Transportes
Prof. Reinaldo Di Lucia
2º Semestre de 2010
Transporte Rodoviário

É o transporte realizado em estradas de
rodagem e pode ser nacional e internacional.


O transporte rodoviário nacional é regido pela Lei
11442, de 5 de janeiro de 2007.
O transporte internacional é regido pelo Acordo
99.704, de 20 de novembro de 1990 sobre
Transporte Internacional Terrestre – firmado entre
Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai e
Peru em Montevidéu. Esse convênio regulamenta os
direitos e obrigações no tráfego regular de caminhões
em viagens entre os países consignatários.
Transporte Rodoviário



No Brasil as rodovias ainda apresentam estado de
conservação ruim, o que aumenta os custos com
manutenção dos veículos.
A frota é antiga e sujeita a roubo de cargas. É o mais
simples e eficiente entre os modais porém, para
distância com mais de 500 km torna-se antieconômico
pelo elevado custo de consumo de combustível.
Entretanto, devido ao alto tempo de trânsito das
alternativas (ferroviária e cabotagem) é, ainda, o modal
mais utilizado.
Pela sua flexibilidade é indicado para a distribuição
urbana e onde o percurso é de pequena distância e não
existe necessidade de conexão com outros modais.
Histórico
1926 – CONSTRUÇÃO RODOVIA RIO –
SP
 1945 – CRIAÇÃO DO FUNDO
RODOVIÁRIO NACIONAL (EXTINTO NA
DECADA DE 80)
 DÉCADA DE 50 – INDUSTRIA
AUTOMOBILÍSTICA
 DÉCADA DE 70 – CONCLUSÃO
CONEXÃO RODOVIÁRIA

Transporte Rodoviário

Vantagens:







Adequado para curtas e médias distâncias;
Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no
acesso às cargas;
Flexibilidade de horário;
Menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem;
O desembaraço na alfândega pode ser feito pela própria
empresa transportadora;
Atua de forma complementar aos outros modais possibilitando a
intermodalidade e a multimodalidade;
Permite as vendas do tipo entrega porta a porta, trazendo maior
comodidade para exportador e importador.
Transporte Rodoviário

Desvantagens:
Fretes mais altos em alguns casos;
 Menor capacidade de carga entre todos os
outros modais;
 Menos competitivo para longas distâncias;

Transporte Rodoviário

TIPOS DE VEÍCULOS:




Utilitário - veículo com carroceria única sobre chassi para
passageiros e carga, que possui um só eixo traseiro de rodagem
simples (dois pneus por eixo). Metade da sua capacidade útil é
utilizada ou está adaptada para o transporte de carga, como por
exemplo: Kombi, Fiorino.
Caminhões: veículos fixos que apresentam carroceria aberta,
em forma de gaiola, plataforma, tanque ou fechados (baús),
sendo que estes últimos podem ser equipados com maquinário
de refrigeração para o transporte de produtos refrigerados ou
congelados.
Carretas: veículos articulados, com unidades de tração e de
carga em módulos separados. Mais versátil que os caminhões,
podem deixar o semi-reboque sendo carregado e recolhê-lo
posteriormente, permitindo com isso que o transportador realize
maior número de viagens.
Cegonheiras: específicos para transporte de automóveis;
Transporte Rodoviário
Boogies/Trailers/Chassis/Plataformas:
veículos apropriados para transporte de
containers, geralmente de 20’ e 40’ (vinte
e quarenta pés).
 Treminhões: veículos semelhantes às
carretas, formados por cavalos
mecânicos, semi reboques e reboques,
portanto compostos de três partes,
podendo carregar dois containeres de 20’.

Transporte Rodoviário
 CLASSIFICAÇÃO PELA CAPACIDADE DE CARGAS
VEÍCULOS
PBT
CARGA ÚTIL
UTILITÁRIOS
1 a 4,4 ton
0,5 a 1,2 ton
LEVES
4 a 8,5 ton
2 a 5,5 ton
MÉDIO
11,5 a 23,5 ton
7 a 17 ton
PESADO
15 a 35 ton
10 a 27 ton
Transporte Rodoviário
 TIPOS DE CARROCERIAS
 As carrocerias podem ser classificadas em:
ABERTAS
ou
FECHADAS
Transporte Rodoviário

CARROCERIAS ABERTAS






ABERTA COMUM - produtos que só precisam da
proteção da embalagem.
TREMONHA OU COM CAÇAMBA - transporta
produtos a granel
PLATAFORMA OU PRANCHA - para produtos de
grande volume
BOOGIES/TRAILERS/CHASSIS/PLATAFORMAS:
veículos apropriados para transporte de containers,
geralmente de 20’ e 40’ (vinte e quarenta pés).
GRANELEIRA - para o transporte de cereais a granel
GAIOLA - para cargas vivas, tambores, butijões, etc
Transporte Rodoviário
CARROCERIAS ABERTAS
COMUM
GRANELEIRA
PRANCHA OU
PLATAFORMA
TREMONHA OU COM
CAÇAMBA
GAIOLA
Transporte Rodoviário

