Universidade Nilton Lins
UNINILTONLINS
ENGENHARIA CIVIL
PROJETO PEDAGÓGICO
Manaus – Amazonas
2013
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 3
2. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 5
2.1 A Universidade Nilton Lins.................................................................................. 5
2.2 Dados socioeconômicos da região .........................................................................6
2.3 Perfil e Missão da IES ......................................................................................... 9
2.4 Histórico ..........................................................................................................10
2.5. Estrutura Organizacional ................................................................................... 13
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................. 20
3.1 Dados Gerais ....................................................................................................20
3.2 Formas de Acesso ............................................................................................. 22
4. O PROJETO PEDAGÓGICO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......... 22
4.1. Contexto Educacional ....................................................................................... 22
4.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ......................................................... 23
4.3 Objetivos do Curso............................................................................................ 40
4.4 Perfil Profissional do Egresso ............................................................................41
4.5 Estrutura Curricular .......................................................................................... 43
4.6 Ementário e Bibliografia .................................................................................... 50
4.7 Metodologia ....................................................................................................99
4.8 Estágio Curricular Supervisionando .................................................................. 101
4.9 Atividades Complementares ............................................................................. 103
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................................... 105
4.11 Apoio ao Discente ........................................................................................ 107
4.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso .................................... 109
4.13 Procedimentos de avaliação do processo ensino - aprendizagem ........................ 115
5. CORPO DOCENTE................................................................................................. 119
5.1 O docente da Universidade Nilton Lins ............................................................. 119
5.2 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................ 121
5.3 Coordenação do Curso..................................................................................... 121
5.4 Corpo Docente................................................................................................ 123
5. INFRAESTRUTURA ............................................................................................... 125
5.1 Instalações Gerais ........................................................................................... 125
5.2 Biblioteca ....................................................................................................... 125
5.3 Laboratórios especializados.............................................................................. 135
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 149
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
1. APRESENTAÇÃO
O presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Bacharelado em Engenharia Civil da Universidade Nilton Lins autorizado pela Portaria Nº
018/99 - GR de 30 de novembro de 1999 e reconhecido segundo a Portaria no 3.336 de 26
de setembro de 2005.
Fruto de reflexão coletiva, o PPC contempla as peculiaridades institucionais e locais
para a formação de profissionais com excelência. Este documento considera, assim como os
PPC dos demais cursos ofertados pela IES, as políticas de ensino, pesquisa e extensão
definidas nos projetos oficiais da instituição, tais como o Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), sem perder de vista o contexto
regional onde o curso está inserido e o perfil do aluno que a instituição objetiva formar.
O Curso de Graduação em Engenharia Civil visa a formar profissionais capazes de
oferecer soluções competentes e eficazes aos problemas identificados em diversas áreas
como construção civil, estruturas, geotecnia, engenharia hidráulica e infraestrutura de
transporte, bem como na área de desenvolvimento urbano e regional, com a proposta de se
criar duas ênfases: engenharia urbana e sustentabilidade na engenharia civil. Ressalta-se que
o título que o egresso recebe quando da sua colação de grau é de engenheiro civil, sendo que
as disciplinas cursadas em uma das ênfases escolhidas vai acrescentar conhecimento no seu
currículo, e ser um diferencial a ser utilizado quando de sua atuação no mercado,
especialmente na região Norte que possui expressiva taxa de crescimento populacional e
desenvolvimento tecnológico e industrial, sobre a faceta de abrigar a maior floresta tropical
contínua do planeta em tempos de alterações climáticas e um grande potencial
mercadológico e de investimentos para esta região administrativa do Brasil.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Atualmente, o contexto de gerenciamento da sociedade em todos os setores desde o
educacional, industrial até comércio e órgãos da administração pública, está voltado ao
atendimento das normas técnicas e regulamentos legais para observação às exigências do
mercado e da qualidade de vida da população. Este perfil da nova dinâmica social declara
crescente demanda por profissionais qualificados para criar e executar soluções que torne as
atividades além de sustentáveis, economicamente viáveis e promotoras da justiça social.
Em Manaus-AM de maneira especial, o Pólo Industrial de Manaus participa com a
maior parte do PIB gerado no Estado, sendo esta capital a sexta economia do País e décima
Unidade Federativa brasileira em PIB per capta. Nessa seara vale ressaltar que além de
intensa e produtiva atividade industrial, o Brasil ruma na direção do crescimento continuado
com a presença dos grandes eventos internacionais, ao mesmo tempo em que existe uma
grande quantidade de investimento no setor de Construção Civil do Brasil. Quanto à
primeira questão, torcemos para que os maiores investimentos não sejam apenas feitos na
reforma e na construção de novos equipamentos esportivos, mas também no aumento de
aeroportos e portos, fortalecendo também a segurança pública, melhorando o saneamento
básico e a qualidade de vida nas cidades, colocando a construção Civil do Brasil também na
direção do turismo sustentável. Melhoras na mobilidade urbana, com investimentos em
transporte e vias públicas serão outro importante legado dos eventos, e a população deve
cobrar isso, se desejar ver no futuro uma Construção Civil realmente positiva no Brasil. O
governo do Brasil deve estar presente, oferecendo financiamentos competitivos e programas
que garantam o fluxo financeiro necessário para um crescimento sustentável da Construção
Civil no país.
O Brasil vive um período muito especial em sua história, e em poucos anos
estaremos vivenciando um cenário ainda mais interessante na área da Construção Civil, mais
uma das áreas para as quais vale a pena manter os olhos abertos.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Uma característica diferenciada do Curso de Graduação em Engenharia Civil da
Universidade Nilton Lins está no fato de que a totalidade dos discentes e docentes do curso
ser profissionais atuantes em áreas afins. Assim sendo, a atuação na área passa a ser um elo
facilitador para que os alunos possam ter oportunidades de desenvolver ações extracurriculares junto com seus professores do curso, com características de estágios e trabalhos
de iniciação científica, trabalhos de extensão, projetos e ensaios de laboratório, bem como
visitas técnicas, entre outros.
2. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
2.1 A Universidade Nilton Lins
A Universidade Nilton Lins é pessoa jurídica de direito privado, mantida pelo Centro
de Ensino Superior Nilton Lins, CESNL, Pessoa Jurídica de Direito Privado - sem fins
lucrativos - Sociedade, com sede e foro na Avenida Professor Nilton Lins, 3259, Parque das
Laranjeiras, Manaus - AM, CNPJ 04.803.904/0001-06, com registro no Cartório de Registro
Civil de Pessoas Jurídicas de Manaus, no. 1.385, livro A, no. 23, de 23/12/2003.
A
Universidade está situada na Av. Professor Nilton Lins, 3259, Parque das Laranjeiras,
Manaus – A. A Instituição foi recredenciada enquanto Centro Universitário segundo a
Portaria MEC no. 3.676, de 09 de dezembro de 2003, publicada no DOU de 10/12/2003.
Posteriormente, mediante Portaria MEC nº 3676/2003 de 09 de dezembro de 2003, a
Instituição obteve seu recredenciamento, pelo prazo de dez anos. Em maio de 2011 houve o
credenciamento da Universidade Nilton Lins, por transformação do Centro Universitário, de
acordo com a Portaria N. 575, de 13 de maio de 2011, publicada no DOU de 16 de maio de
2011. O curso avaliado funciona no mesmo endereço.
Esta IES assume como Missão “educar a Amazônia”, ofertando trinta e dois (32)
cursos de graduação, para mais de 10000 alunos ativos; contando com um corpo de 400
professores, sendo que, destes, 65% mestres e doutores; com mais de 700 funcionários;
instalações distribuídas em uma área de 1.000.000 m², com apenas 60% de ocupação predial,
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
destas um hospital com 180 leitos, com programa de residência médica já em
funcionamento; diversos programas de pós-graduação lato sensu; treze grupos de pesquisa
cadastrados no CNPq com produção científica de alto impacto reconhecida pelas comissões
de avaliação da CAPES nos processos de credenciamento de seus mestrados e doutorado; 14
laboratórios especializados de pesquisa, dentre os quais um fragmento de floresta urbana e
uma fazenda experimental; programas próprios de bolsas de mestrado, de iniciação científica
e de produtividade para pesquisadores, como contrapartida às bolsas captadas na CAPES,
CNPq e FAPEAM; forte representatividade nos meios científicos e empresariais locais e
nacionais; desde 2006 mantém programa próprio de Mestrado Acadêmico e Mestrado
Profissional em Biologia Urbana. Em 2009 aprovou Mestrado e Doutorado em Aquicultura
e Doutorado em Biologia Urbana, totalizando assim três (3) mestrados e dois doutorados
próprios.
2.2 Dados socioeconômicos da região
A Amazônia é uma região que apresenta uma grande pluralidade a começar pelas
várias denominações que recebe sempre relacionada à sua geopolítica e ecossistemas.
Caracterizá-la e traduzir sua importância exige o resgate de dados alusivos às suas diversas
identidades:
Amazônia Brasileira: área que corresponde a 42,07% do território brasileiro
abrangendo os estados do Amazonas Pará, Rondônia, Roraima, Acre, Amapá e
Tocantins.
Amazônia Internacional: área pertencente a nove países (Brasil, Bolívia Peru,
Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Equador) da qual
63,7% pertence ao Brasil;
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Amazônia Legal: área que abrange os estados do Amazonas, Acre, oeste do
Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Roraima e Tocantins, compreendendo
60% do território brasileiro.
Esta IES localiza-se em Manaus, capital do estado do Amazonas, o maior estado
brasileiro ocupando uma área de 1.570.946.8 km2, com uma população de 2.812.557
habitantes e uma densidade demográfica de 1,8 hab/ km2. O Estado do Amazonas, cuja
palavra de origem indígena quer dizer “ruído de águas, água que retumba”, tem geografia
singular, formada por florestas e rios que ocupam muito de seus 1.570.745,680 km². O
acesso à região é feito principalmente por via fluvial ou aérea. Com mais de três milhões de
habitantes, é o segundo estado de maior densidade demográfica do Norte. Manaus, a capital,
é a maior e mais populosa cidade da região amazônica.
A unicidade da geografia do Estado acabou permitindo períodos especialmente ricos
e promissores aos amazonidas que oportunizaram enormes avanços em relação às demais
capitais; tendo sido aqui, no coração da Amazônia, inclusive, em 17 de janeiro de 1909,
fundada a primeira universidade brasileira, a Escola Universitária Livre de Manaós, mais
tarde denominada Universidade de Manáos, através da Faculdade de Ciências Jurídicas e
Sociais, Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências e Letras e Faculdade de Engenharia.
Inúmeras ocorrências, durante a fundação e ao longo dos primeiros anos, especialmente a
decadência econômica da região em função do declínio do ciclo da borracha, fragilizaram e
desintegraram e fragmentaram a Universidade, restando o oferecimento de cursos superiores
isolados. Somente em 12 de junho de 1962, através da reunificação das instituições de
ensino superior isoladas, o Estado voltou novamente a contar com uma Universidade, agora
denominada Universidade do Amazonas.
Durante sua trajetória histórica o desenvolvimento do Estado esteve comprometido em
função da história econômica da região assim como das poucas iniciativas governamentais
para promover o seu desenvolvimento, fato ocorrido somente com o advento do modelo
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Zona Franca de Manaus causador de grande impacto social e econômico. Assim sendo o
estado apresenta um quadro incipiente no que se refere à saúde, habitação, gestão ambiental
e sanitária, educação entre outros, que necessita ser revertido pela atuação conjunta do poder
público, da sociedade organizada e das diferentes parcerias entre os atores sociais.
O Amazonas é o segundo estado mais populoso da região Norte, porém em
comparação às demais Unidades da Federação, é tido como de baixa densidade demográfica.
No interior mais da metade dos domicílios não têm água encanada, o acesso a água em todo
o estado é de 60% e o acesso a rede de esgotos é de 47% apresentando o IDH de 0,775. Na
área de saúde, a carência de médicos na ordem de 8,5 /10 mil habitantes ajuda a compor um
quadro de elevada taxa de mortalidade infantil, agravadas pela insuficiência de leitos
hospitalares cujo índice é de 1,7 por mil habitantes. Na área da educação ainda que dados
sobre os índices de matrículas na educação básica cheguem à média de 87,6 %, no ensino
superior atingem apenas 51,6% na rede pública, fato relacionado a pouca oferta de vagas.
Quanto à questão do analfabetismo o índice é de 15,3% porém o analfabetismo funcional
atinge o índice de 36,1%. A economia do estado encontra seu maior suporte na indústria
(56,9%) e serviços (40,4%) reservado à agropecuária um tímido percentual de 2,7%.
Paralelamente à ausência de investimentos suficientes em infra-estrutura, saúde e
educação destacam-se o Pólo Industrial do Amazonas, alicerçado no setor eletroeletrônico,
responsável por 1,3% do PIB do país que mesmo vivendo em uma época de crise é
responsável pela geração de empregos no estado. É nesse contexto está inserida a
UNINILTONLINS cuja finalidade não esgota com a formação de profissionais para o mundo do
trabalho, mas que se volta principalmente para a formação de cidadãos críticos, profundos
conhecedores da realidade amazônica, capazes de intervirem nessa realidade a fim de
promover mudanças e bem-estar social alterando o quadro de desigualdades delineado ao
longo de sua história.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
2.3 Perfil e Missão da IES
A definição da atuação de uma Instituição de Ensino Superior pressupõe a
responsabilidade social com o desenvolvimento global da região, o que está caracterizado na
sua Missão Institucional “Educar a Amazônia”. Esta missão contempla a relação ecológica e
dialógica com a sociedade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da
criação cultural e das pesquisas científicas e tecnológicas geradas na Instituição.
Essa IES, no cumprimento de sua missão institucional, assume como princípios
básicos:
a) Ter como base para o trabalho pedagógico, científico e cultural, a inserção
regional;
b) Desenvolver a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
c) Considerar o pluralismo como valor intrínseco à concepção do Ser Universitário.
Como decorrências destes princípios, são apontados como objetivos:
a) Contribuir para o desenvolvimento da região, articulando os programas de
ensino, pesquisa e extensão, tendo como referencial o homem amazônico e suas
necessidades;
b) Ministrar o ensino superior, formando indivíduos éticos capazes de exercer a
responsabilidade social na sua prática profissional;
d) Promover a criação e a difusão do conhecimento por meio de uma prática críticoreflexiva;
e) Desenvolver
interação
dialógica
com
a
sociedade,
potencializando
a
reconstrução e a ressignificação de saberes;
f) Manter intercâmbios e cooperação com instituições científicas e culturais,
nacionais e internacionais de modo a ampliar o alcance da ação institucional;
g) Buscar nos processos de avaliação e auto-avaliação subsídios para gestão
participativa, democrática e autônoma.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Por todo seu caminhar histórico, é notável que a instituição sempre direciona as
atividades para inserção regional. Nesse período, procurando manter-se fiel à sua identidade
e à sua missão, “Educar a Amazônia”, a Universidade Nilton Lins vem se caracterizando
pela integração do processo de ensino, pesquisa e extensão. Esta missão definida pelo ainda
Centro Universitário Nilton Lins surgiu da necessidade de melhorar, qualitativamente, o
ensino na Região Norte, buscando integrar a Amazônia mediante um processo educativo
global e articulado, capaz de atender às transformações e desafios dos novos rumos que
estão sendo delineados para o mundo do trabalho e para as novas relações institucionais
presentes num mundo a cada dia mais globalizado.
2.4 Histórico
A Universidade Nilton Lins faz parte do complexo educacional fundado em 1988,
pelo Professor Nilton Costa Lins, administrador, advogado e ex-professor da Universidade
Federal do Amazonas que construiu um novo conceito na educação superior na região
Amazônica.
São ofertados cursos de graduação em instalações físicas privilegiadas, numa área de
1.000.000 m2, com apenas 60% de ocupação predial e fragmento de reserva florestal
intocável; prédios funcionais, com mais de 600 salas de aula, laboratórios especializados de
pesquisa, dentre os quais uma fazenda experimental, auditórios, sendo, um deles, o maior da
cidade, com capacidade para 4000 pessoas, áreas livres, complexo desportivo, bibliotecas,
com acervo superior a 100.000 livros, hospital com 180 leitos, destes 52% destinados ao
sistema único de saúde; com programa de residência médica já em funcionamento,
encaminhou, a partir de sua Missão: Educar a Amazônia, trajetória que contempla forte
engajamento com a região em que se insere.
A instituição instituiu diversos programas de pós-graduação lato sensu; contando
com treze (13) grupos de pesquisa cadastrados no CNPq com produção científica de alto
impacto, reconhecida pelas comissões de avaliação da CAPES nos processos de
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
credenciamento de seus mestrados e doutorado; financiamento próprio para bolsas de
mestrado e de iniciação científica como contrapartida às bolsas captadas na CAPES, CNPq e
FAPEAM; em andamento o segundo mestrado interinstitucional em Ciências Jurídicas,
com a Universidade Federal da Paraíba, tendo havido uma turma, já concluída em Psicologia
Social; programa próprio de Mestrado Acadêmico e Mestrado Profissional em Biologia
Urbana, já na oferta da quarta turma; tendo credenciado programa próprio de Mestrado e
Doutorado em Aquicultura e Doutorado em Biologia Urbana, além da participação do
Doutorado em Rede de Ensino de Ciências e Matemática, totalizando assim três mestrados e
três doutorados; forte representatividade nos meios científicos e empresariais locais e
nacionais.
A trajetória da Instituição, em seu nascedouro, foi ancorada na enorme experiência
do fundador, Nilton Costa Lins, professor da Universidade Federal do Amazonas e assessor
direto da reitoria daquela IFES, tendo tido desempenho decisivo na coordenação das
diversas equipes que trabalharam à época, na Universidade do Amazonas formulando
propostas para oferta e reconhecimento de cursos de extrema importância para a região, a
exemplo do curso de medicina. Visionário, sempre compreendeu a dimensão da região
amazônica e do quão necessário se fazia a formação de uma juventude pelo viés da
Educação para a garantia da integridade regional a partir de um modelo de sustentabilidade.
Iniciou e manteve Escola de Educação Infantil, Fundamental e Médio, pela certeza que
sempre teve de sua vocação; assim em 1988 fundou o Centro de Ensino Superior da
Amazônia, com oferta de vagas para os cursos de Administração e Ciências Contábeis,
oportunizando aos manauaras maiores condições de acesso ao ensino superior. A Instituição,
que adotou a missão “educar a Amazônia”, desenhou um conjunto de objetivos e metas
voltadas a um trabalho engajado com seu entorno, em sintonia com a região e com forte
responsabilidade social.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
O amadurecimento institucional, ao longo do tempo abriu espaço para a criação dos
cursos de direito, turismo e comunicação social, nos primeiros anos. A partir de 1997, com o
conhecimento adquirido em quase uma década de trabalho e em razão das problemáticas
regionais teve início a construção de Projetos Pedagógicos para o oferecimento de cursos da
área da saúde, inexistentes no Estado; desta forma no início da década foram formados pela
instituição
os
primeiros
fisioterapeutas,
fonoaudiólogos,
nutricionistas;
carreiras
responsáveis por melhorar de forma significativa os indicadores de saúde pública.
Desde a elaboração dos primeiros documentos, estatuto e regimento, pode ser
facilmente percebido pelo corpo social da Instituição a construção de uma identidade
responsável com a região; notadamente marcada pela compreensão de um modelo de
instituição do norte do Brasil, na Cidade de Manaus, com forte interação com o Pólo
Industrial, principal referencia econômica do Estado e um dos mais produtivos do País; há
clara proximidade com os poderes públicos estaduais e municipais a partir da qualificação
de profissionais formados em matrizes curriculares capazes de oportunizar forte
interferência nas questões sociais – licenciaturas, bacharelado em ciências ambientais e
enfermagem. A partir das aulas práticas e do cumprimento das exigências dos estágios, nos
cursos de saúde, engenharias e tecnologias, foram iniciadas diversas unidades de campo: em
hospitais da rede pública, para que a compreensão do sistema único fosse incorporada ao
ambiente formador; em setores da prefeitura, enquanto contribuição para estudos sobre
impacto ambiental; com as Indústrias instaladas, enquanto projetos sobre resíduos líquidos e
sólidos; por projetos de revitalização de áreas degradadas e abandonadas. A Instituição tem
íntima e forte interação com a Cidade e suas problemáticas.
A maturidade institucional permitiu no ano de 1999, o credenciamento em Centro
Universitário, que se deu a partir dos resultados alcançados na avaliação externa (Decreto n.
204 de 22/10/1999) credenciando a Universidade Nilton Lins por período de cinco anos. A
renovação do credenciamento, pedido de forma voluntária, em prazo inferior ao concedido,
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
aconteceu em 2003, por dez anos. Enquanto Centro Universitário, viemos firmando a
excelência no ensino, consolidada a partir de ações concretas de extensão e do desenho
inicial de uma política de investimentos em pesquisa, que acabou oportunizando a instalação
dos primeiros laboratórios e a fixação de doutores na instituição.
A Instituição foi recredenciada enquanto Centro Universitário segundo a Portaria
MEC no. 3.676, de 09 de dezembro de 2003, publicada no DOU de 10/12/2003.
Posteriormente, mediante Portaria MEC nº 3676/2003 de 09 de dezembro de 2003, a
Instituição obteve seu recredenciamento, pelo prazo de dez anos. Em maio de 2011 houve o
credenciamento da Universidade Nilton Lins, por transformação do Centro Universitário, de
acordo com a Portaria N. 575, de 13 de maio de 2011, publicada no DOU de 16 de maio de
2011.
2.5. Estrutura Organizacional
A Universidade Nilton Lins desenha sua estrutura organizacional na composição de
órgãos de natureza deliberativa e executiva.
O Conselho Deliberativo é órgão deliberativo e normativo, com competência para a
definição das diretrizes e políticas gerais da Universidade. O Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão é órgão superior de deliberação, responsável pela formatação de todas as
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Conforme a estrutura organizacional, a Chancelaria, Reitoria, Vice-Reitoria, PróReitoria de Administração, Orçamento e Finanças, Pró-Reitoria de Extensão, Pró-Reitoria de
Planejamento e Avaliação, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação são órgãos da Administração Superior de natureza deliberativa.
Na gestão acadêmica de cursos e programas, são órgãos deliberativos os Colegiados
de Área e Cursos e o Comitê de Ética; as Coordenações de Área e de Cursos são órgãos
executivos.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Essa IES dispõe, ente outros, dos serviços de órgãos suplementares, como o de
Registro, Convênios, Bibliotecas.
A Estrutura Organizacional é assim composta:
Órgãos Colegiados:
• Conselho Deliberativo;
• Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Órgãos da Administração Superior:
• Chancelaria;
• Reitoria;
• Vice-Reitoria;
• Pró-Reitoria de Administração e Finanças;
• Pró-Reitoria de Extensão;
• Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação;
• Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação;
• Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Órgãos de Assessoria a Direção Superior:
• Gabinetes;
• Assessorias.
Órgãos Intermediários:
• Departamento de Administração;
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
• Departamento de Orçamento e Finanças;
• Coordenadoria Geral de Planejamento e Avaliação;
• Coordenadoria de Planejamento;
• Coordenadoria de Avaliação e Desenvolvimento;
• Coordenadoria de Assuntos Comunitários;
• Coordenadoria de Capacitação Profissional;
• Coordenadoria de Apoio e Desenvolvimento à Pesquisa;
• Coordenadoria de Pós-Graduação;
• Coordenadorias de Área e de Cursos;
• Coordenadoria de Educação a Distância.
O Conselho Deliberativo é composto pelo Chanceler, Reitor, como presidente, ViceReitor, representante da Mantenedora, Pró-Reitores, representantes do colegiado de
professores, representantes discentes, representante do corpo administrativo, representante
da comunidade e representante da Comissão Própria de Avaliação.
Compete, de forma primordial, ao Conselho Deliberativo definir a política
educacional da IES.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é composto pelo Chanceler, Reitor,
como presidente, Vice-Reitor, representante da Mantenedora, Pró-Reitores, representantes
do
Colegiado
de Professores,
representantes discentes,
representante do
corpo
administrativo, representante da comunidade e representante da CPA. A representação do
corpo de professores, os representantes discentes e o representante do corpo administrativo
não podem participar concomitantemente do Conselho Deliberativo, assim como seus
suplentes.
Compete fundamentalmente ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão o
acompanhamento das ações do ensino, da pesquisa e da extensão, na construção da missão
pela via da inserção nas problemáticas regionais.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Os Conselhos são instâncias finais de deliberação e homologação. Com máxima
independência. Representam a construção dos interesses de todo o corpo social da IES.
A instituição preconiza a descentralização em todos os níveis quando compreende
instâncias de decisão de forma pontual. Das decisões das Coordenadorias cabe recurso, para
as Pró-Reitorias; das decisões tomadas nas Pró-Reitorias cabe recurso encaminhado a
Reitoria, e, desta, para os Conselhos; não havendo obrigatoriedade no cumprimento da
seqüência em razão de situações extraordinárias.
A Gestão Acadêmica está consubstanciada nas práticas do colegiado de
Coordenadores e de Cursos; entendendo aqui Colegiado como todo o grupo de
Coordenadores de Área e todo o conjunto de docentes engajados em um curso. Não se trata,
portanto, de órgãos, e sim de instâncias deliberativas e executivas.
É atribuição do
Colegiado de Coordenadores o zelo pelo cumprimento das políticas da Instituição, pelo
cumprimento do calendário acadêmico, pelo alinhamento das práticas nos diversos cursos
que formam a área, pelo zelo com as instalações físicas onde os cursos funcionam. É
composto por todos os Coordenadores de Área, que são indicados pela Reitora.
Ao
Colegiado de Curso, constituído do corpo docente, gerido por um Coordenador, dentre os
pares, indicado pela Reitoria, compete à execução das atividades acadêmicas em todas as
suas práticas. Dentre suas funções está a permanente análise da matriz curricular, o
estabelecimento das ações externas do curso, o exame de todos os processos de
aproveitamento dos estudos solicitados por alunos em processo de transferência, o exame de
atos dos docentes que não correspondam à prática da educação preconizada na Instituição.
A Pós-Graduação tem também colegiado próprio composto por representantes do
corpo docente e administrativo da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, com as
atribuições de elaborar os regulamentos específicos da pós-graduação, de avaliar e aprovar
em sua instância os programas de pós-graduação, de estabelecer diretriz quanto ao trabalho
de conclusão dos cursos e de analisar todos os processos inerentes aos discentes.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Todos os demais órgãos da instituição são, em sua essência, de apoio às atividades
acadêmicas. Em razão do avançado estágio de informatização em todas as rotinas da
Instituição há setores que tem como instrumento de trabalho computadores com
configuração adequada, garantindo a guarda dos dados e a agilidade na transmissão. O
sistema acadêmico existente contempla a interação em tempo real de professores, técnicoadministrativos e discentes com a IES.
Os setores que são componentes da Biblioteca, do Registro dos assentamentos dos
discentes, de Arquivo, garantem uma relação mais estreita com as ações diárias da produção
do conhecimento.
A Universidade por essência deve permanecer sempre livre de amarras que possam
desfigurá-la. A construção de seus objetivos; o conhecer suas características, de
regionalismo, quando for o caso, a contemplação de todas as tendências em suas matrizes,
conteúdos, linhas de pesquisa, ações de extensão, são as essências da independência pela
construção do conhecimento. A Universidade Nilton Lins goza de autonomia administrativa,
orçamentário-financeira e didático-pedagógica em ralação à Mantenedora com quem
mantém intensa relação de comunicação e estímulo.
Em todos os Conselhos há um (1) representante da Mantenedora, com direito a voz e
voto, participando, portanto, de forma efetiva das políticas maiores da IES e da constituição
das diretrizes que vão permear a existência da instituição.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
CONSELHO
DELIBERATIVO
CONSELHO DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO
CHANCELARIA
REITORIA
ASSESSORIA
GABINETE
VICE-REITORIA
COMITÊ DE ÉTICA EM
PESQUISA
COMISSÃO PRÓPRIA DE
AVALIAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE
ADMINISTRAÇÃO,
ORÇAMENTO E
FINANÇAS
PRÓ-REITORIA DE
PLANEJAMENTO E
AVALIAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE
EXTENSÃO
PRÓ-REITORIA DE
PESQUISA E
PÓS-GRADUAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE
ENSINO DE
GRADUAÇÃO
BIBLIOTECA CENTRAL
NÚCLEOS DE
CONVÊNIOS
NÚCLEO DE
ATENDIMENTO
PSICOSSOCIAL
NÚCLEO DE REGISTRO
E CONTROLE
ACADÊMICO
NÚCLEO DE APOIO AO
DOCENTE
Figura 1. Organograma Institucional Universidade Nilton Lins
18
PROJETO PEDAGÓGICO
ENGENHARIA CIVIL
PRÓ-REITORIA DE
ENSINO DE
GRADUAÇÃO
ASSESSORIA
COORDENADORIA
DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS E
SAÚDE
COORDENADORIA
DA ÁREA DE
ENGENHARIAS E
TECNOLOGIAS
COORDENADORIA
DA ÁREA DE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
SOCIAIS
COORDENADORIA
DA ÁREA DE
CIÊNCIAS SOCIAIS
APLICADAS
COORDENADORIA
DE
LICENCIATURAS
COORDENADORIA
DA ÁREA DE
EDUCAÇÃO À
DISTÂNCIA
COORDENAÇÃO
DE CURSO
ENGENHARIA
CIVIL
Figura 2. Organograma institucional da Pró-reitoria de Ensino de graduação da Universidade Nilton Lins
19
PROJETO PEDAGÓGICO
ENGENHARIA CIVIL
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1 Dados Gerais
a) Nome do curso: Engenharia Civil
b) Endereço de funcionamento do curso: Av. Professor Nilton Lins, 3259. Parque das
Laranjeiras - CEP: 69058-030;
c) Ato legal de Autorização: Portaria GR N. 30/1999
d) Número de vagas oferecidas: 100 vagas anuais
e) Regime Letivo: Semestral
f) Turnos de funcionamento do curso: Noturno
g) Carga horária total do curso (em horas): 4.360 h
h) Tempo de Integralização Curricular
Prazo Mínimo: 05 anos
Prazo Máximo: 07 anos
j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Jackson Conceição de Matos, professor da
instituição desde 2008, 5 anos, e a partir de maio de 2011 como coordenador do curso;
k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Engenheiro Civil graduado (2000) pela
Universidade Federal da Bahia (UFBA), Mestre (2004) em Tecnologia Ambiental e Recursos
Hídricos pela Universidade de Brasília (UNB), Pós-Graduado (2001) em Instrumentos
Técnicos Jurídicos e Institucionais de Suporte ao Gerenciamento dos Recursos Hídricos pela
Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atualmente é Professor Efetivo com 30 horas de
dedicação, membro do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Amazonas,
Conselheiro do CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas para o
Biênio 2013/2015, nesse sendo o Coordenador do CREA Jr. e em ambos representando a
Universidade Nilton Lins, esta a 5 anos como professor da Instituição e a 2 anos na
coordenação do curso, tendo mais de 10 anos de atuação profissional da área de engenharia
civil.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
l) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes
do Núcleo Docente Estruturante – NDE;
Fazem parte do NDE os professores Jackson Conceição de Matos, Dario Duran Gutierrez,
Maud Rejane de Castro e Souza, João Tito Borges, Janaina de Almeida Rocha e Antônio
Estanislau Sanches
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Civil, atende rigorosamente a
todos os requisitos apontados no tocante à titulação, formação acadêmica e regime de
contratação de trabalho, sendo constituído por 6 professores (quadros III, IV e V).
Quadro III. Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Civil da
Universidade Nilton Lins conforme titulação.
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
%
Doutores
2
33,3%
Mestres
4
66,7%
TOTAL
6
100,00%
Quadro IV. Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Civil da
Universidade Nilton Lins conforme formação acadêmica.
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
QUANTIDADE
%
Engenharia
5
83,3%
Física
1
16,7%
TOTAL
6
100,00%
21
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Quadro V. Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Civil da Universidade
Nilton Lins conforme regime de trabalho.
REGIME DE
TRABALHO
QUANTIDADE
%
Tempo Integral
2
33,3%
Tempo Parcial
4
66,7%
TOTAL
6
100,00%
m) O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de aproximadamente 5 anos e
9 meses.
3.2 Formas de Acesso
O aluno ingressa no curso de Engenharia Civil por meio do processo seletivo,
transferência entre instituições, mediante a realização de uma avaliação de conhecimentos
específicos do curso e análise da matriz curricular. Poderá também ingressar no curso o aluno
graduado na área de Ciências Exatas, mediante avaliação, dependendo da existência de vagas.
4. O PROJETO PEDAGÓGICO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1. Contexto Educacional
O Amazonas é um Estado diferenciado pela sua biodiversidade e riqueza natural. A
capital do Estado, Manaus é o sétimo maior município do Brasil de acordo com o Censo
populacional 2010, abrigando na atualidade mais de 1,8 milhões de habitantes, com
crescimento continuado. A região encontra-se em franco desenvolvimento e crescimento,
tendo no comércio e negócios seu maior potencial econômico em atividade, além de um
importante Pólo Industrial, Pólo de produção de gás natural e petróleo, além de mineradoras e
atividades agroflorestais. Nos últimos dez anos, o número de profissionais de Engenharia
Civil na Amazônia, aumentou de forma incompatível ao perfil crescimento econômico e
populacional, tornando-se insuficiente para atender a demanda do mercado. Desta forma
compreende-se que a necessidade de formação de recursos humanos com habilidades
essenciais para a identificação dos desafios da Engenharia Civil capaz de identificar e resolver
22
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
os desafios da transformação do espaço em consonância com os conhecimentos tecnológicos
e em ressonância com as premissas ambientais específicos da região amazônica, contribuindo
assim para o desenvolvimento econômico sustentável comprometido com as peculiaridades
ambientais da região.
