8. TRANSPORTE
INTERNACIONAL
DISCIPLINA: Logística Internacional
FONTES:
 SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio
Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.
 SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio
Exterior Exportação/Importação. São Paulo: Saraiva,
2010.
 LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. São Paulo:
Saraiva, 2007.
 SEGRE, German. Manual Prático de Comércio Exterior.
São Paulo: Atlas, 2009.
 SOSA, Roosevelt Baldomir. Glossário de Aduana e
Comércio Exterior. São Paulo: Aduanas, 2005.
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1
Importância do transporte
o
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2
Importância do transporte
o
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3
Utilização dos modais
.
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4
Operadores do transporte marítimo
Armador = pessoa física ou jurídica que
coloca uma embarcação para finalidade
comercial.
Fretador = armador.
Afretador = exportador
Empresas de navegação (common carrier) =
realizam o transporte de cargas e/ou
passageiros.
Agente de navegação = pessoa física ou
jurídica para representar o armador em um
determinado porto ou área geográfica.
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5
Operadores do transporte marítimo
Praticagem = prestação de serviços por
profissionais habilitados (práticos) que
possuem conhecimentos específicos das
condições locais – como rochas, rochedos
submersos, bancos de areia, marés e correntes
de marés etc.
Os práticos auxiliam os
comandantes dos navios a
efetuarem com segurança e
sem risco à integridade física das
embarcações, as manobras no porto.
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6
Shipping terms
Liner (Serviço regular) = escalas programadas e
anunciadas com antecedência.
Transbordo = permite juntar cargas para diversos
tráfegos numa única escala de navio.
House to house = a mercadoria é colocada no
contêiner nas instalações do exportador e
retirada do contêiner (“desovada”) no pátio do
importador.
Pier to pier = apenas entre dois terminais marítimos.
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7
Sinistros do modal marítimo
O navio panamenho MSC Chitra, que colidiu em 7/8/10 com o
navio MV-Khalijia-II, é visto inclinado no mar Arábico, perto
de Mumbai, na Índia.
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8
Riscos nos seguros marítimos
COBERTOS:
 Naufrágios, encalhe, abalroação e colisão da embarcação.
 Explosão, incêndio e raio.
 Ressacas, tempestades e trombas marinhas.
NÃO COBERTOS:
 Contrabando, comércio e embarques ilícitos ou proibidos.
 Flutuações de preço e perda de mercado.
 Influência da temperatura, mofo, outros estragos causados por
animais, vermes, insetos ou parasitas.
 Roubo, extravio, quebra, vazamento, contaminação, contato com
outra mercadoria.
 Incêndio e raio nos armazéns. Pátios, plataformas ou áreas cobertas
ou não, dos portos de embarque, baldeação, ou destino da viagem
segurada.

Arresto, sequestro, detenção, embargo, penhora, apreensão, confisco.
Greves, tumultos, motins ou perturbações de ordem pública.
 Radioatividade.

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9
Seguro internacional
QUEM CONTRATA? É necessário que a condição de
venda ou compra determine quem tem a
responsabilidade de arcar com a contratação do
seguro, o que geralmente se dá conforme a modalidade
ou Incoterm escolhido pelas partes.
COMO É CALCULADO? O prêmio é calculado por um
percentual sobre o valor da mercadoria e determinado
pelo tipo de transporte, natureza da carga, embalagem,
quantidade de manuseios, perecibilidade, destino,
distância, período de cobertura, entre outros.
QUAL O CUSTO DOS MODAIS? O transporte aéreo
costuma ter tarifa de seguro cerca de 50% das
modalidades marítima e terrestre.
VALOR? O seguro representa em média 0,2% do preço
FOB dos produtos.
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Conhecimento de carga/embarque
marítimo (Bill of Lading – BL)
Bill = conta, fatura, nota
Lading = carregar, despachar mercadoria por
via marítima.
É um documento comercial referente a um
contrato de transporte, celebrado entre os
proprietários da carga e o transportador
marítimo, ficando este obrigado a conduzir a
mercadoria até o destino designado,
mediante o pagamento do frete ajustado.
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Sobreestadia (Demurrage)
Demurrage = taxa paga pela detenção de contêiner.
Sobreestadia, multa ou indenização paga pelo afretador
ao armador, por ter o primeiro ultrapassado o prazo
estipulado num contrato de afretamento por viagem
para as operações de carregamento e/ou descarga do
navio.
A retenção do navio no porto por tempo adicional ao
concedido para carregamento ou descarga.
Na prática, isso ocorre quando o importador retém o
contêiner do armador por tempo além do necessário ao
desembaraço e retirada da carga, causando prejuízo.
