentação sobre formalização da Rede
Sentinela pode ter como referência a norma que regulamenta as CCIH
entre outras (competências, carga horária, estrutura, etc);
• Formação de um GT para a construção da RDC
– Publicação de “editais” tanto para o chamamento das instituições
quanto para definição dos perfis;
– O GT trabalhará de acordo com as boas práticas de regulamentação
exigida pela anvisa.
– Composição do GT: com representação por regiões dos gerentes de
risco da rede sentinela, SNVS, MEC, ABRAHUE, CONASS, CONASEMS,
ANS, MS e outros.
– A composição da câmara técnica será definida posteriormente.
Sugestões da Plenária
• Perfis das instituições:
– Desenvolvimento de material instrucional – essas instituições
precisam contemplar profissional da área de gerenciamento de risco;
– Primeiro perfil como básico (todos os hospitais devem cumprir esse
nível);
– Os perfis das instituições poderão mudar de acordo com a
necessidade do sistema de saúde brasileiro (SUS).
• Cadastramento das instituições na Rede Sentinela:
– Encaminhamento do documento a partir de fevereiro;
– Validação do documento de cadastramento das instituições antes do
lançamento do documento formal;
– Avaliar termos e conceitos utilizados nos documentos formais da
Rede.
• Aumentar o teto do financiamento para as instituições como
atrativo para a rede sentinela.
– Buscar contratualização diferenciada junto ao ministério
da saúde e MEC.
• Criação de Câmara Técnica com o papel de discussão
permanente de acompanhamento da execução da proposta e de
um grupo de trabalho para criar os insumos de discussão da
câmara técnica.
– É necessário que em ambos os grupos estejam presentes
as estruturas descentralizadas da vigilância sanitária e
representantes do ministério da saúde para que seja
legitimo e representativo do sistema único de saúde.
• Elaboração da uma minuta de consulta pública garantindo a
construção coletiva, a transparência e a participação da sociedade
para conseqüente publicação de RDC.
• Critérios de inclusão:
– para fazer parte da rede os serviços devem cumprir os critérios
mínimos de qualificação a serem estabelecidos;
– Envolvimento e
responsabilização dos dirigentes das
instituições que se inserirem na rede;
– Cumprimento da legislação sanitária (portaria 1660, RDC 02,
entre outras).
– Possuir licenciamento da Visa local;
– Comprometimento das instituições para responder as buscas
ativas buscando apoiar a investigação em vigilância sanitária..
• Expansão da rede para os outras instituições.
– equidade no processo de inserção na rede;
– Gerenciamento de risco como compromisso de gestão.
• Na definição do perfil do GR considerar a atuação dentro dos
serviços das CCIH, Núcleos de epidemiologia e Gerências de
risco.
• Sustentabilidade da Rede:
– Modelo de documento/relatório que a gerência de risco
deve enviar à Visa visando a legitimação do trabalho,
inclusive junto aos dirigentes do próprio serviço;
– Assegurar permanência dos gerentes de riscos na atribuição
(nomeação/mandato);
– Divulgar documentos elaborados no âmbito da Rede
Sentinela para embasar as ações das gerências de risco;
– Efetivar a parcerias com as Visas objetivando o
fortalecimento das gerências de risco.
• Integrar o SNVS e a Rede de Serviços Sentinela para que a
Vigipós seja efetivada.
– Discussão sobre o gerenciamento de riscos dentro das
Visas (definir as atribuições da gerência de risco na Visas
considerando que o gerenciamento de risco faz parte da
natureza da Visa);
– Implantar a “gerência” do VIGIPOS nas Visas;
– Participação das Visas no cadastramento e manutenção
das instituições;
– Papel formal e descrito da Visa na rede sentinela visando
participação e vigilância dos serviços para o trabalho de
gerenciamento de risco.
• Rever o nome “gerenciamento de risco” visando deixar mais
claro as atribuições;
– Sugestão de nome: gerenciamento de risco sanitário, de
risco assistencial e de risco não-assistencial,
gerenciamento de risco para ações de VIGIPOS;
• Consulta à Gerência de Risco para a aquisição, compra ou
suprimento de produtos para saúde;
• Utilizar da concepção de rede para compartilhar tecnologias
entre os membros da rede com a mediação da Anvisa.
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Discussão em plenária