Na esteira deste raciocínio, a Universidade Nilton Lins vem conduzindo os cursos
Lato Sensu de Gestão Ambiental e Saneamento Ambiental e Strictu Sensu em Biologia
Urbana e Aquicultura que são áreas correlatas, no que tange a adequação socioambiental, ao
curso de Engenharia Civil, tendo já formado centenas de alunos especialistas e 40 mestres. A
Universidade Nilton Lins busca não apenas desenvolver o seu projeto institucional e
pedagógico, mas também cumprir seus objetivos sociais, visando o desenvolvimento regional.
Neste sentido, a região Amazônica apresenta, indiscutivelmente, características típicas no que
tange às suas características ambientais e culturais, com uma demanda por profissionais para
atuarem nas áreas da construção civil, geotecnia, transportes, recursos hídricos, saneamento
básico, estrutura e meio ambiente. A Universidade Nilton Lins reconhece a importância e a
necessidade destes profissionais para a Região Amazônica, em especial ao Estado do
Amazonas com seus 62 municípios.
4.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
O PDI, implementado a partir da solicitação de recredenciamento do Centro
Universitário, contém informações pertinentes sobre a IES no que se refere a sua identidade,
organização, metas e cronograma de expansão, contemplando às áreas do ensino, pesquisa e
extensão. Os macroreferênciais estabelecidos no PDI para um arco temporal definido,
constituem o balizamento para a construção permanente e para a vivência dos PCCs, enquanto
instrumento que norteia a busca de concretização dos desafios e utopias que a instituição
encontra a partir de sua missão, de seus princípios e de suas políticas. Todas as concepções
que subjacem às políticas de ensino, da pesquisa e da extensão da questão acadêmica estão
voltados para a solução dos problemas amazônicos, encontrando seus pressupostos teóricometodológicos nas grandes questões urbanas e ambientais amazônicas, em articulação com a
missão institucional de "Educar a Amazônia". Este eixo garante que as diferentes políticas
23
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
encontrem constantes e duradouros pontos de intersecção e que as diversas ações do cotidiano
sejam carregadas de significados. O PDI preocupa-se com a definição de políticas e de metas
que encontram ressonância no PPC do curso, que traduz em programas, ações e atividades
concretas as definições políticas constantes no PDI. O trabalho de difusão e de internalização
dos documentos e de seus valores é constante e abrange todas as categorias que compõem o
corpo social da instituição. Contribuem para tanto as instâncias colegiadas, as sistemáticas
formais e todos os grupos e mecanismos informais que participam da vivência institucional.
A busca da coerência entre os diversos instrumentos acadêmicos e de gestão, é, na
verdade, a busca para uma inserção coerente no meio em que a instituição está inserida.
Representa, também, o desafio crescente de fazer com que cada aluno que participa da
experiência educativa da IES seja um multiplicador de seus valores e de seus desafios,
contribuindo significativamente com a melhoria da região. Neste sentido, o agir constante e
diário do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão acadêmica poderão ser meios
privilegiados da concretização dos propósitos institucionais. Coerentemente com o PDI as
políticas de ensino, pesquisa e extensão do curso são plenamente implementadas no âmbito do
curso a partir das seguintes manifestações:
Implementação das Políticas de Ensino
 Articulação entre o curso e as pró-reitorias de graduação e de planejamento e
avaliação, buscando aperfeiçoar o processo seletivo, implementando sistemáticas
inovadoras e adaptando o aluno à matriz curricular através de programas especiais de
ambientação, acolhida e nivelamento;
 Implementação e aprimoramento dos programas de nivelamento para discentes;
 Participação intensiva do curso no Programa de Capacitação permanente do corpo
docente;
 Estímulo da titulação do corpo docente em consonância com as necessidades e linhas
de atuação do curso;
 Ampliação dos espaços que possibilitem maior oferta de aulas práticas e estágios;
24
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
 Formatação, reconhecimento e aperfeiçoamento contínuo da matriz curricular em
consonância com o desenvolvimento das ciências e a missão da instituição;
 Permanente mapeamento do egresso, através de sistemáticas que permitam seu
acompanhamento e sua inserção profissional;
 Sensibilização permanente dos alunos com dificuldades financeiras na vida
universitária estimulando-os a participar de programas de manutenção próprio e
conveniados (Programas Bolsa Universidade, Programa Educamais Brasil, Fies);
 Ampliação do intercâmbio de docentes e discentes com Instituições Nacionais e
Internacionais conveniadas;
 Incentivo aos docentes quanto á realização de Mestrados e Doutorados, visando a
capacitação docente e o fortalecimento da pesquisa;
Implementação das Políticas de Pesquisa
 Consolidação e ampliação do grupo de pesquisadores mestres e doutores, em
condições de sustentar as linhas de pesquisa e da iniciação científica do curso;
 Estímulo ao engajamento na pesquisa de acordo com cronograma e financiamento
próprios e de agências de fomento;
 Intercâmbios com instituições e empresas incentivadoras de pesquisa;
 Consolidação da Iniciação Científica, com aplicação de bolsas e estímulo de
programas de voluntariado;
 Consolidação dos atuais grupos de pesquisa e implementação de novos grupos que
atendam as diversas áreas do conhecimento atendidas pela instituição e que respondam
ás peculiaridades regionais;
 Consolidação e ampliação dos atuais índices de produtividade docente;
 Articulação com o Governo do Estado, em particular com a Secretaria de Ciência e
Tecnologia e a Universidade Estadual do Amazonas, no que tange a realização de
programas de stricto sensu consorciados e o intercâmbio e financiamento de
pesquisas;
25
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
 Manter o compromisso da responsabilidade social em todas as ações de pesquisa do
curso;
 Difusão do Comitê de Ética na Pesquisa.
A Universidade Nilton Lins estimula a pesquisa e a produção científica, visando à
ampliação da produção do saber, fortemente integrada à realidade local. As atividades de
pesquisa estão estreitamente associadas às atividades de ensino de graduação, de extensão e
de pós-graduação. Nesta perspectiva, a Instituição adota uma Política Institucional de
Pesquisa, claramente explicitada em seu PDI, voltada para a solução dos problemas
amazônicos.
O Programa de Iniciação Científica contribui para a consolidação da pesquisa no
curso, ao mesmo tempo em que constitui uma oportunidade de qualificação acadêmica dos
alunos. Os editais de iniciação científica destinados aos acadêmicos e oferecem bolsas no
padrão CNPq. Os alunos são selecionados através de editais aprovados por Instituições de
pesquisa (INPA, UEA entre outras) e amplamente divulgados. Os alunos participantes são
mensalmente avaliados através de relatórios de atividades e semestralmente nas Jornadas de
Iniciação Científica.
Os cursos stricto sensu da Universidade Nilton Lins são resultante de decisões
estratégicas traçada no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, que induz uma Política
de Pesquisa alicerçada em princípios solidamente construídos: o trabalho pedagógico,
científico e cultural; a inserção regional; a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão; o pluralismo como valor intrínseco à concepção do Ser Universitário. Como
decorrências dos princípios são apontados objetivos estratégicos para alcançar suas
finalidades, destacando a contribuição para o desenvolvimento da região, articulando os
programas de ensino, pesquisa e extensão, tendo como referencial o homem amazônico e suas
necessidades.
Os resultados da pesquisa podem ser evidenciados nos cursos stricto sensu
implementados.
26
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Mestrado Acadêmico
Mestrado Profissional
Doutorado
Mestrado
Doutorado
ANO DE
IMPLANTAÇÃO
2006
2006
2010
2010
2010
CONCEITO
CAPES
3
3
4
4
4
Doutorado
2010
4
CURSO
NÍVEL
Biologia Urbana
Biologia Urbana
Biologia Urbana
Aquicultura
Aquicultura
Ensino de Ciências e MatemáticaRede REAMEC (Rede Amazônica
Ensino de Ciências e Matemática)
Os primeiros passos voltados para os cursos stricto sensu foram direcionados à
Biologia Urbana. A recomendação da CAPES menciona a inovação da proposta e sua forte
inserção regional, reconhecendo a demanda reprimida por este tipo de ação na região.
É especialmente relevante, a enorme importância do Programa para a região
amazônica, cujas preocupações centram-se na floresta e na biodiversidade, sendo reduzida a
atenção para o crescimento urbano desordenado que requer estudos na área biológica com
urgência. É preciso ter sempre em consideração que a mesma pressão que o homem exerce
sobre a biodiversidade, esta exerce sobre o homem nas áreas de transição, particularmente no
que se refere à exposição do homem às doenças tropicais. Da mesma forma, a deposição de
lixo urbano em cidade tropical com cerca de dois milhões de pessoas gera um volume
considerável de lixiviáveis tóxicos que atinge os igarapés próximos a Manaus. Outra
abordagem relevante nas dissertações do programa relaciona-se à produção e à conservação
de alimentos em clima tropical. Sem dúvida, os resultados produzidos até aqui são
importantes para a gestão pública e avanços no manejo de áreas degradadas pela ocupação
urbana.
Além dos cursos próprios, houve oferta de dois mestrados interinstitucionais com a
UFPB, valorizando e fortalecendo os vínculos das instituições do Norte-Nordeste brasileiro
em busca da excelência na qualificação de novos profissionais para o mercado em franca
expansão, a saber:
27
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU – CONVÊNIO UFPB
Curso
Nível
Área básica
Conceito
Realização
Capes
Psicologia Social
Mestrado
Psicologia
5
2007-2008
Direito
5
2009-2010
Acadêmico
Ciências Jurídicas
Mestrado
Acadêmico
A definição da atuação da Universidade pressupõe a responsabilidade social com o
desenvolvimento da região, o que está caracterizado na sua Missão Institucional ”Educar a
Amazônia”. Esta missão contempla a relação ecológica e dialógica com a sociedade, visando
à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas científicas
e tecnológicas geradas na Instituição.
A Política de Pesquisa que a instituição define para o curso em Engenharia Civil
encontra seus pressupostos teórico-metodológicos nas grandes questões urbanas e ambientais
amazônicas, em articulação com sua missão institucional. As vivências em uma região
peculiar, repleta de potencialidades e problemáticas, conduzem a instituição a um
engajamento que signifique capacitação de recursos humanos e melhoria da qualidade de vida
da população. A pesquisa encontra seus princípios, diretrizes e estratégias voltadas para a
originalidade e características regionais.
Na pesquisa distingue-se o núcleo de doutores dos cursos stricto sensu, composto por
pesquisadores competitivos em termos de captação de fomento e de reconhecimento em suas
áreas de atuação. Além disso, merecem destaque: o intercâmbio com instituições locais,
visando à otimização de recursos humanos; o uso compartilhado de laboratórios de alta
tecnologia e a realização conjunta de projetos; o investimento necessário para a manutenção
da ambiência de pesquisa já instalada; a manutenção dos laboratórios equipados com
tecnologia de ponta e os cursos de mestrado e doutorado recomendados pela CAPES.
28
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Os primeiros grupos de pesquisa montados em 2005, passaram de 8 para 12 em 2012.
Grupos de Pesquisa Consolidados e Cadastrados no CNPq
ANO
GRUPOS
LINHAS
2005
8
26
2008
11
32
2012
13
45
Além dos grupos que dão suporte aos mestrados e doutorados aprovados, destacamos
os grupos nas áreas de Ciências Sociais e Humanas, Engenharias e Exatas, com o objetivo de
diversificar enfoques de pesquisa e estimular a captação de novos doutores e a formação de
novos programas de stricto sensu:
Os grupos são:
1. Botânica aplicada ao desenvolvimento urbano.
2. Educação e sustentabilidade na Amazônia.
3. Genética molecular e bioquímica de microrganismos amazônicos.
4. Genética Química
5. Grupo de Estudos e Pesquisas em Biodinâmica do Movimento
6. Patrimônio Cultural e Natural.
7. Produtos Fitoterápicos e Cosméticos da Amazônia
8. Saúde e Alimentos na Amazônia
9. Toxicologia Ambiental.
10. Zoologia Aplicada ao desenvolvimento urbano.
11. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Direito
12. Núcleo de Pesquisas Sociais Aplicadas na Amazônia
29
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
O Programa de Iniciação Científica contribui para a consolidação de linhas e de
grupos de pesquisa da Instituição, ao mesmo tempo em que constitui uma oportunidade de
qualificação acadêmica dos alunos, que são selecionados através de editais aprovados pela
reitoria e amplamente divulgados. O programa era fomentado exclusivamente com recursos
da Instituição. Atualmente há uma distribuição entre a Instituição e a FAPEAM.
Bolsas de Iniciação Científica por tipo de fomento – 2007 -2012
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2007
2012
Fomento Interno
30
40
Fomento FAPEAM
10
20
40
60
TOTAL
A articulação interinstitucional nos meios científicos e empresariais locais e nacionais
aumenta à medida que os trabalhos de pesquisa e dos cursos stricto sensu penetram na
sociedade, a exemplo das presenças nos seguintes órgãos:
Representatividade nos programas governamentais
Participação da IES em programas governamentais
Órgão
Programas
BASA
Prêmio Samuel Benchimol 2006 e 2008
Estado do Pará
Rede Genômica e Proteômica do Estado do Pará
Insituto Evandro Chagas –
Projeto Barcarena
INPA - Instituto Nacional de Pesquisas Projetos INCT e PPG7
do Amazonas
CAPES
Bolsas de Mestrado
FAPEAM
Bolsas de Mestrado
CNPq
Bolsas de Mestrado
30
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
FAPEAM
Câmaras de Assessoramento da FAPEAM – Fundação
de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas
SEMMA
–
Secretaria
de
Meio Grupo de estudos ambientais
Ambiente do Município de Manaus
Governo do Estado do Amazonas - Conselho Estadual de Meio Ambiente
Secretaria
de
Desenvolvimento
Sustentável
Ministério da Saúde
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP
Ministério da Educação
Participação de docentes nas Comissões de Avaliação do
MEC/INEP
Ministério da Justiça
Participação na RENAESP – Rede Nacional de
Segurança Pública
Ministério da Justiça
Credenciamento para ministrar o curso de Especialização
em segurança Pública e Direitos Humanos
Universidade Estadual do Amazonas
REAMEC – Rede Amazônica de Ensino de Ciência
Ministério de Ciência e Tecnologia
Rede Norte de Biotecnologia
ANPED
Membros da ANPED – Associação Nacional de PósGraduação em Educação
CNPq
Consultoria CNPq
Sociedades Científicas
Sociedade Brasileira de Genética
CNPq e EMBRAPA
Consultoria
CNPq
e
EMBRAPA
(MACROPROGRAMA-1)
Ministério de Ciência e Tecnologia
MCT/ABIN – GET (grupo de especialistas técnicos)
para a não proliferação de armas biológicas
(PRONABENS).
INPA - Instituto Nacional de Pesquisas GEEA - Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos
do Amazonas
Revistas Científicas
Revisores de várias revistas indexadas de impactos
internacionais (EES, Journal of Fish Biology, Brazilian
31
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Journal of Biology, Brazilian Journal of Microbiology,
etc.).
Participação da IES em Órgãos de Fomento à Pesquisa
ÓRGÃOS DE FOMENTO
CNPq
EDITAIS
Edital Universal desde 2005
Edital Ciências Sociais e Humanas 2006 e
2007
Edital C&T Amazônia 2006, 2007, 2008
Edital PPG7 2006
Edital Malária 2009
Edital INCT - parceria INPA 2008
FAPEAM
Editais Pesquisa 2006, 2007, 2008 e 2009
BASA
Prêmio Samuel Benchimol
USP/ Jabalpur University India
Parcerias e intercâmbios em pesquisa
Estado do Pará
Rede Genômica e Proteômica do Estado
do Pará
Instituto Evandro Chagas –
Projeto Barcarena
Empresas Privadas
Parcerias com equipamentos e laboratórios
32
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
A pesquisa e os cursos stricto sensu atingiram elevado grau de maturidade pelo
número e nível dos projetos financiados pelas agências CNPq, FAPEAM, e pelos
envolvimentos com os INCT’s, Projetos Genomas, Redes de Biotecnologias, entre outros,
ressaltando a excelente infra-estrutura com equipamentos de pequeno, médio e grande porte
instalados na Unidade de Pesquisas da Universidade Nilton Lins. É relevante a participação
na Rede Norte de Biotecnologia (BIONORTE), recém aprovada pelo Ministério da Ciência e
Tecnologia.
Para que as atividades de pesquisa pudessem ter seu início, a Fundação Nilton Lins –
FNL, através de um convênio com a Universidade Nilton Lins, propiciou os primeiros
investimentos em laboratórios, equipamentos, mobiliários, materiais. A qualidade das
pesquisas oportunizou a captação de recursos por meio do fomento de agências nacionais e
regionais.
Os projetos aprovados junto ao CNPq representam 66% das aprovações, com um
total de 23 projetos, seguindo o fomento da FAPEAM e de demais agências e órgãos.
Resultante desses projetos foi a excelência dos laboratórios de pesquisa e o retorno disso na
qualidade dos alunos dos mestrados, oportunizado em pouco tempo o reconhecimento da
comunidade acadêmica que levou à aprovação do doutorado.
O Comitê de Ética em Pesquisa da Nilton Lins (CEP-UNINILTONLINS) foi criado
em 7 de abril de 2001, através da Portaria nº 03/2001 GR, com base na Resolução 196/96 do
Conselho Nacional de Saúde (CNS), que estabelece as diretrizes e normas regulamentadoras
de pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil. Está registrado junto à Comissão Nacional
de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde (CONEP/MS), conforme carta nº 180
CONEP/PNS/MS de 05/02/2003, assinado pelo Coordenador Dr. William Saad Hossne.
Com a Resolução 196/96 (CNS) ficou estabelecido que toda pesquisa envolvendo
seres humanos deve ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e
que as instituições nas quais se realizem pesquisas envolvendo seres humanos devem
constituir um CEP. O CEP é um colegiado interdisciplinar e independente criado para
33
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, além de
contribuir para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas
as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel está bem estabelecido nas diversas
diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as
Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos - CIOMS) e brasileiras (Res. CNS 196/96
e complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica
das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a
segurança e o bem-estar do sujeito da pesquisa.
A atividade principal do CEP-UNINILTONLINS tem sido a revisão de protocolos de
pesquisa. Além de julgar os protocolos, cabe ao CEP salvaguardar os direitos e a dignidade
dos sujeitos da pesquisa. Contribui para a qualidade das pesquisas e para a discussão do papel
da pesquisa no desenvolvimento institucional e no desenvolvimento social da comunidade.
Valoriza também o pesquisador que recebe o reconhecimento de que sua proposta é
eticamente adequada.
O CEP também é responsável pelo acompanhamento e andamento das pesquisas. Para
isso é fundamental que os pesquisadores enviem relatórios parciais sobre as atividades
desenvolvidas até o final do estudo.
Implementação das Políticas de Extensão
 Consolidação e ampliação dos programas de extensão a partir das demandas regionais;
 Envolvimento da comunidade interna e externa nas diversas etapas das ações
extensionistas;
 Ampliação dos programas e projetos permanentes interdisciplinares;
 Envolvimento dos grupos de pesquisa nas atividades de extensão;
 Participação de todas as áreas do conhecimento e seus respectivos cursos nas
atividades de extensão;
 Ampliação da participação de bolsistas e voluntários nas atividades de extensão;
34
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
 Ampliação da participação docente nas atividades de extensão e consolidação de um
grupo permanente de trabalho;
 Avaliação e acompanhamento contínuo das atividades de extensão;
 Sistematização e difusão de saberes gerado nas atividades extensionistas;
 Programação de atividades de formação continuada, contemplando a comunidade
interna e externa da Instituição;
 Realização de cursos, usando a metodologia de Educação a Distância;
 Fortalecimento das áreas temáticas: educação, saúde, comunicação, cultura, direitos
humanos, meio ambiente, tecnologia e trabalho;
 Realização de intercâmbios e convênios com instituições locais, nacionais e
internacionais;
 Captação de recursos que fomentem as atividades permanentes de extensão.
Responsabilidade Social
As políticas de ensino, pesquisa e extensão encontram sua base de sustentação na
Responsabilidade Social. Em decorrência desta visão de homem e educação, a instituição
proclama a necessidade de viver e de difundir seus ideais e ações pautados na postura de
responsabilidade social. Um dos maiores desafios do processo de globalização econômica e
tecnológica é a incorporação do compromisso com a responsabilidade social por parte das
organizações.
Em virtude dessas novas expectativas, as Instituições de Ensino Superior vêm reforçar
seu papel, que transcende sua natureza de produção de conhecimento e qualificação de
recursos humanos e compreende também a valorização dos aspectos sociais, éticos e
ambientais. A Universidade Nilton Lins entende a responsabilidade social como paradigma
deste século que se inicia com o desejo de construir uma sociedade mais justa, por meio da
melhoria da qualidade de vida, da valorização do potencial humano, do equilíbrio ecológico e
da equidade social. A atuação socialmente responsável da Universidade Nilton Lins baseia-se
no respeito ao pluralismo cultural que leva a valorização dos alunos, professores e
funcionários, por meio da concessão de bolsas de estudo, cursos de imersão e de qualificação,
35
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
excelente ambiente de aprendizagem e trabalho, além de justa remuneração, defendendo
assim veementemente a inclusão social.
Nesse contexto de responsabilidade social, as políticas de ensino, pesquisa e extensão
incorporam tais compromissos por meio de seus componentes curriculares e do
desenvolvimento de eventos, projetos e programas que visam aprimorar os princípios éticos
da comunidade e promover impacto social positivo no meio. O desenvolvimento da pesquisa
científica na instituição tem como objetivo maior ampliar os conhecimentos e
conseqüentemente apontar novos caminhos para a busca de soluções de problemas que estão
intimamente ligados às questões urbanas, ambientais e sociais dos amazônicos.
A Extensão Universitária também assume uma postura socialmente responsável como
base para o desenvolvimento de todas as suas ações, tendo como escopo central e urgente a
questão dos direitos humanos em uma sociedade marcada pela exclusão, conflitos e
desigualdades estruturais, com situações de injustiça institucionalizada. Assim, a conquista
dos direitos humanos está intimamente relacionada com o trabalho extensionista da
instituição, articulada com o ensino e a pesquisa, superando a visão individual desses direitos
e assumindo uma abrangência social.
À universidade cabe exercer um papel de humanização a partir da aquisição de
conhecimentos e de valores para a conquista do exercício pleno da cidadania – o que implica
no reconhecimento e na denúncia das formas pelas quais os direitos humanos são violados na
sociedade. E de forma contundente na apresentação de programas, projetos, propostas para
que na relação de troca que com a sociedade estabelece fique marcada a sua contribuição.
Atualmente, a Universidade Nilton Lins conta com duas unidades educacionais,
estando o Campus Universitário principal localizado no Parque das Laranjeiras, onde é
sediado o curso de Engenharia Civil. Neste espaço, a IES oferta cursos de graduação em todas
as áreas do conhecimento, realiza cursos de pós-graduação (especialização e mestrados) em
diversas áreas,
dispondo
de
infra-estrutura
física
ampla,
moderna
e
atualizada
tecnologicamente, além de um hospital-escola.
36
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
A segunda unidade se situa no bairro do Japiim, próximo ao Distrito Industrial,
concentrando a oferta de cursos tecnológicos que atendem à demanda de formação específica
requerida pelas indústrias da Zona Franca de Manaus (atual Pólo Industrial de Manaus).
É inegável o fato de que a paisagem amazônica foi e continua sendo alterada
rapidamente, tornando-se motivo de preocupação constante do governo e de organizações
ambientalistas (nacionais e internacionais). No âmbito do Estado do Amazonas, as atividades
extrativistas de fins do século XIX e início do século XX cederam espaço para implantação
pelo Governo Federal, na década de 1960, da Zona Franca de Manaus, denominada
atualmente de PIM (Pólo Industrial de Manaus), segundo parque industrial do Brasil.
Essas características integram um quadro de desafios que se acentua quando tais
características são consideradas e analisadas no âmbito educacional. Dentro de um contexto
que engloba os interesses dos povos amazônidas (seringueiros, indígenas, caboclos,
pescadores, pequenos agricultores, trabalhadores do campo e das grandes indústrias instaladas
no Distrito Industrial de Manaus, migrantes e imigrantes, etc.), é possível perceber os
conflitos potenciais que reinam sobre esta região e a importância de serem formados
operadores do direito capazes de defender, de forma ética e crítica, os interesses de cada um
dos grupos citados.
A Educação Inclusiva é parte integrante das preocupações institucionais, balizando as
seguintes práticas:
 Implementação de parcerias com a comunidade, ONGs, Associações, Federações e
Sistema de Ensino Federal, estadual e municipal, objetivando otimizar estratégias de
educação inclusiva no contexto universitário.
 Sensibilização e mobilização da comunidade acadêmica no sentido de construção uma
postura ética, colaborativa e cooperativa diante da educação inclusiva, entendendo-a
como um processo social, onde todas as pessoas portadoras de necessidades
educacionais especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o
mais próximo possível do normal.
37
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
 Capacitação de docentes e outros profissionais que atuam diretamente com os
portadores de necessidades educacionais especiais, buscando o desenvolvimento de
um trabalho profissional especializado - não assistencialista – capaz de contribuir
efetivamente para a promoção das potencialidades individuais e coletivas.
 Fomento à pesquisa, estudos e debates, no interior dos cursos de graduação e pósgraduação, visando ampliar a compreensão e atuação da comunidade acadêmica no
processo de educação inclusiva, fornecendo suporte de serviços da área de Educação
Especial para os profissionais da Instituição e demais profissionais da região
amazônica.
 Investimento contínuo em melhoria da infra-estrutura institucional, visando
possibilitar melhores condições de acesso e conforto ao aluno portador de
necessidades educacionais especiais, minimizando os agentes físicos limitadores da
participação desse aluno em várias atividades acadêmicas .
 Desenvolvimento de pesquisas e investimento em novas tecnologias (equipamentos e
serviços) que capacitem professores e alunos para o desenvolvimento do processo
ensino-aprendizagem de portadores de necessidades especiais
 Oportunidade aos profissionais portadores de necessidades especiais (professores e
técnico-administrativos) de desenvolver atividade remunerada na Instituição,
contribuindo para a valorização de recursos humanos dessa área por meio da inclusão
no mercado de trabalho.
 Garantia de atendimento institucional aos portadores de necessidades educacionais
especiais (não só as decorrentes de deficiência física, mental, visual, auditiva ou
múltipla, como também aquelas resultantes de outras condições atípicas), em termos
de estilos e habilidades de aprendizagem dos alunos e em todos os outros requisitos do
princípio da inclusão. Entendendo-se que a educação inclusiva não se refere apenas às
pessoas com deficiência e sim a todas as pessoas, deficientes ou não, que tenham
necessidades educacionais especiais em caráter temporário, intermitente ou
permanente, visto que, a inclusão não admite exceções - todas as pessoas devem ser
incluídas.
38
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
 Valorização de práticas, métodos e projetos institucionais onde predominam as coautorias de saber, a experimentação, a cooperação, protagonizadas por alunos,
professores e comunidade, capazes de estimular a construção de personalidades
humanas, autônomas, críticas e criativas.
 Construção no ambiente institucional de um clima de valorização e respeito à
diferença, pela convivência com os pares, pelo exemplo dos professores, pelo trabalho
realizado nas salas de aula, pelo clima sócio-afetivo das relações estabelecidas em toda
a comunidade acadêmica.
A Responsabilidade Social encontra seu alcance também nas questões pertinentes a Educação
das Relações Etnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana
(Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)e a Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de
27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Visando garantir a presença
de modo transversal, contínuo e permanente, o curso propõe e vivencia as seguintes
estratégias:
 Oferta de disciplinas do curso de História que podem ser ofertadas como optativas e
com as quais podem ser articulados seminários e encontros semestrais abertos a todos
os cursos: História do Brasil, História da África, Antropologia Cultural e Educação
Indígena, História do Brasil Colonial entre outros.
 Participação nas linhas de pesquisas e Programa de Extensão alusivos às temáticas
 Inserção das temáticas da Educação das Relações Étnico-raciais e da Educação
Ambienta em todos os eventos do curso, discutindo permanentemente a Educação
Ambiental e contribuição do curso para a sustentabilidade.
 Difusão nas ementas, conteúdos e práticas voltadas para a Educação das Relações
Etnico-raciais, consciência da sociedade multicultural e plurietnica do Brasil,
buscando relações étnico-raciais positivas, base da construção da nação democrática

Ampliação da vivência do estágio, focalizando as contribuições do profissional de
Engenharia Civil para o desenvolvimento sustentável enquanto construção da
cidadania, justiça social, democracia, equidade, diversidade cultural e étnica.
39
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
A Universidade Nilton Lins destina, assim, especial atenção ao desenvolvimento de
programas que envolvem a comunidade, buscando identificar suas potencialidades
econômicas e sociais e direcionar seus cursos para o atendimento das vocações regionais, em
consonância com oportunidades de trabalho e de investimento que valorizem o homem
amazônico, sem distinções e da forma mais includente possível. Atualmente, a instituição
gera cerca de mil empregos diretos.
4.3 Objetivos do Curso
Objetivo Geral
Promover sólida formação básica, indispensável ao exercício profissional do Engenheiro
Civil, aliada à capacidade para enfrentar e solucionar problemas nas diversas áreas de atuação
da Engenharia Civil, tais como, construção civil, pavimentação, estradas, geotecnia,
transportes, recursos hídricos, saneamento básico, estruturas e avaliação e pericias,
objetivando o desenvolvimento de projetos para solucionar problemas atuais, baseando-se em
metodologias adequadas e na utilização de equipamentos apropriados.
Objetivos Específicos
 Proporcionar uma visão técnica, científica, humanística e social que direcione as ações
do profissional no sentido de beneficiar a sociedade;
 Proporcionar através da integração interdisciplinar, uma visão sistêmica, de modo a
conferir bom domínio da realidade física, social e econômica, isto é, que o profissional
tenha idéia integrada do seu trabalho com o ambiente que o cerca;
 Garantir a formação e conduta ética que sejam base para o estabelecimento de um
comportamento profissional correto perante a sociedade, ou seja, baseado em
princípios éticos pautados pelo respeito aos demais profissionais e adoção de postura
correta na aplicação de seus conhecimentos;
 Buscar desenvolver seu potencial de criatividade, análise, síntese, crítica e inovação e
que este potencial seja aplicado na elaboração de projetos, desenvolvimento de
estudos e pesquisas de quaisquer outras atividades da engenharia civil.
40
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Como amparo ao fomento do ensino de graduação, a instituição dispõe no alicerce
da graduação perspectivas concretas de cursos de extensão universitária, cursos de pósgraduação Lato Sensu em Gestão e Análise Ambiental com ênfase em Auditoria e Perícia,
Engenharia Sanitária, também ofertamos MBA em Planejamento e Gestão de Obras e
Sistemas Estruturais em Concreto Armado, oferecidos em parceria com a Universidade
Federal de São Carlos - UFSCar. Cinco turmas já foram realizadas em Especialização em
Gestão Ambiental (Portaria GR01/B-2003 de 25/06/2003);
Stricto Sensu Mestrado Acadêmico e o Profissional em Biologia Urbana,
credenciado pela CAPES, homologados pela CNE (Portaria no. 670 – DOU 16/03/06 –
Parecer 474/2005). Em 2010 inicia o Doutorado em Biologia Urbana e mais um Mestrado em
Aquicultura em associação ampla com o INPA – Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia.
4.4 Perfil Profissional do Egresso
Pretende-se formar Engenheiros Civis, aptos a engajarem em qualquer das áreas de
aplicação da Engenharia Civil, com sólida formação profissional, capazes de manter a
aprendizagem e atualização contínua ao longo da vida profissional, cientes dos aspectos
sócio-econômicos e políticos envolvidos nas soluções dos problemas de engenharia e das
implicações ambientais decorrentes, tais como: conceber e analisar sistemas, produtos e
processos, utilizando modelos adequados; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar
projetos de engenharia; supervisionar a operação e manutenção de sistemas; desenvolver e/ou
utilizar novas ferramentas e técnicas; capacidade de analisar sistemas complexos de
engenharia identificando os fenômenos básicos que influem no comportamento geral; planejar
e conduzir experimentos e interpretar seus resultados; atuar em equipes multidisciplinares;
avaliar impactos sociais e ambientais das atividades de engenharia e propor inovações
tecnológicas.
A Universidade Nilton Lins pretende formar o profissional de Engenharia Civil
capaz de responder aos desafios do mercado de trabalho, que seja detentor do conhecimento
41
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
técnico e humanístico necessário para o bom desempenho da profissão, levando em conta a
complexidade e a interdisciplinaridade dos problemas.
Coerências do currículo com o perfil desejado do egresso
Ao final dos cinco anos de curso, o egresso estará devidamente habilitado para atuar
como um profissional de Engenharia Civil capaz de supervisionar, gerenciar e realizar
projetos na área da Engenharia Civil, aliando-se à capacidade para enfrentar e solucionar
problemas da área e para buscar contínua atualização e aperfeiçoamento.
Além das disciplinas básicas, as específicas preparam o acadêmico para o pleno exercício
profissional. A Matriz Curricular leva em conta que o egresso pretendido deverá ter sólida
formação humanística, técnica e prática. Abrangendo, neste sentido, todas as áreas de atuação
deste profissional, que por sua natureza é multidisciplinar.
Coerências do currículo em face das diretrizes curriculares nacionais
A nova Matriz Curricular do curso foi montada respeitando-se as diretrizes
curriculares nacionais. Foram inseridas algumas características próprias enfatizando, assim, a
regionalização. Foram contempladas as disciplinas básicas, o ciclo profissional e a quantidade
de horas/aulas exigidas.
Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas
As ementas e os programas estão em consonância com os objetivos gerais e
específicos. Trata-se de uma metodologia que visa ensinar cada disciplina aliando teoria e
prática. A ementa resume o programa que por sua vez indicam os temas a serem
desenvolvidos nas disciplinas. O colegiado de curso promove reuniões com todo o corpo
docente e, pelo menos, dois representantes discentes, para discussão e reavaliação das
ementas e dos programas das disciplinas, no intuito de verificar a assertividade ou não que se
tem obtido com o que está em vigência. Este trabalho tem como o objetivo acompanhar toda e
qualquer adequação ou atualização que se fizer necessária.
42
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
4.5 Estrutura Curricular
A matriz curricular do Curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades
ordenadas por matrículas semestrais em uma seriação aconselhada, tomando-se por base a
Resolução do CNE/CSE nº. 11, de 11 de março 2002. O currículo do curso, composto de
disciplinas de caráter obrigatório e as eletivas, deve ser cumprido integralmente pelo aluno a
fim de que ele possa qualificar-se para a obtenção do diploma. Por empregar o sistema
unificado, o aluno tem possibilidade de cursar livremente as disciplinas de interesse,
organizando o fluxo de disciplinas acadêmicas junto aos outros cursos, o que permite ampliar
o exercício da interdisciplinaridade.
Nos quatros primeiros semestres letivos concentram-se nas disciplinas básicas, comuns as
engenharias. Em todas as disciplinas em que se fizer necessário serão ministradas aulas
práticas em laboratórios altamente equipados, onde os alunos poderão desenvolver projetos
experimentais, de pesquisa e extensão.
A organização curricular do curso de Engenharia Civil é resultante da confluência de dois
fundamentos: concepções educacionais fundamentais e eixos teórico-metodológicos que a IES
assume no PDI e PPI.
Em termos conceituais, a educação é entendida como capacidade de posicionamento em
contextos
problemáticos
complexos.
A
base
do
processo
formativo
implica
o
desenvolvimento de todas as suas dimensões. O processo educativo tem como finalidade
superar a concepção tecnicista, utilitarista e unilateral da educação. O currículo é mediação
que estimula o indivíduo ser criativo, reflexivo e produtor de conhecimento e de relações. O
processo de ensino-aprendizagem implica em intencionalidade clara e explícita de um
professor entendido como facilitador e estimulador do uso de todas as habilidades presentes
nos alunos. As estratégias de aprendizagem devem valorizar o desafio, os problemas
significativos e a reconstrução da realidade.
43
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
A instituição firma um encaminhamento de competência entendida como capacidade,
processo, mecanismo de enfrentar uma realidade complexa, em constante processo de
mutação, perante a qual o sujeito é chamado a escolher. Entendemos os saberes, na sua
vertente de ciência e na sua dimensão de experiência, como sinônimos de conhecimentos e
que adquirem sentido se mobilizados no processo sempre único e original de construção e
reconstrução de competências. Deste modo, conhecimentos, habilidades e competências
articulam-se em movimentos complementares e progressivos que atravessam os currículos
dos cursos e que possibilitam aos alunos a leitura da própria história e a leitura do mundo.
Na lógica de um currículo piramidal e linear, o termo “conteúdo” é entendido como o
que deve ser aprendido em termos cognitivos e disciplinar, relacionado ao saber enquanto
ciência. Na lógica das competências, o conteúdo da aprendizagem deve ser mobilizado para o
domínio do saber, do sabe fazer e do saber ser, articulando dados, habilidades, atitudes,
conceitos; a aprendizagem deve mobilizar os conteúdos no movimento dinâmico de
construção e reconstrução de conhecimentos, habilidades e competências. O saber, o saber
fazer e o saber ser correspondem ao conteúdo em suas dimensões conceituais, procedimentais
e atitudinais. A seleção e a organização de conteúdos deve necessariamente considerar essa
articulação, estabelecer novas e mais complexas relações de uma realidade única e complexa.
Os conteúdos devem ser relevantes, atualizados e coerentes com os objetivos do curso e com
o perfil do egresso; verificando excelente dimensionamento da carga horária para o seu
desenvolvimento, e complementados por atividades extraclasses definidas e articuladas com o
processo global de formação.
A racionalidade técnica de um currículo linear e de uma hierarquia de conhecimentos
não pode responder às exigências de uma realidade complexa e exigente. A complexidade
como novo paradigma na organização do conhecimento abala os pilares da ciência clássica: a
ordem, a regularidade, o determinismo, a separabilidade, o valor da prova produzida pela
indução e dedução. A partir desta complexidade as propostas educativas que a instituição
propõe conduzem ao imperativo educacional da capacidade de contextualizar; o aprender a
viver, o enfrentar a incerteza, a aprendizagem cidadã, constituem outros imperativos que
devem propiciar uma nova maneira de ver o mundo.
44
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
A transdisciplinaridade é apontada como a ruptura necessária com a linearidade de ler
o mundo. O contexto da complexidade e da transdisciplinaridade deve sempre refletir e
ampliar as discussões acerca da importância das relações entre os conteúdos de uma disciplina
e de outra disciplina; entre as disciplinas e o curso; entre as disciplinas e a vida, visando evitar
a elaboração de conhecimentos parcelados advindos do pensamento linear, promovendo a
construção de um saber uno, com visão conjunta e de um todo composto por muitos aspectos.
A transdisciplinaridade é considerada não como forma de dominação sobre as demais
disciplinas, mas abertura de todas elas àquilo que as atravessa e as ultrapassa.
Algumas implicações de flexibilização e de inovação curriculares estão presentes na
caminhada pedagógica proposta na instituição e que servem de balizamento para o curso de
Engenharia Civil. Como a percepção e engajamento em repensar permanentemente os espaços
formativos internos e externos, e avaliar até que ponto podem se caracterizar como zonas de
inovação; isso remete a questionar o tempo destinado à sala de aula e seu funcionamento, a
mapear laboratórios, convênios, estágios e todo e qualquer contato com a comunidade,
desenvolvendo projetos cooperativos.
A organização curricular busca permanentemente alternativas que vão superando a
lógica disciplinar e os tempos e espaços curriculares fechados e inflexíveis, firmando posição
que é possível aprender fora de aula, que todo componente curricular é articulado horizontal
verticalmente; que a avaliação é inserida numa lógica formativa que retroalimenta e corrige o
processo educativo; que o professor interlocutor avalia acima de tudo as relações que o
formando consegue estabelecer entre teoria, prática, reflexão e compromisso com a realidade.
45
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Quadro das Disciplinas Curriculares por Créditos e Pré- Requisitos (1 Crédito=20h)
PRIMEIRO PERÍODO
CRÉDITO
CARGA
TEO PRA TOTAL HORÁRIA
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA
2
2
40
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
3
3
60
LÍNGUA PORTUGUESA
4
4
80
METODOLOGIA CIENTÍFICA
4
4
80
QUÍMICA GERAL
3
3
60
DESENHO I
2
TOTAL
18
0
2
40
18
360
PRÉ-REQUISITO
SEGUNDO PERÍODO
CRÉDITO
CARGA
TEO PRA TOTAL HORÁRIA
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO
ALGEBRA LINEAR I
3
3
60
SOCIOLOGIA
3
3
60
3
3
60
3
60
3
60
DESENHO I
3
60
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
ADMINISTRAÇÃO
ENGENHARIA
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
PARA
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
3
DESENHO II
2
CÁLCULO I
3
PRÁTICAS INTEGRADAS I
2
TOTAL
19
1
1
2
40
20
400
TERCEIRO PERÍODO
CRÉDITO
CARGA
HORÁRIA
TEO PRA TOTAL
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO
ALGEBRA LINEAR II
3
3
60
ALGEBRA LINEAR I
CÁLULO II
3
3
60
CÁLCULO I
FÍSICA I
3
6
120
CÁLCULO I
CIÊNCIAS AMBIENTAIS
2
2
40
2
2
40
2
40
DESENHO II
2
40
PRÁTICAS INTEGRADAS I
20
400
CÁLCULO NUMÉRICO
DESENHO
ASSISTIDO
COMPUTADOR
3
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
POR
1
PRÁTICAS INTEGRADAS II
2
TOTAL
16
1
4
46
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
QUARTO PERÍODO
DISCIPLINA
CRÉDITO
CARGA
TEO PRA TOTAL HORÁRIA
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
3
CÁLULO III
3
FÍSICA II
INTRODUÇÃO À CIÊNCIAS DOS
MATERIAIS
3
MECÂNICA GERAL
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
PRÉ-REQUISITO
3
60
3
60
CÁLCULO II
4
80
FÍSICA I
2
2
40
3
3
60
3
3
60
PRÁTICAS INTEGRADAS III
2
2
40
TOTAL
19
20
400
1
1
FÍSICA I
PRÁTICAS INTEGRADAS III
QUINTO PERÍODO
DISCIPLINA
CRÉDITO
CARGA
TEO PRA TOTAL HORÁRIA
ISOSTÁTICA
3
CÁLULO IV
3
FÍSICA III
3
1
FENÔMENO DOS TRANSPORTES
1
ARQUITETURA E URBANISMO
2
TOPOGRAFIA
2
PRÁTICAS INTEGRADAS IV
2
TOTAL
16
PRÉ-REQUISITO
3
60
MECÂNICA GERAL
3
60
CÁLULO III
4
80
FÍSICA II
1
2
40
CÁLULO III
1
3
60
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
1
3
60
2
40
4
20
400
PRÁTICAS INTEGRADAS III
SEXTO PERÍODO
DISCIPLINA
CRÉDITO
CARGA
TEO PRA TOTAL HORÁRIA
PRÉ-REQUISITO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
3
3
60
ELETROTÉCNICA
3
3
60
FÍSICA III
ESTRADAS I
3
3
60
TOPOGRAFIA
MECÂNICA DOS SOLOS I
2
1
3
60
MECÂNICA GERAL
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
2
1
3
60
FÍSICA III
HIRÁULICA
2
1
3
60
FENÔMENO DOS TRANSPORTES
2
40
PRÁTICAS INTEGRADAS IV
3
20
400
PRÁTICAS INTEGRADAS V
2
TOTAL
17
ISOSTÁTICA
47
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
SÉTIMO PERÍODO
CRÉDITO
CARGA
TEO PRA TOTAL HORÁRIA
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
3
3
60
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
ESTRUTURAS I
3
3
60
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
ESTRADAS II
3
3
60
ESTRADAS I
OPTATIVA 1
3
3
60
MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO I
2
1
3
60
MECÂNICA DOS SOLOS I
MECÂNICA DOS SOLOS II
2
1
3
60
MECÂNICA DOS SOLOS I
FUNDAÇÕES
2
1
3
60
MECÂNICA DOS SOLOS I
PRÁTICAS INTEGRADAS VI
2
2
40
PRÁTICAS INTEGRADAS V
TOTAL
20
23
460
3
OITAVO PERÍODO
CRÉDITO
CARGA
HORÁRIA
TEO PRA TOTAL
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO
CONCRETO I
3
3
60
ESTRUTURAS I
ESTRUTURAS II
3
3
60
ESTRUTURAS I
HIDROLOGIA
3
3
60
FENÔMENO DOS TRANSPORTES
ESTRUTURAS DE AÇO
4
4
80
ESTRUTURAS I
4
4
80
TODAS DISCIPLINAS ATÉ 7º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
HIGIENE E
TRABALHO
SEGURANÇA
DO
3
3
60
MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO I
PRÁTICAS INTEGRADAS VII
2
2
40
PRÁTICAS INTEGRADAS VI
TOTAL
22
22
440
0
NONO PERÍODO
CRÉDITO
CARGA
TEO PRA TOTAL HORÁRIA
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO
CONCRETO II
3
3
60
CONCRETO I
PAVIMENTAÇÃO
3
3
60
ESTRADAS II
3
3
60
HIDRÁULICA
ESTRUTURAS DE MADEIRA
3
3
60
ESTRUTURAS II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
5
5
100
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
PONTES
E
ESTRUTURAS
INSTALAÇÕES
SANITÁRIAS
HIDRO-
GRANDES
3
3
60
ESTRUTURAS II
PRÁTICAS INTEGRADAS VIII
2
2
40
PRÁTICAS INTEGRADAS VII
TOTAL
22
22
440
0
48
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
DÉCIMO PERÍODO
CRÉDITO
CARGA
TEO PRA TOTAL HORÁRIA
DISCIPLINA
SISTEMA DE
SANITÁRIO
PRÉ-REQUISITO
ESGOTAMENTO
DRENAGEM
PLANEJAMENTO
TRANSPORTES
3
3
60
HIDRÁULICA
3
3
60
HIDRÁULICA
DOS
3
3
60
ESTRADAS II
SISTEMA DE ABASTECIMENTO
DE ÁGUA
3
3
60
HIDRÁULICA
GESTÃO E CUSTOS DE OBRAS
CIVIS
3
3
60
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
3
3
60
TODAS DISCIPLINAS ATÉ 9º PERÍODO
OPTATIVA 2
3
3
60
PRÁTICAS INTEGRADAS IX
2
TOTAL
23
0
TOTAL GERAL
2
40
23
460
208
PRÁTICAS INTEGRADAS VIII
4160
OPTATIVAS
DISCIPLINA
CRÉDITO
CARGA
TEO PRA TOTAL HORÁRIA
PRÉ-REQUISITO
CANTEIRO DE OBRAS
3
3
60
ALVENARIA ESTRUTURAL
3
3
60
ESTRUTURAS II + CONCRETO II
GESTÃO E CUSTOS DE OBRAS CIVIS
SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO
3
3
60
PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES
CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
LIBRAS - LING. BRASILEIRA DE
SINAIS
SISTEMA
INTELIGENTE
DE
TRÁFEGO
3
3
60
GESTÃO E CUSTOS DE OBRAS CIVIS
3
3
60
3
3
60
TOTAL
18
18
360
0
SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO
Atividades Complementares ......100h externas e 100h internas
Total geral de horas dos créditos Obrigatórios+ atividades complementares = 4.360
49
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
4.6 Ementário e Bibliografia
1º PERÍODO
DISCIPLINA
EMENTA
Língua Portuguesa
Ensino da Linguagem; A língua e a fala; Gramática Atualizada; Ortografia; Escrita a
Mão; Leitura e Interpretação de Textos Técnicos; Significado das Palavras:
dicionário, etimologia e vocabulário; Prática da Escrita e Leitura de Cartas; Ofícios;
Memorandos e Relatórios Técnicos a Mão.
CEGALLA Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48.
Ed. São Paulo: 2008.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Editora Fundação Getúlio
Vargas. Rio de Janeiro 2004.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
/ 6. ed. 1999.
ALMEIDA, Antonio Fernando de. Português básico: gramática, redação, texto. São
Paulo: Atlas, 2004.
SANTOS, Ernani Garcia dos. A Língua Portuguesa Sem Mistério. Manaus. Editora
Prefeitura Municipal de Manaus, 1993.
LAROCA, M.N.C. Manual de Morfologia do Português. Ed. Pontes. 1994.
NADOLSKIS, Hendricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. São
Paulo: Saraiva, 2006.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BECHARA, E. Lições de Português pela Análise Sintática. Padrao-livraria e editora.
1988.
SCHOCAIR, N.M. Gramática Moderna da Língua Portuguesa. Teoria e prática. 5ª
edição. 2011.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
Introdução ao Cálculo
Operações Algébricas: Potenciação (definição, propriedades e aplicação); Equação
do 1º grau; Inequação do 1º grau; Equação do 2º grau; Estudo da variação do
trinômio do 2ċ grau; Inequação do 2º grau; Equação exponencial; Inequação
Exponencial; Equação Logarítmica; Inequação Logarítmica; Estudo das funções.
BUSSAB, W.O. Introdução ao cálculo. Editora saraiva. 2009.
ANTON, H., Cálculo, Um Novo Horizonte, vols I Bookman, Porto Alegre, 2005.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo, vols. I,LTC, RJ, 2005.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BASSANEZI, R.C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo:
editora Contexto, 2009.
SIMMONS, G. F., Cálculo Com Geometria Analítica, vols I McGraw-Hill do
50
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Brasil, RJ, 2008
HAZZAN, S. Introdução ao Cálculo. Editora Saraiva. 2009.
MORETTIN, L.G. Introdução ao Cálculo. Editora Saraiva. 2009.
DISCIPLINA
EMENTA
Metodologia Científica
O conhecimento Humano: Características e Tipos. O Conhecimento Científico e a
prática de pesquisa. Função Social da Pesquisa. Função ambiental da pesquisa.
Tipos e Características da Pesquisa. Instrumentação Metodológica. Elaboração de
projetos. Projeto de Pesquisa. Relatório de Pesquisa. Publicação científica.
Plataforma de Curriculum Lattes-CNPQ.
CERVO, Amado L. Metodologia Científica. Prentice-Hall do Brasil Ltda, 2002.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos
científicos. Curitiba: Juruá, 2005.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Editora
Vozes. 2008.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 23a. edição. 2009.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o trabalho científico: explicitação
das normas da ABNT. Porto Alegre, 13a. ed., 2004.
LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Atlas,
2010.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
JUREMA, Jefferson; QUEIROZ, Walace. Metodologia para apresentação de
trabalhos acadêmicos. Manaus: Editora Lorena, 2005.
VAL, M.G.C. e ROCHA, G. Reflexões sobre práticas escolares de produção de
texto – O sujeito autor. Ed. Ceale. 2003.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica: Um guia
para a iniciação científica. Editora Makron books do Brasil. 2ed. 2004.
Introdução à Engenharia
Introdução à Engenharia: Noções e Conceitos Básicos de Engenharia Civil;
Histórico da Engenharia Civil; O mercado de trabalho; CREA; Ética Profissional;
Matriz Curricular; O Curso de Engenharia Civil.
REGO, A. e BRAGA, J. Ética para Engenheiros - Desafiando a Síndrome do
Vaivém Challenger (2ª. Ed. Actualizada). Arménio Rego e, Jorge Braga, Lisboa ,
2010.
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2005.
PEREIRA, L. T. BAZZO, W. A. Introdução a Engenharia, Santa Catarina. UFSC.
2009.
SIMON, A. e GOUVEIA, M.T.J. O destino das espécies – como e porque estamos
perdendo a biodiversidade. 2011.
51
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Art Med, 2006.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BARROS, R.T.V. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios
VOL. 2. 1ª Ed São Paulo. 2003.
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. 1ª Ed. 2011.
RICKLEFS, R. E. (2003), A Economia da Natureza, 5ª Edição, Editora Guanabara.
2011.
DISCIPLINA
EMENTA
Química Geral
O átomo e os elementos químicos. Propriedades periódicas e a tabela periódica.
Estrutura atômica e molecular; Ligações Químicas; Reações Químicas e o equilíbrio
químico. Os estados da matéria e as forcas intermoleculares; Fundamentos da
Termoquímica e Termodinâmica Química; Fundamentos da Cinética Química.
Experimental: Noções de segurança, equipamentos básicos de laboratório, técnicas
básicas de laboratório, soluções, reações químicas e propriedades relacionadas as
forcas intermoleculares.
TRSIC, MILAN. Curso de química para Engenharia, volume 1. Energia. Barueri,
São Paulo: Manole, 2012
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
BROWN, L. HOLME, T.A. Química Geral Aplicada a Engenharia. CENGAGE,
2010.
KOTZ, John C. etc al Química e reações químicas. V2. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
MAHAN, Bruce M. & MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São
Paulo: Edgard Blücher, 2000.
SLABAUGH, Wendell; PARSONS, Teran D. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC,1982.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
O’ CONNOR, Rod. Introdução à Química. São Paulo: Harper & Row do
Brasil,1977.
MELLO, R. Como fazer sabões e artigos de toucador. 10 ed. Ícone 2008.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. V1. São Paulo: LTC, 2005.
Desenho I
Sistemas de representação; Projeções cilíndricas ortogonais; Cortes; Cotas;
Perspectiva; Normas Técnicas; Pratica de desenho e/ou softwares de desenho
assistido por computador.
FRENCH, Thomas Ewing, 1871-1994; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e
tecnologia gráfica. Eny Ribeiro Esteves (Trad.). 8 ed. São Paulo: Globo, 2005.
PRINCIPE JÚNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva. Vol. I. Nobel, SP,
2004.
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2006.
52
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
MONTENEGRO, Gildo. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher,
2010.
VOLLMER DITTIMAR, Desenho Técnico. São Paulo: Ao Livro Técnico, RJ, 1982.
PRINCIPE JÚNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva. Vol. II. Nobel, SP,
2004.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. RJ. Ed. Guanabara
Koogan.1995.
FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem
com o paradigma ecológico. Annablume Editora. 1997.
2º PERÍODO
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
Álgebra Linear I
Vetor. Dependência Linear. Base. Produto Escalar. Retas e Planos. Produto Vetorial.
Coordenadas Cartesianas. Distância e Ângulo. Coordenadas Polares. Coordenadas
Cilíndricas. Coordenadas Esféricas. Cônicas. Translação e Rotação de Eixos.
Quádricas.
EDWARDS Jr. et al. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro. RJ. Editora
Prentice- Hall do Brasil. 4 ed. 2005.
REIS, Genésio Lima dos, SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. Rio de
Janeiro. RJ. Editora LTC. 2 ed. 2002.
BOLDRINI, J.L.C. COSTA, S.I..R. et all. Álgebra Linear. 3ª edição. São Paulo.
Editora Harbra. 1986.
LEITHOLD, G. O. Cálculo com geometria analítica, vol, II. ed. Harbra, SP, 1994.
LAY, D. C. Álgebra Linear e Suas Aplicações - 4ª Edição. 2013.
BOULOS, Paulo, CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica – Um Tratamento
Vetorial. São Paulo. SP. Editora Makron Books. 2 ed. 2003.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
RORRES, CHRIS; ANTON, Howard. Álgebra Linear com Aplicações. 8ed. São
Paulo: Bookman Companhia ED, 2001.
LIPSCHUT, S. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Makron books Bookman
Companhia ED, 2004.
DISCIPLINA
EMENTA
NICHOLSON, K. Algebra Linear. São P: Macgraw Hill/ Artmed, 2006.
Cálculo I
Propriedades de Números Reais. Funções Reais de Uma Variável Real. Algumas
Funções Elementares. Limite. Continuidade. Teorema do Valor Médio. Derivada.
Aplicações da Derivada. Antiderivada. Integral de Riemann. Teorema Fundamental
do Cálculo. Aplicações da Integral. Funções Logarítmica e Exponencial. Métodos de
Integração.
53
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
AVILA, Geraldo, Cálculo, vol I, LTC, RJ, 2004.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SIMMONS, G. F, Cálculo com Geometria Analítica, volume I, McGraw-Hill do
Brasil, RJ, 2008.
ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte, Vol I. Bookman, Porto Alegre, 2009.
HOFFMANN, L. D. Cálculo 1: UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇOES.
LTC - LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. 2001.
BASSANEZI, R.C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo:
Editora Contexto, 2000.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
LEITHOLD, G. O. Cálculo com Geometria Analítica, vol, I. ed. Harbra, SP, 2000.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo, vols. I,LTC, RJ, 2005.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SANTANA, Antonio. Noções de integral: introdução ao cálculo integral. Ed valer,
1997.
Sociologia
As Ciências Sociais. Ordem e mobilidade social. A ética nas relações humanas. O
processo de globalização e a sociedade do conhecimento. A questão sócioambiental. Realidade social brasileira. As Relações Etnico-raciais, consciência da
sociedade multicultural e plurietnica do Brasil, buscando relações étnico-raciais
positivas, base da construção da nação democrática
FERREIRA, L. C. Idéias para uma sociologia da questão ambiental, teoria social,
sociologia ambiental e interdisciplinaridade. In: Desenvolvimento e Meio Ambiente,
Editora UFPR. 2006.
COSTA, Ma Cristina C. Sociologia - Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo:
Ed. Moderna. 2009.
TOMAZI, N. D. Iniciação a sociologia. Ed. Atlas, 2000.
SOCZKA, L.; Gulbenkian, C. Contextos humanos e psicologia ambiental. 2000.
CERQUEIRA FILHO, G.. A questão social no Brasil. Civilização Brasileira, 1982.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
LOUREIRO, C.F. B.. O movimento ambientalista e o pensamento crítico: uma
abordagem política. 2006.
RIO, V.; OLIVEIRA, L. Percepção ambiental: a experiência brasileira. Studio
Nobel. 1996.
MESSA, A. F. et. al. Sustentabilidade Ambiental e os novos desafios na era digital,
2011.
Administração para Engenharia
Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das organizações.
Sindicalismo e relações de trabalho. Relação entre empresas. Gestão da Qualidade.
Gestão de Recursos Humanos.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria geral da Administração. 7a. Ed. –
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
54
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
BÁSICAS
DRUCKER, Peter F. Desafios Gerenciais para o século XXI. SP. Ed. Pioneira,
2000.
SEWELL, G. H..Administração e Controle da Qualidade Ambiental. Pedagógica e
Universitária, 1978.
LOPES, I. G. V.; Cunha, A. S. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso.
Editora FGV. 1996.
FLEURY, A. e FLEURY, M.T. Aprendizagem e inovação organizacional: as
experiências do Japão, Coréia e Brasil", São Paulo, Atlas, 1997.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
FLEURY, M.T.; FISCHER, R. Processo e relações de trabalho no Brasil. São Paulo,
Atlas, 1987.
MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo, Atlas, 1995.
DISCIPLINA
EMENTA
MONTANA, Patrick J. Administração. Rio de Janeiro, Ed. Saraiva, 2003.
Ciências da Computação
Introdução a lógica – definição conceitos pertinentes; ensino de métodos para
solução de problemas matemáticos; Reconhecimento de processos em problema;
Encadeamento de idéias; Definição de algoritmos em formato livre e fluxograma.
GUIMARÃES, A. M. e LAGES, N. A.C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora
LTC, 2004.
VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos básicos. RJ. Ed. Campus. 2004
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Ed. LTC, 1999.
AZEREDO, P. A. Métodos de classificação de dados. Ed. Campus, 1996.
BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. Bookman,
Porto Alegre, 2000.
MESSA, A. F. Et. Ali. Sustentabilidade Ambiental e os novos desafios na era
digital. 1ª Ed. 2011.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
VIANA, M.M., Fundamentos da informática p/ Universitários, RJ, Ed. Brasport
1996.
PAIXÃO, TORRES, G. Hardware: curso completo. RJ, Ed, Axcel Books, 1999.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação – A
Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora Makron Books, 2008.
Desenho II
Normas técnicas. Projeções ortogonais. Perspectivas paralelas. Vistas auxiliares.
Cortes. Perspectiva cônica. Plantas baixas.
MONTENEGRO, Gildo. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher,
1997.
PRINCIPE JÚNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva. Vol. I e II. Nobel,
SP.2004.
55
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. RJ. Ed. Guanabara
Koogan As.1995.
VOLLMER D., Desenho Técnico. São Paulo: Ao Livro Técnico, RJ, 2000.
SILVA, A. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2006.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
DISCIPLINA
EMENTA
FRANCO, M. A. R. 1997. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da
paisagem com o paradigma ecológico. Annablume Editora.
FRENCH, T. E., 1871-1994; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia
gráfica. Eny Ribeiro Esteves (Trad.)São Paulo: Globo, 2005.
Práticas Integradas I
Com foco no ementário do que fora tratado nas disciplinas do semestre anterior com
ligação para o corrente período de formação do discente, a missão deste espaço
didático de práticas integradas é familiarizar o discente com a atuação profissional
propriamente dita – aplicação dos conhecimentos e treinamento. Atividades de vistas
técnicas, elaboração de painéis e palestras com profissionais atuantes nos principais
empreendimentos da região. A definição do tema central para o período será
realizada no primeiro dia de aula de todos os períodos letivos: Construção Civil,
Transportes, Pavimentação, Portos e Aeroportos, Grandes Obras, Geração
Energética, Meio Ambiente, Etc. Discussão, avaliação e ajuste do Plano
Institucional de Práticas Integradas para Engenharias. Noções de elaboração de
projetos ambientais. Integração com as disciplinas de Estágio, Projetos e Trabalho
de conclusão de curso.
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2006
NOZAWA, S.R., SANTOS, A.L.W. (Org), Impactos Ambientais sobre a biologia do
ambiente Amazônico. Editora CRV. 2010
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CERSWELL, JOHNW. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativos, quantitativos e
mistos. Porto Alegre. Editora Artmed. 2010.
Plano Diretor do Município de Manaus – Disponível em www.pmm.am.gov.br
SIMÃO, M. A. R. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar
a interação biblioteca-usuário. [s. l.]: Sagra-Luzzatto, 1993.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 18 ed. [s.
l.]: Autores associados, 2003.
RIBEIRO, D. V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2009
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BENCOSTA, M. L. A. Culturas Escolares, Saberes e Práticas Educativas. São
Paulo: Cortez, 2007.
GIACOMINI-FILHO, G. Ecopropaganda. Editora Senac, São Paulo. 2004.
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Editora Vozes. 2008.
56
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
3º PERÍODO
DISCIPLINA
EMENTA
Álgebra Linear II
Espaços vetoriais. Subespaços. Transformações de Planos. Transformações
Lineares. Produto interno. Funções Lineares e suas representações. Tipos Especiais
de Representações. Tipos de Transformações. Formas Bilineares.
ANTON, H., RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: Markron Books, 2004.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. São
Paulo. SP. Editora Makron Books. 2004.
REIS, G. L., SILVA, V. V. Geometria Analítica. Rio de Janeiro. RJ. Editora LTC.
2002.
EDWARDS JR., C. H. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro. RJ.
Editora Prentice- Hall do Brasil. Vol II. 2005.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BOLDRINI, J.L.C. COSTA, S.I..R. et all. Álgebra Linear. São Paulo. Editora
Harbra. 1980.
EDWARDS JR., C. H. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro. RJ.
Editora Prentice- Hall do Brasil. Vol I. 1997.
DISCIPLINA
EMENTA
LIMA, E.L., Álgebra Linear, IMPA, 2009.
Cálculo II
Séries Numéricas: Critérios de Convergência; Séries de Funções; Funções Reais de
Várias Variáveis; Diferenciabilidade de funções de Várias Variáveis; Máximos e
Mínimos, Fórmula de Taylor; Transformações; Teorema das Funções Implícitas;
Teorema da Função Inversa.
FIGUEIREDO, D. G. NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas, IMPA,
2010.
ZILL, Dennis e outro, Equações Diferenciais, vols I e II, Makron Books, São Paulo,
2005.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
LEITHOLD, G. O. Cálculo com geometria analítica, vols, I e II, ed. Harbra, SP,
1994.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. LTC. RJ. VOL I. 2000.
ANTON,H., Cálculo, um novo horizonte, vol II, Bookman, Porto Alegre, 2002.
AVILA, Geraldo, Cálculo, vol II, LTC, RJ, 2002.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
SIMMONS, G. F., Cálculo com geometria analítica, vols I e II, McGraw-Hill do
Brasil, RJ, 2008.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. LTC. RJ. VOL II. 2002.
57
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
BOYCE, William e outros, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno, LTC, 2002.
DISCIPLINA
EMENTA
Física I
Sistemas de medida. Mecânica: movimento em uma dimensão; movimento em duas
e três dimensões; as leis de Newton; trabalho e energia; sistemas de partículas e
conservação do momento linear; rotação; Momento de Força,
Momento de inércia; Momento angular; conservação do momento angular;
Equilíbrio estático de um corpo rígido; Gravitação universal.
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA,
Vol.1, 6ª/9ª Editora LTC Ed. S. A., Rio de Janeiro RJ. 2008/2012.
NUSSENSZWEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, v.1, São Paulo: Edgard
Blücher, 2006.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TIPLER, P. A. e MOSCA, G., FÍSICA: MECÂNICA, 5. ed., v.1, Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
MERIAN, J. L. e KRAIGE, L. G., MECÂNICA: DINÂMICA, 5. ed., v.1, Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
HENNIES, C.E., GUIMARÃES, W.O.N., e ROVERSI, J.A. PROBLEMAS
EXPERIMENTAIS EM FÍSICA. v.1. Campinas: Editora Unicamp, 1993.
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. FÍSICA I. 10ª ed., v.1, São Paulo: Adison
Wesley, 2004.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
WITKOWSKI, F. M., CURSO PROGRAMADO DE FÍSICA: MECÂNICA, v.1-2,
São Paulo: Plêiade, 2007.
SEARS; ZEMANSKY e YOUNG. FÍSICA. v.1 e 2, 2008.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SERWAY, R. A.; JEWETT, Jr. J. W. PRINCÍPIOS DE FÍSICA. v.1, São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
Ciências Ambientais
Estrutura e funcionamento dos ecossistemas: fluxo de energia e ciclo da matéria.
Impacto das atividades humanas no ambiente. Características evolutivas dos
ecossistemas naturais e a comparação com os ecossistemas humanos. Capacidade de
suporte. O conceito de desenvolvimento sustentável. Recursos renováveis e não
renováveis. Resíduos. Industrialização e meio ambiente. Superpopulação. Consumo
e poluição. Os problemas sociais e a degradação ambiental. Estudo de casos
regionais de impacto ambiental e formulações de alternativas. Avaliação ambiental.
Critérios para o estudo prévio de impacto ambiental. Legislação ambiental. ISO
14.000. Propostas de educação ambiental.
ABRAMOVAY, R. Construindo a Ciência Ambiental. São Paulo: AnnablumeFAPEPS. 438 p. 2002.
ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental: manual prático de
implementação de SGA e Certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2004.
58
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
MILARE. E.. Direito do Ambiente: A Gestão Ambiental Em Foco: Doutrina,
Jurisprudencia, Glossario, RT. 2011
ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental: manual prático de
implementação de SGA e Certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2004.
GÜNTER F. Introdução aos problemas da poluição ambiental. EPU: Springer: Ed.
Universidade de São Paulo, 2011
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
GILBERT, M. J. ISO 14001/BS7750: Sistema de gerenciamento ambiental. São
Paulo: IMAM, 1995.