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12
Principais portos brasileiros
.
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Características do modal aéreo
Ágil.
 Recomendado para mercadorias de alto valor
agregado, pequenos volumes e encomendas
urgentes.
 É competitivo para produtos eletrônicos, como por
exemplo, computadores, softwares, telefones
celulares, etc., e que precisam de um transporte
rápido em função do seu valor, bem como de sua
sensibilidade a desvalorizações tecnológicas.
 É mais adequado para viagens de longas distâncias
e intercontinentais.

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Tipos de navegação aérea
INTERNACIONAL – transporte envolvendo
aeroportos de diferentes países.
NACIONAL – denominado de transporte
doméstico ou de cabotagem, que faz a ligação
entre aeroportos de um mesmo país.
Os dois tipos seguem os mesmos princípios,
tanto para as cargas domésticas, quanto às
cargas internacionais, e são baseados em
normas da IATA (International Air Transport
Association) e em acordos e convenções
internacionais.
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15
Vantagens do modal aéreo
1. Urgência - Ideal para transporte de mercadorias que precisam de
urgência na entrega.
2. Rapidez - por ter sua emissão antecipada, o documento de transporte
é obtido com maior rapidez.
3. Proximidade - Os aeroportos normalmente estão localizados
próximos dos centros de produção, industrial ou agrícola, já que
encontram-se distribuídos por todas as cidades importantes do mundo.
4. Economia (frete, tempo) - Os fretes internos, para colocação de
mercadorias nos aeroportos, são menores, e o tempo mais curto, em
face da localização dos mesmos.
5. Redução custos com estoque - Possibilidade de redução ou eliminação
de estoques pelo exportador, uma vez que é possível aplicar mais
agressivamente uma política de just in time, propiciando redução dos
custos de capital de giro pelo embarque contínuo, podendo ser até
diário ou mais vezes ao dia.
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Vantagens do modal aéreo
6. Racionalização de compras - Aplicando o just in time, é possível
a racionalização das compras pelos importadores, já que não
terão a necessidade de manter estoques pela possibilidade de
recebimento diário das mercadorias que necessitam.
7. Utilização das mercadorias mais rapidamente - em relação à
produção, principalmente em se tratando de produtos perecíveis,
de validade mais curta, de moda, etc.
8. Maior competitividade - do exportador, pois a entrega rápida é
um bom argumento de venda.
9. Redução de custo de embalagem - uma vez que não precisa ser
tão robusta, pois a mercadoria é menos manipulada.
10. Seguro de transporte aéreo mais baixo - em relação ao
marítimo, podendo variar de 30% a 50% na média geral,
dependendo da mercadoria.
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Desvantagens do modal aéreo
1. Frete internacional alto - em relação aos demais
modais.
2. Capacidade de carga menor - que os modais marítimo
e ferroviário.
3. Impossibilidade de transporte de carga a granel.
4. Impossibilidade de absorção do alto valor das tarifas
aéreas por produtos de baixo custo unitário, como por
exemplo, matéria-prima, produtos semifaturados e
alguns manufaturados.
5. Proibição para artigos perigosos - existência de
severas restrições quanto ao transporte de produtos
inflamáveis, tóxicos etc.
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Reguladores do modal aéreo
1. IATA – International Air Transport Association – Associação de
Transporte Aéreo Internacional - Regula o transporte aéreo, e ao qual as
empresas transportadoras e os agentes de carga são filiados.
FUNÇÕES básicas:
1 - defender os interesses de seus representados;
2 - garantir segurança na prestação de serviços aéreos;
3 - estimular a colaboração entre as empresas de aviação civil;
4 - prestar orientação quanto à construção e modernização de aeroportos;
5 - tornar viável as rotas aéreas, garantindo a realização de um transporte
aéreo regular no âmbito internacional;
6 - estabelecer tarifas de fretes uniformes entre as companhias associadas.
Os agentes de carga, credenciados pela IATA, fazem a intermediação entre as
companhias aéreas e os usuários, prestando informações sobre vôos, fretes e
disponibilidade de espaços nas aeronaves.
2. Ministério da Aeronáutica
3. Departamento de Aviação Civil- DAC
4. INFRAERO – Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária
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Tipos de aeronaves de cargas
1. All Cargo ou Full Cargo: uso exclusivo para transporte de
carga, pois apresenta uma capacidade maior de transporte
de mercadorias, utilizando o deck superior e inferior. (cargo
= carga, frete).
2. Combi: transporte misto. Utilizadas para transporte
conjunto de passageiros e cargas, podendo ser tanto no
andar inferior quanto no superior.