CARROCERIAS FECHADAS






BAÚ COMUM - para produto que possa ser
transportado em ambiente fechado
BAÚ FRIGORIFICADO - para cargas perecíveis
BARRIGUDA - essa carroceria é rebaixada, é para
cargas de grande altura
SIDER - é o baú com lona. Tem estrutura de aço ou
alumínio e as laterais são de lona
CEGONHA - transporta veículos
TANQUE - para transportar líquidos a granel e gases
em geral
CARROCERIAS FECHADAS
BAÚ COMUM
FRIGORIFICADA
BARRIGUDA
SIDER
OUTROS TIPOS DE CARROCERIAS
TANQUE
CEGONHA
Transporte Rodoviário

TIPOS DE CARGAS



Carga Comum ou Geral - São bens transportados em veículos
com carrocerias convencionais, abertas ou fechadas, que não
requerem veículos dotados de estruturas ou carrocerias
adequadas ao seu transporte como, por exemplo: geladeiras,
roupas, remédios e bebidas.
Carga Industrial - É carga pesada! São as cargas fracionadas
de produtos predominantemente industriais. Exemplos: aço,
peças e componentes, máquinas e equipamentos.
Grandes Massas - Como o nome já diz, trata-se do transporte
de grandes quantidades de produtos de um mesmo tipo.



produtos primários ou em fase intermediária de um processo de
transformação.
transportados a granel; não têm embalagem final.
formadas de um só tipo de mercadorias, como por exemplo: vigas
pesadas, areia, lenha, sucata, ferro e aço.
Transporte Rodoviário

Carga Perecível - Produto passível de deterioração ou
decomposição, que exige determinadas condições
ambientais: temperatura, umidade ou ventilação para a
preservação de suas características orgânicas, como
carnes,laticínios.

Carga Perigosa - carga formada por produtos químicos
como corrosivos, inflamáveis e tóxicos.

Mudanças - Transporte de móveis, eletrodomésticos ou
objetos de uso pessoal, realizado em veículos de
carroceria fechada e com acondicionamento adequado.
Transporte Rodoviário

Bebidas - O transporte de bebidas é feito com
suas respectivas embalagens.

Carga Viva - Animais vivos transportados para
transferência ou abate como gado, galinhas e
cavalos.

Carga Não Limpa - Cargas que sujam o
pessoal responsável pelo seu manuseio, a
carroceria e outras cargas quando misturadas
no mesmo carregamento. Por exemplo, o
transporte de carvão.
Transporte Rodoviário

DOCUMENTAÇÃO DA CARGA

NOTA FISCAL: É o documento que
comprova a existência de um ato comercial
(compra e venda de mercadorias ou
prestação de serviços) ; tem a necessidade
maior de atender às exigências do Fisco,
quanto ao trânsito das mercadorias e das
operações realizadas entre adquirentes e
fornecedores.
Transporte Rodoviário

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE é um documento fiscal, de
porte não obrigatório, que formaliza a prestação do serviço de
transporte. Será emitido:

Serviço intermunicipal de transporte rodoviário de carga, realizada
em território paulista, será emitido, no mínimo, em 4 (quatro) vias,
com a seguinte destinação :





1ª via será entregue ao tomador do serviço;
2ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir como
comprovante de entrega;
3ª via acompanhará o transporte, para controle do fisco deste Estado;
4ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao fisco.
Serviço interestadual de transporte rodoviário de carga, será
emitido, no mínimo, em 5 (cinco) vias, obedecida a destinação
anterior, devendo a 5ª via acompanhar o transporte, para controle
do fisco de destino.
Transporte Rodoviário

ORDEM DE COLETA E ENTREGA – documento fiscal de porte
obrigatório que autoriza a retirada da mercadoria.

MANIFESTO DE CARGA – documento fiscal, de porte não
obrigatório, tem como objetivo agrupar e discriminar as Notas
Fiscais e Conhecimentos de um mesmo veículo.