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
NETO,C. e CASTRO N.D. et al. Crimes e Infrações Administrativas Ambientais:
comentários à Lei n° 9.605/98. Brasilia: Brasilia Juridica, 2001.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
Desenho Assistido por Computador
Conceitos sobre o ambiente gráfico e primitivas geométricas. Comandos de auxílio,
edição e controle da imagem. Comandos avançados de auxílio, edição e controle da
imagem. Aplicação de software.
BUGAY, E. L. Autocad 14: Técnicas de Renderização. Visual Books, 1998.
LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. RJ. Ed. Guanabara
Koogan As. 1995.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
FRENCH, T E, 1871-1994; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia
gráfica. Eny Ribeiro Esteves (Trad.) São Paulo: Globo, 2005.
LIMA, E. A. Autocad 14: Teoria e Prática 3D. Érica, 1998.
SILVA, A. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2011.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BALDAM, R. L. Autocad 2000: utilizando totalmente 2D, 3D e avançado. Érica,
2005.
SAMPAIO, L. A. A. Autocad 2000: Dominando 100%. Brasport Livros e
Multimídia Ltda, 1999.
DISCIPLINA
Cálculo Numérico
EMENTA
Representação numérica. Aritmética de máquina. Erros. Métodos de resolução de
sistemas lineares e não–lineares. Equações reais e transcendentais. Integração
Numérica. Interpolação. Ajuste de Curvas. Soluções numéricas de equações
diferenciais ordinárias.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TORRES, G. Hardware: curso completo. 3. Ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999.
59
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
RUGGIERO, M. A. G; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. São Paulo: Makron books, 1996.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Editora Makron Books,
1993.
HUMES, Ana Flora P. de Castro. Noções de cálculo numérico, São Paulo:
McGraw-Hill, 1984.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
SANTOS, V. R. de B. Curso de Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: tória e
prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
ALBRECHT, P. Análise numérica: um curso moderno. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1973.
DISCIPLINA
EMENTA
Práticas Integradas II
Com foco no ementário do que fora tratado nas disciplinas do semestre anterior com
ligação para o corrente período de formação do discente, a missão deste espaço
didático de práticas integradas é familiarizar o discente com a atuação profissional
propriamente dita – aplicação dos conhecimentos e treinamento. Atividades de vistas
técnicas, elaboração de painéis e palestras com profissionais atuantes nos principais
empreendimentos da região. A definição do tema central para o período será
realizada no primeiro dia de aula de todos os períodos letivos: Construção Civil,
Transportes, Pavimentação, Portos e Aeroportos, Grandes Obras, Geração
Energética, Meio Ambiente, Etc. Discussão, avaliação e ajuste do Plano
Institucional de Práticas Integradas para Engenharias. Noções de elaboração de
projetos ambientais. Integração com as disciplinas de Estágio, Projetos e Trabalho
de conclusão de curso.
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2006.
NOZAWA, S.R., SANTOS, A.L.W. (Org), Impactos Ambientais sobre a biologia do
ambiente Amazônico. Editora CRV. 2010.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CERSWELL, JOHNW. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativos, quantitativos e
mistos. Porto Alegre. Editora Artmed. 2010.
Plano Diretor do Município de Manaus – Disponível em www.pmm.am.gov.br
SIMÃO, M. A. R. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar
a interação biblioteca-usuário. [s. l.]: Sagra-Luzzatto, 1993.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 18 ed. [s.
l.]: Autores associados, 2003.
RIBEIRO, D. V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2009.
BENCOSTA, M. L. A. Culturas Escolares, Saberes e Práticas Educativas. São
Paulo: Cortez, 2007.
60
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
GIACOMINI-FILHO, G. Ecopropaganda. Editora Senac, São Paulo. 2004.
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Editora Vozes. 2008.
4º PERÍODO
DISCIPLINA
EMENTA
Introdução à Economia
Definições e Leis da Economia. Escassez e necessidade de produção. Teoria dos
preços. Formação da renda e produto. Equilíbrio de emprego e renda. Elasticidade e
estruturas do mercado: concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. Leis dos
Rendimentos Decrescentes. Formação de Preços. Economia Brasileira, Globalização
econômica.
VICENCONTI, P. E. V. Introdução à Economia. SP: SARAIVA, 2003.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MANKIN, N.G. Introdução à economia. Princípios de micro e macroeconomia.
13ed. São Paulo: Campus. 2005.
ALBUQUERQUE, M.C.C. Introdução à Teoria Econômica. Makron Books do
Brasil Ed. Ltda, 1976.
RIVOIRRE, J. Introdução à Economia de Mercado. Europa América, 1996.
TINOCO, J. E. P.; KRAEMER, M. E. P.. Contabilidade e gestão ambiental. Atlas.
2004.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
MARINUZZI, Raul; FAJARDO, Justiniano. Ecologia empresarial. Belo Horizonte:
Armazém de Idéias, 1994.
ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. Atlas Ed. 2003.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SOCZKA, L.; GULBENKIAN, C. Contextos humanos e psicologia ambiental.
Cálculo III
Equações diferenciais ordinárias: breve histórico. Modelos matemáticos e as
equações diferenciais. Equações lineares e não lineares de primeira ordem.
Existência e unidade de soluções: o problema Cauchy. Equações lineares de segunda
ordem. Soluções por séries (método Euler-Frobenius). Sistema de equações de
primeira ordem.
FIGUEIREDO, Djairo G.de, e NEVES, Aloísio F. Equações Diferenciais Aplicadas,
IMPA, 2010.
BOYCE, William e outros, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno, LTC, 2002.
AVILA, Geraldo, Cálculo, VOL II, LTC, RJ, 2002.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. LTC. RJ. VOL I. 2000.
SIMMONS, G. F., Cálculo com geometria analítica, vols I e II, McGraw-Hill do
61
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Brasil, RJ, 2008
LEITHOLD, G. O. Cálculo com geometria analítica, vols, I e II, ed. Harbra, SP,
1994.
STEWART, J. Cálculo. Volume 2. Ed. Pioneira. São Paulo.
2005
ABUNAHMAN, Sérgio, Equações Diferenciais, EDC, Rio de Janeiro, 1989.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
ZILL, Dennis e outro, Equações Diferenciais, vol I, Makron Books, São Paulo,
2005.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. LTC. RJ. VOL II. 2002
DISCIPLINA
EMENTA
ANTON, H., Cálculo, um novo horizonte, vol II, Bookman, Porto Alegre, 2002.
Física II
Hidrostática. Pressão. Hidrodinâmica. Viscosidade. Movimento Harmônico. Ondas
Mecânicas. Interferência. Ondas Sonoras e Acústicas. Termologia. Temperatura.
Termometria. Dilatação Térmica. Calor. Primeiro Princípio da Termodinâmica.
Teoria Cinética dos Gases. Gás Perfeito e de Van de Waals. Segundo Princípio da
Termodinâmica.
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J., Fundamentos de Física, Vol.2,
Editora LTC Ed. S. A., Rio de Janeiro RJ. 2002.
NUSSENZVEIG, H. M., Física Básica, Vol.2, Editora Edgard Blucher Ltda, São
Paulo SP. 2004.
ALONSO & FINN. Um Curso Universitário de Física. São Paulo. Edgard Blücher.
2007.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TIPLER, P. A., Física, Vol.2, 4ª Ed., LTC Ed. S. A., Rio de Janeiro RJ. 2000.
SEARS; ZEMANSKY e YOUNG. FÍSICA. V. 2, 2ed. 2008.
HENNIES, C.E., GUIMARÃES, W.O.N., e ROVERSI, J.A. PROBLEMAS
EXPERIMENTAIS EM FÍSICA. Campinas: Editora Unicamp, 1993
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. FÍSICA I. 10ª ed., v.2, São Paulo: Adison
Wesley, 2004.
MACKELVEY, J. P. e GROTCH, H., FÍSICA, Vol. 2, Harbra, Harper & Row do
Brasil, SP. 1979.
SERWAY, R. A.; JEWETT, Jr. J. W. PRINCÍPIOS DE FÍSICA. v.2, São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
MERIAN, J. L. e KRAIGE, L. G., MECÂNICA: DINÂMICA, v.2, Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
WITKOWSKI, F. M., CURSO PROGRAMADO DE FÍSICA:, v.2, São Paulo:
Plêiade, 2007.
62
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
Introdução a Ciência dos Materiais
Ligações químicas nos sólidos. Materiais Cristalinos. Imperfeições Cristalinas.
Mecanismo de movimentos atômicos (difusão), Propriedades mecânicas dos metais.
Discordância e mecanismo de aumento de resistência. Falha nos metais. Diagrama
de fase em condições de equilíbrio. Transformações de Fases em metais em
microestruturas. Propriedades elétricas e magnéticas e corrosão e degradação dos
materiais.
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed.
Rio de janeiro: LTC, 2008.
SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. Rio de
Janeiro: Mcgraw Hill, 1998.
SCHACKELFORD, J. F. Introduction to Materials Science for Engineers, New
York: Prentice Hall, 1996.
RODRIGUES, J. A. Engenharia de Materiais para Todos. Florianópolis:
EDUFSCAR, 2007.
JONES, D. et al. Engenharia dos Materiais. V1. São Paulo: Campus, 2007.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
DISCIPLINA
EMENTA
CALLISTER, W.D. Fundamentos da Ciência e Engenharia dos Materiais. São
Paulo: LTC, 2006.
VLACK, L. H. V. Princípios de Ciência e Tecnologia de Materiais, São Paulo: Ed.
Edgard Blucher, 2008.
Mecânica Geral
Estática: estática do ponto material, equilíbrio, forças no espaço, corpos rígidos,
momento, sistemas de forças equivalentes, binários, reações de apoio, forças
distribuídas, centróides, momentos de 2ª ordem, treliças, vigas. Cabos, atrito,
princípio dos trabalhos virtuais. Dinâmica: cinemática e cinética dos pontos
materiais e dos corpos rígidos, dinâmica dos sistemas não rígidos.
BEER, F. P. et al. Mecânica vetorial para engenheiros - estática. São Paulo: Makron
Books, 1994.
FRANÇA, L. N. F. Mecânica geral. 2. Ed/3Ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2006/2011.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiro: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 14. ed. São
Paulo: Érica, 2004. 18 ed. 2007
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
KAMINSK, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
MERIAN, J. L. et al. Mecânica. Estática. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,
1991.
63
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
GROTHC, H e MCKELVEY, J. P. Física, Vol. II. São Paulo: Editora Harbra, 1978.
MCKELVEY, J. P. e GROTCH, H., Física, Vol. II. São Paulo: Harbra, Harper &
Row do Brasil, 1979.
DISCIPLINA
EMENTA
Probabilidade e Estatística
Conceitos fundamentais. Distribuição de freqüência. Tabela e gráficos. Medidas de
posição. Medidas de dispersão. Introdução à probabilidade. Variáveis aleatórias e
unidimensionais. Esperança matemática. Distribuições discretas. Distribuição
contínua. Noções elementares de amostragem. Estimativa estatística. Decisão
estatística. Regressão e correlação.
FONSECA, J. S. e MARTINS, G. A – Curso de Estatística, Editora Atlas, 6 Ed,
2012.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. Vol. 1. 7. ed. São
Paulo: Makron Books, 2005.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TOLEDO, G. L. & OVALLE , - Introdução à Estatística Básica, 2ª ed. São Paulo,
Atlas, 1985.
LIPSCHUTZ, Probabilidade, Coleção Schaum, 3ª ed. , São Paulo, McGraw-Hill,
1972.
HOEL, P. G. – Estatística elementar, São Paulo, Ed. Atlas, 1981.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins. Estatística e Probabilidade. 2ª edição, são
Paulo, Atlas. 1999.
DOWNING, D. et. al. Estatística Aplicada. São Paulo. Saraiva. 2005.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SANT'ANNA, Geraldo Jose. Análise combinatória e probabilidade. Ed. Érica. 1996.
Práticas Integradas III
Com foco no ementário do que fora tratado nas disciplinas do semestre anterior com
ligação para o corrente período de formação do discente, a missão deste espaço
didático de práticas integradas é familiarizar o discente com a atuação profissional
propriamente dita – aplicação dos conhecimentos e treinamento. Atividades de vistas
técnicas, elaboração de painéis e palestras com profissionais atuantes nos principais
empreendimentos da região. A definição do tema central para o período será
realizada no primeiro dia de aula de todos os períodos letivos: Construção Civil,
Transportes, Pavimentação, Portos e Aeroportos, Grandes Obras, Geração
Energética, Meio Ambiente, Etc. Discussão, avaliação e ajuste do Plano
Institucional de Práticas Integradas para Engenharias. Noções de elaboração de
projetos ambientais. Integração com as disciplinas de Estágio, Projetos e Trabalho
de conclusão de curso.
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2006
NOZAWA, S.R., SANTOS, A.L.W. (Org), Impactos Ambientais sobre a biologia do
ambiente Amazônico. Editora CRV. 2010
CERSWELL, JOHNW. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativos, quantitativos e
64
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
mistos. Porto Alegre. Editora Artmed. 2010.
Plano Diretor do Município de Manaus – Disponível em www.pmm.am.gov.br
SIMÃO, M. A. R. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar
a interação biblioteca-usuário. [s. l.]: Sagra-Luzzatto, 1993. 03ex
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 18 ed. [s.
l.]: Autores associados, 2003.05ex
RIBEIRO, D. V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2009 03ex
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BENCOSTA, M. L. A. Culturas Escolares, Saberes e Práticas Educativas. São
Paulo: Cortez, 2007. 02 ex
GIACOMINI-FILHO, G. Ecopropaganda. Editora Senac, São Paulo. 2004. 03ex
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Editora Vozes. 2008. 03ex
5º PERÍODO
DISCIPLINA
Isostática
Conceitos Fundamentais. Graus de liberdade. Tipos de apoio. Estaticidade. Esforços
EMENTA
seccionais (Esforço normal, esforço cortante e momento fletor). Vigas Isostáticas.
Vigas Gerber. Treliças Isostáticas. Pórticos planos (Quadros Isostáticos Planos).
KRIPKA, M. Análise Estrutural para Engenharia Civil E Arquitetura - Estruturas
Isostáticas - 2ª Ediçao - Editora Pini, 2012.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Editora: Ciência moderna, 2007.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 14. ed. São Paulo:
Érica, 2004.
ALMEIDA, M.C.F. Estruturas isostáticas. Editora: oficina de texto.2009.
BEER, F. P. et al. Mecânica vetorial para engenheiros - estática. São Paulo: Makron
Books, 1994.
FRANÇA, L. N. F. Mecânica geral. 2. Ed/3Ed. São Paulo: Edgard Blucher,
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES 2006/2011.
WITKOWSKI, F. M., Curso Programado de Física: Mecânica, v.1-2, São Paulo:
Plêiade, 2007.
65
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA
EMENTA
Cálculo IV
Equações diferenciais ordinárias:introdução e histórico.Modelos matemáticos e
EDO. Existência e unicidade de soluções. O problema de Cauchy. ED lineares de
segunda ordem. ED lineares de ordem superior à segunda. Soluções por séries
(método de Euler-Frobenius). Sistemas de ED de primeira ordem.
BOYCE, William E.. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v.1
REFERENCIAS
BÁSICAS
ZILL, Dennis; CULLEN Michael R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo:
Makron Books, São Paulo, 2005. 2 v. vol.1; vol.2
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994. 2 v. Vol 1.; Vol 2.
FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. 3. ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 2010 .
BASSANEZI, R. C. et al. Equações Diferenciais com aplicações, São Paulo:
Ed.Harbra, 1988.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
KREYSZIG, E.. Advanced Engineering Mathematics, Nwe York: John Wiley &
Sons, 1988.
ABUNAHMAN, S. A. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: EDC,1989.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Pearson Makron
Books, 2008. 2. v. Vol. 1.; Vol. 2.
DISCIPLINA
EMENTA
Física III
Carga e força elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente
elétrica. Resistência elétrica. Leis de Ohm e Joule. Circuitos elétricos. Fluxo e
indução magnética. Leis de Ampere e Biot-Savart. Leis de Faraday e Lens.
Indutância.
ALONSO & FINA. Um Curso Universitário de Física. São Paulo. Edgard Blücher.
1993. Temos v. 1 / v.2.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica, Vol.3, Editora Edgard Blucher,
Ltda, São Paulo SP 1996.
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica, Vol.3, Editora Edgard Blucher,
Ltda, São Paulo SP 2004.
ALONSO & FINA. Um Curso Universitário de Física. Vol I. São Paulo. Edgard
66
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Blücher. 1993.
VECCHIA,R..O Meio Ambiente e as Energias Renováveis, Manole, 2010.
MACKELVEY, J. P. e GROTCH, H., Física, Vol. 3, Harbra, Harper & Row do
Brasil, SP. 2008
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J., Fundamentos de Física, Vol.3, 6ª
Editora LTC Ed. S. A., Rio de Janeiro RJ. 2003. 2001 / 2003.
ALONSO & FINN. Um Curso Universitário de Física. Vol II. São Paulo. Edgard
REFERÊNCIAS
Blücher.2007.
COMPLEMENTARES
MARIOTTO, A., Paulo. Análise de circuitos elétricoso. Editora Prentice Hall. São
Paulo, 2003.
FOWLER, J. RICHARD, Eletricidade: Princípios e aplicações.Vol. 1, editora
Makron Books, 1992
DISCIPLINA
EMENTA
FENÔMENOS DOS TRANSPORTES
Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Equações básicas de escoamento.
Análise dimensional. Efeitos viscosos. Escoamento compressível. Transferência de
calor. Atividades de laboratório.
FOX, R. W. MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001. 5. Ed. 1998 .
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 1, 4ª Edição.
Rio de Janeiro: LTC, 1996. 5 ed. 2003 / 4 ed. 1996.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SEARS, F; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: mecânica da partícula e
dos corpos rígidos. 2. ed. 1999.
SEARS, F; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 2: mecânica dos fluidos,
calor, movimento ondulatorio. 2. ed. 1997.
MUNSON, Bruce R; YOUNG, Donald; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da
Mecânica dos Fluidos. 2. Ed, Volume I e II. São Paulo: Edgar Blücher, 1994. V 1 –
2. Ed. 2004 / v 2 – 2.ed. 1997
BUECHE, Frederick Joseph. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.
SCHIOZER, Dayl. Mecânica dos Fluidos, 2ªEdição, Rio de Janeiro: LTC, 1996.
REFERÊNCIAS
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. FÍSICA I. 10ª ed., v.1, São Paulo: Adison
COMPLEMENTARES Wesley, 2008.
SERWAY, R. A.; JEWETT, Jr. J. W. PRINCÍPIOS DE FÍSICA. v.2, São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
MERIAN, J. L. e KRAIGE, L. G., MECÂNICA: DINÂMICA, v.2, Rio de Janeiro:
67
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
LTC, 2004.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
ARQUITETURA E URBANISMO
Teoria da arquitetura. Composição de espaço. História da Arquitetura. Genesis da
arquitetura contemporânea. Arquitetura de prédios públicos. Interação entre clima e
edificação. Desempenho e conforto térmico acústico e lumínico. Planejamento
arquitetônico. Aplicações da informática na arquitetura. Noções de Urbanismo e
planejamento urbano. Urbanismo e Meio Ambiente.
COSTA, E. C. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2008. / 4 ed. 2003
NEUFERT, Arte de projetar em arquitetura. 13. ed. GG Gustavo Gili, 1998. 13. ed.
HERTZBERGER, H Lições de arquitetura. 2. Ed. Ed Martins Fontes, 1999.
BARDET, G. O Urbanismo. 5. Ed. Ed Perspectiva, 1998.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5 ed. São Paulo: Hucitec, 2008.
MASCARO, J.L Infra-estrutura habitacional alternativa. Ed. Sagra, 1991.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES ROMERO, M.A.B Principios Bioclimaticos para o desenho urbano. 2. ed. Ed Edipro,
2000.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CORSINI, J.N.O Urban Design, Ed Monsa, 2007.
TOPOGRAFIA
Topografia-Planimetria: definição, histórico, divisão, instrumentos utilizados,
medição de ângulos e distâncias, orientação e georreferenciamento de plantas,
métodos de levantamento topográfico planimétrico, cálculos, desenho topográfico,
determinação de áreas.
US Navy - Construção Civil: Teoria E Prática. Topografia. Volume 1, Edit. Hemus
2005.
MCCORMAC, J - Topografia livros técnicos e científicos 2007.
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Exercícios de Topografia. Edit. Edgard
Blucher. 3 edição. 1975. 192p.
JOLY, FERNADO. A Cartografia. Editora Papirus. 4 edição. 2001. 136p.
GUERRA, A. J. T. 2006. Geomorfologia ambiental Bertrand Brasil.
ZUQUETTE, LAZARO V. Cartografia: geotécnica. Editora Oficina de textos. 2004.
REFERÊNCIAS
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia. Volume 1 e Volume 2. Edit.
COMPLEMENTARES
Edgard Blucher. 2ª edição 1977.
CASACA, JOÃO. Topografia Geral. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2007 .
68
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA
EMENTA
Práticas Integradas IV
Com foco no ementário do que fora tratado nas disciplinas do semestre anterior com
ligação para o corrente período de formação do discente, a missão deste espaço
didático de práticas integradas é familiarizar o discente com a atuação profissional
propriamente dita – aplicação dos conhecimentos e treinamento. Atividades de vistas
técnicas, elaboração de painéis e palestras com profissionais atuantes nos principais
empreendimentos da região. A definição do tema central para o período será
realizada no primeiro dia de aula de todos os períodos letivos: Construção Civil,
Transportes, Pavimentação, Portos e Aeroportos, Grandes Obras, Geração
Energética, Meio Ambiente, Etc. Discussão, avaliação e ajuste do Plano
Institucional de Práticas Integradas para Engenharias. Noções de elaboração de
projetos ambientais. Integração com as disciplinas de Estágio, Projetos e Trabalho
de conclusão de curso.
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2006
NOZAWA, S.R., SANTOS, A.L.W. (Org), Impactos Ambientais sobre a biologia do
ambiente Amazônico. Editora CRV. 2010
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CRESWELL, JOHNW. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativos, quantitativos e
mistos. Porto Alegre. Editora Artmed. 2010.
Plano Diretor do Município de Manaus – Disponível em www.pmm.am.gov.br
SIMÃO, M. A. R. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar
a interação biblioteca-usuário. [s. l.]: Sagra-Luzzatto, 1993.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 18 ed. [s.
l.]: Autores associados, 2003.
RIBEIRO, D. V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2009
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BENCOSTA, M. L. A. Culturas Escolares, Saberes e Práticas Educativas. São
Paulo: Cortez, 2007.
GIACOMINI-FILHO, G. Ecopropaganda. Editora Senac, São Paulo. 2004.
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Editora Vozes. 2008.
6º PERÍODO
DISCIPLINA
EMENTA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Elasticidade: tração e compressão entre limites elásticos; lei de Hooke; tensão
última; tensão admissível. Tensões normal e de cisalhamento; análise de tensões e
69
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
deformações; círculo de Mohr. Análise de tensões e deformações, e cálculo de
deslocamentos em estruturas submetidas a esforços normais; dimensionamento;
problemas estaticamente indeterminados. Análise de tensões e deformações em
estruturas submetidas à flexão simples; dimensionamento. Tensões de cisalhamento
na flexão.
BEER, F.P. Resistência dos
MCGRAWHILL, 2010.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
materiais: Mecânica dos materiais 4a Ed.
FEODOSIEV, V, Resistência dos materiais, Ed Lopes. 1977.
NASH, W.A Resistência de materiais, Ed Mc Graw Hill, 2001.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais para entender e
gostar. Editora: EDGARD BLUCHER. 2009.
HIBBELER, R.C, Resistência dos materiais. 7 Ed. Editora: Pretince Hall.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Vol. 1. Trad. José Rodrigues de
REFERÊNCIAS
Carvalho. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro. 1976.
COMPLEMENTARES
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiro: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 14. ed. São
Paulo: Érica, 2004..; 18 ed. 2007.
DISCIPLINA
EMENTA
Eletrotécnica
Definições e parâmetros de circuitos. Análise de circuitos. Energia e potência.
Circuitos polifásicos. Medições dos principais parâmetros elétricos. Circuitos
magnéticos. Aplicações em engenharia
EDMINISTER, Joseph A. circuitos Elétricos. 2 ed. MacGraw-Hill do Brasil. São
Paulo. 1985.
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e alternada. São Paulo.
4a edição. Editora Érica. 2004.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
GUSSOW, M. Eletricidade Básica - 2 Edição, - Editora Bookman .
ORSINI, L. Q., Circuitos Elétricos. Editora Edgar Blücher, São Paulo, 1975.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos, 6ª
reimpressão, 2009. 14. Ed 2002.
REFERÊNCIAS
TUCCI, J., Wilson & BRANDASSI, E., Ademir. Circuitos Básicos em eletricidade e
COMPLEMENTARES eletrônica. 4a edição. Editora Nobel, 1988.
70
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
MARIOTTO, A., Paulo. Análise de circuitos elétricoso. Editora Prentice Hall. São
Paulo, 2003.
FOWLER, J. RICHARD, Eletricidade: Princípios e aplicações.Vol. 1, editora
Makron Books, 1992.
ALONSO & FINA. Um Curso Universitário de Física. São Paulo. Edgard Blücher.
1993. Temos v. 1 / v.2.
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica, Vol.3, Editora Edgard Blucher,
Ltda, São Paulo SP 1996.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
Estradas I
Objetivos, características, política, economia, localização, projeto e operação de
sistemas de transportes. Projeto e construção de rodovias e ferrovias:
reconhecimento, ante-projeto, estudos geotécnicos e geo-hidrológicos, projeto
definitivo, plantas da faixa explorada, conformação e seleção da diretriz,
concordância, superelevação, superlargura, visibilidade, concordância em perfil,
seções transversais, áreas de terraplanos, volumes, transporte e distribuição de terra,
obras de arte, orçamento e relatórios de engenharia. Comparação de traçados e
análise das características do tráfego. Locação. Superestrutura ferroviária: elementos
de projeto, dimensionamento, serviços complementares, projeto geométrico,
orçamento. Uso de programas de computador e de computação gráfica no projeto de
estradas. Execução de projeto
RICARDO, Hélio de Souza e CATALANI, Guilherme, Manual prático de
escavação: terraplanagem e escavação de rocha, 3ª. ed. – São Paulo/SP: Pini, 2007.
SENÇO, W. Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: PINI, 2008.
PIMENTA, C.R.T Projeto geométrico de rodovias, Ed Rima. 2001.
Antas; Vieira; Gonçalo e Lopes. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplanagem.
São Paulo, Interciência, 2010.
FREITAS, A. Estudos de transporte e logística na Amazônia, Ed Novo Tempo,
2006.
REFERÊNCIAS
GOMES, S. M.C Trafego: teoria e aplicações, Ed Mc Graw Hill, 1990
COMPLEMENTARES
CAIXETA, Filho Gestão Logística do transporte de cargas, Ed Atlas, 2010
OWEN, W, Estratégia para o transporte, Ed Pioneira, 1975
DISCIPLINA
EMENTA
MECÂNICA DOS SOLOS I
Tensões nos solos. Permeabilidade dos solos. Mecânica dos solos: propriedades,
características e utilização adequada. Compressibilidade dos solos. Resistência ao
71
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
cisalhamento dos solos.
FIORI, A.P. Fundamentos de mecânico dos solos e das rochas. Rio de Janeiro:
oficinas de texto. 2 ed. 2009.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. I. Editora LTC, 6ed.
2000.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. II. Editora LTC, 6ed.
CRAIG, R.F. Mecânica dos solos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos - 3ª
Ed. 2009. Editora: Oficina de Textos.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. III. Editora LTC, 6ed.
Budzinski. V. Apostilas Mecânica dos Solos I (2011). Disponivel
http://www.civilnet.com.br/ENGCIVIL-MECANICA-DOS-SOLOS.html
DISCIPLINA
EMENTA
em:
INSTALAÇÕES ELETRICAS
Circuitos para instalações elétricas prediais em baixa tensão de corrente alternada.
Componentes e equipamentos elétricos de proteção, controle e comando dos
circuitos elétricos. Noções de luminotécnica. Instalações de pára-raios prediais e
força motriz. Fator de potência. Requisitos de segurança em eletricidade.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos, 6ª
reimpressão, 2009. 14. Ed. 2004
NISKIER, J. Instalações elétricas. 5 ed.Editora LTC, 2008. / 4. Ed. 2005
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
NISKIER, J. Manual de instalações elétricas, de acordo com a norma brasileira
ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétrica de baixa tensão. Editora LTC. Rio de
Janeiro, 2010.
MAMED Filho, João. Instalações Elétricas Industriais. 7a edição, Editora LTC. Rio
de Janeiro, 2007.
NOVO, E.M.L.M Instalações elétricas, Ed Le Livre de Poche, 1986.
MARTIGONI, A Instalações elétricas prediais, Ed Globo, 1978/1988.
CAVALIN, J.Instalações elétricas prediais Ed. Érica. 1999.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J., Fundamentos de Física, Vol.3, 6ª
Editora LTC Ed. S. A., Rio de Janeiro RJ. 2003. 2001 / 2003
ALONSO & FINN. Um Curso Universitário de Física. Vol II. São Paulo. Edgard
Blücher.2007
72
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA
EMENTA
HIDRÁULICA
Aplicações dos princípios básicos da mecânica dos fluidos aos problemas de
engenharia hidráulica; escoamento em condutos forçados e canais. Hidrometria.
Escoamento através de meios porosos. Análise dimensional e suas aplicações a
modelos físicos.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ED. São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos, 2006/2012.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
BAPTISTA, M. Fundamento de engenharia hidráulica, Ed UFMG, 2005.
AZEVEDO NETTO, J.M Manual de hidráulica, Ed Edgard Blucher, 1998. 8. Ed.
2002
GARCEZ, L.N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. Editora: Edgard
Blusher, 2. ed. 7 reimpressão. 2006.
GRIBBIN, J.E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluvias. 3ed.
2009.
REFERÊNCIAS
MACINTYRE, A.J. Instalações hidráulicas, prediais e industriais. São Paulo: LTC,
COMPLEMENTARES 2010. 4 ed.
CARLOS Y. SUZUKI,C.Y., AZEVEDO, A.M. KABBACH JUNIOR, F.I.
Drenagem Subsuperficial de Pavimentos - Conceitos e Dimensionamento. Editora
Oficina de Textos, 2013.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
Nelson L. De Souza Pinto, Antonio Carlos Tatit Holtz, Jose Augusto Martins.
Hidrologia Básica. Edit. Edgard Blücher, 2010/ 2008.
Práticas Integradas V
Com foco no ementário do que fora tratado nas disciplinas do semestre anterior com
ligação para o corrente período de formação do discente, a missão deste espaço
didático de práticas integradas é familiarizar o discente com a atuação profissional
propriamente dita – aplicação dos conhecimentos e treinamento. Atividades de vistas
técnicas, elaboração de painéis e palestras com profissionais atuantes nos principais
empreendimentos da região. A definição do tema central para o período será
realizada no primeiro dia de aula de todos os períodos letivos: Construção Civil,
Transportes, Pavimentação, Portos e Aeroportos, Grandes Obras, Geração
Energética, Meio Ambiente, Etc. Discussão, avaliação e ajuste do Plano
Institucional de Práticas Integradas para Engenharias. Noções de elaboração de
projetos ambientais. Integração com as disciplinas de Estágio, Projetos e Trabalho
de conclusão de curso.
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2006.
NOZAWA, S.R., SANTOS, A.L.W. (Org), Impactos Ambientais sobre a biologia do
ambiente Amazônico. Editora CRV. 2010.
CERSWELL, JOHNW. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativos, quantitativos e
mistos. Porto Alegre. Editora Artmed. 2010.
73
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Plano Diretor do Município de Manaus – Disponível em www.pmm.am.gov.br
SIMÃO, M. A. R. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar
a interação biblioteca-usuário. [s. l.]: Sagra-Luzzatto, 1993.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 18 ed. [s.
l.]: Autores associados, 2003.
RIBEIRO, D. V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2009
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BENCOSTA, M. L. A. Culturas Escolares, Saberes e Práticas Educativas. São
Paulo: Cortez, 2007.
GIACOMINI-FILHO, G. Ecopropaganda. Editora Senac, São Paulo. 2004.
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Editora Vozes. 2008.
7º PERÍODO
DISCIPLINA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
Deformações em vigas; Equação diferencial da linha elástica; Teoremas de áreas de
diagramas de momentos fletores. Aplicações ao cálculo de deslocamentos: viga
EMENTA
conjugada. Vigas hiperestáticas. Equação dos 3 momentos. Análise de tensões e
deformações em estruturas submetidas à torção; dimensionamento. Solicitações
compostas. Flexão oblíqua. Flambagem.
C.H. RUSSEL. Resistência dos Materiais (7ª edição), Editora Pearson / Prentice
Hall (Grupo Pearson), 2010.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
NASH, W. A. Resistência dos Materiais. Vol. II Trad. Jaime Ferreira da Silva.
McGraw-Hill. São Paulo. 1973/1968.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Vol. 2. Trad. José Rodrigues de
Carvalho. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro. 1976/1967
HIBBELER, R.C, RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. 7 ED. EDITORA:
PRINTECE HALL. 2010.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BEER, F.P. Resistência dos
MCGRAWHILL, 2010.
materiais: Mecânica dos materiais 4a Ed.
FEODOSIEV, V, Resistência dos materiais, Ed Lopes. 1977.
74
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
NASH, W.A Resistência de materiais, Ed Mc Graw Hill, 2001.
DISCIPLINA
EMENTA
FUNDAÇÕES
Fundações diretas e profundas; critérios para escolha do tipo de fundação. Fundações
diretas: tipos, características, métodos construtivos e cálculo das tensões no solo.