3. Full Pax: avião de passageiros. O deck superior é utilizado
exclusivamente para transporte de passageiros, e o inferior
destinado ao transporte de bagagem. Na eventual sobra de
espaço é preenchido com carga. (pax = passageiro)
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Cargas transportadas no aéreo
Todos os tipos de carga podem ser
transportadas pelo modal aéreo, mas não
podem oferecer risco à aeronave,
passageiros, aos operadores, a quaisquer
outros envolvidos e às outras cargas
transportadas.
Podem ser transportados animais vivos,
cargas comuns secas, congeladas,
armamentos, enfim, qualquer carga, porém as
restrições às cargas perigosas são muito
intensas.
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Tipos de Conhecimento de
Embarque Aéreo
- AWB (Air Waybill): trata-se de um Conhecimento da
companhia aérea, emitido diretamente por ela ou por
seu agente para o exportador, em caso de cargas não
consolidadas.
MAWB (Master Air Waybill): é o documento emitido
para a companhia aérea em casos de cargas
consolidadas pelo agente. Representa a totalidade da
carga entregue por diversos embarcadores e
consolidadas em um único embarque.
- HAWB (House Air Waybill): trata-se do Conhecimento
de Embarque emitido pelo agente de cargas e entregue
a cada embarcador, correspondente a uma parte ou
fração da carga total consolidada no MAWB.
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Finalidades do Conhecimento de
Embarque Aéreo
1. Provar que a carga foi entregue pelo
embarcador ao transportador, servindo como
um recibo de entrega da mercadoria.
2. Evidenciar a existência de um contrato de
transporte entre o usuário e o transportador.
3. Servir como fatura de frete, contendo
dados da mercadoria, descrição do vôo, tipos
de tarifa e cálculo de seu valor.
4. Servir como certificado de seguro, nos
casos em que a mercadoria é segurada
através da companhia aérea.
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Vias originais do Conhecimento
Aéreo
1. O primeiro original fica com o
transportador;
2. O segundo acompanha a mercadoria
durante o transporte e é entregue ao
destinatário (importador), no destino final;
3. O terceiro é dado ao expedidor
(exportador), comprovando o embarque da
mercadoria.
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Tarifas de Frete aéreo
Frete ou tarifa aérea é o preço por quilo que as companhias
cobram dos usuários pelos serviços de transporte prestados.
Nenhuma companhia aérea tem liberdade para fixar tarifas
individualmente, pois as mesmas são estabelecidas
conjuntamente pelas empresas, com fiscalização e controle
da IATA (International Air Transport Association).
Alguns fatores influenciam na formação das tarifas, como:
oferta e demanda existentes;
situação econômica das diferentes regiões;
características das mercadorias a serem transportadas
(peso, volume e valor);
distâncias a serem percorridas, etc.
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Cálculo do frete aéreo
O cálculo de frete aéreo é baseado na relação
peso/volume das mercadorias.
A regra básica é de que os fretes serão cobrados
por PESO, desde que o volume não exceda o
limite de 6 vezes o peso da carga.
Por exemplo, 1.000 gramas podem ocupar o
espaço de, no máximo, 6.000 cm3. Portanto, para
a aplicação da tarifa correspondente, é
necessário determinar o "peso cubado" da
mercadoria, que é obtido dividindo-se o seu
volume por 0,006.
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Tarifas mais baixas com a
consolidação de cargas
É possível a aplicação de fretes mais baixos
com a consolidação de cargas, o que se torna
uma vantagem para o embarcador e para o
agente de cargas.
A margem obtida pelo agente, neste caso,
provém da diferença entre a tarifa paga à
companhia aérea para o transporte das
mercadorias consolidadas e a soma de todos
os fretes recebidos de cada embarcador.
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Tarifa GERAL do modal aéreo
Tarifa geral de carga é a tarifa aplicada a
expedições que não contenham valiosas e que não
estejam enquadradas na tarifa específica ou na
tarifa classificada.
É aplicada de forma escalonada segundo faixas de
peso, levando-se em consideração o "peso
cubado“:
 até 45 kg;
 de 45 k a 100 kg;
 de 100 kg a 300 kg;
 de 300 kg a 500 kg e
 acima de 500 kg
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Tarifa MÍNIMA do modal aéreo
Tarifa mínima é aplicada a pequenos
volumes, que não atingem um
determinado valor de frete a partir do
seu cálculo por peso.
Essa tarifa varia em função da área a
que se destina a carga.