AUTORIZAÇÃO DE CARREGAMENTO E TRANSPORTE:
documento emitido para o transporte de cargas a granel
(combustíveis líquidos ou gasosos) e de produtos químicos ou
petroquímicos, que no momento da contratação do serviço não
conheçam os dados relativos ao peso, distância e valor da
prestação do serviço.
Transporte Rodoviário

CUBAGEM


É um sistema para ajuste para cobranças de tarifas de
transportes de cargas, considerando o espaço ocupado pela
mercadoria no veículo e seu respectivo peso.
ELEMENTOS



a) Peso (kg): é o peso efetivo da mercadoria em kg.
b) Volume (m3): é o espaço ocupado pela mercadoria. Para
calcular o volume consideramos as 3 dimensões da mercadoria:
comprimento (c), largura (l) e altura (a).
O volume é obtido multiplicando-se as 3 dimensões.
VOLUME = COMPRIMENTO x LARGURA x ALTURA
Transporte Rodoviário

C) Densidade (kg / m3): é a relação entre o peso e o volume da
mercadoria
DENSIDADE =

PESO (kg)
VOLUME (m3)
A densidade ideal de uma mercadoria ocorre quando a
capacidade de um veículo está totalmente aproveitada. Para
efeito de cálculo considera-se que cada m3 será ocupado por
300 kg.
PESO CUBADO = 300 x volume
Transporte Rodoviário

CÓDIGO DE TRANSITO BRASILEIRO (CTB)



REGULAMENTAÇÃO: Lei 9503 de 23/09/1997
SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO
ÓRGÃOS NORMATIVOS:




CONTRAN : Conselho Nacional de Trânsito
CETRAN: Conselho Estadual de Trânsito
CONTRADIFE: Conselho de Trânsito do Distrito Federal
ORGÃOS EXECUTIVOS:


DENATRAN: Departamento Nacional de Trânsito
DNIT: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de
Transportes
Situação do transporte rodoviário
no Brasil
6,4 % do PIB
 40 mil empresas transportadoras
 2,5 milhões de trabalhadores
 Mais de 300 mil transportadores
autônomos

Matriz de transporte brasileira
Principal Responsável pelo Transporte de Cargas no Brasil
0,4%
13,6%
4,2%
Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
20,7%
Matriz de Transporte de Cargas no Brasil
Fonte: ANTT(2005)
61,1%
Dutoviário
Aéreo
Investimento em transportes
3.500,00
3.000,00
2.500,00
2.000,00
1.500,00
1.000,00
500,00
Ano
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
0,00
1995
Investimento ( Milhões de Reais)
Investimento em Transportes
Principais entraves
Qualidade da Infra-estrutura
Estado Geral das Rodovias
14,6%
11,6%
13,7%
23,7%
36,4%
Pesquisa Rodoviária CNT (2004)
Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)
Ótimo
Bom
Deficiente
Ruim
Péssimo
Principais entraves
Qualidade da Infra-estrutura
Estado da Pavimentação
13,6%
Ótimo
9,1%
36,2%
Bom
Deficiente
Ruim
33,4%
7,7%
Pesquisa
Rodoviária
CNT(2004)
(2004)
Fonte
Pesquisa
Rodoviária
(2004)
Fonte
Pesquisa
Rodoviária
Péssimo
Qualidade da Infra-Estrutura
56,1%
do pavimento em estado crítico (41.911 Km)
Qualidade da Infra-Estrutura
11,1% do pavimento com afundamentos, ondulações ou
buracos (8.280 Km)
Qualidade da Infra-Estrutura
Estado da sinalização
Estado da Sinalização
18,3%
23,9%
Ótimo
Bom
Deficiente
18,8%
10,8%
28,3%
Pesquisa Rodoviária CNT (2004)
Ruim
Péssimo
Qualidade da Infra-Estrutura
Estado da Sinalização
24,6% da extensão das rodovias com placas encobertas por
mato (18.355 Km)
Qualidade da Infra-Estrutura
Estado da Geometria das Vias
6,9%
32,0%
12,4%
Ótimo
Bom
Deficiente
23,8%
24,9%
Ruim
Péssimo
Qualidade da Infra-Estrutura
39,8%
sem acostamento (30.072 Km)
90,1%
de pistas de rolamento simples (67.239 Km)
Qualidade da Infra-Estrutura
EVOLUÇÃO DO ESTADO GERAL DAS RODOVIAS
1,7
100,0
5,1
11,6
2,9
10,0
90,0
80,0
18,0
13,7
28,4
16,0
35,8
70,0
60,0
36,4
Ótimo
38,4
Bom
50,0
Deficiente
76,5
40,0
66,2
Péssimo
57,6
30,0
23,7
21,5
20,0
10,0
14,6
14,1
0,0
2000
2001
Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT
Ruim
0,3
0,3
2,2
3,5
1,2
2002
2003
2004
Aumento do Roubo de Cargas
Roubo de Carga:
Prejuízo em Milhões de R$
Roubo de Carga:
Total de Ocorrências Anuais
8.000
500
7.000
450
400
6.000
350
5.000
4.000
300
250
3.000
200
2.000
150
100
1.000
0
94 95 96 97 98 99 00 01
50
0
94
95
96
97
98
99
00 01
Houve um aumento de 110% do número de ocorrências de 1994 para
2000, com prejuízos próximos de R$ 500 milhões
ENVELHECIMENTO DA FROTA
Idade Média: 17,5 anos
Projeção para 2013: 20,9 anos
•
Frota rodoviária com idade média de 17,5 anos
Evolução das Vendas de
Caminhões no Mercado Interno
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
1990
73.517
69.273
50.835
52.806
54.769
42.134
56.153
50.419
37.769
25.659
41.646
41.313
Cenário da Evolução da Idade
Média da Frota
20,9
19,5
18,0 18,2
17,5 17,7
2000 2001 2002 2003 2008 2013
Modal Ferroviário
Modal Ferroviário