Análise e dimensionamento de blocos, sapatas (isoladas, associadas, contínuas e em
divisas), vigas de equilíbrio, radier. Ruptura externa e interna de fundações diretas.
Fundações profundas: tipos, características e métodos construtivos. Estacas (madeira,
aço e concreto), estacas escavadas, estaca raiz e micro-estaca. Tubulões. Caixões.
Blocos de coroamento. Estacas inclinadas. Distribuição de cargas em estacas e
tubulões. Cálculo estrutural de fundações profundas, controle de execução e provas
de carga. Soluções especiais para fundações: substituição do solo, "jet-grouting",
estacas tracionadas e reforço de fundações. Estruturas de contenção: muros de peso
em concreto, muros em balanço, terra armada, pranchadas em balanço e estroncadas,
paredes diafragma e cortinas atirantadas. Análise dos esforços e cálculo estrutural de
estruturas de contenção.
HACHICH, Waldemir. Fundações - Teoria e Prática. 2 ED.Editora:PINI, 1998.
MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de arrimo. Editora: EDGARD BLUCHER. 2008
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
ALONSO, U.R.
1994/2007.
Previsão e controle das fundações.Editora: Edgard Blucher,
ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas.Editora: Edgard 2006/
1998.
Velloso, Dirceu de ALENCAR, LOPES, F.R. Fundações. Vol.1: Editora: oficinas de
textos, 2004. 9. Ed. 2009
ALONSO, U.R. Exercício de fundações.Editora: Edgard Blucher, 1994/2007.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
FIORI, A.P. Fundamentos de mecânico dos solos e das rochas. Rio de Janeiro:
oficinas de texto. 2 ed. 2009.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. I. Editora LTC, 6ed.
2000.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. II. Editora LTC, 6ed.
Periódicos CAPES
MUNHOZ, F. S.; GIONGO, J. S. Análise do comportamento estrutural de blocos
rígidos sobre estacas com pilares de seções quadradas e retangulares sob a ação de
força vertical, horizontal e momento fletor. Cadernos de Engenharia de
Estruturas, v. 13, n. 59, p. 9-12, 2011. Edição Especial ENDOSET 2011. ISSN:
1809-5860.
RAMOS, A. P. F.; PAIVA, J. B. Interação solo-estrutura do edifício com uma
combinação MEC-MEF. Cadernos de Engenharia de Estruturas, v. 13, n. 59, p.
63-66, 2011. Edição Especial ENDOSET 2011. ISSN: 1809-5860.
75
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA
ESTRUTURAS I
Energia de deformação na elasticidade linear. Teoremas de energia de deformação:
de Clapeyron, de Betti-Maxwell, de Castigliano, de Menabrea e de Müller-Breslau.
EMENTA
Aplicação dos teoremas de energia. Princípios dos Trabalhos Virtuais, cálculo de
deslocamentos em estruturas isostáticas considerando a aplicação de cargas
convencionais, recalques de apoio e variação de temperatura. Método das forças:
aplicação em estruturas hiperestáticas.
SORIANO, H.L. Analise de estrutura: formulação matricial e implementação
computacional. Vol. I. Editora: Ciência moderna, 2005.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SORIANO, H.L. Análise de estrutura, métodos das forcas e dos deslocamentos. Vol.
I.2 ed. Editora: Ciencia moderna, 2006.
Leet, Kenneth M.; Uang, Chia-ming; Gilbert, Anne M.Fundamentos da Análise
Estrutural - 3ª Ed. Editora: Mcgraw-hill Interamericana , 2009.
SORIANO, H.L. Métodos de elementos finitos em analise de estruturas. Vol. I.
Editora: Edusp, 2003.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
KRIPKA, M. Análise Estrutural para Engenharia Civil E Arquitetura - Estruturas
Isostáticas - 2ª Ediçao - Editora Pini, 2012.
SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Editora: Ciência moderna, 2007.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 14. ed. São Paulo:
Érica, 2004.
DISCIPLINA
EMENTA
ESTRADAS II
Projetos rodoviários (geométrico, terraplanagem, geotécnico, drenagem,
interferências, sinalização). Pavimentação. Projetos ferroviários (construção,
manutenção e operação). Projeto final rodoviário.
COSTA, P. S., FIGUEIREDO, W. C. Estradas Estudos e Projetos - Editora UFBA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SENÇO, W. Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: PINI, 2008.
MUDRIK, C Caderno de encargos, Vol 1: Terraplenagem, Ed Edgard Blucher, 1992.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
PONTES FILHO, Glauco. Estradas de rodagem: Projeto Geométrico. São Carlos: G
Pontes Filho. 1998.
MUDRIK, C Caderno de encargos, Vol 2: Pavimentacao e serviços complementares,
76
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Ed Edgard Blucher, 1992.
RICARDO, Hélio de Souza e CATALANI, Guilherme, Manual prático de
escavação: terraplanagem e escavação de rocha, 3ª. ed. – São Paulo/SP: Pini, 2007.
PIMENTA, C.R.T Projeto geométrico de rodovias, Ed Rima. 2001.
DISCIPLINA
EMENTA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Fundamentos e propriedades dos materiais. Ciências ligadas aos materiais. Relações
constitutivas para materiais sólidos. Principais materiais usados em construção.
Propriedades e produção da cal. Propriedades, produção e uso dos materiais
cerâmicos. Propriedades, produção e uso dos metais em engenharia civil.
Propriedades e produção dos constituintes do concreto. Propriedades do concreto
fresco e endurecido. Dosagem e controle tecnológico do concreto. Madeira:
propriedades físicas e mecânicas. Introdução ao estudo de novos materiais e
materiais não-convecionais em Engenharia Civil. Normalização e propriedades.
Aglomerantes. Aditivos. Agregados. Concreto hidráulico.
BAUER, L. A. Falcão Bauer. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vol. 1. 5 Ed. Ed.
LTC.2008.
BAUER, L. A. Falcão Bauer. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vol. 2. 5 Ed. Ed.
LTC. 1994.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
PETRUCCI, Eládio G. R. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. 11 Ed. Ed. Pini. S.
Paulo, 1998.
HELENE, P.R Manual de dosagem e controle de concreto, Ed PINI, 1992.
NUNES, Luciano R. Tecnologia do PVC. 1 ed. Pro editores, 2002/2006.
Manual de utilização de EPS. São Paulo: Pini, 2006
RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. 1. ed. PINI, 1995.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
METHA, P.K Concreto : estrutura propriedade e materiais, Ed PINI, 1994.
BAUER, L. A. Falcão Bauer. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vol. 2. 5 Ed. Ed.
LTC. 1994.
Marques, A. C., Bittencourt, T. N. and Barbosa, M. P. Influência das condições do
ambiente e idade de carregamento na fluência por secagem do CAA. Rev.
IBRACON Estrut. Mater., Abr 2013, vol.6, no.2, p.227-245. ISSN 1983-4195
Periódicos CAPES
Mascolo, R., Masuero, A. B. and Dal Molin, D. C. C. Concreto usinado: análise da
variação da resistência à compressão e de propriedades físicas ao longo da
descarga do caminhão betoneira. Rev. IBRACON Estrut. Mater., Abr 2013, vol.6,
no.2, p.194-210. ISSN 1983-4195
77
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Busato, Priscilla do M. R. et al. Comparação das propriedades de sorção e
solubilidade de cimentos submetidos a diferentes soluções e tempos de
armazenagem. Polímeros, 2012, vol.22, no.1, p.69-72. ISSN 0104-1428
DISCIPLINA
EMENTA
Royer, Betina et al. Efeito da aplicação do poliestireno sulfonado (PSSNa) como aditivo em
argamassas e concretos de cimento Portland CPV32. Polímeros, Mar 2005, vol.15, no.1, p.63
ISSN 0104-1428
MECÂNICA DOS SOLOS II
Empuxos de terra. Muros de arrimo. Mecânica dos solos: propriedades,
características e utilização adequada
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. I. 6 Ed.
2000/1978/1988.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CAPUTO, H. P. Mecânica Dos Solos e Suas Aplicações - Vol. 3 - 4ª Ed, LTC.
MARCHETTI,O.Muros de Arrimo. São Paulo: Blucher, 2008.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos - 3ª
Ed. 2006. Editora: Oficina de Textos. 2009.
CRAIG, R.F. Mecanica dos solos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
FIORI, A.P. Fundamentos de mecânico dos solos e das rochas. Rio de Janeiro:
oficinas de texto. 2 ed. 2009.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. II. Editora LTC, 6ed.
MACIEL FILHO, C.L. Introdução a engenharia de geologia. Rio Grande do Sul:
UFSM. 4 ed. 2011.
Budzinski. V. Apostilas Mecânica dos Solos II (2011). Disponivel em:
http://www.civilnet.com.br/ENGCIVIL-MECANICA-DOS-SOLOS.html
DISCIPLINA
EMENTA
Práticas Integradas VI
Com foco no ementário do que fora tratado nas disciplinas do semestre anterior com
ligação para o corrente período de formação do discente, a missão deste espaço
didático de práticas integradas é familiarizar o discente com a atuação profissional
propriamente dita – aplicação dos conhecimentos e treinamento. Atividades de vistas
técnicas, elaboração de painéis e palestras com profissionais atuantes nos principais
empreendimentos da região. A definição do tema central para o período será
realizada no primeiro dia de aula de todos os períodos letivos: Construção Civil,
Transportes, Pavimentação, Portos e Aeroportos, Grandes Obras, Geração
Energética, Meio Ambiente, Etc. Discussão, avaliação e ajuste do Plano
Institucional de Práticas Integradas para Engenharias. Noções de elaboração de
projetos ambientais. Integração com as disciplinas de Estágio, Projetos e Trabalho
de conclusão de curso.
78
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2006
NOZAWA, S.R., SANTOS, A.L.W. (Org), Impactos Ambientais sobre a biologia do
ambiente Amazônico. Editora CRV. 2010
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CRESWELL, JOHNW. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativos, quantitativos e
mistos. Porto Alegre. Editora Artmed. 2010.
Plano Diretor do Município de Manaus – Disponível em www.pmm.am.gov.br
SIMÃO, M. A. R. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar
a interação biblioteca-usuário. [s. l.]: Sagra-Luzzatto, 1993.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 18 ed. [s.
l.]: Autores associados, 2003.
RIBEIRO, D. V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2009
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BENCOSTA, M. L. A. Culturas Escolares, Saberes e Práticas Educativas. São
Paulo: Cortez, 2007.
GIACOMINI-FILHO, G. Ecopropaganda. Editora Senac, São Paulo. 2004.
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Editora Vozes. 2008.
8º PERÍODO
DISCIPLINA
EMENTA
CONCRETO I
Propriedades do aço e do concreto. Segurança das estruturas: ações, solicitações e
resistências. Estados limites último e de serviço. Estádios e domínios de deformação.
Introdução ao projeto estrutural. Concepção estrutural. Flexão normal simples em
seções retangulares e seções T. Projeto de lajes: Maciças, nervuradas e préfabricadas.
MOLITERNO, A. Cadernos de estruturas alvenaria e concreto de simples. Editora
Edgard Blucher:1995 / 2008.
GUERRIN, A. Tratado de concreto armado.São Paulo: Hemus, 2009/ 2002 / 1995.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
ADAM, F. X. Concreto armado novo milênio, Ed Interciencia, 2002.
MARSHETTI, O. Concreto armado eu te amo. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda. 2000. v. 1 e 2. Vol I. 5. ed. 2008 1 / Vol II 2. ed. 2007 / Vol. II 2004 / 3 ed.
2001.
79
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
RAMANATHAN, L. V. Corrosão e seu controle. Editora: Hemus.
MASON, Cocnreto armado e protendido, Ed Livro técnico, 1976.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
SILVA, P.F.A Concreto projetado para tuneis, Ed PINI, 1997.
CARVALHO, Roberto Chust.Cálculo e Detalhamento de Estruturas de Concreto
Armado - Vol. 01. 2009
José Milton de Araújo, Fórmulas práticas para cálculo de flechas de vigas de
concreto Armado. Teoria e Prática na Engenharia Civil, Escola de Engenharia FURG, Rio Grande, RS n.18, p.63-70 Novembro, 2011.
ISSN: 1677-3047.
CHAVES, I. A.; MALITE, M. Viga mista de aço e concreto constituída por perfil
formado a frio preenchido. Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v.
12, n. 56, p. 79-95, 2010. ISSN: 1809-5860.
Periódicos CAPES
José Milton de Araújo, Pilares esbeltos de concreto armado Parte 2: Verificação dos
métodos simplificados da NBR-6118. Teoria e Prática na Engenharia Civil,
Escola de Engenharia - FURG - Rio Grande, RS, n.19, p.25-35, Maio, 2012.
ISSN: 1677-3047.
José Milton de Araújo, Pilares esbeltos de concreto armado Parte 3: Um método
simplificado proposto. Teoria e Prática na Engenharia Civil, Escola de Engenharia
- FURG - Rio Grande, RS, n.19, p.37-47, Maio, 2012. ISSN: 1677-3047.
Araújo, D. L. et al. Influência da adição de fibras de aço na tensão de aderência
de barras de aço retilíneas. Rev. IBRACON Estrut. Mater., Abr 2013, vol.6, no.2,
p.307-338. ISSN 1983-4195
DISCIPLINA
ESTRUTURAS II
Método dos deslocamentos: aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas
EMENTA
indeslocáveis e deslocáveis externamente. Apoios elásticos. Variação de temperatura
e recalque de apoio. Processo de Cross; coeficientes de rigidez, de transmissão e de
distribuição. Linhas de influência.
SORIANO, H.L. Analise de estrutura, métodos das forcas e dos deslocamentos. Vol.
I. Editora: Ciência moderna, 2006.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
POPOV, E.P Introdução a mecânica dos sólidos, Ed Edgard Blucher, 2001.
TIMOSENKO, S.P Mecanica dos Solidos, Vol, 2 Ed LTC 1994/1984.
LUIZ ALBERTO DUARTE FILHO, Teoria das Estruturas 2. Editora UNIVALI.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
SORIANO, H.L. Métodos de elementos finitos em analise de estruturas. Vol. I.
Editora: Ciência moderna, 2006.
80
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
SÜSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutura 2. Deformações em Estruturas.
Métodos das Forças. 5a Ed Editora Globo. Porto Alegre. 1991.
SORIANO, H.L. Analise de estrutura: formulação matricial e implementação
computacional. Vol. I. Editora: Ciência moderna, 2005.
Leet, Kenneth M.; Uang, Chia-ming; Gilbert, Anne M.Fundamentos da Análise
Estrutural - 3ª Ed. Editora: Mcgraw-hill Interamericana , 2009.
DISCIPLINA
EMENTA
HIDROLOGIA
Introdução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração.
Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos
d’água. Água subterrânea. Transporte de sedimentos. Política e legislação para o
manejo dos recursos da bacia hidrográfica. Uso racional dos recursos da bacia
hidrográfica. Controle e produção de água em microbacias hidrográficas florestadas.
Floresta e qualidade da água. Fases do manejo da bacia hidrográfica. Aspectos
conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos de avaliação/gestão de recursos
hídricos. Instrumentos de gestão de recursos hídricos. Aspectos técnicos
relacionados ao planejamento e manejo integrados dos recursos hídricos. Utilização
de sistema de informações geográficas para o planejamento de recursos hídricos.
Estudos de caso. Caracterização hidrodinâmica dos aqüíferos. Fontes e tipos de
contaminação. Métodos de coleta de dados. Mecanismos de transporte de
contaminantes. Aquíferos. Abastecimento de água por fontes subterrâneas. Regime
Hidrológico. Recursos Hídricos e bacia Amazônica. Microbacias Amazônicas. Lei
de Recursos Hídricos.
Nelson L. De Souza Pinto, Antonio Carlos Tatit Holtz, Jose Augusto Martins.
Hidrologia Básica. Edit. Edgard Blücher, 2010/2008.
ALVES, CÉLIA. Tratamento de águas de abastecimento. 3 edição. Editora
Publindústria. 2010.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
GRIBBIN, John. INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA, HIDROLOGIA E GESTÃO
DE ÁGUAS PLUVIAIS. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING ,2009 3 ed.
RICKLEFS, R. E. (2003), A Economia da Natureza, 5ª Edição, Editora Guanabara.
2011. 6 ed.
CESAR NETO, Julio Cerqueira . POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS:
INSTRUMENTO DE MUDANCA. PIONEIRA. 1988
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS
HÍDRICOS: LEGISLAÇÃO BÁSICA. BRASÍLIA, 2002
CABRAL, Bernardo. RECURSOS HÍDRICOS E O DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL. V. II , 1999 / V. IV, 2002
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente: Água: o desafio para o próximo milênio.
81
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Brasília: MMA, 2001.
RIBEIRO, Berta G. - Os índios das águas pretas. Modos de produção e
equipamentos produtivos. São Paulo, Brasil, EDUSP/Companhia das Letras., 1995
Santos, Pedro Tyaquiçã da Silva et al. Telhado verde: desempenho do sistema
construtivo na redução do escoamento superficial. Ambient. constr., Mar 2013,
vol.13, no.1, p.161-174. ISSN 1678-8621
Periódicos CAPES
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SILVA, Ana Paula Nunes; SOUZA, Leandro Rodrigues. Estimativa de
Evapotranspiração de Referência no Semiárido Pernambucano. Engenharia
Ambiental: Pesquisa e Tecnologia, Brasília, DF, 8.4, 30 12 2011. Disponível em:
<http://189.20.243.4/ojs/engenhariaambiental/viewarticle.php?id=810>.
ESTRUTURAS DE AÇO
Estruturas de Aço: Aspectos Gerais e Campo de Aplicação das Estruturas de Aço.
Processo de Fabricação do Aço. Propriedades dos Aços Disponíveis no Mercado.
Diagrama Tensão-Deformação. Métodos de Dimensionamento e Normas em Vigor.
Ações e Segurança: Método dos Estados Limites. Dimensionamento e Verificação de
Barras tracionadas, comprimidas, fletidas, flexotracionadas e flexocomprimidas.
Dimensionamento e Verificação de Ligações Parafusadas e Soldadas. Noções sobre
Projetos Estruturais em Aço.
PINHEIRO, A.C, F.B. Estruturas metálicas, cálculos, detalhes, exercícios e projetos.
2 ed. Editora: Edgard Blucher, 2005/2001
MOLITERNO, A. Elemento para Projetos em Perfis Leves de Aço. São Paulo. Ed
Edgard Blücher Ltda, 1989.
BELLEI, I.H. Edifícios industriais em aço.Editora: PINI. 5 ed.
PFEIL, W., Pfeil, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro.
RJ. LTC Editora S/A, 8 ed. 2009. 6 ed. 1995
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
Aço Destinado a armadura para estruturas, 2007.
PUGLIESI, M. Estrutura metálica. Editora: Hemus, 2005.
BELLEI, I.H. Edifícios múltiplos andares em aço. Editora CBCA, 2008 2 ed
Periódicos CAPES
DISCIPLINA
EMENTA
VIEIRA JR., L. C. M.; MALITE, M. Estudo paramétrico sobre o comportamento
estrutural e dimensionamento de terças de aço restringidas pelas telhas. Cadernos de
Engenharia de Estruturas, v. 14, n. 62, p. 1-18, 2012. ISSN: 1809-5860.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Orientações básicas sobre a disciplina Estágio Supervisionado; Estudo da realidade
política e educacional da profissão; Levantamento de situações problemas e
prioridades a serem trabalhadas; Envolvimento do estagiário no trabalho prático;
Reflexão sobre o cotidiano do ambiente profissional; Elaboração de plano de
trabalho (ação) para a intervenção nesta realidade numa perspectiva inovadora e
82
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
reflexiva; Orientação e implantação das atividades a serem desenvolvidas no
exercício da docência de forma articulada com a prática profissional e com as
atividades de pesquisa. Orientação sobre o ambiente profissional. Planejamentos das
atividades durante o estágio; Seleção dos orientadores; Elaboração do Relatório
Acadêmico.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São
Paulo: Cortez, 2004.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
FUSCO, José Paulo Alves. Tópicos Emergentes em Engenharia de Produção.
Volume I e II. São Paulo; Editora Arte&Ciência, 2004.
BIANCHI, Cecília Maria; (e outros). Manual de Orientação: Estágio supervisionado.
São Paulo: Thomson Learning, 2003.
BURIOLLA, Marta Alice. Estágio Supervisionado, O. Cortez, 2001.
BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lúcia Monteiro; et al.
Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e
monografias. 4º ED. Ver. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio
supervisionado. 5. ed. Campinas Papirus, 2000.
BASTOS, KLEVERSON. Aprendendo a aprender: Introdução a metodogia
científica. 22 edição. Petrópolis Rio de Janeiro. Editora Vozes. 2008.
LIMA, MANOLITA CORREIA; OLIVIO, SILVIO. O estágio supervisionado e
trabalho de conclusão de Curso: na construção da competência gerencial do
administrador. Editora Thomson. São Paulo. 2007.
DISCIPLINA
EMENTA
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Introdução à segurança do trabalho. Normas regulamentadoras. Inspeção de
segurança. Primeiros socorros. Proteção coletiva e individual. Higiene do trabalho.
Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Proteção
contra incêndio. Segurança em atividades extra-empresa.
Manual de Legislação: Segurança e medicina do trabalho. 65a. 2010.
BARBOSA, Filho, A.N Insalubridade periculosidade Ed Atlas 2003.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
PACHECO Jr, W. Gestao da segurança e higiene do trabalho, Ed Atlas 2000.
ROUSSELET, E. S. A Segurança na Obra: manual de procedimento para
implantação de funcionamennto de canteiro de obras. , SP: Mauad, 1997
CARDELA, B Segurança no trabalho e prevenção de acidente, uma abordagem
holística, Ed Atlas, 1999.
83
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Segurança e Medicina do Trabalho. 5a ed. São Paulo: SARAIVA, 2009.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
TORTORELLO, J.A Acidentes do trabalho: teoria e pratica, Ed Saraiva 1994.
OLIVEIRA, J. Acidentes no trabalho, Ed Saraiva 1991.
GONÇALVES, E. A. Manual de Saúde e Segurança no Trabalho, SP: LTR, 2000.
Periódicos Oficiais
DISCIPLINA
EMENTA
Clivaldo Silva de Araújo, Capítulo 7 - Proteção contra choques elétricos, Higiene e
Segurança Do Trabalho, Elsevier Editora Ltda., 2011, Pages 145-158, ISBN
9788535235203.
(http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B9788535235203500072)
Práticas Integradas VII
Com foco no ementário do que fora tratado nas disciplinas do semestre anterior com
ligação para o corrente período de formação do discente, a missão deste espaço
didático de práticas integradas é familiarizar o discente com a atuação profissional
propriamente dita – aplicação dos conhecimentos e treinamento. Atividades de vistas
técnicas, elaboração de painéis e palestras com profissionais atuantes nos principais
empreendimentos da região. A definição do tema central para o período será
realizada no primeiro dia de aula de todos os períodos letivos: Construção Civil,
Transportes, Pavimentação, Portos e Aeroportos, Grandes Obras, Geração
Energética, Meio Ambiente, Etc. Discussão, avaliação e ajuste do Plano
Institucional de Práticas Integradas para Engenharias. Noções de elaboração de
projetos ambientais. Integração com as disciplinas de Estágio, Projetos e Trabalho
de conclusão de curso.
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2006
NOZAWA, S.R., SANTOS, A.L.W. (Org), Impactos Ambientais sobre a biologia do
ambiente Amazônico. Editora CRV. 2010
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CRESWELL, JOHNW. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativos, quantitativos e
mistos. Porto Alegre. Editora Artmed. 2010.
Plano Diretor do Município de Manaus – Disponível em www.pmm.am.gov.br
SIMÃO, M. A. R. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar
a interação biblioteca-usuário. [s. l.]: Sagra-Luzzatto, 1993.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 18 ed. [s.
l.]: Autores associados, 2003.
RIBEIRO, D. V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2009
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BENCOSTA, M. L. A. Culturas Escolares, Saberes e Práticas Educativas. São
Paulo: Cortez, 2007.
GIACOMINI-FILHO, G. Ecopropaganda. Editora Senac, São Paulo. 2004.
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Editora Vozes. 2008.
84
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
9º PERÍODO
DISCIPLINA
EMENTA
CONCRETO II
Dimensionamento à flexão simples, ao esforço cortante e à torção em vigas.
Ancoragem e detalhamento das armaduras. Flexão composta normal.
Dimensionamento e detalhamento de pilares de edifícios. Dimensionamento e
detalhamento de estruturas de fundações: sapatas, sapatas associadas e blocos sobre
estacas.
BORGES, A. N. Curso prático de cálculo em concreto armado: projetos de edifícios.
Editora Livro. 2007 2 ed.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CARVALHO, R. C. Cálculo e Detalhamento de Estruturas usuais Concreto Armado
3 ed. 2009
MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda. 7ª Ed, 2013.
SILVA, P. F.A Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera
urbana, Ed PINI, 1995.
SUSSEKIND, J.C Curso de concreto Vol 2, Ed Globo. 1991.
MELLO, E. Concreto armado, Ed UNB, 2003.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
ROCHA, A. N, Concreto armado Vol 1 , Ed Nobel, 1990 25 ed.
GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado..
Editora: Hemus 2002.
Lima Neto, A. F. et al. Análise experimental e numérica de lajes cogumelo de
concreto armado. Rev. IBRACON Estrut. Mater., Abr 2013, vol.6, no.2, p.270-306.
ISSN 1983-4195
Periódicos CAPES
R. Alves de Souza, Desenvolvimento de uma ferramenta computacional para a
análise de elementos de membrana em concreto estrutural, Revista Internacional
de Métodos Numéricos para Cálculo y Diseño en Ingeniería, Volume 29, Issue 1,
January–March 2013, Pages 38-51, ISSN 0213-1315, 10.1016/j.rimni.2011.10.003.
(http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0213131513000035)
Paliga, C. M., Real, M. V. and Campos Filho, A. Análise numérica de vigas de
concreto armado reforçadas por compósitos formados por fibras de alta
resistência e argamassa de cimento. Rev. IBRACON Estrut. Mater., Abr 2013,
vol.6, no.2, p.211-226. ISSN 1983-4195
SANTOS, A. P.; PINHEIRO, L. M. Procedimentos para verificação da estabilidade
global de pórticos atirantados. Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos,
v. 12, n. 56, p. 111-125, 2010. ISSN: 1809-5860.
85
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
PAVIMENTAÇÃO
Execução de terraplanagem. Equipamentos. Volume. Classificação dos materiais.
Serviços preliminares. Cortes. Aterros. Caixa do empréstimo. Bota-fora. Controle
dos serviços. Medições. Escavações em rocha a céu aberto: equipamentos de
perfuração. Brocas. Compressores de ar Explosivos. Execução do desmonte da
rocha. Estabilização dos taludes de corte e aterros. Obras de arte correntes: projeto e
execução. Compactação: equipamentos, métodos do ensaio e execução. Controle do
campo. Pavimentação asfáltica: tipos e materiais. Cimento asfáltico. Emulsões
asfálticas. Asfaltos diluídos. Aplicação. Pavimentação em concreto. Execução de
pavimentos. Dimensionamento. Custos de equipamentos, serviços e construções.
SENCO, Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: PINI, 1997. Vol. I e II
BALBO, J.T. Pavimentação asfáltica, materiais, projetos e restauração.Editora:
oficina de textos, 2007.
BALBO, J.T. Pavimentos de concreto. Rio de Janeiro: oficinas de textos, 2009.
MUDRIK, C. Caderno de encargos terraplenagem, pavimentacao e servicos
complementares. Editora: Edgard Blucher. 2 ed. 2006 Vol I
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
FIORI, A.P. Fundamentos de mecânico dos solos e das rochas. Rio de Janeiro:
oficinas de texto. 2 ed. 2009.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. I. Editora LTC, 6ed.
2000.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. II. Editora LTC, 6ed.
D'Antona, Daniela M. G. and Frota, Consuelo A. Da Estudo de misturas asfálticas
com ligante modificado pelo polímero EVA para pavimentos urbanos de
Manaus - AM. Polímeros, 2011, vol.21, no.1, p.13-18. ISSN 0104-1428
Periódicos CAPES
DISCIPLINA
EMENTA
Cunha, Tayana M. F. et al. Efeito da adição de material vegetal (fibra da castanha
de cutia) e polímero (SBS) nas propriedades do ligante asfáltico (CAP 50/70).
Polímeros, 2012, vol.22, no.4, p.345-351. ISSN 0104-1428
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Plano Individual de Estágio. Relatório Parcial. Relatório Final. Ficha de
identificação do estagiário (Plano Individual de Estágio), Ficha de controle de
freqüência de estágio (aluno estagiário).Avaliação de Estágio.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São
Paulo: Cortez, 2004.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
BIANCHI, Cecília Maria; (e outros). Manual
supervisionado.São Paulo: Thomson Learning, 2003.
de
Orientação:
Estágio
BIANCHI,
de
Orientação:
Estágio
Cecília
Maria;
(e
outros).
Manual
86
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
supervisionado.São Paulo: Thomson Learning, 1998
BURIOLLA, Marta Alice. Estágio Supervisionado, O. Cortez, 2001.
FUSCO, José Paulo Alves. Tópicos Emergentes em Engenharia de Produção.
Volume I e II. São Paulo; Editora Arte&Ciência, 2002.
BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lúcia Monteiro; et al.
Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e
monografias. 4º ED. Ver. Rio de Janeiro: LTC, 1966.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
FRANÇA, Junia Lessa; BORGES, Stella Maris (colab); VASCONCELOS, Ana
Cristina (colab); MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade (colab). Manual para
normatização de publicações técnico-científicas. 4ª Ed. Belo Horizonte: UFMG,
2003.
NATHANAEL, PAULO; NISKIER, ARNALDO. Educação, estágio e trabalho.
Integrare editora Ltda. São Paulo. 2006.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio
supervisionado. 5. ed. Campinas Papirus, 2004.
ESTRUTURAS DE MADEIRA
Estruturas de Madeira: Aspectos Gerais e Campo de Aplicação das Estruturas de
Madeira. Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira. Ações e Segurança: Método
dos Estados Limites. Dimensionamento e Verificação de Barras tracionadas,
comprimidas, fletidas, flexotracionadas e flexocomprimidas. Dimensionamento e
Verificação de Ligações por Entalhe e com Conectores. Noções sobre Projetos
Estruturais em Madeira.
MONTEIRO, J.C.R Tesouras de telhado, Ed Interciencia, 1998 4 ed.
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira, Ed
Edgard Blucher, 1997. 2 ed.
PFEIL, W. Estruturas de madeira, Ed LTC, 1994/2008 6 ed.
MOLITERNO, A. Escoramentos, cimbramento, formas para concreto e travessias
em estruturas de madeiras, Ed Edgard Blucher, 1979
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BLESSMANN, J Ação do vento em telhado, Sacra editores, 1991
SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Editora: Ciência moderna, 2007.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 14. ed. São Paulo:
Érica, 2004.
DISCIPLINA
PONTES E GRANDES ESTRUTURAS
87
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
EMENTA
Conceitos gerais, classificação das pontes. Elementos básicos para o projeto.
Solicitações nas pontes. Superestrutura: distribuição dos esforços no tabuleiro e
vigamento principal, trem-tipo, envoltória das solicitações em pontes rodoviárias e
ferroviárias, deformações das vigas principais, dimensionamento. Mesoestrutura:
esforços nos pilares, dimensionamento. Infraestrutura: fundações diretas, estacas e
tubulões, Cálculo dos esforços, dimensionamento. Projeto de pontes.
MARSHETTI, O. Pontes de concreto armando. São Paulo: EDGARD BLUCHER,
2009.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
FREITAS, M. Infra-estrutura de pontes de vigas. Ed: Blucher, 2001. 2009.
MOLITERNO, A. Caderno de muro de arrimo, Ed Edgard Blucher. 2. Ed. 2008
PINHO, F.O Pontes e viadutos em vigas mistas, Ed Instituto Brasileiro de
Siderurgia, 2007.
PFEIL, W, Pontes em concreto armado: elementos de projetos solicitações
superestrutura. 3.ed. Vol 1 Ed LTC, 1990.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
GUERRIN, A. Tratado de concreto armado.São Paulo: Hemus, 2009/ 2002 / 1995
ADAM, F. X. Concreto armado novo milênio, Ed Interciencia, 2002.
MARSHETTI, O. Concreto armado eu te amo. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda. 2000. v. 1 e 2. Vol I. 5. ed. 2008 / Vol II 2. ed. 2007 / Vol. II 2004 / 3 ed.
2001.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
Projetos de instalações prediais de água fria e quente, esgotamento sanitário
doméstico e pluvial, projeto de instalações de combate a incêndio sob comando.
Projeto de sistemas de tratamento de esgotos sanitários domésticos (reatores
anaeróbicos e lagoas de estabilização), e projeto de sistemas de tratamento de água
(ETA convencional).
NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola.
São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009.
MACINTYRE, Archibald Joseph. J.,Manual de Instalações - Hidráulica e Sanitárias,
[S. l]: LTC
1990/2012.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
CARVALHO JUNIOR, Roberto. Instalações hidráulicas e projeto de arquitetura. 2
ed. Editora: Edgard Blucher, 2009.
SANTOS, S.L. Bombas e instalações hidráulicas. Editora: LCTE, 2007.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
88
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Belo Horizonte: UFMG, 1996.
SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE,
2007.
Von SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Minas Gerais :
DESA/UFMG, 1998. v2.