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Tarifa CLASSIFICADA do aéreo
Tarifa classificada – aplicada a poucas mercadorias,
dentro de certas áreas determinadas. É expressa
através de porcentagem de aumento ou redução
das tarifas de carga:
 ad valorem (animais vivos, pintos de menos de
3 dias, carga valiosa, restos humanos, etc);
 redução (bagagem desacompanhada composta
apenas de roupas e objetos de uso pessoal,
produtos culturais, aparelhos médicos).
 de sobretaxa (para cargas que apresentem
dificuldade para manipulação, como cargas de
medidas extraordinárias ou volumes de peso
excessivo).
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Crises e desafios do transporte aéreo
1. Consequencias do
11 de setembro (ação
terrorista nos EUA):
Necessidade de
ações globalizadas preventivas;
Custos crescentes com dispositivos e
procedimentos de segurança;
Alterações de rotas aéreas, etapas de
vôo e logísticas de abastecimento das
aeronaves.
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31
Crises e desafios do transporte aéreo
2. Crescimento do número de
passageiros aéreos, necessitando de
ampliação da estrutura (aeroportos,
aviões, pessoas etc.).
3. O avião passou a representar o
grande símbolo de mobilidade,
liberdade e encurtamento das
distâncias e barreiras geográficas.
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Crises e desafios do aéreo
4. Busca de alianças, acordos e parcerias para superar
dificuldades, visando:
 Racionalização de sistemas operacionais para evitar
a capacidade ociosa e eliminar a superposição de
linhas e frequências;
 Redução de custos administrativos, de operação e
manutenção, por meio da padronização de sistemas
de gestão, equipamentos de vôo e apoio de terra;
 Maior fluidez no intercâmbio de conhecimento e
transferência de tecnologia;
 Criação de novos serviços e vantagens para o
cliente;
 Maior capacidade de apresentar respostas criativas
às exigências de qualidade, rapidez e conveniência.
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Sistema aeroportuário brasileiro
A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária
(INFRAERO) administra os 65 principais aeroportos
brasileiros e 83 estações de apoio à navegação
aérea, agrupados em sete superintendências
regionais, com Sede nos Aeroportos Internacionais
de Belém, Brasília, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio
de Janeiro e São Paulo.
Os aeroportos do interior tem uma importância
estratégica para o desenvolvimento regional e a
integração nacional.
Apenas 129 municípios brasileiros são contemplados
com linhas aéreas regulares.
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34
Crescimento do tráfego aéreo
A tendência do tráfego aéreo mundial é
ser cada vez mais congestionado, apesar
das crises momentâneas do setor.
A demanda de vôos cresceu
consideravelmente nos
últimos anos.
Tem havido grande crescimento do
transporte aéreo de passageiros e de
cargas.
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35
Crescimento do tráfego aéreo
O crescimento da demanda por transporte
aéreo tem uma relação forte com o
crescimento do PIB, tanto em âmbito
internacional como em âmbito nacional.
A ICAO (International Civil
Aviation Organization) prevê
que o tráfego aéreo médio
mundial crescerá em média 4,5% ao ano.
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Segurança e confiabilidade em
sistemas de controle de tráfego aéreo
O sistema atual de transporte aéreo suportará tal
aumento?
Mantido o índice atual de segurança em transporte
aéreo, o aumento no número de acidentes será
proporcional ao crescimento do tráfego.
Assim, é preciso que haja investimentos na
segurança e na confiabilidade dos futuros
sistemas.
Está em implantação pelo sistema aeroportuário
mundial novos conceitos de operação do tráfego
aéreo, utilizando os avanços tecnológicos em
diversas áreas.
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Principais benefícios dos planos
1. Comunicação Digital de Dados: as aeronaves passarão
a fazer parte de uma rede mundial de comunicação de
dados, podendo enviar e receber informações que outrora
só poderiam trafegar pelos canais de voz.
2. Navegação Global de Precisão: em qualquer ponto do
globo terrestre as aeronaves contarão com sistemas de
posicionamento e vigilância que poderão informar com
precisão suas posições geográficas.
3. Gerenciamento Unificado: o gerenciamento unificado
do tráfego aéreo será apoiado em sistemas que permitam
aos órgãos de gerenciamento utilizar informações
detalhadas, confiáveis e de tempo real, bem como
ferramentas computacionais de automação e suporte à
decisão.
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Local de pagamento dos
fretes para qualquer modal
Frete pré-pago (freight prepaid) - Pagos na
origem. Deve ser pago para a retirada do
conhecimento de embarque.
Frete a pagar (freight collect) - Pagos no
destino. Na verdade o pagamento do frete pode
ser feito em qualquer lugar. Esta modalidade
não é permitida para: restos humanos,
amostras, mercadorias perecíveis, animais
vivos, mercadoria com frete maior que seu
valor e quando o destinatário é o próprio
embarcador da mercadoria.
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