AGÊNCIA REGULADORA:


MALHA FERROVIÁRIA:


ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres
O Brasil possui uma malha ferroviária de 29.817 km, dentre
linhas principais e ramais (fonte ANTT/2008)
PRODUTOS TRANSPORTADOS:


O transporte ferroviário é adequado para o transporte de
mercadorias de baixo valor agregado e grandes quantidades
tais como produtos agrícolas, derivados de petróleo, minérios de
ferro, produtos siderúrgicos, fertilizantes, entre outros.
Este modal não é tão ágil como o rodoviário no acesso as
cargas uma vez que estas têm que ser levadas aos terminais
ferroviários para embarque
Modal Ferroviário

Vantagens:







Capacidade de movimentar grande quantidade de carga
Adequado para longas distâncias
Baixo custo do transporte
Baixo custo de infra-estrutura
Diversas opções energéticas
Material rodante de longa duração
Desvantagens:






Diferença na largura das bitolas (1,00 m, 1,435 m, 1,60m); 
predomina 1,00 m e 1,60 m
Menor flexibilidade no trajeto devido a restrições da rede
Necessidade maior de transbordo
Baixa velocidade dos trens (No Brasil, a velocidade média dos trens é
de 25 km/h, enquanto que nos EUA a velocidade média é de 80 km/h)
Tempo de viagem demorado e irregular
Alta exposição a furtos, em virtude da armazenagem precária ao longo
da origem e o destino final da mercadoria
Modal Ferroviário
Modal Ferroviário

Desde a privatização das ferrovias, excelentes
resultados têm sido obtidos:






Aumento do número de locomotivas em tráfego, em
51 %
Produtividade aumentou em 266 %
O consumo de combustível foi reduzido em 11 %
A tarifa média cobrada aos usuários caiu 30 %
Volume transportado cresceu 48
Número de acidentes decresceu 36 %, de 100 para
63,7 acidentes/milhão de trem/km
Modal Aquaviário

AGÊNCIA REGULADORA:


ANTAQ – Agência Nacional de Transporte Aquaviário.
ORGÃOS NACIONAIS:


STA – Secretaria de Fomento para Ações de Transporte faz
parte do Ministério dos Transportes e suas atribuições são,
basicamente, métodos de estímulo e fomento ao setor
aquaviário em todo o território nacional.
DFMM - Departamento do Fundo da Marinha Mercante cuida basicamente do Fundo da Marinha Mercante, que é um
recurso advindo do AFRMM – Adicional do Frete para
Renovação da Marinha, estes recursos são para renovar,
reformar, construir e modernizar a frota mercante brasileira,
podendo inclusive, ser usado para a construção de barcos de
pesca
Modal Aquaviário

Sub-modais:


Marítimo, fluvial e lacustre
Tipos de navegação:





Navegação de cabotagem: é aquela realizada entre os portos ou
pontos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou estas e as
vias navegáveis interiores;
Navegação de longo curso: navegação realizada entre portos
brasileiros e estrangeiros;
Navegação de apoio portuário: realizada exclusivamente nos portos e
terminais aquaviário, para atendimento a embarcações e instalações
portuárias.
Navegação interior: é aquela realizada em hidrovias interiores, em
percurso nacional ou internacional;
Navegação de apoio marítimo: é a realizada para o apoio logístico a
embarcações e instalações em águas territoriais nacionais e na Zona
Econômica, que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais
e hidrocarbonetos
Modal Aquaviário

Vantagens:





Maior capacidade de carga
Carrega qualquer tipo de carga
Menor custo de transporte
Baixo consumo de energia
Desvantagens:





Necessidade de transbordo nos portos
Ineficiência portuária, responsável pelos grandes
congestionamentos nos portos
Distância dos centros de produção
Maior exigência de embalagens
Menor flexibilidade nos serviços
Modal Aquaviário
Download

Qualidade da Infra