DISCIPLINA
EMENTA
Práticas Integradas VIII
Com foco no ementário do que fora tratado nas disciplinas do semestre anterior com
ligação para o corrente período de formação do discente, a missão deste espaço
didático de práticas integradas é familiarizar o discente com a atuação profissional
propriamente dita – aplicação dos conhecimentos e treinamento. Atividades de vistas
técnicas, elaboração de painéis e palestras com profissionais atuantes nos principais
empreendimentos da região. A definição do tema central para o período será
realizada no primeiro dia de aula de todos os períodos letivos: Construção Civil,
Transportes, Pavimentação, Portos e Aeroportos, Grandes Obras, Geração
Energética, Meio Ambiente, Etc. Discussão, avaliação e ajuste do Plano
Institucional de Práticas Integradas para Engenharias. Noções de elaboração de
projetos ambientais. Integração com as disciplinas de Estágio, Projetos e Trabalho
de conclusão de curso.
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2006
NOZAWA, S.R., SANTOS, A.L.W. (Org), Impactos Ambientais sobre a biologia do
ambiente Amazônico. Editora CRV. 2010
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CRESWELL, JOHNW. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativos, quantitativos e
mistos. Porto Alegre. Editora Artmed. 2010.
Plano Diretor do Município de Manaus – Disponível em www.pmm.am.gov.br
SIMÃO, M. A. R. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar
a interação biblioteca-usuário. [s. l.]: Sagra-Luzzatto, 1993.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 18 ed. [s.
l.]: Autores associados, 2003.
RIBEIRO, D. V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2009
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BENCOSTA, M. L. A. Culturas Escolares, Saberes e Práticas Educativas. São
Paulo: Cortez, 2007.
GIACOMINI-FILHO, G. Ecopropaganda. Editora Senac, São Paulo. 2004.
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Editora
Vozes. 2008.
89
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
10º PERÍODO
DISCIPLINA
EMENTA
DRENAGEM
Provisão e propagação de enchentes. Controle de enchentes e inundação. Água
subterrânea. Métodos práticos para medições de vazões. Drenagem urbana.
Drenagem de estradas. Controle de erosão.
CANHOLI, A.P. Drenagem urbana e controle de enchentes. Editora: oficina de
textos. 2005.
CARLOS Y. SUZUKI,C.Y., AZEVEDO, A.M. KABBACH JUNIOR, F.I.
Drenagem Subsuperficial de Pavimentos - Conceitos e Dimensionamento. Editora
Oficina de Textos, 2013.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Nelson L. De Souza Pinto, Antonio Carlos Tatit Holtz, Jose Augusto Martins.
Hidrologia Básica. Edit. Edgard Blücher, 2010. 2008 / 2010
CESAR NETO, Julio Cerqueira . POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS:
INSTRUMENTO DE MUDANCA. PIONEIRA. 1988
MCCUEN, R.H. - A guide to hydrologic analysis using SCS methodos Englewood Cliffs: Prentice-Hall, c1982.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
GRIBBIN, John. INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA, HIDROLOGIA E GESTÃO
DE ÁGUAS PLUVIAIS. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING ,2009 3 ed.
TUCCI, C. E.M; PORTO, R.L. E BARROS, M.T. - Drenagem Urbana. Editora da
Universidade/UFRGS, Porto Alegre, RS, 1995.
PORTO, R.L. - Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos,
Porto Alegre: Ed. da UFRGS, ABRH, 1997.
Periódicos CAPES
DISCIPLINA
EMENTA
Santos, Pedro Tyaquiçã da Silva et al. Telhado verde: desempenho do sistema
construtivo na redução do escoamento superficial. Ambient. constr., Mar 2013,
vol.13, no.1, p.161-174. ISSN 1678-8621
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
Características dos esgotos domésticos e industriais. Grau de tratamento: exigências
legais, ambientais, uso e reuso da água. Operações unitárias e processos de
tratamento. Balanço das massas. Tratamento preliminar: remoção de sólidos
sedimentáveis. Tratamento secundário: filtração biológica, lodos ativados.
Tratamento terciário: remoção de nutrientes. Tratamento da fase sólida:
condicionamento, estabilização e desidratação do lodo. Processos econômicos de
tratamento: valas de oxidação, lagoas de estabilização e reatores anaeróbicos.
Despejos industriais: tipos, características, tratabilidade. Normas brasileiras para
projeto hidráulico e sanitário de estações de tratamento de esgotos.
90
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: coleta, transporte tratamento e reuso agrícola.
São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
PEREIRA, JOSÉ ALMIR RODRIGUES. Rede coletora de esgoto sanitário:
Projeto, construção e operação. 2010.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Jose Martiniano de Azevedo Netto – Manual de Hidráulica – Edit. Edgard Blucher,
1998.
Lucas Nogueira Garcez. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. Edit.
Edgard Blucher, 2006.
PEREIRA, JOSÉ ALMIR RODRIGUES. Saneamento Ambiental em áreas urbanas.
UFPA. 2003
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
Nelson L. De Souza Pinto, Antonio Carlos Tatit Holtz, Jose Augusto Martins.
Hidrologia Básica. Edit. Edgard Blücher, 2010.
Reuso de Água. Pedro Caetano Sanches Mancuso, Hilton Felício dos Santos, 2007
RICHTER, CARLOS A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água.
Editora Blucher. 2010.
Coelho, Edumar Ramos Cabral, Vazzoler, Heverton and Leal, Waldileira
Pereira Emprego do carvão ativado para remoção de atrazina em água de
abastecimento público. Eng. Sanit. Ambient., Dez 2012, vol.17, no.4, p.421-428.
ISSN 1413-4152
Mitre, Teofani Koslides, Leão, Mônica Maria Diniz and Alvarenga, Marcella
Cristina Neves Tratamento de águas contaminadas por diesel/biodiesel utilizando
processo Fenton. Eng. Sanit. Ambient., Jun 2012, vol.17, no.2, p.129-136. ISSN
1413-4152
Periódicos CAPES
Lamego Neto, Luiz Gonzaga and Costa, Rejane Helena Ribeiro da Tratamento de esgoto s
reator híbrido em bateladas sequenciais: eficiência e estabilidade na remoção de matéria orgânica e
nutrientes (N, P). Eng. Sanit. Ambient., Dez 2011, vol.16, no.4, p.411-420. ISSN 1413
Tonetti, Adriano Luiz et al. Tratamento de esgoto e produção de água de reúso
com o emprego de filtros de areia. Eng. Sanit. Ambient., Set 2012, vol.17, no.3,
p.287-294. ISSN 1413-4152
Bittencourt, Simone et al. Aplicação de lodos de estações de tratamento de água e
de tratamento de esgoto em solo degradado. Eng. Sanit. Ambient., Set 2012,
vol.17, no.3, p.315-324. ISSN 1413-4152
91
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA
EMENTA
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Captação, adução, tratamento, reservação, bombeamento, distribuição. Qualidade
da água bruta e tratada. Padrões de potabilidade. Saneamento e saúde, doenças de
veiculação hídrica. Sistemas de esgotamento sanitário. Coleta, transporte,
tratamento e disposição final dos esgotos. Corpos receptores, critérios de qualidade,
poluição e preservação dos corpos d'água. Sistemas de drenagem de águas pluviais.
Rede coletora de drenagem.
TELLES, DIRCEU D’ALKMIN; COSTA, REGINA PACCA. Reuso da água,
conceitos teorias e práticas. 2 edição São Paulo: Blucher. 2010.
ALVES, CÉLIA. Tratamento de águas de abastecimento. 3 edição. Editora
Publindústria. 2010.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
RICHTER, CARLOS A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água.
Editora Blucher. 2010
JOSE Martiniano de Azevedo Netto. Manual de Hidráulica, Edit. Edgard Blucher,
1998.
REBOUÇAS, ALDO. Uso inteligente da água. Editora Escrituras. 2004.
CARLOS A. R. & J. M. de Azevedo Netto. Tratamento de Água: Tecnologia
Atualizada, Edit. Edgard Blucher. 2007.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
GABRI, Carlo - Projetos e Instalações Hidro Sanitárias, Edit. Hemus 2004.
LUCAS Nogueira Garcez. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária Edit.
Edgard Blucher, 2006.
CARLOS A. Richter & Jose M. de Azevedo Netto. Tratamento de Água:
Tecnologia Atualizada, Edit. Edgard Blucher. 2007.
Olaia, Ana Isabel Santos , Gestão de sistemas de abastecimento de água através
de modelação hidráulica. Repositório Institucional da UNL, 2012. Disponível em:
http://hdl.handle.net/10362/8228
Periódicos CAPES
Sá Marques, José Alfeu Almeida de and Sousa, Joaquim José de Oliveira Hidráulica Urbana
de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais. Eng. Sanit. Ambient.
no.1, p.iv-iv. ISSN 1413-4152
Costa, Luis Henrique Magalhães, Castro, Marco Aurélio Holanda de and Ramos,
Helena Utilização de um algoritmo genético híbrido para operação ótima de
sistemas de abastecimento de água. Eng. Sanit. Ambient., Jun 2010, vol.15, no.2,
p.187-196. ISSN 1413-4152
DISCIPLINA
EMENTA
PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES
Histórico. Função econômica. Transportes no Brasil. Planejamento de transportes.
Avaliação econômica. Transportes e meio ambiente. Gerenciamento de sistemas.
92
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Telemática aplicada aos transportes
CAIXETA, Filho Gestão Logística do transporte de cargas, Ed Atlas, 2010.
OWEN, W, Estratégia para o transporte, Ed Pioneira, 1975.
OLIVEIRA, M. C. Achegas a Historia do Rodoviarismo no Brasil, 1 ed, Ed.
Memórias Futuras, 1986.
VALENTE, A.M. Gerenciamento de transportes e frotas. Editora: CENGAGE,
REFERÊNCIAS BÁSICAS 2008. 2 ed.
Lester
A.
Hoel,
Nicholas
J.
Garber
e
Adel
W.
Sadek.
ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES uma integração
multimodal. Cengage Learning, 2012.
MAYERLE, Sérgio; SANTOS, Sílvio dos. Qualidade e produtividade nos
Transportes. São Paulo: Ed.Cengage Learning, 2008.
BARAT, J. Logística, transporte e desenvolvimento econômico. Coleção. v2 a v.4
.Editora: CLA, 2007. V2 v3; v4
NOVAES, Antônio G. Sistemas de Transportes. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BARAT, J. Logística, transporte e desenvolvimento econômico: a visão histórica.
Coleção. v1. Editora: CLA, 2007.
FREITAS, A. Estudos de transporte e logística na Amazônia, Ed Novo Tempo,
2006.
GOMES, S. M.C Trafego: teoria e aplicações, Ed Mc Graw Hill, 1990.
DISCIPLINA
EMENTA
GESTÃO E CUSTO DE OBRAS CIVIS
Cálculo de áreas: normas brasileiras. Documentos para aprovação no registro geral
de imóveis e no sistema financeiro de habitação. Contratos de construção e subempreitada. Orçamento e previsão de custo. Fluxos de caixa e curvas de agregação
de recursos. Sistema Financeiro da Habitação. Financiamentos. Planejamento:
cronograma, tempo e custo. Técnicas de planejamento; PERT-CPM. Sistemas de
controle da qualidade da construção. Qualidade total. Produtividade. Utilização de
computadores no orçamento e planejamento; "softwares" para planejamento e
gerenciamento de obras. Sistemas de informações gerenciais. Noções de
Engenharia Legal, vistorias, perícias, laudos. Legislação social e trabalhista.
Noções de higiene e segurança do trabalho; prevenção e controle de riscos; o
ambiente e as doenças do trabalho; legislação específica e normas técnicas.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projeto de obras. :
REFERÊNCIAS BÁSICAS LCT, 1997.
TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos (livro). São Paulo. SP.
93
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Editora PINI. 13 ED. 2008. 10 ed. 2003
TISAKA, Maçahico. 2006. 5 TIRAGEM, 2009. Orçamento na Construção Civil Consultoria, Projeto e Execução. Editora: PINI, 2009.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar - 10ª Ed. Revisada e Atualizada. Editora: PINI,
2009.
SALGADO, J.C.P. Técnicas e práticas construtivas para construção. Editora:
Érica.2009 2 ed.
GUEDES, M. F. Caderno de engargos. 4. Ed. : PINI, 2004.
MALHADO, S.B.; SOUZA, A.L.R. Preparação da execução de obras.
BORGES, A.C Pratica das pequenas construções, Vol 2 Ed Edgard Blucher, 1997. /
5 ed. 2000
AZEREDO, H.A. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
GEHBAUER, F. Planejamento e gestão de obras. CNI. 2002.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
SALGADO, J. Técnicas e práticas construtivas para edificação. 2ed. rev. : Érica,
2009.
MANZIONE, L. PROJETO E EXECUÇÃO DE ALVENARIA ESTRUTURAL.
ADDIS, B. Edificação:3000 Anos de Projeto , Engenharia e Construção.. Editora:
Bookman, 2009.
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
No início do semestre, cada aluno devera definir um professor orientador e, com
ele, o tema no qual será desenvolvido o Trabalho de Conclusão de Curso.
Paralelamente, todos os alunos serão acompanhados pelo professor da disciplina
que orientara a organização do projeto. A disciplina será elaborada em encontros
semanais com aulas práticas e teóricas sobre os assuntos pertinentes à elaboração
execução análise e apresentação de projetos técnico e científicos. Os alunos
deverão desenvolver a programação proposta e apresentar resultados e trabalho
escrito ao coordenador da disciplina. Para que o aluno possa dar continuidade ao
Trabalho de Conclusão de Curso no semestre subsequente, o cumprimento dos
requisitos da disciplina é fundamental. Ao final do semestre, cada aluno devera
fazer a apresentação pública do projeto elaborado, com a presença de seu
orientador. Uma banca de professores fará a apreciação do trabalho, oferecendo
sugestões e criticas para o desenvolvimento do projeto.
MAXIMINIANO, A. C. A. Administração de projetos: transformando idéias em
resultados. São Paulo: Atlas, 2009. 4Ed/2012.
LAKATOS, EVA MARIA. Metodologia científica. 5 edição. São Paulo Editora
Atlas. 2009.
SEVERINO, ANTONIO JOAQUIM. Metodologia do Trabalho científico. 23
94
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
edição. São Paulo. Editora Cortez 2007.
KELLEY, D. Q. Dinheiro para sua Causa. Editora Texto Novo, 1994.
NORIEGA, M. E. e MURRAY, M. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora
Texto Novo, 1997.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
AZEVEDO, T. R. de. Buscando Recursos para Seus Projetos. São Paulo: Texto
Novo, 1998.
TÁVORA JR, JOSÉ LAMARTINE Um Survey Sobre Técnicas Para Incorporação
de Variáveis Ambientais na Análise de Projetos. PIMES Recife.
COHEN, ERNESTO. Avaliação de projetos sociais. Editora Vozes. 1993.
DISCIPLINA
EMENTA
Práticas Integradas IX
Com foco no ementário do que fora tratado nas disciplinas do semestre anterior com
ligação para o corrente período de formação do discente, a missão deste espaço
didático de práticas integradas é familiarizar o discente com a atuação profissional
propriamente dita – aplicação dos conhecimentos e treinamento. Atividades de vistas
técnicas, elaboração de painéis e palestras com profissionais atuantes nos principais
empreendimentos da região. A definição do tema central para o período será
realizada no primeiro dia de aula de todos os períodos letivos: Construção Civil,
Transportes, Pavimentação, Portos e Aeroportos, Grandes Obras, Geração
Energética, Meio Ambiente, Etc. Discussão, avaliação e ajuste do Plano
Institucional de Práticas Integradas para Engenharias. Noções de elaboração de
projetos ambientais. Integração com as disciplinas de Estágio, Projetos e Trabalho
de conclusão de curso.
BRAGA, B. et al. - Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª Ed. São Paulo - Ed.
Prentice Hall, 2006
NOZAWA, S.R., SANTOS, A.L.W. (Org), Impactos Ambientais sobre a biologia do
ambiente Amazônico. Editora CRV. 2010
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CRESWELL, JOHNW. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativos, quantitativos e
mistos. Porto Alegre. Editora Artmed. 2010.
Plano Diretor do Município de Manaus – Disponível em www.pmm.am.gov.br
SIMÃO, M. A. R. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar
a interação biblioteca-usuário. [s. l.]: Sagra-Luzzatto, 1993.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 18 ed. [s.
l.]: Autores associados, 2003.
RIBEIRO, D. V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2009
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BENCOSTA, M. L. A. Culturas Escolares, Saberes e Práticas Educativas. São
Paulo: Cortez, 2007.
GIACOMINI-FILHO, G. Ecopropaganda. Editora Senac, São Paulo. 2004.
95
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
BASTOS, C.L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Editora
Vozes. 2008.
OPTATIVAS
DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LIBRAS
Historia, Língua, Identidade e Cultura Surda. Linguagem Corporal e expressão.
Aspectos lingüísticos de libras. Desconstrução dos mitos em relação às línguas de
sinais. Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Os estudos das
línguas de sinais e a língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe,
semântica e pragmática.
QUADROS, R. M. Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua
Portuguesa, MEC - Ministério da Educação e Cultura, 1 ed, 2004.
SACKS, Oliver W Obra: Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos São
Paulo Editor: Companhia das Letras Nº Edição:Ano: 1998 –
SKLIAR, Carlos. Educação & Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em
educação especial. Porto Alegre: Mediação, 4 ed, 2004.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre. Mediação
,1998
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
ALMEIDA, E.C. Atividades ilustradas e, sinais e libras. Braj. Revintes, 2004
MOURA, Maria Cecília de. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de
Janeiro. Revinter, 2000.
SÁ, Nídia Limeira. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: EDUA, 2002.
96
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA
EMENTA
ALVENARIA ESTRUTURAL
Sistemas estruturais. Alvenaria estrutural: histórico, conceitos, classificação,
concepção estrutural, nomenclaturas. Unidades para edificações. Argamassas:
materiais constituintes e propriedades. Graute: materiais constituintes, propriedades
desejáveis, traços e resistências mecânicas, forma de aplicação. Paredes de
Alvenaria: tipologia, propriedades mecânicas, ensaios. Projetos em alvenaria
estrutural: projeto arquitetônico, projeto hidráulico, projeto elétrico e projeto
estrutural. Controle tecnológico de obras. Técnicas para execução de paredes com
blocos estruturais. Noções básicas de cálculo estrutural. Patologias em alvenaria
estrutural, como evitá-las.
RAMALHO, Márcio A., CORRÊA, Márcio R. S. Projeto de Edifícios de Alvenaria
Estrutural. Editora PINI ltda., 2003
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MANZIONE, L. Projeto e execução de alvenaria estrutural. 2 ed, Editora O NOME
DA ROSA, 2007
MOLITERNO, A. Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples,
EDGARD BLUCHER, 1995.
PARSEKIAN, G. A. Apostila de Tecnologia dos Sistemas em Alvenaria Estrutural.
Manaus: 2005.
ROMAN, H.R Construindo em alvenaria estrutural, Ed UFSC, 1999.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
GUERRIN, A. Tratado de concreto armado.São Paulo: Hemus, 2009. 2002 / 1995
ADAM, F. X. Concreto armado novo milênio, Ed Interciencia, 2002.
MARSHETTI, O. Concreto armado eu te amo. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda. 2000. v. 1 e 2. Vol I. 5. ed. 2008 / Vol II 2. ed. 2007 / Vol. II 2004 / 3 ed.
2001.
MATA, R. C.; RAMALHO, M. A. Análise numérica de painéis de
contraventamento de alvenaria estrutural. Cadernos de Engenharia de
Estruturas, v. 13, n. 58, p. 67-82, 2011. ISSN: 1809-5860.
Periódicos CAPES
SILVA, R. F.; CAMACHO, J. S. Alvenaria estrutural de blocos de concreto: forma
dos corpos de prova e resistência à compressão. Cadernos de Engenharia de
Estruturas, v. 13, n. 58, p. 1-16, 2011. ISSN: 1809-5860.
IZQUIERDO, O. S.; CORRÊA, M. R. S. Influência do tipo de argamassamento e
da utilização de peças de ajuste dimensional na resistência à compressão da
alvenaria de blocos de concreto. Cadernos de Engenharia de Estruturas, v. 14, n.
62, p. 35-54, 2012. ISSN: 1809-5860.
CORRÊA, M. R. S.; RAMALHO, M. A. Fissuras em parede de alvenaria estrutural
97
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
sob lajes de cobertura de edifícios. Cadernos de Engenharia de Estruturas, v. 14,
n. 62, p. 71-80, 2012. ISSN: 1809-5860.
DISCIPLINA
EMENTA
CANTEIRO DE OBRAS
Introdução. Instalações provisórias: água, energia elétrica, sanitária, materiais não
perecíveis, materiais perecíveis, barracões, máquinas, circulação, trabalhos
diversos. Dimensionamento e planejamento. Definição do Layout de canteiro de
obras. Implantação de canteiro. Implantação do programa 5 S. Segurança em
canteiro de obras.
Borges, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções - Vol. 1.9a ed.
Editora: Edgard Blucher, 2009.
Azeredo, H. A. Edifício até sua cobertura. 2a São Paulo: EDGARD
BLUCHER:1997.
AZEREDO, H.A. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COSTA, Antonio Ferreira da – Detalhando a arquitetura volumes I, II e III, Edição
do autor, Rio de Janeiro, 1997.
MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, Divisão de Produto
Tigre S.A., Editora Pini, São Paulo, 1991.
PETRUCCI, Eládio – Materiais de Construção, Editora Globo, São Paulo, 1995
SALGADO, J.C.P. Técnicas e práticas construtivas para construção. 2a ed Editora:
Érica,2009.
AZEVEDO, Simões – Caderno de encargos, Editora Pini, São Paulo, 1998.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
BORGES, Ruth et alli – Manual de Instalações Prediais Hidráulico – Sanitárias e
de Gás, Editora Pini, São Paulo, 1997.
MACHADO, Ardevan – Desenho na Engenharia e Arquitetura, Edição do Autor,
São Paulo, 1987.
DISCIPLINA
EMENTA
CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
Gestão da obra: Estudo de impacto ambiental; Análise de Ciclo de Vida da obra e
materiais; planejamento sustentável, gestão dos resíduos na obra; estudos de
consumo de materiais e energia para manutenção e reforma; logística dos materiais;
uso de materiais e tecnologias bio-compatíveis. Aproveitamento passivo dos
recursos naturais: iluminação natural, conforto térmico, formação e interferências
no microclima. Eficiência energética: racionalização no uso de energia;
98
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
aproveitamento de fontes de energia renovável; uso de disposição para conservação
de energia.Gestão e economia da água: redução do consumo da água; reuso e
recirculação da água (fins não potáveis); aproveitamento da água de chuva.Gestão
dos resíduos: coleta seletiva do lixo, destinação e reciclagem; Casa saudável:
qualidade do ar e do ambiente interior, umidade do ar, temperatura, geração de
resíduos, conforto, segurança e bem estar. Aplicação de tecnologias ecointeligentes.
COSTA, E. C. Física aplicada à construção: conforto térmico. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003. / 4 ed. 2001
REFERÊNCIAS BÁSICAS PHILIPPI JR, ARLINDO. Reuso de água. São Paulo: Manole, 2007.
PHILIPPI JR, A., ROMÉRO, M.A. E BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental
Barueri, SP: Manole, 2004.
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall,
2002/ 2009
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTARES
Agenda 21 para construção sustentável, 2000.
COSTA, E.C Arquitetura ecológica, Ed Edgard Blucher, 1982.
ROAF, S. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável, 2006.
4.7 Metodologia
A ação didático-pedagógica considera, em seu desenrolar, os seguintes princípios
metodológicos:
a) Tempos e espaços curriculares que favoreçam a iniciativa dos alunos,
protagonistas do processo de aprendizagem;
b) Tempos e espaços de aprendizagem com duplo vínculo: com os alunos e com a
comunidade;
c) Estratégias didático-pedagógicas que privilegiem a resolução de situações problemas contextualizadas;
d) Valorização do conhecimento advindo da experiência do aluno;
e) A realidade como ponto de partida e ponto de chegada da aprendizagem;
f) Associação do ensino com a pesquisa e a extensão;
g) Toda ação de aprendizagem deve ser carregada de sentido e de intencionalidade;
99
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
h) A ética e o compromisso social fazem parte das competências profissionais.
O curso de Engenharia Civil alicerça seu processo curricular na competência
entendida como capacidade, processo, mecanismo de enfrentar uma realidade complexa, em
constante processo de mutação, perante a qual o sujeito é chamado a escolher. Os
conhecimentos adquirem sentido se mobilizados no processo sempre único e original de
construção e reconstrução de competências. Deste modo, conhecimentos, habilidades e
competências articulam-se em movimentos complementares e progressivos que atravessam o
currículo.
O currículo permite uma formação geral e específica, apoiado nos seguintes eixos
teóricos-metodológicos norteadores
 As estratégias de aprendizagem valorizam o desafio, os problemas significativos e a
reconstrução da realidade. O currículo contempla os problemas mais freqüentes e
relevantes a serem enfrentados na vida profissional. A solução de problemas é uma das
mais nobres competências que o indivíduo deve desenvolver, associada a outras e que pode ser
desenvolvida pela articulação de metodologias diferenciadas que garantam a articulação do
saber, do saber fazer e do ser, e por práticas reais contextualizadas
 O aluno é responsável pela sua aprendizagem. A assistência ao aluno é
individualizada, de modo a possibilitar que ele discuta suas dificuldades com
profissionais envolvidos com o gerenciamento do currículo. É permanentemente
avaliado quanto ao desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à
profissão
 Sólida Fundamentação Teórica: O rigor teórico deve se constituir em requisito e
pressuposto para a formação técnica e prática clínica do profissional médico.
 Unidade teoria-prática: O aluno é inserido desde o início do curso em atividades
práticas relevantes para sua futura vida profissional
 Fortalecer o aprender fazendo e o aprimoramento da prática através da ação, reflexão,
ação, considerando o conjunto de ações e a ampla variedade de oportunidades de
100
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
aprendizagem: laboratórios, experiências e estágios, uso de novas tecnologias,
bibliotecas convencionais e virtuais.
 Interdisciplinaridade e integração. Superação do currículo meramente disciplinar e
que ocasiona a sobreposição ou repetição de conteúdos, a oposição ou contradição de
enfoques, a justaposição ou mera agregação de conteúdos e a omissão de conteúdos.
Fomento do trabalho em grupo e a cooperação interdisciplinar e multiprofissional.
O curso privilegia, em suas unidades curriculares metodologias ativas de aprendizagem,
baseadas em problemas e processos de ensino-aprendizagem centrados no aluno:
a) Aulas práticas e teóricas em pequenos grupos com especialistas nas diferentes áreas de
conhecimento abordadas na unidade;
b) As aulas teóricas são expositivas e dialogadas e as aulas práticas são interativas, sendo
realizadas em laboratório próprio de cada área de conhecimento.
c) As aulas são conduzidas por temáticas, situações problemas e estímulo a tomadas de
decisões, tendo o aluno como protagonista ativo de sua aprendizagem e o docente
como um mediador do, “aprender a aprender
d) Seminários multidisciplinares de integração;
e) Uso intensivo de recursos multimídia, da biblioteca, das fontes impressas e virtuais
como base de discussão do processo ensino-aprendizagem
f) Dinamizar os processos avaliativos, valorizando a articulação da
avaliação
diagnóstica, formativa e somativa, proporcionando ao aluno o devido feedback de sua
aprendizagem e tornando-o protagonista de sua formação.
4.8 Estágio Curricular Supervisionando
O Estágio Supervisionado compreende a orientação supervisionada da práxis
profissional, envolvendo aspectos de investigação, planejamento e execução. Tem por
objetivo permitir a familiarização dos alunos com as soluções práticas desenvolvidas por
instituições públicas e privadas para solucionarem os problemas do mundo real, que
101
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
possibilitem a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas que compõem
as diversas áreas de formação acadêmica. Conforme Resolução CNE/CES nº11, DE 11 DE
MARÇO DE 2002, no Art. 7º o Estágio Supervisionado constitui etapa integrante obrigatória
da graduação, possuindo carga horária mínima de 160h. No curso de Engenharia Civil está
dividido em Estágio Supervisionado I – 80 horas e Estágio Supervisionado II – 100 horas,
totalizando assim 180 h.
Objetivos:
 Avaliar previamente o domínio do aluno nas competências e atribuições para o
exercício profissional e para a responsabilidade técnica e social decorrente;
 Avaliar o nível de conhecimento do aluno aliado à tomada de decisão e ao
desempenho prático das atividades que lhe conferirão a habilitação profissional.
O Estágio Supervisionado contribui para a formação básica do egresso, incorporada à
oportunidade para enfrentar e solucionar problemas nas diversas áreas da Engenharia Civil
com a orientação de profissionais experientes. Adicionalmente, confere ao estudante a
oportunidade de acessar o mercado de trabalho ainda como aprendiz, inserindo-se assim no
meio profissional antes mesmo da aquisição do título. Fazem parte do acompanhamento da
disciplina Estágio Supervisionado atividades preliminares de fundamentação, estruturação e
planejamento do trabalho, que culminam com a apresentação do resultado a uma banca
avaliadora:

Aulas de revisão e delineamento específico da Metodologia Técnico-Científica para as
atividades a serem desempenhadas no estágio;

Horários de assessoria e orientação personalizada ao discente: com professor de
Comunicação e Expressão e o professor-orientador.

Avaliação continuada e auto avaliações;

Reuniões quinzenais, entre discente x professor-orientador, e discente x Coordenador de
Estágio.
102
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL

Frequência discente: Será administrada conforme cumprimento do calendário das
reuniões de orientação agendadas entre professor-orientador e aluno. O professororientador deverá repassar a frequência de seu orientado ao Coordenador de Estágio. A
folha de frequência deverá ser preenchida pelo Coordenador de Estágio, após prévia
reunião com o professor-orientador de cada aluno e averiguação, in loco ou através de
ligação telefônica, na empresa no qual o aluno encontra-se realizando o estágio. As
reuniões entre docentes, professor-orientador e Coordenador de Estágio, serão após o
cumprimento das 1ª e 3ª etapas de avaliações, obrigatoriamente, ou quando o professororientador solicitar.
O Estágio Supervisionado vem sendo desenvolvido em Empresas do PIM (Pólo
Industrial de Manaus), em Órgãos Públicos em Organizações não-governamentais e em
parceria com o Conselho Regional de Engenharia do Amazonas (CREA), ELETROBRAS
AMAZONAS ENERGIA, Construtora Andradez Gutierrez e outras empresas do setor. O
acompanhamento inicia-se a partir da definição do local do estágio, ocasião em que o
acadêmico, com auxílio do Professor-orientador, apresenta o Plano de Estágio ao coordenador
de estágio, culminando com a apresentação do relatório ao final da realização do estágio. Para
registro e acompanhamento são emitidos e pactuados diversos documentos entre a
UNINILTONLINS, aluno-estagiário, professor-orientador e a instituição ou órgão que receberá o
estagiário tais como: carta de apresentação, orientações referentes ao planejamento e
respectivo cronograma, ficha de frequência e acompanhamento, ficha de avaliação das
atividades e o termo de compromisso de estágio.
4.9 Atividades Complementares
As Atividades Complementares constituem importante componente curricular dos
cursos de graduação da Universidade Nilton Lins, cuja carga horária para o curso de
Engenharia Civil são 200 horas. Essas atividades têm como objetivos enriquecer o processo
de ensino-aprendizagem, por meio de uma formação profissional e humanizada, ampliando os
horizontes para aquisição de conhecimentos, habilidades e competências, fortalecendo a
103
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
articulação da teoria com a prática e valorizando a participação em atividades de ensino,
pesquisa e extensão. As atividades complementares internas são oferecidas durante o período
letivo em horários diferentes aos de aulas. Há o projeto de se iniciar a participação efetiva em
ações comunitárias e oportunizar trocas significativas entre a academia e a comunidade.
Palestras Educativas e Orientações à comunidade sobre temas ligados a construção civil e a
formação da mão de obra direta.
Para estimular os discentes a participarem, estas atividades serão relacionadas à aulas
teóricas e avaliações. A Universidade Nilton Lins possui Regulamento próprio sobre as
Atividades Complementares, no qual são traçados objetivos e mencionadas atividades que
poderão ser consideradas Atividades Complementares, de forma a serem creditadas no
histórico escolar dos discentes.
As Atividades Complementares têm por objetivos:
 Enriquecer o processo de ensino-aprendizagem por meio de uma formação
profissional e social, ampliando os horizontes do conhecimento para além da sala de
aula;
 Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a participação em
atividades de ensino, pesquisa e extensão;
 Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais
nos mais diversos contextos sociais;
 Aprofundar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os semestres;
 Estimular práticas de estudo independentes, visando a uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
 Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas
fora do ambiente institucional, inclusive as que se referirem às experiências
profissionalizantes julgadas relevantes para a formação humanizada.
104
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
São consideradas Atividades Complementares para o curso proposto aquelas
pertencentes aos seguintes grupos:
 Atividades técnico-científicas internas e externas relacionadas à área de conhecimento
do curso, como por exemplo: palestras; seminários; visitas técnicas; congressos;
estágio voluntário; monitoria; jornadas acadêmicas; workshops.
 Atividades relacionadas a programas e projetos tais como: iniciação científica e
tecnológica; grupos de estudo; produção intelectual e técnico-científica; publicações
em anais; revistas e jornais; entre outros do gênero.
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso
O curso de Engenharia Civil da Universidade Nilton Lins inseriu no 10º período a
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC poderá ser apresentado em
diferentes formatos, tais como trabalho monográfico, revisão sistemática e aprofundada da
literatura, artigo científico, patente, registros de propriedade intelectual, projetos técnicos,
publicações tecnológicas; desenvolvimento de aplicativos, de materiais didáticos e
instrucionais e de produtos, processos e técnicas; produção de programas de mídia, editorial,
composições, concertos, relatórios finais de pesquisa, softwares, estudos de caso, relatórios
técnicos com regras de sigilo, manual de operação técnica, protocolo experimental ou de
aplicação em serviço, proposta de intervenção em procedimentos técnicos ou de serviço
pertinente, projeto de aplicação ou adequação tecnológica, protótipos para desenvolvimento
ou produção de instrumentos, equipamentos e kits, projetos de inovação tecnológica.
Caso o aluno elabore uma Monografia, será orientado por um professor do curso
alinhado com o tema. Esta monografia será submetida à avaliação de uma banca examinadora
formado por professores do próprio curso, sendo que sua confecção representa uma avaliação
obrigatória, quando serão observados, no discente, a capacidade de sintetizar e integralizar
conhecimentos de áreas específicas ou interdisciplinares da Engenharia Civil. A monografia
105
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
é elaborada, conforme norma técnica para elaboração de trabalhos científicos publicada pelo
Centro Universitário Nilton Lins.
Para elaboração do TCC a instituição elaborou um documento contendo as normas
técnicas de trabalhos de graduação e pós-graduação que está disponível no portal da
instituição. Uma das medidas para flexibilizar e dinamizar os currículos foi a normativa do
TCC que prevê uma diversificação de seus resultados. Existe uma portaria específica da IES
que respalda a condução do TCC em cada curso de graduação (Portaria PRG nº001/2009 -,
de 03 de agosto de 2009), com os objetivos de diversificar as oportunidades formativas dos
alunos de graduação por meio de diferentes formatos de trabalho de conclusão de curso, além
de ampliar a participação integrada em ações de ensino, pesquisa e extensão, em órgãos
internos e externos.
O curso, por meio do TCC ou outras atividades previstas no PPC, poderá manter
articulações com atividades e órgãos de pesquisa: o aluno poderá participar de grupos e de
projetos de pesquisas em programas de iniciação científica ou correlatos, em programas de
fomento internos e externos.
A participação do aluno em programas de iniciação científica e em atividades
correlatas com os formatos de TCC previstos no curso poderá ser reconhecida por meio de
aproveitamentos de estudo regulamentados para tal finalidade.
Caso o aluno venha a desenvolver o trabalho de TCC em algum laboratório de
pesquisa ou órgão similar relacionado com os formatos de TCC estabelecidos no curso, será
estabelecido termo específico de cooperação, credenciando o chefe ou outro responsável pelo
laboratório/órgão na qualidade de responsável pela orientação e acompanhamento desse
aluno.
São mecanismos privilegiados de apresentação e de avaliação do TCC: a participação
em eventos de iniciação científica com a apresentação de trabalho; a publicação de relatórios
finais de pesquisa e trabalhos científicos em periódicos e demais canais científicos; o registro
de propriedade intelectual; a implementação de projetos técnicos, de materiais didáticos e
106
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
instrucionais, de aplicativos, de produtos processos e técnicas; o desenvolvimento de
aplicativos; a produção de programas de mídia, de manuais de operação técnica, protocolo
experimental ou de aplicação em serviço; a proposta de intervenção em procedimentos
clínicos ou de serviço pertinente, projeto de aplicação e demais produções decorrentes na
regulamentação de cada curso.
4.11 Apoio ao Discente
O corpo discente do Curso de Engenharia Civil é constituído por alunos oriundos da cidade de
Manaus, de cidades do interior do Estado do Amazonas e de outras cidades dos vários Estados
brasileiros que buscam a formação e o aperfeiçoamento profissional. Desde o seu ingresso na
IES o discente dispõe de Programas específicos visando sua fixação e permanência no curso:
 Programa de Acolhida e Ambientação
 Programas de Nivelamento
 Programa de Atendimento Psicossocial

Há um acompanhamento constante por meio da coordenação de curso e de área
orientando-o quanto a dinâmica de funcionamento do curso e da rotina acadêmica. A atenção
aos discentes acontece pelo desenvolvimento e execução de programas nas mais variadas
áreas, incentivo à participação em eventos, concessão de bolsas de estudo, participação em
órgãos colegiados e de representatividade acadêmica, entre outros. Esse processo não é
encerrado com a conclusão do curso pelo discente visto que a instituição continua a
desenvolver programas de acompanhamento destinado ao aluno egresso.
As dificuldades encontradas pelos alunos ou qualquer outra reivindicação são
encaminhadas à Coordenação pelo representante de cada turma em reuniões específicas para
esse fim ou em outros momentos necessários. Os representantes de turma são escolhidos pelos
acadêmicos da própria turma. E os representantes estudantis têm assento permanente no
Colegiado do Curso.
O programa de monitoria tem como objetivo assegurar cooperação entre estudantes e
professores nas atividades acadêmicas pedagógicas relativas ao ensino e proporcionar ao
107
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
aluno de graduação a possibilidade de otimizar o seu potencial acadêmico, e despertar a
vocação para o magistério superior.
A participação dos alunos do curso de Engenharia Civil nas atividades acadêmicas
como iniciação científica, extensão, atividades fora da IES e estágio supervisionado, tem
caráter institucional. Essas atividades têm sido realizadas regularmente desde a implantação
do curso. Convênios com outras Instituições de ensino foram firmados para promover e
desenvolver a cooperação didático-científica em matérias de interesse recíproco das
instituições de ensino. Como, por exemplo, a participação dos Alunos como colaboradores na
pesquisa e participação dos alunos na Semana de Engenharia Civil da Escola Superior de
Tecnologia EST/UEA desde 2009, além dos Eventos que ocorrem com freqüência na
Instituição como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Jornada de Engenharia e
Semana de Engenharia.
Os
professores
encontram-se
engajados
no
processo,
constituindo
grupos
interdisciplinares a partir dos Núcleos Temáticos, tendo nas disciplinas de Metodologia
Científica, Estágios Supervisionados, Práticas Integradas e Trabalho de Conclusão de Curso,
momentos articuladores da iniciativa.
Além das pesquisas realizadas dentro da matriz curricular, existe a participação dos
acadêmicos nas bolsas de pesquisa fornecidas pela instituição, sendo que os projetos são
apresentados pelos docentes à Pró-Reitoria de Pesquisa, que encaminha e viabiliza a execução
dos mesmos.
A Monitoria
O programa de monitoria tem como objetivo assegurar cooperação entre estudantes e
professores nas atividades acadêmicas pedagógicas relativas ao ensino e proporcionar ao
aluno de graduação a possibilidade de aperfeiçoar o seu potencial acadêmico, e despertar a
vocação para o magistério superior.
O credenciamento dos estudantes interessados na
monitoria é realizado pela coordenação e em conjunto com o professor responsável pela
disciplina são selecionados os candidatos mais aptos de acordo com os critérios de seleção:
108
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Nota, frequência e índice de participação no desenvolvimento da disciplina quando cursada
como aluno. É indispensável que o candidato a monitor já tenha cursado a disciplina e haverá
crédito no histórico escolar de carga de atividades extracurriculares e emissão de certificado.
Obrigações do monitor
Exercer suas tarefas, conforme cronograma elaborado com o professor. Cumprir no
mínimo de 10 horas semanais conforme horário estabelecido com o professor. Apresentar na
coordenação do curso relatório de suas atividades assinado pelo professor.
A seleção dos monitores é realizada pelos professores orientadores através de prova
escrita e o dia é determinado pala coordenação do curso que determina o dia da prova por
edital a nota mínima de aprovação é 7.
4.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso
Mecanismos de Avaliação Institucionais
A Instituição, em 1999 deu início ao processo de avaliação institucional interna,
quando da criação da Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação. Ainda naquele ano,
realizando pesquisas em cursos de graduação e em alguns segmentos da administração de
forma muito simplificada, constatou-se que o processo não estava estruturado de forma que
houvesse uma avaliação interna. Felizmente, os estudos e pesquisas realizados, evoluíram no
sentido de que se possam apresentar, hoje, resultados significativos quanto à avaliação e ao
planejamento institucional.
A prática contínua e rotineira da avaliação já é uma realidade; a comunidade
acadêmica já tem consciência de sua importância e seriedade como estratégia para
desenvolvimento de uma cultura de autoconhecimento para o desenvolvimento institucional.
A avaliação institucional busca fornecer uma visão global sob dupla perspectiva:
O objeto de análise é o conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades,
funções e finalidades da IES, centrado em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão
segundo seu perfil e missão institucional. Estão compreendidas, na avaliação da instituição, a
109
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
gestão, a responsabilidade e compromissos sociais e a formação acadêmica e profissional com
vistas a repensar sua missão para o futuro.
Os sujeitos da avaliação são os conjuntos de professores, estudantes, técnicoadministrativos e membros da comunidade especialmente convidados (avaliação interna) ou
designados (avaliação externa).
A auto-avaliação da IES conta com elementos quantitativos e qualitativos, possuindo
numerosas possibilidades de verificação e obtenção de resultados, como formas de alcançar os
objetivos a que se propõem.
A metodologia selecionada está de acordo com os princípios e diretrizes propostos
pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES para o SINAES.
Assim, a IES com sua atuação socialmente responsável vem garantindo a qualidade do ensino
superior em todos os segmentos, reconhecendo a diversidade do sistema bem como o respeito
à identidade, à missão e à história da instituição.
A visão da realidade da instituição atua num prisma globalizado e integrado da IES é
possibilitada pela utilização de um conjunto de indicadores que consideram as relações
orgânicas necessariamente existentes entre os diversos atores, tornando o processo avaliativo
um instrumento de comparação e aproximação deste com a prática, contribuindo de forma
significativa para a melhoria da qualidade acadêmica.
Nesse sentido, são adotados os seguintes modelos, métodos, instrumentos e fontes:
Modelos:
• Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES;
• Planejamento, Avaliação e Gestão da IES;
• Planejamento Participativo Orientado por Objetivos - ZOPP-GTZ.
Métodos:
• Roteiro de Auto-Avaliação Institucional 2004 – CONAES;
• Planejamento Participativo Orientado por Objetivos - ZOPP-GTZ.
Instrumento:
• Sistema Diálogo das Dimensões (ferramenta própria).
Fontes:
• Projeto Pedagógico Institucional (PPI)
110
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
• Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
• Regimento e Estatuto da IES
• Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
• Sistemas de informações da IES
• Cadastro de docentes da IES
• Catálogo Institucional
• Relatórios de avaliação do MEC
• Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação
Os diversos instrumentos da auto-avaliação da instituição foram construídos e
operacionalizados a partir de estudos participativos de toda comunidade acadêmica, orientada
e coordenada pela CPA – Comissão Própria de Avaliação. Dentro desta ótica, a IES
desenvolve seus processos avaliativos em conformidade com a Lei n° 10.861/2004, no seu art.
3°, que estabelece as dimensões que devem ser o foco da avaliação institucional e que
garantem simultaneamente a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a
especificidade de cada instituição:
A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) - identifica o projeto e/ou
missão institucional, em termos de finalidade, compromissos, vocação e inserção regional
e/ou nacional.
A política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - e as respectivas formas
de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo ao desenvolvimento do
ensino, à produção acadêmica e das atividades de extensão - explicita as políticas de formação
acadêmico-científica, profissional e cidadã; de construção e disseminação do conhecimento;
de articulação interna, que favorece a iniciação científica e profissional de estudantes, os
grupos de pesquisa e o desenvolvimento de projetos de extensão.
A responsabilidade social da instituição - considerada especialmente no que se refere à
sua contribuição em relação à inclusão social; ao desenvolvimento econômico e social; à
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural
- contempla o compromisso social da instituição na qualidade de portadora da educação como
111
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
bem público e expressão da sociedade democrática e pluricultural, de respeito pela diferença e
de solidariedade, independentemente da configuração jurídica da IES.
A comunicação com a sociedade - identifica as formas de aproximação efetiva entre
IES e sociedade, de tal sorte que a comunidade participe ativamente da vida acadêmica, bem
como a IES se comprometa, efetivamente, com a melhoria das condições de vida da
comunidade, ao repartir com ela o saber que produz e as informações que detém.
As políticas de pessoal - as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de
trabalho - explicita as políticas e os programas de formação, aperfeiçoamento e capacitação
do pessoal docente e técnico-administrativo, associando-os a planos de carreira condizentes
com a magnitude das tarefas a ser desenvolvidas e a condições objetivas de trabalho.
Organização e gestão da instituição - especialmente o funcionamento e a
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica nos processos
decisórios - avalia os meios de gestão para cumprir os objetivos e projetos institucionais, a
qualidade da gestão democrática, em especial nos órgãos colegiados, as relações de poder
entre estruturas acadêmicas e administrativas e a participação nas políticas de
desenvolvimento e expansão institucional.
Infra-estrutura física - especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação - analisa a infra-estrutura da instituição, relacionando-a às
atividades acadêmicas de formação, de produção e disseminação de conhecimentos e às
finalidades próprias da IES.
Planejamento e avaliação - especialmente dos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional - consideram o planejamento e a avaliação como instrumentos
integrados, elementos de um mesmo continuum, participes do processo de gestão da educação
superior. Esta dimensão está na confluência da avaliação como processo centrado no presente
e no futuro institucional, a partir do balanço de fragilidades, potencialidades e vocações
institucionais.
112
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Políticas de atendimento aos estudantes - analisam as formas com que os estudantes
estão sendo integrados à vida acadêmica e os programas por meio dos quais a IES busca
atender aos princípios inerentes à qualidade de vida estudantil.
Assim, a avaliação institucional como conjunto de processos articulados, segundo
esses princípios e conceitos e os modelos apresentados no processo, vem viabilizando,
gradualmente, a melhoria da qualidade dos serviços e do desempenho da IES, constituindo-se
em importante instrumento de planejamento e gestão. Com a avaliação institucional, pretendese construir um contexto adequado para a análise e avaliações de desempenho, buscando
definir padrões de qualidade institucional, prestando contas da responsabilidade da IES à
sociedade.
Mecanismos de Avaliação do Curso
A Instituição possui um sistema de auto-avaliação dos cursos, elaborado e
executado pela Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento. A maior ênfase é para a avaliação
que os acadêmicos fazem dos docentes no que tange à didática, conteúdo e relacionamento. É
feita também a avaliação dos Coordenadores, da Administração e infra-estrutura física, num
sistema onde o aluno se expressa livremente e assim participa da administração universitária.
O sistema é informatizado, sendo os acadêmicos estimulados a participar do processo de
avaliação. Para comodidade dos discentes, a avaliação é feita eletronicamente por meio do site
do Centro Universitário que disponibiliza seus laboratórios de informática para aqueles que
não possuem os meios eletrônicos em casa. Além desse sistema, são feitas reuniões periódicas
entre a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e as Coordenadorias, no intuito de avaliar as
estratégias de todos os cursos se nortear novas ações que se façam necessárias. As reuniões
também acontecem, objetivando-se detectar os pontos que podem estar comprometendo o
processo de ensino aprendizagem.
Visando melhorar a qualidade da ação pedagógica a partir dos resultados do
ENADE, bem como de outras dinâmicas de avaliação internas e externas, é proposto um
113
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Programa de Progressão e de Integração, baseado em uma metodologia
que
tem
como
propósito engajar os cursos em um processo de aperfeiçoamento, mediante as seguintes ações:
 Formação de comitê institucional permanente formado por coordenadores, alunos e
professores;
 Estudos no âmbito do NDE sobre a formação geral e específica exigidas nas
avaliações acadêmicas nacionais e no mundo do trabalho, e o trabalho pedagógico
efetivamente desenvolvido na instituição, no que concerne metodologias e processos
avaliativos, de maneira a proceder aos ajustes necessários;
 Realizar seminários de integração e avaliações de progresso em todos os períodos dos
cursos, posicionando o aluno, a turma e o curso no comparativo do desempenho
avaliativo nacional. Este posicionamento garante ao aluno saber como ele se encontra
no cenário dos resultados locais e nacionais e mostra que o está aprendendo aqui é
exatamente o que aprenderia em outras IES de qualidades no Brasil. A prova
evidenciará, também, eventuais faltas de domínios que poderão ser trabalhados em
seminários especiais e atividades complementares;
 Produzir material didático que sintetize os conhecimentos e competências do curso e
material que estruture ferramentas de estudo.
 Oportunizar momentos formativos sob forma de atividades complementares;
 Análise dos resultados do Questionário Sócio-Econômico, sintetizando a percepção do
aluno de seu processo formativo e verificando como esta percepção pode melhorar os
processos formativos;
 Intensificar a representação discente em todas as instâncias colegiadas, aproximandoos das discussões e melhorias dos projetos pedagógicos;
 Interação dos cursos com os segmentos envolvidos com planejamento, avaliação e
capacitação (CPA, Núcleo de Apoio Psicossocial, Pró-reitorias) para uso intensivo de
todos os resultados da avaliação institucional para a melhoria dos cursos e da
instituição.
114
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
4.13 Procedimentos de avaliação do processo ensino - aprendizagem
O processo de ensino-aprendizagem encontra sua sustentação no Marco Referencial,
ponto de partida ancorado nas Diretrizes Curriculares e no PPC, que gera a ação do docente
no Marco Operacional, delineamento de conteúdos, metodologia, avaliação, cargas horárias, e
atividades extraclasses. Seminários de Integração com os alunos são promovidos explicando
os mecanismos de integração das disciplinas e o alcance das habilidades e competências
previstas nas Diretrizes Curriculares. Os conhecimentos, habilidades e competências exigidas
no perfil do egresso encontram-se traduzidas nos programas e planos de ensino-aprendizagem
atualizados semestralmente e disponibilizados no Portal do Aluno e Portal do Professor. A
proposta de plano de ensino-aprendizagem integra o Marco Referencial (Perfil do Egresso,
Objetivo do Curso, Ementa e Contextualização da disciplina) com o Marco Operacional do
professor, que exige coerência dos procedimentos de ensino- aprendizagem com a concepção
do curso; coerência entre objetivos e conteúdos com a metodologia e avaliação, dentro de um
contexto de problematizaçaõ da aprendizagem e construção de competências e habilidades. O
Programa Permanente de Formação de Professores oferece capacitação e suporte permanentes
aos docentes.
A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita
diagnosticar lacunas a serem superadas, medir resultados alcançados considerando os saberes
e as competências a serem constituídas, e identificar mudanças de percurso eventualmente
necessárias.
A avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos alunos, de modo a favorecer seu
percurso e regular as ações de sua formação. Contribui para que cada aluno identifique as suas
necessidades de formação e estabeleça os mecanismos necessários para seu desenvolvimento.
Dessa forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados e dos
instrumentos de avaliação e auto-avaliação são imprescindíveis, pois favorecem a consciência
do aluno sobre o seu processo de aprendizagem. Assim, é possível conhecer e reconhecer seus
próprios métodos de pensar, utilizados para aprender, desenvolvendo capacidade de auto115
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
regular a própria aprendizagem, descobrindo e planejando estratégias para diferentes
situações.
A avaliação deve superar a medição de conteúdos convencionais, centrando suas
atenções na identificação e análise de situações complexas e/ou problemas da realidade; na
elaboração de projetos para resolver problemas identificados em contextos específicos.
Assume-se uma abordagem de avaliação mais significativa e aprofundada, imprimindo, em
primeiro lugar significado à aprendizagem: se o aluno é capaz de atribuir significado ao que
aprende, dependendo de suas capacidades, experiências prévias, estruturas mentais e
mediação exercida pelo professor, também será capaz de reconhecer na avaliação papel de
melhoria de sua aprendizagem. Por ser a realidade repleta de situações únicas, complexas e
que exigem tomada de decisão, a avaliação passa pelo processo de fomentar a dúvida, de
enfrentar situações problemas. A avaliação articula dialeticamente e permanentemente as
clássicas dimensões diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica objetiva
redirecionar situações de aprendizagem a partir das necessidades que o aluno apresenta. É
inicial, mas este aspecto temporal não pode ser entendida apenas como aplicada no início de
um semestre, mas como estado de vigilância de um professor-mediador atento a demandas
constantes de seus alunos a partir das estratégias de aprendizagem e de avaliação aplicadas.
Neste sentido, a avaliação diagnóstica está intrinsecamente relacionada com a avaliação
formativa, cujo papel é exatamente regular, guiar e otimizar a aprendizagem em andamento,
evitando reduzir o fracasso e apenas constatar insucessos com os resultados negativos ao final
de um processo de aprendizagem. A avaliação somativa, cuja finalidade implica em verificar
o conjunto de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas em determinado
período, deve estar a serviço do diagnóstico e da formação do aluno.
O horizonte do trabalho pedagógico que se pretende alcançar é um processo formativo
compreendido de um conjunto de competências, com um constante desafio que teste limites,
questionando as bases de segurança de um conhecimento cumulativo. O educador-formador
deve ter disponibilidade no diálogo orientador e crítico, oportunizando a chance de poder
refazer durante um semestre, mas que possa continuar depois. A definição de critérios entre
professores e alunos, através de consensos, denota rigor e não mediocridade. A prática assim
116
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
compreendida proporciona ampliar a concepção de avaliação. A avaliação é ao mesmo tempo
um processo de orientação que acompanha a evolução de originalidade e autonomia,
alternativas teóricas e práticas, discussão de alternativas, evolução de pesquisas e projetos,
capacidade de produção própria, limites da escrita. Acima de tudo, é uma avaliação
preocupada em perceber as alterações da concepção de mundo e da prática social do aluno. É
a observação do grau de engajamento concreto em práticas educativo-culturais, da capacidade
de agir sobre o real e de se empenhar nos espaços de conquista diária e progressiva, afastando
toda postura fatalista, mas ciente das múltiplas determinações que o cercam. O parâmetro da
avaliação é, pois, uma continuidade que considera as constantes transformações e a infinita
capacidade de romper com os limites de uma realidade.
O horizonte do trabalho pedagógico que se almeja é um processo formativo
compreendido como uma orquestração de um processo de competências, como um constante
desafio que testa limite, questionando as bases de segurança de um conhecimento cumulativo,
possibilitando contratos de vínculo, de riscos, de existencialidade, lançando as bases de uma
comunidade de aprendizagem não limitada aos limites territoriais da universidade.
Para tanto, se faz desenhar tempos e espaços de aprendizagem com duplo vínculo:
com os alunos e com uma comunidade. A reconstrução da própria história, a construção de
conhecimento, a transgressão criativa, requer um processo de avaliação não reduzido a
verificação de conteúdo, não significando ausência de rigorosidade. O educador-formador
deve ter disponibilidade no diálogo orientador e crítico, oportunizando a chance de poder
refazer durante um semestre, mas que possa continuar depois. A definição de critérios entre
professores e entre professores e alunos, através de consensos, denotam rigor e não
mediocridade. A prática assim compreendida proporciona ampliar a concepção de avaliação.
A avaliação é ao mesmo tempo um processo de orientação que acompanha a evolução de
originalidade e autonomia, alternativas teóricas e práticas, discussão de alternativas, evolução
de pesquisas e projetos, capacidade de produção própria, limites da escrita.
Acima de tudo, é uma avaliação preocupada em perceber as alterações da concepção
de mundo e da prática social do aluno. É a observação do grau de engajamento concreto em
117
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
práticas educativo-culturais, da capacidade de agir sobre o real e de se empenhar nos espaços
de conquista diária e progressiva, afastando toda postura fatalista, mas, ciente das múltiplas
determinações que o cercam. O parâmetro da avaliação é, pois, uma continuidade que
considera as constantes transformações e a infinita capacidade de romper com os limites de
uma realidade. O Guia do Professor transcreve as normas regimentais que dirigem a avaliação
da aprendizagem na Universidade.
O processo de avaliação de aprendizagem guarda íntima relação com a natureza da
disciplina, é parte integrante do processo de ensino e obedece ao sistema estabelecido pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão que dispõe sobre normas e procedimentos
pedagógicos. A avaliação do rendimento escolar será expressa numericamente numa escala de
0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se fração com uma decimal. Atendida, em qualquer caso, a
freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas previstas e demais atividades
programadas, o aluno é aprovado:
1- Quando cumprir o Sistema de Avaliação Acadêmica de 42 (quarenta e dois)
pontos para aprovação em cada disciplina, mediante a aplicação de 3 (três) avaliações com
pesos diferenciados onde a 1ª média possui peso 1, a 2 média, peso 2 e a 3ª média, peso 3 com
média ponderada igual ou superior a 7(sete);
As avaliações institucionais são de responsabilidade do docente, com programação e
controle da Coordenação do curso, sendo facultativo ao docente a aplicação de avaliações
parciais (na forma de testes, relatórios, seminários, estudos de caso, etc.) que comporão a
média a cada avaliação;
As avaliações institucionais obedecerão ao calendário acadêmico fixado pela
autoridade competente.
Aos alunos faltosos é oferecida a oportunidade de realização de provas de 2ª.
chamada, realizada regularmente ao término de cada período de avaliações. Para tanto, os
alunos devem oficializar o pedido de provas no setor protocolo;
118
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Na avaliação global do acadêmico são aplicados testes, seminários, provas, visitas
técnicas, laboratórios, pesquisas de campo, etc. e principalmente as avaliações práticas, que
englobam bem mais do que simplesmente o trabalho mecânico executado. A parte variável,
igual à parte fixa, é combinada entre a classe e o professor, de forma a que cada disciplina
seja ensinada e avaliada conforme os objetivos do curso.
5. CORPO DOCENTE
5.1 O docente da Universidade Nilton Lins
A Região Norte, dentre as demais é a que tem menor número de programas de
doutorado, por via de conseqüência número insuficiente de doutores fixados, carece de
Instituições de Ensino e Pesquisa que oportunizem melhores índices. A Universidade Nilton
Lins , reconhecendo as características regionais onde se insere, fez fomentar incentivos à
titulação docente, buscou fixar doutores em nossa Cidade, quando intensificou suas ações na
Pesquisa e assim vem aumentando de forma consistente o número de professores doutores; na
área em que isto não se fez possível, incrementamos o número de mestres, com quem, a partir
de um plano de cargos, carreira e salários, que estimula de forma acentuada a titulação,
temos firme compromisso de incentivo em busca do doutoramento. É evidente e significativo
o crescimento e fortalecimento do corpo de professores e gestores de forma a garantir a
excelência.
A instituição na medida em que consolidada seus programas de pós-graduação stricto
sensu torna-se importante referencia para o crescimento do número de doutores na Cidade de
Manaus; todavia, reconhece que este esforço não é pontualmente suficiente, para a formação
de seu corpo docente, dessa forma, tem se tornado, por toda sua trajetória e compromissos,
importante pólo de atração para que Doutores transfiram suas residências e emprestem sua
força de trabalho aos nossos projetos. Neste ano, mais de uma dezena de doutores, de outras
regiões, particularmente em razão dos programas de Aquicultura, dos cursos de graduação em
direito e de Engenharia Civil, iniciaram suas trajetórias enquanto docentes.
Consolida-se, pois, a função universitária essencial de formar, de captar e de fixar
quadros qualificados em alto nível.
119
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Coerentemente com suas políticas traçadas no PDI, são traçados os seguintes
princípios norteadores da ação pedagógica:
a) O professor é “profissional da educação”. Detém um conjunto de saberes e
competências específicas que o distingue de outros profissionais. Somente um
profissional é capaz de uma intencionalidade educativa que desperta para a autonomia
da aprendizagem, que contribui para desenvolver as mais altas habilidades mentais. Os
saberes e competências específicas são:

saberes e competências científicas – própria da formação científica da
profissão;

saberes e competências pedagógicas – domínio pedagógico-didático;

saberes e competências pessoais e interpessoais.
b) O curso obedece a uma filosofia educacional institucional;
c) O professor desenvolve as competências integrais no estudante, articulando conteúdos
e ferramentas de aprendizagem;
d) O curso é conduzido a partir de um PPC – Projeto Pedagógico do Curso, que articula
referenciais educacionais nacionais e institucionais.
e) O professor integra sua disciplina em um contexto maior, que deve ser compreendido
pelos alunos. Não há “donos” de disciplinas, mas “intérpretes” de uma parte do PPC
que deve conduzir ao mesmo objetivo maior representado pelo perfil do profissional.
f) A organização do Curso de Graduação, observadas
as
Diretrizes Curriculares
Nacionais se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do
formando, as competências e habilidades, os conteúdos
curriculares,
o
estágio
curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de avaliação e o
trabalho de conclusão de curso como componente curricular obrigatório do curso.
A gestão acadêmica administrativa do Curso é colegiada em diversos níveis, com a
participação ativa da Coordenação, do Colegiado do Curso, e do Núcleo Docente
Estruturante. A Coordenação, articuladora dos colegiados, conduz o curso através de um
120
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
processo de construção coletiva e democrática, caracterizada pelo compromisso e pela
presença participativa de todos os atores envolvidos.
O Colegiado é um órgão com função normativa, deliberativa, consultiva e de
planejamento acadêmico, tem por finalidade auxiliar na coordenação administrativa
pedagógica e na integração do Curso de Engenharia Civil.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), em pleno funcionamento, é órgão ativo,
composto por cinco docentes, que respondem mais diretamente pelas discussões que
envolvem o desenvolvimento, manutenção da qualidade e implantação do Projeto Pedagógico
do Curso.
5.2 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O NDE encontra-se estruturado de acordo com as exigências legais, com a presença do
coordenador do curso, e de docentes que participam ativamente da consolidação do PPC. A
composição do NDE obedece plenamente o critério de qualidade que aponta a totalidade de
seus membros com sólida formação na docência, com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu, atuando ininterruptamente desde o último ato
regulatório. A composição do NDE definida pelo curso registra um conjunto de docentes que
na totalidade apresenta regime de tempo integral e parcial. A política de captação de mestres e
doutores da instituição permite fixar e manter docentes com este perfil. O baixo índice de
rotatividade de professores demonstra a vontade da instituição em garantir qualidade
permanente do curso.
5.3 Coordenação do Curso
Nas amplitudes acadêmica, gerencial, política e institucional, a coordenadoria do
curso de Engenharia Civil exercita as atribuições e funções que lhe competem, buscando
sinergia entre elas, de maneira a alcançar os objetivos fundamentais do projeto pedagógico,
seu aprimoramento e atualização com base nas diretrizes curriculares nacionais e nas
necessidades despontadas no dia-a-dia acadêmico e na dinâmica social.
Sob a supervisão da Coordenadoria da Área de Exatas e Engenharias, e contando
com os órgãos próprios de apoio e auxiliares administrativos, o coordenador é responsável
121
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
pelo perfeito andamento das atividades pedagógicas e seus registros, bem como pela
qualidade e regularidade das avaliações desenvolvidas no curso. Promove, junto com os
professores e demais setores da Instituição, atividades acadêmicas complementares,
incentivando professores e alunos no desenvolvimento de atividades de extensão, iniciação
científica e pesquisa, buscando os meios necessários para tal.
Convoca reuniões regulares com o corpo docente do curso, onde são repassadas
orientações institucionais, ouvidos professores sobre o andamento dos trabalhos letivos,
definidas diretrizes para a interdisciplinaridade dos conteúdos e o acompanhamento do
desempenho dos alunos buscando demonstrar a importância da dedicação ao desenvolvimento
das atividades extra-classe propostas, incentivando o entendimento da melhor forma de
preparação para uma atuação profissional propícia à maior contribuição à sociedade.
Em conjunto com a Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação, auxilia no processo
seletivo e contratação de professores com formação adequada às disciplinas da matriz
curricular. Participa da elaboração da grade de horário das disciplinas e da distribuição das
avaliações institucionais dentro do calendário acadêmico. Orienta alunos advindos de outras
instituições quanto à matriz curricular e proposta pedagógica do curso e ao aproveitamento de
ensino.
O coordenador é a figura representativa do curso interna e externamente e preocupase com a divulgação da profissão e com a conseqüente repercussão no mundo de trabalho para
os futuros profissionais que estão sendo formados na instituição. Acompanha professores e
discentes em atividades de extensão, participa de reuniões dos órgãos de classe, públicos e
organizações não
governamentais quando convocada,
de encontros de trabalhos
interinstitucionais, de entrevistas junto à mídia local, de congressos, de oficinas de
planejamento, representando a instituição, seu corpo docente e discente.
O compromisso do coordenador com o PPC é patente em sua função de movimentar
o NDE em suas finalidades, de propiciar o pleno funcionamento do colegiado com a
representação discente, de difundir as informações institucionais e do curso perante a
comunidade acadêmica do curso.
122
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
5.4 Corpo Docente
Visando garantir um corpo docente estável e qualificado, a instituição assume a grande
parte de seus professores em regime de tempo integral e parcial, priorizando os titulados em
cursos stricto sensu e com ampla experiência acadêmica e profissional. O corpo docente é
regido pela legislação aplicável em vigor, obedecendo ao regime de trabalho integral, parcial,
conforme Plano de Cargos, Salários e Carreira da IES. A Universidade Nilton Lins seleciona,
para o seu quadro de docentes, profissionais experientes, com atuação no magistério superior,
todos com elevado tempo de docência e muita experiência didático-pedagógica, que favorece
a formação dos discentes, contribuindo para a qualidade do ensino ofertado pelo curso.
O quadro docente conta com índice plenamente satisfatório de materiais produzidos
nos últimos 3 (três) anos, incluindo a relação desses docentes com alunos de iniciação
científica do curso. A IES adota uma política de incentivos que prevê para seu corpo docente
ações de qualificação, vínculos com a pesquisa e a iniciação científica e incentivos salariais
explicitados no Plano de Cargos e Salários. Os docentes têm apoio para a produção científica,
técnica, pedagógica e cultural representado, que adota, também, a política de incentivo para a
participação em seus cursos de pós-graduação por meio de bolsas parciais ou integrais.
Distribuição do Corpo Docente segundo titulação
Mais de 90% dos docentes são mestres e doutores e 63% assumem regime parcial ou
integral.
TITULAÇÃO
TOTAL
PERCENTUAL
ESPECIALISTAS
2
7%
MESTRES
15
54%
DOUTORES
11
39%
TOTAL
28
100%
123
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Distribuição do Corpo Docente segundo regime de trabalho
TITULAÇÃO
TOTAL
PERCENTUAL
HORISTA
10
36%
PARCIAL
8
29%
INTEGRAL
10
36%
TOTAL
28
100%
NOMES DOS PROFESSORES
N
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Professor
ANA LUCIA NASCENTES DA SILVA ABRAHIM
ANDRÉ RAMOS DE SOUZA
ANTÔNIO ESTANISLAU SANCHES
CARLA SOUZA CALHEIROS
CLEUCILIZ MAGALHAES SANTANA
DARIO DURAN GUTIERREZ
DAVID BARBOSA DE ALENCAR
ERNANI CALDAS DE JESUS
FABIANA ROCHA PINTO
JACKSON CONCEIÇÃO DE MATOS
JANAÍNA DE ALMEIDA ROCHA
JEFFERSON GIL DA ROCHA SILVA
JEFFERSON JUREMA SILVA
JOAO TITO BORGES
JORGE DE ALMEIDA BRITO JÚNIOR
JOSÉ MARIA RODRIGUES DE ARAÚJO
JOSÉ ROBERTO DE QUEIROZ ABREU
KEILLAH MARA DO NASCIMENTO BARBOSA
LÍGIA FONSECA HEYER
MAUD REJANE DE CASTRO E SOUZA
OTILENE SANTOS MATTOS
PATRÍCIA DE MAGALHÃES ARAGÃO
VALENÇA
RAIMUNDO MOACIR LIMA FILHO
ROBSON DISARZ
ROSA MARIETTE OLIVEIRA GEISLER
VALDETE SANTOS DE ARAÚJO
WILSON CASTRO SILVA
WINSTON JUNIOR ZUMAETA MONCAYO
Titulação
M
M
D
D
D
M
M
E
M
M
M
M
D
D
M
D
E
D
D
M
D
Regime
TI
H
TP
H
TI
TP
H
H
TI
TP
TI
TI
TI
TP
H
H
H
TI
TP
TI
TI
M
TP
M
H
M
M
D
D
M
TP
TP
H
TI
H
124
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
5. INFRAESTRUTURA
5.1 Instalações Gerais
O curso de Engenharia Civil ocupa amplas salas climatizadas, confortáveis, com
cadeiras estofadas, atendendo a padrões de acústica, iluminação, ventilação e conservação.
Para o desenvolvimento das aulas, existem diversos recursos pedagógicos, os quais são
disponíveis de acordo com a solicitação do docente à Coordenação do Curso. A Instituição
possui auditórios grandes e médios, salas de professores e de coordenação, laboratórios de
informática, gabinetes de pesquisa, espaços para eventos, plenamente disponíveis para as
atividades do curso.
5.2 Biblioteca
A Universidade Nilton Lins – UNINILTON LINS mantém uma biblioteca central,
com o objetivo de facilitar o ensino/aprendizagem possibilitando o acesso e o uso das fontes
de informações bibliográficas adequadas para os estudantes, professores, pesquisadores e para
a comunidade, desenvolvendo o hábito e a capacidade de leitura, consulta e pesquisa e
proporcionando a atualização do acervo, adequando-o às necessidades surgidas.
A Biblioteca “Aderson Dutra” foi fundada no dia 22 de março de 1994 tendo a
finalidade de atender o público estudantil das Faculdades, do Centro Universitário Nilton Lins
e à comunidade em geral com acervo adequado para subsidiar os processos de ensino,
pesquisa e extensão.
Com mais de 48.272 títulos e somando mais de 101.435 livros e demais exemplares, o
SIBib – Sistema Integrado de Bibliotecas reflete a qualidade de ensino no Complexo Escolar
da Universidade Nilton Lins. Possui um sistema de atendimento de qualidade colocando a
disposição do corpo discente e docente a informação vital para fomentar o ensino e a pesquisa
através de seus inúmeros livros, slides, fitas de vídeo, cd-rom, mapas, transparências,
folheteria, jornais, revistas além do material de suporte tais como retroprojetor, projetor de
slides, sistema de vídeo, televisor e multimídia.
125
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Totalmente informatizada possui terminais para consulta, permitindo inclusive, acesso
por parte de seus usuários através de computadores em seus locais de trabalho ou residência.
Funciona durante os três turnos para consulta e empréstimos. Presta os seguintes serviços:
Consulta ao acervo geral (pelo autor, assunto, título, editora etc).
Consulta em terminais próximo aos locais de leitura.
Empréstimo de livros, periódicos, vídeos, jornais, dentre outros.
Orientação de bibliotecários qualificados.
Impressões por área de interesse/ título/assunto/autor/editora.
Consultoria de trabalhos acadêmicos.
Assessoria em pesquisa bibliográfica.
O Sistema Organizacional Técnico se dá através de:
Catálogo – dicionário, autor, título e assunto.
Classificação Decimal Universal – CDU.
Catalogação – AACR2.
Normas ABNT
O Sistema de Consulta é realizado através de:
Acesso às Bases e Bancos de Dados, links e revistas on-line através do Portal Educacional e
Biblioteca Virtual.
O Sistema de Empréstimo Domiciliar é feito pelo:
Prazo de dois dias.
Renovável até três solicitações do usuário, no balcão de referência ou pela internet.
126
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Responsabilidade por perdas e danos.
Respeitabilidade ao prazo e quantidade de livros por empréstimo.
O Sistema de Reservas:
É feito através de ficha de solicitação de empréstimo.
Aguarda-se a retirada em 48 horas passando ao seguinte da lista.
O Sistema de Cadastro é realizado:
Automaticamente para discentes, docentes e funcionários, com atualização semestral.
Usuários externos, mediante apresentação e aprovação para cadastro específico.
O Sistema de Seleção e Aquisição de Novos Títulos se dá através de:
Demanda dos Coordenadores de Curso e/ou Professores;
Demanda Semanal dos Usuários da Biblioteca;
Aquisição por Compra, Doação e Permuta.
Sistema de Desenvolvimento de Coleções:
Levantamento semanal no acervo;
Estudo de Usuário e Uso dos Materiais;
Elaboração de Estatísticas;
Realização de Restauro dos materiais;
Estudos qualitativos e quantitativo do acervo.
O Sistema de Recursos Humanos praticado no SIBib – Sistema Integrado de Biblioteca
mantém em seus quadros :
127
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Bibliotecárias;
Auxiliares administrativos.
O Sistema de Atendimento acontece nos seguintes horários:
Segunda a Sexta-Feira: Das 7:30h às 22:00h.
Sábados
: Das 8:00h às 12:00h.
A Biblioteca Aderson Dutra (Central) está situada no Bloco A, um prédio de três
andares que comporta em sua estrutura: Acervo de Livros, Acervo de Monografias, Teses,
Dissertações e Relatórios, Acervo de Periódicos, Acervo de Obras Raras e Especiais, Acervo
de Multimídia (CDs, DVDs), Acervo de Jornais e Materiais para Intercâmbio, Arquivo, Sala e
Restauro e Memoriais, Sala de Treinamento, Salão para Estudo em Grupo e Individual com
salas, cabines, computadores, mesas e cadeiras, Balcão de Referência e Mural de Avisos, Sala
de Processamento Técnico e Orientações.
Memorial Descritivo Da Estrutura Física
Instalada, no Bloco A, numa área de 2.400m2, exclusivos para atender a sua clientela
acadêmica, a estrutura da biblioteca é apresentada a seguir.
Área Total: 2.400m2
Área de Acervo: 360m2
Área de Leitura: 1968m2
Área Administrativa: 36m2
Área Técnica: 36m2
Estas áreas estão distribuídas em três pavimentos que estão assim compostos:
1º Pavimento:
128
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Salões de Leitura da Biblioteca – equipado para atender a demanda local e preparado para
propiciar um ambiente propício ao desenvolvimento do trabalho intelectual individual ou em
grupo e com uma estrutura que permite acessar qualquer lugar do mundo, via Internet. Neste
espaço dispõem-se dos seguintes equipamentos:
40 mesas redondas e 4 cadeiras em cada uma delas;
6 cabines de estudo para trabalhos em grupo tendo em cada uma delas 1 mesa e quatro
cadeiras;
15 cabines de estudo individual contendo em cada um 1 balcão, 1 cadeira;
1 balcão de referência contendo 2 micro computadores;
1 balcão para devolução e renovação de livros;
1 guarda volume com 24 lugares disponíveis e numerados;
1 porta jornal;
10 microcomputadores para consultas ao acervo;
10 microcomputadores para consulta à Internet;
2 painéis informativo com folhetos e folders de Eventos de interesse acadêmico.
2º Pavimento:
Sala de Processamento Técnico - destinada a receber o material adquirido para que possa ser
tecnicamente preparado, obedecendo os padrões da ABNT sob a forma de Norma NBR
6023/1989, CDU e tabela PHÁ para o seu cadastramento, como também normas de
Catalogação (AACR2), Indexação e Resumos. Compete aos bibliotecários o trabalho de
classificação, catalogação e indexação das publicações.
Após este preparo técnico são
realizadas as disseminações de informação de forma eficaz e eficiente com intuito de oferecer
aos usuários rapidez no atendimento.
129
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Sala da Administração - destinada ao atendimento das rotinas, neste espaço encontram-se:
1 aparelho telefônico
1 impressora/copiadora colorida
6 mesas de escritório
5 microcomputadores
2 arquivos para pasta suspensa
1 ar condicionado
1 mesa para telefone / fax
Sala de Leitura de Periódicos e Monografias – espaço destinado à exposição de periódicos de
cunho nacional e internacional com a finalidade de atender aos trabalhos de pesquisa e
extensão realizados na Instituição ou fora desta.
Acervo de Livros e Obras Raras: Destinado à organização e conservação dos materiais
informacionais, tais como livros, dicionários e enciclopédias em todas as áreas do
conhecimento.
Acervo de Obras Raras – destinada a guarda do acervo de notória raridade anteriores a década
de 1930 e para que a comunidade acadêmica possa conviver com obras que ajudaram a
construir a história do Estado e do Mundo.
3º Pavimento:
Galeria de Arte - por considerar-se este espaço de grande relevância para a produção
acadêmica, toda a sua área de circulação foi destinada às exposições de caráter permanente ou
não, realizadas no decorrer do ano letivo. Utilizado ainda para abrigar os trabalhos realizados
130
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
em sala de aula e de interesse à coletividade. Podemos destacar as seguintes exposições já
realizadas:
Exposição Fotográfica da Manaus Antiga pelos alunos das Escolas Nilton Lins.
Exposição Fotográfica dos Grupos Étnicos do Xingu pela antropóloga e professora da
Instituição, Arminda Mendonça.
Exposição Fotográfica da Expedição do Marechal Rondon da Antropóloga Anete Amâncio.
Exposição de Pintura (Óleo sobre Tela) de Grupos Étnicos Contemporâneos do Amazonas,
destacadamente Matis e Yanomami, da Antropóloga e Artista Plástica Anete Amâncio.
No terceiro pavimento,a biblioteca conta ainda com o seguinte material:
10 quadros com fotos;
Sala de Vídeo e Treinamento: destinada para o desenvolvimento das atividades acadêmicas na
qual o professor dispõe de uma sala equipada com recursos para apresentação de vídeos,
enfocando os assuntos ministrados em sala de aula. Pode ser utilizada, ainda, para realização
de treinamento à comunidade acadêmica, no sentido de capacitar o usuário nos produtos e
serviços oferecidos nas bibliotecas, orientações na disseminação seletiva da informação,
normas técnicas, bases e bancos de dados disponíveis, acesso ao portal educacional, revistas
eletrônicas e normatização.
Acervo de Multimídia – reunidos neste espaço encontra-se o acervo de fitas de vídeos, slides,
transparências, vinil, cd rom, cassetes, folhetos institucionais e comercias, pôsteres e
fotografias.
Acervo de Monografias, Dissertações, Teses e Relatórios - neste espaço são reunidas às
monografias realizadas na graduação, pós-graduação e as dissertações de mestrado dos
professores desta IES. Fazendo parte da construção da história da Instituição também estão
organizados neste espaço os livros de autoria dos professores.
131
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Acervo de Idiomas e Literaturas – além de livros técnicos, possui inúmeras obras literárias
clássicas e populares que permitem ao aluno um conhecimento cada vez maior da língua
estudada.
Acervo de Periódicos - Organização e conservação de periódicos impressos de todas as áreas
do conhecimento, além de jornais, informativos e anais.
Exposição dos periódicos mais recentes para consulta dos usuários.
Acervo de Restauro e Intercâmbio – Destinado à organização e conservação de publicações
para restauro e realização de permuta com outras instituições.
Arquivo: Destinado à guarda de documentos da biblioteca e fichas de empréstimo, renovação
e devolução dos usuários.
Sala de Apoio Técnico – espaço reservado para guarda de materiais que fazem parte da
manutenção do 3º pavimento. Nesta sala encontram-se:
a) Cavaletes
Molduras
c) Equipamentos para manutenção elétrica e hidráulica
d) Miudezas em geral para apoio as exposições
A biblioteca conta com lavabos (masculino e feminino), instalados para que não haja
necessidade de grandes deslocamentos dos usuários.
Base de dados
A biblioteca disponibiliza sua base de dados do acervo para consulta local e possui
microcomputadores com acesso à Internet para consulta às diversas bases de dados
disponíveis, tais como:
132
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Portal CAPES
Como conseqüência dos resultados com os mestrados em andamento, a CAPES
concedeu em 2009 o acesso ao Portal de Periódicos, beneficiando não apenas os alunos dos
cursos stricto sensu, mas toda a comunidade acadêmica. A concessão permite o acesso às
bases Science Direct, Scopus e ASTM Standard Worldwide. Há possibilidade de acessar mais
de 15 mil periódicos em todas as áreas do conhecimento, também ressaltando que a instituição
é a única beneficiária do Amazonas a receber o portal em função de seu desempenho na
pesquisa e na pós-graduação. Com a aprovação do Doutorado estamos na expectativa de
acesso a todas as bases de dados do Portal.
SCIELO: Coleção virtual de artigos de revistas científicas brasileiras disponíveis na lnternet.
Traz textos completos de artigos científicos abrangendo todas as áreas do conhecimento, além
de possibilitar o acesso a indicadores de uso e de impacto da literatura nacional.
SCOPUS: Da editora Elsevier é uma base de dados de resumos e de citações da
literatura
científica
e
de
fontes
de
informações
de
nível
acadêmico
na
internet.
ASTM Internacional : Disponibiliza normas técnicas ativas aplicáveis à materiais, sistemas,
produtos
e
serviços,
publicações
técnicas,
manuais
e
capítulos
da
Sociedade.
SCIENCE DIRECT: Base Multidisciplinar de periódicos eletrônicos da editora Elsevier,
abrangendo
as
áreas
de
Ciências
Biológicas,
Ciências
da
Saúde,
Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas,
Ciências Humanas, Letras e Arte.
O Portal Educacional da instituição disponibiliza para acesso, além das bases de
dados, revistas, artigos e livros eletrônicos, assim como links para instituições de ensino,
pesquisa e profissionais, de forma a permitir uma disseminação seletiva das informações aos
seus usuários.
133
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Multimídia
O acervo de multimídia contempla CDs, DVDs, VHS, fitas de vídeo, disquetes e
demais materiais.
A sala de vídeo está equipada com TV e Vídeo, com capacidade para 50 pessoas. A
videoteca disponibiliza equipamentos adequados para que o usuário possa analisar o material
que pretende utilizar. Caso queira utilizar a biblioteca libera o material para sala de aula.
Aquisição, expansão e atualização do acervo
A aquisição dos materiais para formação e desenvolvimento do acervo das bibliotecas
da Universidade Nilton Lins é realizada através de compra, doação e permuta. A compra de
materiais obedece às normas estabelecidas pela instituição, segundo políticas orçamentárias
próprias para expansão e atualização do acervo.
EXPANSÃO – Observa-se aqui a demanda da procura do acervo como um todo, ou de obras
específicas.
Procura por primazia atender às indicações existentes nas grades curriculares através das
ementas e bibliografias ali indicadas dos cursos oferecidos
As indicações recebidas por parte dos coordenadores, professores e alunos, poderão ser
adquiridas para o acervo mediante prévia avaliação, considerando a relevância do conteúdo e
da qualidade da obra.
Acervo
A Biblioteca dispõe de um acervo específico destinado ao curso de Engenharia Civil.
A aquisição ocorre com regularidade semestral, visando o período letivo seguinte, com
objetivo de estar de acordo com o planejamento curricular. Se nesse espaço de tempo houver
necessidade de novas aquisições, quer de títulos ou exemplares, efetua-se novo processo de
compra.
134
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Para assegurar a atualização do acervo, a coordenadoria do Curso de Engenharia Civil,
em conjunto com a bibliotecária que administra a biblioteca, faz contatos periódicos com
editores, distribuidores, livrarias, instituições de ensino, entre outros.
Pessoal técnico e administrativo
A biblioteca é dirigida por bibliotecários graduados e auxiliares com nível médio.
5.3 Laboratórios especializados
Laboratório de Física
Este laboratório se compõe como atividade acadêmica obrigatória para os cursos de engenharias.
Está localizado no bloco Unicenter, a sala do laboratório de física é climatizada e mobiliada
adequadamente, ocupa área de 120 m². Neste ambiente são realizados experimentos envolvendo
fenômenos físicos, necessários ao entendimento e desenvolvimento prático/técnico discente das
disciplinas Física I, sendo o título das aulas: Movimento de lançamento; Caracterização do MRU;
Determinação da equilibrante; 1a Lei de Newton; Determinação do trabalho mecânico; Energia
cinética e potencial; Pressão em um ponto de um líquido em equilíbrio; Comprovação
experimental da presença do empuxo; Pêndulo simples-Lei das massas-Lei dos comprimentos;
Determinação experimental do coeficiente de dilatação linear; Determinação do equivalente em
água do calorímetro; Eletrização por atrito; Eletrização por contato; Eletrização por indução;
Descargas em Gases a Alta Pressão; Traçado de superfícies; Equipotenciais e Analise do Campo
Elétrico; Códigos de Cores para Identificação de um resistor; Lei de Ohm; Identificação de um
Resistor não Ôhmico; Associação de Resistores em Série, Paralela e Mista; Resistor Variável
(Potenciômetro); Resistência de um Diodo; Potencia Elétrica; O Campo Magnético; Vetor
Indução Magnética; Indução Magnética Gerada por Corrente; Indução Magnética no Interior de
uma Bobina; Indução Magnética no Interior de um Solenóide; Força Eletromagnética que atua
num Condutor Imerso num Campo Magnético; Motor Elétrico de Corrente contínua.
Laboratório de Química
Conforme Diretrizes Curriculares este laboratório se compõe como atividade acadêmica
obrigatória para os cursos de engenharias. Localizado no bloco Unicenter, a sala do laboratório de
135
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
química é climatizada e mobiliada adequadamente, ocupa área de 120 m². São realizados
experimentos envolvendo fenômenos físico-químicos, permitindo uma melhor compreensão do
entendimento teórico adquirido na disciplina Química Geral. Sendo os temas de aulas: Introdução
às técnicas de laboratório e noções de segurança; Reações químicas; Estequiometria; Equilíbrio
químico; Preparo de soluções ácido-base; Padronização de soluções ácido base; Determinação da
concentração de uma solução por análise volumétrica: titulação; Termoquímica; Corrosão.
Laboratório de Materiais de Construção e Solos
O laboratório de Materiais de Construção Civil é um laboratório ligado ao curso de Engenharia
Civil que tem por objetivo atender aos professores e alunos dos Cursos da Engenharia e da
Tecnologia da Construção Civil. As disciplinas de Concreto I, Concreto II, Materiais da
Construção Civil I e II, Mecânica dos Solos, Pavimentação, Fundações utilizam regularmente o
espaço realizando aulas práticas, programas de Iniciação Científica e TCC.
O Laboratório de Materiais de Construção Civil além de propiciar a realização de aulas práticas
poderá quando necessário, também prestar serviços à comunidade. Serviços estes realizados por
meio de controle tecnológico de materiais de construção civil para comunidade, empresas
públicas e privadas do ramo de construção civil.
Ensaios de controle tecnológico:
·
Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto
·
Ensaio de compressão de blocos de concreto com dimensionamento
·
Ensaio de compressão de corpos de prova de argamassa
·
Resistência à tração simples de concreto por compressão diametral de corpos de prova
cilíndricos
·
Avaliação das impurezas orgânicas das areias para concreto
·
Determinação da composição granulométrica dos agregados
·
Determinação do teor de argila em torrões nos agregados
·
Determinação do teor de materiais pulverulentos nos agregados
·
Determinação do peso unitário de agregados em estado solto
·
Determinação do inchamento de agregados miúdos para concreto
·
Determinação da massa específica de cimentos
·
Ensaio de finura do cimento através do aparelho de Blaine
·
Ensaio de finura do cimento através de peneiras
·
Ensaio de pega do cimento
·
Ensaio de expansibilidade do cimento
136
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
·
Determinação da massa específica absoluta dos agregados
·
Determinação da absorção d’água de tijolos de solo-cimento
·
Ensaio de testemunho de estrutura de concreto
Infraestrutura
Fig. 01- Prensas para Ensaio de Compressão
Fig. 03- Prensa Hidráulica (Máquina Universal de Ensaios)
destinado aos ensaios de compressão, tração, dobramento e flexão
Fig. 02- Estufa com circulação de ar para secagem de materiais.
Fig. 04 – Jogo de Peneiras, Balanças e Quadro de exposição de
Cerâmica de Revestimento
dos corpos-de-prova.
137
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Fig. 05– Materiais para trabalhar na moldagem do concreto, fogão,
aditivos, etc...
Fig. 06 – Corpos de Prova para ensaio a Compressão
Fig. 07 – Agregados para preparo de Concreto
Fig. 08 – Turma em Aula de Materiais de Mecânica dos Solos
Laboratório de Mecânica dos Fluidos/ Hidráulica
Este laboratório constitui um dos laboratórios específicos da Engenharia Civil. Espaço físico:
Localizado no bloco Centro Tecnológico, a sala destinada ao laboratório de mecânica dos fluidos
e hidráulica. A sala é climatizada e mobiliada adequadamente. Ocupa área de 180 m².
138
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
São realizados experimentos permitindo uma melhor compreensão do entendimento teórico
adquirido na disciplina Mecânica dos fluidos e hidráulica. Sendo os ensaios: viscosidade;
densimetria; perdas de carga localizada; medição de vazão com hidrômetros; e ensaios de
aerodinâmica.
Infraestrutura
Fig. 09 – Laboratório de Hidráulica, para medição de vazão,pressão,
perda de carga, etc..
Fig. 10 – Equipamento Carneiro Hidráulico para demonstração
do Golpe de Aríete.
139
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Fig. 12 – Viscosímetro para medição da viscosidade dos fluídos
Fig. 11 – Densímetro para determinação da massa específica de líquidos
Fig. 13 – Bancada com tubos de Vidros e Pesos para utilização em
ensaios
140
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Fig. 14 – Turma em aula de Hidráulica e Fenômeno dos Transportes
Laboratório de Topografia
Espaço Físico: Localizada no bloco Centro Tecnológico, a sala destinada ao laboratório de
topografia é climatizada e mobiliada adequadamente para aulas teóricas. As atividades práticas
em topografia são executadas a partir da locação semestral de equipamentos de última geração,
devidamente calibrados e aplicáveis à atividade moderna de produção de cartas topográficas e
demais atividades de cartografia, topografia e agrimensura que são necessárias à profissão do
Engenheiro Civil. As atividades práticas são realizadas no próprio campus de Universidade.
Laboratório de Informática
Conforme Diretrizes Curriculares este laboratório se compõe como atividade acadêmica
obrigatória para os cursos de engenharias. A Instituição possui várias salas de informática
destinadas a uso docentes e discentes. Uma delas, localizada no bloco Unicenter, é a principal sala
do laboratório de informática do curso. É climatizada e mobiliada adequadamente, ocupa área de
60 m2. As outras salas de informáticas, também utilizadas pelo curso, possuem igual área. São
realizadas atividades para a prática em editores de textos, planilhas eletrônicas, banco de dados,
pesquisa aplicada acadêmica e técnico-científica na internet, e para a prática de uso de softwares
necessários ao desempenho profissional, ferramentas de geoprocessamento, interpretação de
imagens e sensoriamento remoto.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Laboratório de Saúde Aplicada ao Ambiente Urbano
Funciona no Hospital Nilton Lins, cuja estrutura dispõe dos mais modernos equipamentos
hospitalares e atualmente encontra-se em fase de ampliação física. Alguns trabalhos de pesquisa
deste grupo são desenvolvidos em parceria com os laboratórios da Fundação de Medicina
Tropical de Manaus e Hospital Beneficente Português de Manaus. Os alunos especialmente da
disciplina de Saúde Ambiental e Microbiologia, saneamento e saúde participam de palestras e
atividades didáticas neste ambiente.
Laboratório de Toxicologia Ambiental
Iniciou suas atividades em 2004 ocupa três módulos, sendo um utilizado como área úmida
e outro como laboratório de análises e sala de estudo. O terceiro módulo serve como depósito de
materiais utilizados para a coleta e manutenção das amostras vivas no laboratório. Este laboratório
possui uma área ampla dividida em três setores, sendo duas de atividade técnicas e procedimentos
e uma subdivisão deste setor é destinada aos pesquisadores e alunos para atividades de pesquisa
de literatura e reuniões. Além disso, o laboratório possui uma área destinada a manutenção e
experimentos com organismos aquáticos, há 9 tanques fixos de concreto com capacidade de 200L
cada um, 4 tanques tipo above ground com capacidade de 10.000L cada um e diversos aquários de
médio e pequeno porte. A aeração dos tanques com peixes é mantida a partir de uma rede de
tubulações que canaliza o ar proveniente de um soprador elétrico. O Laboratório de Toxicologia
Ambiental desenvolve trabalhos de pesquisa em parceria com o Laboratório Ecofisiologia e
Evolução Molecular (LEEM) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), desta
forma há uma constante interação de alunos (graduação e pós-graduação) e pesquisadores de
ambos os laboratórios. No final do ano de 2008 a instituição adquiriu uma fazenda localizada no
município de Manacapuru-AM destinada a atividade de pesquisa, esta propriedade é abastecida
por um igarapé (rio) com grande potencial para aquicultura.
142
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Fig. 15 – Laboratório de Toxicologia Ambiental
Laboratório de Zoologia Aplicada ao Ambiente Urbano
O laboratório ocupa três módulos, sendo um deles reservado para atividades gerais em
bancada, o segundo módulo é dividido em três outros setores: um de organismos aquáticos, um de
vertebrados terrestres e outro de invertebrados. O terceiro módulo é dividido uma sala para
pesquisadores, sala de reagentes e sala para análise com lupa.
Laboratório de Biotecnologia de Plantas
Ocupa uma área de dois módulos, sendo um setor de biologia molecular de plantas e um
setor de cultura de tecidos vegetais e fitoquímica. O setor de biologia molecular possui uma área
de trabalho, com duas bancadas centrais, uma sala escura e uma sala para pesquisador. O setor de
cultura de tecidos e fitoquímica possui uma área de trabalho com uma bancada central e uma sala
de crescimento. Servindo aos dois setores existe uma área para limpeza e esterilização de material.
O Laboratório de Biotecnologia Vegetal possui trabalhos em parceria com o Laboratório de
Cultura de Tecidos Vegetais da Universidade Federal do Amazonas.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Fig. 16 – Laboratório de Biotecnologia Vegetal
Estação Experimental Araras
Fazenda experimental, localizada à margem esquerda do Rio Negro, a 12 km da cidade de
Manaus, compreende um fragmento florestal primário com fauna e flora preservados. Este local
serve de referência e local de coleta de material para os trabalhos dos diversos grupos de pesquisa.
A recém firmada parceria com a Fazenda Experimental Iuitupana, uma grande estação de trabalho
e pesquisa, localizada no município de Manacapurú-AM, fornece condições apropriadas para
atividades de pesquisa na área de Aquicultura pois apresenta tanques escavados, que somados
fornecem uma lamina de água de mais de 2 hectares, sendo que está projetada a construção de
mais 12 tanques escavados de 0,8 hectares cada, os quais serão utilizados em experimentos de
densidade de estocagem, manejo, alimentação e reprodução de espécies importantes para a
piscicultura, com destaque para o tambaqui (Colossoma macropomum) e o pirarucu (Arapaima
gigas). A outra fazenda está localizada na AM-010, no Km 113, onde são desenvolvidas pesquisas
na área de reprodução, manejo de recursos naturais e parasitologia.
Laboratórios de práticas em Engenharia Civil
No Campus Universitário Laranjeiras, também descrita como Cidade Universitária Nilton
Lins, diversos ambientes são aproveitados para a realização de aulas práticas e
desenvolvimento de experimentos. Estes ambientes são identificados com placas de
sinalização para evitar a interferência de terceiros nas atividades e experimentos, tendo em
vista que são ambientes externos, abertos e com livre acesso por toda a comunidade.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
A Universidade dispõe de uma construtora em seu campus que é responsável pela obras de
infraestrutura, ampliação e manutenção do local. Os equipamentos utilizados servem de apoio
a parte pratica das disciplinas do curso de engenharia civil, possibilitando dessa forma uma
maior interação do aluno com os conhecimentos que serão utilizados no dia a dia da
profissão.
Croqui do Campus Universitário do Parque das Laranjeiras sobre imagem Ikonos, fonte:
G.Earth (2012),
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Fig. 17- Equipamentos da Construtora da Universidade utilizados
para construção, ampliação e conservação do campus
universitário.
Fig. 19- Equipamentos da Construtora da Universidade utilizados
para construção, ampliação e conservação do campus
universitário.
Fig. 18- Equipamentos da Construtora da Universidade utilizados para
construção, ampliação e conservação do campus universitário.
Fig. 20- Equipamentos da Construtora da Universidade utilizados para
construção, ampliação e conservação do campus universitário.
Os referidos espaços são:
1.
Igarapé do Bindá: Curso d’água perene, urbano, contaminado e com forte influência
antrópica, que é utilizado nas práticas relacionadas à avaliação de impactos ambientais,
146
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
recuperação de áreas degradadas, qualidade e análise de água, hidrologia, física, química geral
e ambiental, microbiologia, saneamento entre outras.
Cenas do Igarapé do Bindá sendo utilizado como campo de atividades didáticas
2.
Taludes degradados próximo ao Centro Tecnológico: A contenção e recomposição dos
taludes são parte das ferramentas de execução das atividades de avaliação de impactos
ambientais, geologia, geotécnica, recuperação de áreas degradadas, solos, física e infiltração
de água no solo.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
Vista dos taludes degradados
3.
Fragmento Florestal: Com dois fragmentos de floresta urbana secundária dentro do
próprio campus, diversas atividades didáticas, de extensão universitária e pesquisa são
desenvolvidas, tais como planejamento para o ecoturismo, a partir da instalação de trilhas e
treinamento de cidadãos da comunidade para formação de guias de ecoturismo, planejamento
de gestão de resíduos sólidos nas atividades turísticas, comparação do potencial de infiltração
de água nas áreas do fragmento florestal e em áreas degradadas, bem como a avaliação de
qualidade ambiental considerando a de umidades relativa do ar, temperatura e conforto
ambiental nas áreas florestadas e de solo exposto e degradado.
4.
Escolas de ensino infantil, médio e fundamental: Campo de treinamento para a
disciplina de Educação Ambiental e para o desenvolvimento de atividades de extensão com
oficinas permanentes de reciclagem de papel e gestão de resíduos sólidos.
148
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
5.
Gestão integrada de resíduos sólidos na Cidade Universitária Nilton Lins: o
planejamento para coleta seletiva e destinação dos resíduos sólidos na cidade universitária é
uma meta do curso de Engenharia Civil que a partir da integração de docentes discentes e
coordenação dos cursos por intermédio da pró-reitoria de extensão é mais um espaço de
práticas para os estudantes da UNINILTONLINS das diversas áreas do conhecimento, não sendo
tarefa ou atividade exclusiva da Engenharia Civil, mas uma iniciativa interdisciplinar, com o
perfil que a pauta gestão de resíduos sólidos requer.
6.
Instalações de tratamento de efluentes e de gestão de resíduos sólidos perigosos e
perfuro-cortantes: a unidade do Hospital-Escola Nilton Lins também é campo de atividade
didática para ensino e pesquisa da Engenharia Civil. Os estudantes participam de visitas
técnicas à unidade todos os períodos em disciplinas pertinentes, além de acompanhar à título
de desenvolvimento de atividades de estágio e iniciação científica acompanham e executam
sob supervisão a análise de efluentes e a destinação dos resíduos hospitalares.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Colegiado do Curso de Engenharia Civil considera que este Projeto Pedagógico apresenta
muitos avanços e melhorias para matriz curricular do Curso de Engenharia Civil, visto que,
além de contemplar a formação sólida, interdisciplinar e precisa que o projeto anterior já
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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL
permitia, esta agora se mostra mais moderna e atualizada, visto que segue as tendências
atuais/modernas da engenharia nacional e mundial.
Ainda assim buscou-se trabalhar conteúdos antes pouco expostos, mas que hoje são
importantes aos profissionais da área de engenharia civil esperados pela sociedade. Nessa
esteira destacamos na presente proposta, a reestruturação da matriz curricular com a criação
de uma gama maior de pré-requisitos obrigatórios entre as disciplinas do curso. Criação de
novas disciplinas que contemplam tecnologias que se mostram emergentes no cenário da
engenharia civil atual e voltadas para a elaboração de projetos, onde o aluno tem a
oportunidade de atuar, sob a supervisão dos professores, em trabalhos que irá desenvolver
depois de formado. Aspecto importante nesse processo foi a maior valorização dos
trabalhados em laboratórios, o que passou a ser feito em disciplinas específicas. A
Universidade Nilton Lins está confiante que com as alterações estabelecidas nesse novo
instrumento continuará formado Engenheiros Civis que irão desempenhar com competência e
eficiência todas as suas funções.
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